Ponte Juscelino Kubtischek
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Luan Oliveira
Juliano de Souza
Wesley Melo
PONTE JUSCELINO KUBITSCHEK BRASÍLIA - DF
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
2015
P á g i n a 2 | 19
Luan Oliveira n° 34886
Juliano de Souza n° 34683
Wesley Melo n° 33997
PONTE JUSCELINO KUBITSCHEK BRASÍLIA - DF
Aspectos históricos, socioeconômicos e
sistemas construtivos da ponte Juscelino
Kubitschek em Brasília-DF, da matéria de
Construção de Pontes do curso de Engenharia
Civil, sob orientação do Prof. Mozart Neto.
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
2015
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Sumário 1 Ficha técnica .................................................................................................................................... 4
2 Contexto geográfico ........................................................................................................................ 6
3 Contexto socioeconômico ............................................................................................................... 8
3.1 Economia ................................................................................................................................. 8
3.2 Transito ................................................................................................................................... 8
3.3 Turismo .................................................................................................................................... 9
4 Classificação: ................................................................................................................................. 10
4.1 Uso/ Natureza do tráfego: .................................................................................................... 10
4.2 Material da Superestrutura: .................................................................................................. 10
4.3 Sistema estrutural da superestrutura: .................................................................................. 10
4.4 Comprimento: ....................................................................................................................... 11
4.5 Desenvolvimento Planimétrico e Altimétrico: ...................................................................... 11
4.6 Seção Transversal: ................................................................................................................. 12
4.7 Posição do tabuleiro: ............................................................................................................. 12
4.8 Processo de execução: .......................................................................................................... 12
Pilares e nascentes dos arcos ........................................................................................ 12
Tabuleiro ....................................................................................................................... 14
Arcos metálicos ............................................................................................................. 15
Estais .............................................................................................................................. 16
5 Premiações e curiosidades ............................................................................................................ 17
6 Bibliografia: ................................................................................................................................... 18
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1 Ficha técnica
Obra: Ponte Lago Sul
Nome: Ponte Juscelino Kubitschek
Outros nomes: Ponte do mosteiro; Terceira ponte do Lago Sul
Empreendedor: Novacap, Governo do Distrito Federal
Execução: Via Dragados, Consórcio Via Engenharia S.A., Usiminas Mecânica S.A.
Arquiteto e urbanista: Alexandre Chan
Projeto de Engenharia e Cálculo: Engº MÁRIO JAIME DOS REIS VILAVERDE, Eng° FILEMOM B.
DE BARROS e Engº PIOTR SLAWISNKI
Projetos Executivos: Projconsult Ltda., Cj Projetos, Consultoria de Arquitetura Ltda.
Construção: entre 2000 e 2002.
Comprimento: 1200 metros.
Raio de Curvatura: 3150 metros.
Largura do tabuleiro: 26,10 m com 2 pistas de 3 faixas cada + 2 passeios para pedestres.
Altura do tabuleiro: 18 metros acima do nível da água.
Custo estimado: R$ 78.900.000,00 (junho 2000).
Arcos: 3 arcos centrais, aço SAC-41, vãos 240,00m cada, com 2 pontos de apoio cada,
travessias em diagonal sobre o tabuleiro, sustentação do mesmo por estais de aço presos
aos arcos, altura máxima dos arcos 60,00m acima do nível da água, mais diversos vãos
complementares de 48,00m.
Acessos: 5 vãos de 45 a 58 metros, sustentados por 10 apoios.
Peso: 12.067 toneladas.
Estrutura Auxiliar: 1.309 toneladas.
Peso total das camisas metálicas: 3.000 toneladas.
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Área do tabuleiro: 28.800 m².
Volume de concreto: 38.900 m³.
Gabarito de Navegação: 18 metros.
Rampa da ponte: 2,25% (ascendente para o vão central).
Profundidade do lago no local da obra: 23 metros.
Figura 1: Vista aérea ponte JK.
Fonte: Bento Viana (2012)
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2 Contexto geográfico
Figura 2: Limite territorial de Brasília.
Fonte: Google maps (2015)
A ponte Juscelino Kubitschek se localiza em Brasília no Distrito Federal, Brasil. Mais
exatamente fazendo a ligação da parte da região administrativa I (RA-I), conhecida como
Plano Piloto, sobre o lago Paranoá até a região administrativa XVI (RA-XVI), conhecida como
Lago Sul.
A existência de duas pontes sobre o lago não bastou para que despertasse a necessidade da
construção de uma terceira ponte ligando a área dos clubes ao Lago Sul. A ponte faz a
ligação do plano piloto através do eixo monumental até as QL-26 e QL-24 (quadras do lago)
do outro lado do lago Paranoá.
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Figura 3: Detalhamento das regiões administrativas ao redor da ponte.
Fonte: Google maps (2015)
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3 Contexto socioeconômico
3.1 Economia
A política tinha na época como presidente, Fernando Henrique Cardoso que ao final de seu
primeiro mandato priorizava a consolidação da estabilidade de preços. Mantendo o real
supervalorizado, aumento da taxa básica de juros, impostos, corte de gastos públicos e
incentivos a investidores.
Seu segundo mandato iniciou em meio a uma crise internacional que atingiu o país. Em
janeiro de 1999, houve uma forte desvalorização do real. Esta situação levou o Brasil a uma
grave crise financeira e política. Para controlá-la, o governo aumentou os juros, que
elevaram as taxas de juros reais aos mais altos índices de sua história, Algumas medidas,
como a alta dos juros, desestimularam o consumo interno e contribuíram para a elevação
das taxas de desemprego. Fazendo a taxa de desemprego crescer 35% entre 1995 a 2001.
3.2 Transito
No ano de 1998, a população de Brasília ultrapassou as expectativas de seu
desenvolvimento, possuindo cerca de 1 900 00 habitantes, dos quais mais da metade
trabalha na capital, mas reside nos arredores. Tal expansão urbana juntamente com as
medidas do programa Paz no Trânsito (1995) que implementou diversas medidas para
diminuir as assombrosas estatísticas de mortes no transito, incluindo a diminuição dos
limites de velocidade. Tudo isso levou o aumento da frota de veículos e o congestionamento
da capital motivando o governo do Distrito Federal, via TERRACAP - Agencia de
Desenvolvimento do DF para a necessidade de construção da nova ponte. O que contribuiu
para descongestionar as outras duas pontes sobre o Lago Sul, onde o tráfego diário tinha um
fluxo de mais de 100 mil veículos.
A Ponte JK reduziu trânsito entre os bairros que contornam a região, aproximando-os e
incorporando áreas importantes ao Plano Piloto. Hoje, os moradores do Lago Sul, dos
condomínios, das chácaras urbanas, da área rural, da Escola Fazendária, das cidades de
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Paranoá e São Sebastião e algumas de Goiás e de Minas Gerais, economizam tempo e
combustível, com conforto e visão privilegiada.
3.3 Turismo
A ideia da concepção da ponte reforça Brasília como ícone mundial da arquitetura moderna.
A ponte JK se assenta em um ponto muito privilegiado do Lago Paranoá. A ponte, compatível
um marco visual compatível com a monumentalidade e demais características plásticas
representativas do Plano Piloto, rapidamente virou mais um ícone de Brasília estampado em
cartão postal, especialmente à noite, quando sua teatralidade fica ainda mais em destaque.
Figura 4: Ponte Juscelino Kubitschek com iluminação noturna.
Fonte: Marcos C. (2014)
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4 Classificação:
4.1 Uso/ Natureza do tráfego:
Ponte mista: Possui uma largura de 24 metros com duas pistas, cada uma com três
faixas de rolamento para automóveis e duas passarelas nas laterais para uso
de ciclistas e pedestres com 1,5 metros de largura.
4.2 Material da Superestrutura:
A ponte é considerada metálica pela sua estrutura principal ser toda em aço, tanto os
arcos em aço SAC-41 como os estais compostos de 31 a 41 cordoalhas de sete fios de
aço galvanizados imersos em cera e revestidos com polietileno de alta densidade
(PEAD). Porem seu tabuleiro é misto, sendo composto por uma estrutura mista de
concreto de alto desempenho 50 Mpa e aço
4.3 Sistema estrutural da superestrutura:
O sistema estrutural de sua superestrutura pode ser classificado como mista sendo
sustentada por arcos metálicos de tabuleiro intermediário e ao mesmo tempo
estaiada de maneira assimétrica não entrando como estais dos tipos leque, espinha
de peixe ou harpa.
Figura 5 e 6: Posicionamento do arco em relação ao tabuleiro.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
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Figura 7: Esquema de posicionamento dos estais em relacionando o arco ao tabuleiro.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
4.4 Comprimento:
A ponte possui um comprimento de travessia total de 1200 metros sendo 720 metros
distribuídos entre três tabuleiros com vão de 240 metros cada um. Sendo maior que
dez metros, é classificada como ponte.
4.5 Desenvolvimento Planimétrico e Altimétrico:
Possui o eixo planimétrico curvo e um tabuleiro convexo em sua altimetria.
Figura 8: Exemplificação das curvas planimétricas e altimétricas da ponte.
Fonte: RMG engenharia (acesso em. 2015)
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4.6 Seção Transversal:
Os três arcos formados por vigas metálicas curvas tipo caixão, e o tabuleiro também
por viga tipo caixão.
Figura 9: Detalhamento ilustrativo da seção transversal em projeto.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
4.7 Posição do tabuleiro:
Intermediário
4.8 Processo de execução:
Pilares e nascentes dos arcos
Para a execução dos pilares inclinados em 45°, com até 18 m de altura, e as nascentes dos
arcos, foi necessária a cravação de estacas provisórias para sustentar o cimbramento das
fôrmas. Foram necessárias 330 t de treliças e 20 mil m³ de escoramento tubular. Os pilares e
nascentes receberam concreto de 40 MPa de alto desempenho com sílica ativa e aditivo
superplastificante.
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Os pilares dos acessos verticais receberam aparelhos de apoio de neoprene e os pilares
inclinados, aparelhos de apoio metálicos.
Definiu-se, então, a execução de tubulões a ar comprimido nos acessos e 256 estacas
escavadas, verticais e inclinadas, nos apoios centrais.
As estacas verticais dos apoios centrais foram executadas com a cravação de camisas
metálicas e escavação subaquática. Foram utilizadas perfuratrizes do tipo Wirth,
confeccionadas no próprio canteiro e transportadas por flutuantes até o local. As estacas
têm comprimento que varia de 20 a 40 m. Após a perfuração e limpeza das estacas,
posicionou-se a armação com o auxílio de guindastes e o tubo tremonha para concretagem.
Duas bombas ligadas em série sobre flutuantes, a distâncias de até 50 m, fizeram o trabalho
de lançamento do concreto auto-adensável com 25 MPa e slump 20 ± 2 cm.
Após a concretagem das estacas e tubulões, passou-se para a execução dos blocos de
fundação, que deveriam ficar submersos cerca de 1 m. Para isso, receberam um
planejamento executivo especial, principalmente os quatro blocos centrais de grandes
dimensões, 20 x 40 x 4,5 m, com 4 mil m³ de concreto cada.
Para viabilizar o trabalho foi executada, sobre as estacas verticais e acima do nível d'água,
uma fôrma de concreto armado chamada de "casca envoltória", sobre um escoramento
metálico flutuante. Essa fôrma possuía furos na base para posterior execução das estacas
inclinadas. Macacos hidráulicos de 200 t cada, posicionados em uma armação de perfis
sobre a parte superior das estacas verticais, foram solidarizados à base da casca para
possibilitar seu posterior rebaixamento.
Após a descida da casca até a cota de projeto foram cravadas e concretadas as estacas
inclinadas restantes, com a ajuda de mergulhadores. Perfis metálicos tipo mão-francesa
foram ligados às estacas e à base da casca para evitar que o empuxo, que no caso dos
grandes blocos ficaria em torno de 4,4 mil t, elevasse as fôrmas.
Após a vedação dos espaços entre as estacas e a fôrma, retirou-se a água, arrasaram-se as
cabeças das estacas e foi iniciada a colocação das ferragens dos arranques dos pilares e
nascentes dos arcos.
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Figura 10: Pilares de sustentação ligados aos arcos.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
Tabuleiro
Os três tabuleiros dos vãos centrais foram produzidos em canteiros nas duas margens do
lago. As peças chegaram pré-fabricadas. Antes da montagem, foram executados os pilares
de ambos os acessos com roletes, para facilitar o deslizamento. Os acessos são compostos
por dois tabuleiros de 52 m, seis com vãos de 45 m e dois de 58 m em estrutura mista de
concreto de alto desempenho de 50 MPa e aço. Para poder lançar os tabuleiros metálicos
foram montados três apoios provisórios sob cada vão da ponte. Para a execução dos apoios
foram cravadas estacas verticais e inclinadas, que receberam blocos de concreto e torres
metálicas. Cada apoio possuía uma capacidade de carga de 1 mil t. Os tabuleiros foram
lançados sobre os pilares e apoios com dez macacos hidráulicos de 200 t, pelo método de
deslocamento progressivo.
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Figura 11: Tabuleiros em construção.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
Arcos metálicos
Os arcos metálicos foram feitos em módulos de 10 m em uma central no canteiro e levados
ao local do içamento por flutuantes e rebocadores. Para possibilitar a montagem dos arcos
foram executadas três torres de sustentação e um gabarito metálico sob o tabuleiro, para
cimbramento dos módulos enquanto não estivessem travados. Os módulos foram içados
com o auxílio de um guindaste de 300 t e solidarizados por solda. O travamento da estrutura
se deu após a colocação do último módulo, à noite, quando o vão restante era o maior
possível. Com o calor do dia seguinte as peças metálicas se expandiram e travaram toda a
estrutura e os apoios provisórios puderam ser desmontados.
Figuras 12, 13 e 14 (8, 9 e 10*): Módulos metálicos do arco sobre o cimbramento.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
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Figuras 15 e 16: Cimbramento metálico ao longo de todo o arco metálico.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
Estais
O sistema de estais tem a função de transferir as cargas de carregamento dos tabuleiros aos
arcos. Cada arco é provido de 16 estais que sustentam um tabuleiro de 240 m. Cada cabo
recebeu de 31 a 41 cordoalhas colocadas uma a uma. Cada cordoalha possui sete fios de aço
galvanizados imersos em cera e revestidos com polietileno de alta densidade (PEAD). As
bainhas dos estais também são de PEAD resistente a raios ultravioleta. Os estais são presos à
parte interna central dos arcos metálicos e às laterais dos tabuleiros metálicos por ancoragens
que permitem o ajustamento da tensão por toda a vida útil da estrutura.
Figura 17 e 18 (1 e 2*): Detalhe da bainha e cabos dos estais.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
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Figura 19 e 20 (3 e 4*): Encaixe e colocação dos estais.
Fonte: Alexandre Chan, Portal met@alica (acesso em. 2015)
5 Premiações e curiosidades
Primeiro Lugar no Concurso Nacional de Estudos Preliminares de Arquitetura Terceira
Ponte Lago Sul, IAB-DF / Terracap. 1998
Medalha Gustav Lindenthal de ponte mais bela do mundo pela Sociedade dos
Engenheiros do Estado da Pensilvânia, Estados Unidos. 2003
Prêmio Abcem 2003 – Melhores Obras com aço do ano na categoria pontes e Viadutos
pela Associação Brasileira da Construção metálica. 2003
A quantidade de aço aplicada na Terceira Ponte é duas vezes maior que a utilizada na
construção da Torre Eiffel, em paris (França).
O volume de concreto submerso (debaixo d’água) é suficiente para construir três
superquadras inteiras, com 2 mil apartamentos.
A ponte JK está localizada sobre uma falha geológica. O local conta com 13 diferentes
tipos de solo e rochas.
Orçada inicialmente em 39 milhões de reais, a obra acabou custando 160 milhões de
reais devido a inúmeras revisões e ampliações do projeto como a ampliação de 144
metros, método de cimbramento para a construção dos arcos e variação do solo.
Apenas 8 anos após a conclusão da obra, a ponte já apresentava problemas técnicos e
falhas. Por esse motivo, o Ministério Público do Distrito Federal entrou com uma ação
civil pública com objetivo de receber o ressarcimento de 210 milhões de reais contra os
dirigentes da Novacap e empresas responsáveis pela elaboração do projeto e
construção de ponte.
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6 Bibliografia:
https://www.google.com.br/maps
Vias de sucesso – Perkons S.A.
A Campanha pela Paz no Trânsito e pelo Respeito à Faixa de Pedestres em Brasília -
Vívica Lé Sénéchal Machado,Faculdades Integradas Pitágoras - FIP-Moc; João Claudio
Todorov, Universidade de Brasília; Gisele Carneiro Campos Ramos, Universidade de
Brasília.
Gesner Oliveira e Frederico Turolla (Novembro de 2003). Política econômica do
segundo governo FHC: mudança em condições adversas Scielo. Visitado em 29 de
janeiro de 2015. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2015.
Amilcar de Souza (2008). BOVESPA: uma análise do desempenho no período pós-
Real Universidade Federal de Santa Catarina. Visitado em 29 de janeiro de
2015. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2015.
Coleções » Crises financeiras Veja. Visitado em 9 de fevereiro de 2015. Cópia
arquivada em 25 de dezembro de 2014.
Fabrício Vieira (19 de dezembro de 2002). Desemprego cresce; renda per capita sobe
menos de 1% ao anoFolha de S. Paulo. Visitado em 27 de janeiro de 2015.Cópia
arquivada em 6 de fevereiro de 2015.
Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Juscelino_Kubitschek
Portal met@lica - http://wwwo.metalica.com.br/ponte-jk-em-brasilia-ponte-do-
mosteiro
Revista téchne – http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/70/artigo285254-2.aspx
Edição 70, Janeiro 2013.
Premiação dada a Alexandre Chan em 2003
Obras com Aço do Ano, na Categoria Pontes e Viadutos, outorgado pela Associação
Brasileira da Construção Metálica
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