Poárvore podada e não podada no cambuí em maio 202013[1]
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Transcript of Poárvore podada e não podada no cambuí em maio 202013[1]
Exemplar de sibipiruna a esquerda antes da poda em outubro de 2012 e à direita após a desnecessária poda de levantamento de copa (maio de 2013). Resultado perda de beleza ornamental, massa verde , fragilização da árvore com retirada de grande galhos, perda de
sombreamento e tornando árvore de maior risco pela retirada de galhos vitais. Ainda em caso de
queda esta árvore após a poda ficou sem copa lateral para “amortecer” impacto sob o solo.Tecnicamente não observamos nenhuma justificativa plausível para a errática intervenção
Exemplares que não necessitavam de poda e mesmo assim sofreram a prática, deixando suas copas extremamente elevadas e apresentando-se os mesmos problemas destacados nas imagens anteriores. As árvores não causavam qualquer interferência e
com a poda perderam sua função ornamental, além de agora, comporem risco de quebra em uma ventania.
Diferenças entre locais que atenderam à recomendações técnicas à esquerda e com podas desconfiguradoras à direita. Diferenças entre o
aspecto agradável à esquerda e o aspecto desnecessário de destruição à direita.
Largo Santa Cruz conduzido adequadamente (ramos em altura compatível ao local, sombreamento e aspecto natural das árvores preservado).
Praça Cap. José M de Souza – poda desnecessária que desconfigurou: Ipês Amarelos, ipês roxo, Tipuana sp e jacarandás
Praça Cap. José Moreira de Souza – Observa-se a poda de levantamento excessiva, com perda acima de 50% de volume de copa nos exemplares demonstrados com setas
e círculo na imagem à esquerda e no exemplar de ipê roxo (T avellanedae) à direita. Esta prática configura-se em poda drástica por remover mais de 1/3 do volume das
copas. As árvores ficaram com área reduzida de fotossíntese e fragilizadas pela operação tecnicamente inadequada.
Caesalpinea pluviosa (sibipiruna) antes da poda. Árvore frondosa cumprindo sua função pasigística ambiental.