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FCI/PPGCInf: Disciplina: Tópicos Especiais em Organização da Informação por Lillian Álvares, D.Sc. Gentil Lucena, PhD. Ana Carneiro… M.Sc., Doutoranda Labcon - Laboratório de Conversas Período 2018/2 Brasília/DF Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento: uma abordagem conversacional por Universidade de Brasília Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação

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FCI/PPGCInf:Disciplina: Tópicos Especiais em Organização da Informação

por

Lillian Álvares, D.Sc.Gentil Lucena, PhD.

Ana Carneiro… M.Sc., DoutorandaLabcon - Laboratório de Conversas

Período 2018/2Brasília/DF

Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento: uma abordagem

conversacionalpor

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Encontros 1 e 2 (em 16/08 e 23/08)

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Encontros 1 e 2 (16 e 23/08/2018)

• Abertura! Boas Vindas

• Levantamento: Momento inicial (estado anímico / disposição para aprender) e expectativas da turma.

• PLANO DE ENSINO

– Discussão e ajustes do Plano de Ensino.

– De Plano de ensino a PLANO DE ENSINAGEM

• ACORDO/ CONTRATO / CON-TATO

• Objetivos da disciplina / Como vamos trabalhar.

• Enfoque Conceitual / Aporte de valor

• Metodologia e Avaliação

• Resultados, análises e conclusões

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Encontro 2 - Expectativas da Turma

”Aprendizagem, amizade e aprofundamento nas competênciasconversacionais. Auto-conhecimento, enxergar para dentro de mim mesmo e mudar a postura como ser humano. Impactar a vida de outros seres humanos"

”Aprofundar conhecimento para melhor aplicarmeus conhecimentos, com ênfase no contatocom o ‘o outro’, com sensibilidade (?). Melhorar minha passagem pelo mundo."

”Entusiasmo– Agradecimento – Alegria."

”Entusiasmo – Curiosidade- Receptividade."

”Espero levar conhecimento para aplicar naminha prática profissional, auxiliando meus clientes na resolução de seus conflitos"

”Entusiasmo – Curiosa- Esperança."

”Novos conhecimentos / novos conceitos. Auto conhecimento. Aplicar conceitos à gestão do conhecimento / projetos de gerenciamento de riscos. Despertar novos temas / pesquisas.

”Inquietação – Curiosidade - Entusiasmo."

”Inquietação– Curiosidade- Esperança."

”Aprendizado para Vida e aplicação nasrelações de trabalho."

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Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Encontro 2 - Expectativas da Turma

"Espero obter conhecimentos na área de gestão da informação e do conhecimentopara poder desenvolver de forma prática, no ambiente de trabalho e possivelmente navida prática"

”Discernimento quanto ao auto observar, aprender a ‘boa conversa’, conversa com qualidade. Principalmente voltar o olhar pramim. Aprimorar o ouvir."

”Entusiasmo – Alegria - Confiança.”

”Curiosa– Animada- Inquieta."

”Novos conhecimentos sobre a abordagemfilosófica em contextos organizacionais. Conexão do meu propósito e minhaatividade profissional. Mais distinções. Atuar(?) desde esse lugar de humanidade. Novasexperiências."

”Entusiasmo – Interesse - Curiosidade."

”Inquietação– Curiosidade- Esperança."

”Aprendizado para Vida e aplicação nasrelações de trabalho."

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Encontro 2 - Expectativas da Turma

• ”Chego com fome de aprendiz, com muita vontade de estudar, produzir, de sair da cegueiraem direção as descobertas que a disciplina pode proporcionar!

• Nas minhas expectativas o que a disciplina pode proporcionar é um Visãoampliada/Sistêmica das estruturas conversacionais e seus compromissos ocultos dentro das organizações, além dessa estrutura um olhar aprofundando da tríade (Identidade, relaçõese tarefas) e seu impacto na cultura organizacional, assim como as práticas de coaching organizacional podem gerar aprendizagens ontológicas no ser de uma organização... Alémdesse maravilhoso conhecimento, imagino muita troca com os parceiros de jornada!

"Entusiasmo, meia confusa/perdida, esperançosa, alegre com uma pitade de ansiedade!"

”Inquietação– Curiosidade- Esperança."

”Aprendizado para Vida e aplicação nasrelações de trabalho."

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UMA REFLEXÃO: PERGUNTAS INQUIETANTES!Que crise é esta?! De onde vem? Crise de valores?

Para onde estão indo nossas organizações ?! Para onde está indo nossa Sociedade? Para onde estamos indo nós?

Que país queremos deixar p’ros nossos filhos e netos?......

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Conceitos BásicosOrganização: Uma Rede Pessoas em Interações e quecompartilham (teoricamente) um propósito comum.

PESSOAINTERAÇÃO

Fonte

: Lucena e

Mora

les

(2004) SISTEMA

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Conceitos BásicosOrganização: Uma Rede … Compromissos

Conversacionais.

PESSOAINTERAÇÃO

Fonte

: Lucena e

Mora

les

(2004) SISTEMA

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A VIDA ORGANIZACIONAL (O fenômeno)

SER ORGANIZACIONAL

PARADOXOS

DILEMAS

INCONGRUÊNCIAS

INCONSISTÊNCIAS

Caminhos

alternativos e que

nos levam a ter que

escolher

Falta de correspondência

entre uma coisa e outra

Expressões ou situações

que se contradizem.

O que se diz não correspondeao que se faz

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Um recorte (modelo) ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA

SISTEMAS

PROCESSOS

PESSOAS

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• O conjunto de ações coordenadas em um contexto organizacional com o propósito de atingir certos resultados

• Em que domínios é necessário atuar conscientemente para produzir esses resultados?

Fonte

:

DIp

LO

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ódulo

Gest

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Ação E

xecuti

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Conceitos BásicosGestão: A que chamamos GESTÃO?

Gestão é Cuidado. Tem a ver com "gestação”. Quando você está gestante (ou gestandoalgo), você cuida!!!

Fonte

:

Scio

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200?)

.

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Pergunta prática:Em que âmbitos devemos atuar para garantir uma gestão efetiva

(eficácia, eficiência e sustentável)?

Conceitos BásicosGestão Ontológica: significa a Gestão nas três

dimensões constitutivas do ser humano (pensar, sentir, querer ou linguagem, emocionalidade e corporalidade)

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Conceitos Básicos(Seguem slides sobre Pesquisas sobre Conversas

(Dissertações de Marcelo Mello, Jean Brito,…, Lucena,…)

BANCO DE SLIDES

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• Mengis e Eppler (2008), na qual os autores buscam responder a seguinte pergunta: “como as conversações podem ser gerenciadas de forma a fomentar o desenvolvimento do saber organizacional?”

• ...com relação à pesquisa de Mengis e Eppler (2008), é importante salientar que as duas principais contribuições do trabalho desses autores foram: i. a coleta de rótulos e suas respectivas descrições atribuídos às conversações, bem como as referências bibliográficas sobre as quais as pesquisas sobre as conversas nas organizações (e sua gestão) têm sido desenvolvidas; ii. a constatação de que os estudos sobre as conversações como atividades intensivas em conhecimento têm sido conduzidos sob as perspectivas de quatro grandes pilares, ou focos disciplinares: Gestão do Conhecimento, Aprendizagem Organizacional, Tomada de Decisão e Gestão de Mudanças.

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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• Outro trabalho que evidencia bem o crescente interesse acerca das conversações é apresentado por McCambridge (2003), o qual propõe a utilização de trechos específicos do filme “12 angry men” (12 homens e uma sentença - título em português), juntamente com algumas questões para reflexão, como ferramentas pedagógicas no processo de ensino/aprendizagem dos conceitos relativos ao Diálogo.

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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• ...trabalho de Gratton e Ghoshal (2002), no qual, a partir da análise de uma série de conversações em diversas organizações objeto da pesquisa, os autores propõem um framework composto por duas dimensões - racionalidade analítica e autenticidade emocional - a fim de auxiliar os gerentes a classificar suas próprias conversas e aprimorá-las, transformando-as em diálogos criativos. O framework proposto pelos autores resulta em quatro tipos de conversas, a saber:

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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• ... Dehydrated talk (Baixa Autenticidade Emocional e baixa Racionalidade Analítica): caracterizada por conversas ritualizadas e cujos resultados são previsíveis e de pouco valor para os participantes;

• Disciplined Debate (Baixa Autenticidade Emocional e alta Racionalidade Analítica): referenciando o filósofo Sócrates, que já costumava utilizar as conversas para a análise de questões e idéias de forma sistemática, os autores caracterizam essas conversas como carregadas de forte rigor racional, voltado para um profundo questionamento das crenças e pressupostos. Em sua pesquisa, os autores observaram que esse tipo de conversação é utilizado por várias organizações como base para a construção e análise de cenários, ferramenta bastante útil no processo decisório;

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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• Intimate Exchange (Alta Autenticidade Emocional e baixa Racionalidade Analítica): Aponta para a importância do espaço emocional nas conversações, o qual é muitas vezes suprimido pelos gerentes que temem a emergência das ditas "emoções negativas" em suas equipes. Contudo, segundo os autores, essas "emoções negativas" acontecem, queiram os gerente ou não, e quando esse fenômeno não é ilegitimizado, as pessoas tendem a adquirir uma maior maturidade para lidar com eles. Esse tipo de postura também foi observado em organizações que fizeram parte da pesquisa empreendida pelos autores, apresentando resultados extremamente positivos;

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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“O que os líderes corporativos podem fazer para criar conversas efetivas e úteis em suas organizações?”(Gratton e Ghoshal (2002) )

• Institucionalize o questionamento e dúvida;

• Crie tempo e espaço para conversações;

• Legitime grandes e amplas questões; e

• Desenvolva algumas novas regras e novos fóruns para as conversações.

Fonte

:

Ddis

sM

arc

elo

Mello

Conceitos BásicosUm breve panorama das pesquisas sobre conversas

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

• Check-in

• Início da dinâmica

• Conceitos

• Finalização da dinâmica

• Meditação

• Check-out

Encontro 3 (em 30/08/2018)

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Roda da Vida(Experiência 2010 – Ana)

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Concordam

Ambiente Modelos Interpretações Ações Resultados

Não concordam

Objetivos

História pessoal

Cultura

Linguagem

Biologia

Aprendizado 1

Aprendizado 2

Aprendizado 3

(O que queremos?)

(O que podemos fazer?)

(O que está acontecendo?)

(Filtros e estruturas interpretativas)

Emocionalidade

Figura: Ciclos de Aprendizado 1, 2 e 3

Fonte: adaptado de Kofman F. Metamanagement. Vol. 1 Pág. 316

Modelo Observador, Ação, Resultado(M-O-A-R)

Porque penso como

penso... a partir de

onde interpreto.

De que forma olho

para o problema...

como interpreto.

Distinções

Juízos

Narrativa

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Fonte: Adaptado de Morales, M. (2002). Construindo Juntos - Coaching, Consultoria e Treinamento

Modelos mentais: conjunto de sentidos, pressupostos, regras de raciocínio, inferências que

nos levam a fazer determinada interpretação.

Modelos Mentais

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Enquanto o fenômeno

pertence à experiência,

a explicação pertence

ao observador

Problemas, possibilidades e soluções

não pertencem às situações que os

observadores encaram, mas ao tipo de

observador que eles são.

Inquietude é a resposta dada por

um observador quando se

pergunta o que leva a um

determinado indivíduo (que pode

ser ele mesmo) a atuar.

Nossa estrutura e nossa história

nos ajudam, por diferentes

caminhos, a compreender o tipo de

observador que somos

Não existe um só mundo, e sim

tantos mundos (múltiplos mundos)

quanto observadores

A distinção do observador

abre a possibilidade de

observar o tipo de

observador que somos

Ao atuar sobre o observador que observa o mundo, estamos

também transformando o mundo que observamos.

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

• Check in

• Relação entre CI x GOIC

• A dinâmica do Grupo (como estamos conversando?)

• O MOAR, na perspectiva de uma Observador Organizacional (o

coletivo),– Que relação você vê entre o MOAR coletivo (organizacional) e o

conteúdo até agora apresentado? Que oportunidades e temas /

possibilidades lhes saltam à vista à luz do modelo MOAR?

• INTERVALO

• A variável EMOCIONAL na GOIC

• O enfoque SISTÊMICO no Ser/Fazer (na Vida) das

Organizações

• As CONVERSAS como forma / possibilidades de mudança /

transformação na CULTURA ORGANIZACIONAL.

Encontro 4 (em 06/09/2018)

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Disciplina: Abordagem Conversacional da Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento

Turma Fone 16/ago 23/ago 30/ago

Antonio Augusto Nascimento identificação desafio insegurança

Cristina Ribeiro Pereira satisfação ---- ----

Fernanda R. Bertoldo identificação interesse leveza

Ingrid Martins alegria desafio ----

Jair Otharan Nunes dúvida ---- ----

Jean Carlos Borges oportunidade aprendizado gratidão

Kelly Catarina Ferrer Caldas ---- questionamento ânimo

Luiz Gustavo França Martins clareza clareza convicção

Marcelo S. Cunha regresso sede liberdade

Márcia Cristina Gomes Rocha gratidão ---- plenitude

Nuria Merched de Oliveira Guerreiro ---- recomeco liberdade

Paulo Augusto Leonelli satisfação inquitacao consciência

Ricardo Alexandre Araújo interesse questionamento mais humano

Ricardo Camelo surpresa ---- ----

Silvana Ribeiro nutrida renovacao ???

Thayana Rafaela Martins ---- reflexiva ousadia

Valéria Maria Lyra expectativa ----

Onde estamos? (cont.)

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O FENÔMENO INDIVIDUAL

História pessoalProfissão

Modelos MentaisLinguagem

EmoçãoCorporalidade

Observador

ConversaEscreve

LêEstuda

Coordena

Ação

IdentidadeSatisfação

Realização PessoalRemuneração

Reconhecimento

Resultados

CONTEXTO ORGANIZACIONAL

Fonte: DIpLO, Módulo Gestão da Ação Executiva

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O FENÔMENO ORGANIZACIONAL

Conhecimentos

Experiências

Crenças

Paradigmas

Cultura

Pessoas

PropósitoMissão

Papéis (Atribuições)ProcessosFunçõesTarefas

Interação

Produtos, ServiçosQualidade, Sustentabilidade

e Universalidade Satisfação dos Clientes

Identidade

Resultados

Fonte: DIpLO, Módulo Gestão da Ação Executiva

CONTEXTO SÓCIO-POLÍTICO-ECONOMICO

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Nosso 5º. Encontro (em 13/09/2018)

• Check-in

• Dinâmica – Uma “conversa de APRENDIZAGEM”

(Um mergulho prático no que significa aprender)

• O Fluxo emocional da Turma (ao longo do último mês)

• Intervalo

• O que passou na Conversação?

(Observando o fenômeno do conversar)

• Recebimento da Tarefa 1

• Check-out

Encontro 5 (em 13/09/2018)

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Dinâmica – Realizar uma “conversa de APRENDIZAGEM”

(Mergulho prático no que significa aprender)Tempo necessário para dinâmica ~2h

• Parte I: Em dupla (novos sócios), considerando o Cap 3 – Aprendendo a Aprender, conversem sobre as

respostas dadas aos itens a, b e c da Questão 1, da Tarefa 1. (~30 min)

• Parte II: Ainda em dupla, considerando o “fluxo emocional” do último mês, compartilhe com sua dupla

quais ações vocês são capazes de fazer hoje que não eram capazes de fazer 1 mês atrás. (~15 min)

• Parte III: No círculo grande, as duplas devem compartilhar com todo o grupo: (~1h)

➢ Como foi fazer a primeira parte da dinâmica? O que mais chamou a atenção de vocês ao conversarem sobre as

respostas dadas aos itens a, b e c da Questão 1? Houve pontos em comum ou diferentes nas respostas e reflexões

feitas por vcs?

➢ Com relação à segunda parte da dinâmica, quais foram as principais mudanças (aprendizado)?

➢ Quais foram as principais transformações (aprendizado)?

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Disciplina: Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento – Uma abordagem conversacional

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Nosso 6º. Encontro (em 20/09/2018)

• 14h: Check-in

• 14h15: Vídeo “conversa por telefone”

• 14h20: Dinâmica Desintoxicação Conversacional.

• 16h: Intervalo

• 16h15: Onde estamos / Distribuição da Tarefa 2.

• 17h20: Check-out / conversas pelo whatsapp / sugestões e propostas de

encaminhamentos... (contextualização para o texto que vem pela frente)

– Semana Universitária: ”Conversas desintoxicantes – a caminho da

FELICIDADE” (Palestra / Semana Acadêmica – FCI)

– Uma OFICINA de trabalho desintoxicante (20/10)

Encontro 6 (em 20/09/2018)

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Etapa I (INDIVIDUAL) – Quadro da “conversa pública” X “conversa privada” (~10 min)

• Passo 1: Pegue uma folha de papel em branco.

• Passo 2: Divida-a ao meio com um traço para obter duas colunas.

• Passo 3: Na coluna da direita transcreva o diálogo (as falas) que se imagina tendo com essa pessoa.

Somente o que é dito, por você e por ela. (CONVERSA PÚBLICA)

DinâmicaTempo total ~1h30

O que pensei e não disse (CONVERSA PRIVADA)

O que foi dito (CONVERSA PÚBLICA)

xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx

Etapa II (INDIVIDUAL) – Responda às seguintes perguntas: (~10 min)

• Passo 5: Como você gostaria que essa conversa acontecesse?

• Passo 6: O que te impede de dizer o que está na coluna esquerda?

• Passo 7: Se você diz o que está na coluna esquerda, o que acontece?

• Passo 8: Qual é o custo de NÃO dizer o que está na coluna esquerda?

• Passo 4: Na coluna da esquerda, ao lado de cada um dos seus diálogos coloque o que você está

sentindo (medo, raiva, tristeza, amor, alegria, etc.) e seus julgamentos (o que não está sendo dito, mas

pensado por você) e o que está deixando de dizer, apesar de pensar em dizer. (CONVERSA PRIVADA)

Etapa III (EM DUPLA) – Compartilhe com seu colega: (~20 min para os dois)

• A situação vivida

• Quadro da “conversa pública” X “conversa privada”

• As respostas dadas nos passos 5 a 8.

Conecte-se a alguma situação que tenha vivenciado com alguém (conversa que tenha tido) e que atenda aos

critérios: insatisfação, importância, seja recente (emocionalmente) e frequentemente se repete.

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Etapa IV Reflexões: (~10 min)

• O que normalmente acontece após a reflexão proposta é se dar conta do seguinte: se você traz a sua

coluna esquerda para o diálogo você intoxica a conversa. Mas o custo de não a trazer acaba intoxicando

a você.

Importante!

• Tire o outro do problema. Fale a partir de si mesmo e não do outro.

• Faça auto implicação. Fale dos seus “sentimentos”. Fale de um jeito “perfumado”.

• Observe o que verdadeiramente importa nessa conversa. Esta conversa está a serviço do quê? O que

para mim é o mais importante? Em que momento consigo perceber isso?

Dinâmica

Etapa V (INDIVIDUAL) – Desintoxicação (~10 min)

• Reescreva sua conversa, a sua parte do diálogo desintoxicando-o. Baseie-se nas informações abaixo e

se utilize da forma desintoxicada sugerida:

o Forma tóxica: Você é ingrato!

o Forma perfumada: Eu sinto como se você fosse uma pessoa ingrata!

o Forma desintoxicada: Quando você (descreva a atitude que a pessoa toma que te incomoda, atente-

se somente ao fato), eu me sinto (sentimento), pois (descreva aqui a sua necessidade) é importante

para mim, portanto gostaria de te pedir (faça seu pedido, diga o que deseja dele tendo em vista tudo o

que até aqui foi colocado).

Etapa VI (EM DUPLA) – Compartilhe com seu colega: (~20 min para os dois)

• Como ficou a sua conversa reescrita.

• O que mais mudou dentro e fora de vc?

• Como foi reescrever a conversa? Quais foram suas emoções?

• O que foi mais difícil?

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Bibliografia associada:

• A Empresa Viva (De Geus);

• A Empresa Emergente – A Confiança e os Desafios da

Transformação (Echeverría);

• Cognição, Ciência e Vida Cotidiana (Maturana);

• Conversaciones para la Acción (Fernando Flores)

• Conversações (Giles Deleuze)

• Educando o Profissional Reflexivo (Donald Schön)

• Qualidade de Vida no Trabalho: Uma abordagem centrada no

olhar dos trabalhadores (Mário César Ferreira)

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

• 14h: Check-in

• 14h15:

– A vida organizacional

– Conversas significativas

– Roteiro 1 – Tipologias de conversações

– Roteiro 2 – Componentes

• 15h45: Intervalo

• 16h: Dinâmica

– Novos sócios

– Em dupla: quais as conversas mais frequentes? Quais sobram? Quais

faltam?

– Em grupo: compartilhar experiências com todos

• 17h30: Check-out

Encontro 7 (em 04/10/2018)

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A VIDA ORGANIZACIONAL: O fenômeno (Pré –Detox)

SER ORGANIZACIONAL

PARADOXOS

DILEMAS

INCONGRUÊNCIAS

INCONSISTÊNCIAS

Caminhos

alternativos e que

nos levam a ter que

escolher

Falta de correspondência

entre uma coisa e outra

Expressões ou situações

que se contradizem.(Rotinas Defensivas)

O que se diz não correspondeao que se faz

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A VIDA ORGANIZACIONAL: O fenômeno (Pós –Detox)

SER ORGANIZACIONAL

Um "Ba"

TRABALHO EM EQUIPE

HARMONIA

IDENTIDADE CONSISTENTE

Caminhos alternativos

que escolhemos

juntos, con-versando

(Tarefa)

Valores

(Dignidade, Ação com

Propósito)

As pessoas gostam de se re-unir para con-

versar(Relações)

O que se diz correspondeao que se faz (Integridade)

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Conversas significativas

• Em termos simples, Conversas significativas são

conversas que importam, conversas que fazem sentido

para os interlocutores nela envolvidos.

• Costumam aparecer, em situações de quiebres, em que se

requer declarações pelas quais se busca suplantar

desafios em coerência com Propósitos e Objetivos.

Podemos considerar algumas tipologias de conversações

Conceitos Básicos

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Tipologias de conversações (Roteiro 1)

Segundo sua relação com o espaço público:

• Conversas públicas e Conversas privadas

Quando encaramos uma “situação-problema”

• Conversação de juízos e explicações

• Conversação de possibilidades

– Para possíveis ações

– Para possíveis conversas

• Conversação para coordenação de ações

• Conversação para iniciar relações grupais

Conceitos Básicos

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Segundo sua relação com o espaço público:

• Conversas públicas e Conversas privadas

Roteiro 1:

Tipologias de conversações

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Conversas

Para a

coordenação de

ações

De juízos

pessoais

(justificativas)

Para possíveis

conversas

(sobre como

conversamos)

Para possíveis

ações

Públicas

Privadas

Para desenho de

conversas

(construção de

relações)

Fonte: Carneiro A. Relatório de atividades de pesquisa referente ao período sanduíche na Brunel University London.

Acesso: http://repositorio.unb.br/handle/10482/32705. London/Brasília: 2018.

Limitam-se a ajuizar sem se

encarregarem deles.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

•Surgem como resposta a “porque

acontece isso”?

•Para serem efetivas precisam ser

sustentadas por juízos fundamentados

(fatos, propósitos, domínios, etc.).

•Em geral, têm um caráter de

“avaliação”.

RISCOS

•Permanecer nesse tipo de conversa

por tempo demasiado

•Virar uma Justificativa (confundir

Fenômeno e Explicação)

•Construir declarações apaziguadoras

Têm como foco visualizar: “o que

eu quero com a conversa que

preciso ter”. Devem terminar em

uma coordenação de ações.

Normalmente requerem um coach,

mentor, psicólogo, amigo, etc. para

orientar seu desenho.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

•Há sempre uma conversação

possível.

•Podem pautar-se na conversa

privada.

•Para serem completas, seu

desenho precisam considerar

aspectos: Linguísticos, Emocionais

e Corporais

•Cuidam do texto e do contexto

RISCOS

•Minimizar, desqualificar e/ou

relativizar o tema

•Perder a espontaneidade

Quando se refere à dificuldade de

abrir ou concluir uma conversa

para a ação; exigem normalmente

uma emocionalidade do respeito

mútuo.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

•Surgem quando enfrentamos

dificuldades para conversar com

alguém

•O foco dessa conversação é a

nossa relação e como

conversamos

•O tema é a dificuldade que EU

tenho para conversar

•O objetivo é evidenciar a forma

com que conversamos e, se

possível, acordar novas formas

(novos protocolos)

RISCOS

•Acusar / culpar o outro

•Não estar disposto a escutá-lo

Para a coordenação de ações: em que se

geram ações futuras; normalmente têm,

como ações associadas, petições, ofertas,

promessas e declarações; podem não ser

iniciadas (estas conversações) ou porque

não sabemos que ação realizar ou porque

julgamos que as pessoas não estão

abertas a este tipo de conversa;

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

• Permitem construir ações e resultados

concretos (factuais)

•Remetem ao ciclo das promessas

(pedidos e ofertas)

•Devem gerar comprometimento por parte

do Outro

RISCOS

•Coordenar ações prematuramente

•Coordenar ações pelo outro

•Não acompanhar e avaliar o

compromisso assumido

Quando exploramos novas ações

possíveis, quando expandimos nosso

horizonte de possibilidades; pode

parecer com a de juízos pessoais mas

tem uma emocionalidade distinta -

compromisso de mudar o rumo dos

acontecimentos;

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

•Surgem quando não sabemos o que

fazer ou quando queremos explorar

possibilidades de ações Para serem

efetivas precisam ser sustentadas por

juízos fundamentados (fatos,

propósitos, domínios, etc.).

•Permitem inovar

•Permitem planejar a mudança

•Orientam futuras ações

RISCOS

•Ficar no sonho sem construir ações

•Antecipar-se ao tempo do outro

•Censurar ou prejulgar possibilidades

Roteiro 1:

Tipologias de conversações

Quando encaramos uma “situação-problema”

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Tópicos Especiais em Organização da Informação:

Gestão Ontológica da Informação e do ConhecimentoSemestre: 2/2018

Roteiro 2:

Componentes da Conversação

Linguagem

(pensar)

Emocionalidade

(sentir)

Corporalidade

(querer)

Escutar Falar

Emoção

Estado de

ânimo

Corpo

Postura