Poritfolio Grupo - CIA Triunfo 1 Semestre

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO SEAD – SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA DISCENTES: MAURÍCIO ANTUNES / FABIO FLORENTINO DA SILVA / JEAN CARLOS DA ROSA / RODRIGO DOS SANTOS / GEOVANI JOSE ANHAIA / FABIO SILVA DIAS / HAMILTON HENRIQUE SANTOS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPO – PORTFÓLIO PALAVRA CHAVE: TEMA: Trabalho de Produção de Texto Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Contabilidade Geral, Fundamentos da Administração, Economia, Homem Cultura e Sociedade. Orientadora: Professora Roseli

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Poritfolio Grupo - CIA Triunfo 1 Semestre

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CURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS BACHARELADO

SEAD SISTEMA DE ENSINO A DISTNCIA

DISCENTES:MAURCIO ANTUNES / FABIO FLORENTINO DA SILVA / JEAN CARLOS DA ROSA / RODRIGO DOS SANTOS / GEOVANI JOSE ANHAIA / FABIO SILVA DIAS / HAMILTON HENRIQUE SANTOS

PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPO PORTFLIO

PALAVRA CHAVE:

TEMA:

Trabalho de Produo de Texto Individual apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia semestral na disciplina de Contabilidade Geral, Fundamentos da Administrao, Economia, Homem Cultura e Sociedade.

Orientadora: Professora Roseli

CURITIBA PR2015SUMARIO

1 INTRODUO.................................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................

2.12.1.12.1.1.12.1.1.1.1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO.....................................

4 CONCLUSO

REFERNCIAS

APENDICES

ANEXOS

RESUMO

1 INTRODUO

2 AS CAUSAS QUE GERAM A MOTORLIDADE EMPRESARIAL.

A questo da mortalidade empresarial tornou-se atravs da evoluo histrica das organizaes um problema crnico em quase todos os aspectos, e isto comeou a ser enxergado de uma forma mais clara principalmente porque este problema passou a assumir um ar de inevitabilidade, e a complacncia no tratamento da questo nos faz acreditar que o inevitvel o natural.Tratado desta maneira o assunto, assim como uma doena crnica, sinaliza para um enfrentamento de longo prazo, num quadro onde se tem a dimenso da gravidade do problema e seus malefcios, mas como pode ser de certa forma mantida em nveis controlveis, so tratados em doses que aliviam, mas podem no curar. Esse panorama danoso de certa maneira amortizado no curto prazo pelo surgimento de um nmero elevado de novos negcios a cada ano, porm isso no pode representar um alento para o problema nem ser considerada sequer um recurso vlido para reduzir os elevados ndices de falncia.A criao de novos negcios uma causa da prosperidade social, econmica e financeira; na medida em que permite a gerao de novos empregos e de oportunidades pela sociedade, alm de contribuir para o aumento da competitividade e a eficincia econmica (SANTOS 2007). So as empresas, as responsveis pela gerao de renda nacional e criao de implementao de inovaes e oportunidades. Neste sentido, destacam-se aspectos como administrao, recursos pessoais, finanas, mercado e produo devem ser atendados para que almeje uma gesto eficaz, fazendo necessria a adoo de instrumentos, como um planejamento a logo prazo, onde a organizao mantenha um fluxo de caixa equilibrado, rentabilidade, baixo grau de inadimplncia, controle de despesas, capacidade de negociar, ateno aos clientes, clima organizacional harmonioso, entre outros.Sabendo destes requisitos para um bom desempenho das empresas, muitos apresentam estudos sobre mortalidade e falncia de empresas no Brasil, onde se analisa os principais conceitos, princpios e definies direcionados para os objetivos da pesquisa, buscando identificar os principais fatores que contribuem para a mortalidade precoce das empresas.

2.1 Empreendedorismo Segundo Timmons (1994) o empreendedorismo uma revoluo que era para o sculo XXI mais do que a revoluo industrial representou para o sculo XX. Esta afirmao explica em parte porque os pases em desenvolvimento tm investido em programas que visem o desenvolvimento do empreendedorismo, pois conforme Filardi (2002), com a reorientao do papel do Estado, os cidados se veem cada vem mais responsvel pelo seu prprio destino e buscam reduzir a dependncia da interveno estatal na economia, criando seus prprios negcios.Nos ltimos anos, o empreendedorismo comea a se destacar no Brasil como impulsionador econmico e passa a receber maior atenotanto do estado quando das empresas privadas, buscando evoluir do modelo tradicional de fluxo de recursos para o modelo mais dinmico, onde as empresas investem parte do que pagariam de impostos diretamente em projetos de inciativa empreendedores so tratados como o grande motor da economia.

2.2 Importncia econmicaNo Brasil, a importncia scio econmica das pequenas empresas tambm podem ser demonstradas atravs de nmeros. Segundo o SEBRAE (2004), as pequenas e medias empresas representam 99% do total de empresas do pas que atuam nos setores industrial, comercial e de servio ocupam 70% da oferta de emprego, e geram 20% do PIB (produto Interno Bruto).

2.3 Mortalidade das empresasEm pesquisa realizada no primeiro trimestre de 2004, o SEBRAE levantou a taxa de mortalidade de empresas nos Brasil, a partir de dados de amostra de empresas constitudas e registradas nas Juntas Comerciai. O levantamento revelou o seguinte:49,90% das empresas encerraram as atividades com at 2 anos de existncia; 56,40% com at 3 anos; 59,90% com at 4 anos.Segundo DRUKER (1984) o sucesso no pode ser permanente; pois as empresas so criaes humanas desprovidas da permanncia real, devendo estas sobreviver alm do perodo de vida do seu fundador, prestando a contribuio que deve a economia e a sociedade. O autor finaliza dizendo que: Perpetuar a empresa tarefa bsica que cabe ao espirito empreendedor e a capacidade de consegui-lo pode muito bem constituir o teste definitivo para sua administrao.Como citado por Chiavenato (2008 p.15) nos novos negcios, a mortalidade prematura elevadssima, pois os riscos so inmeros e os perigos no faltam. Diante disso ele aponta algumas possveis causas da mortalidade n as empresas:As principais causas de falha no negcio:

Inexperincia 72%Incompetncia do EmpreendedorFalta de Experincia em CampoFalta de Experincia ProfissionalExperincia Profissional

Fatores Econmicos 20%Lucros EconmicosLucros InsuficientesJuros ElevadosPerda de MercadoMercado Consumidor RestritoNenhuma Viabilidade Futura

Vendas Insuficientes 11%Fraca CompetitividadeRecesso EconmicaVendas InsuficientesDificuldades de Estoque

Despesas Excessivas 8%Dividas e cargas demasiadasDespesas OperacionaisOutras Causas 11%NeglignciaCapital InsuficienteClientes InsatisfeitosFraudesAtivos InsuficientesFonte: Chiavenato (2008, p15)

Nas atuais circunstncias polticas e governamentais, as causas que geram a mortalidade empresarial discorrem da falta de planejamento e os altos tributos ajudam para que isto ocorra, pois os empresrios muitas vezes no tm preparo para cuidar da parte administrativa, pois sabem trabalhar com o seu empreendimento na parte de vendas ou servios, sendo despreparados para o dia a dia contbil/administrativa. nesse momento a necessidade de se contratar um contador administrador, que possa auxiliar nas tomadas de decises, ou seja, que os relatrios estejam sempre atualizados e corretos.

Referncias:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe-0gAJ/principais-causas-mortalidade-nas-empresasAcessado: 09/04/2015

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/principais-fatores-causadores-da-mortalidade-precoce-das-micro-e-pequenas-no-brasil/47484/Acessado: 09/04/2015