Porque Fazer Missões Em Portugal

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Porque fazer missões em Portugal? O cristianismo foi apresentado à Europa Meridional pelo apóstolo Paulo em uma de suas viagens missionárias. As +boas novas de Jesus Cristo espalharam-se por todo o Império Romano, que na época incluía a Espanha, Portugal, França, Itália e Grécia. A Europa é também conhecida como o berço da teologia ocidental. Foi aqui que viveram grandes vultos da teologia como William Tyndale, Ulrich Zwínglio, João Calvino e quem nunca ouviu falar em Martinho Lutero; todos estes engajados no Movimento da Reforma Protestante. Contudo, hoje o sul da Europa representa uma das regiões menos evangelizadas do mundo! Sabemos que a história é cíclica, ou seja, de quando em quando ela se repete. Isto pode ser constatado hoje quando o cenário religioso europeu não é diferente dos dias da Reforma Protestante. Mas Deus já está agindo, e está levantando um povo que não está conformado com esta realidade. Sensibilizados com este triste cenário teológico, a Assembléia de Deus Missões coloca-se a disposição do Senhor para ser este instrumento que trará o

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Porque fazer missões em Portugal?

O cristianismo foi apresentado à Europa Meridional pelo apóstolo Paulo em uma

de suas viagens missionárias. As

+boas novas de Jesus Cristo espalharam-se por todo o Império Romano, que na

época incluía a Espanha, Portugal, França, Itália e Grécia.

A Europa é também conhecida como o berço da teologia ocidental. Foi aqui que viveram grandes vultos da teologia como William Tyndale, Ulrich Zwínglio, João Calvino e quem nunca ouviu falar em Martinho Lutero; todos estes engajados no Movimento da Reforma Protestante. Contudo, hoje o sul da Europa representa uma das regiões menos evangelizadas do mundo!

Sabemos que a história é cíclica, ou seja, de quando em quando ela se repete. Isto pode ser constatado hoje quando o cenário religioso europeu não é diferente dos dias da Reforma Protestante.

Mas Deus já está agindo, e está levantando um povo que não está conformado com esta realidade. Sensibilizados com este triste cenário teológico, a Assembléia de Deus Missões coloca-se a disposição do Senhor para ser este instrumento que trará o reavivamento da Palavra de Deusa à Portugal e Europa como um todo. Martinho Lutero já não existe mais (cf. Jos. 1.2), hoje Deus conta conosco! Somos os responsáveis por esta geração!

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“Muitos europeus estão desiludidos com as religiões tradicionais e estão

procurando preencher este vazio com materialismo, ocultismo, ateísmo,

prostituição, drogas, álcool e jogo.

Na Itália, há três vezes mais adivinhos para consultas do que padres católicos.

Na Espanha e em Portugal, a violência doméstica é desenfreada – mesmo entre

os convertidos!

Escondido atrás dos belos rostos do sul da Europa, com uma história cultural

rica, existe um cenário de indignidade, materialismo, drogas e desilusão com as

religiões tradicionais. Estima-se que 90 por cento de portugueses consulta

médiuns espirituais e feiticeiros” (Operation World)

Os casamentos homossexuais foram legalizados na Espanha em Junho de 2005.

Em Portugal “Duas cidadãs portuguesas apresentaram o pedido de casamento

numa Conservatória do Registo Civil, em Aveiro. O casamento homossexual é

proibido de acordo com a lei nacional, mas descriminações com base na

orientação sexual também são proibidas, na Constituição portuguesa1.

Oremos para que muitos mais corações na Europa Meridional venham a se

encontrar o Deus vivo e verdadeiro.

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A demonstração inequívoca de que algo divino está em processo é o facto de que não foi há muito tempo que um tal missionário Daniel Rezende, precursor do projecto Missão Global 2015, nos alertava para a existência de 72 concelhos sem Igreja. Pela graça de Deus, são agora 42 os locais, sedes de concelho, sem qualquer testemunho evangélico. Só uma visão madura, que pense no Reino, mais do que na bandeira denominacional, poderá dar a “arrancada” final para que toda a gente, em todo o país, tenha uma igreja saudável e acessível até 2015.

Finalmente, importa dizer que esta visão da AEP está a abençoar outras Alianças Evangélicas na Europa. O impacto da última conferência do projecto MG2015 resultou na criação de um grupo de trabalho espanhol que decidiu avançar com os valores desta visão no seu país. No Luxemburgo, na Sérvia, na Polónia, na Eslováquia, na Itália, na Grécia e em França, espera-se algo semelhante depois de terem sido contagiados com o pequeno “rastilho” de esperança num país que persiste em ser o 5º país mais pessimista do mundo.

NOSSO DESAFIO

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Portugal vive hoje um dos momentos mais críticos desde a "Famosa Revolução dos Cravos" de 25 de Abril de 1975 que pôs fim ao regime ditatorial que dominava até então as decisões políticas da Nação!

Não acredito em obras do acaso mas em contextos, que se transformam em oportunidades para que o Reino de Deus e sua Soberania seja reconhecido, aceito e vivido em sua mais plena expressão!Quero crer que o momento atual é propício para a formação de uma grande "frente de reconstrução nacional" à partir da consciência de uma verdadeira cidadania que só o Evangelho pode propor! Sendo assim, segue abaixo o trabalho de uma de minhas alunas de "Crescimento e Plantação de Igrejas", disciplina que ministro em nosso Centro Missionário. Tenho o prazer de postá-lo, pois, até o presente momento,foi um dos que melhor retratou o desafio de alcançar com o Evangelho, esse Portugal, essa Nação por mim tão amada

DESAFIOS DE CRESCIMENTO E PLANTAÇÃO DA IGREJANO CONTEXTO PORTUGUÊS

INTRODUÇÃO

No livro de Actos dos Apóstolos encontramos os mesmos desafios que detectamos hoje no crescimento e implantação de igrejas e, por isso, fazemos referência a versículos que espelham que não são assim tão diferentes os desafios que se levantam nos nossos dias no que respeita à propagação, espontânea e estratégica, do evangelho no nosso país.Por isso, o livro de Actos dos Apóstolos é modelo no passado e para o futuro das nossas igrejas.Actualmente, beneficiamos até de um ambiente de liberdade religiosa que permite a propagação do evangelho sem derramamento de sangue, prisão ou tortura que sofreu a igreja primitiva.É necessário, portanto, aproveitar a insatisfação e desorientação geral do povo português para, em situação de crise económica, familiar, emocional, apresentar as boas-novas, dando testemunho da esperança que há em Jesus, principalmente nos momentos em que não eixste solução à vista natural.Não obstante, cada povo tem as suas particularidades e lastro cultural que deve ser tido em conta quando se projecta uma igreja em Portugal.Adiante enunciamos alguns desses factores que julgamos terem maior expressão no contexto português.

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IDOLATRIAA religiosidade do povo português manifesta-se no apego à tradição, aos rituais, à adoração a Maria, no rosário, no cumprimento de penitências e na adoração a santos, nas festas religiosas populares, com procissões e cerimoniais canónicos, no contexto católico romano, que remonta à fundação da nação.A Palavra de Deus adverte-nos contra o culto de imagens, contra a adoração da obra e não do Supremo Criador (Deut 4:16-19, Act 7:48)Quando Paulo chegou a Atenas comoveu-se por ver a cidade tão entregue à idolatria e essa compaixão levou-o a agir também naquela cidade, anunciando com sabedoria o único Deus Todo-Poderoso e o arrependimento para salvação em Cristo (Act 17: 24, 29)É interessante notar que Paulo usou como ponto de partida a “força inimiga” para fazer passar a mensagem evangelística, apoiando-se na linguagem dos destinatários.Anota-se ainda a oposição que se levanta por parte de todos aqueles que fazem da religião um negócio (Act 19:23-27).Em Portugal existem grandes interesses económicos no meio religioso católico romano, por exemplo, na exploração comercial da religião, cujo expoente máximo em Portugal é Fátima.Maria é apresentada como mãe de Deus, intercessora e até redentora, esquecendo que Jesus é o caminho, a verdade e a vida e ninguém chega ao Pai senão através d’ELE (JO 14:6; Act 4: 12)Transmitir o respeito por Maria, enquanto mãe de Jesus, fazendo notar que a mesma não assume, nas escrituras, o papel de divindade é um dos grandes desafios da evangelização nos nossos dias, no contexto português.Outro dos desafios no meio predominantemente católico romano é mostrar que a salvação vem pela graça – é dom de Deus - e não é recompensa pelo esforço humano (Ef.2:8-9)Podemos dizer que, no genuíno evangelho, menos é mais (Jo 3:30)

SINCRETISMO RELIGIOSO

As múltiplas influências de outras culturas e outras religiões, nomeadamente orientais, invadiram o nosso contexto que, já de si, aceita facilmente práticas de ocultismo, feitiçaria, espiritismo, divinização do homem, inclusive na televisão, em horário nobre, contaminando e instrumentalizando as mentes de muitos.(Act 8: 11, 18-20; Act 19-19, Act 17:21)

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As necessidades insatisfeitas dos homens fazem com que os mesmos procurem soluções nos lugares errados, sujeitando-se à manipulação e exploração das suas debilidades, criando muitas vezes dependências de personalidade dominadoras e arbitrárias.

RELATIVISMO ÉTICO

A crise de valores está também instalada no contexto português e constitui um desafio para o crescimento da igreja. Propagou-se a filosofia do “segue o teu coração” em desfavor dos firmes e intransigíveis princípios de Deus.Ora, o coração é enganoso (Jer 17:9) e a Palavra de Deus alerta-nos para a falta de autenticidade: Act 5: 1-10.Os cristãos evangélicos devem dar testemunho de integridade e carácter em todas as áreas da sua vida (Act 5: 29; Act24:16).Desta forma, a igreja poderá transmitir segurança, de geração em geração, a partir, nomeadamente da família e da instrução dos filhos no caminho do Senhor.

FALSO CONHECIMENTO

Em Portugal há uma grande número de cristãos nominais que pensam que já conhecem Deus e por isso, resistem ao verdadeiro evangelho. (Act 26-27-28, Act 28:23-27) É necessário mostrar a acção e intervenção de Deus nas nossas vidas, nas pequenas e nas grandes coisas, nos milagres e nas provações, por meio da sua graça (Êxodo 33:14, Rom 8:14-17, Jó 42:5)

FATALISMO

A crença de que tudo é determinado pelo destino impede o novo nascimento em Cristo Jesus (Jo 3: 3, 2 Cor 5:17) e a justificação dos pecados em Cristo Jesus (Rom 8:1)

Pela acção do Espírito Santo, derramado no dia de Pentecostes, foi notória a transformação de homens simples em testemunhas ousadas do evangelho e do poder de Deus, através de sinais e prodígios (Act 2:4, 7; act 3: 11-19)

MATERIALISMO

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As novas tecnologias e o desejo pelo conforto material orientam as vidas de muitos portugueses que dão, assim maior importância à aparência do que ao espírito.Existe também uma grande tolerância cultural em relação à corrupção. (Act 2: 44-45; 4:34-35; 20: 35; Act 24:26)A Palavra exorta-nos a buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a ajuntar tesouros nos céus (Mateus 6:19-20, 31-34)Ora, não há crescimento sem fé, nem obediência ao comando divino (Act 16:5).

INDIVIDUALISMO

O egoísmo, o isolamento, o hedonismo são obstáculos à entrada do evangelho no coração e na mente dos homens. Hoje em dia cada um vive por si e para si. O português tem dificuldade em abrir as suas casas para a propagação do evangelho. A actual crise económica pode, no entanto, ser uma oportunidade para apelar à união e à solidariedade. Na palavra de Deus encontramos o exemplo dos primitivos cristãos em Actos 2: 42-47.

MELANCOLIA

O Português típico vive ainda muito do passado, daquilo que foi e quase alcançou (“foi por pouco”, “foi azar”, “podíamos ter ganho”).Existe um pouco a mentalidade de que nada precisamos fazer no presente, porque ainda estamos à espera do que não veio (“sebastianismo”) e, por falta de fé, perdemos esperança no futuro (Act 27:20)No entanto, Paulo e Silas, mesmo aprisionados louvavam a Deus, dando testemunho da vitória que já criam ter em Cristo (Act 16:25).Também Paulo infundiu coragem e deu testemunho de Deus em momentos em que tudo parecia estar perdido (ex. naufrágio, Act 27:22-25, 35-38).

<!--[if !supportLists]-->9. <!--[endif]-->BAIXA AUTO-ESTIMAO português tem pouca auto-confiança, é introvertido e desconfia do desconhecido.Ora, Deus mesmo escolheu-nos para sermos portadores do evangelho, vasos do Espírito Santo e, por seu intermédio, fazermos discípulos de Jesus (Jo 15-16, Act 9:15; 18:9-10, 2 Tim 1:7,)

INVEJA

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O espírito de comparação, divisão, competição, maledicência e disputa, assim como a murmuração pode afectar a expansão da obra (Act 13: 44-45; Act 21:27-30; Act 22: 21; Act 24-2-9, Zacarias 8:16-17)Há, portanto, que vigiar, orar e firmar os nossos pensamentos na Palavra (Act 20:31-33, 36)

REBELDIAO povo português tem grande dificuldade com relação ao respeito pela autoridade e, consequentemente, com a pronta obediência à vontade de Deus.(Act10:14; 17:5; 19:9, Act 13:46; Act 21-12)Devemos renovar constantemente o nosso pensamento para que possamos demonstrar que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rom 12:2)Com testemunho vivo de submissão às autoridades a Igreja de Cristo pode ter uma presença influenciadora na sociedade portuguesa.

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Conclusão

O crescimento e plantação de igrejas tem sempre a sua génese no chamamento divino e na transformação da mente e do coração do homem, por meio da Palavra de Deus e do Espírito Santo.

Nenhuma obra se desenvolve sem oração e sem testemunho, do que o tempo sempre atesta.

Tão-pouco pode fluir pela força humana ou pela imposição, mas pelo Espírito (Zacarias 4:6).

O relacionamento com Deus reflecte-se também na profundidade dos relacionamentos que se estabelecem entre os irmãos e, consequentemente, na comunhão e união fraternal no seio da família de Deus.

A igreja de Cristo é um organismo vivo, em movimento, na direcção do Espírito santo, onde os dons e ministérios de Deus existem para a edificação do corpo, todos cooperando para a expansão do reino.

Os pontos fracos do povo português podem ser os pontos fortes da igreja evangélica, se esta souber como fazer da resistência força (Act 9:31).

Há que reconstruir, mesmo a partir dos escombros! - ( Maria Raquel Queirós Valente Moutinho é Juíza de Direito)

Paderne é uma freguesia portuguesa do concelho de Melgaço, com 13,56 km² de área e 1 160 habitantes (2011). Densidade populacional: 85,5 h/km².

Pertenceu ao antigo concelho de Valadares até 1855.

[editar]Património

Igreja de Paderne Castro de Melgaço ou Castro da Cividade de Paderne Convento de Paderne Parque Termal do Peso Ponte de Lages Capela de São Tiago Capela da Senhora dos Remédios Alto da Tenreira A existência dos curandeiros, (ainda hoje vive no lugar do Moinho uma senhora,D.Altina,

que tem grande sabedoria de ervas curativas e outros tratamentos holísticos),a qual carece ser estudada,para as gerações vindouras.

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A tradição da "apupada" das viúvas,que se faz sempre que alguma casa de novo,de origem obscura é muito conhecida e participada.

Portugal é um grande desafio missionário!

1. Portugal integra a Europa pós-cristã e em muito aspectos está relacionado com a janela10x40. Cabe salientar que a Reforma protestante nunca alcançou a Península Ibérica!

2. Portugal tem apenas 1% de cristãos evangélicos.

3. O tamanho médio das igrejas evangélicas em Portugal é de 55 membros.

4. Portugal tem 1 igreja evangélica para cada 7313 habitantes.

5. As igrejas portuguesas necessitam de ser revitalizadas pois muitas estão a"morrer" a uma velocidade assustadora. É urgente a elaboração e implantação deum “Plano de Revitalização de Igrejas em Portugal”.

6. Portugal precisa ter 1 igreja evangélica para cada 3500 habitantes numa primeirafase (saturação nível 3). É importante lembrar que esta fase idealizada não signifcaa saturação plena do país, que está relacionada a 1 igreja para cada 1000habitantes (saturação nível 1).

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7. Portugal precisa portanto de mais 1533 igrejas até 2015 nesta primeira fase

8. Portugal tem 233 localidades consideradas prioritárias para a plantação de novasigrejas.

9. Portugal é um país não alcançado, e possui 44 Concelhos, 21 sedes de Concelho emais de 3000 freguesias sem a presença evangélica.

10. É preciso desmistificar o que é uma igreja. Alguns paradigmas impedem o avançodo Reino e deverão ser discutidos de forma ampla oportunamente.

11. É preciso desmistificar quem planta e quem dirige uma igreja. Alguns paradigmasimpedem o avanço do Reino e deverão ser discutidos de forma amplaoportunamente.

12. É preciso formar plantadores de igrejas a partir das igrejas locais (sacerdóciouniversal - díscípulos que fazem discípulos que fazem discípulos.)

13. Continua a ser necessária e fundamental a entrada de missionários estrangeirosem Portugal devidamente orientados para ajudar a igreja portuguesa a alcançarPortugal e a desenvolver uma visão e uma acção missionária mais efectiva até os

confins da Terra.NOSSO COMPROMISSO

NOSSO ALVO É CAPACITAR AGENTES MISSIONÁRIOS PARA O PLANTIO DE IGREJAS EM LOCAIS NÃO ALCANÇADOS NA NAÇÃO PORTUGUESA.

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