POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

28
POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial

Transcript of POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Page 1: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no

atendimento à família na proteção especial

Page 2: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

ALICE DUARTE DE BITTENCOURT

Consultora em Políticas Públicas para Crianças e

AdolescentesCAMPINAS/SP

Page 3: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

SER É SER PERCEBIDO.

Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano

Page 4: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

O TU É O PARTEIRO DO EU

EU SÓ EXISTO QUANDO TU ME DÁS SIGNIFICADO, QUANDO TU ME REFLETES, QUANDO EU ME

ENXERGO EM TI.

Page 5: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

RECONCILIAÇÃO - ADULTOS CONCILIADOS COM SUA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA;

EMPATIA – CAPACIDADE DE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, SEM SER O OUTRO, MANTENDO-SE A SI PRÓPRIO.

Page 6: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

A PELE É O MAIOR ÓRGÃO QUE O SER HUMANO TEM E O MAIS SENSÍVEL.

O TOQUE É PODEROSO E ALIMENTA A FORMAÇÃO DO VÍNCULO.

ALIADO AO OLHAR E A FALA, REMETE À INTERAÇÃO MAIS PRECOCE DO SER HUMANO COM SUA MÃE.

Page 7: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

A falta de afeto na idade pré-verbal é um dos entraves para uma pessoa se

tornar resiliente.

Lembranças de maus tratos, abandono e falta de afeto são ocorrências que não

se apagam, podendo provocar modificações cerebrais, tornando estas

pessoas confusas e sem controle emocional.

Page 8: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Serão adultos despreparados, frágeis o suficiente para não desenvolverem

relacionamentos sociais ou atividades profissionais, muitas vezes,

ingressando no mundo das drogas e do crime.

Na América Latina, a violência e a delinquência entre os jovens não é opção de vida, mas sobrevivência.

Page 9: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

O MAIOR OBSTÁCULO PARA O DESENVOLVIMENTO

FUTURO DAS CRIANÇAS É O DISCURSO SOCIAL, QUE AS

CONDENA.

Page 10: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Somos uma sociedade com medo das nossas Crianças e Adolescentes.

Somos educadores mas não estimulamos o desenvolvimento da

empatia em nossas Crianças.

O entendimento que tudo o que fazemos tem impacto na vida das

outras pessoas, nas ações dos outros.

Page 11: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

FAMÍLIA Grupo de pessoas, com laços de

consanguinidade e/ou de aliança e/ou de afinidade cujos vínculos

circunscrevem obrigações recíprocas, organizadas em torno

de relações de geração e de gênero.

Page 12: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 13: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Dois pré-requisitos:

# Parcerias: Juizado e Promotoria da Infância e

Juventude.

# Beneficiários: Crianças e Adolescentes com remotas ou

inexistentes chances de adoção.

Page 14: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Propiciar experiências e referências afetivas, tanto familiares quanto

comunitárias, à crianças e adolescentes em acolhimento institucional ou familiar,

com situação jurídica definida e/ou outras situações excepcionalmente reconhecidas e com possibilidades

remotas ou inexistentes de

colocação em família substituta.

Page 15: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

1. Comissão Organizadora Municipal; 2. Mobilização; 3. Termo de Adesão dos Abrigos; 4. Cadastro de candidatos a

Padrinhos/Madrinhas; 5. Entrevistas e Documentação; 6. Oficinas de Sensibilização e

formação para os candidatos a Padrinhos/Madrinhas;

Page 16: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

7. Oficinas de sensibilização e esclarecimentos aos candidatos à afilhados;

8. Encontro de integração entre padrinhos/madrinhas e afilhados;

9. Avaliação permanente de cada caso na Comissão Municipal;

10. Emissão de um termo de Responsabilidade Especial pelo JIJ.

Page 17: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.

Um dos indicadores de inteligência é saber pedir ajuda.

Quem sabe pedir ajuda, tem muitas redes sociais, renuncia ao seu ego e estabelece vínculos de

confiança.

Page 18: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 19: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 20: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 21: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 22: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 23: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 24: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 25: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 26: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.
Page 27: POLÍTICAS SOCIAIS: as interfaces no atendimento à família na proteção especial.