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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GOIÂNIA/GO 2011

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

GOIÂNIA/GO 2011

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Comissão Elaboradora: Alair Gomes Camargo Augusto Fleury V. da Silveira - NDE Carlos Alberto V. Bezerra Carlos Alexandre F. de Lima - NDE Cláudio Afonço Fleury - NDE Charles dos Santos Costa - NDE Eider L. Oliveira Fábio Manoel Sá Simões - NDE Francisco José P. M. Bragança Luis Fernando Pagotti Marcelo A. Adad Wanderson Rainer Hilário de Araújo

GOIÂNIA/GO 2011

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R13 ii

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE

GOIANA DE CULTURA - SGC

Presidente Dom Washington Cruz, CP

Vice-Presidente

Dom Waldemar Passini Dalbello

Secretário Geral Mons. Luiz Gonzaga Lôbo

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás

Grão-Chanceler

Dom Washington Cruz, CP

Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado

Vice-Reitora

Profª. Olga Izilda Ronchi

Pró-Reitora de Graduação Profª. Sônia Margarida Gomes Sousa

Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil

Profª. Márcia de Alencar Santana

Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profª. Sandra de Faria

Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional

Profª. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto

Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa

Pró-Reitor de Saúde

Prof. Sérgio Antônio Machado

Pró-Reitor de Comunicação Prof. Eduardo Rodrigues da Silva

Chefe de Gabinete Prof. Lorenzo Lago

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R13 iii

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Unidade Acadêmico-Administrativa Departamento de Engenharia Curso

Código na PUC Goiás Engenharia de Controle e

Automação

118 Grau

Tipo

Graduação

Bacharelado

Modalidade Presencial

Portaria de Criação do Curso Resolução 19/2008 – CEPEA

31/10/2008

Integralização do Curso Períodos Previstos 10 semestres

Número mínimo de períodos 9 semestres Número máximo de períodos 15 semestres Turno Matutino Número de Vagas Autorizadas 100 anuais Carga Horária Total 4260 horas Gestores do Curso

Diretor do Departamento Prof. José Alves Coordenador do Curso Prof. Fabio Manoel Sá Simões Local de funcionamento Campus I - Av. Universitária nº

1.440 – Setor Universitário - Área

III,

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO  .....................................................................................................................  1  1.  INTRODUÇÃO  ......................................................................................................................  2  

1.1.  Histórico  da  Engenharia  de  Controle  e  Automação  ...........................................  2  1.2.  Criação  da  Habilitação  no  Brasil  ..............................................................................  4  

1.3.  Justificativa  para  Implantação  do  Curso  ................................................................  5  

1.4.  Diretrizes  do  Projeto  Pedagógico  do  Curso  ..........................................................  9  2.    OBJETIVOS  DO  CURSO  ..................................................................................................  10  

3.  PERFIL  DO  EGRESSO  ......................................................................................................  11  

4.  PROPOSTA  CURRICULAR  .............................................................................................  14  4.1.  Matriz  Curricular  ........................................................................................................  14  

4.2.  Estrutura  Curricular  ..................................................................................................  16  4.2.1.  Núcleo  de  Conteúdos  Básicos  ..............................................................................  16  

4.2.2.  Núcleo  de  Conteúdos  Profissionalizantes  .......................................................  18  

4.2.3.  Núcleo  de  Conteúdos  Profissionalizantes  Específicos  ................................  19  4.2.4.  Disciplinas  Afirmativas  da  Identidade  Institucional  ..................................  21  

4.2.5.  Integração  Multidisciplinar  .................................................................................  21  4.3.  Representação  Gráfica  de  um  Perfil  de  Formação  ...................................................  22  

4.4.  Ementário  .....................................................................................................................  23  

4.4.1.  Disciplinas  do  Primeiro  Período  .......................................................................  23  4.4.2.  Disciplinas  do  Segundo  Período  ........................................................................  26  

4.4.3.  Disciplinas  do  Terceiro  Período  ........................................................................  29  

4.4.4.  Disciplinas  do  Quarto  Período  ...........................................................................  32  4.4.5.  Disciplinas  do  Quinto  Período  ............................................................................  35  

4.4.6.  Disciplinas  do  Sexto  Período  ..............................................................................  38  

4.4.7.  Disciplinas  do  Sétimo  Período  ............................................................................  43  4.4.8.  Disciplinas  do  Oitavo  Período  ............................................................................  47  

4.4.9.  Disciplinas  do  Nono  Período  ...............................................................................  51  4.4.10.  Disciplinas  do  Décimo  Período  ........................................................................  54  

4.4.11.  Disciplinas  Optativas  ..........................................................................................  57  

4.5.  Periódicos  Especializados  .......................................................................................  61  4.6.  Metodologia  ..................................................................................................................  62  

4.7.  Estágio  Curricular  ......................................................................................................  63  

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4.7.1  Estágio  Curricular  Obrigatório  ............................................................................  63  

4.7.2.  Estágio  Não-­‐Obrigatório  .......................................................................................  63  

4.8.  Atividades  Complementares  -­‐  AC  ..........................................................................  64  4.9.  Trabalho  Final  de  Curso  -­‐  TFC  ................................................................................  64  

4.10.  Atividades  Externas  das  Disciplinas  (AED)  .....................................................  65  

4.11.  Visitas  Técnicas  ........................................................................................................  65  4.12.  Avaliação  do  Processo  Ensino  e  Aprendizagem  ............................................  65  

4.13.  Interrelação  ensino,  pesquisa  e  extensão  .......................................................  66  5.  FORMAS  DE  ACESSO  AO  CURSO  .................................................................................  68  

6.  APOIO  AO  DISCENTE  .....................................................................................................  68  

Os  programas  de  apoio  ao  discente  da  PUC  Goiás  são  desenvolvidos  pelas  Pró-­‐reitorias  de  Graduação,  Extensão  e  Pesquisa.  .................................................................  68  

6.1  Programas  da  Pró-­‐Reitoria  de  Graduação  (Prograd)  .....................................  68  Os  programas  desenvolvidos  pela  Prograd  objetivam  apoiar  o  discente  com  orientações  acadêmicas,  acessibilidade,  formação  dos  conteúdos  básicos  e  específicos.  .............................................................................................................................  68  6.1.1  Programa  de  Orientação  Acadêmica  (PROA)  .................................................  68  

6.1.2  Programa  de  Acessibilidade  .................................................................................  69  

6.1.3  Programa  de  Apoio  ao  Aluno  na  modalidade  de  Ensino  a  Distância  ......  70  6.1.4  Programa  de  Monitoria  ..........................................................................................  71  

6.2  Programas  da  Pró-­‐Reitoria  de  Extensão  e  Apoio  Estudantil  (Proex)  ........  72  6.2.1  Programas  de  Acompanhamento  Socioeconômico  ......................................  72  

6.2.2  Programas  de  Qualidade  de  Vida  Acadêmica  .................................................  73  

6.2.3  Programas  de  Acompanhamento  Artístico  Cultural  ....................................  73  6.3  Programa  da  Pró-­‐Reitoria  de  Pós-­‐Graduação  e  Pesquisa  (Prope)  .............  73  

6.3.1  Iniciação  Científica  e  Tecnológica  ......................................................................  73  7.  CORPO  DOCENTE  E  TÉCNICO  ADMINISTRATIVO  .................................................  74  

7.1.  Coordenação  do  Curso  ..............................................................................................  74  

7.2.  Núcleo  Docente  Estruturante  –  (NDE)  -­‐  ...............................................................  74  7.3.  Corpo  Docente  .............................................................................................................  74  

7.4.  Corpo  Técnico  Administrativo  ...............................................................................  75  

8.  AVALIAÇÃO  DO  CURSO  .................................................................................................  75  9.  ACOMPANHAMENTO  DE  EGRESSOS  .........................................................................  76  

10.  INFRAESTRUTURA  ......................................................................................................  76  10.1.  Laboratórios  ..............................................................................................................  77  

10.2.  Biblioteca  ....................................................................................................................  77  

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REFERÊNCIAS  .......................................................................................................................  79  

ANEXOS  ..................................................................................................................................  81  

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ADM – Departamento de Administração

AC – Atividades Complementares

AED – Atividades Externas das Disciplinas

CAC – Coordenação de Arte e Cultura

CAE - Coordenação de Assuntos Estudantis

CEAD – Coordenação de Educação à Distância

CEPSI – Centro de Estudos, Pesquisa e Práticas Pedagógicas

CMP – Departamento de Computação

CES – Câmara de Educação Superior

CFE – Conselho Federal de Educação

CG/CEPEA – Câmara de Graduação – Conselho de Ensino, Pesquisa Extensão e

Administração

CNC – Comando Numérico Computadorizado

CNE – Conselho Nacional de Educação

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CPAA – Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento

DCE – Diretório Central dos Estudantes

ECO – Departamento de Economia

ENG – Departamento de Engenharia

FIEG – Federação das Indústrias do Estado de Goiás

FIT – Departamento de Filosofia e Teologia

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HGS – Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais

IES – Instituição de Ensino Superior

MAF – Departamento de Matemática e Física

MEC – Ministério da Educação

NUPENGE – Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia

PROA – Programa de Orientação Acadêmica

PROEX – Pró-Reitoria de Extensão

PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação

PROPE – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

PUC GOIÁS – Pontifícia Universidade Católica de Goiás

SESu – Secretaria de Educação Superior

TFC – Trabalho Final de Curso

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APRESENTAÇÃO

Este documento foi elaborado inicialmente pelos professores do Colegiado de

Engenharia Elétrica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC Goiás) e,

posteriormente, reformulado pelos professores do NDE do curso de Engenharia de

Controle e Automação. Constitui o Projeto Pedagógico do Curso(PPC), contém sua

Proposta Curricular, é considerado instrumento de referência para a implantação do

curso e sua gestão acadêmica pela IES.

O Projeto Pedagógico do Curso expressa o perfil do formando

egresso/profissional do curso de Engenharia de Controle e Automação apresentado

pela Resolução CNE/CES N. 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, qual seja

[...] garantir formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade (MEC, 2002).

Outro documento utilizado para subsidiar as discussões do PPC foi a

Resolução nº 427, de 5 de março de 1999 do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Economia – Confea, que discriminou as atividades profissionais do

Engenheiro de Controle de Automação.

Essa discussão se deu no Departamento de Engenharia, o que levou o

Colegiado a promover mudanças no curso, explicitadas no Projeto Pedagógico,

incorporando atualizações dos conteúdos de algumas disciplinas e exclusão daqueles

que se constituíam sobreposições. O Departamento adotou sistemática de

acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico, visando à atualização da

Proposta Curricular.

Essa sistemática subsidiou a discussão entre professores e alunos do

Departamento, considerando o contexto cada vez mais globalizado e competitivo do

mundo do trabalho na sociedade contemporânea. Portanto, é resultado de reflexão

coletiva e não tem a pretensão de constituir documento definitivo, uma vez que o

Projeto Pedagógico é passível de novas alterações sempre que elas se fizerem

necessárias para a qualificação do curso.

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1. INTRODUÇÃO

A proposta de criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação na

PUC Goiás é motivada pela carência no mercado de trabalho de profissionais

engenheiros com sólidos conhecimentos na área de automação e controle, capazes

de atuar em benefício da comunidade e do desenvolvimento regional. Esta habilitação

da engenharia possibilita o aperfeiçoamento, o desenvolvimento e a utilização de

novas tecnologias que combinam características mecânicas, eletrônicas e

computacionais, resultantes da simbiose dessas engenharias.

A presente proposta objetiva orientar a implantação e implementação do Curso,

procurando atingir os objetivos de formar profissionais de Engenharia de Controle e

Automação competentes, criativos, com visão crítica e cidadãos conscientes de suas

responsabilidades sociais.

A Proposta Curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação deverá

proporcionar sólida formação mediante núcleos de conteúdos: básicos,

profissionalizantes e de formação profissional específica. Este engenheiro deverá ser

capaz de conceber, implantar, analisar e adaptar unidades de produção que exigem

controle e gerência automatizados, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às

demandas da sociedade.

A implantação do curso permitirá o fortalecimento do Departamento de

Engenharia no cenário regional e nacional, com o aproveitamento pleno da estrutura

existente, de professores e laboratórios. A integração com a Engenharia Elétrica e a

Engenharia da Computação torna possível a existência de um corpo docente atuante,

desde os primeiros semestres, facilitando a implantação e o reconhecimento do curso.

1.1. Histórico da Engenharia de Controle e Automação

Desde os tempos mais remotos, o ser humano sente necessidade de controlar

o ambiente à sua volta, o que pode ter sido a fonte inspiradora de todas as formas de

Engenharia.

A história da Engenharia de Automação começa na década de 1950, período

marcado, também, pelo início do desenvolvimento dos computadores. Um exemplo

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clássico que envolve a aplicação de computadores como ferramenta de automatização

é a sua utilização em máquinas-ferramentas, tais como tornos com Comando

Numérico Computadorizado (CNC).

A invenção do transistor, em 1947, foi o marco da revolução da tecnologia

eletrônica que fez surgir a micro-eletrônica em 1958, com a criação do primeiro circuito

integrado. A evolução da micro-eletrônica e a popularização dos microprocessadores

permitiram a sua utilização nos sistemas mecânicos. A introdução da eletrônica e da

computação nos sistemas mecânicos implicou em profundas modificações nestes

sistemas.

No início da Engenharia de Controle e Automação, não existia um curso para

formar o profissional especializado. As disciplinas relacionadas a esta área foram

sendo introduzidas, paulatinamente, nos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica e

Química. Posteriormente, com a evolução e popularização dos computadores, a

utilização dessa ferramenta de trabalho se espalhou por todas as outras áreas de

conhecimento, justificando a formação de um curso específico na área de automação,

às vezes denominado de Engenharia de Sistemas, Engenharia Mecatrônica ou

simplesmente Engenharia de Automação.

Esta graduação específica tem sua justificativa na expansão da base de

conhecimentos e no desenvolvimento de novas tecnologias que viabilizam o

surgimento de uma nova modalidade de engenharia. A necessidade desta modalidade

traduz o fato dos conhecimentos dos cursos de Engenharia Elétrica ou Computação

convencionais não poderem expandir sua carga horária total para atender a essa nova

formação.

O termo mecatrônica, do inglês mechatronics, foi utilizado pela primeira vez no

Japão, no final dos anos 1970, para descrever produtos que combinassem

características mecânicas e eletrônicas. Esse termo tem sido amplamente utilizado

nos dias de hoje numa abordagem inter e multidisciplinar, que envolve uma simbiose

entre as Engenharias Mecânica e Eletrônica com a ciência da computação, para o

desenvolvimento de projetos avançados em engenharia. Embora possam passar

despercebidas, as inovações decorrentes da aplicação da Engenharia de Controle e

Automação (Mecatrônica) estão presentes no cotidiano, desde câmeras fotográficas

até sofisticados mecanismos em aviões. Além disso, esse conhecimento é comumente

aplicado no controle de processo e tecnologia de medição.

A implantação de cursos de Engenharia de Automação tem ocorrido no mundo

todo, em países como Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, China, Escócia Finlândia,

Hungria, Inglaterra, Japão, Romênia, Estados Unidos dentre outros.

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Em relação ao Brasil, não existem muitos dados do histórico deste curso.

Porém, sabe-se que existem diversos cursos de graduação já implementados como na

Escola Politécnica da USP (o primeiro no País), na Universidade Federal de Santa

Catarina (UFSC), na Universidade São Francisco (Itatiba), na Universidade Paulista e

UNICAMP (Campinas), na Escola de Engenharia de Mauá (EEM), na Universidade de

Brasília (UnB), na PUC de Minas Gerais, na Universidade Católica Dom Bosco

(UCDB), dentre outras.

1.2. Criação da Habilitação no Brasil

Em 1993, a Comissão de Especialistas do Ensino de Engenharia (CEEng) da

Secretaria de Educação Superior (SESu), do Ministério da Educação (MEC),

organizou um plano de ação com três objetivos:

• avaliar periodicamente os cursos de engenharia;

• reformular a Resolução 48/76-CFE que regulamentava os cursos de

engenharia; e

• apresentar considerações sobre as novas modalidades nos cursos de

engenharia, tais como Engenharia dos Materiais, Engenharia de Computação,

Engenharia de Controle e Automação, entre outras.

Por indicação da CEEng, foram realizadas reuniões setoriais com

representantes de várias universidades que ministravam ou pretendiam ministrar

cursos de graduação com nomes diversos como Controle e Automação, Automação e

Sistemas, Mecatrônica, etc. A finalidade das reuniões era reformular a Resolução

48/76 do CFE que fixou os mínimos de conteúdo e de duração dos cursos de

graduação em Engenharia, além de definir suas áreas de habilitação.

A primeira reunião setorial de Engenharia de Controle e Automação teve lugar

no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina, em junho de 1993.

Na reunião (Ata de Reunião Setorial, 1993), foram inicialmente relatadas as

experiências em andamento nas diferentes instituições e levantados aspectos

relevantes como:

• dificuldade em estruturar um curso, que atendesse às necessidades de

formação nesta área, com base em algum currículo mínimo das engenharias

existentes;

• complexidade das modernas técnicas de engenharia, impedindo que todos

seus detalhes sejam abordados ao longo do curso de graduação;

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• tecnologias emergentes, mostrando que os novos desenvolvimentos foram (e

serão) resultados do esforço de equipes multidisciplinares de alta qualificação

e com suporte material complexo;

• crescimento da automação, exigindo dos engenheiros maior concentração na

concepção de novos sistemas ou na sua adaptação e aperfeiçoamentos

futuros;

• maior complexidade e elevado custo das instalações produtivas, exigindo

engenheiros especializados para seu projeto, sua operação e manutenção.

Considerando as discussões ocorridas, os especialistas concluíram que a

Engenharia de Controle e Automação deveria ser uma habilitação específica do Curso

de Engenharia, e que o seu currículo deveria proporcionar sólida formação em

ciências básicas e em ciências da engenharia, incluindo a formação profissional

específica. Foi então estabelecido o perfil do engenheiro de controle e automação

como se segue.

O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional com formação plena

em Engenharia capaz de:

- conceber, projetar, adaptar e utilizar equipamentos;

- especificar, analisar e implementar processos;

- conceber, analisar e instalar sistemas de controle e supervisão;

- projetar, implementar e gerir unidades de produção automatizadas.

Uma proposta de alteração à Resolução 48/76-CFE, que resultou na Portaria

Nº 1.694, de 5 de dezembro de 1994, foi apresentada por esta Comissão.

1.3. Justificativa para Implantação do Curso

O Estado de Goiás vislumbrou na industrialização a possibilidade de aumento

de emprego formal, de renda e de geração de impostos. Incentivos fiscais, concessão

de empréstimos e outras facilidades têm sido algumas das estratégias utilizadas para

atrair investimentos para o Estado, destacando-se entre elas, a implementação de

distritos industriais.

Essa iniciativa está viabilizando novas opções de empregos diretos e indiretos,

inclusive para a área profissional da Engenharia, nas suas diversas habilitações. Há

um mercado carente por engenheiros especialistas nas áreas de Eletrônica, Mecânica

e Automação. É possível inferir que esse profissional poderá atuar de modo decisivo

nos seguintes segmentos das atividades econômicas regionais:

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• pequenas e médias empresas, principalmente do setor alimentício, que estão

altamente defasadas do ponto de vista da automação;

• pequenas indústrias do setor metal-mecânico prestadoras de serviços para os

outros diversos segmentos, que dependem cada vez mais da automação para

aumento da produtividade;

• a indústria sucro-alcooleira que vem ampliando sua atuação em Goiás e no

Centro-Oeste;

• prefeituras e órgãos governamentais, principalmente nas áreas de controle de

emissão de poluentes e conservação ambiental;

• indústrias farmacêuticas de diversos portes que necessitam de automação de

seus processos de fabricação ou a implantação de novos setores;

• as grandes empresas dos diversos setores que estão presentes em nosso

Estado.

Um outro campo de atuação do Engenheiro de Controle e Automação é nas

áreas científicas e de desenvolvimento tecnológico, que necessitam de embasamento

científico para o setor de pesquisas.

A situação das indústrias predominantes na região, no que se refere ao uso da

automação de seus processos está em franco desenvolvimento. Elas estão passando

por um intenso processo de modernização, em resposta à globalização e com ênfase

na privatização, a exemplo de:

• indústrias de cimento: em processo de automação;

• indústrias de mineração: automação estável e contínua;

• indústrias de alimentos: modernização, crescimento e automação emergente

com forte atuação das multinacionais;

• controle de edifícios: em estado inicial de implantação de automação;

• empresas metal-mecânica e automotiva: alto nível de automação com a

implantação de montadoras bem como suas subsidiárias;

• indústrias de açúcar e de álcool: em fase de ampliação, modernização e de

automatização;

• agricultura e pecuária: mecanização e automação;

• telecomunicações: telefonia celular, comunicação pessoal, TV digital e

transferência de dados em modernização e expansão;

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• informatização dos serviços: modernização dos serviços de saúde, bancários,

auto-serviços;

• indústrias de confecção: em fase de mecanização e informatização;

• empresas de saúde e hospitalares: em desenvolvimento e modernização de

seus serviços;

• ensino e universidades: em franco desenvolvimento e uso crescente da

informatização;

• empresas financeiras e bancárias: em processo de automatização;

• serviços de um modo geral: em desenvolvimento, procurando enfrentar a

concorrência com a informatização, automação e controle de qualidade;

• indústrias farmacêuticas e químicas: processo contínuo de melhoria e

automação, principalmente devido às exigências da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária - ANVISA.

Algumas informações obtidas junto a órgãos públicos e a instituição da

sociedade civil também merecem ser destacadas. Segundo dados da Secretaria do

Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), em sua avaliação de setembro de 2010,

o Estado de Goiás vem apresentando produção industrial crescente. Segundo

pesquisa realizada pelo IBGE, nosso Estado teve desempenho positivo de 21,1% no

primeiro semestre de 2010, quarta maior taxa do País, comparada ao primeiro

semestre de 2009.

De acordo com informações da Federação das Indústrias do Estado de Goiás

(FIEG), a economia goiana vem se diversificando rapidamente, com crescente

participação da atividade industrial na composição do PIB. O Estado é o 9º colocado

no ranking do PIB nacional e mantém o crescimento de empregos.

Portanto, observando-se o contexto regional atual, percebe-se que:

- a área de atuação da Engenharia de Controle e Automação torna-se cada vez mais

significativa. A civilização atual é dependente das telecomunicações, de motores

elétricos, de sistemas automáticos e controlados, responsáveis pela eficiência dos

setores produtivos industrializados, que também refletem na qualidade de vida da

população. Pequenas falhas nos controles da energia elétrica, dos sistemas de

transportes, são suficientes para causar muitos transtornos;

- a Engenharia de Controle e Automação, junto com a Biotecnologia, apresenta-se

como uma das principais fronteiras de avanço da tecnologia atual. Novas técnicas e

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novos conceitos aparecem a todo momento, exigindo formação continuada por parte

dos engenheiros;

- a sociedade necessita de engenheiros, com facilidade de adaptação e espírito

empreendedor, capazes de enfrentar as mudanças no processo produtivo. Em

conseqüência, novas formas de trabalho estão aparecendo, rompendo barreiras e

mostrando possibilidade de outros caminhos para a reestruturação do mundo do

trabalho;

- as novas legislações, junto com a conscientização ambiental, exigem cada vez mais

recursos automáticos no controle e suporte ao desenvolvimento sustentável. O

profissional voltado para a automação de processos de reciclagem, reutilização e

controle automático de dejetos e rejeitos industriais será cada vez mais necessário e

solicitado pela comunidade;

- os processos industriais demandam muita atualização para aumentar a

produtividade, qualidade e redução de custos e de agressões ao meio ambiente. Esta

tarefa exigirá, além da técnica, estratégias políticas e propostas competentes para

romper os temores da implantação da automação, sobretudo nas pequenas e médias

empresas;

- em Goiás, conta-se com poucos profissionais da Engenharia de Automação, em sua

maioria, formados fora do Estado.

O Estado de Goiás é um dos maiores polos de desenvolvimento da região

Centro-Oeste e a tendência é de que aqui exista uma concentração natural de

empresas de serviços de engenharia que operem nas áreas de eletricidade, eletrônica,

automação e mecânica.

Além das razões acima colocadas, a proposta de implantação do Curso de

Engenharia de Controle e Automação se viabiliza, considerando que a Pontifícia

Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás – já possui vários laboratórios que serão

compartilhados por este novo curso. Consequentemente, os investimentos em

equipamentos e novos laboratórios serão reduzidos. A implantação dos laboratórios

que faltam propiciará a ampliação dos laboratórios de outros cursos de engenharia e

de outros departamentos, atendendo ao objetivo de melhoria crescente e atualização

de todos os cursos.

Também cabe ressaltar que cursos de graduação e de pós-graduação em

Engenharia de Controle e Automação, necessários à qualificação profissional, são

propulsores do desenvolvimento regional, com um campo de atuação vasto e

crescente, mesmo porque este campo não se resume somente às áreas citadas.

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1.4. Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso

O curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolve um conjunto de

competências e habilidades gerais, capazes de acompanhar a rapidez da evolução

tecnológica. Com essa preocupação o ensino deverá permitir ao aluno capacidade de

adaptação à evolução das ciências e das técnicas, de modo a possibilitar a sua

contínua participação na evolução tecnológica, além de ensejar formação humanística,

econômica, gerencial, ambiental e jurídica, necessária à condução de empresas e de

pessoas.

Sabendo que a Engenharia favorece o progresso e o bem estar da

humanidade, o perfil do Engenheiro de Controle e Automação deve ser de um

profissional altamente qualificado e que esteja eticamente preparado para discernir e

enfrentar novas situações e desafios técnicos e humanos. Como exemplo, podem-se

citar as preocupações com a situação econômica nacional, com o meio ambiente, com

a qualidade de vida do ser humano e a possibilidade de se usar as tecnologias de

controle e automação para minimizar certas crises.

Assim, além da competência técnica no exercício de sua profissão, esse

profissional terá durante o curso condições para desenvolver a consciência crítica e o

senso de participação no "exercício da cidadania enquanto patrimônio coletivo",

superando os limites técnicos e se desenvolvendo como pessoa humana, cabendo a

ele o dever de exercer a sua profissão e sua cidadania com exata compreensão de

sua responsabilidade, atento aos direitos da coletividade e zelando pelos seus direitos

e de seu grupo profissional.

Para tanto, o profissional deverá ter espírito crítico em relação aos seus

próprios conhecimentos frente à realidade e às práticas tecnológicas. Deverá

aprofundar seus conhecimentos científicos na especialidade, estudando e

desenvolvendo pesquisas que possibilitarão a análise, implantação e até mesmo a

criação de novas tecnologias, sempre preparado para reformular conceitos

estabelecidos. A pesquisa será concebida como princípio educativo e a formação

continuada em serviço, como compromisso pessoal do profissional.

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2. OBJETIVOS DO CURSO

• Assegurar ao engenheiro formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e

ética.

• Formar engenheiro capaz de atuação nos diversos segmentos da indústria,

comércio e serviços que utilizam a integração dos elementos tecnológicos da

mecânica, eletrônica e computação, visando à produção otimizada de bens ou

serviços.

• Formar engenheiro com capacidade para desenvolver novas tecnologias,

estimulando sua atuação na identificação e solução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, em atendimento às demandas sociais.

• Utilizar a pesquisa como princípio dos processos de ensino e aprendizagem.

• Assegurar ao aluno o desenvolvimento do espírito científico, reconhecendo a

pesquisa como instrumento para a evolução tecnológica.

• Propiciar formação que atenda às necessidades da região, que se encontra em

franco processo de industrialização;

• Formar engenheiro capaz de enfrentar o mundo do trabalho com competências

e habilidades para se adaptar às rápidas mudanças tecnológicas com espírito

empreendedor.

• Possibilitar ao aluno formação técnico-científica com vistas ao desenvolvimento

da autonomia intelectual e capacidade para aprender a aprender.

• Formar profissional cidadão e ético com amplos conhecimentos técnico-

científicos e comprometido com as questões: ambiental, política, social e

econômica do País e do mundo.

• Formar profissional para atuar em equipes multidisciplinares.

• Desenvolver no egresso a consciência da necessidade de formação

continuada, de forma a garantir a requalificação e atualização tecnológica.

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3. PERFIL DO EGRESSO

O curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Góias deverá

assegurar como perfil profissional do egresso, de acordo com a Resolução Nº 11, de

11 de março de 2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, sólida formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando-o a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa

na identificação, equacionamento e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Segundo a mesma Resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de

conhecimentos suficientes para o exercício das seguintes competências e habilidades

gerais:

1. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

2. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

5. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

9. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

10. atuar em equipes multidisciplinares;

11. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

12. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

13. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

14. assumir a postura de permanente busca de atualização profissionail;

Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes

modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – Confea, na Resolução Nº 1.010/2005, define as seguintes atividades

profissionais:

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1. Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica.

2. Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação.

3. Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.

4. Assistência, assessoria e consultoria.

5. Direção de projeto e serviço técnico.

6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.

7. Desempenho de cargo e função técnica.

8. Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,

divulgação técnica, extensão.

9. Elaboração de orçamento.

10. Padronização, mensuração e controle de qualidade.

11. Execução de projetos e serviços técnicos.

12. Fiscalização de projetos e serviços técnicos.

13. Produção técnica e especializada.

14. Condução de trabalho técnico.

15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

16. Execução de instalação, montagem e reparo.

17. Operação e manutenção de equipamento ou instalação.

18. Execução de desenho técnico.

Em atendimento às expectativas descritas, o egresso do Curso de Engenharia

de Controle e Automação deverá estar investido de:

• sólida formação em ciências básicas, Matemática, Física e Química, o que

garante ao profissional a capacidade de se adaptar rapidamente às novas

tecnologias;

• espírito científico, sendo a pesquisa entendida como instrumento para a

evolução tecnológica;

• visão empreendedora, uma vez que a empregabilidade se apresenta de forma

diferente, na conjuntura globalizada, em que o emprego tradicional dá lugar à

prestação de serviços terceirizados e às iniciativas empreendedoras;

• compreensão de que o aprendizado de Engenharia não se encerra com a

simples graduação, requerendo, portanto, o domínio instrumental para o

desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender e sintonia com a

educação continuada.

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No campo da atuação profissional da Engenharia de Controle e

Automação, segundo o anexo II da Resolução 1.010/2005 – Confea, o engenheiro

desta modalidade deve possuir conhecimentos nas seguintes áreas:

• Controle e Automação: sistemas discretos e contínuos, métodos e processos

eletroeletrônicos e eletromecânicos de controle e automação.Controle lógico-

programável, automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de

produção.Administração, integração e avaliação de sistemas de

fabricação.Instalações, equipamentos, componentes e dispositivos mecânicos,

elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos nos campos de atuação da

engenharia.Robótica.

• Informática Industrial: sistemas de manufatura. Automação da manufatura.

Projeto e fabricação assistidos por computador. Integração do processo de

projeto e manufatura. Redes e protocolos de comunicação industrial. Sistemas

de controle automático de equipamentos. Comando numérico e máquinas e

produtos de operação autônoma. Ferramentas e métodos apoiados em

inteligência artificial.

• Engenharia de sistemas e de produtos: sistemas, métodos e processos

computacionais para planejamento, dimensionamento e verificação para o

desenvolvimento de produtos de controle e automação. Ciclo de vida de

produtos.Sistemas, processos e produtos complexos. Micro-eletromecânica e

nano-eletro-mecânica.

Há que se destacar, ainda, que o Engenheiro de Controle e Automação

graduado pela PUC Goiás terá formação que alia a teoria à prática e que favorece a

flexibilidade e a interdisciplinaridade. O resultado da assimilação de teorias científicas

deverá ser concretizado na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e

aplicação destas na solução de problemas apresentados pela sociedade à

Engenharia.

Para concretização desse perfil de egresso, no curso de Engenharia de

Controle e Automação da PUC Goiás, conforme a Resolução CNE/CES nº 11, de 11

de março de 2002, os conhecimentos requeridos à formação do engenheiro de

controle e automação estão agrupados em três núcleos: núcleo de conteúdos básicos,

núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos profissionalizantes

específicos, conforme apresentado na Representação gráfica de um perfil de

formação.

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Grande parte das disciplinas tem carga horária de atividades práticas que

utilizam a teoria na leitura da realidade, na solução de problemas e proposição de

inovações e mudanças.

Será considerada parte integrante das atividades acadêmicas, em cada

disciplina técnica, carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em

computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta

é uma etapa intermediária entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento

de atividade prática. Entende-se por simulação a aplicação de sistemas informatizados

dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala (protótipos) para previsão ou

comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentadas de forma

teórica.

4. PROPOSTA CURRICULAR

4.1. Matriz Curricular

O Quadro 1 mostra a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e

Automação da PUC Goiás, enquanto o Quadro 2 apresenta as disciplinas optativas do

curso. Os quadros indicam as quantidades de créditos teóricos e práticos de cada

disciplina. A carga horária é encontrada, multiplicando-se a quantidade de créditos por

15, portanto, disciplinas com 2, 4 e 6 créditos possuem 30, 60 e 90 horas,

respectivamente.

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Quadro 1 Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação

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Quadro 2. Disciplinas Optativas

CÓDIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS

TEÓRICOS PRÁTICOS TOTAL PRÉ-REQUISITO

ENG 1800 Fontes Alternativas de Energia e Térmicas 2 2 4 ENG 1390

ENG 3519 Qualidade de Energia 2 2 4 ENG 1162 ENG 1900 Comandos Industriais 2 2 4 ENG 4237 ENG 3505 Acionamentos Elétricos 2 2 4 ENG 1480

ENG 1400 Processamento Digital de Sinais 2 2 4 ENG 1380

ENG xxxx Automação Predial e Domótica 2 2 4 ENG 4237

ENG xxxx Instalações Industriais 2 2 4 ENG 4237

LET 1003 Libras (Língua Brasileira de Sinais) 2 2 4

4.2. Estrutura Curricular

O curso de Engenharia de Controle e Automação tem Matriz Curricular composta de

dez períodos (semestres) e 258 créditos (3.870 horas), dos quais 4 créditos (60 horas) de

Estágio desenvolvidos na IES. O curso possui também 300 horas de Estágio em campo e 120

horas de Atividades Complementares (AC), integralizando 4.290 horas. É importante salientar

que o Projeto atende à Resolução CNE/CES N.2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial. No caso das engenharias a carga horária

mínima é de 3600 horas e o limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.

O Quadro 3 apresenta o número de créditos, carga horária e percentuais para cada

núcleo de conteúdo do curso em relação à carga horária total de 4.290 horas.

Quadro3 - Número de créditos, carga horária e percentuais por Núcleos de Conteúdos do Curso de Engenharia de Automação e Controle

Núcleos de Conteúdos Créditos CH Percentuais Núcleo de Conteúdos Básicos 96 1440 33,57% Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 46 690 16,08% Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos 112 1680 39,16% Estágio na IES e em Campo 04 60 + 300 8,39% Atividades Complementares 120 2,80%

TOTAL 256 4290 100,00%

4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos

Os conteúdos deste Núcleo visam a promover embasamento científico nas diversas

áreas de conhecimento fundamentais para a formação do engenheiro: matemática, estatística,

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probabilidade, cálculo diferencial e integral, física moderna, química, desenho técnico,

administração, comunicação e expressão, dentre outros. Estes conhecimentos devem ser

incorporados, sempre que possível, também por meio de atividades práticas laboratoriais,

buscando a concretização de raciocínios abstratos e logísticos.

Quadro 4. Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia Tópico Conteúdo

Metodologia Científica e Tecnológica

Ciência e Tecnologia; planejamento e formulação da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico.

Comunicação e Expressão Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português e em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação oral.

Informática Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores.

Expressão Gráfica Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional.

Matemática Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial; vetores; geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico; probabilidades e estatística.

Física Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica; ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de Física Moderna.

Fenômenos de Transporte Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa.

Mecânica dos Sólidos Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas inter-relações. Segurança.

Eletricidade Aplicada Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica.

Química Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral; química inorgânica; físico-química.

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia.

Administração Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da produção; custos.

Economia Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica.

Ciências do Ambiente Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação.

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais; legislação e ética profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança do trabalho; proteção ao consumidor.

O Quadro 4 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de

Conteúdos Básicos no curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás e

compreende um total de 33,80% da carga horária do curso.

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Quadro 5. Relação entre tópicos do Artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e Institucionais do Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §1º das DCN Disciplinas

Metodologia Científica e Tecnológica ENG 2510 - Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão LET 4101 – Língua Portuguesa I

Informática CMP 1060 – Informática e Computação Expressão Gráfica ENG 1070 – Expressão Gráfica Básica

Matemática

MAF 2001 – Cálculo Diferencial e Integral I MAF 1072 – Cálculo Diferencial e Integral II MAF 2003 – Cálculo Diferencial e Integral III MAF 2070 – Geometria Analítica e Cálculo Vetorial MAF 4122 – Álgebra Linear MAF 1730 - Probabilidade e Estatística MAF 2010 – Equações Diferenciais

Física MAF 2201 – Física Geral e Experimental I MAF 2202 – Física Geral e Experimental II MAF 1570 – Eletricidade e Magnetismo

Fenômenos de Transporte ENG 4281 – Fenômenos de Transportes Mecânica dos Sólidos ENG 3001 – Mecânica dos Sólidos

Química e Ciência e Tecnologia dos Materiais MAF 2130 – Química Aplicada

Administração ENG 1530 – Administração e Finanças para Engenharia Economia ECO 1090 – Introdução à Economia

Ciências do Ambiente ENG 4201 – Ciências do Ambiente

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia ENG 2403 – Ética e Legislação profissional FIT 1620 – Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas

Como se pode constatar pelo apresentado no Quadro 2, os tópicos sugeridos para

formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes na Proposta Curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. O tópico “Eletricidade Aplicada” é tratado

pelos conteúdos programáticos de disciplinas oferecidas no Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes e no Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos, apresentados

mais adiante. É importante ressaltar que todas as disciplinas dos tópicos Física, Química e

Informática apresentam parte das aulas realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao

parágrafo 2o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002.

4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002, a IES

deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas, de modo a

prover a formação profissionalizante do engenheiro. Obviamente, a partir deste ponto

começam a configurar as decisões acerca da estrutura geral do curso de Engenharia de

Controle e Automação, com base no perfil do profissional a ser formado. Dessa forma, foram

selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Engenheiro de

Controle e Automação da PUC Goiás, apresentados na Quadro 6.

Quadro 6. Relação entre tópicos do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás.

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Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §3º das DCN Disciplinas

Circuitos Elétricos ENG 1041 - Circuitos Elétricos I ENG 1162 - Circuitos Elétricos II

Controle de Sistemas Dinâmicos ENG 3502 - Sistema de Controle I

ENG 3503 – Sistemas de Controle II

Eletrônica Analógica e Digital ENG 1550 -Eletrônica Geral

Ergonomia e Segurança do Trabalho ENG 3515 - Segurança em Métodos e Processos

Instrumentação ENG 3501 - Instrumentação Industrial

Matemática Discreta MAF 2330 – Cálculo Numérico

Materiais Elétricos ENG 1280 – Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos

Mecânica Aplicada ENG 1014 – Mecânica Geral

Processos de Fabricação ENG 1013 – Projeto Mecânico Auxiliado por Computador

ENG 1017 – Processos de Fabricação

4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos

O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos constitui-se em extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de

outros conteúdos destinados a caracterizar a modalidade de Engenharia de Controle e

Automação. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e

instrumentais necessários para a definição da modalidade e devem garantir o desenvolvimento

das competências e habilidades estabelecidas pelas diretrizes da Resolução CNE/CES nº

11/2002. O Quadro 6 mostra os conteúdos profissionalizantes específicos

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Quadro 6. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos na área de Engenharia de Controle e Automação

Tópico Disciplinas

Núc

leo

de C

onte

údos

Pro

fissi

onal

izan

tes

Espe

cífic

os

ENG 1005 – Introdução à Engenharia de Controle e Automação ENG 1270 - Informática para Engenharia ENG 1006 – Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação ENG 1490 - Sistemas Digitais ENG 3500 – Medidas Elétricas ENG 1008 – Máquinas Elétricas para Automação ENG 1380 - Sistemas Lineares ENG 1009 – Metrologia e Controle da Qualidade

ENG 4237 – Sistemas Microprocessados ENG 1007 – Instalações Elétricas para Automação ENG 3503 – Sistema de Controle II ENG 4240 – Eletrônica Industrial para Automação ENG 2403 – Ética e Legislação Profissional ENG 1015 – Gestão de Sistemas de Produção ENG 1016 – Informática Industrial I ENG 1023 – Informática Industrial II ENG 1019 – Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos ENG 3506 – Introdução à Robótica ENG 1024 – Gerenciamento de Projetos ENG 1025 – Comando Numérico Computadorizado CMP 1021 – Fundamentos de Banco de Dados ENG 1010 – Tópicos em Inteligência Artificial ENG 1026 – Integração e Avaliação de Sistemas ENG 1027 – Manufatura Auxiliada por Computador ENG – Disciplina Optativa I ENG – Disciplina Optativa II ENG 1450 – Trabalho final de curso I ENG 1470 – Trabalho final de curso II

Neste núcleo, os alunos deverão cursar duas disciplinas Optativas, selecionadas de

acordo com o interesse de cada um. Estas disciplinas Optativas são mostradas no Quadro 7.

O rol de disciplinas Optativas é complementado de acordo com a necessidade de

atualização da formação do aluno, tendo em vista as exigências colocadas ao profissional em

função do desenvolvimento científico da área e ocorridas no mundo do trabalho.

Quadro 7. Conjunto das Disciplinas Optativas Código Disciplinas Créditos

ENG 1800 Fontes Alternativas de Energia Térmicas 4 ENG 3519 Qualidade de Energia 4 ENG 1900 Comandos Industriais 4 ENG 3505 Acionamentos Elétricos 4 ENG 1400 Processamento Digital de Sinais 4 ENG xxxx Automação Predial e Domótica 4 ENG xxxx Instalações Industriais 4 LET 1003 Libras (Língua Brasileira de Sinais) 4

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4.2.4. Disciplinas Afirmativas da Identidade Institucional

A disciplina Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas envolve estudos inerentes à

missão e identidade da PUC Goiás, fundamental na caracterização do tipo de profissional que

a instituição se propõe a formar. Juntas, esta disciplina, Sociologia Aplicada à Engenharia e

Língua Portuguesa I expressam a visão de mundo que o curso pretende imprimir à identidade

do egresso deste curso, em sua atuação no mercado de trabalho. Na estrutura curricular,

Sociologia Aplicada à Engenharia e Língua Portuguesa I foram relacionadas nos conteúdos

básicos.

4.2.5. Integração Multidisciplinar

O currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação proposto é composto por

disciplinas nas diversas áreas de atuação profissional, englobando conhecimentos científicos,

técnicos, administrativos, de formação humanística, da cultura afro-brasileira e indígena e de

preservação ambiental.

Os conteúdos de cada disciplina devem ser ministrados sob o ponto de vista da

aplicabilidade na Engenharia de Controle e Automação, devendo, portanto, serem explorados

aspectos do cotidiano do futuro profissional em formação.

As disciplinas são tratadas como componentes de uma ampla área do conhecimento a

qual pertençam, ou seja, como transposição didática da ciência. O cumprimento das disciplinas

deve ser coletivo, cabendo aos docentes proporcionar a interdisciplinaridade e harmonia entre

os assuntos abordados nas várias etapas do curso. As ementas e conteúdos programáticos

são resultado da participação dos vários departamentos (MAF, ENG, CMP, FIT, LET, HGS e

outros), na tentativa de aglutinar as experiências profissionais de cada área, à experiência dos

profissionais atuantes no ensino da Engenharia de Controle e Automação.

A disciplina Ética e Legislação Profissional será ministrada por um professor da

Engenharia e um professor da Filosofia. O objetivo é garantir abordagem correta da ética e da

legislação profissional pertinentes aos engenheiros.

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4.3. Representação Gráfica de um Perfil de Formação

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICOS

CONTEÚDOS INSTITUCIONAIS

Cálculo Diferencial e Integral I

Circuitos Elétricos I Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Teológia Ciências Exatas e Tecnológicas

Física Geral e Experimental I

Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos

Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação

Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

Cálculo Numérico Informática para Engenharia

Informática e Computação Circuitos Elétricos II Sistemas Digitais Expressão Gráfica Básica Eletrônica Geral Instalações Elétricas para Automação Cálculo Diferencial e Integral II

Segurança em Métodos e Processos

Medidas Elétricas

Eletricidade e Magnetismo Mecânica Geral Máquinas Elétricas para Automação Língua Portuguesa I Sistemas de Controle I Sistemas Lineares Álgebra Linear Instrumentação Industrial Metrologia e Controle de Qualidade Química Aplicada Processos de Fabricação Projeto Mecânico Auxiliado por Computador Cálculo Diferencial e Integral III

Sistemas de Controle II Gestão de Sistemas de Produção

Metodologia Científica e Tecnológica

Informática Industrial I e II

Equações Diferenciais Sistemas Microprocessados Probabilidade e Estatística Eletrônica Industrial para Automação Fenômenos de Transportes

Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos

Sociologia Aplicada à Engenharia

Estágio Obrigatório

Mecânica dos Sólidos Trabalho Final de Curso I Ciências dos Ambientes Introdução à Robótica Introdução à Economia Gerenciamento de Projetos Administração e Finanças para Engenharias

Comando Numérico Computadorizado

Ética e Legislação Profissional

Fundamentos de Bancos de Dados

Física Geral e Experimental II

Disciplina Optativa I

Trabalho Final de Curso II Tópicos em Inteligência Artificial Integração e Avaliação de Sistemas Manufatura Auxiliada por Computador Disciplina Optativa II

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R13 23

4.4. Ementário

As ementas e bibliografias das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e

Automação da PUC Goiás são apresentadas a seguir, de acordo com os períodos letivos.

4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período

Disciplinas Créditos Preleção Laboratório Total

Introdução à Engenharia de Controle e Automação 2 - 2 Cálculo Diferencial e Integral I 6 - 6 Física Geral e Experimental I 4 2 6 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 - 4 Informática e Computação 2 2 4 Expressão Gráfica Básica - 4 4

TOTAL 18 8 26 Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Código Créditos CH Período Co-requisito Pré-requisito ENG1005 2 30h 1º - - EMENTA Apresentação do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Apresentação do projeto pedagógico do curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. Apresentação das áreas temáticas do curso. Iniciação ao estudo e à pesquisa tecnológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009. HOLTZAPPLE, M. REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. PUC GOIÁS. Projeto pedagógico do curso de engenharia de controle e automação. Goiânia: PUC Goiás, 2011. BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Bookman, 2010. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006.

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 2001

6 90h 1º - -

EMENTA Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração. Conceituação e aplicação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A. São Paulo: Pearson, 2006. LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1977. v1. TOMAS, G. B.; Weir, M. D.; Hass, J.; Giordano, F. R. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v1. MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v1. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1988. v1. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. v1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1995. v1. Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 2201

6 90h 1º - -

EMENTA Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; FINN; E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v1. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v1. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thomson, 2006. v1. GREF, Física 1 – Mecânica, Edusp, 2002. Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 2070

4 60h 1º - -

EMENTA Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas. Teorias referentes às cônicas e às superfícies quádricas e de revolução. Aplicação à Matemática, Física e Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. RIGHETO, A. Vetores e geometria analítica. 5.ed. São Paulo: IBLC, 1988. STEINBRUCH, A; et al. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. Ed. Atlas, 1991. KINDLE, J. H. Geometria analítica plana e no espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1965. REIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. VENTURI, J. J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 3.ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1990.

Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Códig

o Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

CMP1060

4 60h 1º

EMENTA Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Harvey M. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GOTTFRIED, B. S. Programando em C. São Paulo: Makron Books, 1993. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. KERNIGHAN, B. W.; Ritchie, D. The C programming language. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1988. MEDINA, M,; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:Novatec, 2005. SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG 1070 4 60 1º - - EMENTA Visualização e interpretação de desenhos no espaço tridimensional e prática de desenho técnico. Desenho linear geométrico: pontos e retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência e concordância. Geometria descritiva: tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; épura; pontos, retas e planos. Desenho técnico projetivo: desenvolvimento de croquis e traçados a mão livre; projeções de sólidos geométricos: regulares, irregulares, vazados, de revolução; seções planas e perspectiva axonométrica isométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 33.ed. São Paulo: Nobel, 1990. MICELI, M. T; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003 .

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PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970,1988. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, C. P; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. 7.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1988. v.2. PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. 4.ed. São Paulo: Scipione,1993.

4.4.2. Disciplinas do Segundo Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Cálculo Diferencial e Integral II 4 - 4 Eletricidade e Magnetismo 4 - 4 Língua Portuguesa I 3 1 4 Álgebra Linear 4 - 4 Química Aplicada 2 2 4 Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação - 4 4 Informática para Engenharia - 2 2

TOTAL 17 9 26 Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 1072 4 60h 2º MAF2001 -

EMENTA Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de sequências e séries. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall, 2006. _______________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2006. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v2. LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v2. LEITHOLD, L. O cálculo em geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982. v2. MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. v2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v2. Disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Código Créditos CH Período Pré-requisitos Co-requisito MAF 1570 4 90h 2º MAF2001/MAF2201

EMENTA

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A força e o campo elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas estacionárias. Campos magnéticos. Indução eletromagnética. Correntes elétricas variáveis. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Interação elétrica e magnética e campos eletromagnéticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v3. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v3. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v3. GREF, FÍSICA 3: eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2000. Disciplina: LINGUA PORTUGUESA I Códig

o Créditos CH Período Co-requisito Pré-requisito

LET 4101

4 60h 2º - -

Ementa O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas modalidades. Textos científicos: tipos e características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:Parábola, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suarez, Curso de redação. São Paulo: Ática, 2003. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2000. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2002. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2003. Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Códig

o Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito

MAF4122 4 60 2º MAF2070

EMENTA Estudo dos elementos básicos da Álgebra Linear: matrizes, sistemas de equações lineares, espaços vetoriais e transformações lineares.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, J. A. V. Lições de Álgebra Matricial Aplicada. Goiânia: Ed. PUC Goiás, 1998. BOLDRINI, J. L.; et al. Álgebra linear. 3.ed. ampl. rev. São Paulo: Harbra, 1986. LIMA, E. L. Álgebra linear. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7.ed. São Paulo: Atual, 1990. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SILVA, V. V. Álgebra linear. 2.ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001 Disciplina: QUÍMICA APLICADA

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 2130

4 60h 2º - -

EMENTA Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e processos eletrônicos. Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura. Materiais compostos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., W. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LAWRENCE, S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIAS, R. F. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo, 2011. GUINIER, A. A estrutura da matéria. São Paulo: Ed. USP, 1996. MAIA, D. Práticas de química para engenharia. São Paulo: Alinea, 2008. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 1997. VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. Disciplina: DESENHO APLICADO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1006 4 60h 2º ENG1070 EMENTA Cortes, Introdução ao CAD; Representação de elementos de máquinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. ROCHA, A. J. F.; Gonçalves, R. S. Desenho técnico. 4.ed. São Paulo: Plêiade, 2007. SILVA, L. K. AutoCAD 2006 2D. São Paulo: Viena, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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JENSEN, C; Helsel, J. D.; Short, D. R. Dibujo y diseño en ingeniería. México: MacGraw-Hill, 2004. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. TELES, P. C. Da Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 1999. RIBEIRO, A. S. ET TAVARES, C. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: Ed.LTC, 2006. FRENCH, T. E.; Charles J. V. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo, 2002. Disciplina: INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG 1270 2 30h 2º CMP1060 - EMENTA Conceitos básicos de computação; aplicações típicas de computadores digitais; desenvolvimento de programas computacionais; softwares de simulação computacional e suas aplicações na Engenharia de Controle e Automação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Thomson, 2003. KNIGHT, A. Basics of Matlab and Beyond. Flórida: CRC, 2000. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDELI, R. D.; PERES, F. E.; POLLONI, E.G. F. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Thomsom, 2003. HUNT, B. R.; LIPSMAN, R. L.; ROSENBERG, J. M. A guide to Matlab for beginners and experienced users. Nova Iorque: Cambridge, 2001. KARRIS, S. T. Introduction to simulink with engineering applications. Fremont: Orchard, 2006. MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Érica. 2004. MIRZA, S. M. Introduction to MATLAB. Islamabad: Pakistan Institute of Engineering and Aplied Sciences, 2010.

4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Cálculo Diferencial e Integral III 4 - 4 Física Geral e Experimental II 4 2 6 Circuitos Elétricos I 4 2 6 Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos 4 - 4 Sistemas Digitais 4 2 6

TOTAL 20 6 26 Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito MAF 2003 4 60h 3º MAF1072 -

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EMENTA Integrais duplas, triplas, integrais de linha e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall , 2006. ______________________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson, 2006. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1987. LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v2. MUNEM, M. Cálculo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v2. Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II

Código Créditos CH Período Pré-requisitos Co-requisito MAF 2202 6 90h 3º MAF2001/MAF2201 -

EMENTA Estudo das leis fundamentais da Física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica, gravitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v2. HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v2. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v2. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v2. GREF: física térmica, óptica. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2000. Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1041 6 90h 3º MAF1570 -

EMENTA Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitório de circuitos elétricos de primeira e segunda ordem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2009. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. JOHNSON, D.; et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 1994. O’MALLEY, J. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1993. Disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ELÉTRICOS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1280 4 60h 3º MAF1570 -

EMENTA Propriedades dos materiais; materiais para construção mecânica, materiais condutores, semi-condutores, isolantes e magnéticos; dispositivos condutores, semi-condutores e isolantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008. CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHBY, M. F.; JONES, D. R. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v1. MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. SCHIMIDT, W. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2v. VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1490 6 90h 3º MAF1570 -

EMENTA Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Técnicas de minimização e síntese de circuitos combinacionais. Introdução a circuitos sequenciais. Circuitos sequenciais síncronos e assíncronos. Análise e síntese de circuitos sequências. Memória. Introdução à família de circuitos lógicos. Análise e projeto de sistemas digitais. Conversores A/D e D/A. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage, 2009. IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 38.ed. Rio de Janeiro: Érica, 2006. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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R13 32

DIAS, M. Sistemas digitais: princípios e prática. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2010. FLOYD, T. L.; Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. GARCIA, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. Rio de Janeiro: Érica, 2006. TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDL’s. Porto Alegre: Artmed, 2008.

4.4.4. Disciplinas do Quarto Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Metodologia Científica e Tecnológica 2 - 2 Equações Diferenciais 4 - 4 Probabilidade e Estatística 4 - 4 Cálculo Numérico 4 - 4 Circuitos Elétricos II 4 2 6 Eletrônica Geral 4 2 6

TOTAL 22 4 26

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG 2510

2 30h 4º - -

EMENTA A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico. Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em engenharia. Linhas de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, E. S.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev. atual. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDEIRO, D. Ciência, pesquisa e trabalho científico. 2.ed. Goiânia: Ed. UCG, 1999. MATOS, K. C. A arte e a técnica da produção científica. Goiânia: Descubra, 2002. PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2003. SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. SILVA, M. A. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG. Goiânia: Ed. UCG, 2005.

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R13 33

Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

MAF 2010 4 60h 4º MAF1072 - EMENTA Equações diferenciais exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W. E.; Diprima, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988. ZILL, D. G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2001. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARDS, JR., C. H.; Penney, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 1995. FIGUEIREDO, D. G. Análise de fourier e equações diferenciais parciais, projeto euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1977. KREYSZIG, E. Matemática superior. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2v. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. Moscou: Mir, 1977. 2v. SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. São Paulo: McGraw-Hill, 1971. Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

MAF1730 4 60h 4º - -

EMENTA Análise exploratória de dados, modelos probabilísticos discretos, modelos probabilísticos contínuos, amostragem, distribuições amostrais, intervalos de confiança, teste de hipótese paramétricos, análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006. MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C.; Hubele, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6.ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row, 1981. Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO

Código Créditos CH Período Pré-requisitos Co-requisito MAF 2330 4 60h 4º MAF2001/CMP1060 -

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R13 34

EMENTA Estudos de erros e zeros de funções. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação polinomial. Integração numérica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. BARROSO, C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003. CLÁUDIO, D. M.; MARINS, L. M. Cálculo numérico e computacional: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1994. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006. RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. SPERIDIANO, D. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003. Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1162 6 90h 4º ENG1041 -

EMENTA Fasores. Leis fundamentais de circuitos elétricos em corrente alternada. Teoremas de redes em corrente alternada. Circuitos polifásicos. Potência e fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2008. SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2003. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HAYT, W. H.; Kemmerly, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. JOHNSON, D. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001. Disciplina: ELETRÔNICA GERAL Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

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R13 35

ENG1550 6 90h 4º ENG1041 -

EMENTA Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo Semicondutor. Circuitos com diodos. Teoria do TJB (Transistor de Junção Bipolar). Circuitos com TJB. Teoria do FET (Transistor de Efeito de Campo). Circuitos com FETs. Amplificadores operacionais, circuitos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 2v. SEDRAS, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Jr., S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. FREITAS, M. A.; MENDONÇA, R. G. M. Eletrônica básica. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NAVY U. S. Curso completo de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004. PERTENCE, A. Jr. Eletrônica analógica, amplificadores operacionais e filtros ativos. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.

4.4.5. Disciplinas do Quinto Período

Disciplinas

Créditos Preleção Labor. Total

Fenômenos de Transportes 4 - 4 Sociologia Aplicada à Engenharia 4 - 4 Mecânica dos Sólidos 6 - 6 Instalações Elétricas para Automação 2 2 4 Medidas Elétricas 2 2 4 Máquinas Elétricas para Automação 2 2 4

TOTAL 20 6 26 Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG4281

4 60h 5º MAF2202/MAF2010 -

EMENTA Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa e de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008. CANEDO, E. L. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRAGA FILHO. W, Fenômento de transporte para Engenharia, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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R13 36

GILES, R. V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. MUNSON, B. R.; et al. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pioneira, 2004. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, 6.ed. São Paulo: Artmed, 2010. Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

HHS1570 4 60h 5º - -

EMENTA A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do trabalho. As mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Ed. UNICAMP,1995. OLIVEIRA, F. Crítica à razão dualista: o ornintorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. SCHAFF, A. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA MATTA, R. O que faz do Brasil, Brasil? 5.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. FORACCHI, M.; MARTINS, J. S. Sociologia e a sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HARVEY, D. Condição pós-moderna. 5.ed. São Paulo: Loyola, 1992. IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. OLIVEIRA, F. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1997. Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Código Créditos CH Período Pré-requisitos Co-requisito ENG 3001 6 90h 5º MAF2201 -

EMENTA Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e momentos de inércia de superfícies. Estruturas isostáticas. Tração, compressão e cisalhamento. Torção. Flexão simples. Flambagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. HIBBELER, RUSSELL C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. C. F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2001. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v.

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R13 37

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1007 4 60h 5º ENG1162 -

EMENTA Projeto elétrico. Fontes de luz, iluminação artificial. Sistemas de iluminação. Equipamentos em uma instalação elétrica predial e industrial. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Cálculo de correntes de curto–circuito em instalações elétricas industriais. Sistemas de proteção em instalações elétricas industriais. Especificação de equipamentos de manobra e proteção. Sistemas de aterramento em instalações elétricas industriais. Sistemas para geração de energia elétrica de emergência. Correção do fator de potência em instalações elétricas industriais. Aspectos do projeto elétrico de uma instalação elétrica industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANICETO, L. A.; CRUZ, E. C. A. Instalações elétricas. São Paulo: Érica, 2011. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 13.ed. São Paulo: Érica, 2006. MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11.ed. São Paulo: Érica, 2006. SEIP, G G, Instalações Elétricas, Nobel Siemens. 1998. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG350

0 4 60h 5º ENG1041 - EMENTA Introdução ao estudo de instrumentos e métodos de medição de grandezas elétricas em circuitos de corrente contínua e corrente alternada. Aplicação de princípios de medição analógica e digital. Introdução ao estudo de sensores e transdutores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v1. ______________________. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro, LTC, 2007. v2. MAMEDE FILHO, S.. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MAMEDE FILHO, S. Fundamentos de medidas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MIODUSKI, A. L. Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007 TUMANSKI, S. Principles of electrical measurement. Flórida: CRC Press, 2006. Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

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R13 38

ENG1008 4 60h 5º ENG1162 -

EMENTA Motores elétricos assíncronos de corrente alternada de gaiola e de anéis, curvas características, circuito equivalente, processos de partida e controle de velocidade. Motores monofásicos e de corrente contínua. Motores Síncronos. Servomotores e motores de passo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, G. Máquinas elétricas e ensaios. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIN, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1996. MARTIGNONI, A. Ensaios de máquinas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1897. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

4.4.6. Disciplinas do Sexto Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Ciências do Ambiente 4 - 4 Introdução à Economia 2 - 2 Segurança em Métodos e Processos 2 2 4 Sistemas Lineares 2 2 4 Metrologia e Controle de Qualidade 2 2 4 Projeto Mecânico Auxiliado por Computador - 4 4 Dinâmica vetorial 4 - 4

TOTAL 16 10 26 Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG420

1 4 60h 6º - - EMENTA Introdução ao estudo da Ecologia. Organização geral dos ecossistemas. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas. Fatores abióticos. Saúde coletiva e meio ambiente. Poluição e impacto ambiental. Caracterização ambiental regional. Legislação ambiental existente.

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R13 39

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI JR., I. Ciências do ambiente: conceitos básicos. São Paulo: EDUFSCAR, 2010. BRAGA, B.; et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005. GORE, Al. A terra em balanço: ecologia e espírito humano. São Paulo: Augustus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO NETTO, J. M. A. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. COSTA, J. HOASCA: ciência, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Mercado das letras, 2011. DIESTRO, G. J. Ciências de la tierra y del media ambiente. Salamanca: ANAYA, 2008. NEVES, I. M. Ciências do ambiente. Coimbra: Calouste Gulbenkian, 2010. ODUM, E. P. Fundamentos da ecologia. São Paulo: Pioneira, 2007. Disciplina: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ECO1090 2 30h 6º - -

EMENTA O conceito de economia e sistemas econômicos. Produção e mercado. A renda nacional, seus componentes e seu financiamento. A economia na engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHO, D. B. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MONTELLA, M. Economia: administração contemporânea e engenharia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo. São Paulo: Thomson, 2005. SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1999. Disciplina: SEGURANÇA EM MÉTODOS E PROCESSOS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG351

5 4 60h 6º ENG-D5 - EMENTA Noções fundamentais sobre as Normas Regulamentadoras (NR) de Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Aplicação específica das Normas Regulamentadoras (NR) aos diversos ambientes, priorizando atividades eletroeletrônicas e de telecomunicações, bem como a área de informática. Principais doenças ocupacionais ligadas à informática. A conceituação dos princípios e da legislação da Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação aos métodos e processos, salientando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais.

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R13 40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Giovanni Moraes de. Legislação de Segurança e Saúde No Trabalho - 8 ed. Ed. Gvc, 2011. v.1 CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação, Ed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. - Nr 1 À Nr 34 - 8ª Ed. Ed. 2011.v. 1 e v.3. CICCO, F. M. G. A. F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução a engenharia de segurança de sistemas. 3.ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. GERAB, W. J.; ROSSI, W. Indústria e trabalho no Brasil: limites e desafios. 3.ed. São Paulo: Atual, 1998. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho, 5.ed. Rio de Janeiro: LTR, 2011. SARAIVA EDITORA.Segurança e Medicina do Trabalho: Saraiva 2012.

Disciplina: SISTEMAS LINEARES

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG138

0 4 60h 6º MAF4122/MAF2010 - EMENTA Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas lineares, contínuos e invariantes no tempo. Convolução. Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Resposta em frequência de sistemas lineares e invariantes no tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HSU, H. P. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2004. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CELLIER, F. E. Continuous system modeling. Tucson: Springer-Verlag, 1991. CLOSE, C. M. Circuitos lineares. Rio de Janeiro: LTC, 1975. HAYKIN, S. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. OGATA, K. Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Signals & systems. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. Disciplina: METROLOGIA E CONTROLE DA QUALIDADE

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG100

9 4 60h 6º ENG3500 - EMENTA Conceitos preliminares. Sistemas internacionais de medidas. A metrologia no Brasil. Sistema generalizado de medição. Erros de medição. Incertezas de medição. Calibração. Instrumentos de medidas lineares e angulares. Projetores de perfil. Sistemas automáticos de medição por coordenada. Medição de rugosidades. Controle estatístico de processo. Amostragem.

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R13 41

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTAZZI, A., SOUSA, A., R. Fundamentos da metrologia científica e industrial. São Paulo: MANOLE, 2008. LINK, Walter. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações. São Paulo: Mitutoyo, 2000. LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3.ed. São Paulo: Érica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. P. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. MITUTOYO, Instrumentos para metrologia Dimensional: Utilização, manutenção e cuidados. Mitutoyo Sul America. MENDES, A., ROSARIO, P. P. Metrologia & incerteza de medição. São Paulo: EPSE, 2005. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PROVENZA, F. Tolerâncias. 3.ed. São Paulo: Provenza, 1995. Disciplina: PROJETO MECÂNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1013 4 60h 6º ENG1270 -

EMENTA Estudo dos sistemas de projeto mecânico assistido por computador (MCAD). Desenho mecânico, cortes e seções, sistemas de cotagem. Técnicas de modelagem, superfícies Non-Uniform Rational B-Splines (NURBS), montagem de componente; maquete eletrônica, fundamentos de animação. Simulação de sistemas mecânicos e mecanismos. Personalização dos aplicativos de CAD. MCAD parametrizados. Prototipagem rápida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, M. D. Autodesk inventor 2008: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2008. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006. VOLPATO, N. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3v. OLIVEIRA, A. Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006. PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo, Pro-Tec 1983. RENYI, R. Maquete eletrônica com Autocad 2004 e 3DS MAX. São Paulo: Érica, 2003. Disciplina: DINÂMICA VETORIAL

Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito Co-requisito ENG1014 4 60 6º ENG3001 - EMENTA Estudo vetorial de curvas. Cinemática da partícula. Movimento relativo. Cinemática dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. Princípios básicos da dinâmica: Leis de Newton, conservação dos momentos linear a angular e conservação de energia. Impacto e atrito.

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R13 42

Cinética da partícula. Cinética dos sistemas de partículas. Cinética dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; JOHNSTON JR, R. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR __________________. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo Makron Books, 1991. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v1. HIBBELER, R.C. Engineering mechanics, statics and dynamics. New Jersey: Prentice Hall, 2006. KAMINSKI, P. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., R. Russell; EISENBERG, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL BRASIL, 2006.

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R13 43

4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas 4 - 4 Sistemas de Controle I 2 2 4 Gestão de Sistemas de Produção 4 - 4 Instrumentação Industrial 2 2 4 Informática Industrial I 2 2 4 Processos de Fabricação 4 - 4

TOTAL 18 6 24 Disciplina: TEOLOGIA, CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito FIT1620 4 60h 7º - - EMENTA Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência uma concepção integrada do ser humano e a valorização de sua transcendência em relação à tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Berger, Peter L. O Dossel Sagrado. São Paulo, 1985. LAGO, L.; HEIMER, H.; SILVA, V. (Orgs) A Sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG/UNIVERSA, 2004. Gaarder, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMADO, W. T. Diálogos com a fé. Goiânia: Ed. PUC-GO, 2004. BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000. CAPRA, F. Conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002. PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001. Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG3502 4 60h 7º ENG1380 -

EMENTA Sistemas contínuos e discretos em malhas fechadas. Projetos de sistemas contínuos e sistemas discretos. Análise no domínio do tempo. Métodos de resposta em frequência. Plano S e plano Z. Modelos matemáticos de sistemas físicos. Ações básicas de controle automático industrial (Controlador PID). Análise transitória.

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R13 44

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: MAKRON Books, 1995. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KUO, B. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008. Disciplina: GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1015 4 60h 7º - -

EMENTA Evolução das teorias de administração. Estrutura e funcionamento das organizações. Técnicas de planejamento, programação e gerenciamento e controle da produção. Análise de valores. MRP. PERT-CPM. Pesquisa operacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIÇAR JR., C. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2008. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1999. DORNIER, P. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. SCHMENNER, R. W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo, Atlas, 1997. Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG350

1 4 60h 7º ENG1550 - EMENTA Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores. Modelos de sistemas físicos. Medições de variáveis de processos industriais. Elementos finais de controle. Automação da medição. Aplicações industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGA, E. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2003. DELMEE, G. J. Manual de medição de vazão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

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R13 45

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002. MARTINS, N. Manual de medição de vazão através de placas de orifício, bocais e venturi. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SIMÕES FILHO, N. Instrumentação para automatização em caldeira. Porto Alegre: Acadêmica, 1988. WERNECK, M. M. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL I Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1016 4 60h 7º ENG-G6 -

EMENTA Controladores lógicos programáveis CLP; componentes e princípios de funcionamento; especificação; Linguagens de programação; ligação em redes; SoftCLP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo: Érica, 2008. GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüências. PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2009. GALÃO, A. A. F. Controladores lógicos programáveis. Caxias do Sul: SENAI, 1994. NATALE, F. Automação industrial. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007. OLIVEIRA, J. C. P. Controlador programável. São Paulo: Makron Books, 1993. SANTOS, W. E.; SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica, 2005. Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG1017 4 60h 7º -

EMENTA Processos convencionais; conceitos de fundição, conformação mecânica, usinagem, soldagem, transformação dos polímeros e processos não convencionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2006.

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R13 46

HELMAN, H.; CETLIN, P. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: ARTLIBER, 2005. WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELO, V. O. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecânico. São Paulo: Labor, 1980. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: MAKRON, 1986. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. MICHAELI, W. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. STEMMER, C. E. Ferramentas de corte. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989. (Série Didática).

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R13 47

4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Administração e Finanças para Engenharia 4 - 4 Sistemas Microprocessados 2 2 4 Sistema de Controle II 2 2 4 Eletrônica Industrial para Automação 2 2 4 Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 4 2 6 Informática Industrial II 2 2 4

TOTAL 16 10 26 Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1530 4 60h 8º - - EMENTA Noções sobre Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2009. SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2009. TORRES, O. F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANALE, R. P.; CHAPRA, S. C. Métodos numéricos para engenharia. 12.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, I. Introduçãoo à teoria geral de administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação seleção de projetos de investimento. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Introduçãoo à administracão. 6.ed. São Paulo Atlas, 2004. Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG4237 4 60h 8º ENG1490 - EMENTA Introdução à Arquitetura de computadores digitais, organização de memória, formatos de instruções, modos de endereçamento, conjunto de instruções, montador e programação em linguagem de montagem (Assembly). Programação de entrada/saída, acesso direto à memória, estrutura de barramentos e sinais de controle. Microprocessadores e dispositivos periféricos. Aspectos de interfaceamento (hardware e software). Projeto de sistemas baseados em microprocessador dedicado.

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R13 48

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G.; SILVA, A. C. R. Microcontroladores e FPGA’s: aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. SILVA, R. A. Programando microcontroladores PIC: linguagem C. São Paulo: Ensino Profissional, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. OLIVEIRA, A. S. O.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2.ed. São Paulo: Érica, 2006. PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007. ____________. Microcontroladores MSP430: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2005. SANDRINI LUZ, C. E. Programando microcontroladores PIC linguagem C com base no PIC18F4520: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011. Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG3503 4 60h 8º ENG3502 - EMENTA Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise e projeto de sistemas de controle pela representação em espaço de estados. Introdução ao sistema de controle multivariável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZANELLA, A. S. Sistemas de controle: princípios e métodos de projeto. São Paulo: Empório do Livro, 2005. CAMPOS, M. M.; SAITO, K. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. CARVALHO, J. L. M.. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008. Disciplina: ELETRÔNICA INDUSTRIAL PARA AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1018 4 60h 8º ENG1550 - EMENTA Estudo de dispositivos semicondutores de potência. Topologia de semicondutores estáticos. Topologia de fontes chaveadas. Sistemas ininterruptos de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AHMED, A. Eletrônica de potência. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2001.

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R13 49

HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: Bookman, 2011. OLIVEIRA, P.; VELEZ, F. J.; BORGES, L. M. Curso de Electrónica Industrial. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, R. O. Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, FET, IGBT. São Paulo: Érica, 2009. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores. São Paulo: Érica, 1996. BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. Disciplina: ACIONAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1019 6 90h 8º ENG3502 - EMENTA Sistemas hidráulicos e eletro hidráulico, generalidades e componentes principais. Funcionamento, curvas características e relações analíticas principais. Circuitos hidráulicos fundamentais. Servo-válvulas e controles hidráulicos básicos. Sistemas pneumático e eletro pneumático, generalidades e componentes principais. Ar comprimido, geração, distribuição e utilização. Circuitos pneumáticos. Relações básicas. Comandos programados. Sistemas pneumáticos a baixa pressão. Diagrama trajeto x passo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIALHO, A. B. Automacão hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. FIALHO, A. B. Automacão pneumática. 2.ed. Érica, 2009. SILVA, D. R. Transporte pneumático: tecnologia, projetos e aplicações na indústria e nos serviços. São Paulo: Artliber, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA SILVA MOREIRA, ILO, Comandos elétricos de Sistemas Pneumáticos, Editora SENAI São Paulo 2009. MATHIAS, A. C. Válvulas industriais: segurança e controle, tipos, seleção, dimensionamento. São Paulo: Artliber, 2008. NATALE, F. Automacão industrial. 7.ed. São Paulo: Érica, 2005. SILVEIRA, P. R. Automacão e controle discreto. São Paulo: Érica, 2001. UGGIONI, N. Hidráulica industrial. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2002. Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL II Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1023 4 60h 8º ENG-E7 - EMENTA

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R13 50

Sistemas de supervisão; IHM’s Interface Homem Máquinas; PC’s industriais. Redes industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, E. M. M. Introducão aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle supervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004. LUGLI, A. B. Redes industriais para automação industrial: Asi, ProfiBUS e ProfiNET. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial: DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de automática: controle e automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. ALVES, J. L. L. Instrumentação controle e automação de processos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.

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R13 51

4.4.9. Disciplinas do Nono Período

Disciplinas Créditos Preleção Labor. Total

Trabalho Final de Curso I - 4 4 Estágio Supervisionado - 4 4 Introdução à Robótica 2 2 4 Gerenciamento de Projetos 4 - 4 Comando Numérico Computadorizado 2 2 4 Fundamentos de Banco de Dados 2 2 4 Disciplina Optativa I 2 2 4

TOTAL 12 14 28 Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO I Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1450 4 60h 9º - - EMENTA Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia de Controle e Automação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. .Rio de Janeiro: LTC, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excel. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CASTILHO, ANTONIO, P. F. DE. Trabalho Acadêmico, Ed. Olho d’agua. 2002. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000. ROSENBERG, Morris. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Cultrix / Edusp, 1976. SALVADOR. Ângelo D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 2000. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG2700 4 60h 9º Todas do 5° -

EMENTA Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas no campo profissional. A especificidade do trabalho do engenheiro e o reconhecimento de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e processos interativos no ambiente profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

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R13 52

BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning. 4 ed.. 2009. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez. 7 ed.. 2011; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora Papirus. I.S.B.N.: 9788530801595 GEBRAS, Raimunda Abrou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. Editora Avercamp. 2006. LIMA, Manolita Correia. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Editora Thomson. 2007 REIS, J. T. DOS. Relação de trabalho – Estágio de estudantes. Ed. Ltr. 2012. SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Editora: Junqueira & Marin. 2008 Disciplina: INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito

ENG3506 4 60h 9º ENG4237 -

EMENTA Estudo de casos e estratégias utilizadas em sistemas robóticos, com enfoque direcionado para a Engenharia de Controle e Automação, abrangendo também as áreas semelhantes. Noções sobre robôs industriais: exemplos e aplicações. Instrumentação: principais sensores e suas características. Acionadores: principais tipos e características. Introdução ao controle digital: principais leis de controle utilizadas em robôs industriais. Programação em tempo real: teoria e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROCK, O.; et al. Robotics. Cambridge: MIT press, 2008. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. B. L. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. WILLIAMS, P. Robótica. Tennesse: Lightning Source, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLESTOCK, H. Industrial robotics. New York: McGraw-Hill, 2005. GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008. PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcell Books, 2002. POLONSKII, M. M. Introdução à robótica e mecatrônica. São Paulo: Educs, 1996. SIMHON, M. S. Robótica industrial. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011. Disciplina: GERENCIA DE PROJETOS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1980 4 60h 9º ENG-F7 - EMENTA Ciclo de vida de um projeto. Sucesso e fracasso de projetos. Etapas de desenvolvimento. Avaliação de custos. Avaliação de eficiência. PMP, PMI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELDMAN, K. Gerencia de projetos. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MARTINS, J. C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento. 4.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

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R13 53

VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage, 2007. DUFFY, M. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. FIGUEIREDO, F. C. Dominando gerenciamento de projetos c/ MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. LIMA, G. P. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1025 4 60h 9º ENG-E8 - EMENTA Definição de máquina CNC. Tipos de linguagem CNC. Aplicações. Sistemas de medidas. Programação e operação de máquinas CNC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: PEARSON, 2011. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados. 8.ed. São Paulo: Érica, 2008. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, A. C. Comando numérico. Florianópolis: Ed. UFSC, 1994. GIZELBACH, R. A. CNC Machining. Tinley Park: Goodheart-Willcox, 2010. MACHADO, A. Comando numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São Paulo: Ícone,1992. OVERBY, A. CNC Machining Handbook: building, programming, and implementation. New York: Mcgraw-Hill, 2011. SMID, P. CNC control setup for milling and turning. New York: Industrial Press, 2010. Disciplina: FUNDAMENTOS EM BANCO DE DADOS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito CMP1021 4 60h 9º ENG-1023 -

EMENTA Sistemas de gerência de banco de dados: conceitos básicos: independência de dados, modelos, abordagens hierárquica, rede e relacional. Abordagem relacional: Modelo de dados e restrições de integridade, álgebra e cálculo relacional; SQL, normalização e dependências funcionais. Outras abordagens BD não convencional, BD orientado a objetos. Outros aspectos: concorrência, serialização de transações, reconstrução. Modelagem e projeto de banco de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARAES, C. C. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Ed. UNICAMP, 2008. HEUSER. C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra&Luzzatto, 2002. KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, W. P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004. ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MEDEIROS, L. F. Banco de dados. Curitiba: IBPEX, 2007. SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. Banco de dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

4.4.10. Disciplinas do Décimo Período

Disciplinas Créditos

Preleção Labor. Total Trabalho Final de Curso II - 4 4 Ética e Legislação Profissional 4 - 4 Tópicos em Inteligência Artificial 2 2 4 Integração e Avaliação de Sistemas 4 - 4 Manufatura Auxiliada por Computador 2 2 4 Disciplina Optativa II 2 2 4

TOTAL 14 10 24 Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO II

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1470 4 60h 10º ENG1450 -

EMENTA Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia de Automação e Controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. TACHIZAWA, Takeshy: MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Antônio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S„o Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007. SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG. Goiânia: Ed. da UCG, 2002. ______. O que é uma boa monografia? Educativa, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 99-107, jan./jun. 2008.

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Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG2403 4 60h 10º - - EMENTA Princípios e fundamentos da ética profissional. A ética e o mundo organizacional. O Código de Ética Profissional. A Engenharia e o mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do construir. A legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA. Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na sociedade – responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001. OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Premier, 2008 HAROLDO P. C., José A. C. Ética profissional simplicado. São Paulo: Ed. Saraiva. 2010. MARCULINO, C. Fundamentos de ética geral e profissional. 10 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2011. SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. VALLS, Álvaro. O que é ética? São Paulo: Ed. Brasilienses, 2010. Disciplina: TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1010 4 60h 10 ENG4237 - EMENTA Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas. Conceitos de redes neurais artificiais e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores inteligentes e seu uso na indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COPPIN, B. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABE, J. M., Inteligência Artificial com as redes de Análise P, Ed. LTC, 2008. ARTERO, A. O. Inteligência artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009. LUGER, G. F. Inteligência artificial. 4.ed. Porto alegre: Bookman, 2004. NASCIMENTO JUNIOR, C. L. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. TEIXEIRA, JOAO DE FERNANDES, Inteligência Artificial, Paulus Editora, 2009.

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Disciplina: INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1026 4 60h 10º ENG-F7 -

EMENTA Fabricação em ciclo contínuo e em ciclo intermitente. Arranjos de sistemas de produção, tecnologia de grupo, métodos de grupamentos e sistemas de classificação. Sistemas flexíveis de manufatura. Integração de sistemas automatizados. Projeto de sistemas integrados. Aspectos sociais e desempenho humano em sistemas integrados. Considerações econômicas. Quando automatizar e que estratégia utilizar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SANTOS, A. L. Integração de sistemas com Java. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ROMANO, V. F. Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. ROSARIO, J. M. Automação industrial. São Paulo: Barauna, 2009. ADRIANO, CRISTIANE, ENGENHARIA INTEGRADA POR COMPUTADORES CAD CAM CNC, Editora Artliber, 2009. Disciplina: MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1027 4 60h 10º ENG-D9 -

EMENTA Introdução à manufatura assistida por computador. Sistemas de manufatura. Tipos de manufatura. Integração de sistemas CAD/CAM. Controle numérico computadorizado. Linhas de produção automatizadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOODFELLOW, R. MRP II planejamento dos recursos da manufatura. 2.ed. São Paulo: IMAM, 2003. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIN, S.C. Computer numerical control: from programming to networking. Florence: Delmar Publishers, 1994.

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R13 57

REMBOLD, U.; NNAJI, B.O.; STORR A. Computer integrated manufacturing and engineering. Boston: Addison-Wesley, 1993. SHAH, J.; Mäntylä, M. Parametric and feature-based CAD/CAM. New Jersey: John Wiley and Sons, 1995. GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008. ZEID, I. CAD/CAM: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991.

4.4.11. Disciplinas Optativas

Disciplinas Créditos ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas 4 ENG 3519 - Qualidade de Energia 4 ENG 1900 - Comandos Industriais 4 ENG 3505 – Acionamentos Elétricos 4 ENG 1400 - Processamento Digital de Sinais 4 ENG - Automação Predial e Domótica 4 ENG - Instalações Industriais 4 LET 1003 – LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) 4

Disciplina: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E TÉRMICAS

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1800 4 60h - ENG1390 - EMENTA Tipos de fontes de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e aspectos sociais; panorama energético brasileiro. Geração termelétrica; geração nuclear; geração eólica; geração solar térmica e solar fotovoltaica; pequenas centrais hidrelétricas (PCHs); princípios de geração distribuída. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2005. SOUZA, Z.; et al. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgar Blucher, 1983. WYLEN, G. J. V.; Sonntag, R. E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? para quem?: crises e alternativas para um país sustentável. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2003. FARRET, F. A.; SIMÕES, M. G. Integration of alternative sources of energy. New Jersey: Wiley, 2006. FONTSTES, J. N. Alternativas de energia: conservação de energia, gás natural, biomassa, carvão vegetal, álcool etílico, xisto. Rio de Janeiro: Mayti, 1987. ROSA, L. P.. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Petrópolis: Vozes, 1978. TOLMASQUIM, M. T. et. al. Geração de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

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Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG3519 4 60h - ENG1162

ENG1550 - EMENTA Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. Variações de Tensão de longa duração. Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells. Distorções Harmônicas: Causas, Efeitos e Métodos de Compensação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NESLON, KAGAN, Estimação de indicadores de qualidade da energia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2009. ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber Editora, 2001. MARTINHO, E.. Distúrbios da energia elétrica. 2 ed.. São Paulo: Editora Érica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚDO, Antonio E. A., WASHIGTON L. A. Neves. Cálculo de transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia. Minas Gerais: Editora UFMG, 2005. KUSKO, A.; THOMPSON, M. T. Power quality in electrical systems (Hardcover). New York: McGraw-Hill, 2007. FUCHS E.; MASOUM M.A.S.. Power quality in power systems and electrical Machines. Academic Press, 2008. REY G. R.; MUNETA L. M., Electrical generation and distribution systems and power quality disturbances. In Tech, 2011. SANTOSO, S.; BEATYE, H. W.; DUGAN, R. C.; McGranaghan, M. F. Electrical power systems quality (Hardcover). 2.ed. New York: McGraw-Hill, 2002.

Disciplina: COMANDOS INDUSTRIAIS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1900 4 60h - ENG4237 -

EMENTA Dispositivos de manobra, proteção e sinalização em baixa tensão. Características elétricas dos sistemas de acionamentos. Sistemas de comando e controle eletro-eletrônicos. Aplicações de CLP’s em sistemas de acionamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILIPPO FILHO, G. Motor de indução. São Paulo: Érica, 2000. MAMEDE , J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SCHMIDT, W. Diagramas de ligações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, A. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. CREDER , H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SCHMELCHER, T. Manual de baixa tensão. São Paulo: Nobel, 1988. SEIP, G. G. Instalações elétricas. São Paulo: Nobel, 1998.

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Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG3505 4 60h - ENG1480 -

EMENTA Circuitos choppers, circuitos inversores, técnicas de acionamentos de máquinas elétricas em corrente contínua e alternada, acionamento de velocidade variável de motores DC, Acionamento de velocidade variável de motores assíncronos e síncronos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica industrial. São Paulo: Érica, 1991. BARBI, I. Eletrônica de potência 5.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005. LANDER, C. W. Eletrônica industrial. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. São Paulo: Ed. Campus. 2009. FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. FRANCHI. C. M. Inversores de Freqüência:Teoria e Aplicação. São Paulo: Ed. Érica. 2008. FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Ed. Érica. 2008. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999.

Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG1400 4 60h - ENG1380 -

EMENTA Sinais e Sistemas Discretos. Sistemas LTI. Discretização de Sinais Analógicos. Transformadas de Fourier e Z. Cálculo da transformada discreta de Fourier, FFT. Projeto de filtros digitais. Método das janelas. Métodos computacionais. Filtros FIR e IIR. Estabilidade. Espectro de potência. Filtros MA; AR e ARMA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, P. S. R.; et al. Processamento digital de sinais. Porto Alegre: Bookman, 2004. HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Belo Horizonte: Bookman, 2004 LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLANGER, M. Digital processing of signals: theory and practice. New Jersey: John Wiley & Sons, 1984. CROCHIERE, R. E.; RABINER, L. R. Multirate digital signal processing. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1983. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete–time signal processing, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1989. PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing using Matlab. New York: Macmillan, 1999. __________________. Introduction to digital signal processing. New York: Macmillan, 1997.

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R13 60

Disciplina: AUTOMAÇÃO PREDIAL E DOMÓTICA

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG 4 60h - ENG4237 -

EMENTA Edifícios inteligentes. Técnicas de automação de residências. Classificação das funções automatizáveis. Redes domóticas. Projeto e documentação de sistemas domóticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLZANI, C. A. M. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004. MOTA, J. Casas inteligentes. V. N. de Famalicão: Centro Atlântico, 2003. PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo: Érica, 2008. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. MORALES, C. R. Domótica e inmótica. Madrid: Ra-ma, 2010. TOBAJAS, C. Instalaciones domóticas. Barcelona: Ceysa, 2011.

Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito ENG 4 60h - ENG4281 -

EMENTA Bombas industriais. Compressores de ar. Ventiladores Industriais. Refrigeração Industrial. Caldeiras para produção de vapor. Ventiladores industriais. Trocadores de calor. Águas industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2007. _______________ Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. _______________ Equipamentos Industriais e de processos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIFANO, H. M. Operações de caldeiras: gerenciamento, controle. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2011. COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2005. __________ Refrigeração. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1982. INCROPERA F. P.; DE WITT D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2008. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

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Disciplina: LIBRAS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO.

Código Créditos CH Período Pré-requisito Co-requisito LET 4 60h - - -

EMENTA

A inclusão social e educacional das pessoas com necessidades especiais (Deficiência auditiva): o histórico dos métodos de educação dos surdos; as filosofias educacionais (oralismo, bilinguismo, comunicação total); Libras: conceito e prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MEC. LIBRAS em contexto. Brasília: MEC, 2000. CICCONE, M. Comunicação total: estratégias e pessoas surdas. Rio de Janeiro, 1996. FONSECA,Vitor da. Educação especial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. LOPES, Magda Franca. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, Sul, 1999. SASSAKI,Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, W. V. A., 1997. SEESP – Secretaria de Educação Especial. Deficiências Auditivas. Org. Guiseppe Rinaldi et. al., Série Pedagógicas, N. 4. Brasília, 1997. SEESP / MEC- Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial (deficiência auditiva). Brasília, DF, 1994.

4.5. Periódicos Especializados

Disponível impresso e/ou online:

1. ANÁLISE ENERGIA. São Paulo: Análise Editorial. [----]-2012. Anual. (Disponível online);

2. BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA. Brasília: IBICT. 1970-1979. Anual. ISSN: 0100-0705.

3. CONTROLE & AUTOMAÇÃO. São José dos Campos: Sociedade Brasileira de Automática. 1987-2012. Quadrimestral. ISSN: 0103-1759. (Disponível online);

4. CULTURAS ENERGÉTICAS BIOMASSAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promoção e Cultura. 1982-[----]. Trimestral. ISSN: 0101-8302;

5. ELETRICIDADE MODERNA. São Paulo: MM. 1972-2012. Mensal. ISSN: 0100-2104;

6. ENERGIA ELÉTRICA (São Paulo). São Paulo: Novo Grupo Editora Técnica. 1977-1984. Outras. ISSN: 0101-5443;

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7. ENERGIA FONTES ALTERNATIVAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promocao e Cultura. 1979-1988. Bimestral. ISSN: 0100-6371;

8. MACMANIA. São Paulo: Bookmakers. 1994-[2---]. Mensal. ISSN: 1414-4395;

9. NEURAL NETWORKS. New York: Pergamon. 1988-2012. Outras periodicidades. ISSN: 0893-6080. (Disponível online);

10. REVISTA BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Computação. 1981-1994. Trimestral. ISSN: 0101-0883;

11. JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SCIETY. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Computação. 1994-[2012?]. Trimestral. ISSN: 0104-6500. (Disponível online);

12. TECHNOLOGÍA : Revista de Engenharia, Energia e Desenvolvimento Sustentável. Canoas : ULBRA. 2000- [20--]. Semestral. ISSN: 1518-5540.

Disponível online:

• REVISTA AUTOMATIZAR. São Paulo: Editora do Administrador. [20--?]-2011. Bimestral;

• REVISTA ELETRÔNICA TOTAL. São Paulo: Saber. [----]-2012. Mensal;

• REVISTA INTECH. Vitória: ISA Seção Espírito Santo. 1997-[20--?]. Anual;

• REVISTA MECATRÔNICA ATUAL. São Paulo : Saber. 2001-2011. Mensal. ISSN: 1676-0972;

• REVISTA SABER ELETRÔNICA. São Paulo : Saber. [----]-2012. Mensal.

4.6. Metodologia

O Engenheiro de Controle e Automação graduado pela PUC Goiás terá formação que

alia a teoria à prática. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser concretizado

na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de

problemas apresentados pela sociedade à Engenharia.

Será considerada como parte integrante das atividades acadêmicas, em cada disciplina

técnica, uma carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em computadores) de

sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta é uma etapa intermediária

entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento de atividade prática. Entende-se por

simulação a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos

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em escala (protótipos) para previsão ou comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas

previamente apresentados de forma teórica.

4.7. Estágio Curricular

O artigo 7° da Resolução CNE/CES no. 11/2002 estabelece que “a formação do

engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob

supervisão direta da instituição de ensino”.

4.7.1 Estágio Curricular Obrigatório

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define que

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (BRASIL, Lei de Estágio nº 11.788, 2008).

O estágio curricular obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás (4

créditos) e 300 horas de trabalho de campo sob supervisão direta de professores da instituição.

No campo, o aluno é acompanhado, também, por um profissional da área, que envia à IES os

relatórios técnicos. Durante o espaço de tempo de um semestre letivo (4 meses), o estudante

realiza estágio em uma empresa conveniada com a PUC Goiás.

Portanto, a carga horária de 300 horas supervisionadas por um professor do curso,

deverá ser cumprida dentro das instalações da empresa e acompanhada por engenheiro por

ela designado, o qual, juntamente com o aluno, deverá propor a programação das atividades a

serem desenvolvidas no prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá frequentar a disciplina

Estágio Curricular, com carga horária de 4 créditos, no Departamento de Engenharia, sob a

responsabilidade de um professor do curso. Nesta disciplina, o aluno deverá apresentar

relatórios descritivos das atividades desempenhadas na empresa, participar de seminários de

avaliação de estágio e de curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica.

Para a realização do Estágio e matrícula na disciplina Estágio Curricular o aluno precisa ter

concluído todas as disciplinas do quinto período.

4.7.2. Estágio Não-Obrigatório

É o Estágio desenvolvido como atividade opcional, cuja carga horária é, acrescida à

carga horária regular e obrigatória, é registrada integralmente no histórico escolar ou contada

como parte da carga-horária das Atividades Complementares. As atividades são avaliadas pelo

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coordenador do curso ou o coordenador de estágio. Os estágios devem estar em conformidade

com a Lei de Regulamentação de Estágio N. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e com a

Política e Regulamento de Estágio da PUC Goiás.

4.8. Atividades Complementares - AC

As Atividades Complementares, num total de 120 (cento e vinte) horas, constituem

componente curricular que tem como objetivo ampliar os horizontes de formação profissional,

proporcionando formação sócio-cultural mais abrangente. Compreendem experiências de

aprendizado para além da sala de aula, tais como: participação em programas de extensão

universitária, iniciação científica e tecnológica, eventos científicos (conferências, exposições,

simpósios, congressos, fóruns, seminários, palestras), cursos de atualização, monitoria, estágio

curricular não-obrigatório, visitas técnicas, atividades políticas, sociais e culturais e cursos de

línguas.

Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas pela Deliberação

N. 4/2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração – CEPEA.

4.9. Trabalho Final de Curso - TFC

O artigo 7°, da Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, em seu parágrafo único,

estabelece que é “obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração

de conhecimento.”

O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa, prático ou teórico, que resulte

em uma produção escrita, que deverá ser defendida perante uma banca examinadora como

requisito para obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado mediante

estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de protótipos de aplicação de

novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação

científica e outros aprovados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e

Automação.

O trabalho, desenvolvido em duas disciplinas – Trabalho Final de Curso I e Trabalho

Final de Curso II, cada uma com 4 créditos – 60 horas, com dois encontros semanais, deve ser

executado, preferencialmente, por equipes de 4 ou 5 alunos.

Os alunos são orientados, acompanhados e avaliados periodicamente pelos

professores orientadores das disciplinas. Ao término da disciplina Trabalho Final de Curso II, o

grupo deve apresentar o estudo realizado, a uma banca avaliadora, conforme regulamento

próprio.

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Sempre que possível, sugere-se que o trabalho seja apresentado em eventos nacionais

na área de Engenharia de Controle e Automação e/ou publicados em revistas especializadas.

Na PUC Goiás, o TCC é regulamentado pelo documento Regulamento Geral dos Trabalhos de

Conclusão de Curso de Graduação.,Série LEGISLAÇÃO E NORMAS N.16, aprovado pela

Resolução N.009/2011-CEPEA, de 16 de novembro de 2011(anexo).

4.10. Atividades Externas das Disciplinas (AED)

A carga horária da hora aula de 60 min,. em cada disciplina, prevê 10% para

realização de Atividades Externas das Disciplinas (AED). Elas têm como objetivo a mudança

da prática pedagógica, vez que o termo sala de aula adquire um sentido amplo e incorpora

outros espaços de aprendizagem.

Compreendem atividades diversificadas, tais como trabalho de investigação, pesquisas

na biblioteca e na internet, atividades em laboratório, entrevistas. Essas atividades constarão

do Plano de Ensino das disciplinas.

4.11. Visitas Técnicas

Com o intuito de aproximar os alunos do mercado de trabalho e da realidade

profissional, serão realizadas visitas técnicas anuais a partir do quinto período, em órgãos

públicos, outras IES, indústrias, obras, eventos, ou qualquer ambiente que se relacione aos

conteúdos estudados. A visita deverá ser acompanhada de pelo menos um professor e

autorizada pelo coordenador do Curso.

4.12. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino aprendizagem seguirá o disposto no Capítulo II na

Seção IV – Dos Sistemas de Avaliação, presente no Regimento Geral da PUC Goiás que

estabelece a existência de duas notas semestrais: N1 e N2. Para a composição de cada uma

delas é necessário, no mínimo, duas avaliações. A Nota Final (NF) é obtida através da seguinte

equação: NF = 0,4 (N1) + 0,6 (N2).

As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios,

elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de

seminários, serão consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser

estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela disciplina.

As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo professor

em sala de aula e discutidas, conjuntamente, com os alunos no início de cada período letivo,

visando a esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à avaliação, após a

correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla para identificar os

fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, no processo de aprendizagem.

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Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades

subsequentes no curso.

Conforme § 1º do Art. 85 do Regimento Geral da PUC Goiás, os instrumentos de

avaliação serão devolvidos e analisados com os alunos no prazo máximo de 15 dias letivos

após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitado o término do período letivo previsto no

calendário acadêmico.

Deverá ser dada atenção especial à integração e troca de informações entre os

professores (mesmo que vinculados a Departamentos diferentes) visando à execução de

ajustes que possibilitem uma evolução natural do processo de aprendizagem.

Cada professor deverá buscar, ao máximo possível, conduzir a sua disciplina em

sintonia com as mais recentes novidades científicas e tecnológicas referentes a cada matéria.

Os alunos devem ser estimulados a pesquisar, discutir de forma estruturada e compreender as

aplicações da Engenharia de Controle e Automação que beneficiam a sociedade. Visitas

técnicas a empresas/instituições e a execução de palestras com convidados externos são

também recomendadas.

Os ingressantes no curso devem receber orientações sobre procedimentos acadêmicos

e informações gerais de seu interesse por meio da disciplina Introdução à Engenharia de

Controle e Automação. Uma boa recepção no início é muito importante para motivar os alunos

em relação ao curso.

Além da avaliação específica das disciplinas, a PUC Goiás implantou a Avaliação

Interdisciplinar (AI). A estrutura da AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns

entre as disciplinas e a compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes

questionamentos e entendimento, com maior propriedade, de aspectos relacionados a sua

profissão e como ela se insere nos contextos social, econômico, político e cultural da vida

social.

Os temas comuns entre as áreas de conhecimento serão contemplados no mínimo em

10% da média da N2, e serão avaliadas mediante 10 questões de Formação Geral e 30

questões de Formação Específica elaboradas sobre os conteúdos das disciplinas do período,

respeitando as singularidades e critérios adotados pelos docentes no que concerne ao que eles

consideram importante realçar dos textos e conteúdos trabalhados ao longo do semestre.

4.13. Interrelação ensino, pesquisa e extensão

A pesquisa na PUC Goiás é autorizada, registrada e avaliada pela Pró-Reitoria de Pós-

Graduação e Pesquisa (PROPE). A iniciação científica ocorre naturalmente, como processo de

aprendizagem e interação entre professores e alunos nas diversas áreas de pesquisa

desenvolvidas pelo corpo docente. As normas para apresentação dos projetos e avaliação da

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sua viabilidade são definidas pelo regimento interno da PUC Goiás, sendo, portanto, aplicadas

integralmente ao curso de Engenharia de Controle e Automação.

É objetivo do Colegiado de Engenharia de Controle e Automação a participação efetiva

no Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia (NUPENGE). Os docentes

pertencentes ao quadro do departamento e diretamente envolvidos com o curso em questão

deverão, tanto quanto possível, desempenhar tarefas direta ou indiretamente relacionadas à

pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de pesquisa; publicar em periódicos

nacionais/internacionais da área; orientar trabalhos de iniciação científica; supervisionar e

manter laboratórios de experimentação prática.

O NUPENGE é o ambiente de discussão e determinação dos assuntos relacionados à

pesquisa, em todas as suas variantes, dentro do departamento, tais como linhas de pesquisa e

organização de eventos científicos. É constituída pelos professores que tenham concluído seu

curso de mestrado ou doutorado.

A PUC Goiás é um espaço de construção e socialização do conhecimento. A extensão

apresenta-se como espaço privilegiado de diálogo entre a comunidade acadêmica e a

sociedade.

Pelas ações extensionistas desencadeadas nas Unidades Acadêmico-Administrativas, a

Universidade contribui para o processo de construção histórica das relações sociais de forma

relevante, reafirmando seu compromisso social, ético e político.

As ações extensionistas previstas pelo curso englobam as regulamentações previstas

no Plano Nacional de Extensão Universitária, formulado pelo Fórum de Pró-Reitores de

Extensão das Universidades Brasileiras, que define a Extensão como sendo o processo

educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e

viabiliza a ação transformadora entre Universidade e Sociedade. A Extensão é uma via de

mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade,

a oportunidade de elaboração na práxis, do conhecimento acadêmico. No retorno à

Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica,

será acrescido aquele conhecimento. Esse fluxo que estabelece a troca de saberes

sistematizados, acadêmico e popular, terá como conseqüência a produção do conhecimento

resultante do confronto com a realidade brasileira e a regional, a democratização do

conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na Universidade. Além de

instrumentalizadora deste processo dialético teoria/prática, a extensão possibilita um trabalho

interdisciplinar que favorece a visão integrada do social.

Finalmente, pode-se afirmar que as atividades de extensão propostas visam a

proporcionar ao aluno uma visão humanística e ética, com compromisso social e com

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qualidade de serviço, atendendo aos anseios da comunidade e da proposta pedagógica do

curso.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao curso ocorre mediante processo seletivo discente – Vestibular realizado

semestralmente. O curso de Engenharia de Controle e Automação oferece 100 vagas anuais.

Vagas remanescentes do Concurso Vestibular são preenchidas por candidatos selecionados

via processos de reopção de curso, transferência externa e portadores de diploma de nível

superior. Essas modalidades de ingresso têm períodos de inscrição e seleção previstos no

calendário acadêmico da instituição.

6. APOIO AO DISCENTE

Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos pelas Pró-reitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa.

6.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)

Os programas desenvolvidos pela Prograd objetivam apoiar o discente com orientações acadêmicas, acessibilidade, formação dos conteúdos básicos e específicos.

6.1.1 Programa de Orientação Acadêmica (PROA)

Sob a coordenação da Prograd, é desenvolvido o Programa de

Acompanhamento Acadêmico (PROA), espaço pedagógico que tem como objetivo

proporcionar ao estudante a oportunidade de exercer papel ativo na construção de seu

conhecimento, planejando e monitorando seu desempenho escolar e avaliando seus

resultados, numa estratégia institucional que alia a criação de ambientes de

aprendizagem e a promoção de projetos que impliquem intervenção e promoção do

sucesso escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as

dificuldades que porventura traga de sua formação anterior.

O PROA é um Programa Institucional, não uma ação esporádica, pontual,

isolada ou setorial. É uma opção política da PUC Goiás, com o objetivo de garantir a

excelência do Ensino de Graduação. Sua natureza institucional revela o compromisso

desta Universidade com a qualidade social e pedagógica do ensino e a aprendizagem

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universitária, expressas por meio dos projetos pedagógicos dos cursos. Seu objeto de

trabalho não é ministrar aulas, conteúdos ou reforço escolar, mas, acima de tudo,

orientar as práticas de aprendizagem dos estudantes para aprenderem e apreenderem

métodos próprios de construção do conhecimento.

Em relação ao processo de ensino-aprendizagem, há de se destacar que o

objetivo fundamental do Programa é desenvolver nos estudantes habilidades para o

exercício do aprender a aprender. Já em relação à metodologia de ensino, o Proa se

fundamenta no trabalho dialógico e operativo. Ou seja, mobiliza todos os esforços para

que o processo de ensino-aprendizagem se dê a partir da e na interação entre aluno-

professor, aluno-monitor, aluno-aluno.

São objetivos específicos do PROA:

− proporcionar a acolhida e a integração dos estudantes de graduação no ambiente

universitário, a fim de que possam vivenciar a cultura acadêmica universitária;

− viabilizar orientações acadêmicas, individuais e em grupo, a fim de garantir a

apreensão da questões relativas à formação profissional e uma nova compreensão

da leitura do mundo;

− garantir espaços de trocas e de orientações acadêmicas, a fim de constituir grupos

operativos na construção e no aprofundamento de aprendizagens vivenciadas nos

projetos pedagógicos dos cursos de graduação;

− possibilitar, por meio do ensino vivenciado, o autoconhecimento e a aprendizagem

de habilidades cognitivas, como organização do pensamento e das emoções e,

ainda, de habilidades comportamentais que possam gerar mais segurança e controle

de ansiedade produzida pela vida acadêmica;

− colaborar para incluir, por meio de ações específicas, os estudantes com

necessidades educacionais específicas advindas de deficiências físicas, visuais e

auditivas; estimular os processos de criatividade, comunicação e concentração por

meio de participação em atividades artísticas e culturais que desenvolvam, também,

a cultura geral e a apreciação estética;

− aproximar as experiências acumuladas nos Programas de Extensão da PUC Goiás

com os projetos formativos dos estudantes, a fim de contribuir para a ampliação dos

conhecimentos do mundo e da profissão.

6.1.2 Programa de Acessibilidade

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Também sob a coordenação da PROGRAD, o Programa de Acessibilidade

propõe ações que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida

acadêmica, procurando eliminar barreiras arquitetônicas, comportamentais,

pedagógicas, de comunicação.

O Programa de Acessibilidade da PUC Goiás dispõe de uma Comissão

composta por um coordenador e quatro consultores para deficiências: visual, física,

auditiva e múltipla. Além de contar com um quadro maior de professores

comprometidos com a acessibilidade, o Programa trabalha em parceria com as várias

esferas da PUC Goiás de atendimento ao estudante, quais sejam: a Coordenação de

Assuntos Estudantis (CAE), o Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas

(CEPSI), a Clínica Escola Vida e a Clínica de Fonoaudiologia, além do Diretório Central

dos Estudantes (DCE) e dos Centros Acadêmicos (CA).

As ações não se limitam à eliminação das barreiras arquitetônicas e adequação

dos espaços físicos que são considerados obstáculos visíveis, mas, também, ao

assessoramento e orientação aos professores e aos alunos em relação ao currículo e

às práticas pedagógicas, bem como às famílias em relação às dificuldades

apresentadas. O Programa consiste na criação de condições para utilização, com

segurança e autonomia, de espaços, mobiliário, equipamentos urbanos, edificações,

transportes, instalações, equipamentos esportivos e de metodologias de ensino e

meios de comunicação especiais para os alunos.

A coordenação do Programa de Acessibilidade orienta, a cada semestre,

aqueles professores que têm em suas turmas alunos com necessidades especiais. A

orientação não se limita a uma atitude de observação, mas amplia-se para a

redefinição de objetivos da disciplina, ou até mesmo do Projeto Pedagógico, em função

das especificidades inerentes às necessidades desses alunos.

Em função desse trabalho, há todo um planejamento para reconfiguração de

cargas-horárias para que os docentes possam atender a estas demandas. Com estas

ações, a PUC Goiás propicia condições mais adequadas para que os professores

possam desenvolver metodologias específicas às necessidades desses alunos.

6.1.3 Programa de Apoio ao Aluno na modalidade de Ensino a Distância

A Coordenação de Educação a Distância (CEAD) da Prograd oferece,

gratuitamente, no Programa de Apoio ao Aluno de Graduação, os seguintes cursos

nessa modalidade de educação: Matemática Básica I e II, Língua Portuguesa, Normas

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para Trabalhos Acadêmicos, Orientações para Trabalhos Acadêmicos e Informática

Básica.

6.1.4 Programa de Monitoria

Implantado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás desde 1973, o

Programa de Monitoria contribui para a qualidade do ensino na graduação, apoiando

professores e estudantes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

A monitoria é integrante do processo pedagógico, bem como do projeto de formação

do aluno, por meio da contribuição que esse aluno oferece ao projeto de formação dos

demais. Nessa perspectiva, estimula a participação de alunos dos cursos de graduação

no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da

universidade.

No Programa de Monitoria, o aluno de graduação tem a oportunidade de

aprofundar sua experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e

também educativo. Para que isso se dê efetivamente, o monitor deve ser protagonista

no processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus colegas. Sua ação se dá na

interface professor, alunos e conteúdos ministrados. Por essa razão, a monitoria tem

por característica despertar no aluno que a exerce o interesse pela docência e propiciar

maior integração dos atores da Universidade, por meio da interação entre alunos e

professores nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. No exercício da monitoria

o aluno é confrontado diariamente com as complexidades próprias à ação educativa,

com suas perguntas e suas utopias.

Como procedimento, a monitoria incorpora uma importância significativa ao se

desenvolver nas dimensões políticas, técnica e humana da prática pedagógica. A

atuação do monitor passa por uma apropriação e socialização de técnicas, mas não se

limita a elas. Ao contribuir para que um colega compreenda melhor determinados

conteúdos e procedimentos, o monitor assume um compromisso com o saber científico

e a necessidade de sua apreensão pelos colegas. O resultado do processo de

monitoria é o fortalecimento de uma relação que possa resultar na autonomia cognitiva

e de intervenção transformadora da realidade.

A Direção do Departamento e a Coordenação do Curso comunicam, por meio de

edital, aos alunos do curso que se encontram abertas as inscrições para o Processo

Seletivo de Monitores conforme a Regulamentação da Monitoria na PUC Goiás. O

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número de vagas é definido pelo Programa de Monitoria da Universidade,

compreendendo bolsistas e/ou voluntários.

As inscrições para monitor são feitas na Secretaria do Departamento. O

estudante interessado em participar do processo seletivo de Monitoria deverá atender

aos seguintes requisitos: preenchimento da ficha de inscrição fornecida pelo

Departamento; apresentação de fotocópia do diagnóstico de matrícula; apresentação

de fotocópia do histórico escolar; ter cursado no mínimo metade das disciplinas

relativas à Formação Geral; ter disponibilidade de quatro horas semanais.

A seleção é realizada por meio de análise do histórico escolar, de uma entrevista

e de uma prova com questões objetivas. Desta forma, é aprovado o aluno que obtiver

melhor desempenho no processo seletivo.

6.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex)

Os programas da Proex possibilitam a inserção de estudantes junto a

comunidade e formação generalista.

6.2.1 Programas de Acompanhamento Socioeconômico

A PUC Goiás oferece diversos programas de apoio ao discente, desenvolvidos

pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex),

A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Proex é responsável pela

política de assistência estudantil da PUC Goiás, desenvolvendo ações que visam à

inclusão e à permanência na Universidade de alunos que necessitam de apoio

financeiro e psicológico. Oferece programas de bolsa, financiamento e moradia

estudantil, bem como apoio acadêmico e orientação, gratuitamente, para os estudantes

de todos os cursos da Universidade que apresentam dificuldades acadêmicas e

pessoais. Desenvolve uma política de apoio e articulação ao movimento estudantil

organizado e, também, o Programa de Acompanhamento de Egressos, visando a

conhecer o seu desempenho profissional, realimentar as propostas curriculares e a

formação continuada.

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6.2.2 Programas de Qualidade de Vida Acadêmica

Os Programas de Qualidade de Vida da PUC Goiás disponibilizam aos

estudantes atendimento em Grupos de Desenvolvimento de Habilidades Sociais e em

orientação e Apoio Psicológico individual.

Essas atividades de atendimento aos alunos buscam, portanto, criar condições

favoráveis ao desenvolvimento integral de sua personalidade e à sua permanência até

a conclusão do curso, contribuindo assim para qualificar a formação acadêmica,

profissional e ética dos seus estudantes.

6.2.3 Programas de Acompanhamento Artístico Cultural

A Coordenação de Arte e Cultura (CAC) que integra a Proex, promove, investiga

e apoia eventos e expressões artísticas e culturais que consolidam a tradição e a

cultura da região Centro-Oeste, oferecendo a cada semestre uma intensa programação

de oficinas de teatro, música, dança, fotografia, desenho e pintura, cinema e arte

aplicada.

As atividades desenvolvidas pela CAC têm o objetivo de integrar a formação

acadêmico-científica, com a vivência e dimensão da criação artística e da apreciação

estética das diversas modalidades expressivas da cultura.

6.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Prope)

A Prope oferece programas para Iniciação científica que favorecem a formação

de pesquisadores.

6.3.1 Iniciação Científica e Tecnológica

Consolidando o compromisso da formação acadêmica norteada pelo Ensino,

Pesquisa e Extensão na PUC Goiás, a pesquisa científica e o desenvolvimento

tecnológico visam à formação de estudantes de graduação como novos pesquisadores

e ao desenvolvimento de novos saberes, com rigor científico e confiabilidade

metodológica.

A participação dos discentes nos Programas de Iniciação Científica e

Tecnológica proporciona a consolidação de produção científica alicerçada em um saber

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comprometido com o desenvolvimento local e regional, do ponto de vista social,

econômico e ambiental, de forma sustentável.

A participação dos discentes no programa é estruturada pelos editais publicados

anualmente. O processo de avaliação, seleção e classificação dos candidatos às

bolsas dos Programas enfatiza a importância da relação entre o aluno e o docente

pesquisador, tendo em vista despertar o espírito investigativo no educando e incentivá-

lo em sua primeira experiência como pesquisador.

7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

7.1. Coordenação do Curso

A coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação é exercida por um

professor do curso.

O Coordenador do curso, atualmente é o Professor Fábio Manoel Sá Simões, Graduado

em Engenharia Mecânica e Mestre em Materiais e Processos de Fabricação. É professor no

ensino superior desde 1999. Atua como engenheiro consultor na área de projetos de

automação após ter exercido por 10 (dez) anos a atividade de engenheiro de projetos e de

Gerente de Projetos em alguns segmentos de indústria da região. Possui horário exclusivo de

23(vinte e três) horas para dedicação à coordenação.

7.2. Núcleo Docente Estruturante – (NDE) -

O Núcleo Docente Estruturante do curso atende à Resolução CONAES N.1, de

17/06/2010 e foi designado pelo Ato Próprio Designatório N. 006/2012, sendo composto por

cinco professores (ver anexo).

7.3. Corpo Docente

Conforme o Regimento Geral, o colegiado do curso é formado por docentes que

lecionam no Curso, executando o Projeto Pedagógico do Curso de forma colegiada e

participativa. No Colegiado haverá a participação estudantil de até 3(três) alunos. Será a

instância de discussão dos assuntos específicos da gestão administrativa e acadêmico-

pedagógica do curso, tais como adequação de Matriz Curricular, de ementas, laboratórios,

espaço físico, contratação de professores e servidores, entre outros. O Quadro 8 apresenta a

relação de professores por disciplina, com a indicação da titulação e o regime de trabalho.

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7.4. Corpo Técnico Administrativo

O Departamento de Engenharia possui estrutura de atendimento composta por secretária,

auxiliares administrativos e técnicos de laboratório. Atualmente o departamento possui 13

servidores com atendimento aos alunos entre 7h:10 até 22 horas de segunda à sexta e até às

12h:20 no sábado (ver anexo).

8. AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso de Letras responde às diretrizes gerais da PUC Goiás

estabelecidas em sua política para o ensino de graduação que, em síntese, “procura construir

permanentemente a excelência acadêmica do ensino nos cursos de graduação, a fim de

consolidar o ensino de graduação com profunda inserção na história local, regional, nacional”

(UCG. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, p.17, 2007).

O curso é submetido a dois processos de autoavaliação, coordenados pela Pró-Reitoria

de Graduação (Prograd) e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo NDE. Na primeira

avaliação, realiza-se, junto aos alunos, uma pesquisa quantitativa, online, para aferição do

desempenho didático dos docentes, conteúdos do curso e projeto acadêmico; na segunda, é

realizada uma avaliação qualitativa, mediante grupo focal, desenvolvida pela Coordenação de

Apoio Pedagógico – CAP/Prograd, com participação das Unidades Acadêmico-Administrativas,

avaliando-se os processos de ensino e aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmico-

administrativo, organização didático-pedagógica e a infraestrutura. Além disso, são espaços de

avaliação as reuniões do NDE e Colegiado, bem como a realização sistemática de reuniões

com a presença da coordenação do curso, dos coordenadores de núcleos das disciplinas, com

a equipe de professores, para avaliar os conteúdos das disciplinas, a didática de ensino, a

relação aluno-professor, o sistema de avaliação discente, o desempenho de alunos e

professores, os recursos materiais disponíveis, a participação dos alunos, e as questões

pertinentes ao desenvolvimento do curso com qualidade técnica, teórica, prática e humana.

Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação do curso com

representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de ensino e a

promoção de encontro com egressos do curso.

Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de curso pela Comissão de

Especialistas do Inep, o Enade, o CPC e Guia do Estudante da Editora Abril.

Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são utilizados na

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elaboração dos planos de ação da Pró-Reitoria de Graduação e de gestão pedagógica e

administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular, tendo em

vista a qualificação dos processos de ensino e da aprendizagem.

9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Uma das avaliações qualitativas mais reveladoras do desempenho de egressos de um

curso se faz por meio da opinião dos profissionais formados, atuando no mercado de trabalho.

O Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, observando essa característica,

implementará processo de autoavaliação de egressos que se dará de duas formas:

• Questionário de autoavaliação enviado ao egresso. (Após 1 ano e após 5 anos)

• Encontro de Egressos. (A cada dois anos)

O NDE fará um relatório a partir dos questionários e o apresentará em reunião do

Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, com o objetivo de avaliar as necessidades

de implementação e atualização do curso.

10. INFRAESTRUTURA

O Departamento de Engenharia da PUC Goiás encontra-se localizado no Campus I,

Área III, à Av. Universitária, nº 1440, Setor Universitário, Goiânia. Algumas disciplinas de

conteúdo humanísticas são ministradas nas Áreas I e II, localizadas, também, na Praça

Universitária, Campus I.

Atualmente, a PUC Goiás possui em seu espaço físico uma infraestrutura pedagógica

composta por:

• 57 áreas de convivência

• 342 salas de aula

• 80 salas de docentes

• 479 ambientes laboratoriais

• 10 auditórios

• 01 complexo poliesportivo

• 04 clínicas escola.

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10.1. Laboratórios

Parte dos laboratórios exigidos ao curso já existem, em função de outros cursos de

engenharia da PUC Goiás. Em anexo, são apresentados detalhes dos laboratórios de

Engenharia de Controle e Automação.

Os laboratórios utilizados pelo curso somam um total de 15 ambientes. Eles se

encontram todos na Área III. A relação destes, juntamente com a descrição dos equipamentos

e materiais e das disciplinas que os utilizam constam em anexo.

10.2. Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas (SIBI) da PUC Goiás é órgão vinculado a Pró-Reitoria de

Graduação – PROGRAD.

O SIBI é composto pela Biblioteca Central (BC) e pelos postos de atendimento dos

Campi II, IV e V. Localizada na Área I, a área da BC é de 4.339,10 m², dos quais

aproximadamente 2.000 m² destinam-se ao acervo. A área restante abriga 460 lugares para

leitura, sala de acesso à internet, com 33 computadores; salas para estudo em grupo; salas de

áudio/vídeo; mini-auditório com 78 lugares e equipamento multimídia; espaço multimídia com 5

computadores com fones, scaner de mesa e virtual vision para as pessoas portadoras de

deficiência visual.

O horário de funcionamento da BC, de segunda à sexta-feira, é das 7 às 22 horas e aos

sábados das 8 às 12 horas, ou seja, nos horários de funcionamento dos cursos da

Universidade.

Funciona 15 horas ininterruptas, atendendo a uma média diária de 1200 leitores.

Constituem sua clientela alunos, professores e servidores da própria Universidade (60%), de

outras instituições superiores, de escolas técnicas isoladas, da rede estadual, municipal e

particular de ensino fundamental e médio e usuários da comunidade em geral (40%).

Apresenta o maior índice de consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta o Catálogo

Coletivo Nacional de periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção desde 1981.

Participa do Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981.

Serviços oferecidos pelo SIBI: visita orientada ao usuário, empréstimo domiciliar,

empréstimo entre biblioteca, renovação de empréstimo on line, reserva de documentos on line,

orientação no uso dos catálogos da biblioteca, levantamentos bibliográficos, serviço de

reprografia, comutação bibliográfica, oficina de pesquisa em Base de Dados (digital e on line),

normatização de documentos, orientação sobre normatização.

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Nos últimos anos a PUC Goiás expandiu significativamente a graduação e pós-

graduação, sendo que a avaliação de cursos pelo MEC e as reformas curriculares promoveram

o aumento considerável do volume de aquisição de material informacional. O acervo hoje conta

com mais de 500.000 itens distribuídos nas várias coleções: geral, referência, materiais

especiais, periódicos e multimídia.

A política de aquisição do acervo a curto e médio prazos, obedecerá às seguintes

metas:

• renovar constantemente o acervo quanto a edições e novos títulos;

• manter e ampliar assinaturas de periódicos;

• acessar novas bases de dados;

• participar de redes de informações e sistemas cooperativos;

• implementar a Biblioteca Digital;

• disponibilizar sumários eletrônicos de periódicos do acervo.

A Biblioteca Central da PUC Goiás iniciou a automação de seus serviços em julho de

2000, pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de empréstimo automatizado. A

informatização permite acesso pela Internet em serviços de busca, levantamentos

bibliográficos com impressão de listagens e reserva de livros no empréstimo.

No Projeto Pedagógico do Curso estão listados 3 (três) títulos na bibliografia básica de

cada disciplina. À exceção das obras clássicas, imprescindíveis para o bom desenvolvimento

do conteúdo programático das disciplinas, os demais títulos são atualizados, geralmente,

quando da reformulação da proposta curricular ou do lançamento, no mercado, de alguma obra

de interesse do curso.

A bibliografia básica do curso integra o acervo da Biblioteca Central. É importante

destacar que esse acervo está totalmente informatizado e com catálogo disponível on line.

Lançada e funcionando desde 2004, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e Base Arte,

reúne acervo dos artigos técnico-científico publicados nos periódicos da Instituição. Além disto,

o SIBI oferece acesso a várias Bases de Dados on line, inclusive Portal da Capes. Um outro

destaque de importância é o Programa Pérgamo, em funcionamento desde 2010.

A biblioteca disponibiliza também dois exemplares dos cinco títulos da bibliografia

complementar de cada disciplina do Projeto Pedagógico do Curso.

A atualização das bibliografias básica e complementar se dá mediante solicitação do

professor da disciplina, a qual é encaminhada pela direção do Departamento à direção da

Biblioteca Central, para aquisição.

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REFERÊNCIAS

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__________ . Lei N.11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. _____. MEC. Portaria n.40, de 12 de dezembro de 2007 (consolidada). Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), e outras providências. _____,Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N.10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ______, Decreto N. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. _____, Decreto N. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis N. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e N. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. _____. Decreto N. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei N. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

_______. PARECER CNE/CES N. 1362/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 12 de dezembro de 2001.

_____. Lei N. 10.172, de 09 janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. _____. Lei N. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. _____. Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO CONFEA N. 1.010. Brasil, 22 de agosto de 2005.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução N. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

FRAUCHES, Celso da Costa. (org.) Resolução CNE/CES N. 11, de 11 de março de 2002. In: Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação. Brasília: ABMES Editora, 2008.

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MEC/INEP/DAES/SINAES. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília, 2012. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Acompanhamento pessoal ao aluno: práticas pedagógicas inovadoras na PUC Goiás. Goiânia, 2012. (Série Gestão Universitária n. 19). ______. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, aprovado pela Resolução N. 7/ 2011 – CEPEA, de 11 de outubro de 2011. (Série GestãoUniversitária N.18). CONES. Resolução N.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. UCG/CG/CEPEA. Deliberação N.4, de 19 de agosto de 2009. Regulamenta as Atividades Complementares (AC) para os Cursos de Graduação da UCG. Universidade Católica de Goiás. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação. Goiânia, 2011.(Série Legislação e Normas n.16). _____________.Política de Monitoria, aprovado pelo CEPEA, em 9 de janeiro de 2008. Goiânia, 2008. (Série Gestão Universitária n. 15). ______________. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.18 /2007, do CEPEA, de 19 de dezembro de 2007. Goiânia, 2007. (Série Gestão Universitária n. 14). _____________. Regimento Geral., aprovado pelo CEPEA, em 21 de dezembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Legislação e Normas n. 12). _____________. Política de Extensão, aprovada pela Resolução N. 22/2006 do CEPEA. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n. 12). _____________. Política de Pesquisa, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.37/2006 – CEPEA, de 11 de setembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n.11). ____________. Política e Regulamento de Estágio. AprovadA pela Resolução N. 0015/2004 do CEPEA (Série Legislação e Normas n.8). ______________.Deliberação N.052/87 – CEP, aprovada em 5 de dezembro de 1987.

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ANEXOS