Portaria 648 de 28/03/06
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Portaria 648 de 28/03/06
(Política Nacional de Atenção Básica)
“ A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde (...)”
• Acesso universal, contínuo, de qualidade, resolutivo;
• Integrar ações programáticas e demanda expontânea; articulação das ações de promoção á saúde, prevenção de agravos, vigilância á saúde, tratamento e reabilitação, trabalho de forma interdiciplinar e em equipe, e coordenação do cuidado na rede na rede de serviços;
• Vínculo e responsabilização
• Avaliação, acompanhamento dos resultados, programação, planejamento;
• Formação e capacitação dos profissionais;
• Participação popular e controle social
• Eliminação hanseníase• Controle tuberculose• Controle hipertensão arterial• Controle do diabetes mellitus• Eliminação da desnutrição infantil• Saúde da mulher• Saúde da Criança• Saúde do idoso• Saúde bucal• Promoção da saúde
• Organizar, executar e gerenciar a atenção básica em seu território
• Fluxo de usuários com referência e contra-referência
• Seleção, contratação e remuneração dos profissionais, além da educação permanente
• Alimentar bases de dados nacionais e monitorar suas ações
• Parcerias para fortalecimento
• Apoiar com assessoria técnica, estimular e destinar recursos
• Monitorar e avaliar na esfera estadual
• Construir o pacto da atenção básica, divulgando os resultados.
• Encaminhar a CIB irregularidades na execução do PAB fixo e variável
• Promover intercâmbios de experiências entre municípios
• Incentivar via PAB fixo e variável e assumir como prioritário
• Assessoria técnica aos outros entes federativos
• Estabelecer diretrizes nacionais e fomentar capacitações
• Articular com Ministério da Educação estratégias de mudanças curriculares
• Avaliar e monitorar indicadores do Pacto da atenção básica no âmbito nacional.
• Promover intercâmbio de experiências
• Origem PACS (91) e PSF (94)
• Reorganização da prática assistencial
• Território definido e adscrição de clientela
• Mudança modelo assistencial
• Equipe multiprofissional
• Caráter substitutivo
• Integralidade e hierarquização
• Outros profissionais
• Criação de vínculo de responsabilização com a população
Intervenção da equipeIntervenção da equipe::
• Conhecer realidade local (características sociais, demográficas e epidemiológicas)
• Identificar os problemas de saúde prevalentes e situações de risco
• Elaborar com a participação da comunidade o plano de intervenção local
• Prestar assistência integral na USF, comunidade, domicílio e do referenciamento
• Desenvolver ações educativas e intersetoriais para o enfrentamento dos problemas de saúde.
• Apreciação do conselho municipal de saúde
• Definição das áreas
• Apresentação e discussão com a população beneficiada
• Adequação física
• Fluxo de referência e contra-referência
• Modalidade de contratação de profissionais
• Bi-partite regional e estadual
• Adesão á estratégia de saúde da família
• Capacitação de profissionais
• Cadastramento das famílias• Implantação do SIAB• Realização do diagnóstico da comunidade• Programação e planejamento do trabalho• Desenvolvimento do trabalho
• Adequar as unidades básicas
• Manter o custeio
• Valorizar a família e seu espaço social
• Contratar e remunerar os profissionais
• Educação permanente
• Organização da comunidade
• 1 equipe para máximo 4.000 hab. e com média de 3.000
• Máximo 750 pessoas por ACS e no máximo 12 por equipe e 1 enfermeiro supervisionando até 30 ACS.
• Saúde bucal, modalidade I e II.e número não superior ao de equipes do PSF
PAB- fixo
• Varia anualmente verificando-se o indicador de acompanhamento:
I) Pacto da atenção básica:
• média anual de consultas médicas por hab. nas especialidades básicas
• nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal
• proporção de exame de colo de útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população feminina nesta faixa etária.
II) Cobertura vacinal da terceira dose de tetravalente (tétano, difteria, coqueluche e meningite) em menores de 1 ano de idade maior ou igual a 95%
PAB- Variável
a)Saúde da família (Máximo:Pop./2400)
Modalidade. I
IDH (<0,7); Até 50.000hab. amazônica legal e 30.000 resto do país;
PITS, Quilombos, Assentamentos
Modalidade II
b)Agentes comunitários de saúde (Máximo: Pop.IBGE/400) e Estados Região Norte, MA,MT: Pop. Urbana/400 mais pop.rural/280
c)Saúde bucal (Modalidade I e II).
d)Compensação de especificidades regionais (Periodicamente revista pelas CIB´s)
e)Saúde indígena
f)Saúde no sistema penitenciário
Obs: Suspensão se não informar o sistema por 2 meses consecutivos ou 3 alternados ou malversação constatado em auditoria.