Ponte

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Ponte Golden Gate, uma das mais famosas do mundo. Citação «Sem dúvida que em muitos aspectos a história da construção de pontes é a história da civilização. Através dela podemos medir uma parte importante do progresso de Ponte Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não acessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou artificiais. As pontes são construídas para permitirem a passagem sobre o obstáculo a transpor, de pessoas, automóveis, comboios, canalizações ou condutas de água (aquedutos). Quando é construída sobre um curso de água, o seu tabuleiro é frequentemente situado a altura calculada de forma a possibilitar a passagem de embarcações com segurança sob a sua estrutura. Quando construída sobre um meio seco costumase chamar pontes de viaduto como uma forma de apelidar pontes em meios urbanos. Do contrario não pode ser usado já que um viaduto é uma ponte que visa não interromper o fluxo rodoviário ou ferroviário, mantendo a continuidade da via de comunicação quando esta se depara e têm que transpor um obstáculo natural constituído por depressão do terreno (estradas, ruas, acidentes geográficos, etc.), cruzamentos e outros sem que este seja obstruído. Viadutos são muito comuns em grandes metrópoles, onde o intenso tráfego de veículos normalmente de grandes avenidas ou vias expressas não podem ser ligeiramente interrompidos. Além de cidades que possuem muitos acidentes geográficos, onde o viaduto serve para ligar dois pontos mais altos de uma determinada região e relevo. A palavra Ponte provém do Latim Pons que por sua vez descende do Etrusco Pont, que significa "estrada". .Em grego πόντος (Póntos), derive talvez da raiz Pent que significa uma ação de caminhar. Índice 1 História 1.1 As primeiras pontes 1.2 As pontes romanas 1.3 Idade Média 1.4 Renascença 1.5 A revolução industrial 1.6 Os nossos dias 1.7 O futuro 2 Tipos de pontes 2.1 Pelo uso 2.2 Pontes decorativas e cerimoniais 2.3 Pontes móveis 3 Pontes famosas 4 Referências 5 Bibliografia 6 Ver também 7 Ligações externas História As primeiras pontes Desde tempos remotos que o Homem necessita de ultrapassar obstáculos em busca de alimento ou abrigo. As primeiras pontes terão surgido de forma natural pela queda de troncos sobre os rios, processo prontamente imitado pelo Homem, surgindo então pontes 1 2

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Tipos de Pontes

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Ponte Golden Gate, uma das mais famosas domundo.

Citação«Sem dúvida que em muitosaspectos a história da construção depontes é a história da civilização.Através dela podemos medir umaparte importante do progresso de

PonteOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos nãoacessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ouartificiais.

As pontes são construídas para permitirem a passagem sobre o obstáculo atranspor, de pessoas, automóveis, comboios, canalizações ou condutas deágua (aquedutos).

Quando é construída sobre um curso de água, o seu tabuleiro éfrequentemente situado a altura calculada de forma a possibilitar apassagem de embarcações com segurança sob a sua estrutura. Quandoconstruída sobre um meio seco costuma­se chamar pontes de viadutocomo uma forma de apelidar pontes em meios urbanos. Do contrario nãopode ser usado já que um viaduto é uma ponte que visa não interromper ofluxo rodoviário ou ferroviário, mantendo a continuidade da via decomunicação quando esta se depara e têm que transpor um obstáculonatural constituído por depressão do terreno (estradas, ruas, acidentesgeográficos, etc.), cruzamentos e outros sem que este seja obstruído.

Viadutos são muito comuns em grandes metrópoles, onde o intenso tráfego de veículos normalmente de grandes avenidas ouvias expressas não podem ser ligeiramente interrompidos. Além de cidades que possuem muitos acidentes geográficos, onde oviaduto serve para ligar dois pontos mais altos de uma determinada região e relevo.

A palavra Ponte provém do Latim Pons que por sua vez descende do Etrusco Pont, que significa "estrada". .Em gregoπόντος (Póntos), derive talvez da raiz Pent que significa uma ação de caminhar.

Índice

1 História1.1 As primeiras pontes1.2 As pontes romanas1.3 Idade Média1.4 Renascença1.5 A revolução industrial1.6 Os nossos dias1.7 O futuro

2 Tipos de pontes2.1 Pelo uso2.2 Pontes decorativas e cerimoniais2.3 Pontes móveis

3 Pontes famosas4 Referências5 Bibliografia6 Ver também7 Ligações externas

História

As primeiras pontes

Desde tempos remotos que o Homem necessita de ultrapassar obstáculos em busca dealimento ou abrigo. As primeiras pontes terão surgido de forma natural pela queda detroncos sobre os rios, processo prontamente imitado pelo Homem, surgindo então pontes

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um povo.»Franklin D. Roosevelt 18 deOutubro de 1931 Citado em

Ponte para peões sobreo Kotmale no SriLanka.

Ponte di Pietra em Verona, Itália

Ponte de Rialto, Veneza, século XVI.

feitas de troncos de árvores ou pranchas e eventualmente de pedras, usando suportes muitosimples e traves mestras.

Com o surgimento da idade do bronze e a predominância da vidasedentária, tornou­se mais importante a construção de estruturas duradouras, nomeadamente,pontes de lajes de pedra. Das pontes em arco há vestígios desde cerca de 4000 a.C. naMesopotâmia e no Egipto, e, mais tarde, na Pérsia e na Grécia(cerca de 500 a.C.).

A mais antiga estrutura chegada aos nossos dias é uma ponte de pedra, em arco, situada no RioMeles, na região de Esmirna, na Turquia, e datada do século IX a.C.

As pontes romanas

A primeira ponte romana teria sido construída no Tibre noano 621 a.C. e foi chamada de Pons Sublicius ("ponte dasEstacas").

É no século III a.C. que os romanos começam a se dedicar àconstrução de pontes em arco, atingindo um

desenvolvimento nas técnicas de construção e projecto nunca antes visto e dificilmentesuperado nos mil anos seguintes. Exemplos desta magnífica capacidade de construçãosão algumas pontes que perduraram até aos nossos dias, como, por exemplo, a ponsAelius(hoje ponte Sant'Angelo) (134 a.C.), sobre o Tibre, (onde terá sido usadapozzolana (uma espécie de cimento que mantém a resistência mesmo submerso). , aponte de Alcántara, em Toledo ou o aqueduto de Segóvia(século I).

Os arcos foram usados pela primeira vez no Império Romano, para a construção de pontes e aquedutos, alguns dos quaisainda hoje se mantêm de pé. Os romanos, foram também os primeiros a usar o cimento, o que reduziu a variação da força quea pedra natural oferecia. Pontes de tijolo e argamassa, foram construídas após a era Romana, à medida que se ia abandonandoa tecnologia do cimento.

Idade Média

As ordens religiosas desempenham um papel determinante na manutenção e expansãodo conhecimento relativo à construção de pontes aplicando o saber adquirido naconstrução de cúpulas à construção de pontes em arco.

É também nesta época que começam a aparecer pontes com as mais diferentesfinalidades: militares, comerciais, residenciais ou mesmo espirituais. A grandecontribuição da idade média para a técnica das pontes é a diversificação dos arcos desuporte que passam a incluir os arcos ogivais, não só mais elegantes, como maisseguros e fáceis de construir.

Surgem ordens religiosas especializadas na construção de pontes como os italianosFratres Pontifices, que se expandiram para a França, com o nome Frères Pontiffes e para Inglaterra com o nome Brothers ofthe Bridge.

Renascença

Durante a renascença o aumento das necessidades de deslocação e transporte levou a uma evolução das técnicas construtivas,nomeadamente de projecto das pontes de treliça, como consequência do seu estudo mais aprofundado pelos artistas dorenascimento.

A França tornar­se­ia um bastião da engenharia das pontes: o Corps des Ponts et Chaussées criado por Luís XIV para manteras estradas e as pontes do reino, viria a dar origem no século XVIII à École des Ponts et Chaussées, a primeira escola superiorde engenharia civil do mundo.

Com a renascença a forma dos arcos e dos pilares alterou­se no sentido de aumentar os vãos bem como transmitir umasensação de leveza e estética.

A revolução industrial

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A Ironbridge, a primeira ponte emferro fundido, em Shropshire, Grã­Bretanha, século XVIII.

Ponte Forth Rail, Escócia, séculoXIX

Tower Bridge em Londres.

Ponte 25 de Abril em Lisboa.

Ponte Akashi­Kaikyo.

Com o advento da Revolução Industrial, noséculo XIX, foram desenvolvidos sistemas dearmações em ferro­forjado para pontes maislargas, mas o ferro dificilmente possuía a forçade tensão suficiente para suportar as grandescargas dinâmicas exigidas nomeadamente pelaestrada de ferro com as recém inventadaslocomotivas a vapor. A invenção de novosmétodos de fabrico do aço, que tem uma maiorforça de tensão, permitiu a construção depontes mais aptas para estas novas

necessidades.

As pontes suspensas modernas fazem a sua aparição nesta época, primeiro comcorrente metálicas e depois com fios de aço entrelaçados permitindo vãos cada vez mais extensos.

A introdução destes novos tipos de ponte e de materiais, não impede o ressurgimento de pontes de treliça em madeira nosEUA e na Grã­Bretanha devido, nomeadamente, ao baixo custo e à grande disponibilidade da matéria­prima.

Entre meados do século XIX e meados do século XX, com o grande desenvolvimentodo caminho de ferro e das comunicações em geral, foram desenvolvidos numerososprojectos de pontes. O uso do aço em vez do ferro ou ferro­fundido, veio possibilitaratingir vãos cada vez maiores. Estas pontes foram construídas em arco, vigasrecticuladas (cantiléver) e suspensão.

Foram desenvolvidas novas técnicas para a construção de fundações recorrendo ao usode cilindros metálicos em ferro que eram pressurizados e afundados nos locais deconstrução dos pilares das pontes. No seu interior os operários escavavam o solomacio até chegarem à pedra estável sob o leito do rio. Só mais tarde se viria a descobrir a importância de uma lentadescompressão evitando assim a morte e a doença de numerosos trabalhadores.

O maior domínio das técnicas de projecto e construção e a introdução de novosmateriais não impediram todavia a queda de algumas pontes e o surgimento deproblemas que só depois viriam a ser debelados­como a influência dos ventos naspontes suspensas podendo provocar o seu colapso. Foi o caso da ponte TacomaNarrows, no estado de Washington, EUA que, com um vão de 853 metros e umtabuleiro com apenas 2,4 metros de espessura, oscilava mesmo com ventos ligeiros.A colocação de tirantes adicionais não foi suficiente para contrariar esta oscilação e,em 1940, com um vento de apenas 68 km/h começou a oscilar significativamentesendo encerrada ao trânsito, vindo a colapsar pouco depois. Esta e outras falhaschamaram a atenção dos engenheiros para a importância do factor vento na construçãodestas estruturas, e provocando o desenvolvendo da análise do comportamentoaerodinâmico nomeadamente submetendo modelos à escala a túneis de vento.

Os nossos dias

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra desenvolveu um modelo de ponte queficou conhecido como Bailey, foram modelos de pontes metálicas emergenciaisfundamentais para a vitória dos Aliados contra a Alemanha. Após a Segunda GuerraMundial muitas das infraestruturas rodoviárias tiveram que ser reconstruídas.Generalizou­se o uso do betão e do aço, nomeadamente com pontes em betão pré­esforçado. As cofragens metálicas e as vigas passaram a ser soldadas em vez de fixascom rebites.

Constroem­se numerosas pontes suspensas, e, em particular, pontes atirantadas com asmais variadas disposições dos cabos de suspensão. Torna­se claro que as pontes embetão, devido à importante carga própria que possuem, são pouco sensíveis à cargavariável e, como tal, pouco influenciadas por esta, o que lhes dá uma importante estabilidade.

Estes factores associados permitiram ultrapassar obstáculos até então dificilmente superáveis. O vão de 1995 metrosconseguido na ponte suspensa de Akashi­Kaikyo, no Japão, é disso bom exemplo.

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Ponte Octávio Frias de Oliveira emSão Paulo, Brasil.

A Ponte Chords Bridge, emJerusalém.

O futuro

É de esperar desenvolvimentos nas técnicas de construção, manutenção e reabilitaçãode pontes, com a introdução de novas técnicas construtivas e novos materiais(alumínio, fibra de vidro) ou evolução das características dos já utilizados (betão,aço).

As novas pontes serão certamente construídas de forma mais económica, segura e commaiores níveis de qualidade.

Um salto importante estará no advento das chamadas pontes inteligentes que,dotadas de sensores, processadores de dados e sistemas de comunicação e sinalização,poderão alertar para um conjunto de situações, desde sobrecargas, subidas dos níveisdas águas, ventos, formação de gelo, sismicidade, pré­rotura de certos pontosnevrálgicos da ponte, fadiga dos materiais, corrosão.

Estes sistemas "inteligentes" poderão chegar ao ponto de serem "reactivos", porexemplo, combatendo a corrosão através de sistemas de raios catódicos instalados naprópria ponte, usando sistemas de descongelação do gelo presente no tabuleiro, oumesmo accionando deflectores de ar de forma a assegurar a melhor estabilidade daponte face ao vento ou às cargas variáveis.

A implementação de todos estes sistemas, decorrente de uma estreita colaboraçãoentre a engenharia de materiais e a electrónica, está dependente, para além da própriaevolução da ciência, dos estudos económicos que demonstrem a sua exequibilidade.

Tipos de pontes

As pontes podem ser classificadas pelo uso para o qual foram desenhadas, pelo tipo de estrutura usado na sua concepção.

Pelo uso

Segundo a sua utilização as pontes podem ser classificados como:

pontes ferroviárias, para o tráfego de comboiospontes rodoviárias, para o tráfego de automóveis e também chamada de viadutos nas áreas urbanaspontes pedonais, utilizadas exclusivamente por peões e também chamadas de 'passarelas'pontes oleodutos, para o transporte de produtos químicos ou de água.

Alguns casos poderão existir restrições ao seu uso como por exemplo no caso de ponte de auto­estradas, nas quais é proibida acirculação de peões e bicicletas, por exemplo.

Pontes decorativas e cerimoniais

A fim de criarem bonitos efeitos, algumas pontes são construídas bastante mais altas do que o necessário. Este tipo éencontrado nos jardins orientais e é chamado Moon Bridge, em homenagem à lua cheia. Em muitos palácios, são construídaspontes sobre cursos de água artificiais, para simbolizar a passagem para um local importante, ou um estado de espírito. Umconjunto de cinco pontes, sobre um curso de água sinuoso, é um importante jardim da Cidade proibida em Beijing naRepública Popular da China. A ponte central era reservada exclusivamente para o Imperador, a Imperatriz e seus convidados.

Pontes móveis

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Ponte Juscelino Kubitschek.

Ponte de Londres.

A Ponte da Baía de Sydney, um doscartões­postais da Austrália.

Pontes famosas

Ponte 25 de Abril ­ ponte suspensa portuguesa, ligando Lisboa à margem sul dorio Tejo.Ponte da Arrábida ­ ponte sobre o rio Douro, ligando o Porto a Gaia, com omaior arco em betão do mundo, à época da sua construçãoPonte de D. Maria Pia ­ ponte ferroviária metálica portuguesa sobre o rio Douro,tendo sido a primeira grande obra da empresa de Gustave EiffelPonte Forth RailPonte Forth RoadGolden Gate Bridge ­ ponte suspensa norte­americana sobre a Baía de S.Francisco.Ironbridge ­ Primeira ponte de ferroMenai Suspension BridgePonte de Londres ­ Em Londres sobre o Rio Tâmisa.San Francisco – Oakland Bay BridgePonte do Severn ­ próxima a Bristol, Inglaterra.Sundial BridgeTacoma Narrows BridgeTower Bridge ­ Londres, InglaterraPonte de São João ­ ponte ferroviária portuguesa, sobre o rio Douro, a primeirado mundo a ser construída no sistema de cofragem deslizante.Ponte de Trajano ­ Ponte romana sobre o rio Danúbio, apenas fragmentosvisíveisPonte Rio­Niterói ­ Com 13,9 km de extensão, é o trecho da Rodovia BR 101que liga o Rio de Janeiro a Niterói.Ponte Estaiada João Isidoro França ­ Liga as margens do Rio Poti emTeresina,Piauí.Terceira Ponte ­ Liga Vitória a Vilha Velha no ES.Ponte Vasco da Gama ­ Ponte portuguesa sobre o rio Tejo, com 17,2 km deextensão, entre Lisboa e Montijo.Ponte Rio Negro ­ Trecho da Rodovia Manuel Urbano que liga Manaus amargem direita do Rio Negro.Ponte Octávio Frias de Oliveira ­ Sobre o rio Pinheiros em São Paulo, conhecidacomo Ponte Estaiada.Ponte JK ­ Cartão­postal de Brasília.Ponte do Brooklyn ­ Em Nova Iorque, sobre o Rio Hudson.Ponte Hercílio Luz ­ Maior ponte pênsil do Brasil e a maior ponte do mundo com barras de olhal.

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A ponte do Brooklyn e o centro financeiro de Manhattan, Nova Iorque, EUA.

Referências1. Pontifex Maximus Livius.org article by Jona Lendering retrieved August 15, 2006.2. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega Vol. I. Petrópolis, Vozes, 2004.3. Steinman, D. B., Watson, S. R. (1941). Bridges and Their Builders. G. P. Putnam’s Sons, New York4. Lexicoteca­Moderna Enciclopédia Universal, Circulo de leitores, Lisboa, 19855. Nystrom, Lynn (outubro de 1997), "Barker's book looks at the history of highway bridges"

(http://scholar.lib.vt.edu/vtpubs/spectrum/sp971002/2b.html) (em inglês), Spectrum (Virginia Tech),http://scholar.lib.vt.edu/vtpubs/spectrum/sp971002/2b.html, visitado em 13 de agosto de 2014

6. Pons Sublicius (http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s0001258)7. Propriedades da pozolana (http://www.engwhere.com.br/engenharia/dicas_orcamentista.htm))8. http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s00168739. http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s000265810. Gunnar Lucko, Means and Methods Analysis of a Cast­In­Place Balanced Cantilever, Blacksburg, 1999

(http://scholar.lib.vt.edu/theses/available/etd­120199­224950/unrestricted/09lucko_chapter2.pdf)11. Brown, D. J., Bridges. Macmillan Publishing Company, New York, NY, 1993.12. Petroski, H., Engineers of Dreams: Great Bridge Builders and the Spanning of America, Vintage Books, 1995, New York, NY.13. Zuk, W., Smart Technology as Applied to Bridges, Final Report VTRC 94­R8, Virginia Transportation Research Council,

Charlottesville, VA, 1993.

Bibliografia

Brown, D. J., Bridges. Macmillan Publishing Company, New York, NY, 1993

Ver tambémPassarelaPontes mais extensas do mundoLista de pontes do BrasilLista de pontes de PortugalLista de pontes de Roma

Ligações externas

Estudo sobre a evolução das pontes (http://scholar.lib.vt.edu/theses/available/etd­120199­224950/unrestricted/09lucko_chapter2.pdf)Structurae (http://www.structurae.de/en/) ­ Base de dados internacional e galeria de estruturasBridge Building — Art and Science (http://www.brantacan.co.uk/bridges.htm) Explicações sobre as pontesBridge Basics (http://pghbridges.com/basics.htm) Terminologia e estilos de pontes

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