Policiais e tortura no brasil

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  • 7/25/2019 Policiais e tortura no brasil

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    Anlise do Texto POLCIA E TORTURA NO BRASIL: conhecendo a caixa das mas podres

    Aluna: Maria Carolina Ori Veloso M6 21/06/16

    A partir de uma viso r!tia e pondo o ol"ar em #ona aima da $ue onvive% o &oliial Marelo 'arrosdesenvolve uma anlise emp!ria e situaional da realidade soiol()ia $ue permeia as pol!ias *rasileiras+

    Atrav,s do oneito de ultura or)ani#aional% $ue ele -undamenta seu estudo% e eslaree $ue ela ,-ormada pela vontade onsiente ou inonsiente $ue se transmite a ada )era.o e ao aprendi#ado dootidiano $ue transporta o meio neessrio de a)ir para so*reviver+ A tortura , um meio de )an"ar a vidaadotado por muitos inte)rantes da pol!ia *rasileira% levados a rer $ue onstitui maneira e-iiente deonse)uir resultados teis+

    Adu# o mesmo autor $ue , poss!vel adentrar no tema da pol!ia $ue tortura no 'rasil por meio de vrios-iltros e pontos de vista% esol"endo ele *asear seu estudo a partir da re-erida ultura or)ani#aional+ &araele , omo se o am*iente em $ue esto inseridos os poliiais in-lueniasse -ortemente a maneira de pensare a)ir dentro do )rupo uas in-lunias -ailmente perpassam as onsinias dos pro-issionais+

    a ada erim3nia ou atividades re)ulares or)ani#adas no )rupo $ue se -ortaleem as ideias de salva.o dasoiedade% o $ue ensea o deseo de promover resultados prtios a $ual$uer usto% -ormando "er(is $uevo se destaar perante os demais+

    4essalva ele para o -ato de $ue isso pode no ser epidmio e atin)ir todos os inte)rantes da ate)oria%entretanto% omo em $ual$uer assoia.o )rupal% , *astante ompliado ir ontra a mar, da )rande maioria+ omo o autor explia% " uma no.o $ue est aima de todos eles% $ue , a de sistema% impondo sua -or.ade maneira su*liminar e sendo alimentado pelas atitudes dos $ue vo sendo levados ao mesmoomportamento+

    Vale destaar $ue a)ir dentro do sistema no si)ni-ia $ue as atitudes so inonsientes% do ontrrio todos

    os poliiais seriam torturadores% mas , sim a atividade onsiente $ue norteia a pol!ia+ Tanto , assim $ueele tra# o oneito de Teoria da 5onomia do Crime apliado ao aso onreto dos dele)ados $ue torturam%na tentativa de entender $ual motivo $ue os leva a tanto% $ue os pro-issionais tm on"eimento ur!diodas iliitudes% no se)uem ordens propriamente ditas e tm a "e-ia de e$uipes% portanto o $ue os leva a

    por as respetivas arreiras em riso se no a o*ten.o de uma vanta)em eon3mia

    Al,m disso% enontramos o pro*lema da orrup.o% $ue assola o meio poliial e $ue rodeia o otidiano%*ril"ando aos ol"os de $uem , tentado a partiipar+ Os inentivos eon3mios ao di-!il tra*al"o reali#adonas investi)a.7es pelos poliiais possuem valor *aix!ssimo% )erando o impulso da orrup.o eminente+

    a partir disso $ue Marelo es$uemati#a o pensamento em ate)orias $ue expliam as vanta)ens e

    desvanta)ens em ontinuar om a tortura+ &ara a primeira% tem8se 9 assimila.o da tortura% a presun.o de$ue o m,todo , e-ia# por retirar de $ual$uer modo in-orma.7es em*ora de veraidade suspeita;% aasenso e prest!)ios $ue podem deorrer da prtia e a orrup.o $ue )era eonomias extras e vultuosas+&or outro lado% apresentam8se as desvanta)ens $ue so os m,todos dissuas(rios da tortura% su*dividindo8seem presso interna e externa+

    Ora% diante do $uadro $ue , exposto pelo texto% -ia lara a in-inita utili#a.o da prtia da torturaen$uanto estudos e-ia#es de om*ate no -orem postos em prtia+