PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO...
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLUÇÃO Nº 60, DE 27 DE MARÇO DE 20171
Implanta o Plano de Logística Sustentável no âmbitodo Poder Judiciário do Estado do Piauí, fixacondições e metas específicas, nos 1º e 2º graus, e dáoutras providências.
O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DOPIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, e
CONSIDERANDO o disposto no art. 170, VI, da Constituiçãoda República Federativa do Brasil, que trata da defesa do meio ambiente,inclusive com tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dosprodutos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; bem como, oart. 225 que estabelece que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamenteequilibrado;
CONSIDERANDO o disposto no art. 3º da Lei nº 8.666, de 21de junho de 1993, que cuida das normas para licitações e contratos daAdministração Pública e Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, queregulamenta o artigo 3º da referida Lei, estabelecendo critérios, práticas ediretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nascontratações realizadas pela Administração Pública Federal;
CONSIDERANDO a Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de2009, que instituiu a Política Nacional de Mudança de Clima.
CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.305, de 2 de agostode 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e Decreto no7.404, de 23 de dezembro de 2010, que regulamenta a supracitada Lei;
CONSIDERANDO as diretrizes contidas na Lei nº 11.419, de19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a informatização do processojudicial;
CONSIDERANDO a Resolução nº 201, de 3 de março de 2015do Conselho Nacional de Justiça que dispõe sobre a criação e competências das
1 Resolução disponibilizada no DJe nº 8.177, de 29.03.2017, publicada em 30.03.2017, p. 04.
unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciárioe implantação dos seus respectivos Planos de Logística Sustentável (PLS-PJ);
CONSIDERANDO as Recomendações nos 11, de 22 de maio de2007 e 27, de 16 de dezembro de 2009, do Conselho Nacional de Justiça, quetratam da inclusão de práticas socioambientais nas atividades rotineiras dostribunais;
CONSIDERANDO a Portaria nº 2.039/2016, da Presidênciadeste Tribunal de Justiça, que constituiu o Núcleo de Gestão Socioambiental e aComissão Gestora do Plano de Logística Socioambiental para o estabelecimentode competências e implantação do Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ);
CONSIDERANDO o reconhecimento do Poder Judiciário daimportância de se estabelecer padrões sustentáveis para a prestação jurisdicional,pautados no uso racional dos recursos disponíveis, na eficiência do gasto públicoe na qualidade de vida no ambiente de trabalho.
R E S O L V E:
Art. 1º Instituir o Plano de Logística Sustentável do PoderJudiciário do Estado do Piauí (PLS-PJPI), conforme Anexo I.
Art. 2º O Plano de Logística Sustentável compreende umconjunto de ações integrados por diversos órgão do Poder Judiciário visandoalcance de metas pré-fixadas com base nos indicadores previstos no Anexo I daResolução n.º 201, de 03 de março de 2015 do Conselho Nacional de Justiça.
Art. 3º Compete à Comissão Gestora do Plano de LogísticaSustentável (PLS), promover, em conjunto com o Núcleo Socioambiental, oacompanhamento das metas e indicadores, além da manutenção do PLSatualizado, atendendo às necessidades deste Tribunal.
§1º As áreas administrativas deste Tribunal destacas no plano deação do Plano de Logística Sustentável (PLS) deverão prestar as informaçõesnecessárias, sob sua responsabilidade, nos prazos estabelecidos pela ComissãoGestora, com cópia ao Núcleo Socioambiental.
§2º Compete a Comissão Gestora do Plano de LogísticaSustentável (PLS), auxiliada pelo Núcleo Socioambiental, compilar, monitorar eavaliar os indicadores de desempenho.
Art. 4º A Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável éresponsável pela elaboração anual do relatório de desempenho do PLS-PJPI quedeverá conter:
I – consolidação dos resultados alcançados;II – a evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do
Poder Judiciário com foco socioambiental e econômico;III – identificação das ações a serem desenvolvidas ou
modificadas para o ano subsequente.Parágrafo único O relatório de desempenho do PLS-PJPI deverá
ser publicado do Diário de Justiça e no sítio deste Tribunal de Justiça.
Art. 5º. O Plano de Logística Sustentável poderá ser revisado, acritério da Administração, sempre que necessário.
Art. 6º. Compete a Secretaria de Planejamento e GestãoEstratégica, com auxílio da Comissão Gestora do Plano de LogísticaSustentável, encaminhar, em forma eletrônica, o relatório de desempenho doPLS-PJPI, até 20 de dezembro de cada ano, ao Conselho Nacional de Justiça.
Art. 7º. A proposta orçamentária do Poder Judiciário do Estadodo Piauí deverá ser alinhada ao Plano de Logística Sustentável, de forma agarantir os recursos necessários à sua execução.
Art. 8º. Eventuais omissões desta Resolução serão resolvidaspela Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável.
Art. 9º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.
SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO PIAUÍ, em TERESINA (PI), aos 27 dias do mês de março de2017.
Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
1ª EDIÇÃO
COMISSÃO GESTORA DO PLS – TJPI
NÚCLEO SOCIOAMBIENTAL TJPI
PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
PLS – TJPI
1ª EDIÇÃO
SEGRAJUS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
PRESIDENTE
Des. Erivan Lopes
VICE – PRESIDENTE
Des. José James Gomes Pereira
CORREGEDOR
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
ELABORAÇÃO E REVISÃO
Comissão Gestora do PLS – TJPI (Portaria TJPI n. 2.039/2016)
FORMATAÇÃO, IMPRESSÃO E ENCADERNAÇÃO
SEGRAJUS - Departamento de Serviços Gráficos
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
PRESIDENTE
Des. Erivan Lopes
VICE – PRESIDENTE
Des. José James Gomes Pereira
CORREGEDOR
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
TRIBUNAL PLENO
Des. Brandão de Carvalho
Des. Raimundo Nonato da Costa Alencar
Des. Edvaldo Pereira de Moura
Desa. Eulália Maria Pinheiro
Des. José Ribamar Oliveira
Des. Fernando Carvalho Mendes
Des. Haroldo Oliveira Rehem
Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho
Des. Joaquim Dias de Santana Filho
Des. Francisco Antônio Paes Landim Filho
Des. Sebastião Ribeiro Martins
Des. José James Gomes Pereira
Des. Erivan José da Silva Lopes
Des. Pedro de Alcântara Macêdo
Des. José Francisco do Nascimento
Des. Hilo de Almeida Sousa
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
Des. Oton Mário José Lustosa Torres
Des. Fernando Lopes e Silva Neto
COMISSÃO GESTORA DO PLS – TJPI
Portaria TJPI n. 2.039, de 01 de agosto de 2016, publicada no Diário da Justiça n. 8033 em 03 de agosto de 2016.
COMPOSIÇÃO
Manoel de Sousa Dourado
Juiz Auxiliar da Presidência
Melissa de Vasconcelos Lima Pessoa
Juíza Auxiliar da Corregedoria
Janayna Lustosa Lima
Servidor da Secretaria Geral
Ariane Ferreira Lopes
Servidor da Secretária de Planejamento
Lara Reis Neiva Eulálio
Servidor do Núcleo de Gestão Ambiental
Antônia Nakeida Mousinho da Silva
Servidor da área de compras ou aquisição
Caio Medeiros de Noronha Albuquerque
Servidor do Departamento de Engenharia;
Gleydson Vilanova Viana Coelho
Servidor da Corregedoria
APOIO
Núcleo Socioambiental TJPI – NUSA
Departamento de Serviços Gráficos - SEGRAJUS
“A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve
contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a Natureza.” Nagib
Anderáos Neto
Sumário
APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 8
PARTE 01 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................. 13
1.1.Introdução .................................................................................... 13
1.2.Justificativa .................................................................................. 15
1.3.Objetivos ..................................................................................... 16
1.3.1. Objetivo Geral ..................................................................... 16
1.3.2. Objetivos Específicos............................................................. 16
1.4.Responsabilidades .......................................................................... 16
1.5.Metodologia de Implementação .......................................................... 19
1.6.Metodologia de Avaliação do Plano e Monitoramento dos Dados .................. 21
PARTE 02 - PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, RACIONALIZAÇÃO E CONSUMO CONSCIENTE
DE MATERIAIS E SERVIÇOS ...................................................................... 24
2.1 Uso Eficiente de Insumos e Materiais .................................................... 24
2.2 Energia Elétrica .............................................................................. 27
2.3 Água e Esgoto................................................................................. 29
2.4 Gestão de Resíduos .......................................................................... 31
2.5 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho .......................................... 33
a) Departamento de Saúde: .................................................................. 34
b) Escola Judiciária do Piauí (EJUD): ........................................................ 34
2.6 Sensibilização e Capacitação Contínua .................................................. 36
2.7 Contratações Sustentáveis ................................................................. 39
2.8 Deslocamento de Pessoal, Bens e Materiais ............................................ 41
PARTE 03 - RELATÓRIO CONSOLIDADO DO INVENTÁRIO DE BENS E MATERIAIS DO TJPI .... 45
PARTE 04 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO ...................... 63
PARTE 05 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................... 67
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 71
ANEXOS ................................................................................................ 72
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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APRESENTAÇÃO
A crise ambiental surgiu em meio à globalização, aos processos de
desenvolvimento e crescimento econômico e populacional. Com o capitalismo
crescente e o progresso da sociedade moderna, principalmente a partir da
década de 60, a crise ambiental entra em destaque e vem questionar se as
vertentes do progresso econômico e da preservação e conservação da
natureza não deveriam caminhar juntas, em busca de um crescimento
equilibrado aliado ao desenvolvimento sustentável.
Esse termo, desenvolvimento sustentável surgiu com a publicação do
documento Relatório Brundtland (1988) que afirmava: o desenvolvimento
sustentável é aquele que encontra as necessidades atuais sem comprometer a
habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.
A cada dia que passa, o mundo vem se preocupando cada vez mais com
a degradação do Meio Ambiente e suas consequências. Por isso, e em
consonância ao disposto na Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJPI) vem, por
intermédio do presente Plano de Logística Sustentável (PLS-TJPI), implantar a
sua Política de Sustentabilidade, de forma a racionalizar os métodos de
trabalho e buscando ações mais sustentáveis, inserindo essa cultura no
ambiente de trabalho, entre seus servidores e magistrados, de modo a
propagá-la para toda a sociedade.
Sustentabilidade Ambiental vem do reconhecimento da função de
suporte da natureza, condição e potencial do processo de produção (LEFF,
2004). De acordo com Daly (2002), o desenvolvimento ambientalmente
sustentável poderia então ser definido como desenvolvimento que não destrói
essas funções de suporte da vida.
Logo, a elaboração e implementação do PLS-TJPI, embora tardia, é um
mecanismo de gestão socioambiental imprescindível ao planejamento
contemporâneo desse Tribunal, que possibilitará ações sustentáveis alinhadas
ao planejamento estratégico do órgão, tendo como consequência a economia
de recursos públicos.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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O PLS-TJPI não visa apenas economia financeira que, por óbvio, não
deixa de ser relevante. Principalmente, há o objetivo de alcançar a aplicação
de padrões, técnicas e ações sustentáveis dentro da sua estrutura que levaria,
por exemplo, o Judiciário Piauiense e sua Administração a realizarem suas
atividades com níveis adequados de eficiência e agredindo o mínimo possível
ao Meio Ambiente.
De acordo com o Plano de Logística Sustentável do Ministério do Meio
Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro (PLS-MMA) (2013), em todo o
mundo, as estruturas administrativas governamentais são responsáveis por
uma grande parcela da movimentação da economia e dos recursos naturais de
seus países. Assim sendo, o atual impacto das atividades realizadas pelo
Governo na sociedade e no Meio Ambiente exige a implementação de um
sistema de gestão e logística mais sustentável.
Ainda conforme o PLS-MMA (2013), sustentabilidade envolve decisões
quanto ao futuro do planeta; responsabilidade, tanto das organizações
empresariais e sociedade civil, como também do Governo; envolve Justiça
Social, equilíbrio econômico e respeito ao Meio Ambiente. A sustentabilidade
da Gestão Pública exige mudanças de atitudes e o grande desafio consiste em
transpor o discurso para a prática, concretizando-o em ações.
O PLS-TJPI está dividido em cinco partes. A primeira parte, traz as
considerações iniciais, o alinhamento estratégico, a justificativa, o objetivo,
as responsabilidades, a metodologia de implementação, a avaliação do plano
e monitoramento dos dados (artigo 14, III da Resolução CNJ nº 201/2015); a
segunda parte trata das práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente de materiais e serviços (artigo 14, II da Resolução CNJ nº
201/2015); a terceira parte refere-se ao relatório consolidado do inventário
de bens e materiais do TJPI, com a identificação dos itens nos quais foram
inseridos critérios de sustentabilidade quando de sua aquisição (artigo 14, I da
Resolução CNJ nº 201/2015); a quarta parte versa sobre as ações de
divulgação, sensibilização e capacitação (artigo 14, IV da Resolução CNJ n°
201/2015); e, por fim, a quinta parte traz considerações finais.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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As práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente
de materiais e serviços do PLS-TJPI, serão estabelecidas na segunda parte
deste trabalho e possuem como temas os estabelecidos no artigo 16 da
Resolução CNJ nº 201/2015, que são os seguintes:
I – uso eficiente de insumos e materiais;
II – energia elétrica;
III – água e esgoto;
IV – gestão de resíduos;
V – qualidade de vida no ambiente de trabalho;
VI – sensibilização e capacitação contínua do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar;
VII – contratações sustentáveis, compreendendo obras, equipamentos,
combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de
processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial;
VIII – deslocamento de pessoal, bens e materiais considerando todos os
meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de
substâncias poluentes.
Portanto, o presente PLS-TJPI foi elaborado por um Grupo de Trabalho
composto pelos membros da Comissão Gestora do PLS-TJPI e do Núcleo
Socioambiental (NUSA), com apoio da Presidência, Corregedoria Geral da
Justiça, Secretaria – Geral, Secretaria de Planejamento e Gestão Estratégica,
Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, Departamento de
Serviços Gráficos, Departamento de Engenharia, Central de Licitações e
Contratos, Gestão de Contratos, Departamento de Almoxarifado e Patrimônio,
Departamentos de Transportes da Presidência e da Corregedoria, Setor de
Protocolo da Presidência, Setor de Controle de Processos da Corregedoria,
Departamento de Saúde e Escola Judiciária do Piauí.
Ficou estabelecido o período de vigência do PLS-TJPI para o quadriênio
2017-2021, mas seus resultados serão avaliados semestralmente, conforme
artigo 22 da Resolução CNJ nº 201/2015 e os respectivos indicadores, metas e
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ações serão revisados anualmente e poderão ser reeditados, inclusive,para
inclusão de novos temas.
Portanto, para o sucesso do PLS-TJPI é necessário o envolvimento e
sensibilização de todos os servidores e magistrados deste Tribunal, bem como,
da população usuária dos seus serviços. Isto é, a efetiva colaboração de todos
que compõem direta ou indiretamente o Poder Judiciário Piauiense é
imprescindível para a concretização deste Plano.
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PARTE 01
Considerações Iniciais
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PARTE 01 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1. Introdução
O Plano de Logística Sustentável (PLS) consiste na elaboração de um
planejamento para que as atividades dos órgãos se tornem sustentáveis, ou
seja, para que essas produzam o menor impacto possível ao Meio Ambiente,
ao tempo que a Administração possa gerir melhor os recursos públicos
disponíveis.
O PLS se desenhou com o surgimento da Agenda Ambiental da
Administração Pública, mais conhecida pela sigla A3P, em 1999. A A3P é um
projeto do Ministério do Meio Ambiente que visa nortear os três Poderes na
adoção de práticas sustentáveis de modo a estabelecer uma nova cultura nos
órgãos e entidades públicas.
A A3P pode ser considerada como o marco indutor na adoção da gestão
socioambiental no âmbito da Administração Pública brasileira. É um programa
de caráter voluntário, sem natureza impositiva e regulatória. O que se busca é
uma ação exemplar do gestor público a partir da compreensão do que é a
responsabilidade socioambiental.1
A Cartilha “Como Implantar a A3P” (3ª edição) traz um conceito
importante sobre responsabilidade socioambiental estabelecido pela ISO
16000:
“responsabilidade socioambiental é a responsabilidade que uma organização tem pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bem-estar da sociedade; leve em consideração as expectativas das partes interessadas; esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento; esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações”
Outro marco importante para o Poder Judiciário é a Resolução CNJ nº.
201/2015 (vide Anexo I), que estabelece a criação das Unidades ou Núcleos
1 Cartilha Intermediária – Como Implantar a A3P – 3 edição, p.6.
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Socioambientais e a implantação do Plano de Logística Sustentável (PLS) nos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário.
De acordo com o artigo 10 da Resolução CNJ nº 201/2015, o PLS–PJ é
instrumento vinculado ao planejamento estratégico do Poder Judiciário, com
objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução,
mecanismo de monitoramento e avaliação de resultados, que permite
estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e
qualidade que objetivem uma melhor eficiência do gasto público e da gestão
dos processos de trabalho, considerado a visão sistêmica do órgão.
E o Núcleo Socioambiental é uma unidade permanente do órgão e
deverá ser subordinado à alta Administração, pois sua função é planejar,
implementar e monitorar as metas anuais e avaliar os indicadores de
desempenho para o cumprimento da Resolução CNJ nº 201/2015.
No TJPI o atual Núcleo Socioambiental (NUSA), subordinado
diretamente à Presidência, foi instituído pela Resolução TJPI n. 19, de 30 de
julho de 2015, publicado no Diário da Justiça n. 7.799, em 04 de agosto de
2015 (vide Anexo II).
O NUSA tem como atribuições, além das estabelecidas nos artigos 4º a
8º da Resolução CNJ nº 201/2015, as seguintes, conforme artigo 3º da
Resolução TJPI nº 19/2015:
I – elaborar, anualmente, o Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal; II – promover a conscientização de servidores, magistrados, partes e advogados sobre as questões socioambientais e de qualidade de vida no ambiente de trabalho; III – divulgar boas práticas adotadas por outros órgãos públicos ou privados, relacionadas às questões socioambientais; IV – fomentar a cultura de antidesperdício e a utilização consciente dos materiais e recursos naturais; V – estimular, de forma gradativa, a substituição dos insumos e dos materiais utilizados em serviço por produtos que acarretem o menor dano possível ao meio ambiente; VI – desenvolver estudos para viabilizar a implantação das ações do Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal; VII – fornecer orientações, quando necessário, para o adequado cumprimento do Programa de Gestão Socioambiental do Tribunal, e
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VIII – estabelecer convênios e parcerias com outros órgãos públicos ou privados para a promoção de ações conjuntas.
Ainda na Resolução TJPI n. 19/2015 foi instituído a Comissão Gestora
do PLS que tem como atribuições, conforme o artigo 6º, §1º da Resolução TJPI
n. 19/2015:
I – Elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano de Logística Socioambiental do Poder Judiciário do Estado do Piauí (PLS-PJPI), nos termos do art. 12, §2º, da Resolução n. 201/2015, do CNJ; II – Acompanhar como gestora e dar suporte ao Núcleo de Gestão Socioambiental deste Tribunal, no planejamento das ações e na proposição dos projetos socioambientais
As atuais composições do NUSA e da Comissão Gestora do PLS-TJPI
foram estabelecidas pela Portaria TJPI n. 2.039, de 01 de agosto de 2016,
publicada no Diário da Justiça n. 8033 em 03 de agosto de 2016 (vide Anexo
III).
1.2. Justificativa
Diante da escassez dos recursos naturais, da constante degradação do
Meio Ambiente, da real necessidade de um Meio Ambiente mais
ecologicamente equilibrado, da legislação existente que visa um
desenvolvimento nacional sustentável nas contratações e ações realizadas
pelo setor público, da necessidade de racionalização do uso dos recursos
orçamentários e maior eficiência do gasto público, tem-se que a implantação
do presente PLS-TJPI vem, ainda que tardiamente, instituir a política de
sustentabilidade nas ações desenvolvidas pelo Tribunal de Justiça do
Estado do Piauí, bem como aprimorar as práticas já existentes, incluindo-as
nas atividades rotineiras, de modo a alterar a cultura de trabalho e do
pessoal, buscando minimizar os impactos de suas ações ao Meio Ambiente.
Portanto, a não implantação deste PLS-TJPI impactará negativamente
para o Poder Judiciário do Estado, ante a mobilização existente nos setores
público e privado e na sociedade em geral em busca da preservação e
manutenção de um Meio Ambiente equilibrado, de modo assim garanti-lo para
a presente e às futuras gerações.
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1.3. Objetivos
1.3.1. Objetivo Geral
O PLS-TJPI visa melhorar o manejo dos recursos naturais na execução
de suas ações, diminuir o impacto ambiental, gerir melhor os recursos
públicos e inserir a cultura sustentável no ambiente de trabalho, em
conformidade ao estabelecido na Resolução CNJ nº 201/2015 e na Resolução
TJPI nº 19/2015.
1.3.2. Objetivos Específicos
Verificar e aperfeiçoar as ações sustentáveis já existentes no TJPI;
Aperfeiçoar a qualidade do gasto público;
Utilizar de forma sustentável os recursos naturais e bens públicos;
Reduzir o impacto negativo das atividades do órgão no meio
ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
Promover contratações sustentáveis;
Gerir de forma sustentável os documentos, em conjunto com a
unidade responsável;
Sensibilizar e capacitar o corpo funcional, a força de trabalho
auxiliar e de outras partes interessadas;
Melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
1.4. Responsabilidades
A Comissão Gestora do PLS-TJPI, instituída pela Resolução TJPI n.
19/2015, é a responsável pela elaboração, monitoramento, avaliação e
revisão do Plano de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça do Estado
do Piauí, conforme artigo 12, §2º, da Resolução n. 201/2015, do CNJ.
A Resolução TJPI n. 19/2015 em seu artigo 5º estabelece a composição
da Comissão Gestora:
“Art. 5º - Será constituída a Comissão Gestora do PLS-PJ, composta pelos membros abaixo relacionados, que serão designados por Portaria expedida pela Presidência do Tribunal de Justiça, no prazo de 30 dias a partir da constituição do presente Núcleo de Gestão Socioambiental:
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I – 01 Juiz Auxiliar da Presidência; II – 01 Juiz Auxiliar da Corregedoria; III – 01 Servidor da Secretaria Geral; IV – 01 Servidor da Secretaria de Planejamento; V – 01 Servidor do Núcleo de Gestão Socioambiental; VI – 01 Servidor da área de compras ou aquisição deste TJPI; VII – 01 Servidor do Departamento de Engenharia; VIII – 01 Servidor da Corregedoria.”
A atual composição foi designada pela Portaria TJPI nº 2.039/2016,
sendo: Manoel de Sousa Dourado (Juiz Auxiliar da Presidência), Melissa de
Vasconcelos Lima Pessoa (Juíza Auxiliar da Corregedoria), Janayna Lustosa
Lima (Servidor da Secretaria Geral), Ariane Ferreira Lopes (Servidor da
Secretária de Planejamento), Lara Reis Neiva Eulálio (Servidor do Núcleo de
Gestão Ambiental), Antônia Nakeida Mousinho da Silva (Servidor da área de
compras ou aquisição), Caio Medeiros de Noronha Albuquerque (Servidor do
Departamento de Engenharia); Gleydson Vilanova Viana Coelho (Servidor da
Corregedoria).
A Comissão Gestora do PLS-TJPI ainda tem como atribuição, como já
informado no item 1.1., o acompanhamento e o suporte ao Núcleo de Gestão
Socioambiental deste Tribunal, no planejamento das ações e na proposição
dos projetos socioambientais, que possui a seguinte composição, designada
pela Portaria TJPI nº 2.039/2016, sendo: Tarsis Daylan Sepúlveda Coelho
Brito, Haroldo Felipe da Costa, Ademir Dourado Sampaio, João Batista da Silva
Júnior, Lara Reis Neiva Eulálio e Ariane Ferreira Lopes.
Por meio do Memorando n. 841/2017 da Secretaria Geral designou-se
mais um membro para a composição do Núcleo Socioambiental, qual seja:
Juliana Martins Vilanova.
Portanto, para a elaboração do PLS-TJPI formou-se um Grupo de
Trabalho que é composto pelas pessoas que compõem a Comissão Gestora do
PLS-TJPI e Núcleo Socioambiental.
Além disto, para a elaboração, monitoramento, avaliação e revisão do
Plano de Logística Sustentável é necessário a obtenção de dados das unidades
impactadas pela Gestão Socioambiental e os valores reais de alguns
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indicadores. Nesse sentido, para uma aferição adequada, a medição e
apuração dos dados serão de responsabilidade das secretarias, coordenações
ou unidades responsáveis pela sua gerência, sendo a Comissão Gestora do PLS
– TJPI incumbida apenas pela inserção desses dados neste PLS-PI, bem como
nos seus relatórios de desempenho e revisões.
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1.5. Metodologia de Implementação
O presente PLS-TJPI constitui-se em pesquisa bibliográfica,
quantitativa, qualitativa e pesquisa de mercado. Para uma melhor elaboração
do PLS-TJPI os procedimentos metodológicos foram divididos em etapas.
A primeira etapa consiste em um levantamento bibliográfico para a
formação de uma base teórica acerca do tema. Esse levantamento será
subdividido em consultas a livros, manuais/cartilhas, banco de boas práticas
do CNJ, normas em vigor, destacando a Resolução CNJ n. 201/2015 e atos
e/ou normativos de outros Tribunais.
Essa primeira parte será responsável pela fundamentação teórica
acerca da importância da sustentabilidade nas ações do Plano de Logística
Sustentável, do Núcleo Socioambiental, dentre outras diretrizes. Ainda nessa
parte será formada uma fundamentação teórica desses assuntos no âmbito do
TJPI.
A segunda etapa será a pesquisa quantitativa onde a Comissão Gestora
do PLS-TJPI recolherá dados reais em números do TJPI apurados/aferidos
pelas secretarias, coordenações ou unidades responsáveis pela sua gerência.
Considerando-se como legenda os mesmos padrões adotados no sistema do
CNJ e que estão apresentados no Anexo IV do presente documento.
A terceira etapa consiste no cruzamento das referências decorrentes
da fundamentação teórica com as informações resultantes da avaliação
qualitativa dos dados fornecidos pelos setores do TJPI. Nessa etapa
acontecerá a pesquisa qualitativa, onde a Comissão Gestora avaliará a
qualidade dos dados numéricos encontrados. Ou seja, nesse momento, é
possível a avaliar as qualidades das atuais ações/atividades do TJPI perante o
desperdício dos recursos, consumo consciente, o uso e desgaste dos recursos
naturais, a sustentabilidade, o investimento e gerência do dinheiro público.
Para uma melhor compreensão e desenvolvimento do tema e dos dados
coletados serão utilizados gráficos e tabelas.
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Por último, a quarta etapa, constará da pesquisa de mercado ou outros
instrumentos de pesquisa de bens/produtos e serviços voltados à
sustentabilidade e uso consciente de insumos. Esta pesquisa possibilitará que
a Comissão Gestora do PLS-TJPI conheça ações, produtos, programas e
convênios existentes no Brasil e no Estado do Piauí, facultando ao TJPI
adquirir, ingressar e/ou formar parcerias ou fomentar a sensibilização,
capacitação e gerência dos seus recursos disponíveis.
Após essas etapas será possível analisar quais ações/atividades dentro
do TJPI permanecerão, serão excluídas, melhoradas e/ou instituídas. E em
seguida serão traçadas metas e meios para alcançá-las.
A metodologia apara atingir o exposto acima é o Plano de Ação que, de
acordo com o artigo 18 da Resolução CNJ n° 201/2015, deve possuir os
seguintes tópicos:
I – objetivo do plano de ação;
II – detalhamento de implementação das ações;
III - unidades e áreas envolvidas na implementação de cada ação e
respectivos responsáveis;
IV – metas a serem alcançadas para cada ação;
V – cronograma de implementação das ações;
VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais, entre
outros, necessários para a implementação das ações.
Após a aprovação do texto deste PLS pelo Pleno do TJPI deverão ser
criados os Planos de Ação para cada tema aprovado, bem como serão
traçadas as metas referentes a cada indicador, para vigência até 2021.
Destaca-se que, tanto o Plano de Ação quanto o Caderno de Metas
deverão ser, igualmente, aprovados pelo Pleno do TJPI.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
21
Para finalizar a fase de implantação do PLS neste Tribunal e, após sua
aprovação e estabelecimento dos seus planos de ação, deverá haver a
divulgação e sensibilização sobre o PLS-TJPI para os magistrados, servidores,
terceirizados e público em geral, por intermédio de um plano de
comunicação socioambiental adequado, através de campanha institucional e
de instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de Comunicação
e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem como, da
SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
1.6. Metodologia de Avaliação do Plano e Monitoramento dos Dados
Após a aprovação do PLS, o monitoramento dos dados será de
responsabilidade da Comissão Gestora que, semestralmente, coordenará o
Núcleo Socioambiental nos trabalhos de recolhimento junto às unidades do
TJPI responsáveis pela aferição e os analisará, em sequência, nas reuniões
ordinária e/ou extraordinária.
Após verificação das informações, deverá ocorrer a publicação no sítio
do TJPI, visando apresentar a sociedade as metas alcançadas e os resultados
medidos pelos indicadores.
Há, também, indicadores mínimos instituídos pela Resolução CNJ nº
201/2015 em seu Anexo I para fins de avaliação do desempenho ambiental e
econômico do PLS.
A avaliação deste Plano se dará anualmente, através do Relatório de
Desempenho do PLS-TJPI, a ser elaborado pela Comissão Gestora e publicado
no sítio do TJPI.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
22
O Relatório de Desempenho do PLS-TJPI conterá:
I. Consolidação dos resultados alcançados;
II. A evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do Poder
Judiciário com foco socioambiental e econômico, de acordo com
o previsto no Anexo I da Resolução CNJ n. 201/2015;
III. Identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas
para o ano subsequente.
O Relatório de Desempenho do PLS-TJPI deverá ser enviado, na forma
eletrônica, até o dia 20 de dezembro de cada ano, ao Conselho Nacional de
Justiça, conforme o estabelecido no artigo 23, §1º da Resolução nº 201/2015,
do CNJ.
PARTE 02
Práticas de Sustentabilidade, Racionalização e Consumo Consciente de Materiais e
Serviços
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24
PARTE 02 - PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, RACIONALIZAÇÃO
E CONSUMO CONSCIENTE DE MATERIAIS E SERVIÇOS
A Resolução CNJ nº 201/2015, em seu artigo 16, traz os temas mínimos
a serem abordados pelos PLS do Poder Judiciário em suas práticas de
sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e
serviços.
Portanto, no presente PLS-TJPI, por ser o primeiro, optou-se por
trabalhar os temas mínimos estabelecidos pelo CNJ. Mas após a sua
implantação, monitoramento e primeira avaliação neste Tribunal TJPI se
pretenderá expandir o presente trabalho.
Logo, este PLS-TJPI irá trabalhar com os seguintes temas: uso eficiente
de insumos e materiais, energia elétrica, água e esgoto, gestão de
resíduos, qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e
capacitação contínua do corpo funcional e outros, contratações
sustentáveis e deslocamento de pessoal, bens e materiais.
As práticas aqui apresentadas estão conforme às listadas no Anexo II da
Resolução CNJ nº 201/2015, considerando a implantação do programa PJe e a
informatização dos processos e procedimentos administrativos. Essas práticas
serão de caráter obrigatório no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí após a
aprovação e publicação deste PLS.
Também serão apresentados os indicadores para a avaliação do
desempenho ambiental e econômico de cada tema, de acordo com o Anexo I
da Resolução CNJ nº 201/2015.
2.1 Uso Eficiente de Insumos e Materiais
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de insumos e materiais.
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25
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente sobre o uso eficiente de insumos e
materiais.
Para facilitar a implantação e monitoramento dessas práticas, essas
foram divididas em quatro grupos: papel e suprimentos de impressão,
sistemas informatizados, copos descartáveis e águas engarrafadas e material
de consumo.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento do
uso eficiente de insumos e materiais, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
condutas setoriais e individuais destinadas a redução do consumo e gasto
com copos para café e água, embalagens descartáveis e retornáveis para
água mineral.
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
fazem o uso de canecas e copos não descartáveis, possivelmente, estimulados
e sensibilizados pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de
orientação individual e/ou setorial.
É importante destacar que o uso de sistemas informatizados o PJe
(Processo Judicial Eletrônico) e o SEI (Sistema Eletrônico de Informações) são
capazes de incentivar a redução do consumo e valor gasto com papel e
refletir uma redução quantidade de impressões e respectivos equipamentos
e insumos.
Nesse sentido, desde já, considera-se que uma expansão na
implantação de sistemas informatizados para o maior número possível de
unidades do TJPI se constituirá em um fator de economia no consumo e
valores gastos com papel e impressão.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
26
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s)unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre o
uso eficiente de insumos e materiais.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) do uso eficiente de insumos e materiais dentro do
TJPI, de acordo com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021), será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta ao Departamento de Patrimônio e Almoxarifado e
Secretaria de Tecnologia da Informação (STIC), este Grupo de Trabalho teve
a oportunidade de constatar que a aferição do consumo e gasto do uso
eficiente de insumos e material está em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observou-se a existência de três metodologias de
aferição distintas fornecidas pelas unidades responsáveis: 1-Proveniente da
resposta do Departamento ao ofício para requisição de dados subscrito pelo
Presidente e Corregedor-Geral da Justiça (Processo SEI nº 17.0.000006147-6);
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
27
2-Oriunda do sistema de gerenciamento de material de expediente utilizado
pelo Departamento de Material e Patrimônio e 3- coleta de informações do
Departamento a partir do Portal da Estratégia2.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1 – Não serão utilizados os dados de 2014 em
virtude da indisponibilidade dos mesmos pelo setor responsável. 2 - Para o ano
de 2015 será utilizado apenas o valor anual de acordo com o relatório do
Departamento de Almoxarifado e Patrimônio, tendo sido dispensado os valores
mensais em razão da indisponibilidade e 3 - Para o ano de 2016 serão
utilizados os dados mensais e anual, coletados de informações do
Departamento a partir do Portal da Estratégia.
2.2 Energia Elétrica
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de energia elétrica.
Inicialmente, verifica-se que no novo Fórum Central da Comarca de
Teresina e nos novos fóruns e JECC`s (Juizado Especial Cível e Criminal)
existem sensores de presença para acendimento de luzes. Esta iniciativa,
per si, é capaz de incentivar a redução do consumo e valor gasto com energia
elétrica.
Inclusive, desde já, considera-se que uma ampliação desta medida para
o maior número possível de unidades do TJPI constituirá um fator de
economia com energia elétrica.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento
consumo consciente de energia elétrica, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
2 O Portal da Estratégia é um portal de conteúdo e notícias voltado para gestão do TJPI. Saiba
mais em: < http://www.tjpi.jus.br/portaldaestrategia>
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
28
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
condutas setoriais e individuais destinado à redução do consumo e gasto com
energia elétrica.
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
fazem a devida checagem do desligamento de luzes e equipamentos
eletrônicos na saída da unidade, possivelmente, estimulados e sensibilizados
pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de orientação
individual e/ou setorial.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre
energia elétrica
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) do uso de energia elétrica dentro do TJPI, de acordo
com a Tabela 03 deste tema.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
29
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta a Gestão de Contratos, SECOF/Fermojupi e
Departamento de Engenharia, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade
de constatar que a aferição do consumo e do gasto com energia elétrica está
em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observou-se duas metodologias distintas: 1-Proveniente
da resposta da Gestão de Contratos; 2-Proveniente da resposta da
SECOF/Fermojupi (Secretaria de Economia e Finanças).
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1-para valores de custo serão utilizados os
dados anuais informados pela SECOF e não foram usados dados mensais em
razão da indisponibilidade dos mesmos e 2-para valores de consumo serão
utilizados os dados anuais informados pela Gestão de Contratos e não foram
usados dados mensais em virtude da indisponibilidade parcial dos mesmos.
2.3 Água e Esgoto
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente de água e esgoto.
Inicialmente, verifica-se que no novo Fórum Central da Comarca de
Teresina e nos novos fóruns e JECCs existem sensores automáticos nas pias
dos banheiros. Esta iniciativa, per si, é capaz de incentivar a redução do
consumo e valor gasto com água e esgoto.
Inclusive, desde já, considera-se que uma ampliação desta medida para
o maior número possível de unidades do TJPI constituirá um fator de
economia com água e esgoto.
O Departamento de Engenharia ao realizar a manutenção das unidades
judiciais está substituindo paulatinamente as torneiras tradicionais por
aquelas que contêm sensores.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
30
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento do
uso eficiente de água e esgoto, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
Além disto, não obstante a Política Institucional sobre sustentabilidade
ainda não ter sido instituída oficialmente, é possível aduzir que já existam
condutas setoriais e individuais destinadas à redução do consumo e gasto
com água e esgoto.
Nesse sentido, impede destacar que alguns servidores e magistrados já
evitam o desperdício de água, possivelmente, estimulados e sensibilizados
pela Educação Ambiental e cidadania, além do bom senso de orientação
individual e/ou setorial. Nesse aspecto, demanda-se especial atenção dos
Departamentos de Transportes da Presidência e Corregedoria sobre a questão
da lavagem de veículos, manutenção dos jardins pela equipe de terceirização
deste serviço, dentre outros.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre água
e esgoto.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
31
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) do uso de água e esgoto dentro do TJPI, de acordo
com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta ao Departamento de Engenharia, Gestão de
Contratos, Departamentos de Transportes da Presidência e da Corregedoria
e EJUD, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que a
aferição das ações sobre o consumo e gasto com água e esgoto está em fase
de aprimoramento.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: 1 - Para os anos de 2014 e 2015: relatórios do
Departamento de Almoxarifado e Patrimônio e 2 - Para o ano de 2016: coleta
de informações do Departamento a partir do Portal da Estratégia.
2.4 Gestão de Resíduos
Sobre gestão de resíduos e impressão no âmbito do TJPI o que se
percebe é que, em nível institucional, não existe planejamento de ações ou
programas que se destinem a redução do consumo, reutilização ou
reciclagem, dentre outras que visem o incentivo ao desenvolvimento
sustentável e consumo consciente.
Destarte, o PLS-TJPI se destinará a preencher esta lacuna, fornecendo
subsídios e metas propositivas para fomento da reflexão e mudança de
padrões de compra, consumo e gestão ambiental, bem como, metodologia de
avaliação do plano e de monitoramento dos dados e ações de divulgação,
sensibilização e capacitação sobre proteção ao meio ambiente.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
32
Não obstante a ausência de iniciativas institucionais nesse sentido
observa-se que, setorialmente, ocorrem algumas ações isoladas, a exemplo
do novel programa desenvolvido pelo CEJUSC em Teresina-PI, através do
NUPEMEC denominado: “Auriana Cabral Sousa: desenvolvendo cidadania” que
tem como escopo a coleta seletiva de papel para destinação adequada através
de doação para a Associação de Cegos do Piauí (ACEP).
Ainda considerando-se o cenário setorial e individualmente é possível
deduzir que outras iniciativas relacionadas ao consumo consciente e
sustentável estejam acontecendo em meio ao corpo funcional do TJ PI, por
exemplo: caronas para deslocamentos de mais de um servidor no mesmo
carro, aquisição de canecas e copos para substituição dos descartáveis,
redução de consumo e de gasto com papel, reutilização do papel como
rascunho, impressões tipo frente – e - verso, apagar as luzes ao sair e
conferência do desligamento de equipamentos eletrônicos e de informática.
Contudo, repete-se, ainda não existem programas ou projetos institucionais
que objetivem a comunicação de modo claro para incentivo dessas e muitas
outras iniciativas simples a serem adotadas por todos que atuam o TJPI,
objetivando-se que o PLS-TJ PI surja como um instrumento para promoção da
sustentabilidade TJPI.
Entende-se que iniciativas como as mencionadas acima, dentre outras,
devem ser estimuladas institucionalmente, notadamente, através de
desenvolvimento da cidadania por intermédio do NUPEMEC/CEJUSC ou,
ainda, por meio de um plano de comunicação institucional adequado e que
contemple a difusão de conhecimentos e idéias sustentáveis e sobre consumo
consciente.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre
gestão de resíduos.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
33
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) da gestão de resíduos dentro do TJPI, de acordo com
a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta ao Departamento de Saúde, Departamento de
Engenharia, Departamento de Patrimônio/Almoxarifado e Secretaria de
Tecnologia da Informação, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de
constatar que a aferição dos dados sobre gestão de resíduos está em fase de
aprimoramento.
Por tal motivo, observaram-se dificuldades no preenchimento das
tabelas, bem como, ausência de monitoramento na evolução dos indicadores.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido de que somente
foi possível valorar apenas uma única variável, referente à destinação de
resíduos de obras e reformas, sob a responsabilidade do Departamento de
Engenharia.
Sobre as demais variáveis, o Grupo de Trabalho não as preencheu,
portanto deixando em branco em razão de que, muito embora a variável
exista no Tribunal, ela não é devidamente aferida pela unidade responsável.
2.5 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de qualidade de vida no
ambiente de trabalho.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
34
a) Departamento de Saúde:
A partir de uma consulta ao Departamento de Saúde, este Grupo de
Trabalho teve a oportunidade de confirmar a existência de 01 (um) iniciativa
voltada para o aprimoramento da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Trata-se do “Projeto Vida Saudável”, com ações voltadas para controle de
Hipertensão, Stress, Preparação para aposentadorias e etc.
Nesse sentido, dentre as ações desenvolvidas pelo referido programa
durante o ano de 2016, destacam-se as seguintes atividades: estímulo da
prática de exercícios físicos através de palestra com educador físico, prática
de técnicas de dança, relaxamento e mindfulness com especialistas nestas
áreas, abordagem geral sobre ergonomia, prática de cuidados com a audição,
abordagem profilática em odontologia, cuidados com a administração de
medicamentos, reeducação alimentar, noções sobre diabetes e dislipidemia,
dentre outros.
Também foi informado para este Grupo de Trabalho que o “Programa
Vida Saudável” dispõe de 40 (quarenta) vagas, tendo sido todas preenchidas
ao longo do ano de 2016, ocorreram 05 (cinco) ações nas quais houve 100%
(cem por cento) de participação relativa dos presentes.
b) Escola Judiciária do Piauí (EJUD):
A partir de uma consulta a Escola Judiciária do Piauí (EJUD), este
Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que não foram
realizados cursos sobre o tema qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento da
qualidade de vida no ambiente de trabalho, através de campanha institucional
e instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
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No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s)unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre a
qualidade de vida no ambiente de trabalho.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) da qualidade de vida no ambiente de trabalho
dentro do TJPI, de acordo com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia
A partir de consulta ao Departamento de Saúde e Escola Judiciária do
Piauí (EJUD), este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de constatar que a
aferição dos programas, projetos e ações relativos a qualidade de vida no
ambiente de trabalho está em fase de aprimoramento.
Por tal motivo, observaram-se dificuldades no preenchimento das
tabelas, bem como, ausência de monitoramento na evolução dos indicadores.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
36
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido de que somente
foi possível valorar apenas três variáveis, em um único ano do quadro
histórico proposto (2016) a saber:1-Participações da Força de Trabalho em
Ações de Qualidade de Vida; 2-Quantidade de Ações de Qualidade de Vida e 3-
Participação relativa em ações de qualidade de vida, todas essas sob a
responsabilidade do Departamento de Saúde.
Sobre os demais anos do quadro histórico destas três variáveis, o
Grupo de Trabalho não as preencheu, portanto deixando em branco em razão
de que, muito embora a variável exista no Tribunal, ela não é devidamente
aferida pela unidade responsável.
E, sobre as demais variáveis, o Grupo de Trabalho entendeu que
devem ser zeradas em virtude de que, até a presente data, não chegaram ao
conhecimento deste Tribunal ações institucionais, ou seja, desenvolvidas
pelo próprio TJPI, para o fomento das práticas instituídas pelas demais
variáveis.
Não obstante a ausência de iniciativas institucionais nesse sentido
observa-se que, setorialmente, ocorrem algumas ações isoladas, a exemplo
do novel programa desenvolvido pelo CEJUSC em Teresina-PI, através do
NUPEMEC denominado: “Auriana Cabral Sousa: desenvolvendo cidadania” que
tem como escopo a inclusão dos deficientes visuais por intermédio da coleta
seletiva de papel para destinação adequada através de doação para a
Associação de Cegos do Piauí (ACEP).
2.6 Sensibilização e Capacitação Contínua
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sensibilização e
capacitação contínuas.
A partir de uma consulta a Escola Judiciária do Piauí (EJUD), este
Grupo de Trabalho teve a oportunidade de confirmar a existência de 01 (uma)
iniciativa voltada para o aprimoramento da sensibilização e capacitação.
Trata-se do Encontro Judiciário Piauiense Sustentável, Tema: “Corte
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
37
Orçamentário e Sustentabilidade: crise ou oportunidade? – Os Benefícios do
Plano de Logística Sustentável”.
Foram apresentadas palestras e oficinas de análise, nos dias 08 e 09 de
agosto de 2016, no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí,
conforme programação de palestras e oficinas que abordaram os seguintes
assuntos: 1-Responsabilidade Socioambiental para eficiência no Poder
Judiciário (Resolução CNJ 201/2015); 2-Panorama da Gestão Socioambiental
no Poder Judiciário; 3-Plano de Logística Sustentável – desafios e
possibilidades; 4-O Fazer Sustentável no Poder Judiciário – impactos
econômicos; 5- Oficina para análise e elaboração de um Plano de Logística
Sustentável e 6-Oficina para análise e elaboração de um Plano de Logística
Sustentável.
Também foi informado para este Grupo de Trabalho que participaram
do Encontro Judiciário Piauiense Sustentável 259 (duzentos e cinquenta e
nove) servidores, 35 (trinta e cinco) magistrados e 6 (seis) servidores de
outros tribunais.
Ademais, nesse subitem, é muito interessante pensar em ferramentas
de um plano de comunicação socioambiental adequado para o fomento
sensibilização e capacitação contínuas, através de campanha institucional e
instrumentos, tais como: publicações na página virtual do TJPI, palestras,
cursos através da EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais
e vídeos explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este
Tribunal.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s)unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
Nesse sentido, para facilitar a implantação das práticas, dividiu-se
estas em eixos temáticos de ações, da seguinte maneira: 1-Papel e
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38
suprimentos de impressão, 2-sistemas informatizados, 3-copos descartáveis e
águas engarrafadas, 4-energia elétrica, 5-água e esgoto, 6-gestão de resíduos,
7-desfazimento de documentos, materiais e bens móveis, 8-qualidade de vida
no ambiente de trabalho e 9-contratações sustentáveis.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre
sensibilização e capacitação contínuas.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) sobre sensibilização e capacitação contínuas dentro
do TJPI, de acordo com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta a EJUD, este Grupo de Trabalho teve a
oportunidade de constatar a existência de apenas uma ação de sensibilização
e capacitação na matéria socioambiental.
Por tal motivo, observou-se a necessidade de incentivo e fomento de
atuação da EJUD, por si ou através de parcerias com outras unidades (NUSA)
ou instituições, no sentido de priorizar campanhas de sensibilização e
capacitação na matéria socioambiental.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
39
2.7 Contratações Sustentáveis
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente através de contratações sustentáveis.
Sobre este tema, inicialmente, cumpre ressalvar que o TJPI ainda não
dispõe de relatório consolidado do inventário de bens e materiais de modo
sistematizado, com a identificação dos itens nos quais foram inseridos
critérios de sustentabilidade quando de sua aquisição (artigo 14, I da
Resolução CNJ nº 201/2015).
Não obstante o fato relacionado acima, na terceira parte do presente
trabalho serão discriminadas as contratações nas quais foi utilizado como
critério a sustentabilidade.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s)unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
Nesse sentido, para facilitar a implantação das práticas, dividiu-se
estas em eixos temáticos de ações, da seguinte maneira: 1-telefonia; 2-
reformas; 3-limpeza; e 4-vigilância.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre
contratações sustentáveis.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
40
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) das contratações sustentáveis dentro do TJPI, de
acordo com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta a Secretaria de Tecnologia da Informação,
Departamento de Engenharia e Assessoria Militar, este Grupo de Trabalho
teve a oportunidade de constatar que a aferição do consumo e gasto das
contratações sustentáveis está em fase de aprimoramento.
Destaca-se que, sobre telefonia fixa, somente foi possível a aferição
sobre os dados ao ano de 2016 de forma mensal e anual. Portanto, sobre
esse tema, destaca-se que, para os anos de 2014 e 2015, foi deixado em
brando devido a indisponibilidade de dados.
Destaca-se que, sobre telefonia móvel, somente foi possível a aferição
sobre os dados ao ano de 2016 de forma mensal e anual e, para o ano de
2015, somente anual. Portanto, sobre esse tema, destaca-se que, para o ano
de 2014 foi deixado em brando devido a indisponibilidade de dados.
Observaram-se dificuldades de preenchimento da tabela no que se
refere nas variáveis a gastos com telefonia, vez que os valores levantados
não separam o que é gasto com telefonia fixa e móvel, bem como, não se
precisou uma separação deste valor sobre o que foi pago a título de serviços
de internet.
Por tal motivo, observaram-se duas metodologias distintas: 1-
Proveniente da resposta da STIC; e 2-Proveniente dos dados fornecidos pelo
setor ao Portal da Estratégia.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
41
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados já apresentada pelo setor ao Portal da
Estratégia e de desconsiderar nos anos de 2014, 2015 e 2016 os valores
encontrados para o gasto com telefonia fixa e móvel, em razão de que se
encontram totalizados com o gasto de internet.
Nesse aspecto, é importante destacar que merece atenção nas
próximas contratações a separação dos valores gastos com telefonia fixa,
móvel e internet, para a finalidade de autoconhecimento do desempenho
econômico e sustentável do TJPI, bem como, para que seja possível
planejamento de metas futuras.
2.8 Deslocamento de Pessoal, Bens e Materiais
Neste subitem serão trabalhadas as práticas de deslocamento de
pessoal, bens e materiais.
No intuito de efetivar as práticas socioambientais neste Tribunal,
estabeleceu-se a(s) unidade(s) responsável(eis) pela execução, embora de
caráter geral e com prazo certo.
Em determinada periodicidade prevista nas tabelas apresentadas,
refere-se ao tempo em que a unidade responsável pela execução da prática
tem para implantá-la, aperfeiçoá-la e demonstrar a sua efetivação, através de
relatório a serem enviados a Comissão Gestora para monitoramento.
No Anexo V, para este tema apresenta-se a Tabela 01 contendo as
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente sobre
deslocamento de pessoal, bens e materiais.
A unidade do TJPI responsável pela execução deverá, semestralmente,
encaminhar à Comissão Gestora do PLS um relatório contendo dados
numéricos, gráficos e/ou imagens acerca do andamento da prática sob sua
responsabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
42
Para a avaliação dos resultados alcançados com a implantação das
práticas então estabelecidas serão utilizados os indicadores da Tabela 02
deste tema.
Com a aplicação desses indicadores foi possível traçar um quadro
histórico (2014 a 2016) do uso deslocamento de pessoal, bens e materiais
dentro do TJPI, de acordo com a Tabela 03 deste tema.
O estabelecimento de metas para os próximos quatro anos (2017 a
2021) será apresentado a posteriori, em formato de Caderno de Metas,
consoante já descrito no tópico 1.5 referente à Metodologia.
A partir de consulta aos Departamentos de Transportes da
Presidência e Corregedoria, este Grupo de Trabalho teve a oportunidade de
constatar que a aferição do consumo e gasto no deslocamento de pessoal,
bens e materiais é muito bem realizada no Departamento de Transportes da
Presidência, inclusive, tendo sido esta a unidade que prestou as informações
mais claras e precisas e no período de tempo mais breve dentre todas as
consultadas pelo Grupo de Trabalho, o que nos demonstrou que este setor se
encontra com habilidade de autoconhecimento de seus dados e dispõe de
transparência ao prestar as informações demandadas.
Ao passo que, no Departamento de Transportes da Corregedoria,
obteve-se um nível adequado de informações, de modo suficiente para o
preenchimento dos indicadores e variáveis, o que demonstrou que o setor
ainda está em fase de aprimoramento na habilidade de controlar seus dados e
responder às informações demandadas.
Por tal motivo, observou-se duas metodologias distintas devido ao fato
de que o TJPI dispõe de dois setores de transportes.
Desta forma, o Grupo de Trabalho deliberou no sentido da adoção
das seguintes bases de dados: Em se tratando do primeiro PLS-TJPI, este
Grupo de Trabalho optou por apresentar os dados para ambos os setores de
transportes de forma separada, por se tratarem de unidades pertencentes a
Gestões, orçamento e planejamento diferenciados.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
43
Cumpre esclarecer que, nas revisões do PLS-TJPI, serão procedidos
estudos para que sejam totalizados os dados a título de desempenho
econômico e socioambiental sobre o eixo temático dos deslocamentos de
pessoal, bens e materiais.
.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
44
PARTE 03
Relatório Consolidado do Inventário de Bens e Materiais
do TJPI
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
45
PARTE 03 - RELATÓRIO CONSOLIDADO DO INVENTÁRIO DE BENS E
MATERIAIS DO TJPI
É cada vez mais presente a preocupação da administração pública com
a realização de aquisições sustentáveis, que já são uma realidade no Brasil.
Não há mais dúvidas quanto à possibilidade/ viabilidade jurídica de realização
de licitações sustentáveis. O que se discute, atualmente, é como realizá-las.
Nesse cenário, podemos listar, entre outros, três desafios básicos para sua
concretização: a sensibilização dos gestores públicos, um arcabouço jurídico
mais proativo e a instrumentalização do mercado privado para que produtos e
serviços sustentáveis sejam oferecidos com qualidade e tempestividade.
Para a sensibilização dos gestores públicos faz-se necessário um
arcabouço jurídico mais proativo, que clarifique as políticas públicas de
sustentabilidade frente às contratações públicas e que dê segurança jurídica
na tomada de decisões, os gestores públicos terão um grande incentivo para
elaborar termos de referência, projetos básicos e editais com quesitos
sustentáveis, tanto socioeconômicos quanto ambientais. A especificação dos
objetos dessas contratações poderá assegurar critérios de qualidade que se
coadunem com esses princípios. O preço, então, passará a ser mais um
critério e não o viés totalmente dominante, como ocorre, hoje, em boa parte
das licitações.
Por fim, considerando o poder de compra da Administração Pública e a
mensagem clara do Poder Público de que os critérios de sustentabilidade
serão fatores essenciais nas suas aquisições, o fornecedor privado brasileiro
poderá se preparar para melhor atender tais demandas, incentivando, até
mesmo, a inovação de nosso parque industrial. É essencial que tais setores,
público e privado, conversem com muita transparência sobre o assunto,
ponderando, também, os custos envolvidos no ciclo de vida do que vai ser
contratado (uso, operação, manutenção, reuso, métodos de produção,
logística, distribuição, descarte, etc).
Nesse cenário, no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, o assunto
sustentabilidade passou a fazer parte de suas preocupações administrativas, e
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
46
há algum tempo tem apresentado algumas iniciativas para realizar suas
contratações, para aquisições de bens e serviços por meio de licitações
sustentáveis, com a adoção de práticas sustentáveis em sua gestão e em suas
contratações, das melhores práticas de governança de aquisições
sustentáveis, além das ações que têm como foco o uso ecologicamente
correto, com a conscientização do corpo funcional para práticas de uso
racional dos insumos do dia a dia.
A Lei nº 8.666/93 teve seu conteúdo alterado pela Lei 12.349/2010,
cuja origem foi a Medida Provisória 495/2010. Dentre as principais alterações,
cabe destacar a nova redação do caput do artigo 3º que incluiu como
finalidade da licitação o desenvolvimento nacional sustentável, alçando-o ao
mesmo nível da observância do princípio da isonomia e da seleção da proposta
mais vantajosa para a administração.
Com esse objetivo, a licitação passou a ter mais um desafio: além de
optar pela proposta mais vantajosa e respeitar a isonomia entre os licitantes,
deve ainda promover o desenvolvimento nacional sustentável, pois limitar-se
a escolher o vencedor da licitação, exclusivamente, pelo fato de seu produto
ser o mais barato do ponto de vista financeiro é administrar de forma
retrógrada e ineficiente.
Desse modo a inserção de critérios sustentáveis nas licitações se
coaduna perfeitamente como forma para selecionar a proposta mais vantajosa
uma vez que é obrigação de todo e qualquer agente público agir com
eficiência e nos limites da lei. E as leis impõem que os recursos sejam bem
geridos
Das contratações sustentáveis, podemos citar, entre outras, a
utilização de critérios de sustentabilidade em algumas licitações realizadas
por este Tribunal, tais como: para mobiliários, equipamentos de
informática, ar condicionado, e obras (construções e reformas).
a) MÓVEIS/MOBILIÁRIO - exercícios 2012 a 2016 - (adquiridos com a
exigência de Certificação Internacional de uso de madeira de reflorestamento
- FSC ou CERFLOR, e CERTIFICADO FLORESTAL DE CADEIA DE CUSTÓDIA para
comprovação da procedência da madeira, além da EXIGÊNCIA dos Certificados
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
47
de Conformidade com as normas da ABNT) - licitados por este Tribunal (CPL-1
e CPL-2):
MOBILIÁRIO
(Adquiridos com a exigência de Certificação Internacional de uso de
madeira de reflorestamento - FSC ou CERFLOR, e CERTIFICADO FLORESTAL DE
CADEIA DE CUSTÓDIA para comprovação da procedência da madeira, além da
EXIGÊNCIA dos Certificados de Conformidade com as normas da ABNT).
PE Nº 030/2012 – Registro de Preços de Mobiliário (Mesas, Estações de
Trabalho e Gaveteiros)
CONTRATO ADMINISTRATIVO 027/2013
I – 425 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,20x0,60/0,75m);
II – 107 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,40x0,60/0,75m);
III – 45 Unidades de Mesa Retangular na Cor Branca (1,80x0,80/0,75m);
IV – 44 Unidades de Conexão Circular ou Tipo Gota (1,20x0,80/0,75m);
V – 41 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 02 Lugares, com
Divisor Frontal (1,40x 1,40/0,75m);
VI – 73 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 04 Lugares, com
Divisor Frontal e Lateral (1,40x2,80/0,75m);
VII – 24 Unidades de Módulo Complementar para Estação Linear de
Trabalho (0,70x1,40/0,75m);
VIII – 31 Unidades de Mesas de Reunião Retangular (3,20x1,20/0,75m);
IV– 03 Unidades de Mesa de Reunião Oval (2,00x100/0,75m);
X – 463 Unidades de Gaveteiro Volante Com 03 Gavetas
(0,40x0,50/0,61m);
XI – 148 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 Gavetas
(040x0,60/0,75m), marca/fabricante: tecno2000 – fabricação nacional.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 028/2013
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
48
I – 258 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 198 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
III – 130 Unidades de Armário Suspenso Articulado. Marca: Caderode.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 031/2013
I – 159 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 270 Unidades de Armário Alto Tipo Colméia.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 018/2016
I – 15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU’S, Fabricante: ELGIN, com selo ‘A’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 049/2016
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
18.000 BTU’S, Fabricante: KOMECO, com selo ‘A’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 087/2016
I – 15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
24.000 BTU’S, Fabricante: ELGIN, com selo ‘B’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 089/2016
I –15 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU’S, Fabricante: ELGIN, com selo ‘A’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 138/2016
I – 20 Unidades de Climatizador de Ar, capacidade 12.000 BTU’S,
Fabricante: ALGIN, possuindo filtros antibactéria, baixo nível de ruído,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
49
tubulação para saída de ar quente e adaptadora para janela pelos quais é
feita a exaustão do produto, conforme especificações e exigências do Termo
de Referência e seus anexos.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 149/2016
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
30.000 BTU’S, Fabricante: MIDEA, com selo ‘B’ do INMETRO.
PE Nº 001/2013 - REGISTRO DE PREÇOS - OBJETO MOBILIÁRIO.
a) Contrato Administrativo 079/2013
I – 06 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
II –08 Unidades de Armário Suspenso Articulado. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Caderode.
b) Contrato Administrativo 080/2013
I – 10 Unidades de Mesa retangular na cor branca (1,20x0,60/0,75m);
II – 05 Unidades de Mesa retangular na cor branca (1,40x0,60/0,75m);
III – 04 Unidades de Estação linear de trabalho para 02 lugares, com
divisor frontal e lateral (1,40x1,40/0,75m);
IV – 04 Unidades de Estação Linear de trabalho para 04 lugares com
divisor frontal e lateral (1,40x2,80/0,75m);
V – 03 Unidades de Módulo complementar para estação linear de
trabalho (0,70x1,40/0,75m);
VI – 01 Unidade de Mesa de reunião redonda (1,20/0,75m);
VII – 27 Unidades de Gaveteiro volante com 03 gavetas
0,40/0,50/0,61m);
VIII – 01 Unidade de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas
0,40/0,60/0,75m). Conforme especificações contidas no Termo de
Referência. MARCA: Tecno2000.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
50
c) Contrato Administrativo 081/2013
I – 09 Unidades de Armário tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 40 Unidades de Armário Alto tipo Colméia. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência.
d) Contrato Administrativo 139/2013
I – 91 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,20x0,60x0,75);
II – 16 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,40x0,60x0,75);
III – 06 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,80x0,80x0,75);
IV – 06 Unidades de Conexão Circular tipo Gota;
V – 10 Unidades de Estação Linear Trabalho 04 lugares;
VI – 01 Unidade de Estação Linear Trabalho 02 lugares;
VII – 02 Unidades de Mesa Reunião Retangular;
VIII – 06 Unidades de Módulo Complementar Para Estação;
IX –02 Unidades de Mesa Reunião Oval;
X – 64 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 gavetas;
XI – 57 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Tecno2000.
e) Contrato Administrativo 142/2013
I – 33 Unidades de Armário tipo Alto ½, Colméia ½ e ½ Fechado;
II – 89 Unidades de Armário tipo meio alto e meio colméia(…).
Conforme especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Sular.
f) Contrato Administrativo 144/2013
I – 56 Unidades de Cadeira Fixa com Prancheta. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Flexform.
PE Nº 003/2013 – AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (CONSUMO)
E PERMANENTE.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
51
a) Contrato Administrativo 073/2013
I – 07 Unidades de Cama para Solteiro, Dupla. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência.
PE Nº 005/2014 – Aquisição e Instalação de Móveis Planejados.
a) Contrato Administrativo 074/2014
I - 02 Bancadas em MDF (3,34m x 0,60m), com prateleiras, saia e
divisória lateral;
II – 01 Bancada em MDF (2,4m x 0,60m), com prateleiras e saia;
III – 01 Estante em MDF (2,0m x 1,75m);
IV- 01 Armário Baixo em MDF (3,36m x 0,90m);
V - 01 Bancada em MDF (1,50m x 1,80m), no formato em “L”, com
saia e gaveteiro;
b) Contrato Administrativo 075/2014
I – 01 Armário em MDF (3,50 x 0,35 x 1,60m), com portas e
prateleiras;
II – 02 bancadas em “L”, em MDF (1,35m X 2,40m);
III – 01 Armário em MDF (3,68 x 0,45 x 1,93m), com portas e
prateleiras;
IV – 01 Bancada em MDF (4,05 x 0,60 x 0,72m), incluindo saia,
prateleira e divisória lateral;
V – 01 Armário Baixo em MDF (2,65 x 0,45 x 0,72m);
VI – 01 Prateleira com 2,65m de comprimento;
VII – 01 Prateleira com 1,98m de comprimento.
c) Contrato Administrativo 076/2014
I – 01 Armário Suspenso em MDF (2,45 x 0,39 x 0,43m);
II – 01 bancadas em “L”, em MDF (1,87m X 2,25m), com dois
gaveteiros;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
52
III – 01 Armário Suspenso em MDF (5,38 x 0,40 x 0,60m);
IV – 01 Bancada em MDF (4,74 x 0,60 x 0,75m);
V – 01 Armário em MDF (2,60 x 0,60 x 2,23m), com portas e
prateleiras;
VI – 01 Armário em MDF (1,15 x 0,75 x 2,23m) com prateleiras;
VII – 01 Mesa com saia em MDF (1,80 x 1,0 x 0,75m).
PE Nº 004/2016 Registro de Preços - Objeto Mobiliário (Armários e
Estantes).
a) Contrato Administrativo 103/2016
I – 06 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 05 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
b) Contrato Administrativo 105/2016
I – 08 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 11 Unidades de Armário Alto Semiaberto, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
c) Contrato Administrativo 118/2016
I – 05 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 30 Unidades de Armário Alto Semiaberto, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
d) Contrato Administrativo 119/2016
I – 42 Unidades de Armário Alto Tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
e) Contrato Administrativo 133/2016
I – 03 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 98 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
53
f) Contrato Administrativo 134/2016
I – 02 Unidades de Armário Baixo Fechado, produzidos de acordo com
as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
g) Contrato Administrativo 151/2016
I – 07 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado;
II – 06 Unidades de Armário Alto tipo Colméia, produzidos de acordo
com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
h) Contrato Administrativo 155/2016
I – 28 Unidades de Armário Baixo Fechado;
II – 24 Unidades de Armário Alto Semiaberto;
III – 04 Unidades de Armário Suspenso Articulado, produzidos de
acordo com as normas da ABNT. MARCA: Movenord.
i) Contrato Administrativo 164/2016 –
I –32 Unidades de Armário Alto Tipo ½ Colméia e ½ Fechado,
produzidos de acordo com as normas da ABNT. MARCA: DL Móveis.
PE Nº 013/2016 Registro de Preços - Objeto Mobiliário (Mesas).
a) Contrato Administrativo 107/2016
I – 26 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,20 x 0,60 x
0,75m;
II –17 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,40 x 0,60 x
0,75m;
III – 04 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,80 x 0,80 x
0,75m;
IV – 03 Unidades de Conexão Circular Tipo Gota – D 1,20 x 0,80 x
0,75m;
V – 02 Unidades de Estação Linear de Trabalho para 04 lugares, com
divisor frontal e lateral;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
54
VI – 05 Unidades de Mesa de Reunião Retangular;
VII – 05 Unidades de Mesa de Reunião Oval;
VIII – 08 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas;
IX – 03 Unidades de Gaveteiro Pedestal com 04 gavetas, conforme
especificações e exigências do Termo de Referência e seus anexos. MARCA:
Tecno2000.
b) Contrato Administrativo 135/2016
I – 14 Unidades de Mesa Retangular na cor branca – 1,20 x 0,60 x
0,75m;
II – 14 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas, conforme
especificações e exigências do Termo de Referência e seus anexos. MARCA:
Tecno2000.
c) Contrato Administrativo 153/2016
I – 51 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,20x0,60x0,75);
II – 27 Unidades de Mesa Retangular Branca (1,40x0,60x0,75);
III – 01 Unidade de Mesa Retangular Branca (1,80x0,80x0,75);
IV – 01 Unidade de Conexão Circular tipo Gota – D 1, (20 x 0,80 x
0,75m);
V – 21 Unidades de Estação Linear Trabalho 02 lugares, com divisor
frontal;
VI – 01 Unidade de Estação Linear Trabalho 04 lugares, com divisor
frontal e lateral;
VII – 06 Unidades de Módulo Complementar para Estação Linear de
Trabalho – (0,70 x 1,40 x 0,75m);
VIII – 03 Unidades de Mesa de Reunião Retangular;
IX –03 Unidades de Mesa Reunião Oval;
X – 07 Unidades de Mesa de Reunião Redonda - D 1,20 x 0,75m;
XI – 63 Unidades de Gaveteiro Volante com 03 Gavetas;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
55
XII – 09 Unidades de Gaveteiro Volante com 04 Gavetas. Conforme
especificações contidas no Termo de Referência. MARCA: Tecno2000.
d) Contrato Administrativo 156/2016
I – 40 Unidades de Mesa Lanchonete (0,77 x 0,70 x 0,70m). MARCA:
Alucast.
b) MATERIAL E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA - TIC exercícios
2014 a 2016 (Conforme Resolução CNJ nº 182/2013 – A elaboração do Projeto
Básico ou Termo de Referência, que contém entre outras coisas, as
informações acerca do impacto ambiental decorrente da contratação, a
forma de descartes de equipamentos) – licitados (CPL-1 e CPL-2):
PE Nº 14/2016 - AQUISIÇÃO DE TI – CPL 01
CONTRATO ADMINISTRATIVO 123/2016 – 500 UNIDADES Computador
PC, TIPO 01, marca Dell, Modelo: Opliplex 7040 SFF, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
Vinculado à Ordem de Fornecimento N. 36/2016.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 124/2016 – 500 UNIDADES MONITOR
PADRÃO PARA PC, MARCA: LG, MODELO: 22MP55PQ, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 125/2016 – 500 UNIDADES NOBREAK 1,
Marca: VLP; Modelo: VNA 700, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência. Vinculado à Ordem
de Fornecimento N. 38/2016.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 126/2016 - 3.000 UNIDADES DE TOKEN
PADRÃO A3. em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência. Vinculado à Ordem de Fornecimento N.
35/2016.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
56
CONTRATO ADMINISTRATIVO 137/2016 – 200 Baterias para Nobreak
Tipo 1, Marca: ACT/ Modelo: POWER, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 146/2016 - 300 Baterias para Nobreak
Tipo 1, Marca: ACT/ Modelo: POWER, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
PE Nº 28/2015 - REGISTRO DE PREÇOS - AQUISIÇÃO DE BENS E
SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – CPL 01
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 148/2015 -
1 – 30 UNIDADES - VMWARE VSPHERE WITH OPERATIONS MANAGEMENT
ENTERPRISE PLUS 6.0, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
2 – 30 UNIDADES – SUPORTE E SUBSCRIÇÃO (PRODUCTION) PARA 60
MESES DO VMWARE VSPHERE 6 ENTERPRISE PLUS OU SUPERIOR, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
3 – 6 UNIDADES – TREINAMENTO VMWARE VSPHERE: INSTALL,
CONFIGURE, MANAGE (40H), POR VAGA, em conformidade com as
especificações técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
4 – 1 UNIDADE – VMWARE VCENTER SERVER STANDARD 6.0 OU SUPERIOR,
em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
5 – 1 UNIDADE – SUPORTE E SUBSCRIÇÃO (PRODUCTION) PARA 60 MESES
DO VMWARE VCENTER SERVER STANDARD 6.0 OU SUPERIOR, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
6 – 1 UNIDADE – INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA
SOLUÇÃO VMWARE, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
57
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 152/2015
1 – 1 UNIDADE – TAPE LIBRARY (COM 06 DRIVES LTO-6), MARCA: IBM
SYSTEM, MODELO: TS3310, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
2 – 120 UNIDADES – CARTUCHOS DE DADOS LTO-6, MARCA: IBM SYSTEM,
MODELO LTO-6, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
3 – 20 UNIDADES – SOFTWARE DA SOLUÇÃO DE BACKUP COM
LICENCIAMENTO POR VOLUME (TB), MARCA: IBM, MODELO: TSM UNIFIED
RECOVERY ENTRY, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
4 – 1 UNIDADE – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO “HANDS-
ON”, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
5 – 6 UNIDADES – TREINAMENTO OFICIAL DO FABRICANTE NA SOLUÇÃO
DE BACKUP POR VAGA, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 154/2015
01 UNIDADE - ENCLOSURE – CHASSI COMPLETO, MARCA: DELL,
MODELO: POWEREDGE M1000E, em conformidade com as especificações
técnicas e condições constantes no Termo de Referência.
04 UNIDADES - SWITCH CONVERGENTE (FC E ETHERNET) PARA
BLADE, MARCA: DELL, MODELO: 01 FORCE10 MXL E 01 NETWORKING
S4810, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
58
16 UNIDADES - SERVIDORES BLADE (2 PROC, NO MÍNIMO 10C,
512GB DDR4), MARCA: DELL, MODELO: POWEREDGE M630, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
01 UNIDADE - SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO
E IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO
“HANDS-ON”, MARCA: PRINT SOLUÇÃO,MODELO: SERVIÇO PRINT
SOLUÇÃO, em conformidade com as especificações técnicas e condições
constantes no Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 156/2015
1 – 1 UNIDADE – STORAGE HIGH END, MARCA: HITACHI, MODELO: HUS
VM, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
2 – 04 UNIDADES – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO FÍSICA, CONFIGURAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADQUIRIDA, INCLUINDO TREINAMENTO “HANDS-
ON”, em conformidade com as especificações técnicas e condições constantes
no Termo de Referência.
3 – 06 UNIDADES – TREINAMENTO OFICIAL NA SOLUÇÃO DE
ARMAZENAMENTO ADQUIRIDA (STORAGE HIGH END) POR VAGA, em
conformidade com as especificações técnicas e condições constantes no
Termo de Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 157/2015
1 – 24 UNIDADES – GARANTIA STORAGE, CONTENDO O SEGUINTE ITEM:
GARANTIA PARA STORAGE HITACHI – MAS 2500, POR MÊS, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
CONTRATO ADMINISTRATIVO - 158/2015
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
59
1 – 02 UNIDADES – NOBREAK UPS MODULAR PARA SALA COFRE,
POTENCIAL INICIAL NA FAIXA POTÊNCIA INICIAL NA FAIXA 30 KVA EXPANSÍVEL A
PELO MENOS 50% COM FATOR DE POTÊNCIA MÍNIMO DE 0,99, em conformidade
com as especificações técnicas e condições constantes no Termo de
Referência.
PE Nº 26/2016 - AQUISIÇÃO DE IMPRESSORA
a) Contrato Administrativo145/2016
I – 01 Unidade - PLOTTER GRANDE FORMATO HP CQ893A#B1K
DESIGNJET T5lfEPRIN^ER DE 91 CM(36 POL) ATE AO, conforme especificação
constante na Proposta da contratada.
II – 01 Unidade – Impressora EPSON EcoTank LI300 A3Cl1CD81302,
conforme especificação consoante na Proposta da contratada.
CONDICIONADORES DE AR
EXIGÊNCIA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INMETRO – SELO PROCEL CLASSE
“A” OU A SEGUNDA MELHOR CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
PE Nº 010/2013 Registrar Preços – Material Permanente.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 056/2014
I – 30 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 18.000 BTU’S,
Fabricante: CONSUL;
II – 0 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 24.000 BTU’S,
Fabricante: GREEN;
III – 30 Unidades de Condicionador de Ar, Split, capacidade 30.000
BTU’S, Fabricante: ELGIN
IV – 10 Unidades de Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade
18.000 BTU’S, Fabricante: CONSUL;
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
60
V – 10 Unidades de Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade
24.000 BTU’S, Fabricante: CONSUL, categoria ‘A’, conforme especificações do
TR do Edital.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 057/2014
I – 10 Unidades Condicionador de Ar, Tipo Janeleiro, capacidade 30.000
BTU’S, Fabricante: SPRINGER, categoria ‘A’, conforme especificações do TR
do Edital.
DISPENSA DE LICITAÇÃO
CONTRATO ADMINISTRATIVO 122/2014
I –02 Unidades Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade 30.000
BTU’S, Fabricante: ELGIN, classe C.
PE Nº 019/2015 Aquisição de Aparelhos de Ar Condicionado e
Climatizadores Portáteis.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 118/2015
I – 100 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
18.000 BTU’S, Fabricante: KOMECO, com selo ‘A’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 139/2015
I – 20 Unidades de Condicionador de Ar, Split Piso-Teto, capacidade
36.000 BTU’S, Fabricante: ELGIN, com selo ‘A’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 013/2016
I – 30 Unidades de Climatizador de Ar, capacidade 12.000 BTU’S,
Fabricante: KOMECO, possuindo filtros antibactéria, baixo nível de ruído,
tubulação para saída de ar quente e adaptadora para janela pelos quais é
feita a exaustão do produto, conforme especificações e exigências do Termo
de Referência e seus anexos.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 014/2016
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
61
I – 25 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
24.000 BTU’S, Fabricante: MIDEA, com selo ‘B’ do INMETRO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO 017/2016
I – 25 Unidades de Condicionador de Ar, Split Hi-Wall, capacidade
30.000 BTU’S, Fabricante: MIDEA, com selo ‘B’ do INMETRO.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
62
PARTE 04
Ações de Divulgação,
Sensibilização e Capacitação
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
63
PARTE 04 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E
CAPACITAÇÃO
Com a implantação deste PLS no TJPI as ações de divulgação das
práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de
materiais e serviços devem se tornar cada vez mais presente no âmbito das
unidades do Judiciário Piauiense.
O NUSA, Núcleo Socioambiental do TJPI, será responsável pela
divulgação das ações voltadas à sustentabilidade no TJPI. As ações devem
estimular, conforme artigo 6º da Resolução CNJ n. 201/2015:
I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;
II - o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;
III - a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
IV - a promoção das contratações sustentáveis;
V - a gestão sustentável de documentos, em conjunto com a unidade responsável;
VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de trabalho auxiliar e de outras partes interessadas; e
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, em conjunto com a unidade responsável.
O NUSA deverá trabalhar em interatividade com todas as unidades
deste Poder Judiciário, principalmente com as unidades responsáveis pelos
termos de referências, projetos básicos e licitações.
No trabalho com as unidades que levam as contratações as ações do
NUSA devem compreender as seguintes etapas, conforme artigo6º, §4 da
Resolução CNJ nº 201/2015:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
64
I – estudo e levantamento das alternativas à aquisição de produtos e serviços solicitados, considerando:
a) verificação da real necessidade de aquisição do produto e/ou serviço;
b) existência no mercado de alternativas sustentáveis considerando o ciclo de vida do produto;
c) a legislação vigente e as normas técnicas, elaboradas pela ABNT, para aferição e garantia da aplicação dos requisitos mínimos de qualidade, utilidade, resistência e segurança dos materiais utilizados;
d) conformidade dos produtos, insumos e serviços com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor expedidos pelo Inmetro de forma a assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à proteção do consumidor e da concorrência justa;
e) normas da Anvisa quanto à especificação e classificação, quando for o caso;
f) as Resoluções do CONAMA, no que couber;
g) descarte adequado do produto ao fim de sua vida útil, em observância à Política Nacional de Resíduos Sólidos;
II – especificação ou alteração de especificação já existente do material ou serviço solicitado, observando os critérios e práticas de sustentabilidade, em conjunto com a unidade solicitante;
III – lançamento ou atualização das especificações no sistema de compras e administração de material da instituição;
IV - dentre os critérios de consumo consciente, o pedido de material e/ou planejamento anual de aquisições deverão ser baseados na real necessidade de consumo até que a unidade possa atingir o ponto de equilíbrio.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de Comunicação
e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem como, da
SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
A sensibilização e capacitação deverão ser contínuas e se darão através
de um plano de comunicação institucional adequado e instrumentos, tais
como: publicações na página virtual do TJPI, palestras, cursos através da
EJUD ou outras Instituições parceiras, e-mails institucionais e vídeos
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
65
explicativos, podcast’s e visitas às unidades que compõem este Tribunal,
sempre estimulando o consumo consciente e a responsabilização
socioambiental de cada um, levando a uma responsabilidade socioambiental
desta Instituição.
O marco inicial da divulgação, sensibilização e capacitação das práticas
de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e
serviços se deu com o evento “Encontro Judiciário Piauiense Sustentável”, de
acordo com a descrição contida no item referente a este tema.
O Encontro Judiciário Piauiense Sustentável foi idealizado pelo TJPI em
parceria com o CNJ e com a EJUD PI, com o objetivo de despertar o senso de
responsabilidade socioambiental e da importância do Plano de Logística
Sustentável.
O evento contou com quatro palestras voltadas ao tema da
sustentabilidade e responsabilidade socioambiental e com oficina para análise
e elaboração de um Plano de Logística Sustentável, conforme imagem do
folder do encontro no Anexo VI.
PARTE 05
Considerações Finais
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
67
PARTE 05 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente documento visa instrumentalizar a implantação da Política
Socioambiental no âmbito do TJPI, instituída pela Resolução TJPI n. 19/2015.
Trata-se do Plano de Logística Sustentável (PLS-TJPI) documento escrito e
entregue ao Plenário do TJPI como requisito para cumprimento da Res CNJ n.
201/2015.
Para o desenvolvimento do presente documento consolidou-se um
Grupo de Trabalho composto pelos integrantes da Comissão Gestora do PLS-
TJPI e do Núcleo Socioambiental (NUSA), ambos instituídos pela Portaria TJ PI
nº 2039/2016 e Memorando nº 841/2017.
Desde já, restou evidenciada para este Grupo de Trabalho a carência
de uma força de trabalho especializada na matéria socioambiental e de
sustentabilidade. Portanto, restou claro que o atendimento a instituição
eficaz da Política Socioambiental no âmbito do TJPI perpassa pela
necessidade de lotação de servidores com exclusividade no NUSA, bem como,
de dotar tal unidade de meios e mecanismos para o seu adequado e pleno
funcionamento.
Sendo assim, logo nas primeiras reuniões do Grupo de Trabalho
constatou-se os seguintes eixos temáticos para a instituição do presente PLS-
TJPI, erigidos conforme o artigo 16 da Res. CNJ n. 201/2015, a saber: 1 – uso
eficiente de insumos e materiais; 2 – energia elétrica; 3 – água e esgoto; 4 –
gestão de resíduos; 5 – qualidade de vida no ambiente de trabalho; 6 –
sensibilização e capacitação contínua (do corpo funcional, força de trabalho
auxiliar); 7 – contratações sustentáveis (compreendendo obras, equipamentos,
combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de
processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial); e
8 – deslocamento de pessoal, bens e materiais (considerando Departamento
de Transportes da Presidência e o Departamento de Transportes da
Corregedoria).
Logo em seguida, verificou-se a necessidade de uma consulta formal
para as unidades impactadas pela Gestão Socioambiental no âmbito do TJPI,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
68
em busca do fornecimento de dados estatísticos e do histórico do consumo e
dos valores gastos, conforme os eixos temáticos já aduzidos acima.
Nesse contexto, criou-se um processo no Sistema Eletrônico de
Informações (SEI) nº 17.0.000006147-6, no qual enviou-se ofício de requisição
de informações sobre o desempenho econômico e socioambiental das
unidades impactadas pela Gestão Socioambiental, cujo anexo encaminhou
tabelas esboçadas pelo Grupo de Trabalho, a serem preenchidas pelas
unidades responsáveis pelas informações.
As referidas tabelas constituem os Anexos V e VI do presente PLS-TJPI e
subdividem-se, da seguinte maneira: 1 – práticas de sustentabilidade,
racionalização e consumo consciente; 2 – indicadores e 3 – histórico e metas.
Em seguida, sucessivas reuniões se perfizeram necessárias para a
análise e crítica dos dados levantados. Assim, deliberou-se acerca da fixação
da base de dados utilizada no bojo do presente PLS-TJPI como substrato para
a tomada de decisões e fixação de metas.
Durante o desenvolvimento do PLS-TJPI a dificuldade vivenciada pelo
Grupo de Trabalho pode ser atribuída a carência do autoconhecimento das
informações prestadas pelas próprias unidades impactadas pela Gestão
Socioambiental, nas quais verificou-se um evidente processo de
aprimoramento do controle das informações.
Nesse contexto, cumpre relevar o desempenho do Setor de Transportes
da Presidência, impactado pelo eixo temático 08 (Deslocamento de pessoal,
bens e materiais), tendo sido esta a unidade que prontamente respondeu a
requisição das informações, demonstrando um ótimo nível de
autoconhecimento na propriedade de seus dados e alta capacidade de prestá-
los com zelo e transparência quando demandado.
Na solicitação de dados em matéria socioambiental, como dito, restou
evidenciado o interesse das unidades em aprimorar seus próprios controles,
promovendo-se uma mudança de cultura que poderá ser sentida nos próximos
anos e conduzirá a dados cada vez mais consistentes a serem utilizados nas
revisões do presente PLS-TJPI.
Portanto, o presente PLS-TJPI cumpre também relevante papel, que
vai além do viés socioambiental: ser propulsor da transparência no
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
69
gerenciamento de dados e do cumprimento no âmbito do TJPI à Lei de
Acesso a Informações (Lei federal nº.12.257/2011) e Res. CNJ n. 215/2015.
Nesse sentido, destaca-se a necessidade de um aprimoramento na solicitação
de dados das unidades responsáveis, a exemplo do que já foi realizado através
da Res TJPI nº 58/2017, de 23/02/2017, publicada no DJ 8158 e Portaria TJPI
nº 245/2017, de 16/02/2017, publicada no DJ 8152.
Ainda na esteira dos benefícios referentes à implantação do presente
PLS-TJPI que se espraiam para além do nítido caráter socioambiental: serve
de mecanismo de economia de recursos públicos e promove um
aprimoramento na efetivação do gasto público, prestigia a economicidade e
o gasto racional e adequado de insumos e produtos no âmbito da prestação
jurisdicional.
Para o alcance da eficácia máxima dos propósitos do presente
documento, cumpre sobrelevar a importância da divulgação e sensibilização
sobre o PLS-TJPI para os magistrados, servidores, terceirizados e público em
geral, por intermédio de um plano de comunicação socioambiental
adequado, através de campanha institucional e de instrumentos, tais como:
publicações na página virtual do TJPI, palestras, cursos através da EJUD ou
outras Instituições parceiras, e-mails institucionais e vídeos explicativos,
podcast’s e visitas às unidades que compõem este Tribunal.
A divulgação e sensibilização do PLS-TJPI serão realizadas pelo Núcleo
Socioambiental do TJPI (NUSA), com apoio da EJUD, Setores de Comunicação
e Imprensa, tanto da Presidência quanto da Corregedoria, bem como, da
SEGRAJUS, dentre outras unidades e Instituições parceiras.
Por fim, rememora-se e destaca-se um esforço em prol do
enaltecimento da Política Socioambiental no âmbito do TJPI, no sentido de
que esta vá além do mero cumprimento de uma exigência do CNJ.
Em verdade, se traduz no presente documento o ideal de que o
Judiciário Piauiense possa fazer mais nos seus serviços com menos recursos
públicos, visar a proteção ao Meio Ambiente ao mesmo tempo em que
aprimora os seus serviços prestados a Sociedade e, assim, também servir de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
70
veículo de transparência e acesso a informação na comunicação da
sustentabilidade.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
71
REFERÊNCIAS
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE. Relatório Brundtland - Nosso
Futuro Comum. 2ª edição, Editora da Fundação Getúlio Vargas. Rio de
Janeiro, 1991. Disponível em: <
http://www.scribd.com/doc/12906958/Relatorio-Brundtland-Nosso-Futuro-
Comum-Em-Portugues> Acesso em: 16 mar. 2017.
DALY, Herman E. Políticas para o desenvolvimento sustentável. In:
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e
políticas públicas. 4.ed. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim
Nabuco, 2002. p. 179-192.
LEFF,Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade,
complexidade, poder. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 201, de 03 de março de
2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro. Plano
de Logística Sustentável – PLS–MMA, maio de 2013.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e do Serviço Florestal Brasileiro. Cartilha
de Como Implantara a A3P. 3ª edição.
PIAUÍ. Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Portaria n. 2039, 01 de agosto
de 2016.
PIAUÍ. Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Portal da Estratégia. Disponível
em: http://www.tjpi.jus.br/portaldaestrategia. Acesso em: 20/03/2017.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
72
ANEXOS
ANEXO I
Texto compilado a partir da decisão do
Plenário tomada nos autos do
Procedimento de Competência de
Comissão - 0004206-
28.2016.2.00.0000, que alterou o
Anexo I, publicada no DJe nº 164, de
15 de setembro de 2016, págs. 8 a 13.
RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ).
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
(CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO o disposto no artigo 170, VI, da Constituição da
República Federativa do Brasil, que trata da defesa do meio ambiente, inclusive
mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e
serviços e de seus processos de elaboração e prestação; bem como artigo 225
que estabelece que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 3º da Lei 8.666, de 21 de
junho de 1993, que cuida das normas para licitações e contratos da
Administração Pública e Decreto 7.746, de 5 de junho de 2012, que regulamenta
o artigo 3º da citada Lei, estabelecendo critérios, práticas e diretrizes para a
promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas
pela Administração Pública Federal;
CONSIDERANDO a Lei 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que
instituiu a Política Nacional de Mudança de Clima, com diretrizes ao estímulo e
apoio à manutenção e promoções de padrões sustentáveis de produção e
consumo e como um de seus instrumentos à adoção de critérios de preferência
nas licitações e concorrências públicas para as propostas que propiciem maior
economia de energia, água e outros recursos naturais e a redução da emissão
de gases de efeito estufa e de resíduos; e o disposto na Lei 12.305, de 2 de
agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e Decreto
7.407, que regulamenta a supracitada Lei;
CONSIDERANDO as diretrizes contidas na Lei 11.419, de 19 de
dezembro de 2006, que dispõe sobre a informatização do processo judicial e a
Resolução CNJ 185/2013, a qual institui o Processo Judicial Eletrônico (PJe),
que destaca a necessidade de estabelecimento de diretrizes e critérios para a
racionalização dos recursos orçamentários, pautados na eficiência do gasto
público e melhoria contínua da gestão de processos de trabalho;
CONSIDERANDO a Resolução CNJ 114/2010, que dispõe sobre o
planejamento, a execução e o monitoramento de obras, bem como os
parâmetros e orientações para precificação, elaboração de editais, composição
de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), critérios mínimos para habilitação
técnica e cláusulas essenciais nos novos contratos de reforma e construção de
imóveis no Poder Judiciário; e a Resolução CNJ 198/2014, que dispõe sobre o
Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,
classificando como atributo de valor judiciário a Responsabilidade
Socioambiental;
CONSIDERANDO as Recomendações CNJ 11/2007 e 27/2009,
que tratam da inclusão de práticas de socioambientais nas atividades rotineiras
dos tribunais e a necessidade de atualizá-la no PJe;
CONSIDERANDO os modelos de boas práticas de gestão
sustentável do Poder Executivo, constantes das Instruções Normativas CNJ
1/2010; 10/2012, que estabelecem regras para elaboração dos Planos de
Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746, de 5 de
junho de 2012; e 2, de 4 de junho de 2014, o qual dispõe sobre a economia de
energia nas edificações públicas;
CONSIDERANDO as recomendações do Tribunal de Contas da
União, dispostas no Acórdão 1752, de 5 de julho de 2011, que trata das medidas
de eficiência e sustentabilidade por meio do uso racional de energia, água e
papel adotadas pela Administração Pública;
CONSIDERANDO a efetiva influência do Poder Público na
atividade econômica nacional, especialmente por meio das contratações
necessárias para o bom desenvolvimento de suas atividades e efetiva prestação
de serviços ao público em geral e a importância de ações planejadas e
continuadas ligadas à mobilização e sensibilização para questões
socioambientais no âmbito do Poder Judiciário;
CONSIDERANDO a decisão plenária tomada no julgamento do Ato
Normativo 0005176-96.2014.2.0000 na 203ª Sessão Ordinária, realizada em 3
de março de 2015;
RESOLVE:
CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO DAS UNIDADES OU NÚCLEOS SOCIOAMBIENTAIS NO
PODER JUDICIÁRIO E SUAS COMPETÊNCIAS
Art. 1º Os órgãos do Poder Judiciário relacionados nos incisos I-A
a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988 bem como nos demais
conselhos, devem criar unidades ou núcleos socioambientais, estabelecer suas
competências e implantar o respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ).
Art. 2º Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão adotar
modelos de gestão organizacional e de processos estruturados na promoção da
sustentabilidade ambiental, econômica e social.
Art. 3º Para os fins desta Resolução, consideram-se:
I – visão sistêmica: identificação, entendimento e gerenciamento de
processos interrelacionados como um sistema que contribui para a eficiência da
organização no sentido de atingir os seus objetivos;
II – logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de
materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que
considerando o ambientalmente correto, o socialmente justo e o
desenvolvimento econômico equilibrado;
III – critérios de sustentabilidade: métodos utilizados para avaliação
e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto
ambiental, social e econômico;
IV - práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo
a construção de um novo modelo de cultura institucional visando à inserção de
critérios de sustentabilidade nas atividades do Poder Judiciário;
V – práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a
melhoria da qualidade do gasto público e o aperfeiçoamento contínuo na gestão
dos processos de trabalho;
VI – coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente
separados conforme sua constituição ou composição com destinação
ambientalmente adequada;
VII – coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis
descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e
cooperativas de catadores de materiais recicláveis;
VIII – resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de
retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos do Poder Judiciário;
IX – material de consumo: todo material que, em razão de sua
utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização
limitada a dois anos;
X - gestão documental: conjunto de procedimentos e operações
técnicas para produção, tramitação, uso e avaliação de documentos, com vistas
à sua guarda permanente ou eliminação, mediante o uso razoável de critérios de
responsabilidade ambiental;
XI – inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem
o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição, e o valor
do bem;
XII – compra compartilhada: contratação para um grupo de
participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de
condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços
serão de um órgão ou entidade da Administração Pública Federal com o objetivo
de gerar benefícios econômicos e socioambientais;
XIII – ponto de equilíbrio: quantidade ideal de recursos materiais
necessários para execução das atividades desempenhadas por uma unidade de
trabalho, sem prejuízo de sua eficiência;
XIV – corpo funcional: magistrados, servidores e estagiários; e
XV – força de trabalho auxiliar: funcionários terceirizados.
Art. 4º As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter
permanente para o planejamento, implementação, monitoramento de metas
anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta
Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a
partir da publicação da presente.
Art. 5º As unidades ou núcleos socioambientais deverão estimular
a reflexão e a mudança dos padrões de compra, consumo e gestão documental
dos órgãos do Poder Judiciário, bem como do corpo funcional e força de trabalho
auxiliar de cada instituição.
Art. 6º As unidades ou núcleos socioambientais deverão fomentar
ações que estimulem:
I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;
II - o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;
III - a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio
ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;
IV - a promoção das contratações sustentáveis;
V - a gestão sustentável de documentos, em conjunto com a
unidade responsável;
VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar e de outras partes interessadas; e
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, em conjunto com
a unidade responsável.
§ 1º A adequada gestão dos resíduos gerados deverá promover a
coleta seletiva, com estímulo a sua redução, ao reuso e à reciclagem de
materiais, e à inclusão socioeconômica dos catadores de resíduos, em
consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as limitações de
cada município.
§ 2º O uso sustentável de recursos naturais e bens públicos deverá
ter como objetivos o combate ao desperdício e o consumo consciente de
materiais, com destaque para a gestão sustentável de documentos como a
implementação de processo judicial eletrônico e a informatização dos processos
e procedimentos administrativos.
§ 3º A promoção das contratações sustentáveis deverá observar a
integração dos aspectos ambientais, econômicos e sociais do desenvolvimento
sustentável.
§ 4º As unidades ou núcleos socioambientais, em interatividade
com as áreas envolvidas direta ou indiretamente com as contratações, deverão
fomentar a inclusão de práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente, que compreende as seguintes etapas:
I – estudo e levantamento das alternativas à aquisição de produtos
e serviços solicitados, considerando:
a) verificação da real necessidade de aquisição do produto e/ou
serviço;
b) existência no mercado de alternativas sustentáveis
considerando o ciclo de vida do produto;
c) a legislação vigente e as normas técnicas, elaboradas pela
ABNT, para aferição e garantia da aplicação dos requisitos mínimos de
qualidade, utilidade, resistência e segurança dos materiais utilizados;
d) conformidade dos produtos, insumos e serviços com os
regulamentos técnicos pertinentes em vigor expedidos pelo Inmetro de forma a
assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à
proteção do consumidor e da concorrência justa;
e) normas da Anvisa quanto à especificação e classificação,
quando for o caso;
f) as Resoluções do CONAMA, no que couber;
g) descarte adequado do produto ao fim de sua vida útil, em
observância à Política Nacional de Resíduos Sólidos;
II – especificação ou alteração de especificação já existente do
material ou serviço solicitado, observando os critérios e práticas de
sustentabilidade, em conjunto com a unidade solicitante;
III – lançamento ou atualização das especificações no sistema de
compras e administração de material da instituição;
IV - dentre os critérios de consumo consciente, o pedido de material
e/ou planejamento anual de aquisições deverão ser baseados na real
necessidade de consumo até que a unidade possa atingir o ponto de equilíbrio.
§ 5º. O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado
para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no
levantamento da real necessidade de consumo.
§ 6º A sensibilização e capacitação do corpo funcional, força de
trabalho auxiliar e, quando for o caso, de outras partes interessadas deverão
estimular de forma contínua o consumo consciente e a responsabilidade
socioambiental no âmbito da instituição.
§ 7º A qualidade de vida no ambiente de trabalho deve
compreender a valorização, satisfação e inclusão do capital humano das
instituições, em ações que estimulem o seu desenvolvimento pessoal e
profissional, assim como a melhoria das condições das instalações físicas.
Art. 7º As unidades ou núcleos socioambientais deverão,
preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em
vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas
ações compreendem.
Art. 8º Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão
implementar o Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), de
acordo com o Capítulo II desta Resolução.
Art. 9º O CNJ deverá publicar anualmente, por intermédio do
Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), o Balanço Socioambiental do
Poder Judiciário, fomentado por informações consolidadas nos relatórios de
acompanhamento do PLS-PJ de todos os órgãos e conselhos do Poder
Judiciário.
CAPÍTULO II DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DO PODER JUDICIÁRIO (PLS-PJ)
Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
estratégico do Poder Judiciário, com objetivos e responsabilidades definidas,
ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação
de resultados, que permite estabelecer e acompanhar práticas de
sustentabilidade, racionalização e qualidade que objetivem uma melhor
eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho, considerando
a visão sistêmica do órgão.
Art. 11. Ficam instituídos os indicadores mínimos para avaliação do
desempenho ambiental e econômico do Plano de Logística Sustentável do Poder
Judiciário (PLS-PJ), conforme Anexo I, que devem ser aplicados nos órgãos e
conselhos do Poder Judiciário.
Art. 12. Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão
constituir comissão gestora do PLS-PJ composta por no mínimo 5 (cinco)
servidores, que serão designados pela alta administração no prazo de 30 dias a
partir da constituição das unidades ou núcleos socioambientais.
§ 1º A comissão gestora do PLS-PJ será composta,
obrigatoriamente, por um servidor da unidade ou núcleo socioambiental, da
unidade de planejamento estratégico e da área de compras ou aquisições do
órgão ou conselho do Poder Judiciário.
§ 2º A comissão gestora do PLS-PJ terá a atribuição de elaborar,
monitorar, avaliar e revisar o PLS-PJ do seu órgão.
Art. 13. O PLS-PJ será aprovado pela alta administração do órgão.
§ 1º O PLS-PJ poderá ser subdividido, a critério de cada órgão, em
razão da complexidade de sua estrutura.
§ 2º Os PLS-PJ dos órgãos seccionais da Justiça Federal deverão
estar em conformidade com o PLS-PJ do órgão a que é subordinado.
Art. 14. O PLS-PJ deverá conter, no mínimo:
I – relatório consolidado do inventário de bens e materiais do órgão,
com a identificação dos itens nos quais foram inseridos critérios de
sustentabilidade quando de sua aquisição;
II – práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente de materiais e serviços;
III – responsabilidades, metodologia de implementação, avaliação
do plano e monitoramento dos dados;
IV – ações de divulgação, sensibilização e capacitação.
Art. 15. A elaboração e atualização do inventário de bens e
materiais, adquiridos pelo órgão no período de um ano, deverão ser feitas em
conformidade com a normatização interna de cada órgão do Poder Judiciário
conforme definição no art. 3º, XII.
Art. 16. As práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente de materiais e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes
temas:
I – uso eficiente de insumos e materiais considerando, inclusive, a
implantação do PJe e a informatização dos processos e procedimentos
administrativos;
II – energia elétrica;
III – água e esgoto;
IV – gestão de resíduos;
V – qualidade de vida no ambiente de trabalho;
VI – sensibilização e capacitação contínua do corpo funcional, força
de trabalho auxiliar e, quando for o caso, de outras partes interessadas;
VII – contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos,
obras, equipamentos, combustível, serviços de vigilância, de limpeza, de
telefonia, de processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção
predial, conforme artigo 15;
VIII – deslocamento de pessoal, bens e materiais considerando
todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de
substâncias poluentes.
Parágrafo único: As práticas de sustentabilidade, racionalização e
consumo consciente de materiais e serviços constantes no Anexo II desta
Resolução poderão ser utilizadas como referência na elaboração dos planos de
ação dos PLS-PJ dos conselhos e órgãos do Poder Judiciário.
Art. 17. As contratações efetuadas pelo órgão ou conselho deverão
observar:
I – critérios de sustentabilidade na aquisição de bens, tais como:
a) rastreabilidade e origem dos insumos de madeira como itens de
papelaria e mobiliário, a partir de fontes de manejo sustentável;
b) eficiência energética e nível de emissão de poluentes de
máquinas e aparelhos consumidores de energia, veículos e prédios públicos;
c) eficácia e segurança dos produtos usados na limpeza e
conservação de ambientes;
d) gêneros alimentícios.
II - práticas de sustentabilidade na execução dos serviços;
III – critérios e práticas de sustentabilidade no projeto e execução
de obras e serviços de engenharia, em consonância com a Resolução CNJ
114/2010;
IV – emprego da logística reversa na destinação final de
suprimentos de impressão, pilhas e baterias, pneus, lâmpadas, óleos
lubrificantes, seus resíduos e embalagens, bem como produtos eletroeletrônicos
e seus componentes, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos,
observadas as limitações de cada município.
Art. 18. O PLS-PJ deverá ser formalizado em processo
administrativo e, para cada tema citado no art. 16, deverão ser criados planos de
ação com os seguintes tópicos:
I – objetivo do plano de ação;
II – detalhamento de implementação das ações;
III - unidades e áreas envolvidas na implementação de cada ação
e respectivos responsáveis;
IV – metas a serem alcançadas para cada ação;
V – cronograma de implementação das ações;
VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais,
entre outros, necessários para a implementação das ações.
§ 1º Para os temas listados no art. 16, os resultados alcançados
serão avaliados semestralmente e/ou anualmente pela comissão gestora do
PLS-PJ, utilizando os indicadores constantes no Anexo I e banco de boas
práticas.
§ 2º Caso o órgão ou conselho inclua outros temas no PLS-PJ,
deverão ser definidos os respectivos indicadores, contendo: nome, fórmula de
cálculo, fonte de dados, metodologia e periodicidade de apuração.
Art. 19. As iniciativas de capacitação afetas ao tema
sustentabilidade deverão ser incluídas no plano de treinamento de cada órgão
do Poder Judiciário.
Parágrafo único. As atividades de ambientação de novos
servidores e colaboradores deverão difundir as ações sustentáveis praticadas,
de modo a consolidar os novos padrões de consumo consciente do órgão.
Art. 20. As seguintes iniciativas da Administração Pública Federal
poderão ser observadas na elaboração dos PLS-PJ:
I – Programa de Eficiência do Gasto Público (PEG), desenvolvido
no âmbito da Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão (SOF/MP);
II – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
(Procel), coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento
Energético do Ministério de Minas e Energia (SPE/MME);
III – Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P),
coordenada pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental
do Ministério do Meio Ambiente (SAIC/MMA);
IV – Coleta Seletiva Solidária, desenvolvida no âmbito da
Secretaria-Executiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (SE/MDS);
V – Projeto Esplanada Sustentável (PES), coordenado pelo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da SOF/MP, em
articulação com o Ministério do Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia e
Ministério do Desenvolvimento Social;
VI – Contratações Públicas Sustentáveis (CPS), coordenada pelo
órgão central do Sistema de Serviços Gerais (SISG), na forma da Instrução
Normativa 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria da Logística e Tecnologia
da Informação (SLTI/MP).
§ 1º Os planos de ação, ou instrumentos similares, das iniciativas
elencadas neste artigo, poderão ser incorporados aos PLS-PJ dos órgãos e
conselhos do Poder Judiciário.
§ 2º Os guias de contratações sustentáveis poderão ser utilizados
com o objetivo de orientar a inclusão de critérios e práticas de sustentabilidade
a serem observados na aquisição de bens e na contratação de obras e serviços.
§ 3º O banco de boas práticas estará disponível no sítio do CNJ,
no qual serão elencadas as iniciativas e ações que resultaram em impacto
positivo quanto aos aspectos ambientais, econômicos e sociais na gestão dos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21. O PLS-PJ deverá ser elaborado e publicado no sítio dos
respectivos órgãos e conselhos do Poder Judiciário no prazo de cento e oitenta
dias, contados a partir da publicação desta resolução.
Art. 22. Os resultados obtidos a partir da implantação das ações
definidas no PLS-PJ deverão ser publicados ao final de cada semestre do ano
no sítio dos respectivos conselhos e órgãos do Poder Judiciário, apresentando
as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores.
Art. 23. Ao final de cada ano deverá ser elaborado por cada órgão
e conselho do Poder Judiciário relatório de desempenho do PLS-PJ, contendo:
I – consolidação dos resultados alcançados;
II – a evolução do desempenho dos indicadores estratégicos do
Poder Judiciário com foco socioambiental e econômico, de acordo com o previsto
no Anexo I;
III – identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas
para o ano subsequente.
§ 1º Os relatórios deverão ser publicados no sítio dos respectivos
órgãos e conselhos do Poder Judiciário e encaminhados, em forma eletrônica,
ao CNJ até o dia 20 de dezembro do ano corrente pela autoridade competente
do órgão ou conselho.
§ 2º O DPJ disponibilizará aos órgãos e conselhos do Poder
Judiciário acesso ao sistema informatizado para compilação das informações
quanto ao PLS-PJ com o objetivo de padronizar o envio e recebimento de dados
e facilitar a análise dos indicadores que avaliarão o índice de sustentabilidade
das instituições.
Art. 24. O PLS-PJ irá subsidiar, anualmente, o Balanço
Socioambiental do Poder Judiciário, a ser publicado pelo CNJ por intermédio do
DPJ, no prazo de 180 dias a contar do recebimento do relatório de desempenho
dos órgãos.
Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Ministro Ricardo Lewandowski
Este texto não substitui a publicação oficial
ANEXO I DA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Indicadores mínimos para avaliação do desempenho ambiental e
econômico do PLS-PJ
(Texto alterado pela decisão do Plenário tomada nos autos do Procedimento de
Competência de Comissão - 0004206-28.2016.2.00.0000, publicada no DJe nº
164, de 15 de setembro de 2016)
INDICADOR DEFINIÇÃO UNIDADE DE
MEDIDA PERIODICIDADE
1. PAPEL
Consumo de papel não-reciclado próprio
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel reciclado próprio
Quantidade consumida de resmas de papel reciclado adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel próprio Quantidade total consumida de resmas de papel adquiridas pelo órgão
Resmas Mensal
Consumo de papel não-reciclado contratado
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel reciclado contratado
Quantidade consumida de resmas de papel não-reciclado fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel contratado
Quantidade total consumida de resmas de papel fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Consumo de papel total Quantidade total consumida de resmas de papel adquiridas pelo órgão ou fornecidas por contratos de terceirização
Resmas Mensal
Gasto com papel não-reciclado próprio
Despesa com aquisição de resmas de papel não-reciclado adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
Gasto com papel reciclado próprio
Despesa com aquisição de resmas de papel reciclado adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
Gasto com papel próprio Despesa total com aquisição de resmas de papel adquiridas pelo órgão
Reais Mensal
2. COPOS DESCARTÁVEIS
Consumo de copos descartáveis para água
Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água
Centos Anual
Consumo de copos descartáveis para café
Quantidade consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de café
Centos Anual
Consumo de copos descartáveis total
Quantidade total consumida de copos descartáveis usualmente utilizados para consumo de água e café
Centos Anual
Gasto com copos descartáveis para água
Despesa com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de água
Reais Anual
Gasto com copos descartáveis para café
Despesa com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de café
Reais Anual
Gasto com copos descartáveis total
Despesa total com aquisição de copos descartáveis usualmente destinados para consumo de água e café
Reais Anual
3. ÁGUA ENVASADA EM EMBALAGEM PLÁSTICA
Consumo de embalagens descartáveis para água mineral
Quantidade consumida de embalagens plásticas descartáveis para água mineral envasada, com ou sem gás
Unidades Anual
Consumo de embalagens retornáveis para água mineral
Quantidade consumida de embalagens plásticas retornáveis para água mineral envasada
Unidades Anual
Gasto com água mineral em embalagens descartáveis
Despesa com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas descartáveis
Reais Anual
Gasto com água mineral em embalagens retornáveis
Despesa com aquisição de água mineral envasada em embalagens plásticas retornáveis
Reais Anual
4. IMPRESSÃO
Quantidade de impressões Quantidade total de impressões realizadas Impressões Anual
Quantidade de equipamentos de impressão
Quantidade de equipamentos de impressão instalados, próprios ou alocados
Equipamentos Anual
Performance dos equipamentos instalados
Quantidade de impressões em relação ao total de equipamentos instalados
Impressões / Equipamento
Anual
Gasto com aquisições de suprimentos
Despesa com aquisição de suprimentos de impressão
Reais Anual
Gasto com aquisição de impressoras
Despesa com aquisição de equipamentos de impressão
Reais Anual
Gasto com contratos de terceirização de impressão
Despesa com o pagamento de serviços de terceirização (outsourcing) de impressão e reprografia
Reais Anual
5. TELEFONIA
Gasto com telefonia fixa Despesa com serviços de telefonia fixa (inclusive tecnologia VoIP)
Reais Mensal
Total de linhas de telefonia fixa
Quantidade de linhas de telefonia fixa que atendem o Órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Linhas telefônicas
Mensal
Gasto relativo com telefonia fixa
Despesa realizada com serviços de telefonia fixa (inclusive tecnologia VoIP), em relação ao total de linhas
Reais por Linha Telefônica
Mensal
Gasto com telefonia móvel Despesa com serviços de telefonia móvel (voz, dados e assinatura)
Reais Mensal
Total de linhas de telefonia móvel
Quantidade de linhas de telefonia móvel que atendem o Órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Linhas Telefônicas
Mensal
Gasto relativo com telefonia móvel
Despesa com serviços de telefonia móvel (voz, dados e assinatura), em relação ao total de linhas móveis
Reais por Linha Telefônica
Mensal
6. ENERGIA ELÉTRICA
Consumo de energia elétrica
Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária
kWh Mensal
Consumo relativo de energia elétrica
Consumo total de energia elétrica fornecida pela concessionária, em relação à área total do órgão
kWh / m² Anual
Gasto com energia elétrica Valor da fatura de energia elétrica, em valores brutos
Reais Mensal
Gasto relativo com energia elétrica
Valor da fatura de energia elétrica, em valores brutos, em relação à área total do órgão
Reais / m² Anual
7. ÁGUA E ESGOTO
Consumo de água Consumo total de água fornecida pela concessionária
m³ Mensal
Consumo relativo de água Consumo total de água fornecida pela concessionária, em relação à área total do órgão
m³ de água / m² de área
Anual
Gasto com água Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos
Reais Mensal
Gasto relativo com água Valor da fatura de água e esgoto, em valores brutos, em relação à área total do órgão
Reais / m² Anual
8. GESTÃO DE RESÍDUOS
Destinação de papel Quantidade de papel, papelão e derivados destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de plásticos Quantidade de plásticos destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de metais Quantidade de metais destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de vidros Quantidade de vidros destinados à reciclagem
kg Mensal
Total de materiais destinados à reciclagem
Quantidade total de resíduos recicláveis destinados à reciclagem
kg Mensal
Destinação de resíduos de saúde
Quantidade total de resíduos de serviços de saúde encaminhados para descontaminação e tratamento
kg Mensal
Destinação de resíduos de informática
Quantidade de resíduos de informática destinados à reciclagem, reaproveitamento ou outra destinação correta
kg Anual
Destinação de suprimentos de impressão
Quantidade de suprimentos de impressão destinados a empresas de logística reversa
Unidades Anual
Destinação de pilhas e baterias
Quantidade de pilhas e baterias enviadas para descontaminação e destinação correta
kg Anual
Destinação de lâmpadas Quantidade de lâmpadas enviadas para descontaminação e destinação correta
Unidades Anual
Destinação de resíduos de obras e reformas
Quantidade de resíduos de obra enviados para o aterro de resíduos da construção civil
m³ Anual
9. REFORMAS
Gastos com Reforma no Período Base
Despesas realizadas com reformas e mudanças de layout durante o período-base.
Reais Anual
Gastos com Reforma no Período de Referência
Despesas realizadas com reformas e mudanças de layout durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com reformas
Variação dos gastos com reformas e mudanças de layout em relação ao ano anterior
% Anual
10. LIMPEZA
Gastos com Contratos de Limpeza no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o período-base.
Reais Anual
Área Contratada Área especificada nos instrumentos de contrato de manutenção e limpeza.
m2 Anual
Gasto relativo com Contratos de limpeza
Despesa total com o contrato de limpeza em relação à área contratada
Reais / m² Anual
Gastos com Contratos de Limpeza no Período de Referência
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de limpeza durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com contratos de limpeza
Variação dos gastos com contratos de limpeza em relação ao ano anterior
% Anual
Gasto com material de limpeza
Despesa total com a aquisição de materiais de limpeza
Reais Anual
11. VIGILÂNCIA
Gastos com Contratos de Vigilância Armada no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços vigilância armada durante o período-base.
Reais Anual
Quantidade de Postos de Vigilância Armada no Período-Base
Quantidade total de postos de vigilância armada ao final do período-base.
Postos Armados Anual
Gasto relativo com Contratos de Vigilância armada
Despesa total com o contrato de vigilância em relação a cada posto de vigilância armada
Reais / posto armado
Anual
Gastos com Contratos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços vigilância desarmada durante o período-base.
Reais Anual
Quantidade de Postos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Quantidade total de postos de vigilância desarmada ao final do período-base.
Postos Desarmados
Anual
Gasto relativo com vigilância desarmada
Despesa total com o contrato de vigilância em relação a cada posto de vigilância desarmada
Reais / posto
desarmado Anual
Gasto Total com Contratos de Vigilância no Período de Referência
Totalização da despesa realizada com os contratos e/ou termos aditivos dos serviços de vigilância, armada e desarmada, durante o período de referência.
Reais Anual
Variação dos gastos com contratos de vigilância
Variação dos gastos com contratos de vigilância em relação ao ano anterior
% Anual
12. VEÍCULOS
Quilometragem Quilometragem percorrida pelos veículos km Mensal
Quantidade de Veículos a Gasolina
Total de veículos movidos exclusivamente a gasolina ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Etanol
Total de veículos movidos exclusivamente a etanol ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Flex
Total de veículos Flex, movidos a gasolina ou etanol, ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Diesel
Total de veículos movidos exclusivamente a diesel ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos a Gás Natural
Total de veículos movidos exclusivamente a Gás Natural Veicular (GNV) ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Híbridos
Total de veículos híbridos, ou seja, elétrico e combustíveis, ao final do ano.
Veículos Anual
Quantidade de Veículos Elétricos
Total de veículos elétricos ao final do ano. Veículos Anual
Quantidade de Veículos Quantidade de veículos ao final do ano Veículos Anual
Usuários por veículo de serviço
Quantidade de usuários por veículos de serviço
Usuários / Veículo
Anual
Usuários por veículo de magistrado
Quantidade de usuários por veículos de magistrado
Usuários / Veículo
Anual
Gastos com Manutenção de Veículos
Despesa realizada com pagamento de serviços de manutenção dos veículos do órgão, seus anexos e unidades vinculadas.
Reais Anual
Gasto relativo com manutenção dos veículos
Despesa total com manutenção de veículos em relação à quantidade total de veículos
Reais / Veículo
Anual
Gastos com Contratos de Motoristas
Despesa total com contratos de motoristas nos órgãos, seus anexos e unidades vinculadas.
Reais Anual
Gasto relativo com contrato de motoristas
Despesa total com contratos de motoristas em relação à quantidade total de veículos
Reais / Veículo
Anual
13. COMBUSTÍVEL
Consumo de gasolina Quantidade consumida de litros de gasolina litros Mensal
Consumo de etanol Quantidade consumida de litros de etanol litros Mensal
Consumo de diesel Quantidade consumida de litros de diesel litros Mensal
Consumo de gás natural Quantidade consumida de metros cúbicos de GNV
m³ Mensal
Consumo relativo de álcool e gasolina
Quantidade de litros de álcool e gasolina consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
Consumo relativo de diesel Quantidade de litros de diesel consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
Consumo relativo de gás natural
Quantidade de metros cúbicos de GNV consumidos por cada veículo
litros / veículo
Mensal
14. QUALIDADE DE VIDA
Participações da Força de Trabalho em Ações de Qualidade de Vida
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações de qualidade de vida no trabalho.
Participantes Anual
Quantidade de Ações de Qualidade de Vida
Quantidade de ações de qualidade de vida no trabalho organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parceria.
Ações Anual
Participação relativa em ações de qualidade de vida
Percentual de participações em ações de qualidade de vida no trabalho.
% por ação Anual
Participações em Ações Solidárias
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações solidárias.
Participantes Anual
Quantidade de Ações Solidárias
Quantidade de ações solidárias organizadas e realizadas pelo próprio órgão ou em parceria.
Ações Anual
Participação relativa em ações solidárias
Percentual de participações em ações solidárias.
% por ação Anual
Ações de inclusão Quantidade de ações de inclusão realizadas.
Ações Anual
15. CAPACITAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Ações de capacitação e sensibilização
Quantidade de ações de capacitação e sensibilização realizadas
Ações Anual
Participação em Ações de sensibilização e capacitação
Total de participações de servidores, magistrados e força de trabalho auxiliar em eventos de ações de Capacitação e Sensibilização Socioambiental
Participantes Anual
Participação relativa em capacitação e sensibilização socioambiental
Percentual de participações em ações de capacitação e sensibilização
% por ação Anual
ANEXO II DA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015
Sugestões de práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo
consciente quanto à aquisição de materiais e à contratação de serviços
Papel e suprimentos de impressão
1. Dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas (e-mail)
na comunicação evitando o uso do papel.
2. Evitar a impressão de documentos.
3. Fazer a revisão dos documentos antes de imprimi-los.
4. Sempre que possível, imprimir em fonte econômica (eco
fonte) e frente e verso.
5. Configurar ou substituir os equipamentos de impressão e
cópia para modo frente e verso automático.
6. Somente disponibilizar um cartucho/tonner novo ao receber
o velho completamente vazio.
7. Reaproveitar as folhas impressas de um lado para nova
impressão ou confecção de blocos de rascunho.
8. Dar preferência ao uso do papel reciclado ou não clorado;
9. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso do papel, e
10. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
Sistemas informatizados
1. Promover o desenvolvimento de sistemas informatizados de
documentos em substituição aos documentos impressos.
2. Interagir de forma eficiente com os sistemas eletrônicos de
processos administrativos e/ou judiciais com o objetivo de evitar a impressão.
3. Digitalizar os documentos impressos.
4. Promover o uso de ferramentas virtuais na gestão
administrativa para melhor controle, gerenciamento e atendimento de
demandas.
Copos Descartáveis e águas engarrafadas
1. Substituir o uso de copos descartáveis por dispositivos
retornáveis duráveis ou biodegradáveis.
2. Dar preferência para aquisição de copos produzidos com
materiais que minimizem os impactos ambientais de seu descarte;
3. Incentivar o uso do copo retornável com campanhas de
sensibilização e consumo consciente.
4. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
5. Substituir o consumo de água engarrafada em copinhos
plásticos de 200 ml e garrafas plásticas por garrafões de 20 litros, sistemas de
filtragem ou bebedouros tendo em vista as questões econômico-financeiras e
impactos ambientais negativos gerados pelos resíduos plásticos.
6. Os equipamentos como garrafões de 20 litros, bebedouros
e sistemas de filtragem devem ser higienizados periodicamente de acordo com
os normativos legais ou instruções do fabricante.
Material de limpeza
1. Usar preferencialmente produtos biodegradáveis de
limpeza.
2. Incluir nos contratos de limpeza a capacitação e
sensibilização periódica das equipes de limpeza.
3. Rever as rotinas de trabalho quanto à limpeza das
instalações de modo a otimizar os serviços realizados.
Energia Elétrica
1. Fazer diagnóstico da situação das instalações elétricas e
propor as alterações necessárias para redução de consumo.
2. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
3. Desligar luzes e equipamentos ao se ausentar do ambiente.
4. Fechar as portas e janelas quando o ar condicionado estiver
ligado para não diminuir sua eficiência.
5. Aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho –
ventilação, iluminação natural.
6. Desligar alguns elevadores nos horários de menor
movimento e promover campanhas de incentivo ao uso das escadas.
7. Revisar o contrato de energia visando à racionalização em
razão da real demanda de energia elétrica.
8. Dar preferência, quando da substituição, a aparelhos de ar
condicionado e outros equipamentos eletroeletrônicos mais modernos e
eficientes, respeitadas as normas técnicas vigentes.
9. Buscar implementar soluções que tragam eficiência
energética à edificação, como a substituição de lâmpadas fluorescentes por
dispositivos em led, placas fotovoltaicas para captação de energia solar e outras
tecnologias limpas para geração de energia.
10. Utilizar, sempre que possível, sensores de presença em
locais de trânsito de pessoas.
11. Reduzir a quantidade de lâmpadas, estabelecendo um
padrão por m² e estudando a viabilidade de se trocar as calhas embutidas por
calhas “invertidas”.
12. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso da energia.
Água e Esgoto
1. Realizar levantamento e monitorar, periodicamente, a
situação das instalações hidráulicas e propor alterações necessárias para
redução do consumo.
2. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao corpo
funcional.
3. Adotar medidas para evitar o desperdício de água como a
instalação de descargas e torneiras mais eficientes e com dispositivos
economizadores.
4. Não utilizar água nobre para fins não nobres (ex: lavagem
de veículos, manutenção de jardins, lavagem de brises).
5. Criar rotinas periódicas para lavagem de grandes áreas e
irrigação de jardins.
6. Dar preferência a sistemas de reuso de água e tratamento
dos efluentes gerados.
7. Dar preferência a sistemas de medição individualizados de
consumo de água.
8. Analisar a viabilidade de aproveitamento da água da chuva
e poços artesianos, com a devida outorga, e
9. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao uso da água.
Gestão de resíduos
1. Promover a implantação da coleta seletiva em consonância
com a Resolução CONAMA 275/2001, o Decreto 5.940/2006, a Lei 12.305/2010
e demais legislação pertinente, quanto ao estabelecimento de parcerias com
cooperativas de catadores (sempre que possível, respeitadas as limitações dos
municípios) e tabela de cores.
2. Promover a destinação ecologicamente correta dos resíduos
gerados (desde material de expediente até óleos lubrificantes, pneus, pilhas,
baterias, lixo eletrônico, quando houver).
3. Realizar campanhas de sensibilização e consumo
consciente quanto ao descarte correto de resíduos.
4. Monitorar os dados de consumo e informá-los ao
corpo funcional.
5. Implantar planos de gestão de resíduos de saúde nos casos
cabíveis, conforme previsto na RDC ANVISA 306/2004.
6. Incluir nos contratos para cessão de espaço público que
tenham como objetos restaurantes ou lanchonetes, previsão para que a
contratada dê destino ecologicamente correto ao óleo de cozinha, apresentando
relatório mensal dos resíduos gerados, e
7. Incluir nos contratos de manutenção predial a
descontaminação e descarte ecologicamente correto de lâmpadas.
Qualidade de vida no ambiente de trabalho
1. Adotar medidas para promover um ambiente físico de
trabalho seguro e saudável.
2. Adotar medidas para avaliação e controle da qualidade do
ar nos ambientes climatizados.
3. Realizar manutenção ou substituição de aparelhos que
provocam ruídos no ambiente de trabalho.
4. Promover atividades de integração e de qualidade de vida
no trabalho.
5. Realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de
sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores, funcionários
terceirizados e magistrados com divulgação por meio da intranet, cartazes
eletrônicos e informativos.
6. Incentivar a adoção de práticas sustentáveis e colaborativas
reconhecendo e premiando as unidades que possuem bons índices de consumo.
7. Incentivar a realização de cursos à distância com a temática
da sustentabilidade reforçando as práticas realizadas no tribunal.
8. Buscar parcerias com a comunidade e órgãos da
administração local no sentido de implementar possíveis inovações e serviços
(ex: coleta de óleo pela concessionária local, recolhimento de lixo eletrônico,
etc.), e
9. Trocar experiências com outros órgãos no sentido de buscar
novas práticas.
Veículos e transporte
1. Dar preferência a contratos de aquisição de veículos com
dação em pagamento.
2. Estabelecer rotas preferenciais entre os destinos mais
utilizados considerando a redução no consumo de combustíveis e
emissão de gases poluentes.
3. Utilizar preferencialmente combustíveis menos poluentes e
de fontes renováveis como o etanol.
4. Estabelecer rotinas de manutenção preventiva nos veículos.
5. Dar preferência à lavagem ecológica de veículos oficiais, e
6. Estabelecer intervalos sustentáveis entre as lavagens de
veículos oficiais.
Telefonia
1. Implantação de tecnologia VoIP (Voice over Interne
Protocol) – substituição de linhas analógicas por rede de dados e voz
(ramais).
Mobiliário
1. Adquirir mobiliário observando as normas de ergonomia.
2. No caso dos itens em madeira, observar a origem legal do
produto.
Desfazimento de documentos, materiais e bens móveis
1. Recomendar que o desfazimento de bens móveis e
materiais tenha o apoio das unidades ou núcleos socioambientais, para
identificação da melhor destinação, considerando o que estabelece Lei
12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e
Decreto 7.404/2010, que regulamenta a mencionada Lei.
2. Descartar de forma ecologicamente correta os documentos
e processos judiciais de acordo com a tabela de temporalidade e
Recomendação CNJ 37/2011.
3. Incentivar ações de reutilização de materiais.
Contratações sustentáveis
1. Estimular contratações sustentáveis, ou seja, com a
inserção de critérios de sustentabilidade na especificação do objeto.
2. Realizar análise de consumo antes da contratação para
avaliação da real necessidade de aquisição.
Material de consumo – planejamento e uso
1. A unidade responsável pela administração de material do
órgão deve controlar e monitorar os dados de consumo e informá-los às
unidades de trabalho.
2. Os gestores devem informar ao corpo funcional os índices
de consumo da unidade estimulando o consumo consciente em busca do
ponto de equilíbrio.
ANEXO II
ANO XXXVII - TERESINA - PI Disponibilização: segunda-feira, 03 de agosto de 2015 - Publicação: terça-feira, 04 de agosto de 2015 - Nº 7.799(Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA
DIRETOR: SÉRGIO GONÇALVES DE MIRANDA
AVISO AUDIÊNCIA PÚBLICA
OBJETIVO: ESCLARECIMENTOS SOBRE EDITAL DACONCORRÊNCIA Nº 03/2015OBJETO: CONSTRUÇÃO DO NOVO ANEXO DOPALÁCIO DA JUSTIÇA – GABINETE DEDESEMBARGADORES DO TJ/PIO Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, por suaCentral de Licitações e Contratos– CLC/TJ/PI,CONVOCA todos os interessados para participaremde Sessão de Audiência Pública , no dia 04/08/2015, às 10:00h , na sala da Central de Licitações eContratos, no segundo andar do Anexo do Palácio daJustiça, na Praça Desembargador Edgar Nogueira s/nº, bairro Cabral, cuja pauta inclui discussão sobreexigências exaradas no Projeto Básico e Edital daLicitação. Estarão presentes representantes doDepartamento de Engenharia TJ/PI, da Secretária deAssuntos Jurídicos TJ/PI, e da Central de Licitações –CLC/TJ/PI, cuja decisão visa, sobretudo, favorecercondições para ampliar a competitividade na licitação,no caso, em reabertura do edital. Cópias do ProjetoBásico e Edital disponibilizados no Site www.tjpi.jus.br(link licitações) ou na Central de Licitações TJ/PI –(086) 3223-0490 –Email: [email protected]
RESOLUÇÃO Nº 019, 30 DE JULHO DE 2015.
Dispõe sobre a instituição, criação eatribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental e da Comissão Gestorado Plano de Logística Socioambiental doPoder Judiciário do Estado do Piauí.
O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO os termos da Recomendação doCNJ nº 11/2007, que aconselha os Tribunais aadotarem políticas públicas destinadas à recuperaçãoe à formação de um ambiente ecologicamenteequilibrado, por meio da criação de comissõesambientais para planejamentos, elaboração eacompanhamento de medidas e metas anuais;CONSIDERANDO os termos da Resolução CNJ nº 198/2014, que dispõe sobre o Planejamento e a GestãoEstratégica no âmbito do Poder Judiciário, classificandocomo atributo de valor judiciário a ResponsabilidadeSocioambiental;CONSIDERANDO os termos da Resolução CNJ nº 201/2015, que dispõe sobre a criação e as competênciasdas unidades ou dos núcleos socioambientais nosórgãos e conselhos do Poder Judiciário e a implantaçãodo respectivo Plano de Logística Sustentável – PLS-PJ;CONSIDERANDO que a promoção da cidadania e daresponsabilidade socioambiental são objetivosestratégicos do Poder Judiciário Estadual;
CONSIDERANDO a permanente necessidade deconscientizar servidores magistrados, partes eadvogados acerca das medidas de proteção ao meioambiente,
RESOLVE: Art. 1º - Instituir no âmbito do PoderJudiciário do Estado do Piauí, em caráter permanente,o Núcleo de Gestão Socioambiental, diretamentesubordinado à Presidência deste Tribunal de Justiça,observando as diretrizes contidas, em especial, naResolução nº 201/2015 do CNJ.Art. 2º - A composição de pessoal do Núcleo deGestão Socioambiental será formada por equipemultidisciplinar de no mínimo 03 (três) servidores,preferencialmente com formação em Gestão Ambiental,Direito, Economia e Administração, que serãodesignados por Portaria expedida pela Presidênciadeste Tribunal de Justiça.§ 1º As atividades do Núcleo de Gestão Socioambientalserão supervisionadas pela Presidência do Tribunalde Justiça, que designará, por Portaria, um Juiz Auxiliarcomo responsável por coordenar e acompanhar oPrograma de Gestão Socioambiental deste Tribunal.§ 2º Serão necessários aos servidores integrantesdo Núcleo de Gestão Socioambiental, para o bomdesempenho das atividades, conhecimentos ecompetências em:a) planejamento em gestão socioambiental;b) elaboração e gerenciamento de projetos;c) comunicação;d) organização e gestão de recursos humanos,financeiros e orçamentários.Art. 3º - São atribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental, além daquelas definidas nos artigos4º a 8º, da Resolução nº 201/2015, do CNJ , também,as seguintes:I – elaborar, anualmente, o Programa de GestãoSocioambiental do Tribunal;II – promover a conscientização de servidores,magistrados, partes e advogados sobre as questõessocioambientais e de qualidade de vida no ambientede trabalho;III – divulgar boas práticas adotadas por outros órgãospúblicos ou privados, relacionadas às questõessocioambientais;IV – fomentar a cultura de antidesperdício e a utilizaçãoconsciente dos materiais e recursos naturais;V – estimular, de forma gradativa, a substituição dosinsumos e dos materiais utilizados em serviço porprodutos que acarretem o menor dano possível aomeio ambiente;VI – desenvolver estudos para viabilizar a implantaçãodas ações do Programa de Gestão Socioambiental doTribunal;VII – fornecer orientações, quando necessário, parao adequado cumprimento do Programa de GestãoSocioambiental do Tribunal, eVIII – estabelecer convênios e parcerias com outrosórgãos públicos ou privados para a promoção deações conjuntas.Parágrafo Único - Incumbe ao Coordenador doNúcleo de Gestão Socioambiental organizar eapresentar à Presidência, até o dia 19 de dezembro
de cada ano, relatório circunstanciado dos trabalhosrealizados, mencionando os resultados obtidos edificuldades havidas na execução das leis eregulamentos.Art. 4º - As atividades do Núcleo de Gestão Ambientalimplementarão o Plano de Logística Sustentável doPoder Judiciário (PLS-PJ), de acordo com asdisposições constantes no Capítulo II da Resoluçãonº 201/2015, do CNJ.Art. 5º - Será constituída a Comissão Gestora doPLS-PJ, composta pelos membros abaixo relacionados,que serão designados por Portaria expedida pelaPresidência do Tribunal de Justiça, no prazo de 30dias a partir da constituição do presente Núcleo deGestão Socioambiental:I – 01 Juiz Auxiliar da Presidência;II – 01 Juiz Auxiliar da Corregedoria;III – 01 Servidor da Secretaria Geral;IV – 01 Servidor da Secretaria de Planejamento;V – 01 Servidor do Núcleo de Gestão Socioambiental;VI – 01 Servidor da área de compras ou aquisiçãodeste TJPI;VII – 01 Servidor do Departamento de Engenharia;VIII – 01 Servidor da Corregedoria.Art. 6º - A Comissão Gestora do Plano de LogísticaSustentável (PLS) atuará conjuntamente com aComissão Permanente de Gestão Socioambiental noplanejamento, implementação, monitoramento de metasanuais e avaliação de indicadores de desempenho,no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Estado doPiauí, observando as diretrizes contidas, em especial,na Resolução nº 201/2015 do CNJ, tendo em vistaseu adequado cumprimento.§ 1º - São atribuições da Comissão Gestora do Planode Logística Socioambiental:I – Elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano deLogística Socioambiental do Poder Judiciário do Estadodo Piauí (PLS-PJPI), nos termos do art. 12, §2º, daResolução nº 201/2015, do CNJ;II – Acompanhar como gestora e dar suporte ao Núcleode Gestão Socioambiental deste Tribunal, noplanejamento das ações e na proposição dos projetossocioambientais.§ 2º - Os membros desenvolverão as atividadesinerentes à Comissão, sem prejuízo de suas funçõesoriginárias;Art. 7º - A Comissão deverá fomentar, por meio doPlano de Logística Sustentável (PLS), ações queestimulem:I - o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gastopúblico;II - o uso sustentável de recursos naturais e benspúblicos;III - a redução do impacto negativo das atividades doórgão no meio ambiente com a adequada gestão dosresíduos gerados;IV - a promoção das contratações sustentáveis;V - a gestão sustentável de documentos, em conjuntocom a unidade responsável;VI - a sensibilização e capacitação do corpo funcional,força de trabalho auxiliar e de outras partesinteressadas;
IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928
Assinado de forma digital por IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928 DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Cert-JUS Institucional - A3, ou=Autoridade Certificadora da Justica - ACJUS v4, ou=TRIBUNAL DE JUSTICA PIAUI-TJPI, ou=SERVIDOR, cn=IRACEMA IEDA PIRES DE LIMA:1034928 Dados: 2015.08.03 13:47:55 -03'00'
Teresina - PI - Disponibilização: segunda-feira, 03 de agosto de 2015Publicação: terça-feira, 04 de agosto de 2015 - ANO XXXVII - Nº 7.7992DIÁRIO DA JUSTIÇA
ESTADO DO PIAUÍ
VII - a qualidade de vida no ambiente de trabalho, emconjunto com a Secretaria de Gestão de Pessoas.Art. 8º Para a consecução dos objetivos orapropostos, a Comissão buscará parcerias comórgãos, empresas privadas e entidades afins noâmbito local, regional e nacional, por meio daproposição e elaboração de convênios, quecontribuam para o desenvolvimento das açõesambientais.Art. 9º - As reuniões da Comissão Gestora do Planode Logística Sustentável (PLS) serão:I - ordinárias, realizadas quinzenalmente para a fasede elaboração do Plano;II - ordinárias, realizadas mensalmente a partir da fasede acompanhamento do Plano;III - extraordinárias, quando convocadas por quaisquerde seus membros.Art. 10 - A Presidência do Tribunal de Justiça editaráos atos que se tornem necessários à posteriorregulamentação dos dispositivos previstos nestaResolução.Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelaComissão Gestora do Plano de Logística Sustentáveldo Poder Judiciário do Estado do Piauí (PLS-PJPI).Art. 12 - Esta Resolução entrará em vigor na data desua publicação.Art. 13 - Ficam revogadas as disposições emcontrário.SALA DAS SESSÕES DO EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO,em Teresina, 30 de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTEDesembargador FRANCISCO ANTÔNIO PAES LANDIMFILHO, VICE-PRESIDENTEDesembargador SEBASTIÃO RIBEIRO MARTINSCORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇADesembargador LUIZ GONZAGA BRANDÃO DECARVALHODesembargador RAIMUNDO NONATO DA COSTAALENCARDesembargador EDVALDO PEREIRA DE MOURADesembargadora EULÁLIA MARIA RIBEIROGONÇALVES NASCIMENTO PINHEIRODesembargador JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRADesembargador FERNANDO CARVALHO MENDESDesembargador HAROLDO OLIVEIRA REHEMDesembargador JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHODesembargador JOSÉ JAMES GOMES PEREIRADesembargador ERIVAN JOSÉ DA SILVA LOPESDesembargador PEDRO DE ALCÂNTARA SILVAMACÊDODesembargador JOSÉ FRANCISCO DO NASCIMENTODesembargador HILO DE ALMEIDA SOUSADesembargador RICARDO GENTIL EULÁLIO DANTASDesembargador OTON MÁRIO JOSÉ LUSTOSATORRESDesembargador FERNANDO LOPES E SILVA NETO
PORTARIA Nº1.889, DE 30 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0160091 de 30 de julho de 2015,
R E S O L V E: DESIGNAR a servidoraCELECINA MARIA CLEMENTINO SANTOS, matrículanº 4095200, para exercer, em substituição do TitularVICENTE DE PAULA CONRADO LIMA, a funçãogratificada de Secretário de V ara , FG-04, daSecretaria da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Públicada Comarca de Teresina, no período de 16 de julho a14 de agosto do corrente ano, em decorrência deférias regulamentares do Titular.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.890, DE 30 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0160035 de 28 de julho de 2015,
R E S O L V E : EXONERAR, a pedido, aservidora ANA CAROLINE ASSUNÇÃO COSTA docargo em comissão de OFICIAL DE GABINETE DEJUIZ, PJG-03, do Juizado Especial da Fazenda Pública
desta Capital, do Poder Judiciário do Estado do Piauí,a partir de 03 de agosto de 2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.891, DE 30 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolado sob o nº0159753 de 20 de julho de 2015,
RESOLVE: SUSPENDER, por absolutanecessidade de serviço, as férias regulamentaresrelativas ao exercício de 2013/2014 da servidoraMARIA MADALENA MARTINS DE CARVALHO ,Analista Administrativo, lotada no Gabinete daPresidência, matrícula nº 1138409, previstas para operíodo de 20.07.15 a 29.07.15, a serem fruídas dentrodo referido período concessivo.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do T ribunal de Justiça do Piauí
PORTARIA Nº 1.892 , DE 30 DE JULHO DE 2015.
O Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIOALVES FILHO, Presidente do Egrégio Tribunal deJustiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,CONSIDERANDO a Campanha Nacional da Justiçapela Paz em Casa, presidida pela Min. Cármen Lúcia,do Supremo Tribunal Federal, que busca estimular ocombate e a prevenção à violência contra a mulher,
RESOLVE: DESIGNAR os servidores abaixorelacionados para auxiliarem os magistrados duranteos trabalhos da “II SEMANA JUSTIÇA PELA PAZEM CASA”
N°
SERVIDOR COMARCA PERÍODO
1. Joaquim Pere ira de Sa les Neto – matrícula n° 4233379
TERESINA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
2. Kennedy da Rocha Guimarães - matrícula n° 26941
TERESINA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
3. Sayllon Lima Sousa - matrícula nº 3686
PARNAÍBA/PI
03 a 07 de agosto de 2015
4. Ita lo Derson Ridel Araújo - matrícula n° 26901
PICOS/PI 03 a 07 de agosto de 2015
4. Italo Derson Ridel Araújo - matrícula n°26901 PICOS/PI 03 a 07 de agosto de 2015REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 30de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, Presidente do TJ/PI
PORTARIA Nº 1902 de 31 de julho de 2015
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇADO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso dassuas atribuições, etc.
CONSIDERANDO o disposto no art. 3º, § 1º, I,da Portaria N.º 1.198/2015,
RESOLVE: Art. 1º DESIGNAR os servidoresabaixo relacionados como responsáveis pela atividadede controle interno primário do Fundo deReaparelhamento e Modernização do Poder Judiciáriodo Piauí – FERMOJUPI, de acordo com as respectivas
funções:
S ERVIDOR ATUAÇÃO
Su p rimen to d e Fu n do s - co n ces s ão
Jes s y ca A lv es d e Sá So u s a
Su p rimen to d e Fu n do s – p res tação d e con tas
Laris s a Vian a d e M ed eiro s
Pag amen to s
Rav i Dias d e Sá Lima Co rd ão M árc io Lu iz Fo rtes d e Cerq u eira Carlo s A n tô n io d e So u s a Fo n ten ele Fláv io Bas to s Pád u a
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Gabinete doPresidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí,em Teresina (PI), aos 31 dias do mês de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí
PORTARIA Nº 1.903, DE 31 DE JULHO DE 2015.
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e etc,
RESOLVE: SUSPENDER, por absolutanecessidade de serviço, as férias regulamentaresrelativas ao exercício de 2014/2015 da servidoraSELMA OLIVEIRA FURTADO DE VASCONCELOS ,Secretária da Presidência, matrícula nº 1138409,previstas para o período de 03.08.15 a 01.09.15, aserem fruídas oportunamente.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO,Presidente do T ribunal de Justiça do Piauí
PORTARIA Nº 1.904 DE 31 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº0159379 de 09 de julho de 2015, R E S O L V E : AUTORIZAR , com fundamentono Provimento nº 44/2015, o pagamento de diáriasaos servidores constantes da relação abaixo, em facedos seus deslocamentos para Comarca deEsperantina/PI, com a finalidade de realizar vistoriasem reforma realizada pelo proprietário do imóvel locadopara receber o Fórum de Esperantina, no dia 20 dejulho de 2015.
Nº N O M E MATRÍCULA
QUANTIDADE DE
DIÁRIAS 01 RODRIGO BRANDÃO
AGUIAR
3619 ½ (meia)
02 FERNANDA MARIA LIBÓRIO EULÁLIO
ALENCAR
26631 ½ (meia)
03 CARLOS HENRIQUE PEREIRA XAVIER
1130137 ½ (meia)
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNALDE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 31de julho de 2015.Desembargador RAIMUNDO EUFRÁSIO ALVESFILHO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOPIAUÍ
PORTARIA Nº 1.906, DE 31 DE JULHO DE 2015
O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, DesembargadorRAIMUNDO EUFRÁSIO ALVES FILHO, no uso de suasatribuições legais e etc, R E S O L V E : EXONERAR a servidoraMARCIA FERNANDA DE MORAIS SANTOS , do cargo
ANEXO III
1.6. PROVIMENTO Nº 09, DE 28 JULHO DE 2016.139386
1.7. PORTARIA Nº 2.040, DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139682
1.8. PORTARIA Nº 2.039, DE 01 DE AGOSTO DE 2016139755
nº 7.871 de 20/11/2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 01 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TJPI
Republicado por IncorreçãoAltera dispositivos do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que dispõe sobre a concessão de diárias e passagens a magistrados,servidores e colaboradores eventuais do Poder Judiciário do Estado do Piauí e dá outras providências.O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,CONSIDERANDO a necessidade de conferir maior eficiência no procedimento de concessão de diárias no âmbito do Poder Judiciário do Estadodo Piauí,RESOLVE:Art. 1º Alterar os incisos IV e VI, bem como o parágrafo único, do art. 8º do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que passam a vigorar coma seguinte redação:"Art. 8º ......................................................................IV - quando o deslocamento se der para participação em curso decapacitação ou qualificação ofertado por escola conveniada com o Tribunal de Justiça, salvo se o magistrado ou servidor for convocado;VI - quando o motivo do deslocamento já estiver ensejando o pagamento de gratificação ou outra espécie remuneratória;Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos III e V, fica ressalvada a possibilidade de concessão de diária quando o deslocamento se der paralocal que diste mais de 40 (quarenta) quilômetros da sede, desde que enseje a necessidade de pernoite, dispensando-se este último requisito sea distância for superior a 80 (oitenta) quilômetros.Art. 2º Alterar o § 1º, do art. 19 do Provimento nº 044, de 15 de maio de 2015, que passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 19 ......................................................................§ 1º A solicitação de diárias deve ser apresentada com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis à data estimada para o deslocamento, aopasso que a solicitação de passagens deve ser formulada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias à data estimada para a viagem;Art. 3o Este Provimento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇADO PIAUÍ, em Teresina (PI), 28 de julho de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE
O Desembargador ERIVAN LOPES, O PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suasatribuições legais e,CONSIDERANDO o processo protocolizado sob o nº 0162989, de 13.10.2015,R E S O L V E :AUTORIZAR, com fundamento no Provimento 44/2015, o pagamento de 6 (seis) diárias ao Juiz de Direito HELIOMAR RIOS FERREIRA, titularda Vara Agrária da Comarca de Bom Jesus - PI, matrícula 1191, pelo seu deslocamento às Comarca de Landri Sales, Santa Filomena eRibeiro Gonçalves - PI, tendo em vista sua atuação nas audiências públicas e inspeções judiciais, sobre o processo de regularização fundiáriano Estado do Piauí, nos dias 16, 17 19 e 23 de outubro de 2015.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,CONSIDERANDO a Recomendação do CNJ nº 11/2007, que aconselha os Tribunais a adotarem políticas públicas destinadas à recuperação eformação de um ambiente ecologicamente equilibrado, por meio da criação de comissões ambientais para planejamentos, elaboração eacompanhamento de medidas e metas anuais;CONSIDERANDO a Resolução CNJ nº 198/2014, que dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,classificando como atributo de valor judiciário a Responsabilidade Socioambiental;CONSIDERANDO o disposto na Resolução CNJ nº 201/2015, que dispõe sobre a criação e as competências das unidades ou dos núcleossocioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e a implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável - PLS-PJ;CONSIDERANDO os termos da Resolução TJPI nº 19/2015 que dispõe sobre a instituição, criação e atribuições do Núcleo de GestãoSocioambiental e da Comissão Gestora do Plano de Logística Socioambiental do Poder Judiciário do Estado do Piauí;RESOLVEArt. 1º - DESIGNAR os seguintes membros para composição do Núcleo de Gestão Socioambiental, criado por meio da Portaria nº 019, de 30 dejulho de 2015, deste Tribunal de Justiça:I - Tarsis Daylan Sepúlveda Coelho Brito, Matrícula n.º 1056573;II - Haroldo Felipe da Costa, Matrícula n.º 1054872;III - Ademir Dourado Sampaio, Matrícula n.º 3364;IV - João Batista da Silva Junior, Matrícula n.º 1675;V - Lara Reis Neiva Eulálio, Matrícula n.º 1669;VI - Ariane Ferreira Lopes, Matrícula n.º 1902.Art. 2º - DESIGNAR os seguintes membros para composição da Comissão Gestora do Plano de Logística Socioambiental, criada por meio daPortaria nº 019, de 30 de julho de 2015, deste Tribunal de Justiça:I - Manoel de Sousa Dourado, Juiz Auxiliar da Presidência;II - Melissa de Vasconcelos Lima Pessoa, Juíza Auxiliar da Corregedoria;III - Janayna Lustosa Lima, Matrícula n.º 26621, Servidor da Secretaria Geral;IV - Ariane Ferreira Lopes, Servidor da Secretária de Planejamento;V - Lara Reis Neiva Eulálio, Matrícula n.º 1054872, Servidor do Núcleo de Gestão Ambiental;VI - Antônia Nakeida Mousinho da Silva, Matrícula n.º 4051696, Servidor da área de compras ou aquisição;VII - Caio Medeiros de Noronha Albuquerque, Matrícula n.º 3460, Servidor do Departamento de Engenharia;
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1.9. PORTARIA Nº 2.043, DE 02 DE AGOSTO DE 2016139756
1.10. PORTARIA Nº 2.044, DE 02 DE AGOSTO DE 2016139757
1.11. PORTARIA Nº 2.041 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139886
1.12. PORTARIA Nº 2.042, DE 02 DE AGOSTO DE 2016.139887
1.13. PORTARIA Nº 2045 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.140031
VIII - Gleydson Vilanova Viana Coelho, Matrícula n.º 3469, Servidor da Corregedoria;Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Portaria nº 597, de 08 de março de 2016.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 01 de agosto de 2016.DesembargadorERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais,R E S O L V E:DESIGNAR o Juiz de Direito MARCUS KLINGER MADEIRA DE VASCONCELOS, titular da 3ª Vara da Comarca de Teresina, de entrânciafinal,para celebrar a cerimônia de casamento civil de ORLANDO INAMORATO DE CARVALHO SÁ CARLOS e JOANNA MANOELA CASTELLOBRANCO EVARISTO DE PAIVA, a ser realizada no dia 29 de outubro de 2016, na cidade de Teresina-PI.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuiçõeslegais,R E S O L V E:DESIGNAR a Juíza de Direito MARIA DAS NEVES RAMALHO BARBOSA LIMA,titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Teresina, de entrânciafinal,para celebrar a cerimônia de casamento civil de ALAN BATISTA BONA e MARIA ANTÔNIA LIMA FRAZÃO, a ser realizada no dia 06 deagosto de 2016, na cidade de Teresina-PI.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições regimentais;CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e no art. 39, da Lei Complementar estadual n. 115, de 25 de agosto de 2008;CONSIDERANDO o Memo nº 268, de 26 de julho de 2016, do Secretário de Economia e Finanças do TJPI, no processo protocolizado sob o nº0178390, na mesma data,R E S O L V E :Art. 1º - EXONERAR, a pedido, a servidora constante da relação abaixo, do seguinte cargo em comissão, da Estrutura Administrativa daSecretaria de Economia e Finanças - SECOF, deste Tribunal de Justiça do Piauí.
SERVIDOR MAT CARGO SÍMBOLO
Luana Mirelle Teixeira Moura 5126 Diretor do Departamento de Contabilidade PJG/04
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições regimentais;CONSIDERANDO o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e no art. 39, da Lei Complementar estadual n. 115, de 25 de agosto de 2008;CONSIDERANDO o Memo nº 268, de 26 de julho de 2016, do Secretário de Economia e Finanças do TJPI, no processo protocolizado sob o nº0178390, na mesma data,R E S O L V E :Art. 1º - NOMEAR, a servidora constante da relação abaixo, do seguinte cargo em comissão, da Estrutura Administrativa da Secretaria deEconomia e Finanças - SECOF, deste Tribunal de Justiça do Piauí.
SERVIDOR MAT CARGO SÍMBOLO
Márcia Fernanda de Morais Santos 26624 Diretor do Departamento de Contabilidade PJG/04
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 02 de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPESPresidente do TJ/PI
PORTARIA Nº 2045 , DE 02 DE AGOSTO DE 2016.Altera o artigo 1° da portaria n° 1.831, de 04 de julho de 2016, publicada no DJe n° 8.013, do dia 06 de julho de 2016.O Desembargador ERIVAN LOPES, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, no uso das suas atribuições regimentais,RESOLVE:Art. 1ºAcrescer ao artigo 1° da Portaria n° 1831, de 04 de julho de 2016, o inciso XV, com a seguinte redação:"XV - autorizar atos relativos às despesas com alimentação (lanches, coquetéis e congêneres)". (NR)Art. 2° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, aos 02 dias do mês de agosto de 2016.Desembargador ERIVAN LOPES
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ANEXO IV
ANEXO V
1. TEMA 01: USO EFICIENTE DE INSUMOS E MATERIAIS
1.1 PAPEL
INDICADORES UNDADE ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
2 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
4 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 Resmas
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 Resmas
2014
2015 29.017
2016 2.314 2.314 2.836 2.516 2.830 2.429 1.659 2.327 890 1.215 2.065 1.248 24.643
8 Reais
2014
2015 R$ 242.400,00
2016 R$ 23.371,40 R$ 23.371,40 R$ 28.643,60 R$ 25.411,60 R$ 28.583,00 R$ 24.532,90 R$ 16.755,90 R$ 23.502,70 R$ 8.989,00 R$ 12.271,50 R$ 20.856,50 R$ 12.604,80 R$ 248.894,30
9 Reais
2014 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
2015 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
2016 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
10 Reais
2014
2015 R$ 242.400,00
2016 R$ 23.371,40 R$ 23.371,40 R$ 28.643,60 R$ 25.411,60 R$ 28.583,00 R$ 24.532,90 R$ 16.755,90 R$ 23.502,70 R$ 8.989,00 R$ 12.271,50 R$ 20.856,50 R$ 12.604,80 R$ 248.894,30
Consumo de papel não-reciclado próprio
Consumo de papel reciclado próprio
Consumo de papel próprio
Consumo de papel não-reciclado contratado
Consumo de papel reciclado contratado
Consumo de papel contratado
Consumo de papel total
Gasto com papel não-reciclado próprio
Gasto com papel reciclado próprio
Gasto com papel próprio
1.2 COPOS DESCARTÁVEIS 1.3 ÁGUA ENVASADA EM EMBALAGEM PLÁSTICA
INDICADORES UNIDADE ANO TOTAL
1 Unidades
2014
2015 91.584
2016 121.980
2 Unidades
2014
2015 8.016
2016 10.329
3 Reais
2014
2015 R$ 39.174,00
2016 R$ 47.035,50
4 Reais
2014
2015 R$ 37.835,52
2016 R$ 48.752,88
Consumo de embalagens descartáveis para água mineral
Consumo de embalagens retornáveis para água mineral
Gasto com água mineral em embalagens descartáveis
Gasto com água mineral em embalagens retornáveis
INDICADORES UNIDADE ANO TOTAL
1 Centos
2014
2015 16.356
2016 21.154
2 Centos
2014
2015 7.284
2016 8.526
3 Centos
2014
2015 23.640
2016 29.680
4 Reais
2014
2015 R$ 42.225,00
2016 R$ 42.519,54
5 Reais
2014
2015 R$ 11.597,51
2016 R$ 8.526,00
6 Reais
2014
2015 R$ 53.822,51
2016 R$ 51.045,54
Consumo de copos descartáveis para água
Consumo de copos descartáveis para café
Consumo de copos descartáveis total
Gasto com copos descartáveis para água
Gasto com copos descartáveis para café
Gasto com copos descartáveis total
1.4 IMPRESSÃO
INDICADORES UND ANO TOTAL
1 Impressões
2014
2015
2016 7.935.000
2 Equipamentos
2014
2015
2016 1.300
3
2014
2015
2016 6.103,85
4 Reais
2014
2015
2016 R$ 603.000,00
5 Reais
2014
2015 R$ 0,00
2016
6 Reais
2014 R$ 71.280,00
2015 R$ 71.280,00
2016 R$ 81.972,00
Quantidade de impressões
Quantidade de equipamentos de impressão
Performance dos equipamentos instalados
Impressões / Equipamento
Gasto com aquisições de suprimentos
Gasto com aquisição de impressoras
Gasto com contratos de terceirização de impressão
2. TEMA 02: ENERGIA ELÉTRICA
INDICADORES UND ANO TOTAL
2
2014
2015
2016 87,46
4
2014
2015
2016 R$ 36,30
Consumo relativo de energia elétrica
kWh / m²
Gasto relativo com energia elétrica
Reais / m²
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 kWh
2014
2015
2016 505.537,00 489.913,00 502.890,00 536.853,00 576.314,00 571.095,00 504.603,00 527.262,00 570.653,00 583.890,00 570.315,00 539.422,00 6.478.747,00
3 Reais
2014
2015 R$ 2.703.822,90
2016 R$ 2.688.794,95
Consumo de energia elétrica
Gasto com energia elétrica
3. TEMA 03: ÁGUA E ESGOTO
Obs: Apesar da ausência de dados relativos aos meses de janeiro e fevereiro, o setor responsável (Gestão de Contratos) informou os dados dos meses seguintes e o valor total do ano de 2016.
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 m³
2014
2015 68.495
2016 4.714 4.579 5.589 4.590 4.170 4.717 5.453 5.516 5.394 5.148 58.715
3 Reais
2014
2015 R$ 476.253,33
2016 R$ 533.397,36
Consumo de água
Gasto com água
INDICADORES UND ANO TOTAL
2
2014
2015 0,93
2016 0,79
4
2014
2015 R$ 6,45
2016 R$ 7,20
Consumo relativo de água
m³ de água / m² de área
Gasto relativo com água
Reais / m²
4. TEMA 04: GESTÃO DE RESÍDUOS
INDICADORES UND ANO TOTAL
7 kg2014 02015 02016 0
8 Unidades2014 02015 02016 0
9 kg2014 02015 02016 0
10 Unidades2014 02015 02016 0
11 m³2014 02015 02016 2.446,95
Destinação de resíduos de informática
Destinação de suprimentos de impressão
Destinação de pilhas e baterias
Destinação de lâmpadas
Destinação de resíduos de obras e reformas
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 kg2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 02016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Destinação de papel
Destinação de plásticos
Destinação de metais
Destinação de vidros
Total de materiais destinados à reciclagem
Destinação de resíduos de saúde
5. TEMA 05: QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO
INDICADORES UND ANO TOTAL
1 Participantes
2014
2015
2016 40
2 Ações
2014
2015
2016 5
3 % por ação
2014
2015
2016 0,28%
4 Participantes
2014
2015
2016 0
5 Ações
2014
2015
2016 0
6 % por ação
2014
2015
2016 0
7 Ações
2014
2015
2016 0
Participações da Força de Trabalho em Ações de Qualidade de Vida
Quantidade de Ações de Qualidade de Vida
Participação relativa em ações de qualidade de vida
Participações em Ações Solidárias
Quantidade de Ações Solidárias
Participação relativa em ações solidárias
Ações de inclusão
6. TEMA 06: SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO CONTÍNUA
INDICADORES UND ANO TOTAL
1 Ações
2014
2015
2016 1
2 Participação em Ações de sensibilização e capacitação Participantes
2014
2015
2016 300
3 % por ação
2014
2015
2016 10,49%
Ações de capacitação e sensibilização
Participação relativa em capacitação e sensibilização socioambiental
7. TEMA 07: CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS
7.1 TELEFONIA
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Reais
2014
2015
2016 R$ 39.091,41 R$ 40.173,88 R$ 42.365,42 R$ 41.377,02 R$ 42.961,37 R$ 42.363,40 R$ 44.253,48 R$ 41.652,64 R$ 43.280,63 R$ 42.341,05 R$ 44.102,52 R$ 32.541,48 R$ 496.504,30
2
2014
2015 280 280
2016 281 281 281 281 281 281 282 283 283 283 283 283 283
3
2014
2015
2016 R$ 139,12 R$ 142,97 R$ 150,77 R$ 147,25 R$ 152,89 R$ 150,76 R$ 156,93 R$ 147,18 R$ 152,94 R$ 149,62 R$ 155,84 R$ 114,99 R$ 1.761,23
4 Reais
2014
2015 R$ 30.205,37
2016 R$ 2.290,19 R$ 2.458,19 R$ 2.441,55 R$ 2.343,98 R$ 2.062,94 R$ 2.146,36 R$ 2.453,90 R$ 2.284,45 R$ 2.527,15 R$ 2.525,05 R$ 2.431,75 R$ 5.628,57 R$ 31.594,08
5
2014
2015 51 51
2016 54 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55
6
2014
2015 R$ 592,26
2016 R$ 42,41 R$ 44,69 R$ 44,39 R$ 42,62 R$ 37,51 R$ 39,02 R$ 44,62 R$ 41,54 R$ 45,95 R$ 45,91 R$ 44,21 R$ 102,34 R$ 575,21
Gasto com telefonia fixa
Total de linhas de telefonia fixa
Linhas telefônicas
Gasto relativo com telefonia fixa
Reais por Linha Telefônica
Gasto com telefonia móvel
Total de linhas de telefonia móvel
Linhas Telefônicas
Gasto relativo com telefonia móvel
Reais por Linha Telefônica
7.2 REFORMAS 7.3 LIMPEZA
INDICADORES UND ANO TOTAL
10 Reais
2014
2015 R$ 4.096.918,82
2016 R$ 4.337.877,71
11 Área Contratada m2
2014
2015 43.449,04
2016 43.449,04
12
2014
2015 R$ 94,29
2016 R$ 99,84
13 Reais
2014
2015
2016 R$ 4.096.918,82
14 %
2014
2015
2016 5,88%
15 Reais
2014
2015
2016 R$ 41.436,94
Gastos com Contratos de Limpeza no Período-Base
Gasto relativo com Contratos de limpeza
Reais / m²
Gastos com Contratos de Limpeza no Período de Referência
Variação dos gastos com contratos de limpeza
Gasto com material de limpeza
INDICADORES UND ANO TOTAL
7 Reais
2014
2015 R$ 1.724.306,04
2016 R$ 1.342.735,60
8 Reais
2014
2015
2016 R$ 1.724.306,04
9 %
2014
2015
2016 -22,13%
Gastos com reforma no período base
Gastos com reforma no período de referência
Variação dos gastos com reformas
7.4 VIGILÂNCIA
INDICADORES UND ANO TOTAL
16 Reais
2014 R$ 2.860.982,40
2015 R$ 3.737.853,52
2016 R$ 5.211.699,98
17
2014 20
2015 23
2016 26
18
2014 R$ 143.049,12
2015 R$ 174.292,74
2016 R$ 188.112,00
19 Reais
2014 R$ 105.350,52
2015 R$ 0,00
2016 R$ 0,00
20
2014 1
2015 0
2016 0
21
2014 R$ 105.350,52
2015 R$ 0,00
2016 R$ 0,00
22 Reais
2014
2015 R$ 2.966.332,92
2016 R$ 3.737.853,52
23 %
2014
2015 26,01%
2016 39,43%
Gastos com Contratos de Vigilância Armada no Período-Base
Quantidade de Postos de Vigilância Armada no Período-Base
Postos Armados
Gasto relativo com Contratos de Vigilância armada
Reais/Postos Armados
Gastos com Contratos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Quantidade de Postos de Vigilância Desarmada no Período-Base
Postos Desarmados
Gasto relativo com vigilância desarmada
Reais/Postos Desarmados
Gasto Total com Contratos de Vigilância no Período de Referência
Variação dos gastos com contratos de vigilância
8. TEMA 08: DESLOCAMENTO DE PESSOAL, BENS E MATERIAIS
8.1 SETOR: TRANSPORTES - PRESIDÊNCIA
8.1.1 VEÍCULOS
INDICADORES UND ANO TOTAL
2 Veículos
2014 74
2015 61
2016 67
3 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
4 Veículos
2014 20
2015 26
2016 25
5 Veículos
2014 17
2015 17
2016 25
6 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
7 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
8 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
Quantidade de Veículos a Gasolina
Quantidade de Veículos a Etanol
Quantidade de Veículos Flex
Quantidade de Veículos a Diesel
Quantidade de Veículos a Gás Natural
Quantidade de Veículos Híbridos
Quantidade de Veículos Elétricos
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Quilometragem km
2014 46.768,00 45.314,72 44.996,56 52.218,08 75.453,76 49.141,44 50.577,44 60.894,00 59.894,88 65.757,84 58.301,84 60.664,16 669.982,72
2015 42.806,00 2.856,32 31.564,00 31.560,00 14.017,44 37.870,32 44.586,16 49.045,84 44.926,40 53.096,32 55.633,92 40.760,00 448.722,72
2016 63.041,00 83.041,00 96.820,00 98.922,00 98.875,00 98.772,00 98.770,00 98.982,00 99.071,00 103.074,00 103.257,00 102.751,00 1.145.376,00
INDICADORES UND ANO TOTAL
9 Veículos
2014 111
2015 104
2016 117
10 Veículos
2014 84
2015 81
2016 88
11
2014 32,10
2015 28,91
2016 30,55
12 Veículos
2014 27
2015 23
2016 29
13
2014 4,59
2015 19,91
2016 0,00
14 Reais
2014 R$ 443.957,77
2015 R$ 417.686,61
2016 R$ 253.304,50
15
2014 R$ 3.999,62
2015 R$ 4.016,22
2016 R$ 2.165,00
16 Reais
2014 NA
2015 NA
2016 NA
17
2014 NA
2015 NA
2016 NA
Quantidade de Veículos a Etanol
Quantidade de Veículos de Serviço
Usuários por veículo de serviço
Usuários / Veículo
Quantidade de Veículos para Transporte de Magistrados
Usuários por veículo de magistrado
Usuários / Veículo
Gastos com Manutenção de Veículos
Gasto relativo com manutenção dos veículos
Reais / Veículo
Gastos com Contratos de Motoristas
Gasto relativo com contrato de motoristas
Reais / Veículo
8.1.2 COMBUSTÍVEL
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 litros
2014 4.804,73 4.350,22 4.102,19 5.339,45 4.846,03 4.094,39 3.722,97 6.109,27 6.158,50 4.646,35 5.872,39 6.434,13 60.480,62
2015 3.379,90 357,04 3.116,00 3.288,00 1.363,30 2.895,13 3.253,94 3.199,87 3.608,37 3.266,30 3.832,67 2.992,64 34.553,16
2016 2.885,70 3.143,10 3.344,28 3.642,07 3.309,34 3.261,89 3.175,65 6.573,97 3.392,18 3.420,20 4.726,17 2.399,41 43.273,96
2 litros
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015 0 0 0 0 0 103,69 0 94,3 0 0 0 0 197,99
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 litros
2014 1.041,27 1.314,12 1.522,19 1.187,81 4.585,69 2.048,29 2.549,21 1.502,48 1.328,36 3.573,38 1.415,34 1.148,89 23.217,03
2015 1.970,85 0,00 2.180,00 2.493,00 388,88 1.836,66 2.319,33 2.386,56 2.007,43 3.370,74 3.121,57 2.102,36 24.177,38
2016 987,88 2.153,14 2.165,97 2.736,76 2.886,51 1.716,97 1.713,97 2.680,70 3.400,94 2.462,37 3.595,18 1.914,89 28.415,28
4 m³
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
5
2014 51,11 46,28 43,64 56,80 51,55 43,56 39,61 64,99 65,52 49,43 62,47 68,45 643,41
2015 38,85 4,10 35,82 37,79 15,67 34,47 37,40 37,86 41,48 37,54 44,05 34,40 399,44
2016 31,37 34,16 36,35 39,59 35,97 35,46 34,52 71,46 36,87 37,18 51,37 26,08 470,37
6
2014 61,25 77,30 89,54 69,87 269,75 120,49 149,95 88,38 78,14 210,20 83,26 67,58 1.365,71
2015 115,93 0,00 128,24 146,65 22,88 108,04 136,43 140,39 118,08 198,28 183,62 123,67 1.422,20
2016 39,52 86,13 86,64 109,47 115,46 68,68 68,56 107,23 136,04 98,49 143,81 76,60 1.136,61
7
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
Consumo de gasolina
Consumo de etanol
Consumo de diesel
Consumo de gás natural
Consumo relativo de
álcool e gasolina
litros / Veículo
Consumo relativo de
diesel
litros / Veículo
Consumo relativo de gás natural
litros / Veículo
8.2 SETOR: TRANSPORTES - CORREGEDORIA
8.2.1 VEÍCULOS
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Quilometragem km
2014 25.211,00 23.914,00 19.187,00 30.449,00 14.128,00 14.355,00 18.596,00 17.856,00 25.846,00 21.269,00 28.728,00 9.411,00 248.950,00
2015 13.869,00 12.472,00 19.630,00 32.719,00 19.660,00 23.374,00 28.021,00 28.279,00 24.529,00 35.965,00 37.795,00 16.891,00 293.204,00
2016 22.532,00 17.813,00 23.597,00 44.850,00 24.075,00 19.524,00 26.881,00 29.220,00 26.254,00 26.724,00 27.449,00 21.142,00 310.061,00
INDICADORES UND ANO TOTAL
2 Veículos
2014 4
2015 4
2016 4
3 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
4 Veículos
2014 13
2015 14
2016 13
5 Veículos
2014 15
2015 17
2016 20
6 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
7 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
8 Veículos
2014 0
2015 0
2016 0
Quantidade de Veículos a Gasolina
Quantidade de Veículos a Etanol
Quantidade de Veículos Flex
Quantidade de Veículos a Diesel
Quantidade de Veículos a Gás Natural
Quantidade de Veículos Híbridos
Quantidade de Veículos Elétricos
INDICADORES UND ANO TOTAL
9 Veículos
2014 32
2015 35
2016 37
10 Veículos
2014 30
2015 33
2016 35
11
2014 89,87
2015 70,97
2016 76,80
12 Veículos
2014 1
2015 1
2016 1
13
2014 162
2015 186
2016 173
14 Reais
2014 R$ 57.830,53
2015 R$ 100.878,44
2016 R$ 120.876,92
15
2014 R$ 1.807,20
2015 R$ 2.882,24
2016 R$ 3.266,94
16 Reais
2014 NA
2015 NA
2016 NA
17
2014 NA
2015 NA
2016 NA
Quantidade de Veículos
Quantidade de Veículos de Serviço
Usuários por veículo de serviço
Usuários / Veículo
Quantidade de Veículos para Transporte de Magistrados
Usuários por veículo de magistrado
Usuários / Veículo
Gastos com Manutenção de Veículos
Gasto relativo com manutenção dos veículos
Reais / Veículo
Gastos com Contratos de Motoristas
Gasto relativo com contrato de motoristas
Reais / Veículo
8.2.2 COMBUSTÍVEL
INDICADORES UNID ANOMESES
TOTALJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 litros
2014 638,57 1.046,94 978,81 1.161,64 1.323,28 1.022,26 1.143,34 1.011,65 1.245,76 1.118,37 1.201,73 757,10 12.649,45
2015 664,90 645,37 805,86 1.112,56 949,13 1.033,70 988,32 919,09 1.190,11 1.106,62 1.376,35 835,10 11.627,11
2016 736,91 818,67 930,88 1.219,58 1.211,71 1.088,08 1.084,12 1.155,17 1.222,92 951,85 841,70 781,51 12.043,10
2 litros
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3 litros
2014 2.875,45 2.510,88 2.345,99 2.688,44 1.761,40 901,86 1.511,48 1.965,81 2.559,51 1.305,41 1.679,21 1.675,63 23.781,07
2015 1.427,31 781,57 1.403,35 2.876,83 3.126,12 4.503,67 3.590,84 3.350,98 3.702,70 4.320,88 3.921,45 2.595,11 35.600,81
2016 2.586,27 2.869,50 3.681,12 5.206,05 3.241,90 2.787,81 3.710,28 4.320,25 4.150,70 3.812,28 3.746,25 3.416,02 43.528,43
4 m³
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
2016 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA
5
2014 37,56 61,58 57,58 68,33 77,84 60,13 67,26 59,51 73,28 65,79 70,69 44,54 744,09
2015 36,94 35,85 44,77 61,81 52,73 57,43 54,91 51,06 66,12 61,48 76,46 46,39 645,95
2016 43,35 48,16 54,76 71,74 71,28 64,00 63,77 67,95 71,94 55,99 49,51 45,97 708,42
6
2014 191,70 167,39 156,40 179,23 117,43 60,12 100,77 131,05 170,63 87,03 111,95 111,71 1.585,40
2015 83,96 45,97 82,55 169,23 183,89 264,92 211,23 197,12 217,81 254,17 230,67 152,65 2.094,17
2016 129,31 143,48 184,06 260,30 162,10 139,39 185,51 216,01 207,54 190,61 187,31 170,80 2.176,42
7
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA
Consumo de gasolina
Consumo de etanol
Consumo de diesel
Consumo de gás natural
Consumo relativo de
álcool e gasolina
litros / Veículo
Consumo relativo de
diesel
litros / Veículo
Consumo relativo de gás natural
litros / Veículo
ANEXO V
ENCONTRO JUDICIÁRIO PIAUIENSE SUSTENTÁVEL
Corte Orçamentário e Sustentabilidade: crise ou oportunidade?Dias 08 e 09 de Agosto - No Auditório do TJPI
74%18%23%31%
-30 -20 -10 0 10 20 30
10
30
50
70
90
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ
Dia 8 de agosto
Dia 9 de agosto
14h30
15h
15h40
16h10
17h30
8h às 12h
14h às 18h
Credenciamento
O�cina para análise e elaboração de um Plano de Logística Sustentável
O�cina para análise e elaboração de um Plano de Logística Sustentável
Panorama da Gestão Socioambiental no Poder Judiciário
Responsabilidade Socioambiental para e�ciência no Poder Judiciário. A efetividade daResolução do CNJ nº 201/2015 e seus re�exos no orçamento público.Norberto Campelo - Conselheiro do CNJ
Ganem Amiden Neto - Assessor-chefe de Gestão Socioambiental do TSE
Plano de Logística Sustentável – desa�os e possibilidadesKetlin Feitosa de Albuquerque Lima Scartezini - Assessora-chefe de Gestão Socioambiental do STJ
O Fazer Sustentável no Poder Judiciário – impactos econômicosAdriana Tostes - Coordenadora de Gestão Socioambiental do TJDFT
P R O G R A M A Ç Ã O