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j~^^^~=ft' '" "I ^syytiE,.,' . .-y7;y |Íf|f5r~~ jpfNSAO MURA UMA.| Porque a revolução está vicloriosa o "lAHfl" H Eli Mritt 9ÍÉ HV ¦ "BÜB"!1 ¦ ¦¦¦ m wuãmwmmmsmmm*$mmmmmmmmmmmwmmmmit-*m*imms*Èmm-~mm*w :M; M feita O povo brasileiro sabe o que deverá fazer para assegurar os seus direitos -»€- Como Campinas, a grande cidade paulista, recebeu os rebeldes absolvidos pela Justiça Campinos, a segunda cida era esperado bontem na Bahia, ansiosa- de dc Suo Paulo, enibandei- rou-se cm arco' e niobilisou (imisi, toda ia sua população Cabanas, o famoso chefe da "Columna Morte" nara receber os revoluciona- rios de 1924, ((ue, absolvidos, retornavam ao. seu seio. Foi. uni espectaculo inédi- Io, como nunca ali se viu ou- tro igual. A grande cidade paulista dcixoii-se empolgar, com justo orgulho, pela volta dos seus Heróicos filhos, que não trepi- daram um instante cm se alis- lar nas hostes libertárias que o'patriotismo do general Isi- doro guiava c encorajava, du- rante a phasc mais triste c encardida da historia repii- blicana. Como Campinas, o .Brasil in- teiro enche-se dessa alegria c loma-se desse cnlhusiasiuò sufi cero.e vivo que a sacode e estremece. Todo o Brasil está solidário com os bravos c irreduetiveis da epppéa de 24. Como Campinas, ao receber, dc novo em seus braços Al- varo Ribeiro c Pedro c Tasso j Magalhães, o paiz inteiro se ! mobilisòu, ao imperativo do i nicsinò sentimento de solida- I riedade, para receber de bra- ços abertos os cenlo c tantos absolvidos pela Justiça pau- lista e,para absolver os cento e tantos que essa mesma Jus- tiça condem non. O Sr. Assis Brasil tinha ra-_ zão bastante quando excla- mou, na Câmara dos Depu- tados, que a revolução'não fora, vencida, antes, se eonsi- derava victoriosa. Victoriosa, pelas armas, qüe a legalidade não conseguiu abater. Victoriosa nas consciências livres do Brasil, que repre- sentam a maioria; que cons- lituem de facto, a opinião; que pecte alguma co mossa répja dc abandalhados delapidado- res da fortuna commuhi, fli- busteiros da honra da Nação, sanguesugas, elevados á con- dição dc dirigentes, gente se- nhora, apenas, de estômago, estômago c estômago. Malandros egressos dc Ioda sorte de malandragem, crimi- nosos exercitados na pratica dc todos os crimes, canalhas jubilados cm todas as cana- lhices, cil-o o pedestal sobre que assentava durante o es- curo quadricnnio do Rcprobo .-....-.-.-,-,.. ' ' Nais cedo on mais tarde, a justiça ha de ser Prestes, um dos maiores ge- neraes brasileiros de todos os tombos a chamada legalidade, corpo- rificação da estabilidade.; das instituições vigentes, pvin- cipio da Ordem c da, Aírton- dade 1." (Continua «a 7* pagina) ,..a.*..a~»»».-*-|''''»»"•"•'•*••"•' t BAHIA, 16 (A. B.) —*. E"' esperado", hoje, ansiosamente, ip commanclànttí Ribeiro" de Barros. As noticias quo che-. •giim do Recife são contrudi- ctorias o nada 'positivas,. O mar está agitadlssimo', o. O, vento ae torna cada vez:ma|s forte. naufragaram, duas lanchas que viveram a tripu- laçãò salva por üm verdatiei- ro milagre,, devido ,aos esfor- ços da Policia do Porto. 'X /REUNIU-SE, HONTEM, EM S. .PAULO A COMMISSÃO. , GERAL DOS FESTEJOS AO "JAHV" S". .PAULO, 16 (A. B.)>- Reuniram-se,-- liontem no salão \ \', do Club Commercial, os mem- bros da Commissão Geral Festejos, para, a recepção icíp8^,.(jj |-valorosos aviadores brasl-oi-1'. 1-os, tripulantes do- " Jahfi".',. ,'•' ÍJéssa reunião usou da!pa: lavra o .deputado .estadoal S.r. Hilário Eroifo, . que exppz aos, presentes todos os-pa-, pels referentes aos , trabalhos para , a organização do pro- \ . gramma definitivo, Procedeu-se, cm seguida, á ¦' ¦ -¦¦ . . •' - - continuação da, discussão dos /estatuto»,. recebendo-se sug1 1 gestões para ò referido fim. '..#..»«*•;..##.•.•#•¦•¦«•«•#'••••§••••*•*« "•»•"#•¦#•*•¦',...í . A imprensa :'<íuc dura;ntc o go- verno'de- Bernardes refez, as ba- nhas no Thesouro o no .Banco do Brasil,* .appnwioeu hontem «ngh- lanada,' gozaudo :a •.liberdade, de Moreira ; Machado, Mnndovani c "Vinte e Seis";,',;' , ,; Era fatal. ' '.-; '.-'. Ella, n drscurndn,» vivia;- núcan-- do o jtiíis Oliveira Figueiredo'o o- •promotor .Gomes, dc Paiva, c,di- antc,.<lo,:gcsto da porte, respirou, vendo -um prólogo senáaiíional. : Nns diatribes em ;que decantou os seus collegas de ' piratagene, essa imprensa suja espalhou á' lá-, ma dos' seus.eommentarios, dizen- do 'que a' imprensa-, livre' "andou servindo nos interesses dós magia- trados referidos o <lo Io delegado auxiliar. Essa corja que apparece, todos' os dias, stcriotypnda. o impressa cm ¦•.nachinait' rotativas dc Mari- noni, gabe, perfeitamente, ^que cm relação n A MANHA, •;• taes insi- nuações' são ' falsissimás,'' porque, nesta, casa ácnlium daqueíles vul-' to,s\dignos possuo uma amiíade pessoal./ ' A respeito do caso Niemeyer, nem, uma vez trocámos idéas com aquelles juiws, Dem com o delegado, mesmo porque este jor- nal. quando tem que falar, não ouve 'ninguém. Aqui, nós fazemos o jornalismo impessoal, c" com á mesma fran- qüeza que louvámos o inquérito JSÊÊ Wb\k^^^S^^^^ L*W^bbbbb\WJ^>£ •^í*»RkDm *mmÉBx9& \WmmBBMBM^BK*•"*" aBmmmÈWm^^S^S^<^^ %-^^mmBS^Bk ^iHL\^i^^mH!m&SB6SS\^ímmmmmm&aSSvn^F/ "lia- ás portas Fontoura que, ao tempo da dictadura, so Jactava de sor o luarte" do "mé...galismo" do crime do Cabuçú e o impre- visto do caso Niemeyer, verberá- mos o procediniiento da 4* dele- gacia que se poz, francamente, ao lado do» réoa. A opinião publica, ferida pela hediondez dos crimes repetidos desses miseráveis que mataram e roubaram com. tanto despudor, ••¦•a,,§»••••' *«,|>M*M.»,M*t*M**»M-»*l^*H'*'l*W'***1 )*l-l"«'«***«' »<.^.^M^^»«.?.^„alal¦alHll^"a"^"^"a¦l^"»','^''^'¦^'¦^l¦^¦.l^l¦^l»l¦"«^*^"*'^*^^—* »«J-^-^»^«H«,»,,^.«.».»..a•,•-•"•"a"•-•.*J.,a•*•«"•»->"•"•"•,••"•"•"•"•","••**•'•M**,, a'•"•"•"• Pela censordia sul americana! «—. A America Latina deve commungar na defeza de seus interesses e ideaes •>««,.«..»., #'••¦•¦< ••••#••»•.«•« .»-»«f..»..i»»«»-«"t-*»»»»»»»' O espirito dos povos inttno-áriior.lcanos 6 profundamente pacifista. Alem disso, nem as condições políticas ou cconomi- eus fazem prever para futuro breve uma guerra no continente. Pejo contrario, tudo nos demonstra nue as nações da nossa America desejam ardentemente a paz. Note-se que não se faz mister Invocar o sentimento do cor- dialidade que anima as relações entre os palzes irmflos do novo mundo, para ilemon.strnr-sc que um corifjlqto armado entre es- lados sul-americanos é quasi Impossível nos tempos que correm. A paz é, entre nús, questão de Interesse vital para cada nação. Aqui não ha logar para a diplomacia Indccorosa que j serve aos manejos do imperialismo militarista, em cujos labora- torlòs se preparou friamente a monstruosa conflagração mundial. Por isso mesmo, somos antt-armamenllslas. Devemos viver num ambiente de pai: o dc concórdia com as republicas irmãs do continente. Sonhamos uma America Latina feliz e respei- tada pela sua grandeza, econômica o moral. V. num regimen de paz poderemos empretiender. u exe- cueão dessa obra rnindiosa. B' com enorme satisfação que vemos certas nações do con- tinente patentearem os seus propósitos de incrementar o sen- tlmeníò de cordialidade entre os povos sul-americanos. Applaudimos, pois, sinceramente, o formoso gesto do go- verno chileno'baixando uni decreto que considera todos os cl- dadãos sul-americanos com direito a oecupar os cargos de des- pachífntès das Alfândegas Nacionaes. Se Isso não bastasse paijp demonstrar, a firme intenção de alimentar o espirito de concórdia dos povos da America do Sul por parte do governo do Chile, poderíamos citar o cruzeiro de confraternização que será realizado pela corveta "General Ba- quedano", na qual Viajar"* uma turma de guarda.s-mari.nha l chilenos. O "Baquedano" traz, aluda, a seu bordo uma Interessan- tissima exposição dc produetos naluraes e manufaoturados do Chile. Cestos como esse do governo chileno'farão, certamente, muito mais pela confraternização dos povos sul-americanos, que os esforços das embaixadas e legações. Oxalá que essa altitude do Chile seja Imitada pelos demais paizès do continente. Latina deve commungar, toda ella. na defesa de de seus ideaes. assim poderá fn-:er frente estranho, o sen grande e único inimigo, que iitcgridade c a soberania das nações do con- A America seus interesses o uo imperialismo ameaça a pas; a jilÉÉ Ml II^1 II IL •mmII màm\wfy}/^^ \ ¦ il ¦ ^H S!V HV Is^sll^al.' ^al \\m\m\ -wWm\mr' ' *^^i ~"7§r "Mm\\mm\vI ~ ,"\ ii ^BBmm ^BBmak^Bf"| X~~t ¦' BmrBmAm ^BBm\~TXmmmr^^Bu *^H^E.' - r. 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Em duas palavras: querem COMER! Mas não hão de ¦ augméntnr as banhas vicindns á nossa custa, porque «qui estaremos, com o pu; blico, dc npilo na boeca, nté. que unia lei, n feição dos larápios, no» obrigue, a libtjicur dos direitos dc filhos do Brasil. Até lá, nossa recta- não seri quebrada. Ilnvemos de clamar dn .iustiçn, com o ,povo faminto e çhicotendo, lembrando «os disi- gentes a necessidade de salvar a Pntrià do iamnçal em que cila pe- rocerá. O povo que ahi está, com fome nutlientica c sede de justiça, nãò quer faz,?r motiüs, nem turvar « estouros (li: dynn-.nite a calma do Sr. Coriolano de Góes. A revolta que ha ahi é a dns nlinas. O brasileiro está farto dc sof- frer privações materiaes; está iex- austo de humilhações e cançado de ver tiintíi gimte impune mator c roubar! - O governo, em \w, dc correr áoiencolitro dos desejos do seu povo, bafeja u canalha çyniça do tempo dc Bernardes esse ÍJarnardcs, invertido, o .Teronymo :Pigatti da Republica, covarde, abnudalhado e máo, que ainda agorn, rumando o velho mundo, continua aviltnudo a Nação; Caute, de véspera, n sua vicio- ria, a imprensa da rua Júlio do ^ Carmo.7 #>**""' Nós .esperamos, com a tristeza que' o prólogo nos^dii.' o JwnilP-^.j.-.-i eia-nento (In justiça neste ca.#%i?y^' ' ^ assassinio de Conrado d,e ^ii-ia ^i mcyer. que foi denunciado, morto,;.j c atirado pela jnnella dn .policia da capital deste desgraçado paiz! m *.*,+.,t*t>,t.,è,,t.,t~t«**-t-»-»-'»»»—"**—-—•»——¦*—•'* .a,,a¦•a•,a¦¦a»^"•"••••"••••••a•*>•••"••• ,a,*l HNHkB mais espantoso r p.n polio mi Brasi! Republ O Montepio—instifiücao familiar da oUoarcli Caiado - "Em Goyoz tudo ã Gaiodo" - E assim quem não o fOr so tem o dever de pagar impostos Nas entrevistos que concedeu fi,, imprensa carioca, quando da i.inentc *..*^..t..^1,.,(.,#.,,..,..t.. „.,-,-t..>..t—¦•»+•>—"—•—•••—-—¦ Qm baciiráò dcsflraçado I liste Bueno Bràiitl.no! | Quando pia no Senado Treinem as pedras no eliao. -E' baeuráo ou coruja , Bueno Brandão! Cru/, canhoto! > K olhando o bicho (.{jourçiro Hoelio »|ia, <m eaboré?: Toma fina de Guiné!I Que Bernardes nos deixou, E' uma alma que azá?? e intruja, l'é dc Pato! Olho dc Botlo! j Ajiarra-so o povo inteiro E' uni sacy de eadoniblé'| Téseonjuro, prequeté!] A' protecção de "Xangó". sua recente estadia no Rio, o Sr. Brnsll Cajado, o Caiado a quem competia desta vez a pre- sidencla de Goyaz, com uma in- consciência satisfeita que bem de- fine a mentalidade dominante no seio da sua família, fartou-se de confirmar todos os boatos cor- rentes aqui em torno da espan- tosa olygarchia que explora os impostos 'cxtorquldos ao. povo goyano. A' primeira interrogação tímida dc um repórter receioso do ser indiscreto, o feliz preposto- do senador Ramos, na gpvernan- ça da unidade central, p.üSavá a barba de estadista de opereta e. sem gaguejos: "Pois então,, nãc havia de ser? 'Está viuto que sim! Em Goyaz é tudo Caiado" E ia salientando as qualidades' ¦da estirpe- dymnasticn. Foi a primeira-que aprendeu a ler, que se atirou a estudos maiores, de- pois, e, por ultimo, a primeira que arranjou diplomas para os fi- lhos. Nestas condições, tinha dc tnniar conta do poder.' Mas o digno rebento da olygarchia, es- queceu-se de referir- uma das virtudes domesticas, a' quo me- lhor carneterisa os'do seu sangue: ê a obediência passiva aos dese- jos do chefe, do mais velho; como nas tribus antigas. Dahl u desnecessidade de garantias. Em Goyaz nã.P ha, leis, não ha direi- tos, ha a vontade absoluta do se- nudor Ramos! A idéa de que tudo é Caiada e essa obediência fazem, aos olhos dos olygarchas, perfeitamente dis- pensavels as garantias, as leis reguladoras da vida social. Vivem em pleno patriarchado! E o se- nador Ramos, indlfferente ao ódio com que-o brindam os seus co-estaduanos não parentes, cioso das urerogativas fidalgas dos portadores do seu nome, manda e desmanda, mas ampara os esper- tos exemplares da aristocracb provinciana. Para elles todos os postos públicos. Nomeia-os dire- ctamento ou mediante uma pseudo eleição. Os cargos electivos sfio, desse modo, considerados empro- gos e a politica é urna pròflss&o reconhecida offioialmente,. Ha. vi; taliciedades; ha tempo tle serviço'; ha merecimento aquilatado pela subserviência. K ha tambem mon- tepio! MONTEPIO VOU I1ST1C0 O senadoi-patridrcha não com- prehende como unia creatu- ra sua possa perder annos c an- nos no Congresso do Estado sem que, depois morto, deixe mil- lher c filhos acima de quaesquer surprezas da vida. Os deputados e~ senadores estaduaos ou fe- deraes têm o direito do- fazer montepio, o como taes postos tocam aos Caiados, temos que o montepio, em Goyaz, é uma in- átltulção familiar. A viuva do senador .1. Alves o a viuva do senador Eugênio, irmão do Senador Ramos Caiado, são, 'pôr exemplo, ambas, pensionistas do montepio. Desfrutam-no, aliás, dc dous lados, visto quo os dona fallccidos haviam feito montepio civil. •-.:'. I Ha mais: foi nomeado um cavalheiro para,um cargo de ar- recadaçâp com maravilhosos ven- cimentos. Elle, comtudo, ern, é, ainda. agente de casas eommerciaes é, -em tirar titulo, sem prestar compromisso. sem exercer a funeção publica um dia sequer, Inscrèveu-se no famoso montepio. Ora, esse cidadão é sexagenário; se, portanto, con- forme tudo indica, fallecer ama- nhã, deixará a família optima- mente aquinhoada como pensio- nista. Sabem o nome do felizardo? E" o sogro do senador Ramos... IP PÈÕ8PERWAD!¦: FlCTlCIA Os deputados e senadores goya- nos, augmentando é lógico o numero de contribuintes, cm- prestam uma singular prosperi- dade ao instituto. Mas, quando tiver elle de enfrentar verdadei- ràtnenté as pensões justas, en- trará cm franco declínio. O Es- tado, por lei, autorisou o em- prestimo de. fundos do montepio aos seus contribuinte0. Se. en- tretunto. forem procurar senie- lhantes fundos, encontral-os-ão ,na escrinta, porque o numerário entra, inteiro, para os cofres pu- blicos. O saldo do montepio ora, em 1922, de 485:3705000. Hoje, porém, não existe essa quantia. Gestaram-na cs Caiados. Ent que? Em empréstimos, provável- mente... aos rebentos da gloriosa família. Quanto aos funcciónarios publl- r-cs que íi cila não pertencem, podem morrer á fome. "Em Goyaz Indo è Caiado"... n codoodoocxdoooococoooocooII¦|B|B<S!S>

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Porque a revolução está vicloriosa o "lAHfl" H Eli Mritt 9ÍÉ HV ¦ "BÜB"! 1

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feitaO povo brasileiro já sabe o que deveráfazer para assegurar os seus direitos

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Como Campinas, a grande cidade paulista, recebeuos rebeldes absolvidos pela Justiça

Campinos, a segunda cida

era esperado bontemna Bahia, ansiosa-

de dc Suo Paulo, enibandei-rou-se cm arco' e niobilisou(imisi, toda ia sua população

Cabanas, o famoso chefe da"Columna dá Morte"

nara receber os revoluciona-rios de 1924, ((ue, absolvidos,retornavam ao. seu seio.

Foi. uni espectaculo inédi-Io, como nunca ali se viu ou-tro igual.

A grande cidade paulistadcixoii-se empolgar, com justoorgulho, pela volta dos seusHeróicos filhos, que não trepi-daram um instante cm se alis-

lar nas hostes libertárias queo'patriotismo do general Isi-doro guiava c encorajava, du-rante a phasc mais triste cencardida da historia repii-blicana.

Como Campinas, o .Brasil in-teiro enche-se dessa alegria cloma-se desse cnlhusiasiuò suficero.e vivo que a sacode eestremece.

Todo o Brasil está solidáriocom os bravos c irreduetiveisda epppéa de 24.

Como Campinas, ao receber,dc novo em seus braços Al-varo Ribeiro c Pedro c Tasso

j Magalhães, o paiz inteiro se! mobilisòu, ao imperativo doi nicsinò sentimento de solida-I riedade, para receber de bra-

ços abertos os cenlo c tantosabsolvidos pela Justiça pau-lista e,para absolver os centoe tantos que essa mesma Jus-tiça condem non.

O Sr. Assis Brasil tinha ra-_zão bastante quando excla-mou, na Câmara dos Depu-tados, que a revolução'nãofora, vencida, antes, se eonsi-derava victoriosa.

Victoriosa, pelas armas, qüea legalidade não conseguiuabater.

Victoriosa nas consciênciaslivres do Brasil, que repre-sentam a maioria; que cons-lituem de facto, a opinião; que

pecte alguma co mossa répjadc abandalhados delapidado-res da fortuna commuhi, fli-busteiros da honra da Nação,sanguesugas, elevados á con-dição dc dirigentes, gente se-nhora, apenas, de estômago,estômago c só estômago.

Malandros egressos dc Iodasorte de malandragem, crimi-nosos exercitados na praticadc todos os crimes, canalhasjubilados cm todas as cana-lhices, cil-o o pedestal sobreque assentava durante o es-curo quadricnnio do Rcprobo

.-....-.-.-,-,.. ' '

Nais cedo on mais tarde, a justiça ha de ser

Prestes, um dos maiores ge-neraes brasileiros de todos os

tombosa chamada legalidade, corpo-rificação da estabilidade.; dasinstituições vigentes, dò pvin-cipio da Ordem c da, Aírton-dade 1."

(Continua «a 7* pagina)

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esperado", hoje, ansiosamente,

ip commanclànttí Ribeiro" deBarros. As noticias quo che-.

•giim do Recife são contrudi-ctorias o nada

'positivas,. Omar está agitadlssimo', o. O,vento ae torna cada vez:ma|sforte. Já naufragaram, duaslanchas que viveram a tripu-laçãò salva por üm verdatiei-ro milagre,, devido ,aos esfor-

ços da Policia do Porto. 'X

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GERAL DOS FESTEJOSAO "JAHV"

S". .PAULO, 16 (A. B.)>-Reuniram-se,-- liontem no salão \

\', do Club Commercial, os mem-bros da Commissão Geral dçFestejos, para, a recepção icíp8^,.(jj

|-valorosos aviadores brasl-oi-1'.1-os, tripulantes do- " Jahfi".',.

,'•' ÍJéssa reunião usou da!pa:lavra o .deputado .estadoal S.r.Hilário Eroifo, . que exppzaos, presentes todos os-pa-,pels referentes aos , trabalhospara , a organização do pro- \

. gramma definitivo,Procedeu-se, cm seguida, á

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- continuação da, discussão dos/estatuto»,. recebendo-se sug11 gestões para ò referido fim.

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. A imprensa :'<íuc dura;ntc o go-verno'de- Bernardes refez, as ba-nhas no Thesouro o no .Banco doBrasil,* .appnwioeu hontem «ngh-lanada,' gozaudo :a •.liberdade, deMoreira ; Machado, Mnndovani c"Vinte e Seis"; ,',;' ,,; Era fatal.

' '.-; '.-'.

Ella, n drscurndn,» vivia;- núcan--do o jtiíis Oliveira Figueiredo'o o-•promotor .Gomes, dc Paiva, c,di-antc,.<lo,:gcsto da porte, respirou,vendo -um prólogo senáaiíional.

: Nns diatribes em ;que decantouos seus collegas de

' piratagene,

essa imprensa suja espalhou á' lá-,ma dos' seus.eommentarios, dizen-do 'que a' imprensa-, livre'

"andou

servindo nos interesses dós magia-trados referidos o <lo Io delegadoauxiliar.

Essa corja que apparece, todos'os dias, stcriotypnda. o impressacm ¦•.nachinait' rotativas dc Mari-noni, gabe, perfeitamente, ^que cmrelação n A MANHA, •;• taes insi-nuações' são ' falsissimás,'' porque,nesta, casa ácnlium daqueíles vul-'to,s\dignos possuo uma amiíade

pessoal./'

A respeito do caso Niemeyer,nem, uma vez sô trocámos idéascom aquelles juiws, Dem com odelegado, mesmo porque este jor-nal. quando tem que falar, nãoouve 'ninguém.

Aqui, nós fazemos o jornalismoimpessoal, c" com á mesma fran-

qüeza que louvámos o inquérito

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ás portas

Fontoura que, ao tempo da dictadura, so Jactava de sor oluarte" do "mé...galismo"

do crime do Cabuçú e o impre-visto do caso Niemeyer, verberá-mos o procediniiento da 4* dele-

gacia que se poz, francamente, aolado do» réoa.

A opinião publica, ferida pelahediondez dos crimes repetidosdesses miseráveis que mataram eroubaram com. tanto despudor,

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A America Latina deve commungar na defezade seus interesses e ideaes

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O espirito dos povos inttno-áriior.lcanos 6 profundamentepacifista. Alem disso, nem as condições políticas ou cconomi-eus fazem prever para futuro breve uma guerra no continente.

Pejo contrario, tudo nos demonstra nue as nações da nossaAmerica desejam ardentemente a paz.

Note-se que não se faz mister Invocar o sentimento do cor-

dialidade que anima as relações entre os palzes irmflos do novomundo, para ilemon.strnr-sc que um corifjlqto armado entre es-lados sul-americanos é quasi Impossível nos tempos que correm.A paz é, entre nús, questão de Interesse vital para cada nação.

Aqui já não ha logar para a diplomacia Indccorosa que

j serve aos manejos do imperialismo militarista, em cujos labora-

torlòs se preparou friamente a monstruosa conflagraçãomundial.

Por isso mesmo, somos antt-armamenllslas. Devemos viver

num ambiente de pai: o dc concórdia com as republicas irmãs

do continente. Sonhamos uma America Latina feliz e respei-

tada pela sua grandeza, econômica o moral.V. só num regimen de paz poderemos empretiender. u exe-

cueão dessa obra rnindiosa.

B' com enorme satisfação que vemos certas nações do con-

tinente patentearem os seus propósitos de incrementar o sen-

tlmeníò de cordialidade entre os povos sul-americanos.Applaudimos, pois, sinceramente, o formoso gesto do go-

verno chileno'baixando uni decreto que considera todos os cl-

dadãos sul-americanos com direito a oecupar os cargos de des-

pachífntès das Alfândegas Nacionaes.Se Isso não bastasse paijp demonstrar, a firme intenção de

alimentar o espirito de concórdia dos povos da America do Sul

por parte do governo do Chile, poderíamos citar o cruzeiro de

confraternização que será realizado pela corveta "General Ba-

quedano", na qual Viajar"* uma turma de guarda.s-mari.nha l

chilenos.O "Baquedano" traz, aluda, a seu bordo uma Interessan-

tissima exposição dc produetos naluraes e manufaoturados do

Chile.Cestos como esse do governo chileno'farão, certamente,

muito mais pela confraternização dos povos sul-americanos, que

os esforços das embaixadas e legações.Oxalá que essa altitude do Chile seja Imitada pelos demais

paizès do continente.Latina deve commungar, toda ella. na defesa de

de seus ideaes. Só assim poderá fn-:er frente

estranho, o sen grande e único inimigo, queiitcgridade c a soberania das nações do con-

A Americaseus interesses ouo imperialismoameaça a pas; a

jilÉÉ Ml II ^1 II IL•mm II màm\wfy}/^^ \ ¦ il ¦

^H S!V HV Is^sll^al. ' ^al \\m\m\

-wW m\mr' ' *^^i ~"7§r"Mm\\ mm\v I ~ ,"\ ii ^BBmm^BBm ak^Bf" | X~~t ¦' BmrBmAm^BBm \~TX mmmr^^Bu*^H ^E.' - r. — "' \ kmmW"^m\W \m\\l p**^" ——I' ^^H _—WÈ'^Bm mmsm- 1*7"*' —-—\ ^Hll^afl B^BV" r"~ ~^^ÊBBm Bmrmmm><SSS BmW* 1—*" ^BBBBBBBBmmmmmmwW-^i^Êm alH- r*: JÈBm mtmr >-ZS^mm- i-^^mmmmmmmmmr^^^BBBm CS;J^LW <GBBBmmmmm\W mmm r^M"^mm\ \mmr ^BBm mmm\/^$ft'^BBs \m\r mmm \\mmK^mBm^mW^\S!v

•lal B^F ^H B^BSsIsn^al aK 3ai HjÊsi mT fel

! *^^^^^ jHWSBI^BS^^^^ií^^ b =

pede justiça, .e nós, apenas cia-unimos em coro com.a opinião.

Jornaes sem leitores, vivendodns COMIDAS que o povo «>-nhecc, esses órgãos, inimigos do

paiz, ic -até do poder, diante daliberdade dos bandidos têm todoo direito de satisfação.

O "habeas-corpus" concedido èuma espcraiiça dc que a .Jusliçavenha á falhar, c então, nós te-reinos o destino triste de nppa-rocer como uni trupo nu Ainoricaao;8nlf,

', , . ¦•

'.,.

•'•r-GcmprelMiudcmos ímiiló hoin o

jogo dos jornalistas que vivem amascarar apoio ao Hr. WashingtonLuis.

Elles querem dinheiro. Queremcnmisn's dc sedn. Querem farras

iirinioracs cm automóveis dc plneaenmarcllhs...

Em duas palavras: queremCOMER!

Mas não hão de ¦ augméntnr asbanhas vicindns á nossa custa,

porque «qui estaremos, com o pu;blico, dc npilo na boeca, nté. queunia lei, n feição dos larápios, no»

obrigue, a libtjicur dos direitos dcfilhos do Brasil.

Até lá, nossa recta- não seri

quebrada.Ilnvemos de clamar

dn .iustiçn, com o ,povo faminto e

çhicotendo, lembrando «os disi-

gentes a necessidade de salvar a

Pntrià do iamnçal em que cila pe-rocerá.

O povo que ahi está, com fomenutlientica c sede de justiça, nãò

quer faz,?r motiüs, nem turvar «estouros (li: dynn-.nite a calma do

Sr. Coriolano de Góes.A revolta que ha ahi é a dns

nlinas.O brasileiro está farto dc sof-

frer privações materiaes; está iex-austo de humilhações e cançadode ver tiintíi gimte impune matorc roubar! -

O governo, em \w, dc correráoiencolitro dos desejos do seu povo,bafeja u canalha çyniça do tempodc Bernardes — esse ÍJarnardcs,invertido, o .Teronymo :Pigatti da

Republica, covarde, abnudalhado emáo, que ainda agorn, rumando o

velho mundo, continua aviltnudo a

Nação;Caute, de véspera, n sua vicio-

ria, a imprensa da rua Júlio do ^Carmo. 7 #>**""'

Nós .esperamos, com a tristeza

que' o prólogo nos^dii.' o JwnilP-^.j.-.-ieia-nento (In justiça neste ca.#%i?y^' '

^assassinio de Conrado d,e ^ii-ia ^i

mcyer. que foi denunciado, morto ,;.j

c atirado pela jnnella dn .policia

da capital deste desgraçado paiz!

m

*.*,+.,t*t>,t.,è,,t.,t~t«**-t-»-»-'»»»—"**—-—•»——¦*—•'* .a,,a¦•a•,a¦¦a»^"•"••••"••••••a•*>•••"••• ,a,*l

HNHkB mais espantoso rp.npoliomi Brasi! Republ

O Montepio—instifiücao familiar da oUoarcli Caiado -"Em Goyoz tudo ã Gaiodo" - E assim quem não o fOrso tem o dever de pagar impostos

Nas entrevistos que concedeufi,, imprensa carioca, quando da

i.inentc

*..*^..t..^1,.,(.,#.,,..,..t.. „.,-,-t..>..t—¦•»+•>—"—•—•••—-—¦

Qm baciiráò dcsflraçadoI liste Bueno Bràiitl.no!| Quando pia no SenadoTreinem as pedras no eliao.

-E' baeuráo ou coruja , Bueno Brandão! Cru/, canhoto! > K olhando o bicho (.{jourçiro• Hoelio »|ia, <m eaboré? : Toma fina de Guiné! I Que Bernardes nos deixou,

E' uma alma que azá?? e intruja, l'é dc Pato! Olho dc Botlo! j Ajiarra-so o povo inteiroE' uni sacy de eadoniblé' | Téseonjuro, prequeté! ] A' protecção de "Xangó".

sua recente estadia no Rio, oSr. Brnsll Cajado, o Caiado aquem competia desta vez a pre-sidencla de Goyaz, com uma in-consciência satisfeita que bem de-fine a mentalidade dominante noseio da sua família, fartou-se deconfirmar todos os boatos cor-rentes aqui em torno da espan-tosa olygarchia que explora osimpostos 'cxtorquldos ao. povogoyano. A' primeira interrogaçãotímida dc um repórter receiosodo ser indiscreto, o feliz preposto-do senador Ramos, na gpvernan-ça da unidade central, p.üSavá abarba de estadista de opereta e.sem gaguejos: "Pois então,, nãchavia de ser? 'Está viuto quesim! Em Goyaz é tudo Caiado"

E ia salientando as qualidades'¦da estirpe- dymnasticn. Foi aprimeira-que aprendeu a ler, quese atirou a estudos maiores, de-pois, e, por ultimo, a primeiraque arranjou diplomas para os fi-lhos. Nestas condições, tinha dctnniar conta do poder.' Mas odigno rebento da olygarchia, es-queceu-se de referir- uma dasvirtudes domesticas, a' quo me-lhor carneterisa os'do seu sangue:ê a obediência passiva aos dese-jos do chefe, do mais velho; —como nas tribus antigas. Dahl udesnecessidade de garantias. EmGoyaz nã.P ha, leis, não ha direi-tos, ha a vontade absoluta do se-nudor Ramos!

A idéa de que tudo lá é Caiadae essa obediência fazem, aos olhosdos olygarchas, perfeitamente dis-pensavels as garantias, as leisreguladoras da vida social. Vivemem pleno patriarchado! E o se-nador Ramos, indlfferente aoódio com que-o brindam os seusco-estaduanos não parentes, ciosodas urerogativas fidalgas dosportadores do seu nome, manda edesmanda, mas ampara os esper-tos exemplares da aristocracbprovinciana. Para elles todos ospostos públicos. Nomeia-os dire-ctamento ou mediante uma pseudoeleição. Os cargos electivos sfio,desse modo, considerados empro-gos e a politica é urna pròflss&oreconhecida offioialmente,. Ha. vi;taliciedades; ha tempo tle serviço';ha merecimento aquilatado pelasubserviência. K ha tambem mon-tepio!

MONTEPIO VOU I1ST1C0O senadoi-patridrcha não com-

prehende como unia creatu-ra sua possa perder annos c an-nos no Congresso do Estado semque, depois dé morto, deixe mil-lher c filhos acima de quaesquersurprezas da vida. Os deputadose~ senadores estaduaos ou fe-deraes têm o direito do- fazermontepio, o como taes postos sótocam aos Caiados, temos que omontepio, em Goyaz, é uma in-átltulção familiar. •

A viuva do senador .1. Alves o aviuva do senador Eugênio, irmãodo Senador Ramos Caiado, são,'pôr exemplo, ambas, pensionistasdo montepio. Desfrutam-no, aliás,dc dous lados, visto quo os donafallccidos haviam feito montepiocivil. •-.:'.

I Ha mais: — foi nomeado umcavalheiro para,um cargo de ar-recadaçâp com maravilhosos ven-cimentos. Elle, comtudo, ern,— é, ainda. — agente de casaseommerciaes é, -em tirar titulo,sem prestar compromisso. semexercer a funeção publica um diasequer, Inscrèveu-se no famosomontepio. Ora, esse cidadão ésexagenário; se, portanto, con-forme tudo indica, fallecer ama-nhã, deixará a família optima-mente aquinhoada como pensio-nista.

Sabem o nome do felizardo? E"o sogro do senador Ramos...

IP

PÈÕ8PERWAD!¦: FlCTlCIA

Os deputados e senadores goya-nos, augmentando — é lógico —o numero de contribuintes, cm-prestam uma singular prosperi-dade ao instituto. Mas, quandotiver elle de enfrentar verdadei-ràtnenté as pensões justas, en-trará cm franco declínio. O Es-tado, por lei, autorisou o em-prestimo de. fundos do montepioaos seus contribuinte0. Se. en-tretunto. forem procurar senie-lhantes fundos, encontral-os-ão

,na escrinta, porque o numerárioentra, inteiro, para os cofres pu-blicos. O saldo do montepio ora,em 1922, de 485:3705000. Hoje,porém, não existe essa quantia.Gestaram-na cs Caiados. Entque? Em empréstimos, provável-mente... aos rebentos da gloriosafamília.

Quanto aos funcciónarios publl-r-cs que íi cila não pertencem,podem morrer á fome.

"Em Goyaz Indo è Caiado"...

n

codoodoocxdoooococoooocoo II ¦|B|B<S!S>

Page 2: Porque a revolução está vicloriosa o lAHfl H Eli Mritt 9ÍÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00461.pdf · Cabanas, o famoso chefe da ... nesta, casa ácnlium daqueíles

fi MANHA — Scxia-tcira, n ac auitíio fle 1937¦'- Tt^mcwsasss'Jars

"A Manhã''•Mrector — UARIO HODRIt.tES,

: Dlrcclor-aulintltuto — OsórioBorba.

RcilHilor-vhçfn — Milton Ho-4ri«iiPM." Sftcrcínrio — Dunton .Ipliln.

tiereiilc — Mario Roílriirura Fl-lhe.

• ANHltt'i'.:i(iira»l'PARA O UüASlIil

Anno :t«»00»Seni«'N(n> . ... 1S0ÍJ000

PARA O Ef,ll!A\íiEIHOlAnno .......... «OSOOftSêmen Ire 355000

Torta n corresiiondeneln com-ncrelnl «H-vcrA m-r illrigltla * Br-xcncln.

A'liiiiiil»>lni<*it>>. rrilncçâo e oííl.dnns, rim )'.'. de >lu)o. U.

TcIi»ii1i»iips — Direetor, Con-trai Tif>SJ - (ioronto, "590 — He-cretàrio, 53115 o Oífic.lat.

Endereço iolographico AnínnliA.

AOS NOSSOS ANNUN-CIANTES

O Sr. .JÒ3ò Pereira nãoestá autorizado a receber,contas de nossos ainiunci-antes.

EDIÇÃO'DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

»««.,«««,*..«.,«.,»¦.§-»..•-•»•-•»*•••••?'»'••*'•"•"•

9 MratosseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PErPGOSAS!

NO CONSELHO MUNICIPAL

Uma sessão vermouth

0S0RS0 BORBAM^ITÍv»!-¦ •,v»3** *.** *K')*.»,W/ •>S,'.,y,l >X-'»*»*»SÍJ|y?íiStíÍí'!íi)í;»

AIS UMA...•A-

A condemnação de Mario Rodrigues a dezmezes e quinze dias de prisâc *

¦¦¦ ~. ¦ r—__.—__+— ¦ ••>..• ¦

Js raifies linaes apresentadas pelo adiais ft ííriíler il WUHtt

H&iitem-riiio hmivo sessão «ojocinto.

i A's terças, quintas <¦ .sabbadvs,+ Conselho não fnimiiúna.

Fez-se', cnião, d tarde, entretfjieritliam c, chás. uma sessão na

:. sala do cale.A essa sessão oqnipareooram oi

\<8r.?.: Vieira dr, Moura. Fclísdom•Gagá, Luh de Oliveira, Mario'Aninhes c lUinlisla, Pereira.

Os jarnãtisiax estavam »• postos.-..., . O Sr. Vieira de Moura fala-

va.de amor.Disse que aiiàra, anda. chc.gan-

do cedo em ciisa o Vendo muito.Deelarou-se abertamente <iiKt/o-

«o pelo Urro '•ücnhuríia mil no-vacentos a cincoenta", 'da.

Marioiiodrigues FilHo.

JB indagava-:.fVilií de "cabareis"- •

O intendente Fellsdorp Gayu,aue deixou o caso do "Lampeão",

tarantlu:Fala, que eu já li um an-

t»«ncio.O Sr, 7,uiz de. Oliveira apar-

íeou o velho intendente:.-.. -4— O senhor não (/oro se inte-

•fossar por essas coisas... Olhe a',£, totrta...H 'O intendente Vieira de. Mouraestava cwctttíro o loquaz.

Falou em amores o em prólogos

Na vida de jornal, cm quo nosomponliamo.s, cheios de fé, aom-pro lnncoados pelos golpes maisImprevistos, raramente gosamoso ensejo dó uma alegria Intensa— prêmio singular ã, sinceridadecom quo batalhamos, noites edias, om prol do bom commum.

Knsojo assim, do satisfação ple>na é esto om quo vemos assumir,na A MANHA, o cargo de fllre»ctor substituto, osla íilma puris-slmá, oste talento forte quo éOsório Borba.

Quando Mario Rodrigues, jo-ganflo a vida pelos seus idõdos,fundou esta folha, Osório l-ior-baingressou aqui, como rertactor,procedido Uo justa famn, pois, naimpronsa do Rocifo', o jovon com-bativo jíi, so firmara, alvo de on-tluiíiastlcas admirações.

Redigindo a chronlca da Ca-"mara o espalhando por todas aspaginas dò jornal o seu talentoiiiviilgai', Osório Borba, ao mes-mo tempo que se impunha comoum profissional perfeito, ia con-quistando, no lado das glorias iri-toliectuaés, o ingresso no coraçãodo todos os quo trabalham naA MANHA.

O Dr. Carlos Affonso de AssisFigueiredo, Juiz de dlroito da ,5»Vara Criminal por sentença dehontem, condomnou novamente onosso, direetor Dr. Mario Rodri*gtjés, á pena de 10 mezes e' 15dias de prisão e na multa de réis5:000$, por considerar injuriososá possoa do promotor publico Dr.Toscano Splnola, os artigos pu-nlicados n'A MANHA, vernerandoo procedimento daquelle órgão doMinistério Publico no inquoritoaberto para constatar a crimina-lidado do acto de Sylvio Pessoa,tentando matar o negocianteLeuza. .

O advogado do Dr. Mario Ro-drigues, Dr. Mario Lessa, em de»fesa do nosso direetor apresentouas seguintes razões finaes:

"M. M. DrYí.JuIz — Carradasde ravífies do ordem moral o júri-dica possuía o quorcllado paraaverbar, como averbou, de sus-

j poito V. Ex. para funcçlonar napresente quer.ella.

Os actos praticados por V. Ex.nesto, ace.no criminal comprovamque, apesar do illibado caracterquo V. Ex. possuo,, alliado aprooecupação constante de fazerintegral justiça, nao impediramque sobre o espirito do V. Ex.exercesse pressão conturbadoraa opinião ja manifesta nor'V. Ex.quando julgou o • querelludo naprimeira pUasc da acção ttpnalagora renovada.

V. Ex., volhp cultor da scien-cia jurídica, conhecedor esclare-cido da. lei, não ignora quo nin-guem pôde pleitear oni juizo somtor capacidade legal para o fa-zer, isto é. ser parle legitima.

V. Ex. sabe quo nenhum pro-cesso tom cíficlencia legal quaii-do & folio perante juia susnoilo.

V. Ex. nfio desconhece que aj incompetência do juizo inquina

do mtllidado insúpriveí os actosperante elle praticados.cções dos interesses subalternos; Apesar, porém," do não faltar

anteriores, que admittem a acção I 217) afim do ser apurada, nestüpenal por denunçja do ministériopublico "quando a otferisa íôrcontra .cornorâçio que exérea au

jujao, a reopotisapllidade crltnlnal o succeflslva pelos escriptospublicados pelo Aceusado cm 2"

toridade publica, ou cWfracisren.Je 23 do abril de 102 í, no Jornal

Caracter indomável ás injun-

coragem serena, cm todas as ho-ras: amigo, dedicado até o oxtre-mo: pamphlctario seguro e forte,dono de um estylo pessoal o sc-nhor do uma cultura esmerada; onovo direetor substituto da A.MANHÃ chega ao alto do posto

j pelos sous próprios méritos, alvo; de todas ns admirações dos que

se dedicam, ao lado de Mario lio-drigues, nosso querido -chefe, nocumprimento do programma pa-triotico que ú a razão do ser des-te jornal.

a V. Ex. o conhecimento oxaotoda verdade destas theses, todasellas foram ropellidas como ab-surdos jurídicos pela rejeição dasoxcòpqOes oppostas preliminar-monto pela defesa, comquantoestivessem plenamente provadas.

V. Ex. sabo quo a lei de iin-prensa, que é regulamontadorada Constituição Federal, assegti-ry, o que a maior das leis garan-te, a mais plena defesa.

V. Ex. não ignora que, por do-negação de defesa, o Egrégio Su-premo Tribunal Federal annullouiodos os actos praticados na pri-meira. phn.se deste processo, por

^i^Htf&tuacs.,.

itvNte£

í;»

ter sido negatla ao querellado aAbraçando o companheiro di- certidão do depoimento prestado

gno, por tantos títulos, do nosso | por, uma testemunha, cm proces-affocto, não nos foi possível dei-! so diverso, o quo lho aproveita-

, ¦ . ,,i ! va na sua defesa.xar de pingar do bico da penna j ^jftMiatfíS v. Ex. negou aoostas palavras quo traduzem o j querellado a producção

'do uma

gr. Liiiz de Oliveira, a des-r*o da-s suas ideas libertárias,

recordava, num. "divanSelado.

E' de Sergipe.Nasceu, cm Marolm.E então falava, nas figuras <?o

•ua terra: Maríinho Oarc.cz, Gu-mercindo Bossa, Fausto Cardoso,'jobias Barreto. Apulchro Motta.Manoel Nobre, João Menezes. Ga'malicl de Mendonça, Nelson Gua-

•ranã, João de Cuia...Nisto o Sr. Fclisdoro Gaya iri-

íterrompe c diz que íó não insis-fíirá pela- rei irada das grades dofanípò de. Sáni'Á'nnà. sc lhe de-¦rem umas coüàzjnhaii daquçllaspara vllc comer, assadas...

O Sr. Mario Antunes, ao lado,contara uns pedacinhos de pa-fiel.

Eram a.t cédulas da celebreeleição.

O 'Jobias, do cafe, ouviu,falarcm. distribuições dç cotias c pa-'voes do cainpo de SanfAnna edisse

'para o intendente Gaya:

— Eu quero um pavão para dar¦ao Dr. Alvim Horcadcs, meu me-ãico.

O intendente Gaya. promcltcu.O Sr. Nelson Cardoso dizia

que não tivera o intuito dr, pres-tar homenagem o uni chronistaque nasceu na rua Pereira Nu-nes, na- Aldeia. Campiila. confor-me a "Gazeta de- Noticias" pu-ilibou.

Quizera, sim, prestar homena-gem do "Donga", que nasceu navua Netto Teixeira, num "íiua-ealsnv" onde reside hoje o pro-yçssor Nelson Cosia, autor das:^Paginas Cariocas".

Cinco horas.," Os serventes, de vassouras na' «tão, acabaram ,coni o sessão¦permouth.

nosso júbilo, embora ferindo amodéstia do Osório Borba, que nos

o sen j rclevaríi, sabendo como é impôs-si vel calar a voz do coração.

,-. ¦ —..> —• , , ¦

DEPUTADO CANDI-DO PESSOA

Está ha dias ligeiramente enfer-mo o deputado. Cândido Pessoa.São innumeras as visitas recebi-das diariamente polo iílustre o cs-timadissimo político do Distrieto.

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Paulo de Magalhães naFrança

Entrevistou o primeiroministro Raymond

PoincaréPARIS, 1G (U. P.) — O escri-

ptor brasileiro Paulo de Maga-Ihãcs entrevistou hontem o pri-meiro ministro Raymond Poinca-ré. que expressou a amizade pes-soai pelo Brasil e pelos brasilei-ros. Declarou que a política deamizade da França com o Brasilcontinua a desenvolver-se con-stantemente.

Uma nota do "Diário deNoticias" verberando atentativa de aggressão ao

jornalista AdalbertoCoelho

PORTO ALEGRE. 15 (A. B.)— O "Diário de Noticias" publicahoje uma nota profllgando a ten-tativa de aggressão contra o seucorrespondente no Rio. Dr. Adal-berto Coelho, dizendo que nfiodera antes grando importância aoassumpto, por não merecer elle oruido que se fez em torno.

Concluo dizendo: "Agora quequerem levar o oaso para o tor-reno da violência, não podomosdeixar do protestar, com toda ve-hemencia, contra o attentado deque se quiz fazer objecto o nossocollega Adalberto Coelho, que, omtodo este incidente, tem dado pro»num quadro, os | Vas do tal firmeza do caracter o

demais, cóngrcssls- j de tão plona conscicncia do suas rodearão a offlglo | responsabilidade profissional, quonreso filho o rópro-' ò põem a cavalloiro de qualqueriti capital. I juizo menos favorável."'

JJma crise no gabinete daChina do Norte

• ; . PEKIN, IC (A, A.) — Acaba de,iOJ84iifestar-sc gravíssima crise no¦teeio do gabinete.

í O chefe do governo o ministro-do Estrangeiros, Wellington Koo,'-, «ntregou a presidente da Republl-

.«a o seu podido do demissão.Como não é esta a primeira vez

«pae o Sr. Wellington Koo ameaça. áeixar o Ministério, o presidente'.

insistiu para que o titular demls-, eionario reconsiderasse a decisão.

Ao que so affirma, porém, "\Vel-31ngton Koo respondeu que a sua

,' idecisão de agora era irrevogável.IMJIIXEX-K A dUE'DA DO

eABIXETUPEKIN, 10 (A. A.) — Conside-

. ra-se immlnehte o" pedido de de-missão còllect.iva dó Ministério,em conseqüência clã retirada dopresidente do Conselho, AVclün-gton Koo.

<t>,

0 retrato do Sr. IrineuMachado na Associa-

cão de imprensa- >,Tomandò conhecimento de uma

Sj»otiç3o em que p nosso compa-nheiro Orestes Barbosa o outrosrequereram a inauguração do re-trato de Irineu Machado, a dire-ctoria. da A. B. ['.. resolveu pres-tar essa homenagem ao senadorcarioca, quo tanto combateu a leido improrisa..

Por proposta dos Srs. Barbo-sa Lima Sobrinho o Borja Reis;om additaineiHo áquella petição,ficou deliberado que além do so-íiador, figurar

prova de defesa requerida regularmentc. de conformidade com alei, indeferindo a citação por car-ta rogatória da testemunha Dr.Arthur da Silva Bernardes, que,fugindo ií. oituçâo, fugou do Bni-sil para estabelecer residência emParis, até qne so applaquem osódios que soube despertar no co-ração da maioria dos brasileiros.

O quereltodo, coagido a acceitarV. Ex. cpino juiz julgador deuma causa em que já tem opi-nião firmada o proclamada, emsentença quo teve ampla publici-dude, renova, com poucas ospe-ranças do modificar a altitudetomada por V. Ex. nesta que-rella, todas as allegações cons-tantos das defesas juntas aos au-tos a fls. e fls. c fls.

Preliminarmínte:o) O querellado allegou e pro-

vou que V. Ex. pâo podia func».cionar como juiz neste processo,'porque a lei — o art. 63, n. Vllt,do Código do Processo Penal '—o vedava, com a seguinte dispo-sição imperiosa:

"O juiz deve dar-se de 3US-peito c, sc o nao fizer, pode-rã, como tal, ser recusado porqualquer das partes:"Sç tiver intervindo' nacansa aoma jitüs, represen»tanto do ministério publico,advogado, arbitro, perito outestemunha."

6) Allegou e provou o querclla-do quo este Julüo da 5" Vara Cri-minai era incompetente para. pro-seguir no feito, porque o Egre-glo Supremo Tribunal Federal-decidiu que os factos que moti-varam o processo intentado nes-ta vara e os quo determinaram aacção penal da 2' Vara, constl-tulam delido continuado, e queo Código do Processo Penal. —determina no art. 46 que a com-petencia é determinada:

II — Pelo logar da infra-cçao

e no art. 48 § 1", que"tratando-se de crime conti-nuado ou permanente, o lo-.gar c o em que cessou a con-tlnuação ou a permanência".

Por isso o juizo competente sc-ria o da 2a Vara Criminal, porqueali ô que se processava - os ulti-mos factos incriminados.

c) Allegou o provou o querei-lado, quo o Mjnisterio Publico oraparto lllegitima para reunir aoprocesso criminal de ncoõo publi-ca já existente nesto juizo, aacção privada de queixa crimeprocessada no Juizo da 2* VaraCriminal.

A acção penal instaurada na2a Vara Criminal, por queixa cri-me offerçcida polo Dr. AntônioHodolpho Toscano Spinola, nãose referia a factos e actos atten-tatprios da honra o dignidade docargo, da funeção exercida poresse iílustre cidadão.

Elle próprio, ao ajuizar a suaqueixa, sustentou que as injuriasque cuéria punir attingiam só-mente a sua pessoa, a sua indi-vidualidade de cidadão, de ho-mem, e não as suas fttncçSes, oseu cargo de promotor publico.

Effeòtiyamèntè assim ê — por-que, dizer que um cidadão 0 in-cubo ou suecubo, poderá serconsiderado como injuria prati-cada contra o indivíduo, com asua personalidade do homem, masnunca contra o funecionario pu-blico, porque o que a moral con-domna ó quo seja incubo ousuecubo o homem, o cidadão,poueo importando que exerça ounão funeção publica.

Por esse motivo «''.quo não temcabimento ã hypothese aos autos,as disposições do árl. 22 do do-creto 4.7^2, iin '1923, e du.1! leis

le ou depositário desta eni razãode suas funeções".

Allega-se que a PromotoriaPublica reuniu os processoe doacçâp publica o o do acção pri-vada nesta vara, em unia eôacçâo penal publica, porque issofoi ordenado rio "habeas-corpus"concedido pelo Egrégio SupremoTribunal Federal.

Fraco, fraquissimo argumento."Ninguém podo ser obri-

gado a fazer, ou deixar de fa-. zer alguma coisa, senão em

virtude de lei" (Constit. Fe-derál, art. 72 8 Io), o a, lei,como o demonstrámos, man-da quo no caso sií!» judice bofaça o contrario do quo sefoz.

d) O querellante allegou que,rolatlvamento ao crimo do caiu-innia, constituía coisa julgada aInexistência, desse dolicto, porque,apesar de ter sido annullado oprocesso, por donegaçao do defe-sa, deixando por isso do subsistiro accordão de fls. quo negouhaver calumiiia, ini opinião do tri-bunal ad quem valia, riioralmen-te, como coisa julgada, isto e\deveria nortear a nova denuncia.

Outra nullidndp, que torna in-operante o processo, é a falta dotermo substancial do Interroga-torlo do réo, visto como, sendo tiiltermo poça do defesa e, havendosido offorecida nova denuncia ouaddltamento, novo interrogatóriodeveria eer produzido em juízo,antes da instrucção criminal.

* •De mer.ltis — O querellado, nas

sutis defesas do fls. a fls. efis. a. fls. foi concludente narefutação da aocusàçâò que selho faz, demonstrando a ovlden-cia não existirem circumstanciase elomontos dos crimes que se lheimputam, o que determinaria asua absolvição, so ao egrégiojulgador fosso possível subtrair-se da idéa fixa que o empolgoudepois de ter firmado a sua con-vicíjão exposta na sentença defls. e que por certo agora nãoreformará.

O querellado, porém, cumpre oseu dever pugnando pela appli-cação da lei, aguardàjido que oegrégio julgador assim tambempcocoda, para ovitar que seja no-vãmente annullado esse amon-toado disformo do papéis que scpretende cognominar de pròces-so crimo'.

Antes de concluir oslas suasrazões, o querellado pede doseul-pas ao Dr.. promotor publico pornflo acompanlial-o no longo aran-zol oué escreve» de fls. ft. fls.

As opiniOes de Carrara, Gasca,Gregorio • Seabra, Mario Louaa eoutros- citados nas razOes de fls.

,cm abono 4P QUO sustenta ç- Dr.promotor publico

' nlb'"fétn. áppli-

cacâò ao caso dos autos, discutemo resolvem hypotheses diversas.

- Nestes termos, o nos melhoresde direito, o querellado aguardaque a lei seja cumpridAi que selhe faça

Justiça."

, primeiro esIrás'; VIDA POLIU

Subindo os . autos â conclusãodo juiz Dr. Carlos Affonso, büi-xaram hontem com á seguintesentença:

Vorifica-sc, depois do lidos oexaminados estes autos, .que 0Dr. Mario Rodrigues, cujo nomepor inteiro é Mario Leite Rodri-gues, foi,denunciado o condemná»do por este juizo, incurso nas pe-nas dos artigos 316 o 317 letrasb e c do Codtgo Penal combina-dos com os números 2 e 3 do ar»ligo Io do Decreto n. 4743, de31 de outubro do'1923, por ter, empublioàçOes iheertas no jornal désüá propriedade, que se edita nes-ta cidade, A MANHA, de 20 e 27de janeiro de 1926, sob a respon-Babtlidado de sua assignatura, at-tribuldo. ao Dr. Antônio Rodòl-pho Toscano Spinola, 4o PromO-tor Publico Adjuncto, crimo deprevaricação nas funcçôes de seucargo é conceitos altamente ln»jurlosoa & gua reputação.

Condemnado nas penas do gráomáximo, por oceorrer a clrcums-tancia aggravante da ' reinclden-cia, ut sentença do fls. 219, eexasperado ou .irritado pela con-demnação que reputou injusta, re-dobrou de violência no ataque ápessoa do Dr. Antônio RodolphoToscano Splnola, publicando nomesmo jornal A MANfiA, de 22e 23 dé abril -de 1926,; escriptoso gravuras manifestamente injü:ripsos, pelo que foi tambem còn-demnado pelo Juizo da SegundaVara Criminal as penas do gráòmáximo do artigo 317» letras 0o 6 do Código Penal, córiiblnadocom o artigo Io, paragrapho 3o,(primeira parte) da Lei 4743, de1923 e. artigo 39, paragrapho 19do citado Código Penal.

A sentença deste Juizo, de fls.219, foi em parte reformada peloAccordam do fls. 288, por não tero venerando Tribunal ii*t quem-encontrado caracterisados qs ele-mentos do crime de oalumnia e,a sentença do juiz da SegundaVara Criminal, integralmenteconfirmada, pelo Tribunal Supe-rlor (üt fls. 117 dos autos emappenso).

O Egrégio Supremo TribunalFederal, porém, em dois recursosde "habeasreorpus" provocadospelo aceusado, annullou o pro-cessado nesto juízo desde fls. 78em diante, ordenando igualmeri-to que ficasse sustado o proces-so até que ÍOBse fornecida ao Ac-cusado a certidão qüe se., encon-tra nestes autos, a fls. 314, repu-tada indispensável fi. defesa (As.por copia a fls. 304), e, igual»mente annullou o processo pro-movido por queixa perante 0 jui-zo da Segunda Vara Criminal, porter julgado ser aquelle um cri-me continuado, do execução sue-cessiva, e, portanto, competente

do süa propriedade A MANtíA*Isto posto o considerando quò o

Impedimento derivado do artigo«S, n, VIII do Código do Proc.Penal se réfèro ao caso de, fortultamente, funccionàr o juiz, èníeegunda instância, em causa emquo elle tivesse intervindo cm Jjrl-meira instância, Impedindo quO,em grão de recurso; eilo pudepjsesei- confirmador ou julgador dedeelsâo própria, pois, de outromodo tambem seriam impedidosde funcçlonar neste prúcesiBo OS,juizes de segunda instância-,queintervieram na deolsto de fle.288 o fls. 117 doa autos em ap*penso;

Consldorando quo não tem •menor fundamento a allcgação deque "em se tratando de crimocontinuado ou permanente a com-petencia para o Julgamento desteprocesso é a do Dr. Juiz da Se»gunda Vara Criminal, por seraquelle o jüizo do logar onde pes-sou a cc/tlnuação ou permaneh»cia", por isso que "a competen-cia dos juizes crimlnacs no Dis»trictõ Fcderat 6 cumulativa 0 de-terminada por dlatribuicjuo *1-ternada dos feitos o que asplm,quando oceorro o concurso de ju-rlsdtcçOes da mesma cathegòria,sorá compotentft o jüteo que pri-meiro tomar conhecimento W-Ias, como dispõe o artigo 54 doCod. do Proc. Penal".

Considerando que a competem-cia deste Juizo além do estar do-terminada por texÉp èspresso dfclei ostã tambem declarada peladecisão proferida pelo KirregloSupremo Tribunal Federal, de 27de setembro do 1926 (ílB. 123dos autos em uppenso), in ver-bis:

"Considerando que, verlfl-cado que se cavacterisa naliypotheso vertente um casode crime csntinuado, a com-petencia pára o respectivoprocesso o juigamehtb ew,oom» sustenta o impetrante.do juis da Quinta Vara Cri-minai que donheceu dò pri-meiro processo";

Considerando que nâo houvenenhuma reunião . de prooessòíintentados por apçãò publica eaoçáo privada, por Isso qüe aacção privada instaurada, peran»to o jniso da Segunda Váta Cri»minai foi annullado, piéalflámen-te, por tor o Egrégio Supremo Tri-bunal Federal julgado haver umcrimo continuado o não. crimesdiversos, sujeitos a processos oi»•rersos o penalidades dlrttlnctas,e, assim sendo, considerem que"as infracções penaes que jnòtl-varam oS dois processos, com-quanto dlfferentes em sua sub-«tancia, visavam o mesmo obje-ctivo, mesma deliberação, mesmaresolução criminosa'.':., oriundas,portanto, do mesmo "anlvius ln-juriandi" que presidiu os ataquesque detcrminaraiia o segundo pro.èésíioí'

Considerando que não procedetambem o, nuliidade resultante dafalta ,de nova qualificação, por-qüè, còmò se vê do fls. 1S estaformalidade do processo, aevlda-mente preenchida, não foi fui-minada còm saneç-io do íiulllda-do decretada pelo Acc. de fls.304, ppls qúo -data i!ecorre tãosomente dè ffs.lb em diante;

Considerando ftüe ao Acc. foireconhecido o mais anípló direi-to de dofesa, tolerando esto juizoatê mèsnio O empreso de medidasevidentemente prôtelíitorlas e quepoderiam ser desde lopo recusa-das som préjulao para o proces-so, não Importando env cerCea»mento de aefpsa o Indeferlmen-to da rogatória para ser ouvidauma testemunha" de dçfeja cmtransito, em viagem pai-a a .Eu-rópa, com destlÃb d.Ftatlça, co-mo dieso ò Acc, a fls. 3j!J5,'e càtmo se Paris,'ô logar-dò prováveldestino, uma daa cldàdés mai9pppjllosaB do mundo fosse úmasimnifs aldeia èm tjue a simplesindicação do ttortic; fossa súfficirente para ser encoritraôo ò dpsti-r.atarlo;

Considerando que, aind^; qufth-dô não fosse um mero. èJtpédlen':te dê defesa, a rogatória, reque»rida não podia sor legalmente' derferida, porque as testemunhas dedefesa devem ser traaldoa peíjVprópria dçfesa o deVem ser oüvl-das até o praso máximo o Impro»rògavel do oito dias (art, 24,par. 0o do Dec. n. 4748 d* 31 dèoutubro de 19â3V. ^

Considerando que, se assim nãofosse, aá Acc., com.tftèj) e quejan-das medidas dè protclíaçfio, seriafaòil retardar indefinidamente ojulgamento do feito, tornando ajustiça, em súb.8 mãps, Uni jo*úe-te de seus caprichos;

Considerando que nâé prooe-dem ae preliminares' argulda»,,nem ha nenhuma nuliidade a sup.prtr, tehdo sido tobservadaô,

"tio

processo, todas as formalidadeslegaesj .'.¦¦>

','

Considerando que ò Acô.. MárioRodrigues, Mario Lefte RÒdrl-gues, ê cônfessadâmente p autore o responsável pelos escriptospublicados nò jornal dè súa pró»priedade A MANHA de 28' e 27dè janeiro e 22 o 23 de abri. de1926, cujos exemplares sè etico.n-tram nestes autos 1 f!s, 7 e 8 enos

"autos om appèiíso a fls. 8,

9 o 10;Considerando, quanto ao crime

de calumnla qué a PromòtòrtaPublica podia renovar o pedidode incursão dô Àcc. nesta figu-ra dèlictuosa, porquanto annul-ladb o Acc. do fls. 288, este dil-xou de ter existeqcia, é juridica-mente inoperante, e, portanto,não haveria desobediência, oudesrespeito em decidir contraria-mente ás suas disposições;

Considerando, porém, que a

¦ As ¦'<jelebraías9 c conhecidasotyéarélilKS do.norfè já constitui*ra»ri, cia nossa política, sério e3ò»if-o capitulo de', ineditismo v.er-dadisiròí-

No', governo do marechal Ker-.mesli surgiram "salvadores" detpda .espécie, qne tomaram de as-salto ps Estados, ironicamentecm noihe <la salvação publica.

Ainda hoje & justamente gloza-da, oom retumbantes letras, a si-ruaçoò da B£hiâ, • entregue á ía-milit dos Calmous. •

GÔyaz continua a otêereccr oraesmo sconorío político de sem-'fti,r

agora -lá reúiândo soberana-mente á¦':• mui^ respeitável estirpedos Caiados...

Ao sul o Papa Verde dominafeudal, sem se falar no .Estadodo Paraná que 6 uma fcitpria doSr. Afícinso" Camargo.

Em São Paulo, mesmo SãoPaulo' que "noq «áuçor, duco", comoassigíiala o brãzao dos ai-mas desua capital, mesmo de S. Paulo oJBr. Rubiã'o Meira, o lyrkò can-ditado dô Partido da Mocidade,se queixa com amargura de ser a'•bèioi* das"

'olygaritírias. conheci-

das"Assim,, ao norte, ao sul e ao

centro tretijula a mesma bnndciraicictricé: "Matheus, primeiro, psteus..".".

O Estado de Minas, com algunsoutros, parece que fazia' rara ex-cepçío. • :';

"

i\«ora, porém, com o adreutodo iílustre íitftü dos Andrada-s.

quo a ingenuidade política do sc-nhor Mello Vianna installou nogoverno de Minas, as epiaas se vãonjniiando aos

'poucos.

E'„'do. féltlo pWltlco do prôsi-isttte JS-óeiro fazer em quatro

ànnos, aquiilo que podia ter feitoem quatro dias.

Aceitando, em globo, ps maisgraduados auxiliares do governoantecessor, S. Ex. com vogar

vae ponduricaudo ao orçamentopublico a sua illusta parcntela.

• A' Carnnra Fcdoral ascende-^ram um sou primo e o seu dignoirmão, "leader" da bancada.

O secretario de gabinete do Sr.Antônio Carlos é o filho mais ve-lho de S. Ex. „,. .

.0 direetor dà Rede Sul Minei-ra 6 primo do Sr. presidente deMinas, assim como são seus pa-rentes o8 dlrcctores da E. í . la-racatú «• do Banco de CreditoKcal, aiesta capital. '

O official de gabinete do Sr^secnstario da Seguraca Publica esobrinho de S. Ex., assim comosão Irmãos"do genro'do. Sr-. An-tonto Carlos, o.Io. delegado auxi-liar o o procurador geral do Es-tado. . , ,¦Isto para citarmos aqui somente

alguns nomes que de prompto nosoceorrem á memorin, devendoainda accresccntar que essa nas-cente olygarchia conta agora ape-nas nove mezes de prometticdoragestação... . ' , .

Assim, Minas levara, sem duri-dn, a palma aos satrnpas do nortee «ul do paiz.

E 6 ao chefe desse governo, queas correspondências de Bello Ho-rizoiitc, £nlh«s de observação,querem attribnir a "ieadsrança ,em Minas, dos principies do Par-tielo Democrático.

Bôa "lcaderança", não ha du-vida!

Hpsanuas ii democracia!

C.

fé OMEOICOJ */àf mim :/.fÁ EM CASA, .. fâfâ MO HOSPITAL. fÂ

i TODOS OS INTERESSA-DOS JA JULGARAM ASSURPREHENDENTESQUALIDADES DO TRE-PARSOL NO TRATAMEN-TÓ DA SYPHILIS, SEM

;INJECÇAO; É O MAJSCOMMODO ARSENICAL,' DADO POR VIA DIOESTI-VA. RESULTADOS RAPI-DOSESURPREHENDEN-

DADO POR VIA DIGESTI- JWVA. RESULTADOS RAPI- màDOSESURPREHENDEN- fã

O SR. BURLAMAQmbom'a morto do Sr. Burlama»

qui, perde a politlca um dos seuimais typicos expoentes, Er;. umhomem quo sabia militar nesoaactividade, nunca se incnmimtl.bilisando com os governofi. i',!a.

ças a isso, mantove-se seninrênos principaes postos e rlosfru-tando o bafejo dos poderosos.

O seu desapparccimento tulvexvenha impulsionar unia bôa so-lução para o novo caso polltíctdo Piauhy, por isso que, tleUiin-do uma vaga' na Câmara, os mnl-gos do marechal Pires Ferrelr;elejerão para ella o Sr. Pcdr<Borges, concordando, depois, nn,dar o logar do Sr. Antonino I¦:;¦;re, quo.iríí paVa o Senado. >v

posto do Sr. Eurypedes deAguiar, que serft o futuro gover-nador do Estado, ao Sr. Mathla.iOlymplo. Este, diante de uma tu!promessa, não faríl questão doentrar

'num congraçámenlo comos adversários victoriosos.

E' isso o quo so esboça, desdejiV, como conseqüência, do fallecimento inesperado do Sr. ,\r-mando Búrlamaqui, uni dos doisúnicos amigos quo o ox-chanct-1-ler Popf ainda possuiu na Ca»mara.

O SR. IRINEU E O SE-NADO

O Sr. Irineu Machado, casohaja sessão, hoje, no Senadoterminara o seu discurso sobre namnistia, cm resposta aos Srs.Adolpho Gordo o Lopes Gun-çalves.

Nas suas orações, o represen-tanto carioca tem

''sido ipipiedo-so para com os sous collegas. Nuponultimn, elle disso quo os mem-bros daquella casa "deshonravam

a espoclo humana e a própria. Im-mantdade", c, na ultima, após-trophou-os com extraordinária

Ivehemencia na "insensibilidade"

e na "anesthesla moral" que oscaracterisava, comparando o Re-nado brasileiro com o Senado ro-mano dp, tompu de César...

SUCCESSÃO ESPIRITO-

SANTENSEO caso da suecessfio espirito-

santonso não será, facilmente re-solvldo. A luta, entro os quepretendem impor» o candidato, eu-moça a se esboçar. 13n um lado,o actual presidente n defender ncandidatura do Sr. Geraldo Vlan»na, o, do outro, o Sr. Monjardinia querer empurrar pnra a frenteum seu Irmão. Ainda ha um::tçrceira corrente, quo não entrouainda na dansa, mas quo ostiuádentro delia brevemente, a levarcomo estandarte o nome do Sr.Abncr Jlourão.

Como so vê, a coisa, está nniissfiri.a do que poderá parecer ao:-,espíritos menos prevenidos.

^»l|l >.!« I»..l't:.|.ll» »I<H»H I ¦l..>lHl.|ll»ll»l liai.tll«.H.I»».t-«.<"t».|M»||)»»»..|W»..t-t»lH»»»..»...

para o seu processo e lulgamen- | opinião do Tribunal ad quem cuito, o juiz que conheceu do pri- j dfidostf o minuclosamento expen-meiro processo, ou seja o da | dida a fls. 288, não poda deisarQuinta Vara Criminal, para ondeforam remettidps os respectivosautos (Acc. por copia a fls. 125dos autos em appenso).

Em cumprimento íi. decisão

õc ter o valor moral de orientara presente deaíjão, multo emboraeste Juizo guardo a sua convl*cçno de que tanto vale chamar ooffendido de prevaricador, como

proferida pelo Egrégio Supremo dizer que, com intuitos do protoTribunal Federal foi junta aos j Cção a alguém o subserviência aautos a certidão reclamada pela j terceiros, elle deu uma denunciadefesa (fls. íll-t) o, ainda em i tendenciosa, transformando Iníen-obediência á decisão do mesmo ciônalménte em defesa, unia peçaTribunal o orientação do julgado de aceusação, como ciará. Asten-a fls. 125 dos autos em appeh-j siva, e

'estadèadãmente resalta doespirito (. do animo com oue fo-so, íoi additada a denuncia ^fls. ' •

ram.redigidos os escriptos de 2Cc 27 de janeiro de 192(1;

Considerando, quanto ao crimedo injúrias, que a figura penal os.tá nitidamente caracterisafla nosautos; publicamente uceentuadapelo próprio Aceusado no escri-pto sob a epigraphe: "Processe-me de novo" — no jornal A MA-NHA! de 23 do abril do 1926; re-conhecida no Acc. do fls. 288 des-tés autos e Acc. do fls. 117 dosautos em appenso, e até salien-táda na redacção do Ácc. do Su-premo-Tribunal Foderai que an-nulloii o processo da SegundaVara..Criminai;

.Considerando que, apôs as 'PU-blioaçdes verificadas nos artigose sueltòs do jornal A MANHA do26 o;,.27-; de janeiro de 1926, pelosquaes foi condemnado por esteJúlio,*.'ò.Acc., irritado com aquêl-Ia conídemnação, visou aindaaqttello representante do Minls-terlp PubUcp, prosogulndo commtiis arijlor nos ataques contraeste, pela'', mesmo órgão do im-prensa! n

''Considerando quo os crimes de

linguagem contra a honra sãoèsseiíòlalmento dolosos o quo nosBfeúsijúlgámíhto.a os escriptos nàosôrão .interpretados por phrasesjaçiiadM,I. .transpostas ou desloca-da8,,-(tíõ(Í.,,Pén. art. 23, pagr.p), devendo o -julgador tor emmuita attenção a maneira de af-flftnír, a ^Opçasião em que ê fei-ta árimputação, o motivo ou çaú-eá lio pèn8.ampnto offens!vo'e quehèstaB condições não & possíveldeixar do reconhecer o ariimusInjurl&HQi que presidiu á prola-cão' dós. artigos de 28 e 27 de ja-neírõ; i^ó-1926, em que o Aceusa-(ío usou de expressões por si in-juridsáí, taes como: criado, gravede Oesqí ~ q«e çra mais precisopartV-ftíVc um homem decente sciessè por suspeito — )u7o jurou6%sp'èição para que a denuncia,Qite^àniro faria, mais dcccntemcn-(f, saísse o que saiu; uma defesaclhrá dç réo — fez um relatotendencioso — afim,"de insinuarUmaflcgitima defesa, etc.;

Considerando que o Aceusadodeixou sem prova as imputaçõefiInjurJòsaÜ que attríbuiu ao of-tendido,' demonstrando o processoque o mesmo offendido não tinhaaté base na lei para se dar porsuspeito, uma voz quo a suspel-çao tem de ser fundamentada emum dòs cafiôa expressos no arti-gO 63 do Doe. do Proc. Pen.;

Considerando que a certidão defls. 314 0 Oo depoimentos de fls.364 e 379 em nada alteram a res-ponsabilidade do Aceusado;

Considerando que, em continua»ção 6. infracção, o Aceusado au-gmentotj o dlapasão e a violen-cia da linguagem, publicando os-criptas e gravuras iajurlosissi-mos a pessoa do offendido, aocen-tuando bem a sua intenção noartigo de 22 de abril de 1926 (fls.9 dos autos em àppehsp) de que—» crimes de. injuria e calumnia,em conjúncio, Spinola cr.con-traria nà escabrosa narrativa quevou bordar. Mas, âesaffá.o a queme processe dò novo. Oh, dc&la Ives possuo provas completas c\olle o setiio.

A' vista, do exposto e dp mais jque dos auto» eonst;(, Jul^O, em Iparte, provados a denúncia de fl'.'.2 e o addit.àmento do fls. 317. .i.-u-

ra o fim de condemnar, como con-denliio, o Aceusado Mario Rodri-güos, cujo nomo por inteiro 6Mario Leite Rodrigues, a. dez (10)mezes o quinze (15) dias do pri-sao Simples, quo será cumpridano Quartel da Brigada Policial,sujeito o Aceusado ao Regula-mento da Corporação, o á multado cínoo contos de réis (5:000$)e naB custas, grão máximo doartigo 317, letras « c li do CódigoPenal, augmentado da sexta par-to por oceorrer a circumstanclaaggravante da reincidência, tudodo accordo com o artigo citadocombinado com o artigo Io, para-grapho 3" (segunda parte) do De-cfoto 4743, do 31 do outubro de1923, artigos 39, paragrapho 19 o66, paragrapho 2o, do Código Pe-nal, e artigo 39 do Decreto 47S0do 1923. P. R. I.

Rio de Janeiro, 14 de Junho de1927 — (a) Carlos Affonso de As-sis Figueiredo.

B HOJE

109 e SOInum só sorteio

por 30$

ii k ÉiasDia 30

ffi ompor 300$

A venda ei toga mríe

UMA DO SENADORMESQUITA

Contnráni-nos, hontem, umadas multas atrapalhaqõos om queso tem visto aqui o novo sonii-dor do Espirito Santo, Sr. Mes-quita. S. Ex. teria procurado re-ceber a sua gorda, ajuda de eus-to. Em chegando ao funeciona-rio que antes era encarregadodesso pagamento, disse-lhe ao que.ia, travando-so, ontão, o seguln-to dialogo:

O pagamento agora é feitorto Thesouro, senador.

E onde ó o Thesouro ?—• Na avenida Passos.

E ondo é essa. avenida TComeça, no largo do Rocio...

Aqui o legislador, num gosto,torin accrcsccntado: ,

Basta I Não mo falo nessolargo; Eu sou um homem sério.

Perdão...Não, senhor. Desisto da ajil-

da do custo. Não ha dinheiro nuomo lovc a esses lugares, senhorfunecionario !

O DEPUTADO CANDI-DO PESSOA E A CAX-

DIDATURA SEABRARecebemos do deputado carioca

Cândido Pessoa:"Approximando-se o pleito para

o preenchimento, de uma vaga deintendonto municipal, solicita odeputado Cândido Pessoa aos seusamigos, com todo o interesso, oseu apoio ao nome do velho •'honrado republicano Dr. Josí>Joaquim Seabra, estadista ritieprestou á Republica o á Capitaiinestimáveis serviços.

Solicita mais o comparecimon-to dog seus amigos no seu escri-ptorio a rua da Relação n. '10.sala 7, das 10 ás 18 horas, comurgência, com o que so confessasummamento grato"'.

W

aes

!"M'è, só ha um meio cerfp e fa-fil: — experimentál-o.

Dr. Castro AraújoCirursiãò. Oireetor do I!. Rvin.

«eüco. Telephone, Villa 22Õi

ííáül Gomes cie Matto?Olavo Cinavarro Pereira

Al.VOCADOSilosaiio. iu-, m,1) Tel. :,'ortc '-'" --1

0 banditismo no CearáOs universitários cearenses re-

sidentes nesta capital rèmèfterámao Sr. presidente do Coara o sp-gulnte teleçrainma:"Suggestão dolorosa domina os.pirito intellectualidads universita-ria cearense Rio de Janeiro é a decompleto e criminoso abandonopopulação listado sem policia, semgoverno.

Nossa revolta, expressa aqui 6grito de airháí.indignação quemso vô longo família o a salia cn-trogue á sua prupriu defesa eameaçada sanha monstruosa ban-ditismo impune ávassalá nossaterra.

Esperamos enérgica rcacção go-verno desa-.-rave assim orficial-mente honra Ceara; — Linneúl,Tueá do Queiroz, Ilyder Corrêa ; '''' ''"p " 'léscpiigestionii, propor-Lima. Adorbal Paula, o Salios. \ eiomindo uma dolicjosn sensnoãoJoão César Oliveira Jos(« T.inu .!¦> i i „• •Souza, Alfredo Nogueira, sèbas- I

Ú° "1!mn a,'S ™<M^<«-i tiao Braga, Debeiecib Dantas 1'<!tillln- 1'nra sc avaliar n pre-j Araújo. Lauro Studárt. Sebastião i cipsííiáde representada por ec-"| Carvalho Jucá, José tieraldo dáj Frota Mattos, Humberto dn R„-'1 cha Prota o Aneslo Frota Aguiar;"

Uni medico que soffria de cor-stantes dores de cabeça, do ènusaignorada, ficou são, usando algu-mas pitadas de "rape Btiyer deOxan. K' çup esse medico soffriade uma rhinite espasníodica atoentão não diaghosticadfi,

O Oxan é uni pft branco c por»fumado, que. tomado como rniif,determina unia esquisita frescurana mücofin nasal, ao mesmo tem-

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Page 3: Porque a revolução está vicloriosa o lAHfl H Eli Mritt 9ÍÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00461.pdf · Cabanas, o famoso chefe da ... nesta, casa ácnlium daqueíles

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A MANHA —Sexta-feira, 17 dc Junho do 1927

isoluíoeseA discussão dos projeçtos

dc amnistia,- no Senado e »aGamara, serviu, para paten-tear como ainda é incipiente¦a nossa.cultura jurídica, prin-cipalmenle em matéria de di-rcilo publico, isso porque, naphrase do Sr, João Mangabei-ra, constituímos uma Repu-blica do vadios.

Nas duas casas do Congros-so, a discussão dos projeçtosque collimayam restituir opaiz a uma pacificação maisdo que necessária, por impres-i indivcl e inadiável, som evi-.entos prejuízos, denotou umtal confusionismo em matériapropedêutica do direito, que.mistór se faz distinguir dobom trigo o joio quo ali se lheaijiliciofi ou,

Em se tratando de legisla-i;_ti, as duas casas do Còngres-.so tiveram opportunidade dóouvir verdadeiras aberrações.Não so distinguiu nellus o quo.'> uma resolução, um deereto,uma loi, admittindo-se que, no1regimen de .separação, harmo-nla o independenoia do podo-ros, em que devemos viver, sepossa bomenagoar em um sólodo o quo já evoluiu parapartes nitidas desso todo.

x imprecisão da tochnic.,nas debates oonduziu a ver-!dudoiros absurdos, conside-rando-so proposição, em sen-tido lato, com o mesmo valorque apresenta, sob aspectoparticular, o inioiativa, do mo-do geral, inioiativa na sua res-

.• tejeta signifipavão no nossodireito publico,

O Sr. João Mangábelra, ad-mittindo .a necessidade da san-fição, o a possibilidado do vo-

rc, é, de modo geral, a regra,a norma, a ordem, o,\jurídica-mente,' a regra, a ordem, anorma do direito. Na teclml»ça do nosso direito publico,poróm, distingue-se a lpl dodcéreto o da resolução, attrl-buíndo-so a lei a significaçãodo regra gorai, ao decreto a doregra particular e á respluçSoo do «ub-yogra particular.

E' a própria Constituição daRepublica que distingue, nocapitulo V da secção i do. se.titulo I —. Das leis o rcsolu-ções. E o decreto n. 3,191, dé7 ile janeiro do l$9é, no.artigos 30 o 40, distingue asleis,, ".resoluções do CongressoNacional, que contiverem nor-mas geraes e disposições denatureza orgânica, ou quo te»nham por fim crear direitonovo", dós decretos legisla.}-vos, "resoluções que consa-gnarem medidas do caracteradministrativo,-ou político, deinteresse individual ou transi-torion.

As leis, pela nossa Gonsti-luiçSò, éstSo sujeitas ájanc-ção do Poder Executivo, diaquo.não devem depender psdeorotos legislativos, não ob-stante uma pratica, invetera-da o viciosa, haja subordinadoá. Interferência do presidentada Republica, para a sua concordanciii. ou discordância,projeçtos do lei o dooretós le-gisíativos, aos quaes, a esse9últimos, só lhe compete darpublicidade.

Esta tbeso, demonstrativode que a apinislla deve seruma resolução do Congrego,um .decreto legislativo, pornão ser norma gpral, nem dis-posição do caracter orgatii oo,nem creadora de direito novo,rníis resolução que consagramedida de caracter político,

dos e fundos <_. rosp.lt. <de. cons-

plrapões, no pdlf. cio d* • '< Arpca'* rIÍ por a^lii . â,éanWi.i '

Há, (Sor.pfi»'' wm p.titro aspecto;ouriço, e' Betn4r^e? -.. n*í.r*

mado çm rei poder.só, pew.gui"dò péías kóml_8 *•*$*¦£•* (?.#• *W'

gortorò' ' folhètlttjL BBfi^cljijfjl

'6'

optimo. O réprpbo, depoteíe tu*¦do b qufc fe . saè aVilóàrl. de" globo trot.." 0§W,<? dp éa-;birros de diversas. na^í-ea, paragarantir p pfík». ; .-,,¦. ' <

0 ii$Í (Tque tudp aOofltfce den-tro da nua c»)>éça. Nih$u.m pph-na èm dar-lhe .$tbo 4jÀ .lá8, ne-'fàatos. E, aBslnái ao iivvés de vi*Qtimã de •-t^iòts'' medorçKos, oljnbecll arvórà-se em palhaço domundo!...

do tamanha monstruosidade quo"até eupppsta o lma&lnada càüsah^f-pr'.'. .Tas .quo propósitovely a, declaração? Bernardes pro.sldénte?! E' boa! Quem viu anua posse no Senado e o aeu em»barquç para a Europa pôde bemcalcular quantas' probabilidadeslhè sorriem...

h, «•_«« . oa<ra..tO depuro MochWo' Coelho,

oom aq.u...B i. mp*iif mp • Ia.varaiti, ha po .pá, . ..Ipiino, ro»daria ter prestado ura excellentawrtiça ao tfpYnç, ,'dito,...,,«.a mas»» popular tjfò apda pen-Bando ejn mptlna, rnas faminta eaeqenta de JuMlço, d.<mte da vi-otorla, «empre croaceute, do bor»nardismo atrpz.

O qqe o povo aerçte nla t umdesejo de dyiia»|»mr a poltronado 8r. W^Hi^tf.» '.MM.»

7O <jue todos querei., nesta tar-

ra, neste momento, á a j>»_, eagarantia dns liber^des, «ob a.glde dit leí.

Imprenja revoluelçnarla nSp éa imprensa li.*., «_) «laja linhade ftèíttífesta A i^|í.|af*. . .

Imprínsa Bfdlclòsa «>«#«, im*prensa gorda, qii^ élj^uU .^ i^[o\incondiéion»! ao governo, andaahi. saudosa do B^noo do Bra«ll,Impelllnçio ésca mesmo governo í>actos dp violência que bfto de Ijii*popúlarisà|-p, dando margim

' 6.cobi-ançq, dos loúvoi-ps, como eetU'pro àòonteoeui. ;,'.-.'¦',

Aqui está m*ia uma denunolapara o deputado Machado CoôUio.

Na calma dos seus dias côr derosa, enti-e as e^plraes osuea dòaeü charuto "Mil etima noites",medito S.,S_, sobre oaseumptoe diga ao Sr. \. aBhinèton l-ufsque r.v_úcionarloa não 6ao o.quo falam sentindo o pulsar do

\

I coração do povo, nm. oa mprea»

tranaitorli podeser listrada \ ««los que qupr^jjâ e tetaI 7 .""?¦¦¦; .

" -"' . j„„..7,»u»ó 'do cavallo pára justlílpar os aB-I oom Intere^ante ^owpont«:| ^^ ^res.n^iotó...

Çftò, recolhida no. annaes dáslegislativas,lo, para um projecto do am

„i.lia. não deu i resolução, oq n^aas camar a

decreto o «Hei a precisa signi-1 «01??' h,lvfm.° de °Woviw*

ficação quo devem ler no nos-'! me. te fts.ignalar.so direito constitucional.

Resolução, do latim, rcsolu.tio, rcsolutionis, originasse do iobjectivo rosolutus, rçsolM-ta, rosolutuirt, que provem daipartlcipio passado do verbo i ,resolvo, rcsolvis, resolvi, ws- \$ MANHA

?<tr«<'»H"ti'»"."»l<"-"»">"»"*"»"1""1*.1"*1""'

Si & 1solutum, rcsolvcro, formado jdo prefixo rç no sentido aug-montativo c do vorbo solvo,solvis, solvl, eiohitum, solvcrc,quç significa- solvcr, soltar, do-satar. Resolução, de modo ge-ral, é pois, tudo o quo se re-solve, quo «e dissolve, Mas, naióchnica do nosso direito pu-blico, na sua nomenclatura,resolução é o ado do um pó-dor, ou de um seu órgão, comcaracter definitivo, mas res-tricto.

Decreto, do latim, decretum,decreti, provindo do adjectivopartioipio deoretus, decreta,decretum, què vem, por suavoz, do verbo decênio, decer-nis, descrevi, dooretum, decer-nere, formado do pre.lxo de,com a significação do acerca

poni a salda .» P«dro Mo«aifma e -os* Aumato de Um»desta folha, para faadarem unive-spertl .o — "À . • .uarfíT -,perdewoí deis utlllsslmos «J-M*.-\m, em «aja .dtiljada !•*«».«í.svamos. 84 .. elro. fitai. |t *•utkmt» |Uo Kit? vio rèaniaj:•ma velha aaplraçlo, ms oomII*

jda falta <•«?> l!*»»* **fl!|*.ísujos fcrllhantes serviços Ml o.m.910 airwiaoor aqui,

Fell.msnto, as ioSs fléaa s«»aoompanliam A MANHA, propor»donaraiu-M» •> •"••1*> 9*n * ,m'modiata substituição do primeiropor Osório Btrlia, do Mim sep.de faisr este elofllo, do etnioi-enola: sendo um dos mals jovens,é um dos maiores Jornalistas doBrasil. E' um irssdo talento, II-gado a uma honestldadp interne-rata; é um trabalhador Inoansa.voi, de uma Juventudo slnèular-' os*

Mi *tm mala la_vost»TÒ Sr. Càrdogo de Almeida, ro-

lator dá receita, na pámijía, foia, pál^oio recpber fi. liiáw flnán-cçlf^B do presidente'Sobre os pr- jçámentpB pára o annp vindouro.

Quando entrpu o iaxg« portãodo Òattete, o <(opuU4q pá.Mstflevava engatllbádo iiíh dlllfõuraóque reprodüjdi?^»

"áp .Sr. Waá-

hington. èm voe iáç tí^bpfi.,j- cpnt)*» p^i^iii.^awsíBjP^'.0»' 4?impostos/K ^f. petltii ..'sl paraoi, ^imo .;flitçr«id[o iliinpre(»lpn^'a um ¦ ãi-p^^'^^0)

pais- .estff ^M0o^4tt..;'N«(jí íalçvmos .np àbs.rdo d* m .jotártaxas, yori^uV jíferth^m* supppr-ta. ua» au^entp'-7do .^í .*» Iíf«vai. ria pôr

""'atilar" p cò^trlbuli.*

te.açs braços; aàlv**i-otes *» w*volução!

A T.forma policial e o crimeAgora, que se fala cm reforma

'«ja policia,,convém lembrar a no-

cèssjdade de àeiar pêlo bem pu-¦))••-?!.' 7' i

Istp pÇi^e "parecer um dlswí*

rate*: '*¦?'; -

Ma» parjíòerft, o,pena9. 7Forque, eni , verdade, quando

se trata, de reforma, o qüe vemlogo .-.monto 6 o arranjo dos

fttnlfo-*!"• velho >proçpsso do ar-ràníar cargos para os homens enló Jiom. ne para os cargos.

O ijóiftp de.policio. 6, nó presen»t«, unia'autoridade manletada,

í^jillidoi èm tildo, do ministrod| Justiça;,

'náo tem vontade

própria; ntò pode ordenar pes-qulww daptylpscôplcás nçm pes-.q^l^.mWloas'— fica dependen-do do Onstltuto Medico e do Ga*

blpeto üt> Identificação.Sendo assim, sem prejuízo dos

fllrçltoa J*. adquiridos, seria lojgi-ob qi»à a POIWW PWdesS0 0,'aena*as pe»qu.ÍB__ii na oceasiuo em que:j\ÍÍ|Ms_ nepéssiirio. --. •¦''jl o bulpo^P ppr alguma ano-

nmlla «ni pçejulao da justiça, so-

ria O' chefe da repirtlçap poli-oiàl.

icjpiçp esta, é a t^irafunda. O

Q^bli)ete do, Identificação e ò

)l)wti(t.tp.ModÍOP Legal vivem áa

turroj» epim a policia, e disso re-

uyijt. o preiulzp da população,'"cimo. autoridade suprema das

repartições policlaes, militares e

dvjB, ha o ministro do Interior.

O apparelho policial, porêuii

pjhecl» de uma direcçfto única,afim de que n&o aconteça, como

ha poiioo, com o delegado César

Gãrcez, ho caso do exauio cada*

verteo de lima Infeli» que, si

quinze dias depois do morta 6

qiip ípl lrispeccioi*adá, na cova,

polo medico leglsta, quando jánio era mal*- possível constatar

o dellcto — o que salvou o réo.

A attltNde do» dota «KUIio»"...

Ao ser votado ante-hontem na

Cantará, o parecer do Sr. João

Mangábelra, sobro a amnistia,

hpúve votos, o falta de votos,

que causaram surpresas a opi-

nião. Uma audencia, e um voto,

ppip menos, determinaram es-

trunheza á, própria Imprensa, a

qufi_ li5.o tevo tempo de, no mes-

nio dia. entrar nas origens des-'mm

«.ttitüqes,: ¦';'¦,'

.. Uma destas foi a do Sr. SouzaFilho., que se declarou- contrariofya c^ncl«"S3es do pàreceri Nfio«aTpWClsa ir longe, pprôm, paraCo» .flcer, o motivo desse popto^è vista* O ár. Sou*sa Filho con-

Mdor ,-b,'> primeiro'tribün. d .Cà'm«*> tltUlp que lhp é negado

peloa admiradores do deputadobahlano, que 6' portador, realmen-

té, de lima,'volha fama de orador

parlamentar. Um em frentp aoOutro, são como duas meninas

O Sr. Cardoso monologava bonitas np mesmo ealão, pro-

de, o do verbo corno, cernls,' mente nutrida o exalçada dóolhar, I cruipulos sovóros. Ao lado *

Osório Borba — Investido das

„„„, v„„ clrro».„8.»men. 5^-S_Tír£_.

çrqvi, cretum, cernere,entender, julgar, apartar,

dessa forina qiiapdo 86 dirigiappra a casa'do governo toda pó-deroso. Çpjêm, 6, sabida, d mo*nologo Dão tinha jft ft mesmij.entoação e as Rhrasès eramoutràé:

— Salvemos o páiz da ruinaimmjnentpt , FacainÒB o' sâbrai?cio do attend.er aos appellos do

governo, cpflcafreíi.o ooip , gimpouco m|là .o noaso esfprço,para a obra de reerguyàêntò daPátria.

Mas S. Er. que ê banqueiro,milllonario e deputado esqueceu-

curando cada qual desfazer as

qualidades da outra. Trata-se douma turra pessoal, e nada mais,tanto i»_aim que, na primeira op-

portunldade, veremps o Sr. JeãoMangibelra pu.ár em sentidocontrario, desde que a corda seepcontitè nas.ipãps do represen-t^htè dé Pernambuco,

Quanto & attitude d<? Sr. SI-raflos ^ilho, deaertaildo no mo-mentd (áa votação, — attitude quenós mesmos louvámos, —¦ essaainda è mâls faclimphte explica-vel. O relator do parecer não foi

Estou condçmnado pela Justiça, mais uma vez.A' mesma hora ehi que a Corte de Appellaçáo resti-tuia á liberdade Moreira Machado, Mandovani e"20", üma sentença implacável agraciava-me com,dez mezes de prisão e cinco contos de réis de multa.Aquelles beneméritos mataram um prisioneiro desar-mado e inermé. Eu. Senhor! não matei, mas fiz

peior — estranhei o preparo da impunidade que, nocrime da rua Voluntários da Pátria, reincidência de

putros, impunes, coroava, o desembaraço dos instin-^tos faccinorosos de Sylvio Pessoa! Senhor! por queeu não matei, commetténdo, ao invés, a tolice de cia-mar contra matadores? Por que não tripudiei, antes,sobre a causa das victimas, para lhes exprobar os"suicídios" ou «s tentativa» de renuncia á vida eapmundo, iléste pvaizo?

Acostumaram-se os nossos homens, os podero-sos, bem entendido, á idéa de que a existência de

uma creatura hãér vale dbus cáracóes. Os sèpii apani-

guados têm o direito de nos despachar desta paramelhor, ã vontade do corpo, quando querem e enten-dem. Sylvio, pequeno, divertia-se em extripar cw»-rios á canivete. Era o orgulho da família7.. Depois,crescido, começou a distrair-se matando seres huma-nos, de pistola. Tornou-se o encanto dos jurys e dos

juizes. A trinca sinistra do assassinato de Cbnradode Niemeyer creou uma tragédia hoffmaneana, a apu-rar o engenho cie todos os gênios e mestres do bandi-tismo. Moreira, envolvido num sem numero de pro-cessos, todcís resultantes de actos de crueldade e co-vardia, arrostou-os tranquillo. Nos mais duvidososmomentos, encarava o perigo, certo da victoria. Eil-osolto, eil-o aprestado para novas vindictas, e eu, demarcha batida, no caminho de um presidio, pelo cri-me hediondo, este, «im, imperdoável, de haver tradu-zido o clamor da consciência publica. Matar consti-tue, nesta terra, um desporto magnífico, que nãotraz conseqüências. Agora, escrever, esteriotypar asânsias de um povo, alarmado em face das terríveismaffias que o poder estimula, que a politica consa-

gra, que o dinheiro sublima; sentir os eclypses dasleis, a inutilidade dos códigos, sempre que os assassi-nos de estirpe illustre ou os beneficiários desse regi-men de mutualismo cynkò, dentro qual os monstrosse associam e amparam, expandem a fúria sanguina-ria; soffrer as emoções do alarma geral e pretenderevitar ou obviar a angustia dos que têm fome è sedede justiça — oh! a ingenuidade do protesto dos sin-ceros e dos sensíveis merece, incontestavelmente,cadeia e chanfalho. Senhor, meu Deus! por que, aoinvés de me armares de uma penna, embebida tantasvezes nas lagrimas das amarguras humildes e anony-mas, no fél das decepções de que a injustiça cerca osonho dos trabalhadores de alma, não me détermi-i_aste O manejo dos punhaes ou dos trabucos, afim'de estrellejarem, na fereza dos quadros primitivos,glorias eguaes, sympathias idênticas ás dos energu-menos destes sertões impoHciadoé?

Assim, pois, saibam quantos me lêem: salvoum milagre, vou curtir dez mezés de reclusão.

• Ajude-me o bom senso a reflectir e considerar

que só os trouxas podem Uludir-se com a poasibili-dade de uma nova ordem de coisas, sob esses céos im-

a panellinlia da política o do go-:vorno.

Pois baro, o. Si'. ."aaconeellos,epmo o- soa eoHejfa muis- entdurt»do» í» lwje,. um. situacionista bra»ro, (No- Comia»,, .e divlu "bnabo").,

E' um; dos. mals- barulljoiitos aml-'jU* dc* çp.wrno,. TJ^ni ajtoBtvonhfi»,''rúbeas' cont.i. os confuaii^eirO»,qi«r, aUte-ir. para a. rovolm.lo.

Agspra.. » reíverso* O Kio. Gnan-de, do Sul quo so bateu,, uo oam».•na. c fl, metçaiUta, ÇKó. e. contra a.lindado:: o-líÈta, OrainiJ., ds^Qi. te

i^mlUteo, Oçto.vtó> Co. uía,, u;.,- dps,|»i'ç.'ás: Çppacabana,. ww»;.o, oi», pie».n», luta; a Mt>, (^'afljto dik o, ea. m-pio,- do nctbreza, d.. boa política, dáRonecoeiOaclc «**.». Piores du. Cuiih.n

pletos,, sendo do admirai que oiaccidantos o desastres não avut-.tom entro qs sous passageiros,ci.ue sp comprimem nos Cav^bS, pa-ias suas passagens e pBlas -$u&9

plataformas.. Tempo liou ve em que! o estrlbt-.ll»ò do governo ota lntorrotar —*ondo estaria o dinheiro par.qualquer emprehendi«(>on*o. I>.-pois a pergunta pawou da. moda,porque o dinheiro apparèoèu e»..desappaveçe^. pôr Isso, t» CeAflsí»»não íbl olecirlflcada o M*'wsabe quando será, «uu.ua.to Oest& stjmio a Oeste, depc^y d» oterenj .Ido varias estradas pvKtl-culures... ...

Í-Xa do haver por ahi multa «e .-Wque cpnridero. por tsao, bono- v^an^a.*!». ipti»!:

meríto o Srt KplUcio... Gm'V*>*» «*. f^ljN *> S. •*«*<. i , ;.-, '

i. > cal *)»¦ ganfecu; aa dlvi/sas- piieci-S.»_ct.. «t »___.-- . I9?»5^*

'•»-. <&»*™>. Wft«.»a, a .

Discutindo, o problema -Ja ***** '' « í,°^*^ rewluçft»'«

amnistia no Senado com a i-ttol-ligencia o a cultjüra'' a^miraveü,que o. tornam o máia com^jetódos nossos parlamentar*. —* *>

nem sabemos de outro que ae lhehaja em qualquer tempo atnanta».Jado na capac^do do aaalysetribunicla '*- o Sr. Irine« W^aj-chado vae lanqan^. ali «WflóW-tas in csterquüini*», ou. Pm M»*guagem de pobre, como ae dtevulgarmente, vap atirando pe_ó-Ias a porco. . .

O senador carioca oSa «e .n.->ta a dpsfaaer as confusa, da Sr,,j^opes Gonçalyp» oiu â reptlflçaras asseveráçCes do Sr. OoííKmas vae lUumlnando q» debáteiHJcom abundantíssima wudkfio •assjgnaíando 09 rumo» ^uo _•».evolução da sociedade vae ijàprí-«iludo ao direito, que se auljor-dína, tambom. _ ?egr» da Lavo. *•s|er -- pada so perde, nada, soorea, tudo sà traiwtorma .

A Ugã.0 do Sr. Iilijeu M*cha<^sobre o tranaíormísmo ãa poder,do Estadp, 6 uma. pagina de sa-clologla qua mewe ser cow^I.d»'rada n&o apenas como uma. dia»serta.&o fugaz, ma? pomo paslnaduradoura, dign». da ser WJaía.para conhecimento de quantos wdedicam a assuomtoa dos.'aa,.'»*-turoza.

Como professor do direito qu«ô, o kenádor Irineu Machado PH*elnou aos senadores que iim aeüíflcionto tateiileewia para pcomprehander, <tU)B á psl.tanolacolleptiva. Oo Indivíduo eaniit.iouda a. cendertçia do- Indivíduo paraa d. cpllectivittode, máá prose-

¦m

passíveis.Carcereiro, grades para um trouxa!

MARIO RODRIGUES..»•...

sos a do chanfalho, comtanto queos seus bigodes estejam bem

guardados na ckladella do Caiiilwdas P.incczas e, ainda por viadas duvidas, com uma barcagaaprestada junto á rampa doe -un.dos do palácio...

te, por sentença, por determi-naç_o. Más, na nomenclaturado nosso direito publico, de-creto _ a proposição com queum dos poderes, órgãos da so-borania nacional, norma osactos próprios ou dos cidadãos,a despeito das regras geraes,estatuídas por lei.,

As resoluções podem serdos poderes dos sous ramos,dos seus sub-ramos,' dos seusórgãos, ou dos. seus membros,ao passo que os docretos sópodem ser de cada um dostres poderes qüo constituem asoberania nacional, como re1-solução do Congresso, do Po-der Judiciário e do Poder Ese-cutivo, oudQ; Senado, da Ca-mara, ou de suas commissões,dos seus órgãos, ou membros,ou dos membros, ou agentes,ou dos tribunaes e doâ juizes,do Poder Executivo. Os decre-tos, porém, só podem ser doPoder Legislativo, do PoderJudiciário, ou do Poder Exe-cutivo, sendo resoluções queestabelecem normas partícula-res a quo se tôm de stibordi-nar aquelles a que ellas se rC*porla.1.

Para os seus elTeitos, us re-soluções do Poder Legislativotransformam-se em decreto;legislativos, as do Poder Ju-dio.iai.io cm accordãos ji.il*ciaes e as do Poder Executivocm decretos executivos.

A lei, de lex, leijis, prove-nionte do substantivo lcetus,lccüis, oriundo do adjectivoIcéliiS, lccla; lcetuni, que ré-áiilUÍ do partlcipio dp verbo*-<io5 legis, lcai. ieciüíi*. Icüc-

seoratarlo dosta fe|Mi WIKon Rodrlfl-o., .*"*¦ PaMoU ¦*' 8er ° -"°-'Mrodáotor.ohofo, Justámonte elovaap

por uma rara Intelligoacria a um

nobre oáraotor. Na seoretarla Ia.

vestimos Danton Job|n, credor da

nossa confiança, desde multo, á

ousta de uma deijloasao afcMluta,

qiio nunca nos faltou.

se prudentemente de diter a ex-! o sí*í Joflp Mongabolra ? E quemtensão dó seu sacrifício. 1.

E» bêat ;O Sr. ÀrtHur jorriardeíi qi^e

todos vimos em que precárias con-

O valliaço dó nin»«o.. • •

Tivemos, hontem, ô leitura do»

primeiros despachos que-a "Uni-

ted Press" distribuiu sobre a pri-

,são, em Lisboa, dè dois Indivl-,

duos suspeitos de planejar o as»

sassinio do Sr. Arthur Bernar-

des, ensejo de advertir o Sr.

Washington Luis dpa perigos a

nue nos expõe, nã edsa dos ou-

tros, o pavor permarientp que

persegue o fugitivo por todos OS

cantos ohde elle se metta.Essa idêa fixa do vSr, em cada

e.ttülna,, um Inimigo, prompto a

liqUldal-o, o om cada poste de

butule um ípclnora preste^ a ma-talo, dizíamos, ainda nos podeacarretar complIca.Oes interna-cionaee. Se apenas o ridículofo__e para temer, nfio. séria nádá

diante das possibilidades multomals desagradáveis que nes of-forece o terror bernardescò.

Pois, mal acabávamos de m.*nlfestar esses Justos temorop, e

um novo telogramma da "Unltôd

vom positivar, com maior nltide?,a situação a quo a mania do "ho-

mem" talvó. nos arraste. Os doisAlfredo . noticia o despacho em

questão, passaram pnra a alga-da da policia Internacional. Es-tão arranjados! Üe a. policias pri-vadns dos paizes stto isso qUo so

sabe, imagine-so uma formadados embrulhos deílas. Calcula-mos daqui á trapalhada. Og in-foli.es, quando escaparem da or-

i gucia dos Chagas braulleiros, cai-ráõ na. uhiiàs dós ".nei-loel-s"

! brltánhicòa .uo descobriram mun-

dlg8es 86 raspou do Brasil, efjtâ,aproveitando os milhares do kl-lometros que o separam cá, daterra, para dar ã liníiia nas dè*claraçCes mals es{mntcsas. Ha

flo«cõ o teleijraiiho trinsmlt»tlu-nos, de Lisboa, a noti»cia de um discurso seu, no qualse n__ni|te_ta.a satlsfeltisslmo porse achar cm PortuRai. Em ou-trás palavras, "élle" esti çon^én-te po. ehcontrçir-se longe do Br$-sil. Pela primeira vèz, assim, OBrafctl e o réprpbo têm a mesmaOplnláo: elle gosta de eetar au*sente e nõs também; ello admiraá distancia qué o sçpara das vaiasa nfis tias oncaátamps ante . aidãà de que, se novas Clevèlan-dias Iho jpassarem pela cabeça,serft assumpto lá dos europeus.

Mas não ficou nisto o hométn.Em entrevista hontem, arrànjaúd^na imprensa da metrópole lusl»tàha, dpòiàra nao pretender, nvfi*Pa mais, carididátar-se ao postoquo OOpUpPU atf 18 dé NovembroUltimo. A presldcncia da Repu-blica, rosiu. com ares superiores,

¦ não lhe sçdua.Pildírat Ã. unlca, experlé40la

Cüstou-lhe hèvà íttroi embora Opala tenha sido a m«-lor victlmá.Sofíremos as Ilhas ^S Trlridade,os Ch .gas, ós Mandovani., osCarlos Reis, os Clevelandia Cal-rfion, os Pellx Paçheoos, as paehô»caès roubalheiras. Em PPmpênsft.ção, por.m,. "ello»' atê agora andaassustado pelo mundo.

B depois, quem falou em pro-sldencla? ííàuve. porventura, ai-gum desgraçado ultra-pefeslmistacujo cérebro'doente geraâso semo»lliant'e absurdo? A desesperançaque a politica profissional lançouno espirito dc muitos, o scepti-cismo endêmico de certos patrl-cios, não chegou a tanto. Foi,portanto, elle próprio, o mesmis-simo Bernardes que se lembrou

lião conhece a guerra de morteque vfm.travando no seio da ban»cada bahiana mangabeiristas aea.mon_i.tas, dos quaes è expoen-te o 8r. SlmÇes Filho?

O apoio dado 6. boa causa comBua palavra ou com o seu silen-cio por esses dois Filhos, devesér louvado, potó, com restrlcçObs.Éiles estiveram, no caso, nâo aserviqo do povo e da Pátria, masdps seus despeitos, dos seus ódios;dá sua baüja a mesquinha pOliti-cagem.

O I.eBo 4 -«t «et carneiro....Dizpni ps Íntimos da política-

lha pernambucana que o Sr, Bon-2a Leão pleiteou uma cadeira dedeputado, quando o seu grandeo intimo amigo teve a honra eo prazer deteuceeder a Sorglo Lo-ij-ètó no governo. Accrescentamquo os bigodes do Sr. EstacioCoimbra ee desmancharam emcaricias dà consolaç&o ante a tet-mosia do rapais que tinha os olhoshos 2t)Ó$000 diários, da carneira-da legislativa...

Afinai o Sr. Eurico Souza Leãosa conformou, mediante a pro»messa da primeira Vaga na ban-cada. Ia para a Chefatura do Po-liola "*- o o Sr. Estáclo CoimbraHão podia dispensar, por via. dasduvidas, ò valentão — mas te-ri4 que ser deputado...

Os ultlmoB factos do Recito au-torlsatrt uma déducção: o Sr.EUrico procura demonstrar quenãò dá para chefo de policia. Des-maúdou-se em violências de todaordem, attraiu ódios terríveis pa-ra o governo do amigo, affrontoua sociedade pernambucana portodos os mpdo_...

bfl., sim, paríi deputado: o eil-otransfigurado de Javert em Ja-carandá, a falar ás massas todosos dias.

Parece, entretanto, que o jogoIho saiu errado: o Sr. EstacioCoimbra, que não . homem domultas letras, embora o pareça,jjrefero á eloqüência dos (L.cur-

Bravos!Eis aqui um gçsto que não &

positivamente, de nossos tempos;um capitão do Exercito, revolta-1do com O roartyrlo Infligido aalguns de seus subordinados, de*tidos, sem culpa, ha quasi doisannos, Impetrou uma ordem do"liabeas-eorpus" para que ellessejam postos em liberdade.

A noticia, ,de onde tiramos oconhecimento do episódio, nãotraz detalhes.. Flcà-se sem co-nhecer os motivos da prisão eqtíanto ao heroe deste nobre fel-to, diz-nos que se chama Aris-tldes Paes de Souza Brasil e êcommandanto do Forte Coimbra.

Registremos o seu nome hon-rado. Não são mals vulgares,

infelizmente, as intervenções des-ta ordem. A regra não ê o malsforte, o superior, o qüe está. docima correr em defesa do hu-mllde, multo menos se tem doIncommodar o poder.

A regra 6 o forte collocar-seno lado do forte, sobrecarregan-do a agonia do fraco. O capitãoprocura reunir-so ao major, aocoronel, ao general... Nunca aomagro o dosvalldo recruta!

Tome-se o nome deste capi-tão. Mas que elle so precavonhanos seus Ímpetos de consciência,ideallstica. Os tempos que cor-rem são avessos (j, chimera, nosonho, ao romantismo. '

Hoje, sé se 6 poeta, os versosque fazemos não têm o lyrísmodos vatos dò:, 71. Quando muito,permitte-se-lhes a forma maiamaterialista do... cubismo.

dizia heroísmo, bravura,' renun-cia, mas dizia tambem íatall-dade!

Se contarem bem, hão de ve-1'iflcar quo esse numero rjos per-segue, como um numero máo,cm diversos actos da vida publi-ca da nação.

Ainda ante-hontem, na Cama-ra: 18 foram os que votaram afavor da amnistia. 18 apenas!

Mesmo traduzindo a belleza decertas attitudes patrióticas, a 18-nos traz o derrotismo, o desuni-mo, a "gufgne", o mais do queIsto: a noção dc como é dimiJnuto o numero dos quo desgar-ram do rebanho, daquelle reba-nno a que outro dia se referiuó Sr. Assis Brasil, que além detudo que 6, tambem 6 criador..,

Solir. o numero 18A influencia dramática dos nu

meros...Não . mals só o 13 quo re-,

presontu, pnra muita gente, acabula, o azar, a desgraça. OU-tros começam a guiihar.-lhe apalma, hojo, amanhã, pouco a.pouorv con(]ülstàhdo-lh'a swn

barulho.Vejam n 1S na vida política

do paiz. E' um numero já im-ppeSsionànté. 1S, lio bello e ai-luci» .. te feito de Copacabana,

Vm lienemeritoAo que registra o noticiário da

imprensa, proseguem os trabalhosdo electrlficação da Estrada doFerro Oeste de Minas, iniciado notrecho que vae dè Barra Mansaa Augusto Pestana, em extensãode grande movimento e que at-tende, sobretudo, & exportação doEstado de Minas. Os trabalhoshydraullcos, de aproveitamentoda energia do uma queda do água,estão muito adeantados, poden-do-se contar que, dentro do bre-ve tempo, ter-se-á o trecho re-ferido daquella ferrovia movidoppr força electrlcàí graças, sobre-tudo, ao interesso que o Sr. Al-meida Cahipos tem demonstradona realização de tal deslderatum.

Esta noticia não pode passarsem üm commentarlo, quo con*slste em lamentar quo a Centraldo Brasil não penso sequer cmconseguir o. que já.varias ea-tradas de ferro que não tGrçi (isua significação, realizaram e ou-trás estão realizando. ¦ •

Emquanto a Oeste de Minas ooutras estradas particulares, emS&o Paulo, vão empregando aelectrlcldade na sua tracção, aCentral do Brasil, lamentável-mente sacrificada ao governo doSr. Epitacio Pessoa, que desviouo emprestlliio destinado á suaoiéctrificaçâo; vi;, dia a dia, oseu material, fixo e rodante, adeteriorar-se, sem que haja es-pòránçüs de sen- melhorado, sendocerto que a sua escassez . evi-dento iiara as necessidades dnseu trafego. ... comboios correriaaobic us trillius mais do que rc-

guiu çom.a ascendência, d» çoHe-ctlvldade so.re o Indivíduo. Pai.o regimen da, confusfta doa Ppâe-rés, no regimen impesaoa 1, a ovo-hilr, progressivamente, para' o dastparaQão e d» iu^ejfPndeiicia.dos poderes, em quo a» attribul«

q6es «fio cada ve? nw|3 au^toço-mas, menos subordinadas a maiacaracterísticas, ente .i^das.

Por isso mesmo, a ' reforpia

constitucional a, que eubmotte-mos a nossa lei pia».»», do .Ç91,foi uma retrògradsm&o, porquovoltamos a ccmcontrar no poderexecutivo atírlbuleÇes qúe nâo

podem, pola marcha . aturai dasociedade « do direito, tender ao-não a serem privativas do outros

podei-ea. ABsim, quando se attrl-buiu o veto parcial ao praaidenteda Republica e sa iho assegurouIntromissão na orgánlíaç^oi dps

poderes légtelativo a judiciário,,que se tornam dependentes dn

loi, retlrando-sa di» Senado, da

Câmara o dos tribunaes as attrl-buiçoes que lha oram privativasde dispor sobro os sous eervjçjos,

Mas o Senado ouvp o scnadprcarioca o nada mais faa do t|VOouvil-o... porque o Senado.É hvelhice o «enectw est trçórliií....

. mp* ¦» I "***

A v»»eli«» *o polvo....A Corto dé Appellaçáo decidir,

hoje o célebre caso dps tejepho»nes da Light. Da declsftó daegrogla, corte, hoje retrai^,* do-pende a sorto do povo carioca,tão explorado pelos milhares dotentáculos do polvo.

Som historiarmos a gênero doescandaloso contrato, no qualprocura, unicamente, a poderoeaempresa, maiores ganhos oxtor-quldos ao publico em tr^ca deum péssimo serviço que lhe pres-ta, queremos , apenas evidenciaraqui, os meios postos eih praticapola omntpotei. e, para chegaraos seus fins.

E' bem recente ainda o golpedado por ella á bossa lei d . fé-rias, com a boa vontade do aele-bre Libanlo da Rocha Vaz, o uni-co mortal qúo at{ hoje conseguiuligação teléphonlca no hovo balr-ro dos grandes cinemas...

B* ou nító significativo?

.1 in^»mis»«». «•»*•.•. A V«*acS^ Ato» ÇftfqÇ•. do. senhptiJo»o M,an«abwH*.,. estrangulando«O naseedouró o >roj,eçta CPi..Ca-idtsndo amaistie) ao» ..yoitos oa, i.a:determinar, secundo se dizia,. uma;verdadeira tempestade dentro da.títmára. Assignado pela bancada,;cátfèaca,. çói*. «.çltwlp. &yv>í&. dai»m. (fes.saU. membros',, «ra de es-'parar que ps;,signatários todos.ac--correswi» & trAb-.na. dafe^i^ft^o..ceia toift Oi Vif?r ft.qu.lo, que ora,.-'na

Congresso, a maior. a. plracjãa, .(\p povo que alies rapiesontam, ouOi»**», yqírospnt^},.

• ;

1_ assim não açc«toceU\ Cs**,.excèí&íio;' .« um .eçútado,, todo»-0_ d*((v.i.. OÚ .«' Bê^éijaffi í»,aaejipeühas, ©unem ap^aréoèram por'l., ,paw d*r' O 8W. vot<* contrario"'a.Of pa*beareatransu. dou. B_stow;uma.pal.vraidogO/Vcrn,. para.<^\»«s^a: pRncaiteHjotstaa s« ^^niias-8pm7da_.o a imF*^*0 *?0 ftuaau sa acfeftm n^o p°.. to»**» aWo.1 .lios, mas por simples magna-nlmldaOa dia_ maioria, que .. íe.reconhecer. Q próprio, 8w ílon»rlqqe DoiSawprth, quo aoayteia to-dp. oa, d.WHíSP?* Po .. a_p.Ja.vra.áté fiará saber por que ô'^ue ummendigo da pr^ia de Botafogo temperna de pau o não de borracha, >***.ô próprio ç**. i,enrique Pods-Vfprth não s. aventurou qequer •

a um aparte, a ainda menos paraçrotwtav contra o sacrifício d*»'uma medida política do que fora'um dos signatários! J3. cqmo elle,quatro ou cinoo outros, solida-rtafi tpc|p-. pa mesm. sujeição %o:cabresto offioial.

Deante dé tamanha prova, pen-siirâo. ainda os cariocas que temiumá bancada toda sua, e vorda-dpi.ámé'nto sua, na Câmara dwPeputados?

tt»D.QUIXOTEVi* tpl»(i|»fclo político '.

Ha dedicações que tornam an-1tlpat. leis creatyras boas oJ$*^\am .ituaoãp diversa, teriam,

^'/'-S'.favor, o respeito e o apreço gefSoíC

O morto de hontem podla__sai;«incluído nosso numero. O dopu- ttado Armando Burjamaqui tinha, |om verdade, qualidade, f_.nnl.len-'tes. Eru, culto, educado, patriota..

A? questões do marinha mer-canto o do güerya sompro o in»terossaramt Estudou-as com cri-twlo o animado de um desejo su-'perior, o do ver a sua pátria iruln-da^a a destinos maiores.

jnstragaram-n'0 as amizades.Eram aatjs.WoIos Epitaclo a FelixPacheco. Batou-se, multas vezes,.pelos «Jous, dedlçadlsslmamente.ppr «l]e.. perdPU-so na opiniãoo na estim'a dos squs compa-triptas... . „,.,,. . ..

ms ahi ápndé leva a solldarle-dade cem os mãos,.. Por isso,ê que, prudentemente, o povoavisa, na. sua linguagem do sábio:

«-.Antes eó,,oto.

..

A i»«Hlld8de do Conucllto

O Conselho hontem nào fun»eclonou.

E segundo jâ. ostft assentado,sô haverá sessões ás segundas,quartas, e sextas.

Assim, apenas tres dias por se-mana comparecerão A "gaiola doouro" os legisladores, e assimmesmo para tratar de assumptosalhejos aos Interesses da popu-lação.

Pagqs regiamente pelos cofresmuniplpaofl, oa intendentes, afinal,descobriram um meio de se tor»narem úteis: esta resolução davadlagem que acabará convencen-do o governo da necessidade dafechar aquillo para o bem geral.»

_::

4

Ob! O coiumaiKliin.elO Coara não tem Bido fejia

com os seus representantes noCongresso Nacional, principal»

mente quando èlles ônvovgantuma farda, e, aparto o Rio Gran*do db Sul, é do todos O qua mftlBmilitares tem investido do mnn«dato legislativo.

Compõem-lho hoje a bancadana Câmara, oito elvie o dois mi*litftrPS, estes o generdl Ttíftü»Utino Potyguara o o officlal daArrt_ada de nome Alvai'0 de Vfts*còncèiíos.

O general Potyguftra ppp maisde uma feita tem participado flê"complotô" rovolUcloftarloB. Ocaso dOB sargentos, em quo cons*plrou. com os Srs. Maurlclrtdo Lacerda o Goorglno AV6-Uno, por exemplo i No próprioEstado de quo 6 filho, tramousempre Contra a chamada oi'demlegal.

O Sr. Álvaro de Vasconcellos,lia clncò ou sois annos, era umrevolucionário tremendo. Xinguei rimui. aguerrido ò feroz contraÉíérríãfdés. Jurava Urar-Uié npelle — a ellü c a quantos faziam

Dl_.lcil «reenra»...

O Sr. Baptista Aceioly ê umacreatura tão tarda o somnolenta

qUe a,6 o Sr. Fernandes Lima,aquello Budha de chocolate, queparece um Intoxlcado pelo ópio,lhe passou uma rasteira.

A lnsèrçãtf em acta, do um dis-curso contfarlo a corrente politi-oti, dp Alagoas, da qual faz parta

p pr. Baptista, motivou um ver-dadelrp goso no seu Zé Fcrnan-des, qüo vive a rir da peça que

pregou ao companheiro de ban»cada. ,

Antè-honteiri, mals uma voz,emquanto ò Sr. Baptista leu ooxtehso teIegramma quo Iho en-.*vlou o Sr. Costa Rego (poucoconfiante na defesa do senadornò.o) d Sr. Fernandes ria. Cer-lamento, pensuva ainda na

peça...Mas 6 a cummulo isto !O sanador do chocolate disso-

nos Uma voz quo viera ao Rio

para iloseanear; por l.ao não que»,ria nenl ter ò trabalho de pen-Mar (naturalmente, com medo domorrei'...)

O Sr. Baptista Aceioly ainda 6nla!. lortlo Uo quo casa mu-mia?!...

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¦>«mo_íJSiaSSi-,BKS!K

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Page 4: Porque a revolução está vicloriosa o lAHfl H Eli Mritt 9ÍÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00461.pdf · Cabanas, o famoso chefe da ... nesta, casa ácnlium daqueíles

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' E'7toíé, /•*w*in«ntc:i3t'e o' Éíálto.estréa ]'Jactitex CooganK— "0

JocUey", umasúpèr-cómcdla. "Metro-Goláfcpn ¦ Mayer ,

;.*. destinatto.. <* grándé súccesso '

.

OACKIB COOGAN, NO'11TAI.TO

A «Metro-Goiawyn-Mayer"apresenta hoje »U MU£*$

' Hoje, a. prlmfllrahor» da tartle,

b Kialto vao satisfa-sp.r.a. çurlosl-dade do sou publico, que ha umaBemana espera' o reappareclmen-to de Jackle CbbWân: As "Empre-

, sas Reunidas (Jòld-wyn-Mayer LI-mltada", detentoras•dos,1melhoreaêxitos da temporadaiaotual,-tendoainda hontem jpg-fst,ado ma a uradelles oom a "nr.çmlW1*! S6 »•tre a loura e a morona", no Pa-í-istenso — estréa hoje, VO.tJ.o-

'ckoy", a mais 'recente'*' paipitan-te croaçâo do nòtacel, I garoto-

' prodígio. ¦¦((¦: • ¦'.-.

Já foi dito por estas eolumnas«-no o "O Joukoy",.velo. marearuma nova phas^e do .;artén' a trajo-ctoria vlc.torlosa de Jaçjuo Corofjan: Máo grado essa Variante,' B:aran'tem-nos"''èritre'*!tnto que-oartista conservou, si nS-P aportei-Coou, seus méritos dè interpretedas emoções in.fánti.Sjí ei->;ressjadas'num semblante onde todos os sen.timentos ihtimos se rofléotein,numa cambiaute de attitudes comosóo encontrar-se nos verdadeirosmestres na nrt,e de.-exteriorlsar osrecônditos da-, alma i humana-'

Em "O Jockey", o pequenoJackio tem opportu.nldades maravllhosas para confirmar òs créditosquo

'sempre conquistar no cinema.Suu carinho verdadeiramente fra-ternal pelo inseparável "Alvora-da", um fogozo cavallo do corridacom o qual conquista, por fim, um•"grando prêmio"; as sconas des-enroladas sòb o tecto onde ope-queno orphuo vive, ajudando ovelho Dolan, ura pobro trapeiroque tem comot.unlco., arrlmo .os,•prêmios alcançados pelo

' cavalloquo um' generoso proprietário lhocedeu; as passagens • Socorridasna.pen3fi.o da "Mama,". Slapp, ondese reúnem todo3 'os' ¦'• joelcoys «lefama, .em dia de corrida, o onde',Tackio sorve, . «Jomò- copolro,;-.;;*i,.'í'.'ando a opportunidado derMUi.í.T o seu'maior Ideal — ser

. -jof•'¦,-'.';,-'—o muitas outras., partes.'„ ciuti íervom para realçar,1 dé mui-f.tfo, j:i qualidades de ffcnlo.-preço-¦ a\ inogualavel, há

'multo adquiri-

•rias por Jaeklc Coogan, desde seuir.cimento, ao lado de Cliar-jSfhapUn, cm "O Garoto".m "O Jockoy" nSo prescinde•na bôa díso do humor, dis-dida por todo o film: ha, pór

o, uma'' intensa briga en-jKeihpl.o

Seannc de Balzac.na. sua .grande¦¦ creação "SaUniVô", :cue.o

S. José exhibirá ¦¦¦¦¦segimdar.,V>jdra- " •¦ !-.

cònío quo orf-anizagao **ró0£l*§*

quo lho pecmlttc dominar. a\von-lado ao exigências do seu vW°°transfino, creando om.sl .personaydades novas o ignoradas. . .- >

Para ella a vida é a'seqüênciaInterminável do operações mais

pu monos violentas «we se sueco-uèm & medida que necessárias sovão tornando. E, so assim- 6 navida pratica, assim tam-jem temsido i na carreira cinematographl-ca, na qual' ella passou, duranteannos. seguidos, por papeis de> _ge.neros diversos,, ate conquistar asituação de franco domínio quoõra desfruta. De' - Bebe. Danielsvlu-so

'ultimamente o. íacto, nadacommum pára uma artista, do^fil-mar quasl que a um sótempptres producções diversas. Emquan-to .ultimava as sconas de MimiMelindrosa", que foi apresentadano-nio ha menps de dois mones,

preparava também os primeiroslances de «Perdida em Paris!,, aomnqmo . temntf que dava inicio a

pre&ão Pdcq"Um '

BelJo^numTaxi", que está-sendo agora tor-'"'"pendida

om Paris", o «egundodesses trabalhos, começará a seroxhlbldo no Império dentro (lepou-oa-.bcsN.dlzbb mbmbmbm b

poucos dias. Nelle.Bebe Daniolsapresenta uma de suas melhoroscreaçoes, encarnando.a figura douma menina a quem o destino, emmelo das mais cômicas aventuras,lança no, rodniuolnhd estonteanteda Cidade Luz. ,-_,.;..'

O publico .do Rio, ha de ísppiau-dir-esso trabalho, como tenT.^P-plaudldo tanto outros, roconh*v [cendo que tielle chega ao maxlmoXtio desenvolvimento a arte admi-ravql com . quo Bebe conquistouem todo o mundo milhares de ado-radores. .

"SalambO" — O «Im «me <oiexhlblilo na opera «le Pari»

As producções mais notáveis tiaclnematbgraphia franceza, quandoresultam- de um.' trabalho meti'culoso e ,perfelto,. logram quasisempre unia estréa

"Wvldósa,'-. naCidado-Lúz, premianao-so" CflomJaiprimeira éxhihlçao no theatro daOporá, qiiamlo o inundo aristocra-tico e fino dará a sua sentença,que é afinal ã definitiva cpnsa-grasSõ. de uma Obra de arte. As-

•sim é que ao terminar o extraor-dinarlo film extrnhldo do celebreromance do Gustavo Flaubort. ¦—."SalambO"; que, justamente pelocarinho qué mereceu .por parte dapoderosa fabrica .L. Au.bcrt, já seconsiderava um film monumcntni,foi logo mürrarta a sua primeira-cxhibiçao no. theatro tia Opera, oque se deu coni a assistenftia es-colhida do que melhor ha.no mun-do parisiense.

"Salambô",: rece-,beu, éntÊío, os mais onthuslastlcpsapplàusos o desde então.o seunome correu o mundo. Era o maisagigantado. emprohondlmento1 daarte do- film em França,,e tudoncllo demonstrava :um. cxtraordl-nario devotamonto por parte dosdlrpctorõs da Emprosa, notandOrSeainda uma-, expressão nqtavelmen-to artística no desempenho de umgrupo' de interpretes, verdadeirasrevelações na arte. Jeanno de Bal-zac, a Iluda mulher que tom oprincipal papel dò romance, dá-nosíuma "Salambô" impressionante-mente auggestiva e como nenhumabútrfti-conscia do difficil papel desacerdotiza da deusa Ta.nit, mixtqtíe santa o. de peccadora, pois semduvida hao lhe eram indifforentesas manifestações apaixonadas deMathô, o guerreiro Lyblo. Esteentão: mantêm :. em enorme en-tíiíusíàsmo á assistência, pois o seu'trapalho.

e daquelles que náo, po-deirri ' passar despercebidos. Rolla6-o-home do formidável artista,tão :còmpleto na arte como bellono physicó. O sou amor pela Vir-gem de Carthago, a causa do ,tan-ta infolicidado para o soffredorpovo e para os soldados das hos-tes morcenarlas, de quo so fesoliefe.por so ter apoderado do vôosagrndo dá dóusá Tànlt, leva-o. aotnáls trágico fim, pois o sou cora-ção 6 arrancado no dia mesmo emqüe^Salambô" recebe como espo-se o-scu terrivel rival. E' esto ogrande film que o theatro SãoJOSC annuhcia para os seus es-.poctaculòs de segunda-feira emdeante, sendo acompanhado poruma ; grandiosa orchestra,. o otheatro 'ornamentado por artistacompetente, ao estylo carthaginez,E*. um 'film do programma Mata-razzo, que empolgará a platéa.S6 na matinée, a Taramount apro-senta o.bello film —"Meu dia degloria". Còm Arlette Marcball cJackHolt. No palco, a companhia"Zig-Zig", com a "revuette" —"Por conta do Bonifácio", de Al-varenga Fonseca e Souza Rosa,musica do John Falstaff e ElviraPrazeres, sob a direcção de PintoFllhò.

James H0iI. Ford

PERDIDA EM P(STRANDED IN PARIS)

lima esplendida comedia da PARÀMOLSNT>,•- ¦im?* '•-.'

HGalpaiP-88 em 22 flo corrente

mais de um milhar de pessoas^--

NaFeira.dàsVaidDd»«5S

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umidiiis pacímento»lhe of.

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tre Jackle o outros garotos do lo-Bar, ondo o pequeno, • por. signal,está sem calças, as pernas enfia-das num sacco de aniagem, o quelbo valeu, mercê de seus cabellosentão ainda por cortar, ser. chaririado de "menina", com grandecontrariedade sua...

A "Motro-Goldwyn Mayor" apre-sentando "Jackle Coogan — o Jo.ckey", super-producção.do grandoespectaculo, congratula-se com opublico caroca pela excellente op-portunidade que lho' proporclo-na, para rcaffirmar. mais umavez, a pujança de sua producção,hem documentada com a' serie defilms portentosos- que vêm exhi-bindo nesta temporada, desde aestréa de "The Big Parado"... •

BCbe Daniel», a menina ad-mlrnvcl

"Mão ha muito dias, dizia uma re-vista cincmatographica de NovaYork: "A quem seja freqüentadorassíduo do cinema, não pOde deixar de causar admiração o dynamismo incessante, a grande fe.bre d-e trabalho em quo vive a po-pularissima "estrella" que é BebeDaniels;; Raro ó o mcz em que oscartazes dos cinemas de NovaYork não nos trazem o annunciode um novo film do Bebo. E o me-lhor ainda '

que, produzindo filmauns atraz dos outros, não decresceo seu valor ..nem. tão pouco semonoí-inisa a sua veia cômica es--lep.ial!1;

Por extraordinária que pareça,* c-s«a a verdade a respeito deBebe Daniels, a menina que emmais de um film temos visto bre-

'elrn 0 irrequieta sempre, cada- w»'t.--»i«-- sedüctòra e'galante. H& preciso dizer que ns^sessues da

,,?.".<., irárota 'refeKa>umá capacl. tarde e as da r.oile nao nó se os.'

u imVncnsa de 'trabalho,

uma | gotaram como deixaram para.»!

Oue se «Ode comparar aoexlto de "«ino Vadlsf" .

O Odeon teve hontem mais umdia de glorias, ao que aliás estáacostumado, mas um desse? diasque marcam uma época clncmáto.graphica. O povo viu e o povosentiu. Ainda não eram duas ho-ras — momento marcado para. ini-cio da primeira sessão — e a cal-cada fronteira do grando cinemaregorgllava, de gente afanosa. aentrada, gente que não queria dei-xar fugir-lhe aquella opportuni-dade, gente ansiosa por ver o filhique se annunclava como umagrandiosidade! O Odcon tem tidodias assim, como ainda recente-mente com "Miguel Strogoff", oesses dias são prêmios de gloria,pelo esforço dáquella casa emproporcionar ao Rio o que ha demelhor em films.

"Quo Vádis?" — ê a causa dessesúccesso immenso! E' a obra ox-plendida de Henryk Sienkiewiczque exerce essa attracção. Mas éa obra immorlal, aluada ao des-émèponho em que surge a figurade Emil Jannings. e á montagemdo film, que é uma maravilha! Etudo isso junto fôrma u film ad-mlravel, que hontem attrniu umpublico immenso o recebeu a pri-meira consagração.

Immenso o publico, dizemos nfis,pois que so dois mil t; quinhentoslogares do Odeon foram preenchi-dos loco aò bater das duas horas,antes de se iniciar á primeira nes-são, quo maior consagração? Será ,

COMPANHIA FRANCEZA DE OPEREtASMODERNAS

TROUPE HILUERA assignatura dos "faüteils" restantes para12 recitas da temporada da Companhia Fran-ceza de Operetas Modernas, a estréar-se nopróximo dia 23 do corrente, no theatro doCOPACABANA CASINO-THEATRO, estáaberta diariamente, das 10 da manha, ás 8 danoite, na "Recepção" do PALACE HOTEL(Avenida Rio Branco) e depois dessa hora no

escriptorio do theatroEstão também á venda, nos referidoslocaes, os bilhetes avulsos para as tresrecitas que se seguirem á da Estréa

da Companhia.A assignatura encerrar-se-á nó dia20 do corrente, inclusive, quandodeverá ser effectuado o pagamento

respectivo.'"

'?' ¦ £tíg,v •

Poltronas para toda a temporada 15$;para assignatura de 12 recitas 20$,

com 10 ojo; avulsos 20$.

que dizemos? - alguns milharesde pessOas! — na rua, Impaclen-tes, mesmo amolados por teronde voltar hoje! „„!;.,;„

E todo osso povo que ostove^hontom saiu encantado com ofilm, isto é, com a' grandios dadeda montagem, com a Interpretaçãoformidável, e com o romance, umencanto que é commentarlo geralde todo o Rio. E todo o mundoconcorda em .que Emll Janningsjamais foi tão' perfeito, na Jntej:-protação dos múltiplos sentlmert.tòs humanos, pois quo no papel deNeroNolle tom a opportunidade denos mostrar todos esses senti-mentos, bons o mauB. -

Em summa: "Quo Vadls?" 6 umtriumpho, talvez maior triumphoalcançado ultimamente om clne-matographia ^- o o ProgrammaSerrador, essa organização estu-penda somente do films do valorestá de parabéns por mais essesúccesso lnogualavol.

Uma linda historia de pi-'*: . • rntn»Não • ha quem não - sinta at-

tracção pelas historias e lentjasque se contam sobro a Vida dosdestemidos, o ousados ;plratas, ossalteadores dos mares. As lendas,o' versões quo correm mundo so-bro a existência desses terríveismarinheiros armados, ladrões desodas o pérolas, pedras e thesoii-ros têm o sabor 'agradável do-des-cqnhecldo, do «íeliótoso o do ma-'gnlfleo mysterio dá aventura ,^'Cte piratas, a praga mais terri-vel que a historia dos marítimosregistam, eram segundo','rè!*arh asmemórias desses tempos,'homensarmados .até- os dentes, pesadasespadas, íalfànges mostrüòsos; pis.tolas,' .arcabuzes-.-estendlain-se pe-"Ias.'

paredes de suas cablnes e • pe-Ias salas! do armas do-navio.' ,.

Para dar assalto elles aguarda-vaní, escolhendo ide .preferenciaos marés, of qt*'e .o^havlòs cruza-.vam de niez em .mcz, á sua preza,sempre ricas caravellas, que ,'hoseu bojo não raro traziam jth.e-souros, incalculq.yefsi cafrogà.tnfen*tp precioso dò pòdrás, sodas1'í! .hijjWráviihosos . tecidos'-do.! orlorttéf.-í.:CJ'marftm, as pérolas prosadas,; «isbrilhantes;;faisdantès,"0 òü'rò embruto, as esmeraldas e rubis agu-cavam; á cublça dos 'piratas:

quen8o. perdoavam' á\'suà. preza.

Tudo "elles

deivàstavam; as" ca-ravellas ficavam eni mísero.-esta-do, desarvoradas polas -balas doscanhões" o, pela lota, os corpos es-tirados pelo-cohvez,- mortos, sah-grando ¦ outros, estorcendo-se emdôros o som poder encontrar soe-corro, senão' no'.'porto -mais.' pro-ximo,. .- ,..'-,....

• '-•'• • .,Era o fiagcHo «los mares,' oo

terríveis piratas do .Mediterrâneoo,a historia está cheia de aconte-cimentos dessa .ordem.

Ha,: porém, nas lendas que secontam, sobre e.ssa época,- nisto.-rias lindas de piratas que pos-súlam bom coração, que até ama-ram coni fervor... e uma dollasos leitores poderão apreciar, quan-do o Cinema Gloria começar a ex-hibir a. linda pelllcula. da' UnitedArtists —!'O Pirata Negro", emquo Douglas Falrbanks tem oprincipal. papel, sendo ' secundadopor Billiô Dove, a formosa estrel-Ia. ¦ ¦ •

Outro grande attratlvo destefilm, é ser elle todo. colorido, porum .processo inteiramente hovo eque deixa longe tudo quanto jáso viu nesse gênero.

Esta producção deverá estrearno Cinema Gloria, no dia 1 do ju-lho.

ANIVERSÁRIOSFn,z annos hoje o distii

nico .Di'. JWauricio Teic-h).¦ —-¦ Pàssn hojo n unn;nataliclq da %'a'.' Joaquivves, esposa do Sr. Au.-;tevês.

' ,. ' -: ., \-

lena,.. filha : do, Sr. José ¦' i ' .aiiiíos' nuji

com isso ensejo'à quo ..recebam muitos cudi;i-e que as st,as amiguinli;iforeçám muitos bonbon».

NASCIMENTOS.. .O lar do f"r. Eúplydcs da SilvaBoia.e.do sua senhora, n jU||aEariéélla Bola, foi enriquecido como naábimento do uma crianea <merecebeu o nome-de Wilson.:-..—- Nasceu''0 menino ileiio, [|.lho do Sr. Florlnno Itib > ,. ,)esua. esposa D. Itália Romeu Ri.beiro., . , -\ .BODAS *

Festejou hontem o 40° annivor-sario de -seu casamento o tlistlti.ctò casal Dr. Álvaro Alvim-Lau<ra Agostini Alvim.

FESTASCLUB CENTRAL — Nictheroy

—- Nos espaçosos salões do ClubCentral, renlizar-so-fi. na noite dosabbado próximo, interessantissi-ma sólrfie ~ clansanto organizadapela <*omnilssão abaixo, em pro-veito da Instállnção, ntiquelloclub,: de. uma sala do arnws iiamo ensino. «Ia , osgrlma e outrossports congêneres.

A commissão .— Dr. MirandaRosa, Dr. Domingos Bolford Viei-rá, Domingos da Silva Pinho, te-nente Carlos Fabricio, Dr. PedroCarlos:da- Silva, Raul Souza Go-mes, Amtlar Vieira, A.rmantlcLassánce, Dr. José Telles Barbo-sa, Dr. Doslderio de Oliveira, Ni-lp' .'A. Peçnnha, Dr. JügueloUVlanna, Aricllus da Fonseca Loboe Salvador Iriecco.

Reallza-se hoje, no AutomóvelClub, a festa de arte, patrocinadapela poetisa Sra. Anna Amélia, doQueiroz Carneiro de Mendonça.

.,; — No Automóvel Club, haver!amanhã um chft-dansante, promo-vido pela Missão da Cruz, em be-neficio das creanças pobres deBairro da Saúde é da Gávea.

CHÁS

.Reina enthusiasmò, pelo cha-dansíinté a realizor-so no prosei-mo sabbado, nos salões do Delia-Mar Casino,. no Passeio Publico,em beneficio da Assistência- Den-tarla Infantil, destinada ao trata-mento • gratuito dos dentes dascrianças pobres. Esta festa 6 pro-movida pela Copacabana Jazz-

.Band,. corpriosta de-alumnos dasnossas escolas superiores, sob opatrocínio moral da directorià das."Damas da Bondade", da Assis-

'tencla ,Deritaría Infantil consti-

tuida peláa Sras. Alfredo do Pau-Ia, ..Gondolò Láborlau, Nestor Uo-drigues^ José Sardinha, AlmeidaCastanhelra, P.'. Jordão e Mllo.Aracy Senna. .¦• .

VIAJANTES ,•: ,*tl-'' DR. STLVIO; BALOEIROS - '

Está no Rio, vindo da cidade de

São José do Ubá, E. do'Rio, otUstincto. medico Dr. Sylvio Bal-

celros, 'áèpmpanbado- de sua Exma,'esposa D. Ode't:té âo; FigueiredaBaiçeiros^-

' .jj. J,,^,«».,-

Ò joven .sctenUsía patrjeio «sua. • esposa, • regressarão para'aquella'• cidade,"'na próxima-*segun-da-feira..

de flores Natnraes«CASA.JARDIM•— Rua GoacnlTH

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Tel. C. 1456 — Das. JO. 112 ás 5

Theatro loto Caetano(Ex-S. Pedro)

Hoje — 8 e 10 horas — Hoje

RA-TA-PLANSúccesso de Adriana¦ de Noronha

na Re-vista ¦ de: Actnalldndes, doisnetos eng-raçadisslmosOrlglnaos de Duque e OscarLopesLindíssima musica do Macs-

¦ tro ANTÔNIO LAGO.... ||

itlNotável -creação dos ar-tistas:' . i;

Sylvla Ber;tinl e Duiflc*— BÍKa Gomes — BInnaeli-no - LUIí 'Barrelra-RoberloViimar — Gina Bianchl —•Georginn TcUeira c Pas-clionl Américo..Grandiosos bailados por BI-

cardo Neninnof f, AliceSplct/.er, Klra c Corpo «leBaile.

•SMSfsaiaaiBraiiii-sgssE'!^j|

" THEATRO S. J0SE'_' . Rmprcina Pnsciionl Scereto ¦Espcctaetilos familiares, eoiii films e revucttcs — Mntlnécs

gj diárias a partir «lc 2 horn> — O melhor theatro é aquelle <1"«¦ jem a preferencia do pdtlico

mw

HOJE — Na téfe:A Rrandlosa super-prodn-¦ e«.-a<» Ua Vntversnl-Jeivcl:

Soí da meiaJ noite >3 com Lnurn ta Plante. •-'-•

SO cm ninlin'e:"JIULHEItES ailE*

NAO I'ERDOA3I"Film «In rrortnccrs, com Do-

rotliy PhillIpK.

IIO.IE — Jío palco, âs 8 eJO.aO. pola Compunliin —KIG-ZAG, (lircceiio PI1VTOFILHO — Assombroso trl-uiiiplio tia "rt-vne(<e" deTIP-TOPFREITAS!

/4

Musien de J,

IIP 11'/ff-.-y.uc Billá*Ié... tralha — PI\TO FILHO

SEGUNDA-FEIRANa tela:

A grandiosa producçilo, adn-' Ptnila do romance «le Gusla-.. vc Flaubcrti

SalambôCom f-rnndc oreliestrn e m'J-

sica apropriada.No mesmo programnin:

Unia linda protlucvilo duPariimoiint, com .Int-k Holle Arlette Mnreüaíl —

NO PALCO — Primeiras rc»prcKciita<;õcs «In rcvücttei

Por conía do

•4

i«le Alvnreng-.-i Fonseen e S-

HoH.i - Musica «le .1. Falstnffe E. l'r.-i/.t-rt-s — Pela Com-pnnliin "7,IG-7,.\G" — Dire-

«v.-fio PINTO FILHO— ::$t'i<!a —Vi:Mi;OS — Vcapcrni (Scssfll> ,i.-ls Mot-hS)--. .Pofífínnso.rc-r, eom palco e Mn — Poltrona, áçiíoo _

/;;.., ....<-..-;'

iii<iiiiiwiiaiiéi*iuiii»iwwiig«»Kaw'wwt»^

i MUTILADO"

iiiiiiMiimiiiHiiiiiiiBPSHKaíiíii ¦: --- -':'- ¦¦'- ' :-:~;Ji:'4 Jmli

Page 5: Porque a revolução está vicloriosa o lAHfl H Eli Mritt 9ÍÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00461.pdf · Cabanas, o famoso chefe da ... nesta, casa ácnlium daqueíles

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SENHORITA 1950'¦:. '¦''¦'¦ ¦¦'¦¦]¦: '

7 •

O próximo appmecimento daultima nôvellade Mano Rodri-

gues Filhori-«-»' .«"»¦¦••'«<'»•¦•••#•*••'?*¦•••••••*•

O nppareoiíwaiitoidtj "Sen/ioríla 1950", o «líiino npvcHo.de,I jifnr») Rodrigues FÍlha,'p,víctõrlóso autor de "Bonecas"',- está

por pouco. Mais uma semana e tel-a-emaa eaplendente, maravi.i lhosa de graça... futurista, falando.etnovendó-sc num scenariol social que o seu autor imaginou para daqui a 28 anno»/'..j o novo trabalho 'dé 'Mario Rodrigues Filho vae coUocal-o,l magniflcamerile, ao lado dos grandes imaglnistas qúe, na.novella, \\ têm conseguido encantar e'deslumbrar um publico avldo de in.

cdltismos c blzarrices.s ¦'•, '¦' .''. ' í¦ : ¦'¦ w ;! "Senhorlta 1950" revela,tao par de um cstyUsta leve, vibra-

IU, harmonioso e actual, uma fantasia exuberantlsstma:é In-i esgotarei. , -• , . '.''

\ '

t No novo livro/ãe1 Mario perpassam as figuras.,mais estra-; nhas, mais complexàe, sem deixar de «ter plttorescas, que umI psychologo já pôde [conceber... \ ¦ ,' •:,1 Dc facto, encontra-se naa paginas sempre agradáveis é pai-", pitantes de "Senliorita 1950", «ma feira elegantíssima, digna del ser¦ fixada c meditada'.

'-¦¦ ¦ ;'} Senhoras respeitáveis, miniatros Ide Estado, cavalheiros sem1 aconpação, funcetonarios pupllcos, deputados, senadores, genteí de phytionomia internacional, .car,aa com aspecto tenebroso de' "bas-foná", vidado8'd'e:todoa oa vidos, cm summa, nm mundo

de normaes c anormaésyde:rtdi&íi\ose grpteacoa, dc homens detalento o de estúpidos, de loucos e hypòerikaa, de phllanthroposc phillsteus^desfllé, .em tumulto, ao rythmo de uma civilisaçãoimaginaria, á vibração de Uma hora apertas entresonhada, paradelicia c estupefacção dos leitores.' ', '''..¦7'.'"

Assim, traçada hos .moídea de uma technlca completamentenova, estudando caracterea que não deixam nunca dc aer hu-manos, por mala arbitrários ¦ que pareçam, a ultima novetla de

| Mario Rbdrtguéa Filho, 'a apparecer daqui a uma semana, con-J stituira ao mesmo tempo um acontecimento literário dós mais'.• significativos, e um, acontecimento mundano.I Mundano . pela. opZJa festa litero-soclal com que os amigosl e admiradores do ¦joven escriptor •pretendem levar a effeito,\ tommcmoranao, desta forma, oom elegância e arte, adentrada,l no mercado livrèsco,'da originalíssima "Senhorlta 1950''. >7

„.,„-.„»„! m.mmm min im mim -m)-*> ¦»! i»i •mjm*»af%„ét»mH >».t«t«^

SPORTS

directoria por sua vez já autorizoun execução do referido projecto deconstrucções.

Assim, vae em breve, tor o,1Vjucá Tennis Club, uma sede ampla«confortável.UM PRÓXIMO CAMPEONATO

DE VOLLEL-BALL. DO ,, GRAJAHU* F. C.

Já estão abertas, na sede. doGrnjahu' Tennis Club, ns inseri-pções pnra os sócios o,ue deseja-rom tomar parte, uo próximo cam-poonato interno do Vollcy Bali doGrajauu' Tennis Club, qut> deverácomeçar dos primeiros dias domez próximo.O CAMPEONATO DAS DAMAS,

DO GRAJAHU'Prosfcgue com resultados sa-

tisfnciorios. o campeonato dé Da-mas que a directoria do Grnjahu'Tennis Club fez disputar entre osKiiUH associados. Este campeonatofoi com alegria geral' aceçito pelosassociados, sendo a sua iniciativamuito feliz.

E' pensamento dn esforçada di-rectoriá" do Grajahu' Tennis Clubque.tem á sua frente o distinetosportman, Dr. Diogo Xcroz, *or-gnnizar um campeonato interno (Iflxadrez, que deverá ter inicio, dc-pois de acabado o actual de da-mas.

AS NOVAS INSTALLACõESDO GRAJAHU' TENNIS .

.CLUBO Grájalm' TeuniB Club que dia

a dia vem progredindo mais, temprocurado, offerecer o maior con-fdrto nos seus associados ,e é.a^sim que elle tem. em preparonova courts de Lawh-Tennis, fei-tos com todas as exigências da te-cbnica.

Também o Grnjaliu' *estd collo-cando cm locar apropriado, bonsapparelhos para gymnastied.

O Sr. Trade, director sportivodo Grajahu' F. C. apoiado" portoda a directoria muito tem so es-forçado para o desenvolvimentodo club.

BOXEDUARDO PEYRADE EN"

FRENTARA» TOBIAS BIANNA'Será realizado- amanhã, o ma*

tch entre o 'argentino EduardoPèyradc e Tobias.Bianna, o "Leãodo Norte".

. Peyrade, qiw fez a sua : estréa:em nossos rings, contra;o- ".Me-nino.de Ouro", é um perfeito co-

FOOTBALL nál", •— 1.000 metros — õ:i,,.,., —'Audtenda 51! kilos," Apipucosfeerao realizados no próximo do-153, Dunga/53, Guerrilha 51,;Sa-

mingo, »is seguintes jogos decím-j véndria 51, Mnrcotte'. 51, fardoupconato:NA AMEA

PRIMEIRA DIVISÃOAmerica x Fluminense — No

cumpo da rua'Campos Salles'.Flamengo x Vasco .da Gama —,

fio rampo da rua Paysandu'.Botafogo x Villa .Isabel — No

rampo dn rua General Scveriano.Banou' x, Brasil — No campo

da rua tfctipv, álHstàcSd dc-Bân-sú.

Andarahy x S. Christovâo — Nocampo da rua Prefeito Serzedeílo.

SEGUNDA DIVISÃOCarioca x Olaria — No campo

da Estrada de D. Castorina.Bon»suo)iM80 x Everest — No

campo do primeiro. *NA LIGA METROPOLITANAMavilis x Americano — No cam-

po do primeiro, no .Retiro 8au>doso, .

53, Sem Rival 51, « Sem Temor.30..— Premio clássico "Viscon-,

dc de Barbacéna" —.1.800 metros1:800$ — At. Meidan 55 kilos;Argaa 54,,MiddÍe West,53, Cyrè-ne 51, Bagateli, 52.e Panard 48.

4« —premio "Primazia" —1.500metros — 4:000">000 — Rafles,.56kilos, Valete 53, Verona 55, Pan-tasia 52, Quirato 05, Quito 53,itaquern 52, 8áo Gonçalo ,53, Dá-lila 52 « Andromeda 54.

5» — Pr«mio "Jockey Club deBuenos Airee" — 1.600 metros —650 argcnthios ouro — Sapho 51kilos, Sem Egual 58, SachaiõS,Nilo 53, Electrico 53. Engraçado53, Intrusa 51, Sem Rumo 53, Au-diencia 51, ,c Apipucos 53., 6" pVemio —/ "Paço" — 1.600metros — 4:000$000. — Confiance54 kilos, Cocquidan 40, Bruce 54,Monroe 52, PersoneTO 53, Saraco-ieador 56 e Cambronette 53.

7" — Premio,."Roca'.'—. 2.400motroB — 5*00$00O.— Estylo 56

^flfll R^?1B-jC.vv- - :-'w imt^:::>'i2afc^/¦:'si:">*?-•&'•

^fll raPfljisV ' ' v K

:.':i-"'-'-'ÍJ^flflM5PPB^S&' i "" ^'¦'KÂ-fl^;¦¦ ,;:'S :;'?::5Kp&:&l;ajflj|

I

Matropoiitano x Esperança — ! Wlos, Tupan 54, Kaol 52, Sério 52NOííninuo do Bngéntío dc Dentro ie Horacio 51.'A/C. ... '• .r"«* — Premio "Roqdon" —¦3. Paulo-Rlo x Modesto — No '?..200 metros — Tomy- 56 kilos,

campo da i-ua.do Itapiru'. ]à*»jhK3 52. Decamps 51, Chypre 51,Dramático x Campo Grande —¦ I K«r«8co 55 o Cadum 47..

Ko í-amoo do primeiro, á Estação i ÇL'"*- Premio "Enevarte" —ide fteriengo. , . .- 1,1.600 metros — 4KWO$000 —

i^ipy ,55 kilos, Chama 50, Es-'i |>'.«Bde% 55, Ia Princeia 50, Cen-

j tauro 52, Campo Novo 49, Garde-!nia 50, Danúbio 51 e Moscou 52.

riengo.A SITUAÇÃO DOS ¦ eONCOR-

RENTES AO CAMPEONATODA CIDADE

ííis a actual co'.lcv^.ão<dos con- |correntes ao cámpeoisato da ci-, |dade

V A RI A Si o !«„„,. a«.„ ia ««-?.vo »„-(._ ' ^ Sr. Linneu de P. MachadoÍI ^JZ^S^Al»*!»'¦'»:«o dia 25 do mM.pro.i-

perdidos cada nm: Vasco da ino passado ira animal francez;Gam; Ptemengo, Flaminease «iaÃ.'têve""cWsão dc

"conhecer""nõ

:KotPiogo. ..-.;. .wado de Tnemblny.*i 18B». com 8 pontos.^annoej ¦

0 nome ^ nniraa, é tudo quan.;*4 perdidos: São ChriBtovão. :to nt de mais estravagantè, cha-

5" iwnr, « í votxiM* guiíliM jma-se "Samt Jean du Doigt.*^. wv«3ia6s: Amsricu.'''- . ;

' — Está figurando em primeiro

Eduardo Peyrade, o grandeteehnlcQ argentino \

nhecedor da nobre arte e cãmpeüodos meo-médios em seu torrãonatal. . .

Bianna' é o terrível marujo depunho de aço • e portador dc umaresistência-' in vulgar.

Ambos, preparados comp estão;irão proporcionar aos amantes da"nobre arte", iim combate dignode ser assistido. ,: ; . ^

'JOSÉ' BRICKMAN SERÁ' 0! PRIMEIRO ADVERSÁRIO DE

ROSA BRITTOJosé Brickman, o Iwchnico ahl-

mno de Celestino Cavcraasio, seráo primeiro adversario,do campeãoportuguez Joio Rosa.Britto.

Essa informação, conwjr.i-nosantè-hontem, á noite, quando nu-ma roda, alguém nos mostrou umcontrato -entre o Sr. A. Ferreira,empresário de Rosa Britto e JoséBrickman..,..= ¦..„».,„,„;,,„>.. , — jirom u8iiiouuu pu 1'nuraiu UriCKman. '

4. Iogur, com 4 pontos ganhos,'0Bar na, estatitisca dos proprie- . Brickman já todos conhecem, o8 perdidos: Andarahy. 'ta-rioa dà França o Sr. Martinez j ultimo combate do gancho no Rio,ò- logar, sem ponto ganho e 10 ;<fe : Hos,. que aliás, mantém im- I foi contra Lnurindo Armando »

•perdidos: Villa Isabel. portante condclaria em Paris. j quem venceu por knoek-out ao 7°%" '.ogar, sem ponto ganho ç_ 12: — A victoria de Capanga con- j r0und' cm São Paii'o. foi cõntí"*'

; Perdidos, cada um: Bangu' e Bra-! iinua a ser o themade todas as«il. ! JiscussSes travadas entre - os

Não está inclnldo acima ojsmantes do turf que não sabím¦ j*s»( Villa. r. imérica, por não ter : somo admirar o talento dos«ido terminado. !• águias".O'PRÓXIMO FESTIVAL SPOR- '• DJwm <»uo brevomento. outra

TIVO DO PAULISTANO A. C.

Realizar-se-â no i>roximo dia. 26<áo corrente no campo da. rua Dr.íT''orreira Pontes n. 101 ho Anda-rahy um festival sportivo. ..

Bis o programma:¦ 1" Prova lia' 11 horas:

Dedicada ao presidente do Lu-altano A. C, Senhor Lute Pi-\nnsn: Combinado 11 Batutas xavenida F. C. '¦ '.Í';.V

2' Prova ás 12 horas:Dedicada ao Sr. Manoel Do-

iminsoH Loureiro: Combinado dosApaixonados x S.

'C, Souza,

ÍVanco. -'3' Prova âs IS horas:Dedicada aos sócios fundadores

<fc Paulistano A. C. AmericaFabril x . C. Nova America.

4" Prova ás 14 horas (Honrai:Dfdicada ao Dr. Marip Rodri-"uos; muito digno director d'A

MANHA; Paulistano A. C. x Hy-Ria F. C. • »'•!NOTAS DO BOMSUCCESSO F.

CLUBRonliznndo-se hoje um treino

cntri! os 1"° tisams deste dttb e.os de igual categoria do 8, Chris-tovão A. Club, o director'sirortivó]i»de o comparecimento dos ania-dores c as respectivas reservasnc «impo da rua Fiçueira deMello; Hoje, haverá as vintehoras, treino individual para osamadores dos Io e 2o tieanm, as

surpresa maior teríamos com avictoria de um cavallo queactuou- apagadamente na cor-rida' d edomingo.

Que ee prcvtnam os incautos.

LAWN TENNISO GRANDIOSO BAILE DO TI-

JUCÁ TENNIS CLUB, NO AU-TOMOVEL CLUB OO BRA-SIL, EM COMMEMORAÇAOAO SEU 12° ANNIVERSARIOSabbado p. passado, 11. do cor-

rentr, o Tijuca T.ennis Club. parasolemnizar; de um modo brilhantea passagem do seu 12° annivcrsa-rio Ide fundação fez realizar umbaile, nos vastos e confortáveissalões do Automóvel Club do Bra-sjl'. .

O baile, que teve inicio As US112 horas, foi até alta insdruga-dá, sendo as danças animadas porduas cxcellentes fjasz-bands". .

Foi excepcional o êxito alcan-C»do por esta festa,, devendo-se,pode-se diser, cm .grande partç_ oseu brilhantismo ,á dtetincta.com-miss-ão dc festas . que trabalhouinfatigavelmente para irai, estan-do-assim constituída: - .:

Dr. Heitor Beltrão, Frapciacòde Paula Noris, Dr. José MatioplFernandes, Américo Lopes, LuizLiqujani e major Braga Torres.

' O Tijuca Tenrih Club,1 cujosprogressos, têm sido - incontestes.tem a garantir-lhe uma directo

respectivas reservas e mais os ! ria .digna daa suas tradiçBes' oathletas inscriptos para forma der. qúe representa perfeitamentefínitiva dos teams para o jóí» do ' suas aspiraçaea de desenvolvi-próximo domingo, e os athletas'que l monto,. Compõem-na .os:seguintestnniariio parte na competição in-,J elementos"tiaia.

Abelardo Ilcvia, q",s con^truvencer aos pontos. Havia até cn-tão «ra invicto. ¦

HUGO ÍTALO VAF. ENFRFN-TAR NOVAMENTE CRESPO

Hugo ítalo Miarigo. o "Meninode ouro", vae, no próximo dia 2dc julho, enfrentar novamente, oeampeão portuguez dos leves' emèio-mcdios José Lueio (Tavares,Crespo, o popular "Cato , selva-íem"' , .,-'

'i .

Ambos ' muito conhecidos donosso publico, dispensam quaes-quer referencias. Crespo comotodo» sandra foi o hoffliím queconseguiu levantar o nosso box,no momento em que este tendia

I desappareccr. _¦' Quando aqui chegou o "GatoI («ivageim". teve logo vários ad-

versnrios, -alguns dos qiie.as feztombar dc modo impressionante etohiuo-se." como era naturgL o

.querido-dos amantes da' arto' deCone Tunney.PEYRADE E VALENTINO DES-AFIARAM ANNIBAL FER-

NANDES' Sabbado ultimo por oceasião da

realização.' do • match Annibal xParboni, ,os boxeurs Thomns RcidValentino: e Eduardo Bèyrade,desafiaram o' tcchnioo lusitano..

Adão santos ja* esta' .sqba direcção de caver.

ZASIOSeguiu para São' Paulo cm

companhia de C.sléstino Cavem-,fíi-o.. o boxeur Adão Santos, queficará sob a direcção daqúelle te-clinico. ¦'

Quer isto dizer que em breveteremos Adão pelejando com. n arto.dos' membros da "Turma r deouro".

BOM PASTOR F. C.O presidente convida os Srs.

sócios quites, a se reunirem emHssemblí.i geral extraordinária em1* cmivocaijão, na próxima segun-da-f,eira, 20 do corrente, ás 20hora*'.

Ordem do dia:a) Eleição de directoria.b) interesses geraes.

TURFJ0CKEY-CLUB

Pam a reunião dc domingoorgmiizoit esta sociedade o ím-guinte programma:

1° premio — "Grey Astra" —1.200 metros —1:0009000 —Sin-ceridndc ">4 Uilos, Riachuclo 54";Hindu', 54. ironia -17, llurmonia40 e Activn õii.

íi" premio —. "Criação Nacio-

Dr. A. F. dn Costa .T.unior,presidente; Dr. Heitor Beltrão,vice-presidente:; Sr. Acoelino dnRocha,. 1° secretario; .Dr. IgnacioLoqzada, 2° secretario ;r Sr. .Tay-me Mírtins Pereira, 1° thésonrei-ro; Dr. José Manoel Fernandes.2° tliesonrciro; Sr. José Queiroz,director de Tennis c tenente Sj-1-vio Santa Rosa, director de cultu-ra phyhiea.

Assim com uma commissão defestas o uma directorla compôs-tas de clementes tio capazes, .iaera certo o êxito da festa de sao-bado, como o tom sido o das íes-tas que este sympathico c-hibcostuma dar, nn sua frfkle so<'lal.A REMODELAÇÃO DA SE'DE

DO TIJUCA F. C.

Já foi npprovndo o plano rlíisnovos ennstrucções do Ti.iii''fiTennis Club, que irão tornar bemamplas as suas installaçôes c a

A MANHA —Sexta-feira, 17 de Junho dc 1927

NOCATTETE1 DECRETOS ASSIGNÀDOS

HONTEMO Sr. presidente da Republica

assignou, hontem, na pasta dnMarinha, os seguintes decretos:

Reforinamlo o capitão de.fraga,ta medico Dr. Eugênio ErnestoBarbosa no mesmo posto e com' orespectivo soldo e a graduação decànilão de mar e guerra.

Declarando que a nntiguIdadeda promoção do capitiio-tenenledo Corpo dc Offioiaes da ArmadaFloriano Peixoto Cordeiro de Fa-rias, seja contada em resare.lmen-to dc preterição de 18 de feverei-ro ile 1H26; '

RfiCtiflcando o decreto de 30 deAgosto de 1016 que reformou oserralheiro I» tenente .lortre Amo-i-ieano de Almeida Ounzaga. para

i n fim do ser a sua reforma con- jI stdoraila no posto o com o soldoj il.< . 2» tenente percebendo mais 12 i

. quotas He " "i" sobre o respetivo; soido annuttl.

."vi

IjÀCKIE .CÒOOAn|^

I í v (JOHNNY GET VOUÍS HA1R CUT) I

1 oí super Biai Melro Golii-Mifer 1

"A MANHÃ" PROLE-TARIA

Com os barbeiros e a di-rectoriá da AUiança

Pedem-nòs puBliquemos o se-fruinte:

Companheiros. São varias, asvozes que p.eloe jornaes a vosnos temos dirigido, som todavia

ps 'fazermos compreliender.

ÍTormvse necessário, que donos fazermos cpmpréhender^Tormvse necessário, qu

unia, voz por'.todas despertemos pára a defesa de noesòs lnteressesí ....'' .-.' ¦ .

Será possível que essa W&xí-de maioria de. Qfflciaes de. bar-beiro,' nfto sintam, em sou lara necessidade-premente, de con-quietar-algumas imelhorias mais?

Será pófsivel que nossa .plela-de dé mocos' éhclds de vida oalguns cheios- de filhos nao te-nhnm -aeplràçaes a. uma vidamfelhbr?

NSo' ê p£«8ivet.'-, .O que ha; oí|ue!relna em nos-

ao meio ô «nj profundo pessi.»mismp; uma inexplicável incom-prehénsüo da qüègtito proletária,uma grande dehconfla^TA nos qüe-dirigem aAsaoçiaqllo. '

¦ E . por /-que. egie possimiBino,eE«a desconfiança?

Em'' parte íse • Justifica. . ''

AS piRECTORIASAs directórias; depois de 1925

para.ca, téin,-' de .facto, desper-tádo .desconfiança,

"o ; déslnteiés-se pelas nossas íçóusas. Os dire-ctores acastollamrse.em «eu cor-porãtivSsmo,, isto Cv, lsolàm-sò porcompleto das demais corporaçõese- por isso. se 'nlhelaam, o porisso desconhecem ps methodos pe-los' quaos poderilo attrahir & Al-llariça. os'..oftlciaes de bnrbe\ro.

AS OUTRAS CORPORAÇÕES

Emquanto as direc.torla« da, Al-liariçá -procuram agir silenciosas,subtraindo-se. a publicidade dapronagainda do -seds actos, ps dl-rebteires das outras'corporaçõessaem a campo pelo jornal, pelomanifesto; pelos

' festlvaes, pelasconferências, pela propagandapcsóal emfim nâo . tomem quesfeus' nomes sejam lidos, nilo te-mem, que ¦ os' tratem' do agitu-dores! ;, •.'..''

Vejam o'.que .fizeram os Gra-phicos,...corporação que ee acha-va ¦ totalmente f desorganizada,' ehoje .esta forte, chegando jí^ empbücb mais de : um anno a "for-

mar a, Federação dos T. Graphl-cps do -Rrasll. E os Gançons? Eos Tecolões?

Isto porque eltos têm metho-dò de orMiriizaqaó' .

' Sao trabalhadores que sentempalpitar .em séu peito um cora-<jüo operário.' ;;

Sentem o sòffrlmentó da lutade classe, isto. é.-.seiitem a péquernez dós . sálaflosl sentem a,, faltade' justiça nesta; sociedade bur-guejíu/ ,-/; fiy '&'.. '¦ ''"

f-fi:¦ OS BARBEIROSOs barbeiros :qtte dirigem á Al-

lianca -riSó'sentem'eofas nècessi-dades; quasi -todos fazem bonsordenados. ,-O.-.oontacto .com agrande burguezia, abúrguçza-oeigualmente, por .-isso elles sereèusam & .propaganda.

O BLOCO DOS BARBEIROSÔtfbarbèiros' da -vanguarda, is-

tbv'c7'ês's.es cjue compre.hendorh aliita, éBÉes qüe oonheicom comclaveza..'' a eltuAç.to^rda 4 corpora-çaó^que nao temem ,á'propagan-da,' o estão promptos1 a-.fázel-a,desde já ¦ 'còlloc'âr.sé-fto \ aò ,làdóda' directoria "açtiiaú- desde queella piítrocinc -oi nossos'- metho-dpi di)' pronaganda-e--qiipirá t'a-,balhár.', -Nessas .oondln^h estainios ao. iritélrd disjjôr, da ' corpo-racâo. - ' ' ;- ¦'.'.-' ,•'

p'<Qüe agEREiMçs? •:•;.

1°)' — Levar para Alllança doismil barbeiros até junho de ID^S;3°)—- 'cre.qK as; carteiras ^Pratis-ííosioWs e a Secção ãerCólViedç'^es';3"i — Levar ao cot ré, d'AlÍlánçaos 5:00Q'|0Ott (cinco contos^ docom a A88istcnòta,,Medlca; Z*)

combater o trabalho illegal nossalões, e o trabalho-a domicilio;.6°),—:. pr.òpúgnar ipelo." augmento4e>,salários, e pelp hygiene nosMtàbeleclnie*it08:...7,>) -r Lei- deFérjas. - '''

..'•¦. 'E' • iíto ;o flué nós- qiiçrçmos,

simplesmente.' E á" directoriaactual, elas 6.000 bái*bei»ps tam-bem o queíerSo?! ¦

Responda-nos a Dii-çctoria sejulgar' necessário', o nosso con;curs.o. . ,

Sabemos que a Alllança vaeinál, e, nesse', caso todos os es-fornos, ! pondo, de parte as vai-dados' pessóaés, devem ser acel-tos. Esnerptrios..•

O Secretario do Blaoo.S,OCIÉDAPE B. DO<5 LAVRA-

DORES UNIDOS(Campo Grande)

•Promovida por esta associarãode pequenos lavrndones, realiaar-,se-á no próximo domintro. emCampo Grande, á ma Coronel.Agostinho, uma assembléa dos lá-vradores locaes, para tratar de.assumptos .práticos, - referentes áreorganização. .

Um companheiro fará uma pa-listra, «obre- .o thema: "Os syndi-catòs locaes e suas vantagens"..Depois;-será lido um pro>ecto

de estatutos, seguindo-se a dis-eussão do. mesmo..,

4,,reuniao dc domingo, 6, pois,de grande importância. Os i peque-nos lavradores de Campo dos Af-fonsps so farão representar- poruma commissfio.

Nenhiím lavrador de CampoGrande deve faltar-á reunião dedomingo!- ¦.?...-

As curas do professorEduardo Pinto 7

Este grande médium, perfeita-mento organisado no methodo da01 dem de seus trabalhos, .tem oau-'sado verdadeiro assombro por on-de passa, a população dè,Cordei-'ro onde está actualmente a con-vite de : uma commissão presidi- >da pelo Sr. Augusto Pires da Sil--veira,; eoinmercinnte cm grande,escala, tem sido altamente beiio-ficiada pelos passes. Realizouduas-sessões publicas no Theatrolocal, onde ' se verificou diverSoaphenomunos de curas; entre ellespoude curar uma ¦ senhora que".'é«írencontrava atacada de enferroida-de desconhecida,. cujo- tratamento''feito por acção. dov próprio espirUíto do mediiim; com a assistência"geral dp povo, ficou radicalmente/,curada, conforme attesta'na,^c«-i-ta abaixo.-:...' ¦'•&$"Sr. professor. Eduardo: Pinto.'-

Meus respectivos j confortos,' voiivsou inteiramente agradecida . ,deBí'.':de hontem nn hora que tive.a fe-licidado dc receber o vosso pás-sé,' pois, hoje.-, mé acho verdadei-?rámcnte álliviada dos; meus .«>í-;ffrimentÒ8,' corajosa c no. coraçãoa mais 'sincera, fé, por issò.nÇo.í;posso doixár de .endereçar-.

'tinittt/.•

fervorosa', prece: cm agra^ccime^-,to a este Dcneficib.ea. võs digno .-¦profcssqj Eduardo 'Pinto, ;v,otp8 -que seja muito feliz em vossa alta-missão divina, e que cada vez maisache^se ., ,om: jcu., coração, Anibifí"Luz c Caridade. ' ;-

Dá irmã, .Tonquina Motta; Ma-dureirn. Cordeiro. 12-C-927.'-. • • v:

Na segunda sessão feita por qs-í,se médium, a1 enchente dns creár'.¦tnrna qiic corriam cm procura' de'."allivio' de seus snffriinpntos- foi de'.;tal ordem, sendo necessário' dlvl-;.dir cin duas sessões' dé passes. 1Toda a attenção-dada «os pobre»;c ricos tem.aido no salão da Ma.-çonnria a cuja instituição henenie^,-ritn pertenço o professor Pinto; ;":

Proscgtiirá a ... siih propaganda'em todo. o Estado: do Rio. indo pri-incirnmçnto.''. '. a .Macuco, dó ondeveiu uma commissão convidnl-o, e,depois para, .Cót-IRalle.' c outras :localidades . Esta . redacçSo conti-nua amparando a.sua corrcspflri-denciá pnra que. IBe seja remeítl*dn diariamente. ;,oflm dc ser des-;;pachadá, a' òádese oncoátre. r1',-¦",- ..--.- - ¦ 1002^

' PROFESSORA DE HES--'•V'PANHOL;-

'-%8

üma senhora de' cultura offe-'¦'•'rnce-sü para ensinar nesiianholem casa» do família. Dlrlglr-s». Arua do Klachuelo n. 141. . ' .;

"Auto Viação Ypi- >v.;:':':!'raiii(à,í:' •"¦ \$':'.'¦ "¦¦

:?. '.:' '•'. ':...'":.;

•' ','\i--%

Inauguraram-se, hontem,as officinas c garage desta

, . nova empresa .''..kMa|s .uma empresa; de • autg-

omnibus começou', á 'funccións-r.nesta capital. Eeta-empresa, cn-tretanto, teni a-' orjentalVa afáciâò ,'dos Srs. .Guerrera,- Cosentino & f'Ciá. è Como gerente o Br Niço- •lino Gyerrero, eleméhtpjj conheci- . •doa em' nossos meios-industrÍ8fijí._',A Auto Vláçao '-TpIraHgá'"ilít&tòy'inaugurou, i hontem, â tarde, fe«ç/K/Seu escrlptorlo, garage é.qttlcin^li* -"& rua Senador'Euzeblo^^lí/yejri,de facto, dar .maior réajcó-;á;.dBTpaptada belleza da, nossa- capital .é _tm'.nai' mais \ çòipnipdá ç \Bíiayo.'a vlágém Dará um dos malípii- ipulosos bairros A-cViltai^IiBál}'^1,''^

Os seus carros. obedecem a- unitístylo noyo e Rijramente elegante. '¦

„: A ' primeira linha qúe. vae ser ,

inaugurada,' hoje, e á de Viúálèú,-':behMbnroé. ; -. -¦ '-.•„:.''.,.

'ü aetó inaugural'de';h.pntént-.foirevestido dé muita ialeitria..??...>,-..¦'.;.,• Na hbrà do ".dessert";íaiar.amp Sr. Aristides ^ives':é; .um/dos,;1-nossos collegas de-imprensa,

'i¦'••'

Esteve presente •,&¦¦ solèminnlda- ;-de o nosso, companheiro. Sebas-.r,tiáo Ribeiro Gomes;

':

Glubs e dáncih||§y,¦ cluj3i;;i^ap.p)9!Ç.^Í-%-!í0';:-Í ,'-'-

A proxinia ;:f'èçH^^6itwiií|fâdos VAtorinos'»."<[..*'''.'

Os salões di?sta sociedade serãoabertos no próximo sabbado, parauma "soiréeV '.dansnnte

jpromáyíA'da pela Comniissãd^dos Veteranos,!'-.¦ir composta' de antigos assoéíad^i1deste ô(i\ib.' A!i.iiniiiirilo'.Bs.

'.dànsá?.-uma exccllent» "jazz-bnnd"' aiptti •cialmcnte contratada 'para estaifesta. . Para os

'.'associado^ ; sér4 •,

exigido o recibo do' ;mez (n. 6); ;

Noticias ReligiosasCRUZADA ESPIRITUALISTA

0 Espiritismo e a ScienciaAmanha, em a Cruzada Espirl-

tüalista, 6, rua «Luiã de Camõesn 22, ás 20 12 horas em ponto,6 iljustre lente.da Escola Poljrte-çhiíica Dr. Everardo Backeuser.fafa umá importante ' conferen-cia subordinada ao.-thema: De-vem os scièntistaa estudar oschamados phenomenos espiritas?O eminente professor, com dadospositivos depois de experiênciaspessoaes. responderá,. com a res-nonsabllidade do seu nome desclentista-oriente de uma escol.asuperior, a esse problema queoecupa a nttenção dos sábios detodo o mundo.

Em a ' Cruzada Espiritualista,não se realizam sessões, espiritasna acepção do termo, pois queie ali não fajíeni experiências nemmanifestações mediunieas de ne-nhuma natureza. .

No molde de preces, musica de-vocional, estudnm-se ali proble--nas de alta relisiosidade,. de sei-onda e de phylosopliia. E' asso--¦iacSo my.stico-ilevDcional, porém,não séptariétn; Suas wssões pi»-

.,,¦,, ,..,,—¦... ',¦. ¦ .,¦

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mi? \ MiiTiinnn -..¦^IJU»^.:..^..^-'-.^--- -"--¦¦¦¦¦¦¦ - ".-i-.-. -..--. -;V:-r..'.-:.- ÍÍWmiÁ

Page 6: Porque a revolução está vicloriosa o lAHfl H Eli Mritt 9ÍÉ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00461.pdf · Cabanas, o famoso chefe da ... nesta, casa ácnlium daqueíles

JI _***.;,, .

^MANltt-Sexta-feira,' 17 do Juníio*dojg^ S_____!!!""ww»-i

áiiiiiiiHiiiiuiiiiiiintiiiiipiiipi!^

S i CORREIO

iimimiiiiiiii.' 3.

IifirMçiesCoauneraaes

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RheumafismoÂrfhrifismoUlcerà sDarfhrosImpureza dòf ^Sangue>

A Repartição Geral dos Cor-reios, hoje o amanhã, expedirámalas pelos seguintes vapores:Hoje: ¦

. "Prudente de Moraes", quo sal-1 rá para Victoria e portos do Npr-te, recebendo impressos e cartaspara o interior da Republica até.JO horas o cartas com porte du-pio até ás 17..horas."João Alfredo", quo saíra, paraBahia e portos do Norte, receberi-do impressos e cartas para o in-terlor da Republica atô 1G horas,o cartas com porto duplo atê 17horas.

Amanha:"Itnpacy", quo sairá, para São,Sebastião, Santos e portou do sül,'recebendo impressos e cartas párao interior «Ia Republica 'atê 7 ho-ras; objectps para registar até 18horas de hoje o cartas com norteduplo até 8 horas."Itassucô", oue sairá para Ba-hla b portos do norte, recebendoimpressos e cartas para o Intc»rlor da Republica até 17 horas;objectos para registar até 18 ho-ras de hoje e cartas com porteduplo até 18 horas.

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DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 16 DE JUNHO

000 — De Liverpool vapor in-glez "Durro" (vários consignadoií Mala Real Inglczu, ao. éàcriptu-rurio J. Ramos.

007 — De Hamburgo vapor ai-lemão "Neuwerk" (vários gene-ros) consignado a Thcodor Willo,ao escripturario Pereira Alves.

098 — Dc São Vicente vapornorueguez "Vmii" (cm lastro)consignado á Agencia Americana,ao escripturario'Brlglitmer.

090 — De Curàcâo vupor inglez"Pearleaf" foiço) consignado , áAnglo Mexicun, ao escripturarioLoureinp.

1.000

t - .- ¦•-. ..-. ¦\ ,94 —?-:_

PRIMEIRAS

Ismenia dos Santos foi a vencedora do; concurso que ps nossoscamas' d"'A Rúa" organizaram pata <tuc o aqvo caraça, ««-o-Viesse a Rainha do nosso theatro. Ismenia,, que «5 alista- portem-íteramento -e por llnhaíiem-, merece betn. essa. çonmgro«,qo. Ljá uma actriz de-raro valor, apesar de será mais jovmm aclrí,sés. A' sua mayestadc as liome.ia_.6iis d A MANHA

theatro da rua do Espirito Santoserá. ocoupado

' pola. companhia

Trocopio Ferreira, actualmenteem excursão no sul.

VM "SIÍRCHW"' ko írisEm virtude do uma deslntelli-

gírneia entre o director «le scenado íris e os artistas, desligaram-se a actriz Lyson Caijtcr e Al-fredo Vlviaiii. O actor JuvenalPontes, apeaar de suspenso por30 dias, continua no çlei.ico.

DEMOCRA-J-TL ciíico

__.

mI r-_.frleu

Noticias FúnebresMISSAS

Vi.VIUVA ALEXANDRE MAR-TINS JACQUES <- Na igreja do

t Sagrado Coração de Maria, á rua''..íf»_4«>80, no Meyer, será rezada'$_V_V__, sabbado, ás I) hs., missa

l«L.-r>_ii_jJ0,> dia, ,p«ir alma de D. Cons-.anóii Ferreira Jacques.

Rezar-se-á, hoje, ás 0 1|2, no_»lt»r-mor ia. igreja do S. Fran-cisco do Paula, a missa dn 7» diapor -tinia de .M.ira MachadoCosta da Silva, esposa do pintorAntônio Costa da Silva.

— Rezain-sc boje, as soguintesmissas; . ,Keido NoBueira Fontenelle Bi-

•'«erril, ás 9 1|2 horas, na matrizAa Gloria; Mar|o Alves do Brlt»to, ás 9;1|2 horas, na igreja do.S. Francisco de Paula; Oli viaMagalhães, As 0 • 1.2 horas, naIgreja do N. S. do Carmo;Thiers do Oliveira Dias, ás í) ho-ras, na igreja do S. Francisco dePaula; Luiz Gonzaga Amorim do"V_.Uo, ás 10 horas, na Igreja de5. Francisco de Paula; AntônioCavour do Miranda, ás 10 horas,na matriz de á. Jos6; Maria daSilva Portolla, âs 8 1|2 horas, naIgreja de Santo Antônio dos Po-bres, o Angelina Augusta IUboi-ro, .ás 8 1|2 horas, na igreja de6. Franoisco -de Paula.

— Será rezada amanha, noaltar-mor da Igreja do S. Fran-cisco de Paula, missa em suf-fragto do Sr. Thiers de OliveiraDias, «ine foi guarda-livros nes-ta pra.a. e era filho do tenontoJoflo do Oliveira Dias.FALLECIMENTOS

Realisar-sc-a. no dia 18, snbba-do próximo, nu, egreja do ATffp"aro.ein Cftscàdura, una missa emnoção do graças pelo restabeleci-

. monto do Sr. Affonso Branco,niandada rezar por seu sogro Co-aario Gomes.

O acto religioso teia logar as¦ horas da manhã.

Sepultou-se hontem, á tarde, noCehiiterlo de Sao João Baptistii,• Coíitra-almiranto Armando Bur-lamaqni, representante do Plauhy,ma Câmara dos Deputados.

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1002 — De Gênova vapor itn-líano "Pindo" (vários gêneros)consignado '< á Companhia' Coin-mercial e Marítima, ao oscriptu-rnrio Cavalcanti, p'/' /EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 16 DE.JUNHOVapor nacional "Snmaíé" (ca-

botagem) armazém 1. :;Vapor nacional "Providencia"

(cabotagem) armazém 2. '•Vapor nacional "Laguna" (ça-

botagem) armazém-'2;-""V a p o r nacional' "Iguassu".

(desc. armazém 1 ei' quadra 45)armazém 3 p. Externo B.

Vapor inglez "Biickleigh'' (scr-viijn de carvão) armazém 4.

Vapor allemão "Paruguav"(desc. armazém t o «liiadra 45)armazém 6 é externo B.

Cliatas diversas c|e do "Portu-guese rrince") armazém. 6.

Vapor inglez "Peralijaf" (ser-viço de ol.eo) arninisein .7::..

Vapor belga "Boròn pàperni'(desc. armazém 1 o quadra '45,armazém Se externo B".

Vapor japonês "Lá Plata" Ma-ru'" armazém 9,e ej-torno A.

Chatas.diversas^eje do "Guaru-já" armazém 9 e externo C.

¦Vapor americano "CharltonHnll" (serviço minério) pateo 10.

Chatas diversas eje do "Silarus"armazém 10 c externo A.

Vrjpor 'nacional "Moutcnegro"(cabotagem) armazém 10. v

Hiate naciolnal "«Dornl" (ser-viço de sal) pateo 11.

Vapor sueco "MiraElores" (ser-viço trigo), pateo 11.

Vupor inglez "Darro" arma-zcm 17 e externo C.

Vapor italiano "Pincio" arma-zcm 18 e externo C.

ACTOS DA INSPECTORIA .Pela Inspcetorm da Alfândega,

foi hontem remettido ao directorda Iteceitii Publica do ThesouroNacional certidão de divida na im.portnncia de Us. 845Ç210 extraídacontra II. S. Joppert.FOI INSTALLADO 0 POSTO

DE EXPORTAÇÃO DAPREFEITURA NA GUARDA^

MORIANa Guardii-Morin da Alfândega

foi hontem installado o posto «lecobrança municipal para despachos'de exportação, a medida que aca-ba de ser iniciada, 6 resultado daconferência c combinação. (|ue"hou-vc entre o Dr. Antônio Prado ,7u>nior, prefeito do Districto Fede-ral e Dr. Souza Vargcs, inspectorda Alfândega.

"RODOLPHO VALENTÃO" —NO TRIANON

Gnstúo Tojolro o mais fértil au-tor brasileiro, oecuim «lesdo ante-hontem, o cartaz da.CompanhiaJaymo.Costa-Belmira do Almeida.

A. sua comedia do aty.ra, fifeita lexcluslvãmente para fazerrir e isto o autor do "Onde,can-ta 6 sabiá'' conseguiu galharda-«nente. ¦' _.-¦„¦_.-. ',.'¦•'•'<-.

„Os tres actos do "Rodolpho va-lentüo" sio engr-çadissimos ecom elles o elenco do Trlanonmarcara mais um suecesso nasua presente temporada de orl-glnáes brasileiros.

A comedia, que teve uma ensne-naoao muito bem cuidada do pro-fe8sòr João Barboza,' teve de to-da a Compàhhià um dosempenhomagnífico.

' -|... ' .,,Belmira de Almeida na Alice

foi a comediante sóbria qu« Janos acostumámos, a' ajpplaudi!*;Juymo Costa foi üm Tenorld ma-gnlílco. Tem nqste papel umaboa' 'oreasao. Ismenia dos San-tós dispensa toáo e qualquer elo-glo, porque n&o precisa máls deu'les liara ser, «iomo já 6, um nomeconsagrado na seena brasileiraaos'17 annos. '.- Aristóteles Penna esteve hon-tem engraçadlssimo.¦ Raul Soares foi o correcto actorde Bénípre, fazendo rir sem fa-.zer. oxaggeros.

liutzi nilví>l"a. Eugenia Bra-_ap, Álvaro Costa, Arthur CostaJ_ons, ' i' '.:f Scenarlos j íegulares. « •

LYRA

Leopoldo Fróes no Ca-,-' sitio

J3' quasi corta a estréa da Com-panhla Leopoldo Fróes no Ca-sino. ,

O eminc.nto actor patrício . ' j_r«iiiil.ttrvou envXIsljott. no '/MaasK

lia" èm companhia de Ghaby PI-niiclro. ... ' '

Da'" companhia _ íaráo parte,dentre .outros, Fróès; Chaby, Je-suína Chaby, Brunilde .Judlce,Attlla .Moraes, Duícina Moraes,João Pinho.

Outra versão dá como a estréase verificando no'Republica, pas-sandò a Companhia Esperanzaíris para o Lyrico.

E o Tró-ló-ló?

VOSSA GOX.RHH-.A sô ficarácurada observando aa instrucçõesgratuitas que fornece a C.ar_c»Postal n. 1002. - S. Paulo.__.+_,..«-«__.»«->¦«-.".'» « ni.«n-«««y«r**

estilo multo satisfeitos com a dis-

^S^cut^mX^gn'tagSea serão na segunda-folra.

NB.» CARIOCAS

%'lcTSkira,. p°«e qu.ej pornoíso intermédio chegue ás Jovenspatrícia? ò.s seu? singro» açrado-,clmentos." _¥KSTRB'A PB ESPPRANÍA IR"

.manha a'estimada a<\'v«Uo",

paieo, apresentará .n«„f/^.aArof igu..rrqí:r^ii%orp&iêi^So^^sriloumm ^ÊM^mo enthusiasmo que tem ««MM^no publico esta temporada. As lo-tjp do Republica para ob. *£níct-iculos do amanha e «le domin-

o _m matinée o á noite ostao„mhÍ completamente esgotada? *

tlClcailo o enthusiasmo do pu un-

Sá__ÍâiÃsS|?tem «Vo mais fino e. '«, "f s_rl'„.gante. Ha organizada uma gran.d. couimlsaio do recepção A fes-.ejada artista o. dessa om«Mfazem parte senhoras o; nhMnhas do nosso »n»al»1.'rtS»*S;Antes da apresentação "» a^"troupo". na opereta"A Moça «oCampLlUas-^spe^anzat-fará

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407 aoa

PROCOPIÒ FERREIRA NOHEOHKIO

Corre nas rodas theatraes que

continua tendo om sou cartaz"Milagres do Santo . Antônio .Além «leste drama haverá um actodo variedades.

«ESPUMAS...» NO S. PEDROA revista dePuqtie e Oscar Lo-

pes continua a fazer extraordina-rio suecesso no-S. Pedro. ¦

Elza- Gomos tem agradado ox-traordlnariamcnte na imitaçãodos nossas prlnclpaesestrollas.

«PAVIilSTA D15 MACAHÉ"'.Continua sondo.o maior suecos-

so do momento a revista de Mar-oues Porto e Luiz Peixoto wPau-lista do Macahé" que tem levatloao Recreio toda a nossa populaÇáLÍa Blnatl, Ivetto Rosolen,Brieba, LuUa Fonseca, Llll, Pera,Jo_o Martins, Stuárt, têm optl-mos papeis.«PÔR'CONTA Ü>b BONIFÁCIO"

Pinto Filho, o fell. director dacompanhia "Zlg-Zag", anda emmaré do ftelicl«}ade, no theatroSio José; ha mais de dois mezesque o publico enche, dia a dia,, asVastas dependências daquella con-fortavôl ' casa do espectaeulos,para applaudir o seu "enfant-ia"!., — Pinto Filho — o os seuscoii-ractados.. Qual a razão desseInteresso do publico, a .ponto de,

¦ no mez deni*'0'" ° theatro haoJosé ter o "record" das lota-«ões CK.gotaâai. no Rio? As ra-i_fi'e_'ftinn Innumeras, diz Pinto i<i-ího, e à menor dellas, açcresceii-tá com modéstia, é a sympathia deano gozo junto do publico, ha lon.cos annos. Pinto Filho diz que omotivo principal do extraordina-rio exlto do "Ííig-Zag" resido nahomogeneidade do trabalho o nocarinho com quo o professor Edil-ardo Vieira poe as peças em t«ce-na. Ainda agora elle ensaia, cuida-dosainente, e apura o poema da"revuette" :— "Por conta do Bo-nlfaclb", íque Alvarenga Fonsecae Souza:Rosa escreveram e JohnFalstaff e Blvira Prazeres musi-caram. Emquanto isso, Mariskaprepara''tres bailados sensaelo-nacs, com as suas "Zig-Zaggirls» _ "Aurora", i*FrancezInhae "Charsleston". Ha um sketchsatvra — "Foot-hall" — blaguefeita com os torcedores do violcn

10Apôs'a opereta haiver^a 4apre

senta_ao, como *.»«•«¦&„?•2 dos melhores quadros do vçvts^ta para quo o publico possa terilesde logo uma Impressão do luxoo deslumbramento c«?m que so?rSo apresentadas as. revista» In-tornacionaes quo fazem parto dorepertório. ,

Um dos nossos melhores orado-res saudará Esperanza íris emseona aberta, em nome da Platéacarioca e das senhoras. brasil .1-ras. K" pena que a lotação «Io IM-publica seja pequena pois decertonào vae chegar para 9»W^-W?tao «lesejosos do assistir ao espe-ctaculo de amanha.

"VASCO'»»

jwf. aai, m »té wioo»,, »«iaforte — MnisnlfleoH o raoíeml»«»lrao_ sapata* «»> c^rp"1» ¦"_-tuao «ie 1" «li.aH«,«t«e« preto» P"nuiurellos — 3T o 44.; /

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. _un_ na» .«uo» »..w_...»__ .,— . to gp0,.(; iirétSo, no qual Pinto Fi-cm outubro quando a companhia ln0 tem uma grande confiança. >•-.-•--_--.-.do Recreio: for á Sâo Paulo, o! Todos os artistas «le "Zlg-Zag" I tro Glannette

A «RANDE COMPANHIA VÓIVCA UO THEATRO PHENIX

A feliz Inlolativa «|o empresário,T R. Staffa, que, conforme estáamplamente divulgado, organizapara o Theatro Phenlx uma gran-do companhia lyrica çom olemen-tos naclonaes e estrangeiros aquidomiciliados o alntla com os alu-mnos das diversas Escolas aoTheatro Municipal, pode-se dlzcvde antemão que dará os melhoresresultados. .'. ,

',Basta saber quo á frento dessa

companhia estão nomes oomo os«los ma-estros Com. Olannette, Ro-meu Borselll o Sylvlo Plerglli. ,

Dizer ao nosso publico quem co maestro Olannette é perfeita-mente dispensável quando ain-da está vivo na memória del««lus a audicaa da nua opera"Cristo alia Fcs.e dl Purlm". Oenthiisl. .rnd oom que a nossa pia-téa recebeu essa opera, em 190-1,dirigida pelo próprio antor, tor-nou ossa noite memorável o ape-nas comparável á noite do estréano Seala do Milão, em 1895, quan-do foi da sua escandalosa prolu-bicão pelas autoridades oceleslas-tlcas. -

Desde osso tempo a nossa critl-ca, como a de todo o mundo, vemacompanhando com grando sym-pathia o progresso do maestroGiannette, oom compositor o comodirector do orchestra dos gran-des theatros da Itália o de ou-tros paizes, '

A nossa platéa ficará devendoao empresário Staffa, ao maestroPiergili e ao professor partòlinl,o prazer de ouvir esoolhldo ro-portorlo sob a-direcção do raaes-

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HI

PARIS, lb' (Havas) — E' voz corrente nos cir-

culos juridicos que breve vae ser lançado um impôs-

io especial sobre estrangeiros casados com francezas,

íjue aqui venham instaurar processos ide divorcio.

j...-^-- * V, 7'5lw

Dlrcctor-proprietarto MARIO RODRIGUES

sondo que o banqueiro Mara.:g, pertencente ,.., . >

dos burlões do Banco de Angola e Metrópole, foi con-

demnadò a dois annos de prisão, além da prisão pre-

ventiva já sõffrida.

i ndo ummu bí mm

relatórioPaio Tenont» Bellsarlode Moura,

da Aviação Naval.

Vejamos o relatório do Sr.Éotitra-iilmlranto Arnaldo do Si-

qTicirá Ç"into da Luz.

Nota-se Immediatamente um

profundo traço de sinceridade:não fa» literatura berrante dc.ci-andes feitos, nom ae liypothc-

,ses fantásticas dó grandiosidadesfuturas, Com methodo, em rapl-dns synlhcses, expõe todo 9 mo-vlmcnto das varias secções, cha-nn 1 attençôo para as noeessi-dndes mais urgentes. Homena*¦fia'¦'«• Missão Americana o afflr-ma se esta ainda não alcançou oresultado almejado fi somente de-vido a falta do verbas, isto fé! Qpoder legislativo não occorre.ucnm o necessário para an despe-sas B' mesmo sabido que a refor-ma administrativa dií Marinharos moldes da missão americanateve como condição essencial, •não augmento de despesas. Allfis,3m muito quo oh ministros mm-tares, na pasta da Marinha, lu-i:,m gigantéscaniente com a fal-U do numerário, não sO para asreformas como para qualquer pro-virtehcia de urgência ou mesmopara desenvolvimento profissional.Kllos já so habituaram á Idéa dceconomia. Ha verbas nara todosas demais postas; reformas,ampliações, obras monumèntaes,grandes iniciativas, emprehendl-méritos de. grande vulto, mas paraíi Marinha a ordem o —• economi-«ar — desde o material de llm-peza até ás recompensas da lei.Houve época quo os officiaes cn-carregados de torpedos, artilharia,etc, para que. o material não seestragasse, compravam de seu

'bolso, desfalcando seus mingua-dos salários, o preciso para con-servàçãô tio material a seu cal-ro. E' oxtràrihò. mas Ç verdade.Catló exercido útil, necessário, In-dispensável, é sempre feito com amáxima, economia c com grandes«lifficn Idades, exigindo um .formi-ala vel esforço...

O Dr. Raul Soares, quando ml-Tilstro, declarou ser a. Marinha«111. caju chupado, querendo aasliyiphotogiaplmr a sua grande po-breza. Nó entanto, para mantera sua efficiencia é preciso, multodinheiro, pois este 6 o nel'vo do,guerra e de seu preparo. Os nos-sns legisladores muito alheladosas suas vitaes necessidades^ achamsempre oxaggorado o que parca»'mento so lhes podo.

As escolas dos Eslaos, oonfor-mo o relatório, todas precisam deconcertos, o quo igualmente ucoit-teco com os rudimentares arse-raes. O poder legislativo compatriotismo, deveria cuidar maiscuidadosa averiguação, mesmo porsobre as verbas para a Marinhaacecitando as suggestSes minis»terlaes. Ümo das necessidades in-adiaveis ..é a.construcção de" uni.arsenal". O' relatório ministerialnão só so refere á sua urgência,como elabora o plano do «Ua con-

Hrin81a yo ta ao mundo

strucqüo com adnalravel tino eco-nomlco. No entanto este proble-ma vital vae sendo odiado e pro-telado e o ' ÍSCto íi que até estomomento, ainda Su discute o sepropõe. Oxalá, com as idéas cx-pressas no actual relatório, saiado ..terreno das cogitações paraque se torne em.realidade. 13 pos-sa o actual ministro' conseguirOs melou precisos paro con-struil-os. 1 ¦')

O. Dr. Veiga Miranda, semgrando prcoecupação com despe-sas,J falou. na coristruecão de umarsenal,,com a* qual se iria gás-tar DO.000 çqntosl ,\ .

E* cérttí què sô puzéssem ametade do calculado pelo Dr. Vei-ga Miranda, á disposição do actualministro, teríamos um arsenal mo-delo e rapidamente construído, oquo redundaria em uma fqnte deconsideráveis'economias, pois evl-tarla , 03'! cüstoslssimorf,. coricertpsem estaleiros: particulares, impe-dlndo muito •despesa e sanandomuitos inconvenientes.

Além dò Afrsonal, o. t.íeltUorlolembra as bases para abasteci-mento da esquadra: revisão doactual regulamento do Almlran.-tado, reformas de outros, eluel-dando a necessidade urgente des-tas providencias. Fala, com úeta-lhe o precisão, da acquisição deum navio escola; faz ponderada*mente notar que o tlroclnío domar ô lnsttbstuuvel, que o pro-para theorico, comquanto indis-pènsavõl, não sübstltüe do modoalgum os conhecimentos adquiri-dos om v.lgáme. Fica-se surpresocomo a ííarlnha tem trabalhado,viajado, feito exerolòlos-," repre-sentaçõòs, foiçado marinheiros,especlnliiwdo subalternos è offl-ciaes, vlyido oinftm, Bôm possuirquasi nada:, sem navios, sem ar-senões, sem bases, sem verbas, ••10 o que possue está em situaçãoprecária. Os - navios quasi todosultrapassaram o tempo de suavida ^ o material produziu alémdo ..quo devia.; as escolas, capita-nias, ao agüentando com parcosrecursos e necowiltando reíor-mas e concertos,.., £1' de adml-rar a grande abnegação do pes-soai que Vae vencendo os faltose as difficuldadcs o com onthusl-usmú substituo a detflolencla dosoutros factores, sendo o peior dói'leo a faUà dé verbas e de orça-mentes mala amplos.

Jâ mesmo os dois M dè Mínk-terio da iíaritlha são Interpreta'os como inlclqes do Ministério daMlseriú,

Ha iio relatório outros Impor-tantos capítulos taes co.mo o Us*tado MâioP Mlxto, a lèl dé re-forma c jt, Fusão — mas estespontos exigem muito carinho ocuidado, para referencias.

A impressão surgido do ôor-junto do relatório ministerial. Ssobretudo a da franquoaa, qiio re-salta da primeira d. ultimo pa-gíria»,:

*.»..!«.¦..•.¦•»•»?»«..•¦••»#«#"•«••»•" ê«0..»"«^'^

iA propósito do "Patov Preto"

1 O escrlptor Laerclo Prazeres,'na "Oaceta do Noticias", ¦ esore-(veu o seguinte artigo sobre o-Tato 1'reto", do nosso compa-«heiro Orestes Barbosa:

O «PATO PH&TO"Orestes Barbosa tem muita se-

•pielhança com Solza Reylll e comMáximo Gorltl, sem. entretantodeixar de ser uma figura mel-srva, autônoma, 'absolutamenteindependente.

Aventureiro, audaz, levado porcuriosidade c por necessidade deagitação Intelloctual o todos oslogares que possam permittirimpressões nrlglnaes, OreStosfearbosa ó, ao mesmo tempo,chronisla da Detenção, da Cor-recção, dos "boulevards" de Pa-ris, dos antros da Favella e dosesplendores da Avenida'.

Mesmo ondo outros cseriptofésnfio encontrem síriao notas sedi-5as, o iiistlnoto desse pesquisa-dor brilhante descobre coisas ine-ditas u Impressionantes;,

Quem diria, por exemplo, queParis guardasse ainda escondi-dos a observação-dos "reporters^aspectos ainda não revelados?Pois Orestes Barbosa, tendo dei-xado a Casa de Detenção, ondealiás não esteve em funeçõespropriamente administrativas,arrumou as mala so em Pariscolheu dados para algumas de«nas paginas mais fulgurantes."O Pato Preto", seu -ultimo

• livro, 6 uin trabalho de Impree-Rões Intornneionaes. E ê tristeou alegre conforme o situação/em quo o autor se encontra..

Tendo convivido côm os ho-jmons mais dlfferentoa cm edu-cação, em talento o om posiçãosocial, como o embaixador Sou-2a Dantas, Carletto, o Cfituta. e.1 Lulo' Bahiana, Orestes Barbo-sa dispõe, como nenhum outrorios seus confrades, de elementosliara as clironleas- mais vivas ccuriosas.

13 como "O Pato Preto" tratadc tudo isso, . c dc multas ou-tias coisas, é, necessariamente,dada a vibração de Orestes Bar-bosa, um livro digno dá famado seu autor".

O poeta Adalmár Tavares, daAcademia Brasileira, endereçoua Qrestos Barbosa, sobre -o "Pa-to Preto", que vae ser levadopelo autor da "Muda mentira"ao "Pí-tii Trlunon". a seguintecarta, qiie reproduzimos, por tersaldo trançada)"Men caro Orestes.

Recebi ilnla exemplares rio "OPato Preto", um para mim, ou-tro para a Academia, dô que se-rei gostosamente portador. Mui-to grato pela. sua captivantebondade.

IjI. com infinito prazer, as chro.nicas que ahi enfeixou. Interes-santíssimas. V.' V. 0 mesmo es-orlptor de "Na Prisão": — ori-rnnnl, incisivo, ntrrahente: o 6de notar que, dp quando em quan-rto, através de uma pagina defelüo Ironlsta 011 remoquendor,nfflnrn. sem quo talvcs o riêr*ceba, a alma tliiqiieiié súávlsálrmo poeta dn " .-Vçwi-Marlnha-",coni aquelle "Parco de ouro»',iue fo;: a d»licin e arrancou olouvor da péhnà dos críticosüials ajòdos e exigentes.

Se nn- psrgünfRr, do seu. 11-vro, a ehrõrilç'6 que mais me to-com, ficarei a licsitar entre aslinhas dessas duas paginas, ca-da qual ma!-' formosa: — a do"Clcmonceau" o a da "ü Car-rasco".

Recebe, pois. o meu abraço dcparabéns, que outra valia nãotem quo. a da sinceridade do seuconfrade e. amigo muito adml»rador •-- Ailclnur Tavarns".

Porque a revelação estáv victoriosa

(Continuação tf* 1* liflítito)A Naçfio, porém, cedo ceiu*

prcheiidieü de que lado csíiivnn Lei. o Direito e a Justiço.Contprehetideu, incontinenti,com quem estava o espiritoda ordein. Não lhe fói diffi-cil enxergar o caminho quedevia trilhar e optou pelo quen conduziu até aos legendáriosheroes da guerra libertaria.Dcixòu-se empolgar pelo fachobrilhante da liberdade, ergui-do nas mãos indomáveis dcum punhado de brasileiros dl-gnos, c seguiu, a rota marcadapelos orcheiros da Pátria no-va, acòmpanhandó-ôs com ca*rinho, applaudindo-os na suaacção, partilhando

' das suasviclorias e das suas amargu-ras.

Foi um instante de gloria eSoffrimento, em que a naclo-nalidade, sentindo-se dona desi mesmo, dos seus impulsosgenerosos e dos seus anseiosdc liberdade, acompanhou atéao exilio, depois dos feilbsmais deslumbrantes e dos tri-umphos mais inequívocos, ascolumnas representativas doseu pensamento, depositáriosda sua confiança e dos seusideaes — da sua sede. c fomede justiça.

A amnistia, embora não aqueiram ps epicuristas irri-tantes desta gastronomocra-cia, 3» está decretada pelavontade popular, único parla*mento com autoridade para di-zer da constitúcionalidade ouinconstitucioniilidadc da me-didâ.

Esse parlamento já traçousUa decisão.

Si os gosadores da fiepu-blica não lhe quizerem pres-tar obediência, que esperempelos resultados. Estes naodemorarão. Uasla esperar...

O Sr. Alfredo Bcbelio Nu- .;nes íez publicar hontem nas ¦

columnas dos nossos collegas"O Globo" c "A NOitê", uma ',

carta qué tem tanto de inde-licada colnò de potulhnte.

Antes 4C proseguir,"tenhoa declarar ao Sr. Nunes quesou redactor do matutino AMANHA e costumo ser tra-tado malg cortc.meiitc pelaspessoas com quem mantenhoapenas relações cerinioniosas,como acontece Com 8. S.

iV. subscrlpsíío a que AMANHA alludiu, foi de mi-

nha vinlciativa na qüalitladedc portuguesa -e chronisla deaviação, sendo o controle clnmesma confiado á OKHENC1Adeste jornal.

Tratando-se dc um ínatu--íjtlno BRA8ILEII.0 B INDR-PENDENTE que não precisade tiitella de quem qjaer queseja c muito menos da fe-commendaçito do Sr. Nunes,julnuel-mc no díícitpde con-tlnuàr a sor bom portuguez,rêpelllndo por isso, com todaa energia, a intromissão in-tempestiva de S, S.

Como dc forma Alguma^mo submctto .ás imiposiçSe*!do Sr, Nunes — com ou nemprocuração — que encobrem

uma vingança mesquinha dojornal portuguez da rua doSenado, abatido dc frentenuma canipanha honesta elimpa; ou, devidamente auto-riaad» Pele dinector deste jor-nal, considero sem eSieito asmbecripçRo popular dc ¦ninhainiciativa, afostando-mo maisuma vez da illustre coimnan-dita dos AÇAMfiAROAÜO-BBti DO PATRIOTISMO.

Pela primeira mala expli-carci por carta, ao comman-dante Sarmento dc Beires,

[ este (lelsogratkvel i«cio>»tc,sentindo desde já quo outraspeénoas tiío honestas ,quaiitoo Sr. Nunes, mas uinis edu-cada-s, não tivessem sido lem-•bradas ao heróico aviador pa-triçio, bem como o matutinobrasileiro a quem Portugal cos portugueses dovèin gran-

¦ dé». favores.' li' por estas o por outras

que a patriótica subscripçãotem sido tüo fraeainentc aco-lliida c propagada/

Já entramos demasiado nocamlflho «Io Vrogrossò, paropoder aceitar recómmendáçõesverrinosâs .orientadas pormeütalidades tjas ainda se nãoafastaram da Cpoca ' da ja-quêta de muitos botões, calçaú bocea dc -sino e sapatos debico envernizado.

Fico 'multo bem onde estouc í»s AÇ AMBARC ADORESDO PATRIOTISMO, tam-hom.

Porque agora, sô.O resto vifó depois.

O MOMENTO AV1ATORÍO MUNDIAL'TIIWTr^ff**^^' '*V'tl S-MUl-UBBI TS-mV^Bmxm^m^v^^^f^^-^ .**,¦ , . T; ...- , 11 —imv.uuii*i.iii«amxa3Brnt)r

De Pinedo terminei! Wei o sen iraie mENrepâ-âmerlca e

iaBRASIL

A MENSAGEM OFFERECIDÁPELAS CORPORAÇÕES MA-RITIMAS DA CAPITAL FE-DERAL AOS INTRÉPIDOSAVIADORES DO "JAHtT'. •"As classes marítimas da Capi

UMA MISSA EM ACÇÃO DEGRAÇAS PELO SALVA*

MENTO DOS TRIPULANTES. DO "ARGOS" '

. ilUIZ DB, FITRA, 10 — (A.Ar):— Mm acção de graças pelosalvamento dos tripulantes do

tal Federal, esta farta messe '^í''Argos», c por iniciativa de 1.111

trabalhadores, «ne.no mar aiiíe- -«'W» ,de «>,n.»erc,antes dc .Tuir.

roin o «eu sustento.' apresentam'' 1f„1F(irn' f™ «1"bM(1«- ""

(Ca:aos valorosos tripulantes do «Ja-W^l- soIetn»cf u"li8,a. flUfi.

\c.1U", symbolo da 1'atrla 110 1110- ?¦;^comparec.mento du sociedademento, os nossos melhores saúda-}1. "

^certos dc que suas was cs-, SEGUND0 Q C0MMANDANTE BEIRES,. O MECHANICOMENDONÇA E' UM HOMEM

maítaram no espaço a sublimidodcde um povo, desenharam no ho-rizonte dn America o nuri-verdenendã» do Brasil, espalhando aosquatro ¦ cantos do Mundo que so-mos uma nação forte, que não vi-vemos entregues ú opathla quedegrada e a iuercia que niortifi-ca a própria grandeza humana.. .

Viva o "Jaíiú", s-ymboló dó Bra-sil!

Bravos aos seus tripulantes,mocidade espIendoro.su que tittcs-ta a vitalidade dc seu povo.

Francisco Neves de Almeida,presidente; U. O, Estivadores,praça dos Estivadores, 04.

Júlio Marcellino de Oarviilho,presidente União dos Foguistns,rua Senador Pompeu, 125.

H«)ltòr Baptista de Souza, ¦pie-Bidentc S. R. dós T. cm T. oCafé, rua Nova do Ljvramento, 08.

Celestino Àcdoljr, presidonteV. dos T. em C. e Mineral, ruaSaccndura Cabral, 45.

Manoel Pedro Münis, presidenteU. I\ dos O. A. e O. do Porto,rua Saccadura Cabral, 45,

Carlos Felíppe. FJoret, presi-dente U. P. des Catraeiros1, ruaSaccadura Cabral, 45.

Jullo Marfielllno tle Carvalho,presidente, S. B. dos BrasileirosNatos, rua Senador Pompeu, 2'J9.

PORTUGAL

pela idéaterrível

O demente retalhou o peitoa navalha r& desfechou

um tiro no craneo!

CARLOS PINTO.i

Fallecimento de um me-nor «0 Prompto Soccorro

O mínôr Alberto dé OliveiraNunes, dè 12 annos de edade, qUe,ha dlns, foi Vlctilhá de uma que-dft, em sua residência a rua DonaMariAnna h. "3, recebendo lesOesda maior griividado, fnlleceu, hon"tem, no Hospital de Prompto Soe-"corro, ondo se achava internado.

O cadáver do desdltoso menor,com guio da policia do 14° dis-tricto, foi removido para o Necró-terlo.

PRIMEIRAS"EL DORADO", NO LYRIOC

A Coúipanhia Tró-lô-lô, mudouhontem, mais uma vez o seu car-taz com a revista de Ary MaurelIcom dois "sKetchf,-" de ArmandoGonzaga, que por signal são osmelhores. ¦

Estreou hontem a bailarina vai-ly Larson que vem de aprendercom o grande Nemaiiotf.

A grande novidade que nos deuagora 6 Tro-lo-lô, fola estréa deAracy Cortes em representaçãodc "sketchs" comedia. Não 6 quo

FOI FUNDADA UMA NOVATROPA DÈ ESCOTEIROS EM

INHAÚMAEm Inhau'ma, foi fundada unih

nova tropa de escoteiros, qúe ro-eeberam o nome dc 8. S. Trin-dado, sendo o seu chefe, o tenen-to Pedro José dos Santos.

UMA REC0MMENDAÇA0APF.NAS

Aos escoteiristus devotados, aostehefeà do troiiuf, aos monlíorose aos cuias, cabe a inteira res-ponsabilidodo do movlmolito es-cotetrn cujo surto, nesta hora 6formidável.

Cumpre, pois. nSo delxal-o mo-ver. nem entravar os seus pas-nis; rumpre .aperf^'oal-o o des-i-nvolvel-o nmis; oumpre levarii.viinie o movinionlo.

Xfio (• faeil 0 e'mprõzãi masna dlfflouldadé 0 <:uo rèí»ldo 11fçlurla. séíamoã vols perstoteiítcso lonhamns fé, no futuro,

Aracy tambem brilhou na comedia? Ella 6 mesmo imlito boa.

Nunca conseguiu ser rainha, noentanto o publico elegante qltefreqüentou' o Gloria, o tlasino eagora o Lyrico não elegeria ou-tra, si se preocupusse com estascoisas... 1

No primeiro acto, agradarammuito; o canção 'quo cantou DimasAlonso, "A èscriptà, é outra""sketch", "Pomlnisnío vlctorloso"cancúnetà pela iüimitnvel AfaòyCortes, a charge politica "Ôs ho-vos Diogenes" onde, Dnnillo fezum optimo Irineu Machado c obailado "Doce arrepio" que 6 umencanto.

No segundo acto, "O tango"qne Aracy bisou a pedido da plft-tén, Francisco Alves- 110 seu re-pertorio de modinhas, o "skeU-h""(1 ladrão" que optimo, e bemmostra a mão dc mestre que o es-ereyeü e "Noite de nnpeias" ondeAraey foi deliciosa.

Carmen Lobato vae progredin-do eada ve/. mais nu revista.

O espectaculo que nos dou .Tnr-dei Joccolis é interessante c me-rece ser visto. Se não teve grau-do montagem, conitiido tem o quese ver.

A musica í do maestro Shibilc.

LIRA

OS BRAVOS AVIADORES POR*'TUGUEZES EMBARCARAMMONTEM PARA LISBOA ABORDO 00 "HILDEBRAND"miWl (Pará), Í0 (A. A.)—

A bordo do paquete "Hildebrand",•acabum de partir com destino oLisboa o commandante Sarmentotle Beires c os seus companheirosda tripularão do "Argos'', capitãoJorge de Castilhos c nlfercs Gou-Veia. .

Os aviadores deixiiíam o lio-tel ils oito horas o foram acompa-nhados alé o cftes pelo multidãoeiithusiaBtlca, que os Reclamavaeni''delírio. ' " ¦"•'•"

Do cães os bravos tripulantesdo- "Argos" trahsportnrum-se pa-ta bordo do "Hildebrand", numalancha especial o tu companhia -dorepresentante do goyferhodor doEstado, do prefeito, dó; cônsul dePortugal e outras,autoridades.A CANOA "TIRA-TEIMA" QUE

SALVOU OS ARROJADOSTRIPULANTES DO "ARGOS"CHEQOU A BELÉM.BELÉM, (lNrn)), 10 (A, A,)

A*s 23 horas è 30 de hontem, che-gou a esta capital o canoa "Tira-Teima", a cujo bordo foram re-colhidos os bravos tripulantes ' do"Argos",

Recebido por grande massa po-pular, que o acclamava, o patrãoda "Tirn-Teima", Albcrtino Arau-jo, manifestou a sua satisfaçãopor lhe ter caldo êtn sorto salvarda morte certo os ousados avia-dores portuguezes c o bravo ine-CaniPo pntridlo Mendonça.

Albértiilo declarou que tinhopassado Cirstialmente pelo lochl dosinistro. Considerava a mudançado rumo como verdádierò "pãlpi-ti"', pois a "Tiro-Teima" traziaderrota completamente differentc.E, por isso, era mais levado o verim mudança da roto do sua ci^noa,O que lbj> permlttira o encontrodos

'aviadores, uma clara manifes-

tacão da Providência.A OBRA DE: ASSISTÊNCIA

AOS PORTUGUEZES DE-SAMPARADOS, TELEGRA-PHOU AO COMMANDANTESARMENTO DE BEIRES.Esta instituição enviou hontem

aos aviidioros portuguezes o se-guinte tclégVflmiiiB: ."Qbra Assistência. PortuguezesDesamparado»" participando ale-gria geral vosso regresso nptísnaufrágio acompanho voseo (tes-gosto' perda "Argos" faz totóssinceros vossa felicidade.

(a) Monjardino, presidente.TELEQRAMMAS EXPEDIDOSPELA BENEFICÊNCIA POR-TUGUEZA."Mmc. Mondonça — Rua Matto

Grosso; 17,Beneficência- Portugüeza feriei-

tR V. Ex. airompanhando alegriasalvamento seu illustre esposo.

Presidente da Republico — Lis-boa.

Directoria Beneficência Portu-gueza; Rio dc Janeiro, apresentacongratulações salvamento hcVoi-cos tripulantes "Argos".

Sarmento dé Beires — Bolem(Pará) •

CpmtnisaRo interpretando sen-tií vibrante. iCôlonla PortuguesaUio, apresenta intrépidos patri-cios sinceros votos regosljo felizftppirèèjménto opôs ton'08 d'a'angustlosa expectativa. — Viscon-.de de Moraes.O REGOSIJO EM RECREIO

Recebemos o seguinte telcgram-ma:

"O pôVO de Recreio, Estado deMinas, congratula-se com essohfilhánte dinvio pelo apparecimen-to dos arrojados aviadores luso-brasileiros salvos pelo heroe Al-bertino Araujo. Logo que chegoua nova, knmcnsa multidão «eom-panhada por uma banda de musi-en percorreu as principaes ruasvivando o Hrn.iil c Portugal, pa-tritts irmãs. Francisco Nogueira,Christinno Alves. José Bello".TOCANTE HOMENAGEM DOS

AVIADORES PORTU-GUEZES

CAPAZ DE ASSUMIR ASMAIS DIFFICEIS RESPON-SABILIDADES DÓS MAISDIFFICEIS EMPREENDI*MENTOS AÉREOSBELÉM, 1 (A. A.) — Na lio-

ra de embarcar para bordo do"Hildebrand" que o levara a Por-tugiil. o commaiidantc Sarmentode Beires pronunciou nm brilhan-te discurso no Cães.- Disse o piloto do '*Argos" queso confessava ^'gratíssimo ás ihnu -meras provas-de sympathia c Anatteiiçoes de que o haviam cerca-do, bem como a seus companhei-'ros, as autoridades ;e,o póvó brasi-loiro, dos quaes guardará parasempre ã-ina.is viva lembrança ea mais terno'gratidão.

Referindo-se fio mecânico bra-silelro Mendonça, disse o4 majorBeires que nos momentos .''de pra-zbr é de amargura que juntos pás-saram tivera oceasião dç conhecermelhor ainda seu perfeito, ,<jav.a-llieirismo, suo, (lístincsão^ c-jfuajoorragem. Como ..'prôfibsi^nol,w gaba*Va-lhe sincera c gostosamente' suarara cfficieucia- e ' sua ¦ admirávelcompetência, dizendo que Mendon-ca fi um homem capaz dc assumiras mais difjeeis iv-sponsaJ>ilida-des dos mais diffiecis1 empreendi-mentos aercos.

D MECHANICO MENDONÇAEMBARCA NO Dí7T?íiJ

PARA O RIO NO VAPOR"D. PEDRO I" -.BELÉM. 16 (A. A.) — 0 me-

cínico brasileiro Mendonça, quefez parto da tripulação do 'fAr*gos". embarcará do regresso parao Rio de Janeiro polo vapor "Po-dro l", a 18 do eprronte.

ITÁLIA v1DE PINEDO, ACOMPANHADODE RAMON FRANCO. CHE*

GOU A BARCELONA ONDF.0 POVO OS RECEBEU COMGRANDES MANIFESTAÇÕES

BARCELONA, 10 '(Ü'.

PO —A' chegada, do coronel. De'Pinedo,

.vindo de Madrid por estrada dc„íerro, esperava'.n-n'o us autorida-dos locsos. o cônsul italiano emuitos italianos residentes nestncidade. Ao descer do comboio, DePinedo vinha acompanhado deBamon Franco, e n ainlins foi foi-ta uma grande demonstração po-pular.

O alcaide, cm nome da cidade,entregou a De Pinedo uma meu-sagem para o governadoí de Roma,coutijmlo uma saudação muitocordial.

fiai seguida, o aviador italiano,pelo braço do commandante Ra-mon Franco, deixou a estação, to-mando ambos logar no 'automóveldo cônsul italiano c dirigindo-separa o porto. Aeompanliarain-u'os oalcaide,'o capitão-gcneral c outrasautoridades.

Chegando wos hangares acvonan-tieos. De Pfncdo foi recebido pelaofficiálidadq da aviação naval.

Depois da*, despedidas, acompa-nhado ainda pelo commandanteFranco, encaminhou-se para bordodo "Santa Maria II". sendo mui-to acclamado ao deixar a terra.

De Pinedo, falando ao corres-pAndonte da United Prcgs, disseque esUiva satisfeitíssimo com ri.hospedagem que lhe foi dispeusadaque tinha o. encargo <ptc lhe : foradado pelo rei Affonso a pelo ge-neral Primo de Rivera de levaras saudações de ambos ao monar-cha italiano e ao primeiro minis-tro Mussolini.

Dc Pinedo . cosntanbemente elo-giovn o coimnaudante Franco, nãose separando delle até ao momentode partir.

!•••• 1 •« •»».••**«»«.. ••¦•••*••••• **•«

DE PINEDO PARTIU PARAROMA A'S 10 112 MEIA DE

HONTEMBARCELONA, 16 (U. P.) —

Do Pinedo partiu para Roma ás10 horas o 30 minutos da manhã.A CIDADE DE -OSTIA ENGA*LANOU-SE PARA RECEBER OVALOROSO "AZ" ITALIANO

OSTIA, 10. (U. P.) — Estacidade ifistá engalauada. Desde ássete horas da manhã começou ,aformar:sc uma grande multidão emfrente ao cáes. á espera de DePiaedo, sendo já agora, a mesmacalculada, .cm ¦ meio milhão de pes-soas 1A AMARAGEM FINAL DO LON-GO "RAID" REALISADO POR

DÉ PINEDOROMA, 16 (Atnorioana) — O

"Santa Maria II", chegou a Os-tia justamente ás 17 horas, sendorecebido com grande enthusiasmopor enorme multidão.

As primeiras pessoas a abraça-rem A commandante De Pinedoforam o primeiro ministro Musso*Uni e a duqueza d'Aosta.TROCA DE TEI-EGRAMMASAMISTOSOS ENTRE O PRESI*DENTE CARMONA E O REI

VICTOR MANOELLISBOA, 10 (U. P.) —Por

oceasião da visita de De Pinedoa esta capital,* trocaram-!» amis-tosos telegrammas entre o presi-dente Carmona c o rei YictorManuel, da Itália.DE PINEDO SERÁ' RECEBIDO

PELO PAPA PIO XIROMA, 10 (Americana) — En-

tre as homenagens que vão fü?rprestadas ao glorioso aviador DePinedo, figura uma audicocia es-pecial do p<ipa Pio XI, devendo,uessa oceasião ser conferida porS. Santidade ao commandante do"Santa Maria II", a ordem Ce-leste do Santa Maria Merco-des.

AMERICA DO NORTEA GENEROSIDADE YANKEE

NOVA YORK, 50 (ü. P.') —Seis mil pessoas assistiram a uniespectaculo de beneficio, no RoxyTheater, devendo os resultados domesmo avaliados approxima-ia-incute Am 40.000 dollare-s, ser op-plicaiw 110 criação de uni fundodc annuidades para as familiasNungesser 18 Coli. perdidos quandotrictavam o vôo directo entre Pa-ris e esto cidade,

O aviador Lindbergh, vencedorda prova Novo York-Paris, assistiuás Mprscentoções, sendo ovticio-nadissinio pela multidão. •o povo, apezar dos des-mentidos: acredita no ap-parecimento de nunges-

ser e coliQUE-BEO, 10 (Americana) —

O povo, máo grado todos os <tes-mentidos c asserções dos chtendi-dos oontinua n crer que Nungessero Coli, o,s dcsappnnscidos tripu-lantos do "Passnro Branco", te-nham sido oneüiitriidõs com vido,como o affirma uni télegróminachegado a esta cidade. Este des-paclio, quo proyocou natural alvo-roço, adiantava que Nungesser e.Coli estariam ao norte do rioSaguenay,OS INTRÉPIDOS AVIADORESDO "COLUMBIA PARTIRAMPARA BREMEN AO ENCONTRO

DE SUAS ESPOSASBERLIM, 10 (Americana) —

Depois da vkigom que fizeram aosul do paiz. onde continuaram alvodas mais cnthúsiíisticas manifes-loções officiaes e populares, osvencedores do "pulo" aéreo' NovaYòílt-Eisleben, Cliamberlnin c Lo-vin,5. partem para Brcmen, hoje,via Hannover.

Em Brcmen, os victoriosos"azes" eneontra-se-ão com suaaesposas.O COMMANDANTE BYRD INI-CIA HOJE A'S 9 HORAS OFORMIDÁVEL "RAID" NOVA

VORK-PARIS-NOVA YORKMOVA YORK, 16 (Americano)

— 0 commanriatite Byrd, o intre-pitio transvoador do Polo Norto,lançar-so-á, soxta-feira, ás 9 lio-ras, á travessia aoroa directa des-ta capital a Paris.

Acompanhará Byrd em sua tome-raria ompresa a senhorinha Ho-len Desk, que conta apenas 19annos de idade.

iMa»i»a,,a*»-«"«»*->»a,*'a"a,»~»»»"a~«»a»o«»"»"»"»"a"a»».*,e.,a,,i«

E' gravíssimo o estado do infeliz

11

• .. 1

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Manoel Cerqueira, ao ser recolhi do pela ambulância da Assistewcta;'i-«

Manoel Cerqueira, portuguez, de I tativo, o entermo alimentava,, se-45 annos, empregado da Cerveja- ! creta.nente o crescente povo -qua

ria Santa Maria, á rua da Cario-.; lhe infundira a terrível "1« *»ra e residente á rua da Alfande- seu cérebro dementado. IJoutm,ga n 2Õ27foi nccommettido, ulti-lprcso de mais for* allucInacSp,-mamente de alienação mental. | Manoel fo. pura o Alto du.Boa

„ ... r,,. I Vista, de onde ' caminhou paro; aSeu medico assistente, o l)r.; jfior,.sta. Ali, depois de rasgar o

Ferreira Pontes, se apercebeu Un j, ^ pül^og „ Boll,ca (le n(ldisso desde que indo, certa Te55» ) ^allín o' dcsvcntiirmlo :'examinar um dos sócios da cçrvejariu qne se achava enfermo, foiabordado por Manoel, que lhe dis-so: "Doutor! Estou perdido! Pe-guei em um galo "domnado".Elle não me mordeu mas eu, somquerer me puz cm coutacto coma buba delle". A' vista disso, oDr. Pontes tratou do submettero bicháno ás necessárias observo-çSes, que, aliás, nada revelaram.

O medico traiismittiu a Manoelo resultado de suas pesquinas eprocurou traiiquillisal-o, o quosuppoz tivesse conseguido, c con-seguintemeuto a dissipação daidéa terrível que empolgara seucérebro.

Apparentemontt! convencido daveracidade das palavras do facul-

operáriodesfechou .tambem um tiro dc re.-volver 110 craneo.

Acudiram algumas pessoas etesou soccorro. -.-¦•

¦». .s VA Assistência levou-o paro iijC'

Posto Central.A policia do 17o districto nado

conseguiu no momento quo 0 cs-clarccoHso sobro o causa do un-pressjnnantc facto.

No Assistência quando Manoelia ser internado no Hospital doPrompto Soccorro, cm estado me-lindroso, foi reconhecido pelo I>r.Ferreira, que pouile, então, elu-eidar n mysterio, declarando _o mo-tivo que lòvarii Manoel o tão ex-ceSSyivo desespero.

la..»..o..•..•!*^'•»••*""•"'•,'

'Í«B

•••••••••«•'•••*t"«*'í'-fl"e'-»M««»«»»'

Façanhas de um desor-deiro

meia nom: hoi^aÊil OVE TODOe^c)TIRAH A IIASCARA

VENDO-SE PEIISEGUIDO

QUIZ FERIR SEU PERSE-GUIDOR E FOI ALVE-

J.VDO POR ESTEA' TIROS

O desordeiro Eloy Modesto,cujas façanhas destemorosns eperversas fizeram-no senhor dapoior popularidade em São Ma-theus, ainda na terça-feira ul-tima '"nggrediu a fáea, nli, ocabo da Forqo Publica Flumi-nense Josfi Janunrio Mendes, fc-rindo-o gravemente, nas costas.

As autoridades locoes destaca-j)am o commissário Aureliono

Marques de Brito para syndlcavdo paradeiro de Eloy e cffectuarsua prisão. Hontem, o crlmino-so appareceu em São Matheus.A autoridade referida foi no seuencalço. Eloy, valendo ?se daclrcumstancia de ser aquella lo-calldade situada em zona limi-trophc com o Districto, tratou defugir para Barros Filho que, jflpertence fi jurisdicção das nossasautoridades. Seu perseguidor se-Kiilu-o, porem ato ali.

Ao dar-lhe voz de prisão a nu-toridado, Eloy sacou do uma facae tomou attitude uggressiva, avãrí-çando, ameaçador.

No intuito de defender-se ocommissário sacou de uma pisto-Ia e alvejou o desordeiro comtres tiros, mis pernas. Buas dasbalas feriram-110, mas, ainda as-sim, o perigoso indivíduo tentouresistir.

Subjugado, finalmente, e con-duzido para. a delegacia do Ma-clureira, Eloy foi autuado em flo-granto, por veslstenela á prisão,sendo depois soecorrido pela As-sistencia do Mcyer que o Internouno Prompto Soccorro.

Foi aberto inquérito, tendo ocommissário Brito prestado de-clarações em cartório.

Saltou do lado da entre-linha

E foi pilhado pelo autoAo apear-se do um bonde, do

lado da entrelinha, na AvenidaSalvador de Sá esquina de DonaLaura de Araujo, o soldado daPolicia Militar Josfi Cândido deOliveira foi colhido pelo auto nu-mero 4401. dirigido pelo motoristaJoaquim Luiz de Oliveira.'

Gravemente contundido c comambas as pernas fracturàdos, opolicial foi internado no hospi-tal de sua corporação depois deter recebido os soccorros da Assis-tencla.

O motorista alludido, preso emflagiante, viu-se autuado pelasautoridades do 9° districto.

Âs víòf^nclas no Oearai_—*—

Um protesta da Associa-

ção Brasilev» de Im-prensa .,*w"

A Associação Brusilc\'ra de Tm-prensa expediu o segui,-1'0 tc'e-grumma: \ ,^-v^v.*"Itio, lü. — Presidente '^stndo ;Ceará. — Fortaleza.- -- A Vsstf-J<<*ciação Brasileira Imprensa tinidorecebido varias communicnções 'fieattentados si vida de jornalista»!cearenses o á liberdade de im-»prensa no Ceará, sendo o ultimoo bárbaro espancamento dn flire-ctot' do "Correio do Coará",, venitrazer taes factos ao conhecimeu-to do vossa excellenein com o sei»protesto contra essa situação deanarchia, solicitando enérgicas pro-videneias nornnilizadoras da ' st-tuaçãi), restabelecendo 11 garnutiàiconstitucional á liberdade de pen-samento e o exemplar punição doe.culpados indicado em processo ro-guiar. — Saudações-, (a.) Gabriel'

a

m.VVV?

8'1Beriuinles, presidente-.

Ad irnmcirêalitatem

OÓXTÍNV'A VAOÀ A CADKinAUU OKOHIO DUU.VE '¦

KSTRAirA *.

A Academia. Brasileira de L0-1trás procódèti liontem a. eleiçãopara o preenchimento da vaga doOzorio Duque lOstrado.

Apresentaram-se como cândida-tos. Roquete Pinto, Benjàmlip»CostaUat, .Martins Pontes,-Pereira,dii Silva, Baptista Pereira e Do-lamáre da Gama'. Nenhum dos can-candidatos conseguiu reunir ,-Pldldatos conseguiu reunir maioriade votos dos vinte quatro acade-micos presentes c mais cinco queremelterain os seus votos.

No 1° èsburtlniòj Pereira da Sil-va e Baptista. Pereira, obtiveram7 votos carta um: no 2o RoquettePinto, obteve 17: no 3o Costallat,-obteve 13 -e no 4o 9.

Não conseguindo nenhum doscandidatos, maioria absoluta desufrágios, novamente terá, do sefazer a eleição com dois mezespara as Inscripções -o mais doispara a eleição, como de praxe.

¦¦;!

M

LISBOA, IG (Havas) — Osavlaiiores portuguezes em home-fiagem á memória do tenente avia-dor Espanca, lançaram hontemflores sobre o Tejo, no locar on-de desapparcceu o apparelho queaauelle aviador pilotava.

/SÈNUO£'frA!ii nove

e cinco S3

Presa e autoada pela pra*trica do lenocinio

A policia do 0" dislriclo pro-cedeu, hontem, á noite, uma lintlilara casa suspeita da rua Estaciode Sá n° 24, prendendo Rita deCássia Carmo, dona do antro edetendo varias mulheres ali en-contradas.

Rita foi devidamente autoada.i,

Mensagens do governo aoCongresso Nacional

O Sr. presidente da Republicaenviou liontem ao Congresso Na-cional, n;i seguintes mé.nsiig.ons:sobre a necessidade ria aberturacie um credito especial do réis-.'itOSíMS paia pagamento de (HC-fórença de vencimentos a que temdireito o capilão-tcnente patrão-níôr graduado reformado EloyJosé Dias Machado c sobre a nc

Nem attentado commu-nista, nem nada

Podamos informar, pom abso-luta segurança, que o caso dabomba atirada na Policia do Cáeido Porto não foi attentado com-munista, ou outro attentado qual-quer.

Trata-se, em verdado, da pro-jecção de uma Inoffonsiva bombade São João.

Podemos adiantar ainda que ochefe de policia abriu um inque*rito a apurou quo não se trata dehostilidados por parte dos opera*rios, cabendo-nos dizer por fimque o capitão Raul Ribeiro, sub-ins.pector da 4" delegacia, está en-fermo ha dias, na sua residência,lioenciado da Policio Central.

-fy .

Ladrões por toda parteCarlos Capote, por ter furtado

55OS000 de seu patrão, o Sr. Lou-renço Simões, dono de uma casade moveis a rua do Lavradlo nu-mero 116, foi preso e eslá sendoprocessado pela policia do 12° dis-tricto.

Tambem está sendo processadopelas autoridades do mesmo dis-tricto o indivíduo Joaquim Lopes,<*ue, ha dias; furtou dous ter-nos de casemira de Anseio Dama-sio, cozinheiro do .Magnífico Ho-tel, residente & rua Frei Canecan. 113.

Proso cm flagrante por umguarda noctumo c um soldado da

! Policia Militar foi autoatio na

m

cessidade da abertura de um cre-A'délegaola '¦ do 11° districto o Iara-dito Pspeoiot de (,:.,i,íi$iiCS para; VpifJvRaphael .Marques de Souza.pagamento de aifferenga de ven- „.„.. .,„„... ........ 1,.,»... .,clmèntós relativa ao periodo do .li tlUÍ<- inomentos anto» assaltara ltle janeiro dfcl922 a 31 dc dezèm- '';ls;l "• 18 fm n,u yP>runga, ^bro dò 1025 ã que tem dircii,, o .sidenciu do Sr. José Carvaino.1" tenente pairão-mói- reformado''furtando um terno de casemira" "¦ '-—-'— !••,...;,.<, ,. JÍ3S0O0 crh dinheiro.

.ii£i. ¦¦•',';•:*

3W-Í.ÍÍV I

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','•7' 1. 10Wf ''-' •

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MUNDO EM FOCO — Noti-cias nuindines

IIOJEt- A's'.?".3|4e

9 3|4 _ HOJE

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Espectaculos dedicados ao mecânico brasileiroANTÔNIO MACHADO MENDONÇA ^ —

Glorioso tripulante do "ARGOS", com os. aviadores

SARMENTO DE BEIRES, JORGE CASTILHO

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Assistirão aos espectaculos desta noite a Sra. D.a

ÁIDA DE MENDONÇA,esposa do homenageado « sens filliinlios. — MARtíAltlDA UAInhiiiíhiú oh homenageados, sendo entregue íi Srn. Mendonça umcheque offerecido pelo Empreza Ul. PINTO pnra ser enviado no jmestre dn vilengn

"TIRA--TEIMA"

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HOJE) S, 10 HS.— 1! espectaculos i

"A figura de Rodolpho Valentino defendida com brilhantismo por JAYME COSTA, (• de ef-feito cômico". "O Imparcial", 16-0-1Í7.-:- Rodolpho Valentão -:-O Insuperável suecesso de JAYME COSTA, caricaturando no protagonista, Rodolpho Vnlcn- jtino, o Ídolo dns mulheres!A neen inais engraçada de CASTAO TOJEIRO!AMANHA — 4 horn») VESPERAL DA NOIIMAI.ISTA — Sessões — S, 10 lis.

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