POLUIÇÃO RADIOATIVA

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POLUIÇÃO RADIOATIVA ¹Docente: Marcelo da Fonseca ²Discentes: Ana Paula Torres Silvestre Camila Marques Borges Charles Soares de Souza Gesiany Bispo dos Santos Natalia Gonçalves de Assis Priscila Catharine Soares de Oliveira ¹ Docente da disciplina Poluição Ambiental do 5º período Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix para o curso Engenharia Ambiental e Sanitária ² Discentes da da disciplina Poluição Ambiental do 5º período do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix para o curso Engenharia Ambiental e Sanitária

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POLUIÇÃO RADIOATIVA

¹Docente: Marcelo da Fonseca ²Discentes: Ana Paula Torres Silvestre

Camila Marques Borges Charles Soares de Souza Gesiany Bispo dos Santos Natalia Gonçalves de Assis

Priscila Catharine Soares de Oliveira¹ Docente da disciplina Poluição Ambiental do 5º período Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix para o curso Engenharia Ambiental e Sanitária ² Discentes da da disciplina Poluição Ambiental do 5º período do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix para o curso Engenharia Ambiental e Sanitária

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OBJETIVO

• Identificar e analisar sobre os efeitos da radiação, através de inquirição dos

fenômenos que provocam a radioatividade;

• Analise das ameaças nucleares;

• Aspectos políticos e econômicos á nível mundial;

• Conseqüências e benefícios do uso da radioatividade;

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INTRODUÇÃO

Fonte: Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/quimica/fissao-nuclear

Radioatividade é o

fenômeno em que um

núcleo instável emite

espontaneamente

partículas e/ou ondas,

transformando-se em outro

núcleo mais estável.

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TIPOS DE RADIAÇÃO

Alfa - A emissão que sofre pequeno desvio para o lado da placa negativa.

Beta - sofre desvio maior para o lado da placa positiva. Gama - A que não sofre desvio. Meia vida T = X. P (T – tempo de decaimento, X – nº de períodos de meia vida, P-

período de meia vida). (M- massa residual, Mo – massa inicial, x – quantidade meia vida).

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TIPOS DE POLUIÇÃO RADIOATIVA

Fonte: Coladaweb, acesso em 2012. Disponível em: www.coladaweb.com.br

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ENERGIA NUCLEAR

De acordo com a Aneel, Agencia Nacional de Energia Elétrica, a energia nuclear é o produto da fissão do urânio em reator nuclear.

O princípio de funcionamento é similar ao de uma termelétrica convencional

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ENERGIA NUCLEAR

Fissão: Divisão do núcleo de um átomo pesado, no caso Urânio, em dois menores, este é atingido por um

nêutron.

Fonte : Biodiselbr,2012 Disponível em:

http://www.biodieselbr.com/energia/nuclear/fissao-nuclear.htm

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ENERGIA NUCLEAR

Fonte: Aneel, Outras Fontes, 2005. Disponível em: www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/10-Outras_fontes(2).pdf

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ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO Extração Limpeza Flúor

Peneira

U-235 U-238

Separação do

Urânio do Flúor

Solidificação e Transformação em

Tabletes

Usinas Nucleares

Geração de Energia

Bombas

Atômicas

Enriq.

<<<%%>>>>

Tanques, Blindagens e

Munições

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HIROSHIMA E NAGASAKI

1945 ÚNICA VEZ QUE UMA BOMBA ATOMICA FOI

USADA NA GUERRA 90% DOS EDIFICIOS FORAM DESTRUIDOS

OU DANIFICADOS 250 MIL MORTES

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CHERNOBYL

1986 FALHA DO REATOR NEGLIGENCIA DOS TRABALHADORES GRAFITE E URANIO LANÇADOS A 1 KM DE

ALTURA 400 VEZES MAIOR QUE HIROSHIMA E

NAGASAKI NUMERO DE MORTES NÃO CONTABILIZADO

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BRASIL E O CÉSIO 137 1985 ,Pó de cesio 137 espalhou-se em Goiânia

através de uma máquina de radioterapia esquecida no antigo Instituto Goiano de Radioterapia

Monitoramento dos contaminados foi feito pela CNEN(Comissão Nacional de Energia Nuclear) durante 5 anos

11 mortes e 600 vítimas oficialmente Dados extra-oficiais 5 mil pessoas

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Monitoramento CNEN

Cimento e concreto descontaminados com utilização de ferrocianeto férrico, água e lixadeiras

Cerâmicas foram limpas com ácido fluorídrico Solo limpo com azul da prússia e concretado Lixo do hospital carioca foi levado para o

IPEN(Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares)

1700 t foram levadas para Abadia- GO

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Monitoramento CNEN Hoje a CNEN faz a cada quatro meses uma

coleta de amostras de solo em locais que não foram concretados na época da contaminação. É feita também a coleta de vegetais, e o monitoramento da radiação atmosférica a 1 metro do solo.

Estudo do comportamento da radioatividade em diferentes espécies de plantas

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O CONFLITO POLITICO POR TRAS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR PELO IRÃ

Histórico de Conflitos: Taleban – Afeganistão Saddan Hussein – Iraque

Apoio ao Hezbollah e ao Hamas

Posicionamento de Israel e EUA e a Comunidade Internacional

Cumprimento do Tratado de Não-Proliferação Nuclear

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LEGISLAÇÃO

Acordos Internacionais

CNEN - Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia, órgão que tem como suas principais atribuições formular a Política Nacional de Energia Nuclear,regulamentar e licenciar as pesquisas.

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LEGISLAÇÃO

Principais Atividades da CNEN:

Concessão de Atos, tais como: Licença para Construção, Autorização para Operação, Autorização para Modificação, Retirada de Operação, etc.;

Avaliações de segurança;

Controle da aquisição e movimentação de fontes e equipamentos geradores de radiação ionizante;

Certificação de profissionais para atuarem como supervisores de radioproteção ou operadores de radiografia industrial.

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LEGISLAÇÃO

Atividades e Situações com Normas e Resoluções próprias regulamentadas pela CNEN:

INSTALAÇÕES NUCLEARES INSTALAÇÕES RADIATIVAS NORMAS PARA MATERIAIS, MINÉRIOS E MINERAIS

NUCLEARES NORMAS PARA CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES,

PROTEÇÃO FÍSICA E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NORMAS PARA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NORMAS PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS

RADIOATIVOS CERTIFICAÇÃO E REGISTRO DE PESSOAS

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LEGISLAÇÃO – Rejeitos Radioativos Quando os radionuclideos são considerados rejeitos:

Fonte: FONSECA, Janaína Conrado Lyra da. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 92 p. Disponível em: http://www.unesp.br/pgr/manuais/residuos.pdf . Acesso em: 01 Abril

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LEGISLAÇÃO – Rejeitos Radioativos

Quando os radionuclideos são considerados rejeitos:

Fonte: FONSECA, Janaína Conrado Lyra da. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 92 p. Disponível em: http://www.unesp.br/pgr/manuais/residuos.pdf . Acesso em: 01 Abril

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LEGISLAÇÃO – Rejeitos Radioativos A respeito da responsabilidade civil esta estabelece:

Nos depósitos iniciais a responsabilidade é do titular da autorização para operação daquela instalação.

Nos depósitos intermediários e finais a responsabilidade é da CNEN.

No transporte de rejeitos dos depósitos iniciais para os depósitos intermediários ou de depósitos iniciais para os depósitos finais, a responsabilidade é do titular da autorização para operação da instalação que contém o depósito inicial.

No transporte de rejeitos dos depósitos intermediários para os depósitos finais, a responsabilidade civil por danos radiológicos pessoais, patrimoniais e ambientais causados por rejeitos radioativos é da CNEN.

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MEDIDAS MITIGADORAS /COMPENSATÓRIAS

Para se evitarem os efeitos desastrosos da má utilização da radiação atômica, o lixo atômico deve ser devidamente colocado em recipientes extremamente resistentes e de longa duração.

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GERAÇÃO DE RESÍDUOS E CLASSIFICAÇÃO “A produção mundial de resíduos

radioativos por usinas nucleares é de cerca de 9.000 toneladas por ano.” (Eletronuclear,2012)

Resíduos de usinas nucleares consistem em combustíveis gastos, ou seja, produtos de fissão, matéria não gasta.

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Nos produtos ativados são encontrados materiais originalmente não radioativos que entraram em contato com radiação de neutrons e adquiriram radioatividade, tais como: contêiners equipamento que operou com combustíveis nucleares peças do reator tubos de mineração roupa/equipamento de segurança dos funcionários utensílios de limpeza

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Nas usinas de Angra, os rejeitos classificados como de baixa radioatividade são materiais utilizados na operação das usinas, como luvas, sapatilhas, roupas especiais, equipamentos e até fitas crepes.

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Os resíduos de média radioatividade, compostos de filtros, efluentes líquidos solidificados e resinas são acondicionados em uma matriz sólida de cimento e mantidos dentro de recipientes de aço apropriados.

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CONCLUSÃO A radioatividade apesar de ser considerada por muitos uma ameaça ela produz bons efeitos como fonte de energia, tratamentos médicos e outros. Os malefícios e benefícios que ela pode causar dependem muito da forma como ela é utilizada. Fonte:http://www.google.com.br/imgres?q=radioatividade+

maleficios+e+beneficios&start=431&hl=pt

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REFERENCIAS BRAGA, Benedito. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson, 2006. Brasil Escola http://www.brasilescola.com/geografia/o-programa-nuclear-ira.htm Acesso em 1 de Abril de 2012 Brasil Escola http://www.brasilescola.com/quimica/radiacoes-alfa-beta-gama. Acesso em 13 de Março de 2012 CARDOSO, Eliezer de Moura. A Questão Nuclear do Irã. Belo Horizonte: Puc-Minas, 2005. 3 p. Disponível em: http://www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CNO_ARQ_NOTIC20050705151127.pdf

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SL_radiacoes_riscos_e_beneficios.pdf Acesso em 26 Março 2012. Mundo Estranho http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-o-uranio-enriquecido Acesso em 1 de Abril de 2012 New Digital http://www.new-digital.net/poluicao-e-reciclagem/poluicao-radioativa/ ´, Acesso em 26 de Março de 2012 Portal da Radiologia http://portaldaradiologia.com/?p=724, Acesso em 26 de Março de 2012 Portal do Meio Ambiente http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/Clube-de-Amigos-do-Planeta/vocabulario-ambiental.html Acesso em 23 de Março de 2012 Portal São Francisco http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-poluicao-radioativa/index.php Acesso em 22 de Março de 2012 Portal São Francisco http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-poluicao-radioativa/index.php, Acesso em 26 de Março de 2012 Prof2000, disponível em <http://www.prof2000.pt/users/eta/rad_n_ion.htm> Acesso em 30 de Março de 2012 SARDELLA, Antônio. Curso de Química. São Paulo: Ática, 1998. 2 v. SOS QUIMICA http://www.sosquimica.com.br/cesio137.htm Acesso em 01 de Abril de 2012 UFRGS www.ilea.ufrgs.br/radioisotopos.pbspr.pdf Acesso em 14 de Março de 2012 UFSC http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/A2005_outros/34_gamagrafia/tipos_de_radiacao.htm Acesso em 13 de Março de 2012