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Por. Semana 8
Eduardo Valladares(Bruna Basile)
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03/04
10/04
17/04
24/04
Semântica das palavras invariáveis
09:15 19:15
Semântica de conjunção
09:15 19:15
Semântica da conjunção 2, operadores argumentativos e coesão
09:15 19:15
Análise de questões no modelo ENEM
09:15 19:15
CRONOGRAMA
Semântica das palavras in-variáveis
01. Resumo
02. Exercício de Aula
03. Exercício de Casa
04. Questão Contexto
03abr
Advérbios e interjeições, preposições e palavras denotativas
113
Por.
RESUMOAdvérbios
A função básica de um advérbio é modificar um ver-
bo, entretanto, os advérbios de intensidade e formas
semanticamente correlatas podem reforçar o senti-
do de um adjetivo, advérbio, ou ainda uma oração
inteira. Observe os exemplos abaixo, respectiva-
mente:
→ Ficara completamente imóvel.
→ O homem caminhava muito devagar.
→ Eu me recuso, simplesmente.
A classificação dos advérbios ocorre devido à cir-
cunstância ou outra ideia acessória que expressam.
Entre eles estão os advérbios de afirmação, de dú-
vida, de intensidade, de lugar, de modo, de nega-
ção, de tempo. Analisando os exemplos apresenta-
dos acima, temos advérbios de modo terminados
em –mente (completamente e simplesmente) e um
advérbio de intensidade (muito).
Interjeição
A interjeição é a expressão com que traduzimos uma
reação emotiva. Uma mesma interjeição pode cor-
responder a sentimentos variados e por isso, deve-se
estar atento ao contexto e a entoação dessa palavra.
Assim como os advérbios, as interjeições também
são classificadas de acordo com o sentimento que
denotam. Veja os exemplos mais comuns:
→ Alegria: Oba! Oh! Ah!
→ Aplauso: Bis! Bravo! Viva!
→ Dor: Ai! Ui!
→ Espanto ou surpresa: Ah! Ih! Oh! Ué! Puxa!
→ Invocação: Alô! Ô! Ó! Olá! Psiu!
→ Silêncio: Psiu! Silêncio!
Preposição
As preposições relacionam dois termos de uma ora-
ção, de forma que o sentido do primeiro (anteceden-
te) é explicado ou completado pelo segundo (con-
sequente).
Vou (antecedente) a (preposição) Roma (conse-
quente).
Além disso, as preposições denotam diferentes sig-
nificados dependendo do contexto em que estão in-
seridas. Elas podem possuir valores semânticos de:
posse, causa, matéria, assunto, companhia, finalida-
de, instrumento, lugar, origem, tempo, meio, con-
formidade, modo e oposição. Veja alguns exemplos:
→ Os objetos que foram comprados são feitos
com porcelana. (matéria)
→ Viajaremos nas férias para descansar. (finali-
dade)
→ Os visitantes vinham do Maranhão. (origem)
→ Recebemos as visitas com muita alegria.
(modo)
Palavras denotativas
As palavras denotativas possuem essa nomenclatu-
ra por não se enquadrarem em nenhuma classe gra-
matical. Embora elas se assemelhem, em alguns as-
pectos, aos advérbios, entretanto não possuem uma
classificação especial. No ponto de vista semântico
elas são importantes no contexto em que se encon-
tram e são classificadas de acordo com a ideia que
expressam, são elas: designação, exclusão, inclu-
são, realce, retificação e situação.
→ Sinto que ele me escapa, ou melhor, que nun-
ca me pertenceu. (retificação)
→ Da família só elas duas subsistiam. (exclusão)
→ Tudo na Vida engana, até a Glória. (inclusão)
114
Por.
EXERCÍCIO DE AULA1.
2.
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é
meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de
ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dis-
sesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó
entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo
riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um
chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma sole-
nidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pe-
lada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei nin-
guém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra.
Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas.
Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar
de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que
pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade:
Ai morena, não me escreve / que eu não sei aler. Aquele a preposto ao verbo
ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.
No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de
uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das
expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa re-
flexão, o autor destaca
a) os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto.
b) a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da lín-
gua portuguesa.
c) a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas.
d) o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias.
e) a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da
linguagem.
O sedutor médio
Vamos juntar
Nossas rendas e
expectativas de vida
querida,
o que me dizes?
Ter 2, 3 filhos
e ser meio felizes?
VERISSIMO, L. F. Poesia numa hora dessas?! Rio de Janeiro: Objetiva,
2002.
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Por.
No poema O sedutor médio, é possível reconhecer a presença de posições crí-
ticas
a) nos três primeiros versos, em que “juntar expectativas de vida” significa que,
juntos, os cônjuges poderiam viver mais, o que faz do casamento uma conven-
ção benéfica.
b) na mensagem veiculada pelo poema, em que os valores da sociedade são iro-
nizados, o que é acentuado pelo uso do adjetivo “médio” no título e do advérbio
“meio” no verso final.
c) no verso “e ser meio felizes?”, em que “meio” é sinônimo de metade, ou seja,
no casamento, apenas um dos cônjuges se sentiria realizado.
d) nos dois primeiros versos, em que “juntar rendas” indica que o sujeito poético
passa por dificuldades financeiras e almeja os rendimentos da mulher.
e) no título, em que o adjetivo “médio” qualifica o sujeito poético como desinte-
ressante ao sexo oposto e inábil em termos de conquistas amorosas.
Assinale a única alternativa correta quanto à classificação das palavras, feita a
partir da análise do uso destas no diálogo entre a avó e os netos.
a) Levado é o infinitivo do verbo levar, que se classifica, no texto, como adjetivo
do substantivo menino.
b) O pronome indefinido isso é um elemento de coesão, que retorna o conteúdo
da fala da garota, expressa no primeiro quadrinho.
c) Em “Menino levado!!!”, o substantivo e o adjetivo funcionam como uma locu-
ção interjetiva, isto é, têm natureza de uma interjeição.
d) A forma nominal Querida é o gerúndio do verbo querer que, na fala da avó,
classifica-se como substantivo.
e) O adjetivo legal funciona, no texto, como uma interjeição, expressando uma
ideia apreciativa, cujo sentido é “conforme ou relativo à lei”
3.
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Por.
4. Corrida – Prova 1500 metros rasos
A prova dos 1 500 metros rasos, juntamente com a da milha (1 609 metros),
característica dos países anglo-saxônicos, é considerada prova tática por
excelência, sendo muito importante o conhecimento do ritmo e da fórmula
a ser utilizada para vencer a prova. Os especialistas nessas distâncias são
considerados completos homens de luta que, após um penoso esforço para
resistir ao ataque dos adversários, recorrem a todas as suas energias res-
tantes a fim de manter a posição de destaque conseguida durante a corrida,
sem ceder ao constante assédio dos seus perseguidores.
[...] Para correr essa distância em um tempo aceitável, deve-se gastar o me-
nor tempo possível no primeiro quarto da prova, devendo-se para tanto sair
na frente dos adversários, sendo essencial o completo domínio das pernas,
para em seguida normalizar o ritmo da corrida. No segundo quarto, deve-se
diminuir o ritmo, a fim de trabalhar forte no restante da prova, sempre pro-
curando dosar as energias, para não correr o risco de ser surpreendido por
um adversário e ficar sem condições para a luta final.
Deve ser tomado cuidado para não se deixar enganar por algum adversário
de condição inferior, que normalmente finge possuir energias que realmente
não tem, com o intuito de minar o bom corredor, para que o companheiro
da mesma equipe possa tirar proveito da situação e vencer a prova. Assim
sendo, o corredor experiente saberá manter regularmente as suas passa-
das, sem deixar-se levar por esse tipo de artimanha. Conhecendo o estado
de suas condições pessoais, o corredor saberá se é capaz de um sprint nos
200 metros finais, que é a distância ideal para quebrar a resistência de um
adversário pouco experiente.
O corredor que possui resistência e velocidade pode conduzir a corrida se-
gundo a sua conveniência, impondo os seus próprios meios de ação. Final-
mente, ao ultrapassar um adversário, deve-se fazê-lo decidida e folgada-
mente, procurando sempre impressioná-lo com sua ação enérgica. Também
deve-se procurar manter sempre uma boa descontração muscular durante
o desenvolvimento da corrida, nunca levar a cabeça para trás e encurtar as
passadas para finalizar a prova.
http://treino-de-corrida.f1cf.com.br
Observando as seguintes passagens do texto apresentado, marque a alternativa
em que as duas palavras em negrito são utilizadas como advérbios:
a) “não correr o risco de ser surpreendido”.
b) “finge possuir energias que realmente não tem”.
c) “deve-se fazê-lo decidida e folgadamente”.
d) “nunca levar a cabeça para trás”.
e) “forte no restante da prova, sempre procurando dosar”.
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Por.
EXERCÍCIO DE CASA1.
5. “O policial recebeu o ladrão a bala. Foi necessário apenas um disparo; o assal-
tante recebeu a bala na cabeça e morreu na hora.”
No texto, os vocábulos em destaque são respectivamente:
a) preposição e artigo
b) preposição e preposição
c) artigo e artigo
d) artigo e preposição
e) artigo e pronome indefinido
Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta:
Sonolento leitor, o jogo do Brasil já aconteceu. Como estou escrevendo on-
tem, não faço ideia do que ocorreu. Porém, tentei adivinhar a atuação dos
jogadores. Cabe ao leitor avaliar minha avaliação e dar-me a nota final.
TORETO, José Roberto. Folha de S. Paulo, 13/06/2002, A-1
Com o uso do advérbio em “Como estou escrevendo ontem...”, o autor:
a) marcou que a leitura do texto acontece simultaneamente ao processo de pro-
dução do texto.
b) adequou esse elemento à forma verbal composta de auxiliar + gerúndio, para
guiar a interpretação do leitor.
c) não observou a regra gramatical que impede o uso do verbo no presente com
aspecto durativo juntamente com um marcador de passado.
d) sinalizou explicitamente que a produção e a leitura do texto acontecem em
momentos distintos.
e) lançou mão de um recurso que, embora gramaticalmente incorreto, coloca
o leitor e o produtor do texto em dois momentos distintos: passado e presente,
respectivamente.
2. O que fazer para não me aborrecer tanto?
Eu tenho dificuldade em lidar com indelicadezas vindas através de atitudes
das pessoas. No primeiro momento fico indignada, depois fico triste. Ontem
mesmo fiz vários comentários sinceros e gentis em fotos de um amigo ele
sequer me disse um obrigado. Nossa, acho insuportável isso!
PSICÓLOGA: Para viver bem neste mundo imperfeito, para evitar depressão e
ansiedade, seria legal em primeiro lugar... ACEITAR que vivemos num mundo
imperfeito. Quanto mais focarmos na imperfeição do outro, mais essa imper-
feição vai “crescer” diante de nossos olhos. Em geral, podemos mudar muita
coisa em nós mesmos (mais do que imaginamos), mas podemos mudar pou-
quíssima coisa nos outros (menos do que gostaríamos). De toda forma, a con-
vido a usar uma técnica da terapia cognitiva comportamental para flexibilizar
seus pensamentos. O fato de seu amigo não ter agradecido aos seus comentá-
rios positivos pode ser devido a outros fatores, não necessariamente devido à
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Por.
3.
indelicadeza. Por exemplo, ele pode ter deixado a mente “viajar” para outros
assuntos e nem percebeu que não agradeceu? Pode ser que ele seja uma
pessoa tímida? Pode ser que ele, mesmo se sentindo grato e tendo muito ca-
rinho por você e suas palavras, não teve em sua educação uma orientação
de como se portar, e por isso ele não lhe agradeceu?
Na frase “Nossa, acho insuportável isso!”, o uso da vírgula justifica-se pelo re-
curso de
a) destaque do vocativo.
b) presença de interjeição.
c) deslocamento de objeto.
d) discurso relatado.
Disponível em: <http://
www.marisapsicologa.com.br/o-que-fazer-algo-pra-nao-
me-aborrecer-tanto.html>. Acesso em: 10 fev. 2014.
O ÓDIO À DIFERENÇA
É milenar o hábito de estranhamento entre os homens. Indivíduos que por al-
gum motivo destoam num grupo qualquer costumam provocar sentimentos
de antipatia entre aqueles que se sentem iguais entre si – e superiores ao
que lhes parece diferente. O racismo, baseado em preconceito, nasce daí.
Povos mais escuros, mais pobres, menos cultos ou simplesmente de outra et-
nia sempre foram vítimas de desprezo irracional por parte da coletividades
que se consideram superiores na comparação.
VEJA, 26/9/2001
O advérbio simplesmente sugere que, no tocante ao bom convívio entre as pes-
soas, ser de outra etnia, em comparação com ser mais escuro, mais pobre, me-
nos culto, tem
a) nenhuma importância
b) igual importância
c) muita importância
d) menos importância
4. Texto 1: Impressionista
Uma ocasião,
meu pai pintou a casa toda
de alaranjado brilhante.
Por muito tempo moramos numa casa,
como ele mesmo dizia,
constantemente amanhecendo.
(Adélia Prado)
Sobre aspectos gramaticais, assinale a opção correta:
a) O vocábulo “uma” (verso 1), por singularizar uma ocasião especificada ao lon-
go do poema, deve ser tratado como numeral, e não como artigo.
b) No segundo verso, o vocábulo “toda” possui a mesma classificação morfoló-
gica que “alaranjado”.
c) A preposição “por”, genericamente, introduz uma indicação de tempo, já que
participa de uma expressão adverbial de valor durativo.
d) O advérbio “constantemente” empresta, além de uma noção de modo, uma de
frequência ao verbo “amanhecendo”, que ele modifica.
119
Por.
5. No trecho: “Todo romancista, todo poeta, quaisquer que sejam os rodeios que
possa fazer a teoria literária, deve falar de … o mundo e o escritor fala, eis a lite-
ratura.” A palavra destacada é:
a) advérbio de inclusão
b) palavra denotadora de inclusão
c) advérbio de designação
d) palavra denotadora de designação
e) conjunção subordinativa
6.
No último quadrinho, a expressão DROGA! Refere-se a:
a) um substantivo que nomeia o objeto que o menino deveria comprar.
b) um adjetivo que qualifica o modo como a mãe deu a ordem para o menino.
c) um advérbio que acompanha o verbo esquecer, modificando-o em seu valor
original.
d) uma interjeição que indica um julgamento negativo do menino sobre sua pró-
pria ação.
e) uma conjunção subordinativa que imprime valor de circunstância concessiva
ao trecho seguinte.
QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes. 2008.
p. 329
7. MÃOS DADAS
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é TÃO grande, NÃO nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei PARA AS ILHAS nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida
presente.
(DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. “Mãos dadas”. In: Sentimento do
Mundo. Record.)
120
Por.
No poema “Mãos dadas”, os termos destacados apresentam, respectivamente,
as circunstâncias adverbiais de:
a) afirmação, negação e modo.
b) afirmação, intensidade e lugar.
c) intensidade, tempo e modo.
d) intensidade, negação e lugar.
e) intensidade, negação e modo.
8. No quadrinho abaixo, o valor semântico da preposição na combinação “AONDE”
indica:
a) movimento.
b) companhia.
c) tempo.
d) causa.
e) finalidade.
QUESTÃO CONTEXTO
Quando analisamos um texto devemos também observar o contexto, ou seja, o
conjunto de frases, palavras e até mesmo as imagens apresentadas para com-
preender o seu significado. Na tira acima, encontramos algumas palavras que
diferenciam a interpretação das imagens. Dessa forma, explique a diferença de
sentido entre as preposições do (de+o) e para e da palavra ‘balinhas’.
121
Por.
01.Exercício de aula1. e
2. b
3. c
4. c
5. a
02.Exercício de casa1. d
2. b
3. d
4. c
5. e
6. d
7. d
8. a
03. Questão ContextoAs preposições possuem, respectivamente, valor de
posse e de destino. Pois na primeira imagem o Pa-
pai Noel fornece balas que possui e na segunda ima-
gem, ele recebe balas em sua direção. Além disso,
a palavra “balinhas” pode ser interpretada como os
doces jogados pelo Papai Noel e pelas balas de re-
vólver recebidas por ele.
GABARITO