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POLUIÇÃO DO AR Igor Souza Ogata
Pablo Luiz Fernandes Guimarães
Orientadora: Dayse Luna Barbosa Alunos:
A Atmosfera
A Atmosfera é uma
fina camada que
envolve alguns
planetas, composta
basicamente por
gases e poeira,
retidos pela ação
da força da
gravidade.
A espessura da atmosfera é teoricamente
indefinida. Do ponto de vista da evolução das
situações meteorológicas deve ser considerada
uma camada de cerca de 45 km a partir do
solo. De fato as principais perturbações
ocorrem numa espessura não maior do que 15
km.
A Atmosfera
Composição da Atmosfera
GASES (%)
Nitrogênio 78,11
Oxigênio 20,95
Argônio 0,934
Gás Carbônico 0,033
Além dos gases a atmosfera também é
formada por material particulado
orgânico (pólen e microrganismos) e
inorgânico (partículas de areia e
fuligem) e vapor de água.
As partículas sólidas presentes no ar
produzem núcleos de condensação,
acelerando o processo de formação de
nuvens e consequentemente, a
ocorrência de precipitação, este
fenômeno é chamado de coalescência.
A Atmosfera
À pressão normal
(760mmHg), a massa da
atmosfera é estimada em 5,6
x 1015 ton, assim distribuídas:
a. Os 5 primeiros km contêm
½ da massa;
b. Os 10 primeiros km contêm
¾ da massa;
c. Os 20 primeiros km contêm
9/10 da massa.
A Atmosfera
AS CAMADAS DA ATMOSFERA
SÃO:
TROPOSFERA - altitude 12 km
ESTRATOSFERA - altitude 50 km
MESOSFERA - altitude 90 km
TERMOSFERA - altitude 500 km
EXOSFERA(IONOSFERA) - + de
500KM
A Atmosfera
Troposfera (0 - 7/12 km)
Esta camada responde por oitenta por cento do peso atmosférico e é a única camada
em que os seres vivos podem respirar normalmente. Todos os fenômenos
meteorológicos estão confinados a esta camada.
Tropopausa
É o nome dado à camada intermediária entre a troposfera e a estratosfera, situada
a uma altura média de 12km no equador. A distância da Tropopausa ao solo varia
conforme as condições climáticas da troposfera, da temperatura do ar, a latitude,
entre outros fatores. Se existe na troposfera uma alteração climática com muitas
correntes de convecção, a tropopausa tende a subir. Isto é por causa do aumento do
volume do ar na troposfera que empurrará a tropopausa para cima.
Estratosfera (12-50 km)
Na estratosfera a temperatura aumenta com a altitude e se caracteriza pelos
movimentos de ar em sentido horizontal, sendo a segunda camada da atmosfera ,
compreendida entre a troposfera e a mesosfera. Apresenta pequena concentração de
vapor de água.
A Atmosfera
Estratopausa
É próximo à estratopausa que a maior parte do ozônio da atmosfera situa-se. Isto é
em torno de 22 quilômetros acima da superfície, na parte superior da estratosfera.
Mesosfera (50 -90 km)
Na mesosfera a temperatura diminui com a altitude, esta é a camada atmosférica
onde há uma substancial queda de temperatura chegando até a -90°C em seu topo.
É na mesosfera que ocorre o fenômeno da aeroluminescência das emissões da
hidroxila e é nela que se dá a combustão dos meteoros.
Mesopausa
A mesopausa é a região da atmosfera que determina o limite entre uma atmosfera
com massa molecular constante de outra onde predomina a difusão molecular.
A Atmosfera
Termosfera (90-500+ km)
Na termosfera a temperatura aumenta rapidamente com a altitude até onde a
densidade das moléculas é tão pequena e se movem em trajetórias aleatórias tal que
raramente se chocam e está localizada acima da mesopausa. É a camada onde
ocorrem as auroras e onde orbita o ônibus espacial.
Exosfera( + de 500 km)
É a camada mais externa da atmosfera da Terra. A camada mais inferior da
exosfera é chamada de "nível crítico de escape", onde a pressão atmosférica é muito
baixa, uma vez que os átomos do gás estão muito espaçados.
A Atmosfera
Os estudos de poluição do ar se dão na TROPOSFERA!
A classificação para as camadas da atmosfera, do ponto de vista
ambiental, é feita de acordo com o perfil de variação de
temperatura com a altitude.
A variação vertical de temperatura é muito maior que a variação
horizontal.
O estudo dos gradientes verticais de temperatura apresenta
grande interesse, pois eles condicionam a possibilidade de
ocorrência e o sentido dos movimentos verticais de ar na
atmosfera.
Quando o ar experimenta um processo de ascensão ou de
descenso, sua temperatura é determinada pelo gradiente
adiabático
A Atmosfera Se um volume de ar seco ou não saturado for suspenso, sua pressão diminuirá (pressão atmosférica diminui com a altitude) e sua temperatura baixará devido à expansão (Braga et al., 2005).
Se o processo for adiabático a variação de temperatura será de 0,98 ou 1ºC/100 m (Lisboa, 2005). Teoricamente, quando um pequeno volume de ar é deslocado para cima na atmosfera ele encontra baixa pressão, se expande e resfria. Se for admitido que não exista troca de calor entre o meio e o pequeno volume (condição adiabática), pode-se definir a taxa na qual o resfriamento ocorre durante a ascensão como gradiente vertical da adiabática seca ou “gradiente adiabático seco” ou, ainda, Lapse Rate.
Na realidade, este processo nunca ocorre na atmosfera, uma vez que a turbulência tende a destruir o volume teoricamente isolado e ocorre a troca de calor, porém, o conceito tem valor considerável como referência para se estimar as características turbulentas na atmosfera real.
MECANISMOS ATUANTES NO CONCEITO :
Ao elevar-se na atmosfera o volume da parcela se expande de forma a acomodar-se em um situação
de menor pressão.
A expansão é suposta adiabática, isto é, a troca de calor entre a parcela e o ar nas suas
circunvizinhanças pode ser negligenciada.
Com a expansão da parcela dá-se um decréscimo de temperatura em seu interior.
O processo de mistura vertical na atmosfera é, de forma simplificada, assumido como envolvendo um sem número de parcelas de ar ascendendo e
descendo.
Não havendo troca de calor entre as fronteiras do sistema, a parcela e seu ambiente imediato podem
estar em temperaturas diferentes na mesma pressão. Este fato governa o seu movimento vertical.
A variação da temperatura ao longo da altura para
uma parcela ascendente de ar seco que se resfria adiabaticamente é utilizada como um perfil padrão de temperaturas para comparação com as situações
reais.
A Atmosfera – Gradiente de Temperatura
GRADIENTE VERTICAL
DA ADIABÁTICA SECA
mCozT 100/0,1
GRADIENTE VERTICAL DA
ADIABÁTICA SATURADA
mCozT 100/6,0
GRADIENTE VERTICAL DE TEMPERATURA OU
GRADIENTE TÉRMICO VERTICAL
A distribuição real da temperatura na vertical é conhecida como
“gradiente vertical de temperatura” e raramente ela se aproxima do
gradiente adiabático nos primeiros 100 m acima do solo para
qualquer período de tempo.
Consiste no decréscimo da temperatura com a altura que tem lugar
dentro de uma atmosfera em repouso. Ele é normalmente
determinado mediante radio-sondagens
ESTABILIDADE E INSTABILIDADE DA ATMOSFERA
O grau de estabilidade ou instabilidade da atmosfera exprime a tendência da supressão ou
da favorabilidade dos movimentos verticais.
Ele é função da relação entre o gradiente de temperatura do perfil vertical ambiental
(gradiente térmico vertical) e o gradiente adiabático
A Atmosfera – Estabilidade e Instabilidade
Uma camada de ar não saturado é estável quando seu gradiente térmico vertical é
inferior ao gradiente da adiabática seca.
Sempre que o gradiente térmico vertical for maior que o gradiente adiabático seco, a
atmosfera estará em condições de instabilidade.
Quando o decréscimo da temperatura vertical é muito próximo do gradiente adiabático
seco, diz-se que a atmosfera é indiferente ou neutra. Qualquer que seja a posição de
uma partícula deslocada dentro da massa de ar, ela estará à mesma temperatura que
a atmosfera circunvizinha, portanto, a mesma densidade. A turbulência e a dispersão
são, portanto, normais. Uma partícula liberada na atmosfera não possui nenhuma
tendência a continuar seu movimento.
Uma camada de ar saturado é sempre estável quando seu gradiente térmico vertical é
inferior ao gradiente da adiabática saturada.
Se o gradiente térmico vertical da camada de ar saturado for maior do que o gradiente
da adiabática saturada, a atmosfera poderá estar em condições de instabilidade
Se o gradiente térmico vertical estiver compreendido entre os gradientes da adiabática
seca e da adiabática saturada, diz-se que a atmosfera é condicionalmente instável.
Qualquer alteração na composição e características da atmosfera
que possa, direta ou indiretamente, causar prejuízos ao homem, por:
criar condições nocivas à saúde, segurança e bem estar;
causar danos à fauna e à flora;
prejudicar demais recursos naturais, em quaisquer de suas utilizações.
Poluição do Ar
Componente Ar Normal Ar Poluído
Nitrogênio 78,11% 78,11%
Oxigênio 20,95% 20,95%
Argônio 0,934% 0,934%
Gás Carbônico 305-370 ppm 330-550 ppm
Monóxido de Carbono 012-090 ppm 10-360 ppm
Dióxido de Enxofre 0,0002 ppm 0,01-0,06 ppm
Dióxido de Nitrogênio 0,0005-0,02 ppm 0,12-0,25 ppm
Amônia 0,006-0,010 ppm 0,075-0,285 ppm
Padrões Primários de Qualidade do Ar
são as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a
saúde da população. Constituindo- se em meta de curto e médio prazo.
Poluição do Ar
Padrões Secundários de Qualidade do Ar
são as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê
o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o
mínimo dano à fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral.
Podem ser entendidos como níveis desejados de concentração de
poluentes, constituindo- se em meta de longo prazo.
O processo de poluição do ar se resume a três momentos: (1) EMISSÃO de poluentes
para a atmosfera; (2) TRANSPORTE, diluição e modificação química ou física dos
poluentes na atmosfera; (3) IMISSÃO dos poluentes.
Processo de Poluição Atmosférica
1 2
3
Fontes Naturais
Vulcões – as erupções vulcânicas lançam para a atmosfera grandes quantidades de poeiras e cinzas, bem como enxofre e cloro.
Pólen – as plantas produzem grandes quantidades de pólen que são
responsáveis por alergias e outros problemas de saúde.
Tempestade de areia – lançam areia e pó a grandes distâncias,
colocando uma enorme quantidade de partículas na atmosfera.
Incêndios florestais – responsáveis pela emissão de monóxido e
dióxido de carbono, bem como fumos e cinzas.
Atividade de plantas e animais – emissão de metano.
Poluição do Ar – Fontes de Poluição
Poluição do Ar – Fontes de Poluição
Fontes Antrópicas
Processos de combustão - poluentes originam-se da combustão em:
incineradores, veículos automotores, centrais térmicas, etc;
Processos industriais - poluentes originam-se de algum processo
industrial: siderúrgico, petroquímico, químico (fertilizante), alimentício.
Quanto ao estado:
Gases - (CO, SO2...); partículas em suspensão
(fuligem, pólen...); aerossóis (material particulado, com Ø < 10 micra, em suspensão no meio gasoso).
Quanto à origem:
Primários (CO, NO2...); secundários (H2SO4, PAN, SMOG...).
Classificação dos Poluentes
Principais Poluentes
Material
Particulado
CO2
CO
NOx
SO2
Hidrocarbonetos
Ozônio
Metano
Vapor de
Água Ruído
Inversão Térmica
As inversões térmica ocorrem,
na maioria, por dois
mecanismos: por radiação e
por subsidência. No primeiro
caso, a ocorrência se dá mais
no inverno, em dias frios e
sem nuvens; durante o dia, o
aquecimento solar pode
resultar em temperaturas mais
elevadas perto do solo e
durante a noite a superfície
do solo resfria-se
rapidamente, mas as
camadas mais altas de ar
(100m) permanecem quentes.
O segundo mecanismo ocorre
mais em locais de grandes
altitudes e deve-se a
correntes de ar descendentes.
Chuva Ácida
A queima de carvão, de combustíveis fósseis e os
poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de
nitrogênio na atmosfera.
Esses gases combinam-se com o hidrogênio presente
na atmosfera sob a forma de vapor de água. O
resultado são as chuvas ácidas.
Ao caírem na superfície, alteram a composição
química do solo e das águas, atingem as cadeias
alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam
estruturas metálicas, monumentos e edificações.
Chuva Ácida
Convencionalmente, é considerada ácida a chuva que apresenta
valores de pH menores do que 5,6.
Na chuva, valores de pH
inferiores a 5,6 resultam
da presença dos ácidos
sulfúrico (H2SO4) e nítrico
(HNO3), os quais em fase
aquosa encontram-se
dissociados, isto é, sob a forma
de íons hidrogênio (H+), nitrato
(NO3-) e sulfato (SO4=)
Efeito Estufa
O efeito estufa é um fenômeno natural, ele mantém a Terra aquecida ao
impedir que os raios solares sejam refletidos para os espaço e que o planeta
perca seu calor, sem ele a Terra teria temperaturas médias abaixo de 10ºC
negativos.
O que vem ocorrendo é o aumento do efeito estufa causado pelas intensas
atividades humanas, sendo a principal delas a liberação de CO2 (dióxido de
carbono) , metano, óxido nitroso, clorofluorcarbono e ozônio.
Os gases de estufa são transparentes às radiações de curto comprimento de
onda provenientes do sol, mas absorvem e emitem radiações de ondas longas
refletidas pela superfície terrestre.
Efeito Estufa
Vapor d’ água – contribui com 36-70%
Dióxido de carbono - contribui com 9 - 26%
Metano – contribui com 4 - 9%
Ozônio - contribui com 3 -7%
Contribuição dos Principais Gases Estufas
Efeito Estufa
Consequência Direta:
aumento de temperatura;
Consequências Indiretas:
Diminuição da
biodiversidade e da
produtividade, mudanças
climáticas, aumento do nível
do mar, aumento de doenças.
Rarefação da Camada de Ozônio
O gás ozônio (O3) é uma forma de oxigênio cuja molécula tem três
átomos, em vez de dois (do gás oxigênio), como costuma ser encontrada
na natureza.
O ozônio é um gás azul-claro com um cheiro penetrante. A estratosfera
contém cerca de 90% do ozônio da Terra.
A camada de ozônio é uma faixa de 30 metros de espessura , a partir
de 15 mil metros acima da superfície da terrestre.
Rarefação da Camada de Ozônio
Os efeitos adversos causados
pela radiação ultravioleta
podem aumentar a incidência
de câncer de pele, reduzir as
safras agrícolas, destruir e
inibir o crescimento de
espécies vegetais, afetando
todo o ecossistema terrestre,
além de causar danos aos
materiais plásticos.
Tipos de Pluma
a - Looping serpenteante b - Coning em forma de cone (cônico) c - Fanning tubular d - Fumigating fumegante e - Lofting antifumegante f – Trapping condição neutra ou levemente estável abaixo da inversão
Serpenteante
Atmosfera instável; Ventos fracos;
Pode ter altas concentrações de poluentes: 40% > cônicos
Dias típicos de verão (ensolarado).
Cônico
Condições atmosféricas semelhantes às que dão origem a plumas serpenteantes, entretanto, mais moderadas;
Dias ensolarados, entretanto nublados (dias de tempestade de verão, comuns na primavera ou outono - presença de nuvens;
Perfeitamente visíveis ao cair da tarde quando a atmosfera é quase neutra;
Ventos com intensidade média.
Tubular
Grande estabilidade atmosférica; Ausência de efeitos mecânicos;
Típicos da caída da tarde, noite e amanhecer.
Fumengante
Ocorre quando a pluma fica aprisionada em uma capa de inversão na qual esta capa se rompe pela parte inferior, deixando
livre a pluma;
Elevados teores de poluentes (perigoso);
Típico das primeiras horas após a saída do sol, que provoca instabilidade junto ao solo (após uma noite com inversão ou
grande estabilidade).
Antifumegante
A pluma possui energia suficiente para atravessar a capa de inversão.
A parte inferior da pluma fica aprisionada na parte superior da inversão e a superior segue difundindo-se;
Melhor caso de dispersão de plumas (chaminés da ordem de 200 metros);
Típico do entardecer.
Condição Neutra
A pluma fica presa em uma inversão térmica. A atmosfera é estável e não muita dispersão dos poluentes.
Pluma Perfil Céu Vento Dia/Noite
Looping Super adiabática – atmosfera fortemente
instável limpo leve dia
Coning Atmosfera neutra nublado forte dia / noite
Fanning Inversão de superfície limpo leve noite
Lofting Base da camada de inversão abaixo do topo da chaminé. Superadiabática. Adiabática acima
limpo - entardecer
Fumigation Base da camada de inversão acima do topo da chaminé. Superadiabática. Adiabática abaixo
Limpo leve amanhecer
Trapping Inversão / neutro abaixo.
O planejamento deve levar em consideração:
o estabelecimento de áreas de proteção sanitária;
a direção dos ventos dominantes;
a localização seletiva de indústrias de acordo com o seu
potencial poluidor;
a rapidez do tráfego;
a proteção de zonas de cultivo (principalmente hortaliças e
forragens);
a conservação de áreas verdes de lazer próximas dos
centros urbanos.
Planejamento Territorial e Zoneamento
São medidas do tipo:
utilização de matérias primas e combustíveis com baixo potencial poluidor como o álcool,
combustíveis com baixo teor de enxofre, gás combustível;
uso de energia elétrica para o transporte urbano;
adequados projetos de equipamentos básicos;
operação e manutenção adequada de equipamentos e processos;
controle meteorológico, com paradas ou redução das atividades poluidoras durante os períodos de condições meteorológicas desfavoráveis ao transporte e difusão de poluentes.
Redução ou Eliminação da Emissão
Controle das Emissões
São formas de diminuir a quantidade de poluentes lançado
na atmosfera, as principais medidas são:
a diluição de poluentes mediante o uso de chaminés altas;
a destruição ou coleta dos poluentes através de equipamentos
adequados.
Controle das Emissões
Precipitador
Eletrostático:
Utiliza placas
eletrostáticas para
atrair as partículas e
coletá-las.
Eficiência de 99,5%
Controle das Emissões
Filtros Manga:
Feitos de diferentes
materiais seguem o
princípio do aspirador
doméstico por pressão
positiva ou negativa.
Retêm partículas finas
com alta eficiência.
Eficiência de 99,9%
Controle das Emissões
Lavadores de Gases
ou SCRUBBERS:
O gás entra em
contato o fluxo
líquido que retém
as partículas.
Eficiência de 99%
Controle das Emissões
Ciclone:
O gás sujo entra
pela lateral e
passa numa
espiral pelo
cilindro; conforme
a velocidade se
reduz as
partículas caem
pelo cone.
Eficiência 90 à
95%
Biomonitoramento
A fim de se observar a ação da poluição sobre os seres
vivos, muitos experimentos têm utilizado bioindicadores, os
quais, algumas vezes, são específicos indicadores de um
determinado poluente.
Biomonitoramento
Parâmetros Indicadores
Metais Pesados Liquens e Bromélias
Ozônio Espécies de horticultura - milho, cebola, batata inglesa, espinafre,
tomate, rabanete, tomate. Espécies ornamentais e frutíferas:
crisântemo, lírio, petúnia e uva
Dióxido de Enxofre Feijão, cenoura, alface, rabanete, espinafre, batata doce, maçã e
pêra
Fluoreto Tulipa, uva, milho, pêssego e eucalipto
Dióxido de Nitrogênio Alface e azaléia
Nitrato de peroxiacetil (PAN) Alface, tomate, dália e petúnia
Etileno Rosa, pepino, tomate e pêssego
Carvão- qualidade do ar em
minas
Pássaros