Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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ALEXIS AZEVEDO Portfólio 2000-2016

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Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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“A verdade tem estrutura de ficção”Jacques Lacan

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Produções em artes visuais Fotografias

Projetos gráficos Clipping de imprensa

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Produções em artes visuais Manipulações digitais

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 20 x 150 cm 2001

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 40 x 90 cm 2003

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Leonardo Intervenção digital sobre fotografias 21 x 120 cm 2001

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 38 x 80 cm 2003

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 30 x 40 cm 2003

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 90 x 136 cm 2003

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Sem título Intervenção digital sobre fotografias 200 x 125 cm 2003

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Metropolis Intervenção digital sobre fotografias (backlight) 70 x 120 cm 2004

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10 x 10% Intervenção digital sobre fotografias 30 x 40 cm 2004

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Sem título ou A Colcha Rosa Intervenção digital sobre fotografias 30 x 40 cm (cada) 2012

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Produções em artes visuais Intervenções em espaços públicos

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Sem título Pequenos stickers em semáforos para pedestres Belo Horizonte, 2005/2006

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Sem título Stickers sobre numeração de casas (aprox. 15 x 20 cm cada) Belo Horizonte, 2005

Durante certas noites e madrugadas, percorremos alguns bairros de Belo Horizonte onde escolhíamos e fotografávamos algumas placas de numeração de casas. Em um segundo momento, reproduzíamos pelo computador, nas mesmas cores e dimensões das placas originais, cada uma delas, porém a numeração original era substituída por uma conta matemática que resultasse a respectiva numeração. As “novas placas” eram impressas em papel adesivo. Finalmente, voltávamos às casas es-colhidas e colávamos as placas “piratas” sobre as numerações originais.

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Sem título Grandes stickers em papel kraft (aprox. 170 x 60 cm cada) Belo Horizonte, 2006

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Arca de Noé Stickers sobre placas de pontos de ônibus (Ilustração de Juliana Mafra) Belo Horizonte, 2006

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Amarelinha Ação/performance em faixas de pedestres Belo Horizonte, 2006

A ação consistia em pular o jogo de amarelinha nas faixas de pedestres em alguns cruzamentos de Belo Horizonte. Os integrantes do coletivo 403+1, Patrícia Santos e Alexis Azevedo, se posicionavam cada um em uma extremidade da faixa enquanto o sinal estava aberto para os car-ros. Logo quando esse fechava, dirigiam-se e encontravam-se no centro da faixa e começavam a pular amarelinha. Uma vez que o sinal para pedestres indicava que estava para fechar, cada um dos dois integrantes continuava seu trajeto original e seguia em caminhos opostos.

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Sem título Ação (pinturas em azul de sombras no chão) Ciudad do México, outubro de 2006

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Sem título Ação (pinturas em vermelho de silhuetas de sombras no chão) Museu da Cidade de Querétaro/México, dezembro de 2007

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Pájaros Salto del Agua (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”)Intervenção sonora, Cidade do México, setembro de 2009

No alto do edifício do Hotel Virreyes, na esquina de Calle Iza-zaga e Eje Central, no centro histórico da Cidade do México, um alto falante de grande potência era posicionado de forma a projetar para a rua lá embaixo, sons de pássaros não nati-vos daquele lugar. A ação durou aproximadamente 2 horas e foi registrada pelo fotógrafo Andres Arenas.

Vídeo disponível em:www.youtube.com/watch?v=3EKR91zi4xg

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Pájaros San Carlos (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”)Intervenção sonora, Cidade do México, setembro de 2009

Escondido em uma esquina da abóboda do edifício da Acade-mia de San Carlos, no centro histórico da Cidade do México, um alto falante de grande potência era posicionado de forma a projetar para o pátio interno, sons de pássaros não nati-vos daquele lugar. A ação durou aproximadamente 1 horas.

Vídeo disponível em:www.youtube.com/watch?v=9AEBQFartLY

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Organillo Ambulante (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”) Intervenção sonora ambulante

Centro Histórico da Cidade do México, fevereiro de 2010

A ação consistiu em caminhar ao longo do Eje Central, no centro histórico da Cidade do México, carregando uma câmera de vídeo “apontada” para traz, registrando o “verso” do percurso, ao mesmo tempo que uma mochila sonora que também era levada, tocava canções de organillo (realengo) durante o trajeto. O som do organillo, muito popular e tradicional na Cidade do México, que normalmente é escutado sempre em um ponto fixo, ganha aqui nesta ação uma configuração ambulante, o que o torna muito peculiar aos ouvidos dos usuários daquela cidade.

Vídeo disponível em:www.youtube.com/watch?v=CtTWklLHhb4

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Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de fotografias, apresentamos a

seguir somente uma breve seleção com as mais relevantes

Fotografias Autorais

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Série Cielos de DF / México 2007/2008

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Série Cielos de DF / México 2007/2008

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Série Branca (ensaio fotográfico) 2005

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Academia de San Carlos (ensaio fotográfico) 2006

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Sem título 2009

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Sem título 2007

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Sin título 2009

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Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de fotografias, apresentamos a

seguir somente uma breve seleção com as mais relevantes

Fotografias Registros de obras de outros artistas

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Registros da instalação “O Jardim das Coisas do Sótão” de Sara Ramo. Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte Setembro de 2003

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Intervenção urbana Memorial do Esqecimentode Lais Myrrha, Belo Horizonte e Curitiba 2003/2004

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Intervenção urbana Memorial do Esqecimentode Lais Myrrha, São Paulo, 2010

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Série Arquitetura Modernista de Cataguases/MG 2009

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Série Arquitetura Modernista de Cataguases/MG 2009

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Registros da intervenção “Subasta-Menos Valia (leilão)” de Rosangela Rennó.Museo de Arte Contemporáneo de la Cidade de México, Julho de 2010

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Projetos gráficos Impressos

Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de projetos gráficos impressos,

apresento a seguir uma seleção com os projetos mais relevantes

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para os Cursos de Extensão / 1o semestre, Escola Guignard/UEMG, 2016

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FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO COMEMORATIVA DOS 128 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E DOS 72 ANOS DA GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO

DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

1º A 15 DE MAIO DE 2016

Foto

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1º de maio

2 a 11 de maio

12 de maio

13 de maio

14 de maio

15 de maio

19:00 horas - Na Sede, início da Trezena em honra aos Santos Padroeiros e logo após saída do Bumba-Meu-Boi (Boi da Manta), pelas ruas do Bairro Concórdia e circunvizinhos.

20:00 horas - Saída do Bumba-Meu-Boi pelas ruas e na Sede, continuação da Trezena.

Penúltimo dia da Trezena.

18:30 horas - Cortejo à casa do Mordomo da Bandeira e às 20:30 horas, na Sede, hasteamento das bandeiras.

05:00 horas - Alvorada;

10:00 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo para à casa dos Reis para trazê-los ao local da Festa;

17:00 horas - Missa Conga Campal pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Frei Francisco Van Der Poel (Frei Chico) OFM e acompanhada musicalmente pelas demais Guardas (Ternos) presentes.

09:30 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo à casa dos Reis e retorno ao local da Festa;

15:30 horas - Cortejo rumo à Igreja Nossa Senhora das Graças e Medalha Milagrosa;

16:00 horas - Missa Conga pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Padre Nivaldo Magela De Almeida Rodrigues e acompanhada musicalmente pelas Guardas, onde serão homenageadas as memórias da Sra. Maria Cassimira Das Dôres, Ephigênio Casemiro e Isabel Cassimira Das Dôres Gasparino (fundadores das Guardas de Moçambique e Congo Treze De Maio De Nossa Senhora Do Rosário); Pe. Edeimar Massote, incentivador e defensor destas festividades e por quantas ainda são vítimas de preconceitos. Após a Missa Conga, o Cortejo Imperial do Rosário retornará ao local de origem e as Guardas executarão danças e contra-danças, destacando-se as das Manguaras, Dança de Senzala e outras alusivas ao acontecimento.

OBS.: De 1º a 15 de maio, as festividades encerram-se às 22:00 horas.

End.: Rua Jataí nº 1.309 – Bairro Concórdia – BH/MG - CEP.: 31.130-350 - Tel.: (31) 3421.7646 – E-mail: [email protected] Ônibus: 8107 (Concórdia /São Pedro) ou 9805 (Santa Efigênia /Renascença)

ASSISTA*DIVULGUE*COLABORE*COMPAREÇA

“Um povo que não preserva a sua história, perde a sua identidade.”

TERCEIRO REINADO

Realização:

GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO DE

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

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FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO COMEMORATIVA DOS 128 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E DOS 72 ANOS DA GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO

DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

1º A 15 DE MAIO DE 2016

Foto

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hães

1º de maio

2 a 11 de maio

12 de maio

13 de maio

14 de maio

15 de maio

19:00 horas - Na Sede, início da Trezena em honra aos Santos Padroeiros e logo após saída do Bumba-Meu-Boi (Boi da Manta), pelas ruas do Bairro Concórdia e circunvizinhos.

20:00 horas - Saída do Bumba-Meu-Boi pelas ruas e na Sede, continuação da Trezena.

Penúltimo dia da Trezena.

18:30 horas - Cortejo à casa do Mordomo da Bandeira e às 20:30 horas, na Sede, hasteamento das bandeiras.

05:00 horas - Alvorada;

10:00 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo para à casa dos Reis para trazê-los ao local da Festa;

17:00 horas - Missa Conga Campal pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Frei Francisco Van Der Poel (Frei Chico) OFM e acompanhada musicalmente pelas demais Guardas (Ternos) presentes.

09:30 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo à casa dos Reis e retorno ao local da Festa;

15:30 horas - Cortejo rumo à Igreja Nossa Senhora das Graças e Medalha Milagrosa;

16:00 horas - Missa Conga pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Padre Nivaldo Magela De Almeida Rodrigues e acompanhada musicalmente pelas Guardas, onde serão homenageadas as memórias da Sra. Maria Cassimira Das Dôres, Ephigênio Casemiro e Isabel Cassimira Das Dôres Gasparino (fundadores das Guardas de Moçambique e Congo Treze De Maio De Nossa Senhora Do Rosário); Pe. Edeimar Massote, incentivador e defensor destas festividades e por quantas ainda são vítimas de preconceitos. Após a Missa Conga, o Cortejo Imperial do Rosário retornará ao local de origem e as Guardas executarão danças e contra-danças, destacando-se as das Manguaras, Dança de Senzala e outras alusivas ao acontecimento.

OBS.: De 1º a 15 de maio, as festividades encerram-se às 22:00 horas.

End.: Rua Jataí nº 1.309 – Bairro Concórdia – BH/MG - CEP.: 31.130-350 - Tel.: (31) 3421.7646 – E-mail: [email protected] Ônibus: 8107 (Concórdia /São Pedro) ou 9805 (Santa Efigênia /Renascença)

ASSISTA*DIVULGUE*COLABORE*COMPAREÇA

“Um povo que não preserva a sua história, perde a sua identidade.”

TERCEIRO REINADO

Realização:

GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO DE

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

CatazTrezeDeMaio2016.indd 1 11/04/16 12:36

Cartaz de divulgação para a Festa de Nossa Senhora do Rosário - Comemorativa dos 128 Anos da Abolição da Escravatura e dos 72 Anos da Guarda de Moçambique Treze de Maio de Nossa Senhora do Rosário, 2016

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Búzios - Inesquecível, Unforgettable, Inolvidable, de Airton Guimarães, Vega Editora, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978 -85-909937 -1-1

Air ton Guimarães

Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable

B Ú Z I O SB • r • a • s • i • l

Sol, mar, aventura, história, cultura, gastronomia, natureza, esporte,diversão, charme, elegância, gente bonita, prazer...

eis Búzios!

Sun, sea, adventure, history, culture, gastronomy, nature, sports, entertainment, charm, elegance, beautiful people, pleasure…

welcome to Búzios!

Sol, mar, aventura, historia, cultura, gastronomía, naturaleza,deporte, diversión, encanto, elegancia, gente bonita, placer...

¡he aquí Búzios!

ZIO

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Patrocínio

Governo de Minas

Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable

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Air ton Guimarães

Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable

B Ú Z I O SB • r • a • s • i • l

Sol, mar, aventura, história, cultura, gastronomia, natureza, esporte,diversão, charme, elegância, gente bonita, prazer...

eis Búzios!

Sun, sea, adventure, history, culture, gastronomy, nature, sports, entertainment, charm, elegance, beautiful people, pleasure…

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Fernanda Lima Barbosa

HEARTBREAK HOTEL

Fernanda Lima Barbosa nasceu em 3 de março de 1998, em Belo Horizonte, cidade na qual adora viver. Mora com os pais, o administrador de empresas Fer-nando Antônio Barbosa e a economista Márcia Melo Lima Barbosa.

Desde 2004 estuda no Colégio San-ta Dorotéia, pretende fazer o vestibular para o curso de História, e conta: “As narrativas da aventura humana no tem-po e no espaço me fascinam desde que me entendo por gente”.

Além de escrever ficção, ler é outra atividade que Fernanda também ama com paixão. Seus autores preferidos? C.S. Lewis, Agatha Christie, José de Alencar e Robert Louis Stevenson são alguns deles.

“Quando eu estava crescendo, era difícil ver a cor de meus olhos. Quase nunca os levantava das palavras impres-sas que me impressionavam tanto.

Através de tantos mágicos, fiz ami-gos, que eram tão reais quanto os de carne e osso, e povoei minha infância, os corredores da casa e os cantos de minha cabeça com seres que outros não viam, mas eu enxergava muito bem.

Conheci lugares, olhei através de bu-racos na parede, abri meus olhos para as magias de cada grão de poeira. Posso di-zer que os livros me ensinaram a montar dragões, brandir espadas e acreditar no amor.

Mas, antes disso, me ensinaram que livros têm autores – e autores trazem mundos coloridos dentro de si. Eu quis ser um deles.

Cresci, agora sou jovem, e as pessoas já sabem que meus olhos são castanhos. Sabem que tenho 17 anos, que gosto de tocar piano e de assistir a séries de TV. Sabem até mesmo que este é o meu pri-meiro livro.”

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Elvis Presley era apenas um rapaz recém-saído da adolescência em 1955, quando conheceu uma garota chamada Mae Boren Axton, que queria lhe apresen-tar uma canção que compusera para ele. Elvis amou Heartbreak Hotel assim que ouviu a música e fez dela o carro-chefe de seu primeiro single, gravado em janeiro de 1956.

O sucesso foi tanto que o disco vendeu mais de um milhão de cópias nos EUA e Europa. E Elvis Presley vi-rou ídolo do rock no mundo inteiro. Ao ler este livro, porém, você verá que Elvis, mesmo após sua morte, continua inspirando pessoas de todas as idades, credos e raças mundo afora.

Como inspirou Fernanda Lima Barbosa, uma garota de 17 anos – tão criativa e fã de Elvis quanto Mae Axton – a escrever este romance. Ela elabora um texto cinema-tográfico, no qual destila delicadeza, capacidade de se emocionar, e de provocar emoção em quem o lê.

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Fernanda Lima Barbosa

HEARTBREAK HOTEL

Fernanda Lima Barbosa nasceu em 3 de março de 1998, em Belo Horizonte, cidade na qual adora viver. Mora com os pais, o administrador de empresas Fer-nando Antônio Barbosa e a economista Márcia Melo Lima Barbosa.

Desde 2004 estuda no Colégio San-ta Dorotéia, pretende fazer o vestibular para o curso de História, e conta: “As narrativas da aventura humana no tem-po e no espaço me fascinam desde que me entendo por gente”.

Além de escrever ficção, ler é outra atividade que Fernanda também ama com paixão. Seus autores preferidos? C.S. Lewis, Agatha Christie, José de Alencar e Robert Louis Stevenson são alguns deles.

“Quando eu estava crescendo, era difícil ver a cor de meus olhos. Quase nunca os levantava das palavras impres-sas que me impressionavam tanto.

Através de tantos mágicos, fiz ami-gos, que eram tão reais quanto os de carne e osso, e povoei minha infância, os corredores da casa e os cantos de minha cabeça com seres que outros não viam, mas eu enxergava muito bem.

Conheci lugares, olhei através de bu-racos na parede, abri meus olhos para as magias de cada grão de poeira. Posso di-zer que os livros me ensinaram a montar dragões, brandir espadas e acreditar no amor.

Mas, antes disso, me ensinaram que livros têm autores – e autores trazem mundos coloridos dentro de si. Eu quis ser um deles.

Cresci, agora sou jovem, e as pessoas já sabem que meus olhos são castanhos. Sabem que tenho 17 anos, que gosto de tocar piano e de assistir a séries de TV. Sabem até mesmo que este é o meu pri-meiro livro.”

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Elvis Presley era apenas um rapaz recém-saído da adolescência em 1955, quando conheceu uma garota chamada Mae Boren Axton, que queria lhe apresen-tar uma canção que compusera para ele. Elvis amou Heartbreak Hotel assim que ouviu a música e fez dela o carro-chefe de seu primeiro single, gravado em janeiro de 1956.

O sucesso foi tanto que o disco vendeu mais de um milhão de cópias nos EUA e Europa. E Elvis Presley vi-rou ídolo do rock no mundo inteiro. Ao ler este livro, porém, você verá que Elvis, mesmo após sua morte, continua inspirando pessoas de todas as idades, credos e raças mundo afora.

Como inspirou Fernanda Lima Barbosa, uma garota de 17 anos – tão criativa e fã de Elvis quanto Mae Axton – a escrever este romance. Ela elabora um texto cinema-tográfico, no qual destila delicadeza, capacidade de se emocionar, e de provocar emoção em quem o lê.

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Heartbreak Hotel, de Fernanda Lima BarbosaVega Editora, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978-85-64847-08-8

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Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo.

A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Sylvio de Vasconcellos: Moderno e Mineiro, traz um roteiro cultural que aborda as obras do arquiteto em Belo Horizonte.

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Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile

SYLVIO DE VASCONCELLOS mODeRnO e mineiRO

CARlOs HenRique BiCAlHO e GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)

edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English

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Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo.

A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Sylvio de Vasconcellos: Moderno e Mineiro, traz um roteiro cultural que aborda as obras do arquiteto em Belo Horizonte.

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Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile

SYLVIO DE VASCONCELLOS mODeRnO e mineiRO

CARlOs HenRique BiCAlHO e GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)

edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Sylvio de Vasconcellos: Moderno e Mineiro, organizado por Carlos Henrique Bichalho e Guilherme Maciel Araújo, Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978-85-98964-19-5

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Maria Helena Andrés Desenhos, Pinturas e Esculturas

Lançamento da 3a edição do livro Os Caminhos da Arte

Evento comemorativo dos 70 anos da Escola Guignard/UEMG

Abertura: 14 de setembro, às 19:30 horas

Exposição: de 14 de setembro a 03 de outubro de 2015 segunda a sexta feira, de 9h às 12h e de 14h às 21h,

sábado de 9h às 12h

Galeria da Escola Guignard - UEMGRua Ascânio Burlamarque, 540 Mangabeiras

Belo Horizonte MG - Tel: (31) 3194-9300

Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMGProf. José Eustáquio de Brito | Vice-Reitor da UEMG

Profª. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMGProf. Carlos Wolney Soares | Vice-Diretor da Escola Guignard-UEMG

Profª. Ana Cristina Brandão e Profª. Claudia Renault | Coordenação da Galeria

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoDesenhos, Pinturas e Esculturas, de Maria Helena Andrés, Escola Guignard/UEMG, 2015

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoNoturnos, de Sara Ávila, Escola Guignard/UEMG, 2015

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Cartaz de divulgação para a Festa de Nossa Senhora do Rosário - Comemorativa dos 127 Anos da Abolição da Escravatura e dos 71 Anos da Guarda de Moçambique Treze de Maio de Nossa Senhora do Rosário, 2015

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Programação visual para os painéis externos na ‘ilha’ no cruzamentos entre as avenidas do Contorno e Prudente de Morais, Museu Histórico Abílio Barreto, 2015

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Cartaz de divulgação para o curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Artes Plásticas e Contemporaneidade” Escola Guignard/UEMG, 2014

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Cartaz de divulgação para o curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Mediação em Arte, Cultura e Educação” Escola Guignard/UEMG, 2014

Page 97: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Identidade visual institucional completa (logotipo, página web, cartões de apresentação, materiais de divulgação) para a Augustus Cozinha Gourmet, 2014

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Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

Logomarca principal (fundo cor)

Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

Logomarca principal (fundo branco)

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Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

Logomarca - teste de redução

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Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

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Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

Logomarca principal - PB fundo preto

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Paletas de cores

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Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet

Paleta simplificada

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Paleta completa

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Se ao ver o rio caudaloso, em 1501, Américo Vespúcio tivesse se aventurado a desbra-var aquelas terras desconhecidas, não há dúvidas de que se curvaria diante de tanta beleza. A viagem que o navegador italiano não fez, da foz do São Francisco, na divisa de Alagoas e Sergipe, até a nascente, em Minas Gerais, é mostrada neste livro. Fotos e textos contam parte relevante da história do Brasil por meio das águas do Velho Chico, ressaltando a importância desse rio na conquista do solo brasileiro e como ele foi essen-cial para os desbravadores avançarem sertão adentro. Em diferentes nuances, a arte se mistura a fatos históricos e ao cotidiano do bravo povo ribeirinho.

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Nas Águas do Velho ChicoAlain Dhomé

Realização ExecutionPatrocínio Patronage Apoio cultural Cultural support

Nas Águas do Velho ChicoAlain Dhomé

If Americo Vespúcio had embarked on the adventure of advancing into those unknown lands in 1501 when he first saw that fast-flowing river he would undoubtedly have gaped at such amazing, breathtaking scenario. The voyage the Italian navigator and explorer did not take, from the mouth of the São Francisco River, on the border between the states of Alagoas and Sergipe, as far as its source in Minas Gerais state, is presented in this book. Photos and texts play a substantial role in telling a relevant part of the Brazilian history through the waters of the Velho Chico, highlighting the importance of this mighty river for the conquest of the Brazilian territory and showing how crucial it was for all those pioneers who could then move into hinterland. Art, the brave riverside people´s daily life and historic facts blend into different nuances in a unique display in this work.

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Se ao ver o rio caudaloso, em 1501, Américo Vespúcio tivesse se aventurado a desbra-var aquelas terras desconhecidas, não há dúvidas de que se curvaria diante de tanta beleza. A viagem que o navegador italiano não fez, da foz do São Francisco, na divisa de Alagoas e Sergipe, até a nascente, em Minas Gerais, é mostrada neste livro. Fotos e textos contam parte relevante da história do Brasil por meio das águas do Velho Chico, ressaltando a importância desse rio na conquista do solo brasileiro e como ele foi essen-cial para os desbravadores avançarem sertão adentro. Em diferentes nuances, a arte se mistura a fatos históricos e ao cotidiano do bravo povo ribeirinho.

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Nas Águas do Velho ChicoAlain Dhomé

Realização ExecutionPatrocínio Patronage Apoio cultural Cultural support

Nas Águas do Velho ChicoAlain Dhomé

If Americo Vespúcio had embarked on the adventure of advancing into those unknown lands in 1501 when he first saw that fast-flowing river he would undoubtedly have gaped at such amazing, breathtaking scenario. The voyage the Italian navigator and explorer did not take, from the mouth of the São Francisco River, on the border between the states of Alagoas and Sergipe, as far as its source in Minas Gerais state, is presented in this book. Photos and texts play a substantial role in telling a relevant part of the Brazilian history through the waters of the Velho Chico, highlighting the importance of this mighty river for the conquest of the Brazilian territory and showing how crucial it was for all those pioneers who could then move into hinterland. Art, the brave riverside people´s daily life and historic facts blend into different nuances in a unique display in this work.

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Nas Águas do Velho Chico, de Alain Dhomé, Belo Horizonte, 2014 - ISBN: 978-85-917320-0-5

Page 99: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Projeto gráfico e diagamação para a Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes - #8

Escola de Belas Artes / UFMG Disponível em: www.eba.ufmg.br/revistapos

2014 - ISSN: 1982-9507 ; ISSN Eletrônico: 2238-2046

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Expografia e materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoUm Patrimônio da Humanidade, Casa do Baile / Fundação Municipal de Cultura, 2014

A Pampulha foi um empreendimento que impulsionou a implantação da arquitetura moderna em Belo Horizonte e a sua consolidação no cenário nacional. Passados pouco mais de 70 anos desde a inauguração do Complexo Arquitetônico e Paisagístico da Pampulha, a região e seu entorno estão integrados à cidade, de modo que a população tem, principalmente na orla da lagoa, um espaço público utilizado para lazer, cultura e turismo. Os projetos de Oscar Niemeyer se configuram como atrativos, dentre eles a Casa do Baile e o Museu de Arte da Pampulha que foram transformados em equipamento culturais da cidade. Por outro lado, no entanto, nota-se que a Pampulha passou em sua trajetória por diferentes momentos de valorização e desvalorização, com suas edificações chegando a se encontrar em péssimo estado de conservação. Nas últimas décadas, pode-se observar um processo de valorização da Pampulha, que tem culminado na mobilização para a inscrição na Lista do Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO.

A exposição Pampulha: um patrimônio da humanidade aborda a importância desse bem cultural e sua trajetória ao longo dos anos, assim como visa comemorar os 70 anos de existência do conjunto arquitetônico. A exposição tem como objetivo levar a conhecimento do público em geral o processo que solicita a sua inscrição na Lista do Patrimônio da Humanidade, nos próximos anos, pela UNESCO. Assim, a exposição pretende explicitar e promover a compreensão dos valores da Pampulha que lhe concederam os títulos de Patrimônio Nacional em 1997, pelo IPHAN, Patrimônio Estadual pelo IEPHA em 2000 e Patrimônio Municipal em 2003, pelo CDPCM-BH. Além disso, busca-se discutir, de forma crítica, a relação atual entre o conjunto urbanístico, arquitetônico e paisagístico da Pampulha e a cidade de Belo Horizonte, assim como sua relação com a sociedade.

Luciana Rocha FéresDiretoria de Políticas Museológicas

Guilherme Maciel AraújoCasa do Baile

PAMPULHAUm Patrimônio da Humanidade

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Prefeitura Muicipal de Belo Horizonte Marcio Araujo de Lacerda

Fundação Municipal de Cultura Leônidas José de Oliveira

Diretoria de Políticas Museológicas Luciana Rocha Féres

Museu de Arte da Pampulha Michelle Nascimento Mafra

Casa do Baile Guilherme Maciel Araújo

AMAPValério Antônio Fabris

Curadoria e Projeto ExpográficoGuilherme Maciel AraújoCássio Gonçalves Campos

Programa EducativoCássio Gonçalves CamposKátia Magalhães SilvaGuilherme Henrique Alves Garabini

Projeto GráficoAlexis Azevedo

TextosGuilherme Maciel AraújoJanaína França Costa

Produção e MontagemArtes Cênica ProduçõesCasa do Baile

AdministraçãoRuth AmaralLívia de MeloCarlos de Oliveira

Colaboração Museu de Arte da Pampulha - MAPMuseu Histórico Abílio Barreto - MHABArquivo Público da Cidade de Belo Horizonte - APCBHAssociação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto - AAMHABAssociação Cultural dos Amigos do Museu de Arte da Pampulha - AMAPDiretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultural - DIPC/FMCComissão Executiva do Programa Declaração da Pampulha Patrimônio da Humanidade

Realização:

Apresentacao2laminas.indd 2 24/10/13 12:22

O conjunto arquitetônico da Pampulha foi construído num período marcado pela intensa urbanização e industrialização. Sua construção representou, por um lado, um marco nas tecnologias construtivas, e, por outro, a expressão de novas práticas sociais e culturais. A construção da Pampulha, a arquitetura de Oscar Niemeyer estabeleceu um marco na arquitetura e no modernismo brasileiro, na busca de uma linguagem que une o particular ao universal. O arquiteto alia as inovações técnicas às inovações formais, expressando toda a plasticidade do concreto armado, superando o funcionalismo dominante na arquitetura europeia e norte-americana.

Segundo o pesquisador Lauro Cavalcanti,

[A] Pampulha pode ser considerada como o marco inicial de um modernismo genuinamente brasileiro. O mais importante é que a construção dessa brasilidade não pagou nenhum tributo a reduções folclorizantes a respeito do país; local e universal, a nova linguagem foi criada a partir do uso coerente das tecnologias mais recentes e do uso irrestrito da imaginação criadora.1

O reconhecimento dessa arquitetura foi quase imediato, conforme nos conta Oscar Niemeyer.

Para o arquiteto, era evidente a evolução da arquitetura em função das novas técnicas e dos novos materiais que lhe davam aspectos inovadores. Conforme suas palavras,

diante dessa evolução contínua e inevitável e dos programas que surgem, criados pela vida e pelo progresso, o arquiteto vem concebendo, através dos tempos, o seu projeto: frio e monótono ou belo e criador, conforme seu temperamento e sua sensibilidade. Para uns é a função que conta; para outros, inclui a beleza, a fantasia, a surpresa arquitetura que constitui, para mim, a própria arquitetura.2

Longe da opressão do funcionalismo e da rigidez, era a forma abstrata que atraía o arquiteto. Segundo suas palavras,

era a forma abstrata que me atraía, pura e delgada, solta no espaço à procura do espetáculo arquitetural. E nela me detinha, conferindo-a tecnicamente, certo de que alguns teriam empenho em analisá-la, com essa vocação para a mediocridade que não permite concessões nem obra criadora. E isso explica minha situação diante das obras da Pampulha, apesar de recém-saído da escola de arquitetura, mas já tocado por essa vontade imperiosa de contestação e desafio. E Pampulha surgiu com suas formas diferentes, suas abóbodas variadas, com as curvas da marquisa da Casa do Baile a provocarem os tabus existentes.3

O conjunto arquitetônico da Pampulha foi inaugurado oficialmente em 1943, mesmo sem a finalização de todas as obras. Uma reportagem do Estado de Minas de 12 de dezembro de 1941 destacava a Pampulha como uma

magestosa afirmação de progresso, atestado de um dinamismo na administração – o lago e todas as obras marginais – dando a Belo Horizonte o que ela não tinha – o cassino, o clube, o baile, a represa, a Ilha dos Amores e a grande Avenida Getúlio Vargas.

1 CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 198.

2 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1978. p. 18.

3 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1978. p. 24.

Em 1942, iniciaram-se as primeiras concessões de serviços na Pampulha. Juntamente com o conjunto, JK, buscando incentivar a ocupação da região, solicitou ao arquiteto o projeto de sua residência de campo, hoje conhecida como Casa Kubitschek. O Hotel Pampulha, mesmo que tenha sido pensado na concepção original do conjunto, não chegou a ser executado, existindo no local de construção apenas os restos das fundações, hoje ainda visíveis.

As obras de Niemeyer para a Pampulha contribuíram para o estabelecimento de uma nova estética que simbolizaria a autonomia técnica brasileira. As obras da Pampulha podem ser consideradas seminais, juntamente com Brasília, onde se estabeleceram os marcos de uma arquitetura moderna genuinamente brasileira.

Segundo Lauro Cavalcanti, o conjunto da Pampulha provocou uma ruptura na história da arquitetura brasileira, contribuindo com originalidade para a história das construções no mundo. Para o pesquisador, “no conjunto da Pampulha (1942-43), Oscar Niemeyer rompeu com o entendimento até então consensual do racionalismo arquitetônico e demonstrou novas possibilidades de prática e casamento entre arquitetura e estrutura”.4

Um outro aspecto a ser observado diz respeito à própria implantação das edificações. Segundo Carlos Eduardo Comas,

os três edifícios laicos se recortam em pares, um contra o outro, como se fossem os vértices de uma esplanada líquida. Desde os pilotis do Yatch, a angulosidade do edifício se superpõe parcial e lateralmente ao tambor do salão de baile do cassino; desde o pátio de entrada da Casa do Baile, a sinuosidade de sua laje tem por pano de fundo o prisma do salão de jogos do cassino. Pudorosa e corretamente a Capela se afasta da contigüidade profana, o único edifício não concebido com esqueleto independente de concreto.5

Segundo aponta Danilo Matoso,

ao fazer Pampulha, Oscar teve total liberdade de implantação de seus edifícios, apenas sugerida por Juscelino, [...] sua implantação dependia de espaços livres à sua volta para que suas formas se manifestassem com a pureza arquitetônica pretendida. Niemeyer habilmente situa todos os edifícios em penínsulas salientes das margens que avançavam para a água. Deste modo, estava garantida certa evidência permanente das obras, realçadas em meio à lagoa. A implantação guardava ainda outra peculiaridade: o cassino, o hotel, o clube e o restaurante tinham plena visão uns dos outros. A igreja – talvez por seu caráter diferenciado – situava-se recuada de modo a não ser vista dos outros edifícios (e, é claro, tampouco permitindo que dela eles fossem vistos). Apenas a residência de Juscelino tinha vista aberta a todos os prédios, situação que se modificaria com o crescimento da vegetação e a ocupação dos lotes vizinhos.6

Como complexo de lazer e turismo, a Pampulha não chegou a se consolidar, tanto pela ausência do hotel, como pelo atraso nas obras da igrejinha, apenas finalizada em 1945, e também por sua não consagração (que só viria a acontecer em 1959). Tal fato não permitiu que ela fosse inaugurada junto com os demais equipamentos, impedindo seu funcionamento.

4 CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 198.

5 COMAS, Carlos Eduardo. O encanto da contradição: conjunto da Pampulha, de Oscar Niemeyer. Arquitextos, 01.004, Vitruvius, set. 2000. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.004/985>. Acesso em: 10 de julho de 2013.

6 MATOSO, Danilo. A matéria da invenção. Brasília: Câmara dos Deputados, 2008. p. 172.

O Conjunto Arquitetônico Modernista

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1. Foto da angita guarita da Casa do Baile. Aos fundos o Iate Clube. Acervo do

Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB

2. Casa do Baile. Catálogo Brazil Builds, 1943

3. Construção da Igreja São Francisco de Assis. Acervo do Museu Histórico

Abílio Barreto / MHAB

4. Construção do Cassino. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB

5. Inauguração da Pampulha, Iate Clube, 1943. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB

6, 7 e 8 Casa de JK. Revista L’architecture

d’aujourdhui Especial Brasil, 1947

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4. Igreja São Francisco de Assis, 2010. Foto: Cássio Campos

5. Sede do Golf Clube (atual Fundação Zoobotânica), 2000. Foto: Cássio Campos

6. Cassino (atual Museu de Arte da Pampulha), 2013. Foto: Cássio Campos

1. Casa Kubitschek, 2013. Foto: Guilherme Araújo

2. Iate Clube, 2010. Foto: Cássio Campos

3. Casa do Baile, 2013. Foto: Glênio Campregher

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A Pampulha está na lista indicativa do Brasil desde 1996 e a última revisão da lista indicativa do Brasil foi feita em 2004. A UNESCO recomenda que sejam feitas revisões na lista indicativa a cada 10 anos. Atualmente, candidatura da Pampulha é considerada uma nova candidatura e o ciclo de julgamento leva aproximadamente um ano e meio.

Em 2013 foi criada uma Comissão de Acompanhamento e Gestão pela Fundação Municipal de Cultura para o Programa “Declaração da Pampulha Patrimônio da Humanidade”. Tal Comissão foi criada com o objetivo de conhecer e analisar os relatórios emitidos pela área técnica de elaboração de estudos e projetos que objetivam elevar o conjunto arquitetônico e paisagístico da Pampulha como patrimônio da humanidade.

A candidatura deve seguir as diretrizes estabelecidas na Convenção do Patrimônio Mundial adotada desde 1972.

A Convenção do Patrimônio Mundial1

O patrimônio cultural e natural faz parte dos bens inestimáveis e insubstituíveis não só de cada país, mas de toda a humanidade. A perda, por degradação ou desaparecimento, de qualquer desses bens eminentemente preciosos constitui um empobrecimento do patrimônio de todos os povos do mundo. Pode-se reconhecer, com base nas respectivas qualidades notáveis, “um valor universal excepcional” a certos elementos do referido patrimônio que, por essa razão, merecem ser muito especialmente protegidos contra os perigos cada vez maiores que os ameaçam.

Os estados-parte na Convenção são encorajados a assegurar a participação de uma ampla variedade de entidades envolvidas – incluindo gestores de sítios, autoridades locais e regionais, comunidades locais, organizações não governamentais (ONGs), outras partes interessadas e parceiros – na identificação, elaboração da proposta de inscrição e proteção de bens do patrimônio mundial.

As propostas de inscrição apresentadas ao Comitê do Patrimônio Mundial deverão demonstrar o empenho total do estado-parte na preservação do patrimônio em causa, na medida das suas possibilidades. Esse empenho assumirá a forma de medidas jurídicas, científicas, técnicas, administrativas e financeiras apropriadas, que são adotadas e propostas para proteger o bem e seu valor universal excepcional.

Critérios para avaliação do valor universal excepcional

O Comitê considera que um bem tem um valor universal excepcional se esse bem responder pelo menos a um dos critérios que se seguem. Como tal, os bens propostos devem:(i) representar uma obra-prima do gênio criador humano;(ii) ser testemunho de um intercâmbio de valores humanos, durante um dado período de tempo ou numa determinada área cultural, sobre o desenvolvimento da arquitetura ou da tecnologia, das artes monumentais, do planejamento urbano ou da criação de paisagens;(iii) constituir um testemunho único ou pelo menos excepcional de uma tradição cultural ou de uma civilização viva ou desaparecida;

1 UNESCO. Orientações técnicas para aplicação da Convenção do Património Mundial. Direção-Geral do Património Cultural: Lisboa, 2012.

(iv) representar um exemplo excepcional de um tipo de construção ou de conjunto arquitetônico ou tecnológico, ou de paisagem que ilustre um ou mais períodos significativos da história humana;(v) ser um exemplo excepcional de povoamento humano tradicional, da utilização tradicional do território ou do mar, que seja representativo de uma cultura (ou culturas), ou da interação humana com o meio ambiente, especialmente quando este último se tornou vulnerável sob o impacto de alterações irreversíveis;(vi) estar direta ou materialmente associado a acontecimentos ou a tradições vivas, ideias, crenças ou obras artísticas e literárias de significado universal excepcional (o Comitê considera que este critério deve de preferência ser utilizado conjuntamente com outros).

Autenticidade

Os bens propostos para inscrição de acordo com os critérios (i) a (vi) devem satisfazer as condições de autenticidade.

Conforme o tipo de patrimônio cultural e o seu contexto cultural, pode-se considerar que os bens satisfazem as condições de autenticidade se os seus valores culturais (tais como são reconhecidos nos critérios da proposta de inscrição) estiverem expressos de modo verídico e credível através de uma diversidade de atributos, entre os quais:

• forma e concepção;

• materiais e substância;

• uso e função;

• tradições, técnicas e sistemas de gestão;

• localização e enquadramento;

• língua e outras formas de patrimônio imaterial;

• espírito e sentimentos;

• outros fatores intrínsecos e extrínsecos.

Integridade

Todos os bens propostos para inscrição na lista do patrimônio mundial devem cumprir os critérios de integridade.

A integridade é uma apreciação de conjunto e do caráter intacto do patrimônio natural e/ou cultural e dos seus atributos. Estudar as condições de integridade exige, portanto, que se examine em que medida o bem: a) possui todos os elementos necessários para exprimir o seu valor universal excepcional;b) é de dimensão suficiente para permitir uma representação completa das características e processos que transmitem a importância desse bem;c) sofre efeitos negativos decorrentes do desenvolvimento e/ou da falta de manutenção.

Programa “Declaração da Pampulha Patr imônio da Humanidade”

LaminasFinais_ExpoPampulha.indd 14 24/10/13 16:02

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Banner eletrônico para divulgação da chamada de apresentaçao de propostas de Cursos de Extensão / 1o semestre, Escola Guignard/UEMG, 2013

ESCOLA GUIGNARD

Centro de Extensão - Escola Guignard/UEMGRua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9310

Chamada para apresentação de propostas de

CURSOS LIVRES - 1O SEMESTRE 2013

O Centro de Extensão da Escola Guignard abre inscrição para apresentação de propostas de Cursos Livres para o 1o Semestre de 2013. Os cursos (teóricos ou práticos) devem estar inseridos nas seguintes áreas: Artes Plásticas, Artes visu-ais, Web Arte, Cultura brasileira, Mercado e Crítica de Arte e Educação Artística.

As propostas devem ser apresentadas em formulário próprio e encaminhadas até o próximo dia 15 de dezembro, via e-mail, para:

[email protected] (Indicar no campo Assunto: Proposta Curso Livre 2013)

Todos os campos do formulário são de preenchimento obrigatório. Os proponen-tes deverão apresentar material didático para o curso, em forma de apostila, que será disponibilizado para os alunos.

O resultado com as propostas aprovadas será divulgado até o dia 18 de dezembro, através do endereço eletrônico

indicado por cada proponente.

Informações: (31) 3194-9310

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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE

CATAGUASESGUIDE OF MODERNIST ARCHITECTURE IN CATAGUASES

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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE

CATAGUASESGUIDE OF MODERNIST ARCHITECTURE IN CATAGUASES

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CAPA_GuiaCataguases2012.indd 1 08/02/13 13:31

Projeto gráfico e diagamação para o livro Guia da Arquitetura Modernista de Cataguases - 2a Edição, organizado por Paulo Henrique Alonso, Cataguases, 2013 - ISBN: 978-85-65550-04-8

Page 103: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Expografia e materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoCasa de Câmara e Cadeia de Mariana - A Recuperação de um Patrimônio Nacional, 2013

CASA DE CAMARA E

CADEIA DE MARIANA A recuperação de um patr imônio nacional

^

Câmara Municipal de Mariana

O livro e a exposição “Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional” são frutos da cola-boração da Câmara Municipal com a Uni-versidade Federal de Minas Gerais, e vêm apresentar os estudos realizados para o projeto de restauro da Câmara de Mariana e para a construção de um anexo para a mesma.

Através deste caso, especialmente signifi-cativo, da recuperação da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, aborda-se simulta-neamente a importante questão da res-tauração e da intervenção transformadora nos monumentos históricos, um problema que tem causado polêmica desde o século XIX e que carece de uma discussão mais aprofundada no Brasil.

CASA DECÂMARA E

CADEIADE MARIANAA r e c u p e r a ç ã o d e u m p a t r i m ô n i o n a c i o n a l

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CASA DECÂMARA E

CADEIADE MARIANAA r e c u p e r a ç ã o d e u m p a t r i m ô n i o n a c i o n a l

É com grande alegria que apresento ao público, esta obra tão signi-ficante. Em primeiro lugar por celebrar uma parceria importante, en-tre a Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais e a Câmara e a Prefeitura de Mariana, para o restauro e ampliação da Casa de Câmara e Cadeia, uma das mais expressivas do país. É essencial que os municípios assumam em conjunto com os esta-dos e a União, a árdua missão de proteger o patrimônio cultural da nação. Em segundo lugar, por enfrentar com competência e qua-lidade técnica e formal, o desafio de compatibilizar a preservação com as exigências contemporâneas, mantendo o edifício “vivo” em pleno desenvolvimento de suas atividades, tal qual foi construí do em 1768.

O conjunto que a Casa de Câmara e Cadeia, forma com as igrejas de São Francisco e Nossa Senhora do Carmo, tendo o casario como moldura e o pelourinho ao centro, constituem a imagem fiel do que foi a sociedade dos séculos XVIII e XIX, com resquí cios que perma-necem na atualidade. A aliança da igreja e do estado está ali mate-rializada na beleza da arquitetura e da arte sacra, em harmoniosa composição. Todavia, a presença tão destacada do pelourinho, não nos deixa esquecer o poder da autoridade, especialmente em uma sociedade escravocrata sempre pronta a punir aqueles que Laura de

Mello e Souza, tão acertadamente deno-minou de “os desclassificados do ouro”.

Além de cumprir seu objetivo, de des-tacar a relevância da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana e com rara sensi-bilidade propor sua ampliação, caminho muitas vezes difícil a exigir muita dedi-cação, apuro técnico e pesquisa históri-ca - os autores trazem a público menção importante à obra de do arquiteto Paulo Thedim Barreto, um dos mais legítimos representantes da “fase heroica” do IPHAN, responsáveis pela preservação de um legado cultural inestimável.

JUrEMA dE SOUSA MACHAdO

Presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)

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CASA DECÂMARA E

CADEIADE MARIANAA r e c u p e r a ç ã o d e u m p a t r i m ô n i o n a c i o n a l

Esta exposição é fruto de uma parceria entre a Câmara Municipal de Mariana e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio da Escola de Arquitetura, e apresenta os estudos realizados para o Projeto de Restauro e Readequação do Espaço Físico da Câmara de Mariana.

Nosso objetivo é dar à população a oportunidade de conhecer o desenvolvimento desse projeto, garantindo a transparência e a participação popular em todas as fases do trabalho de restauro do prédio. Entendemos que uma intervenção em um bem patrimonial do povo deve, antes de mais nada, ter a par-ticipação da comunidade, que é a verdadeira guardiã desse valioso acervo.

A Câmara de Mariana, primeira Câmara de Minas Gerais, foi fundada em 04 de julho de 1711 e ostenta o título de Pilar da Democracia em terras minei-ras. A história da construção do atual prédio da Câmara remete à criação da primeira cidade de Minas. A obra teve início em 1768, logo após a criação do bispado mineiro e a elevação da Vila do Carmo à condição de Cidade de Mariana por determinação do rei D. João V, que manifestou suas exigências a respeito da “boa ordem” a ser observada na organização da sede episcopal.

O prédio da Câmara faz parte do cotidiano dos moradores de Mariana e integra um conjunto arquitetônico que é um dos mais emblemáticos do período colonial mineiro. Cenário de atividades políticas importantes para Minas Gerais, palco de grandes decisões no passado e dos dias atuais, representa a alma de Minas e o sentimento de primazia dos marianenses.

A proposta inicial era a de restaurar o imóvel e transformá-lo em um espaço turístico e cultural; porém, com isso, esvaziaríamos seu principal significa-do: a vida de uma Câmara, como Casa do Povo e representação legal dos seus munícipes.

A opção de adequação do prédio às novas necessidades da modernidade, em harmonia com o espaço histórico, foi a melhor escolha. O trabalho desen-volvido zela pelo respeito à nossa história, oferece condições dignas para receber os cidadãos marianenses em sua própria Casa, garante espaço de tra-balho aos vereadores e oferece ao turista um espaço revitalizado.

Nesse sentido, esta exposição nos mostra o projeto de restauro do prédio no contexto histórico de sua importância como a sede da primeira Câmara de Minas. Readequar o espaço físico é tornar o prédio da Casa de Câmara de Mariana um exemplo de harmonia entre o moderno e o antigo, transforman- do-o em um ambiente preservado e funcional.

GERALDO SALES DE SOUZA

Presidente da Câmara Municipal de Mariana

Coordenação geral do projeto de restauro e de ampliaçãoLeonardo Barci Castriota

 Coordenação do projeto de restauroBenedito Tadeu de Oliveira, arquiteto

Coordenação do projeto de ampliaçãoFlávio de Lemos Carsalade, arquiteto

EquipeBernardo Capute, arquiteto

Fernanda Trindade Carvalho, bacharel em turismoJaqueline Duarte Santos, arquiteta

Marcia Armond, arquitetaVilmar Pereira de Sousa, psicólogo

Ilustrações e perspectivasGustavo Kamino, arquitetoMarcia Armond, arquiteta

Pesquisa históricaFernanda Trindade Carvalho, bacharel em turismo

Deisiane Pereira Carlos, estagiária

Levantamento arquitetônicoMarcia Armond, arquiteta

Maria Cristina Cairo, arquitetaSibele Fernanda de Paula Passos, tecnóloga em

conservação e restauroSérgio Norberto Costa Gonçalves, tecnólogo em

conservação e restauro

Prospecção pictórica, diagnóstico e mapeamento de danosMarcos Machado Monteiro, restaurador

Rosemere Luzia da Silva, arquiteta e restauradora

Prospecção muráriaAntonio de Paula Soares, pedreiro

LayoutMarcia Armond, arquiteta

Detalhamento do projetoJaqueline Duarte, arquitetaMarcia Armond, arquiteta

Levantamento topográficoRaio de Luz Topografia

EstruturaNey Nolasco, engenheiro civil

Estrutura metálicaMarcos Aurélio Gonçalves, técnico mecânico e

projetista de estruturas metálicas.

PaisagismoRosemere Luzia da Silva, arquiteta e restauradora

Iluminação monumentalCeilux - Centro de Excelência em

Iluminação Projetos Ltda

Projeto hidrossanitárioRicher Lucas, engenheiro

Projeto elétricoWebert Leite Barbosa, engenheiro eletricista

OrçamentoWanderson José Rolla Gomes,

bacharel em ciências contábeis

FICHA TÉCNICA DO PROJETO

Câmara Municipal de Mariana

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Page 104: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Seminário Licenciaturas e Prática de Ensino

18 e 19 de abril de 2013Auditório da Escola Guignard/UEMG

18/04 - Quinta-feira - MANHÃ

08h30: Abertura Profª. Ana Cristina Brandão e Profº. Carlos WolneyDiretores da Escola Guignard/UEMG

Mesa I: Panorama das Licenciaturas no Brasil e na UEMG: “Os caminhos possíveis para a formação de professores” | Profª. Renata Nunes Vasconcelos - Pró-Reitora de Ensino/ UEMG

Mesa II: Formação de Professores e o PIBID na Licenciatura em Artes | Profª. Cristiane França - Coordenadora Institucional Pibid /UEMG | Profº. Renato Silva - Escola de Design | Profª. Rosvita Kolb - Escola Guignard/UEMG

18/04 - Quinta -feira - NOITE

19h30: Mesa III “As Licenciaturas em Arte, a experiência da reforma curricular da Escola de Música e da Escola Guignard da UEMG” | Profº. Marcelo Sampaio - ESMU | Profº. Ronan Couto - Escola Guignard | Profª. Cristiane Costa - Coordenadoria de Graduação/UEMG

19/04 - Sexta-feira - MANHÃ

08h30: Mesa IV: “Panorama Práticas de Ensino/ Estágios Curriculares nas Licenciaturas da UEMG” | Profª. Luciana Velloso - Escola Guignard | Profª. Marilza de Oliveira Santos - FAE | Profª. Vanessa Miranda - ESMU | Profº. Renato Silva - Escola de Design

Roda de Conversa: com estudantes do curso sobre questões específicas das Licenciaturas da UEMG

Informações: Setor de Comunicação da Escola Guignard/UEMG:[email protected] | 31 3194 9310

Escola Guignard/UEMG - Rua Ascânio Burlamarque, 540 Bairro Mangabeiras - Belo Horizonte/MG

Reitor da UEMG | Profo. Dijon Moraes JúniorDiretora da Escola Guignard/UEMG | Profa. Ana Cristina BrandãoCoord. do Curso de Licenciatura de Ed. Artística | Profa. Rosvita KolbESCOLA GUIGNARD

Materiais de divulgação (cartaz, divulgação eletrônica e certificados) para oSeminário Licenciaturas e Práticas de Ensino, Escola Guignard/UEMG, 2013

Page 105: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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DIA 27 De JUNHO De 2013 - QUINTA feIrA - De 19H ÀS 22H LOCAL: AUDITÓrIO DA eSCOLA GUIGNArD/UeMG

rua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9305

Aquarela - Prof. Marcos VenutoDesenho - Profa. Raquel SchembriFotografia - Prof. Cid Costa NetoPintura - Prof. Francisco Magalhães

MoStRa doS aluNoS doS

CuRSoS liVReS1o. SeMeStRe/2013

O Centro de Extensão da Escola Guignard/UEMG convida para a

ESCOLA GUIGNARD

Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMGProfa. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMG

Profa. Paula Fortuna | Coordenadora da Extensão

Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a Mostra dos Alunos dos Cursos Livres - 1o Semestre/2013, Escola Guignard/UEMG, 2013

Page 106: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Materiais de divulgação (cartaz, divulgação eletrônica e certificados) para o Seminário de Pesquisa e Extensão Ressonâncias: Ensino, Pesquisa e Extensão da Escola de Arte, Escola Guignard/UEMG, 2013

Page 107: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoVariações, de Jarbas Juarez, Escola Guignard/UEMG, 2013

Page 108: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo.

A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Oscar Niemeyer em Belo Horizonte, traz um roteiro cultural que abordará as obras do arquiteto em Belo Horizonte.

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Roteiros Arquitetônicos casa do Baile

OSCAR NIEMEYER em BelO HORiZONTe

GuilHeRme mAciel ARAújO (ORG.)

edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English

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Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo.

A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Oscar Niemeyer em Belo Horizonte, traz um roteiro cultural que abordará as obras do arquiteto em Belo Horizonte.

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Roteiros Arquitetônicos casa do Baile

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edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Oscar Niemeyer em Belo Horizonte, organizado por Guilherme Maciel Araújo, Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2013 - ISBN: 978-85-98964-13-3

Page 109: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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CASA DECÂMARA E

CADEIADE MARIANAA r e c u p e r a ç ã o d e u m p a t r i m ô n i o n a c i o n a l CASA DE

CAMARA E CADEIA

DE MARIANA A recuperação de um patr imônio nacional

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A Câmara de Mariana é a primeira Câmara de Minas Ge-rais e a única ainda em funcionamento no primeiro prédio construído com o propósito de abrigá-la. Funcionando como Casa de Câmara e Cadeia no Brasil Colônia, esse edifício mantém seu uso original desde então, não obs-tante todas as mudanças políticas e administrativas que se dão nesse longo período, com o advento da Monarquia e depois da República.

Em 2011, quando celebraria o seu tricentenário, a Câmara de Mariana enfrentava um duplo desafio: a necessidade de restaurar o prédio histórico e a necessidade de resol-ver a insuficiência do espaço físico para abrigar toda a estrutura da Casa. Para se equacionar essas questões, a Câmara iniciou uma colaboração com o Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Universidade Federal de Minas Gerais, que reúne docentes e pesquisadores das mais diversas áreas atuando no campo do patrimônio cultural.

Este livro também é fruto dessa colaboração e vem apre-sentar os estudos realizados para o projeto de restauro da Câmara de Mariana e para a construção de um anexo para a mesma. Através deste caso, especialmente signi-ficativo, da recuperação da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, aborda-se simultaneamente a importante ques-tão da restauração e da intervenção transformadora nos monumentos históricos, um problema que tem causado polêmica desde o século XIX e que carece de uma discus-são mais aprofundada no Brasil.

Câmara Municipal de Mariana

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana –

A recuperação de um patrimônio nacional, organizado por Leonardo Barci Castriota,

Belo Horizonte, 2012 - ISBN: 978-85-62372-13-1

Page 110: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

110

Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposiçãoXIII Mostra interna, Escola Guignard/UEMG, 2012

Page 111: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Projeto gráfico e diagamação para a Revista Lindonéia #1 Grupo de Estudos Estratégias da Arte numa Era de Catástrofes - Escola de Belas Artes / UFMG

Disponível em: www.estrategiasarte.net.br/lindoneia, 2012

Page 112: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Cartaz de divulgação para o Curso de Especialização em Revitalização Urbana e Arquitetônica: Paisagem e Paisagismo Escola de Arquitetura/UFMG, 2012

Page 113: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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CERÂMICA

ESCOLA GUIGNARD

Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMGProfa. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMGProfa. Isaura Pena | Coordenadora do Curso Bacharelado Artes Plásticas

Galeria da Escola Guignard - UEMGRua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9305

Professora. Ma. LORENA D’ARC

NEYDER SALGADOSTAEL GUIÃO

POMPÉA TAVARESVIRGÍNIA BRACCINI

Professora Ma. MÁRCIA SEO

ÂNGELA MARIA VAZ LEÃOCAROL CUNHA

CLARETE SANTOSELEN FRICHE

FLÁVIA PICININHENDERSON TORRES

LUÍZA PALHARESNICEMAR BEJAR

RÁISA

CERÂMICAFORMANDOS ESCOLA GUIGNARD/UEMG 2012

ABERTURA | 05 DE DEZEMBRO DE 2012 | QUARTA-FEIRA | 20H Exposição | 06/12 a 11/12

segunda a sexta | 9h/12h | 14h/21h | sábado e domingo | 10h/18h

Convites de formatura das turmas dos cursos de Artes Plásticas e Licenciatura - Escola Guignard/UEMG, 2012

Page 114: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

114

Projeto gráfico e diagamação para a Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes - #4 Escola de Belas Artes / UFMG Disponível em: www.eba.ufmg.br/revistapos 2012 - ISSN: 1982-9507 ; ISSN Eletrônico: 2238-2046

4v. 2, n.4, nov. 2012

Neste número:

ADOLFO CIFUENTESANDRÉ MESQUITA

FABIANA SERVIDDIOFABÍOLA TASCA

GEORGES DIDI-HUBERMANGIOVANNA VIANA MARTINS

JORGE CABRERAKRISTINE STILES

MARÍA AMALIA GARCÍARAÚL ANTELO

SILVIA DOLINKOWANDER MELO MIRANDA

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Revista do Programade Pós-graduação em Artesda Escola de Belas Artes da UFMG

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Neste número:

ADOLFO CIFUENTESANDRÉ MESQUITA

FABIANA SERVIDDIOFABÍOLA TASCA

GEORGES DIDI-HUBERMANGIOVANNA VIANA MARTINS

JORGE CABRERAKRISTINE STILES

MARÍA AMALIA GARCÍARAÚL ANTELO

SILVIA DOLINKOWANDER MELO MIRANDA

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Revista do Programade Pós-graduação em Artesda Escola de Belas Artes da UFMG4

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Neste número:

ADOLFO CIFUENTESANDRÉ MESQUITA

FABIANA SERVIDDIOFABÍOLA TASCA

GEORGES DIDI-HUBERMANGIOVANNA VIANA MARTINS

JORGE CABRERAKRISTINE STILES

MARÍA AMALIA GARCÍARAÚL ANTELO

SILVIA DOLINKOWANDER MELO MIRANDA

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Revista do Programade Pós-graduação em Artesda Escola de Belas Artes da UFMG

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Page 115: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Mestres Artífices da Construção Tradicional -

Minas Gerais, organizado por Leonardo Barci Castriota, Belo Horizonte, 2011 - ISBN: xxx

Page 116: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Estudos e criação do logotipo para a Papito’s Delicious Fries, Cidade do México, 2010

Page 117: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Projeto gráfico e diagamação para o livro Patrimônio Cultural - Conceitos, Políticas, Instrumentos, de Leonardo Barci Castriota, 2010 - ISBN: 8574199877

Page 118: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Identidade visual institucional completa (redesenho de logotipo, banners externos, cardápio, sinalização, cartões de apresentação, material de divulgação) para o Restaurante Bar Alfonso, Cidade do México, 2009.

Page 119: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Identidade visual institucional completa (logotipo, cardápio, sinalização, cartões de apresentação, materiaisde divulgação) para Smoogus - Jugos y Smoothies, Cidade de Mérida / México, 2009

Page 120: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

120

Material de divulgação (cartaz, folheto, divulgação eletrônica) para o Curso de Especialização Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade Aplicados ao Ambiente Construído, Escola de Arquitetura/UFMG, 2008

Page 121: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Folheto/divulgação de atividades Jesuitas de México, Cidade do México, 2007

Page 122: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Oaxaca: Resistencia y Represion Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2007

Page 123: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição La mirada insular Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2007

Page 124: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Material de divulgação (folheto e divulgação eletrônica) para a exposição Edificio domPlu, Cidade do México, 2006

Page 125: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Identidade visual institucional completa (logotipo, decoração interna, cardápio, sinalização, página web, cartões de apresentação, material de divulgação) para o Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2006

Page 126: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Material de divulgação (cartaz, postal, divulgação eletrônica) para o Seminário do Programa de Pós-graduação em Artes Um diálogo entre linguagens – Artes Plásticas, Cinema e Artes Cênicas

Escola de Belas Artes/UFMG, 2006

Page 127: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Fotografias, projeto gráfico e diagamação para a cartilha Manual do Aluno 2006, Escola de Arquitetura / UFMG, 2006

Page 128: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Page 129: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Projetos gráficos Webdesign

Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de projetos gráficos de

webdesign, apresentamos a seguir somente uma breve seleção com os principais

projetos mais relevantes

Page 130: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Site do Acervo de Escritores Mineiros - FALE/UFMG - 2016 (Projeto em andamento) Endereço temporário: www.alexisazevedo.com/aem

Page 131: Portfólio Alexis Azevedo - 2000-2016 - português

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Site / Portfólio da artista plástica Marina Nazareth - 2015 Disponível em: www.marinanazareth.com.br

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Site Moromori - Proyectos curatoriales - Cidade do México - 2014 Disponível em: www.moromori.com

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Site CESAME – Centro de Atenção à Saúde Mental - 2013 Disponível em: www.cesamebh.com.br

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Site Paulo Roberto Ceccarelli - Psicólogo/Psicanalista - 2011 Disponível em: www.ceccarelli.psc.br

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Site/Portólio da artista visual Sonia Guggisberg - 2011 Disponível em: www.soniaguggisberg.com.br

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Site do Guia da Arquitetura Modernista de Cataguases - 2009 Disponível em: www.fabricadofuturo.org.br/guiamodernista

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Site para o projeto artístico Nomad’s Land - 2008 Disponível em: www.nomads-land.org

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Site da cantora e compositora Érika Machado - 2006 Disponível em: www.alexisazevedo.com/erikamachado

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Site da companhia teatral Teatro e Cia Condelon - 2007 Disponível em: www.ciacondelon.com

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Site da marca mexicana de jóias Tidure’s - 2007 Disponível em: www.tidures.net

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Site da bailarina argentina Paula Lena - 2005 Disponível em: www.paulalena.com

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ARTES PLÁSTICAS LUDENS VOX

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ANALIZANDO EL ARTE URBANO CARLOS ESPEJEL — DICIEMBRE 3, 2015

Analizando el arte urbano Analizando el arte urbano

Oscar Olea menciona en su libro El arte urbano que la ciudad antes de ser el punto donde se

reproduce la economía es el lugar donde se propaga la ideología, por lo que el arte urbano utiliza

estos espacios para expresar su pensamiento crítico a través de distintas técnicas urbanas. Una de

ellas es el street art o arte callejero que abarca, según este autor, desde las esculturas las cuales se

encuentran esparcidas en las calles y/o avenidas y que pareciera no tienen ningún sentido, hasta los

grafitis que se encuentran en las paredes o edificios de la ciudad.

“El arte urbano transita entre el escarnio y la subversión, se burla de la publicidad, cambia los sentidos

de las señales urbanas; contribuyen como un importante contrapunto para la escritura del gran y

complejo texto que es la ciudad”[1]

Lo que intenta el arte urbano es descontextualizar lo cotidiano; es decir, darle otra significación a los

objetos que se encuentran inmersos en la ciudad, así como también desvirtuar los anuncios

publicitarios como forma de protesta al sistema capitalista.

De acuerdo con Alexis Azevedo Morais “todo texto es susceptible de cambios en su interfaz. Estos

cambios pueden ser desde sencillos bigotes insertados en una cara en un cartel hasta adhesivos muy

elaborados para desviar el sentido de los letreros”.[2]

Además menciona que dichas iniciativas buscan crear situaciones gráficas que pasen como engaños

visuales, es decir, transgredir el sistema de forma sutil, pero ¿a qué grado de sutileza hay que llegar

para que lo pueda percibir la masa? Pues a veces llega a ser tan sutil que ni siquiera esta misma lo

percibe y lo toma como un acto vandálico, desviando la verdadera intencionalidad del mensaje.

Ahora, también cabe preguntarse cuál es la trascendencia del arte urbano, es decir, cuál es su tiempo

de exhibición ya que al ser considerado como acto vandálico se intentará borrar de manera inmediata.

Hablando del grafiti, al quedar plasmado en un solo sitio se vuelve vulnerable para que alguien más

plasme otra obra artística o, como se dijo anteriormente, sea borrado, dejando estas expresiones

Analizando el arte urbano

Oscar Olea menciona en su libro El arte urbano que la ciudad antes de ser el punto donde se

reproduce la economía es el lugar donde se propaga la ideología, por lo que el arte urbano utiliza

estos espacios para expresar su pensamiento crítico a través de distintas técnicas urbanas. Una de

ellas es el street art o arte callejero que abarca, según este autor, desde las esculturas las cuales se

encuentran esparcidas en las calles y/o avenidas y que pareciera no tienen ningún sentido, hasta los

grafitis que se encuentran en las paredes o edificios de la ciudad.

“El arte urbano transita entre el escarnio y la subversión, se burla de la publicidad, cambia los sentidos

de las señales urbanas; contribuyen como un importante contrapunto para la escritura del gran y

complejo texto que es la ciudad”[1]

Lo que intenta el arte urbano es descontextualizar lo cotidiano; es decir, darle otra significación a los

objetos que se encuentran inmersos en la ciudad, así como también desvirtuar los anuncios

publicitarios como forma de protesta al sistema capitalista.

De acuerdo con Alexis Azevedo Morais “todo texto es susceptible de cambios en su interfaz. Estos

cambios pueden ser desde sencillos bigotes insertados en una cara en un cartel hasta adhesivos muy

elaborados para desviar el sentido de los letreros”.[2]

Además menciona que dichas iniciativas buscan crear situaciones gráficas que pasen como engaños

visuales, es decir, transgredir el sistema de forma sutil, pero ¿a qué grado de sutileza hay que llegar

para que lo pueda percibir la masa? Pues a veces llega a ser tan sutil que ni siquiera esta misma lo

percibe y lo toma como un acto vandálico, desviando la verdadera intencionalidad del mensaje.

Ahora, también cabe preguntarse cuál es la trascendencia del arte urbano, es decir, cuál es su tiempo

de exhibición ya que al ser considerado como acto vandálico se intentará borrar de manera inmediata.

Hablando del grafiti, al quedar plasmado en un solo sitio se vuelve vulnerable para que alguien más

plasme otra obra artística o, como se dijo anteriormente, sea borrado, dejando estas expresiones

Analizando el arte urbano

como algo efímero que sólo está por un tiempo determinado que, aunque pueda ser mucho, será

borrado. Walter Benjamin en su texto La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica señala

que la reproductibilidad técnica de la obra es necesaria para así hacer que la mayor parte de la

población conozca de la misma; sin embargo, en el estricto sentido, los edificios, paredes y cualquier

objeto que pertenezca al espacio público no tiene reproductibilidad debido al material y las

dimensiones de las que está hecha la obra. Ahora con el avance de la tecnología la reproductibilidad

de la obra es posible cuando algunas personas toman fotografías de las expresiones artísticas

plasmadas sobre edificios o paredes para posteriormente difundirse en internet y así la obra siga viva.

Sin embargo, dicha reproducción de la obra no garantiza que el mensaje sea entendido, pues se saca

a la obra de su contexto que es la calle y sólo se toma un fragmento de la realidad, ya que Benjamin

refiere que de acuerdo al contexto en que sea apreciada la obra, el arte va a tomar una significación

distinta, las imágenes pueden ser tomadas como “rayones en la pared” o ser admirados por su

belleza, dejando de lado el contexto sociocultural de dicha obra.

Otra de las preguntas que vale la pena hacerse es: ¿Para quién va dirigido este arte? Teniendo como

objetivo atacar al sistema capitalista a través de sus obras. En la calle circula todo tipo de gente, la cual

que tiene distinto nivel intelectual uno de otro y que será entendido por aquellas personas con mayor

capacidad de análisis, mientras las otras las verán como un elemento más del paisaje urbano.

Entonces ¿va dirigido para aquellas personas que no conocen del todo la situación de crisis que vive el

mundo y así hacerlas entrar en razón? O ¿a otro tipo de público que entiende el arte urbano como

forma de protesta al sistema dominante?

[1] McCormick Carlo, Historia del arte urbano no oficial, Taschen, 2010, pag. 9

[2] Azevedo Morais Alexis, El artista urbano como hacker del espacio público, pdf, consultado el 25 de

noviembre de 2015 a las 3:30 pm, 8 pp.

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Analizando el arte urbano. Revista electronica ‘Dan Ludens’. Ciudad de México, 03/12/2015 Diponível em: http://danludens.com/ludens/analizando-el-arte-urbano/

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ANALIZANDO EL ARTE URBANO CARLOS ESPEJEL — DICIEMBRE 3, 2015

Analizando el arte urbano Analizando el arte urbano

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Projeto MHAB pensa BH debate a arte e o espaço públicoPublicado em 28/07/2015 15:26:43

Acervo Belotur

O Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Moraes, 202, bairro Cidade Jardim) realiza nestaquarta, às 19h, mais uma edição do projeto MHAB pensa BH, com palestra que tem como tema “arte e oespaço público”. O encontro contará com as presenças de Alex Azevedo, professor da Escola Guignard, dodiretor Eder Santos e do pesquisador, escritor e produtor cultural João Perdigão. A entrada é gratuita.

O projeto MHAB pensa BH tem o objetivo de reforçar o papel do museu como lugar de produção deconhecimento sobre Belo Horizonte. As inscrições serão feitas no local e haverá distribuição de certificadospara os participantes no término do evento. A atividade é gratuita e será realizada no auditório, que temcapacidade para 100 pessoas.

A ideia do projeto é atrelar discussões aos temas das exposições do museu, com uma roda de conversa pormês. Neste primeiro ciclo de palestras, o evento promove debates abordando temáticas presentes naexposição “O Museu e a Cidade sem Fim”. Cada apresentação é constituída por pesquisadores, pessoasenvolvidas com movimentos sociais e representantes da sociedade civil.

Conheça os palestrantes• Alexis Azevedo Morais - Graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard e mestre em Artes Visuaispela Academia de San Carlos, da Universidad Nacional Autónoma de México (Unam). Tem experiência emartes plásticas, com ênfase em arte pública, desenho gráfico, webdesign e Libras. Atualmente é professordesignado do Departamento de Disciplinas Teóricas e Psicopedagógicas da Escola Guignard.

• Eder Santos - Autor de uma densa obra em vídeo e instalação, é graduado em Belas Artes e emComunicação Visual pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Dirigiu o longa-metragem“Enredando as pessoas” (1995), premiado em festivais de cinema em Cuba e na Suíça. Apresentou obrasnas exposições individuais “Suspensão e Fluidez”, na Espanha, e “Roteiro Amarrado”, no Rio de Janeiro.Seus vídeos integram acervos de instituições como o Musem of Modern Art (Estados Unidos) e o CentreGeorges Pompidou (França).

• João Perdigão - Pesquisador, escritor, editor independente e produtor cultural. Co-autor do livro "O Rei daRoleta, a Incrível Vida de Joaquim Rolla" (2012). Finalizou o livro "Viaduto Santa Tereza", que vai serlançado ainda neste ano pela editora Conceito. Desde 2010, co-edita a revista A Zica. Ao lado de outroseditores independentes, organiza e participa de diversas feiras de publicações em Belo Horizonte.

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Divulgação do projeto “MHAB pensa BH” debate a arte e o espaço público. Portal da Prefeitura de Belo Horizonte, 28/07/2015. Diponível em: http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=204868&pIdPlc=&app=salanoticias

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Divulgação da palestra Projeto MHAB pensa BH - Arte e Espaço Público, Museu Histórico Abílio Barreto, 07/2015

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Fotógrafos paranaenses renomados expõem no Museu de Arte Contemporânea. Portal Catraca Livre, 16/04/2015.

Diponível em: www.catracalivre.com.br/curitiba/agenda/gratis/ fotografos-paranaenses-renomados-expoem-no-museu-de-arte-contemporanea/

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Para Dançar, comer, bares e cia. Site Tribuna Paraná Online, 13/04/2015. Diponível em: www.parana-online.com.br/colunistas/luiz-antonio/108699/PARA+DANCAR+COMER+BARES+CIA+13042015

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LAVRAS RECEBE EDIÇÕES DO RODA DECONVERSA E DO A PALAVRA ÉInciativas pretendem estimular a reflexão sobre o individualismo

Publicado em 26/11/2014 às 17:48 Atualizado em 08/01/2015 às 16:26

Com o objetivo de aguçar o olhar crítico da população sobre os mais variados temas, aunidade do Sesc em Lavras, no Sul de Minas, recebe dois projetos que incentivam adiscussão e análise de determinados temas.

Na terça-feira (02/12), será realizado mais uma edição do Roda de Conversa, com otema Olhares e Reflexões sobre a Cidade. Os convidados são o arquiteto LeonardoCastriota e o artista plástico Alexis Azevedo. Com mediação da professora do curso deArquitetura e Urbanismo da Unilavras, Ana Paula Duarte de Oliveira, os profissionais e opúblico conversam sobre a ocupação do espaço urbano e como a conservação dopatrimônio arquitetônico contribui para a memória da cidade.

Já na quarta-feira (03/12), um encontro do projeto A Palavra é traz a psicóloga clínicaÁguida Clemente e o fotógrafo Marlon Franco para debater o tema Selfie. O objetivo daconversa é analisar o fenômeno do autorretrato nas redes sociais, suas implicaçõespsicológicas e como ele pode influenciar o convívio social.

A PALAVRA É

O projeto reúne profissionais da literatura e de outras áreas do conhecimento paratrabalhar a palavra em suas múltiplas dimensões (etimológica, ortográfica, social,semântica, visual, sonora etc.). Após o debate entre os convidados, o público participa dadiscussão e, em seguida, é decidida qual será a palavra do próximo encontro. Com essadinâmica, pretende-se criar um ambiente interdisciplinar de construção do pensamento,fomentar discussões e oferecer ao público distintas interpretações.

RODA DE CONVERSA

O projeto Roda de Conversa: Cultura em toda parte foi criado para proporcionar àspessoas uma oportunidade de discussão sobre os mais diversos assuntos relacionados àCultura. Seguindo a dinâmica da iniciativa, cada participante tem 20 minutos paraapresentar suas ideias, antes de ser permitida a participação do público.

SERVIÇO:Evento: Roda de Conversa com o tema Lançando Olhares e Reflexões sobre a Cidade,com Leonardo Castriota e Alexis Azevedo.Data: 02/12Local: Agência Sesc Serviços Lavras (Rua Otacilio Negrão de Lima, 344 – Centro)Horário: 10hMediador: Ana Paula Duarte de OliveiraParticipação gratuita.

Evento: A Palavra é: Selfie, com Águida Clemente e Marlon Franco.Data: 03/12Local: Auditório do Colégio UNILAVRAS (Rua Padre José Poggel, 506 - Centenário)Horário: 8hParticipação fechada para alunos da escola.

Informações para o público: (35) 3826-4424

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Divulgação Lavras recebe edições do Roda de Conversa e do A Palavra É. Portal Sesc Minas Gerais, 26/11/2014. Diponível em: http://sescmg.com.br/wps/portal/sescmg/centrais/central_noticias/noti-cia_aberta/cultura+-+noticias/lavras+recebe+roda+de+conversa

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Divulgação da Mesa Grupo de Pesquisa: Estratégias da arte numa era de

catástrofe - Lançamento da revista virtual Lindonéia nº 2,

Escola Guignard/UEMG 07/2013.

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Divulgação da revista eletrônica Lindonéia #1 Site do Grupo Estratégias da Arte numa Era das Catástrofes, EBA/UFMG, 22/05/2012.

Disponível em: www.estrategiasarte.net.br/lindoneia

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Se publicó el número 23 de Bitácora. Revista Repentina n. 258 - Facultad de Arquitectura / UNAM. Ciudad de México, 12/2011.

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Visiones Bárbaras. Portal Hoja Urbana. Ciudad de México, 09/10/2010. Diponível em: www.hurbana.com.mx/visiones-barbaras/

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Orte der Kunst abseits des Mainstreams - Das Museum Casa Daros eröffnet in Rio de Janeiro. Revista electronica ‘Lateinamerikanachrichten’. Brelim, 03/2008.

Disponível em: http://lateinamerika-nachrichten.de/?aaartikel=orte-der-kunst-abseits-des-mainstreams

Nummer 405 - März 2008

Kunst

Orte der Kunst abseits des MainstreamsDas Museum Casa Daros eröffnet in Rio de Janeiro

Zeitgenössische KünstlerInnen aus Lateinamerika haben im Kunsthaus Casa Daros nicht nur die Möglichkeit ihre Werke darzustellen, sondernauch eine Plattform zu gründen, die einen interkontinentalen Austausch untereinander ermöglicht.

Lateinamerikanische Kunst im internationalen Kontext stärker sichtbar machen – das ist das Anliegen des Kunsthauses CasaDaros in Rio de Janeiro. Ab Mitte diesen Jahres wird das Museum für zeitgenössische lateinamerikanische Kunst seine Türenöffnen. Auf rund 10.000 Quadratmetern wird dann in einem ehemaligen Waisenhaus das Pendant zur SchweizerPrivatsammlung lateinamerikanischer Gegenwartskunst „Daros-Latinamerica” zu sehen sein.Die Schweizer Sammlung mit Sitz in Zürich existiert seit dem Jahr 2000 und enthält derzeit die Arbeiten von über 100 Künstlernund Künstlerinnen aus nahezu allen lateinamerikanischen Ländern. Damit ist sie Europas größte Privatsammlungzeitgenössischer Kunst aus Lateinamerika. Alle Genren und Medien sind unter den künstlerischen Werken vorwiegendkonzeptueller Ausrichtung vertreten, die größtenteils in den letzten zwanzig Jahren entstanden sind.

Erklärtes Ziel der Schweizer Sammlung, die von dem Kuratoren Hans-Michael Herzog geleitet wird, ist die Vermittlung undStärkung des Verständnisses zeitgenössischer lateinamerikanischer Kunst. Es geht ihm um deren Publikmachung in Europa,aber vor allem auch in Lateinamerika selbst. Daher beschlossen die InitiatorInnen ein Museum in Lateinamerika zu eröffnen,um die Sammlung dort auszustellen und der Anziehungskraft westlicher Kunstzentren auf lateinamerikanische KünstlerInnenetwas entgegenzusetzen. Das Gefühl, sich an den dort produzierten Werten messen zu müssen, führt dazu, dass sich dieKunstszenen der lateinamerikanischen Länder untereinander kaum kennen, wohingegen sie erstaunlich gut über das aktuelleSchaffen der nordamerikanischen oder europäischen Kunstszene informiert sind.Mit dem Ansatz, Orte der Kunst zu beleuchten, die eher abseits des so genannten Mainstream liegen, setzt Casa Darosbesonders auf die Zusammenarbeit mit der alternativen Kunstszene Lateinamerikas sowie mit Universitäten undKunsthochschulen. Casa Daros will dazu beitragen, die lateinamerikanischen KünstlerInnen zusammenzubringen, damit siesich stärker austauschen und Plattformen entwickeln, die ihnen ermöglichen, die Produktion und Positionen ihrer Nachbarnkennen- und wertschätzen zu lernen. Gerade Brasilien, das als einziges lateinamerikanisches Land kein Spanisch spricht, ist ingewisser Weise gegenüber den angrenzenden Staaten autark und vom interkontinentalen Kunst- und Künstleraustauschisoliert.

Von den brasilianischen KünstlerInnen wird das Projekt durchaus positiv aufgenommen. Sie sehen das Museum alsBereicherung und Gelegenheit, die Bedeutung Brasiliens im internationalen Kunstgeschehen zu stärken. So äußert sichbeispielsweise der Künstler Antonio Dias begeistert: „Casa Daros ist sehr wichtig für Rio, weil es hier erstmals eine Anlaufstellefür Kunst aus lateinamerikanischen Ländern geben wird.“ Auch die Performance-Künstlerin Lais Mirrha bewertet die Ideepositiv: „Vor allem, da es nicht nur eine Institution ist, die ihre Sammlung ausstellt, sondern weil Casa Daros Veranstaltungenorganisiert wie Filmprojektionen, Vorträge und Symposien. Aktivitäten, die fundamental sind für die Bildung des Publikums.“Laut Ariel Ferreira könne das neue Museum „die Entfernung zwischen Brasilien und Lateinamerika verkürzen, an derZugehörigkeit zu welchem das Land immer zweifelte.“Doch es werden auch Vorbehalte gegen das Projekt laut. Der Künstler Alexis Azevedo, der Projekte im öffentlichen Raumrealisiert, kritisiert die Tatsache, dass sich eine ausländische Institution einen Ort schafft und damit einen gewissen Anspruchformuliert, lateinamerikanische Kunst zu repräsentieren. „Noch mehr Räume für Privatsammlungen? Ich sehe ein Problem indem institutionellen Format sowie der Zentralisierung der Aktivitäten und Ausstellungsinhalte, die von einem Kurator ersonnenwerden,“ so Azevedo.Der gesamte Bau soll bis 2010 der Öffentlichkeit zugänglich gemacht werden. Mit dem Umbau ist der brasilianische ArchitektPaulo Mendes da Rocha beauftragt, der als radikaler Modernist und Vertreter der Avantgarde-Bewegung bekannt ist. Die

Grundidee ist, die wichtigsten Elemente der alten Bausubstanz zu erhalten und gleichzeitig die Räume so zu transformieren,dass sie ihrer neuen Funktion als Ausstellungsfläche gerecht werden. Im Mittelpunkt wird die Präsentation brasilianischer Kunststehen, welche durch wechselnde Ausstellungen aus ganz Lateinamerika ergänzt wird. Darüber hinaus beherbergt dasMuseum auch Medienräume, Künstlerstudios, eine Bibliothek und Räumlichkeiten für Tagungen, Vorträge und anderekunstspezifische Veranstaltungen.

KastenTania Bruguera (Kuba)

In der von der Daros Sammlung erworbenen Video-Performance „Destierro” (Verbannung) verwandelt sich die Künstlerin in einWesen aus Schlamm, aus dem Hunderte von Nägeln herausragen. In dieser Angst einflößenden Erscheinung bricht sie ausdem Galerieraum aus und läuft durch die Innenstadt von Havanna. Bruguera verkörpert Nkisi, eine Gottheit afrikanischerHerrkunft, von der man sich erzählt, dass sie ihre Gläubiger aufsucht, um sich an ihnen für uneingelöste Versprechen, Lug undTrug zu rächen. Ist die Figur, die als Rachegöttin in der Innenstadt von Havanna nach Schuldigen sucht, ein Emblem aufuneingelöste Versprechen, so steht sie gleichzeitig für eine Kritik an den bestehenden Verhältnissen und einer Gesellschaft, diedas Erscheinen der Rachegöttin heraufbeschworen hat.Tania Bruguera ist eine der bedeutendsten KünstlerInnen Kubas, die sich in ihren Performance-Auftritten auf radikale Art undWeise mit politischen Themen auseinandersetzt. Das Spannungsverhältnis von Ideologie und Macht sowie Schweigen undSelbstzensur als Strategien des Widerstands sind zentrale Themen ihres Oeuvres. In ihren Aufführungen arbeitet sie meistensmit dem eigenen Körper, den sie Extremsituationen aussetzt und benutzt organische Materialien wie Blut, Erde, tote oderlebendige Tiere. Sie integriert in ihrem Werk das Erbe der afroamerikanischen Mythen und Riten, jedoch mit einem deutlichenBezug auf die aktuelle gesellschaftliche und politische Situation Kubas.

Juan Manuel EchAvarría (Kolumbien)Der Kolumbianer Juan Manuel Echavarría war dreißig Jahre lang Schriftsteller, bevor er sich dafür entschied die BildendeKunst, namentlich die Fotografie und Videokunst, für seine gesellschaftspolitischen Anliegen zu nutzen. „Bocas de Ceniza”(Münder aus Asche) heißt das Mündungsdelta des Flusses Río Magdalena, von dem aus einst die spanischen Eroberer in dasLand eindrangen. In der Geschichte Kolumbiens ist der Fluss seit jeher Symbol für Leben und Tod, aus dem bis zum heutigenTage Tausende von Leichen des kolumbianischen Drogenkrieges geborgen werden. Das Video „Bocas de Ceniza” der Daros-Sammlung spiegelt die Auswirkungen der Gewalt wider, der das Land seit Jahrzehnten ausgeliefert ist. In verschiedenenSequenzen erscheinen Einheimische auf dem Bildschirm, die in selbstkomponierten Liedern ihre Gewalterfahrungen schildernund verarbeiten. Sie sind Überlebende eines fünfzig Jahre andauernden Bürgerkrieges, der bereits HunderttausendeTodesopfer gefordert hat. Die Protagonisten singen a cappella auf erschütternde Art und Weise von ihren traumatischenErlebnissen und übersetzen den Horror in eine Sprache der Poesie. Ihre Mienen, ihre Tränen, ihre Narben und dermelancholische Ton ihrer Stimmen vermitteln das Grauen eindringlicher als jedes Bild.

Santiago Sierra (Spanien/Mexiko)Der spanische Konzeptkünstler Santiago Sierra thematisiert in seinen provokanten Aktionen das Phänomen der Arbeit und derdamit verbundenen Ausbeutungsmechanismen in der kapitalistischen Gesellschaft. Er arbeitet vor allem mit denMarginalisierten der Gesellschaft, mit Obdachlosen, Prostituierten, Arbeitslosen, Flüchtlingen, Drogenabhängigen undImmigrantInnen. Den Wert des Menschen und seine Arbeitskraft als Ware thematisierend, bezahlt er ihnen einen Niedriglohnfür die Verrichtung unsinniger und demütigender Handlungen, um damit auf die menschenverachtenden Mechanismen deskapitalistischen Gesellschaftssystems aufmerksam zu machen und aufzuzeigen, bis zu welchem extremen Grad dieökonomische Bedürftigkeit die Menschen dazu zwingt, Arbeiten zu verrichten, die ihre Würde und ihren Körper schädigen.So ließ er in „250-cm-Linie auf 6 bezahlte Leute tätowiert”, gegen Bezahlung Arbeitslosen eine Linie auf den Rückentätowieren. Die Tatsache, sich für eine minimale Entlohnung bereit zu erklären ein lebenslängliches Mal auf dem Körper zutragen, spiegelt auf drastische Weise die Macht des Geldes wider. Ebenso ließ er Männer gegen Bezahlung masturbieren,mietete Personen an, um stundenlang Lasten durch Galerieräume zu schleppen oder Erdlöcher auszuheben. Er bezahlteObdachlose dafür, unter Pappkartons auszuharren und in Ecken zu stehen. Seine aktuellen Arbeiten sind zusehends von einerverstärkten Auseinandersetzung mit dem musealen Raum und dessen Störung auf unterschiedlichen Ebenen geprägt. In „300Tonnen” belastete er die Statik des Museums Bregenz, in Österreich, durch die Anhäufung von Ziegelsteinen dermaßen, dassdas Gebäude an die Grenze der Einsturzgefahr geriet. Die Daros Sammlung ist im Besitz der Dokumentation einer anderen Artvon Störung: Sierra mietete einen Lastwagen an und beauftragte den Fahrer, diesen auf einer Hauptverkehrsstraße in MexikoStadt querzustellen. Die Aktion dauerte fünf Minuten, was ausreichte, die Zirkulation so zu stören, dass es zu einemVerkehrschaos kam.

Madlen Schering

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Liberdade de Expressão, Cola e Papel Revista Ragga #19 (pags. 24-27) - Estado de Minas, 2008

Disponível em: www.issuu.com/maira/docs/ragga19

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Sergio Rosa · Belo Horizonte, MG6/3/2006 · 161 · 14

1

Um caos de papel compõe as ruas das cidades grandes. É umsem-número de panfletos, propagandas, cartazes, flyers eoutras formas de lixo-celulose. O santinho político, a mãe-de-santo que promete a sorte, o corte de cabelo barato, apromoção de celular: o olhar passa sem notar, o papel éjogado fora, logo após ser breviamente consumido. Em meioao desinteresse completo surge um personagem bem maisinteressante: o sticker.

Cláudio Alcântara é um dos que está presente há mais temponas ruas da capital mineira. De observador interessadopassou a atuar, desenvolvendo seu trabalho pessoal. Durante15 anos viajou pelas capitais do país, fotografando pixações,desenhos e escritos de artistas anônimos. Logo sentiu a"coceira" e, além de fotografar, começou a realizar. "Eu nãotinha técnica com o spray , então, passei a fazer tags commarcador, giz, látex e com xerox. Essa foi uma nova formade me expressar. Passei a colar por onde andava e por todasas cidades que passava, lançando Xerel", conta. Apersonagem surgiu de um rabisco em um bloco deanotações, enquanto o autor falava ao telefone. "Fiz umdesenho tosco, mas com uma expressão espontânea que mechamou atenção. Então, produzi alguns stickers e colei emvários lugares. A repercussão foi grande e ela acabou virandoum ícone da cidade", explica.

Uma campanha (anti)publicitária se espalha por BeloHorizonte. A marca é a popstencil e o objetivo é utilizar oespaço urbano para atacar um de seus principais símbolos: oconsumismo. É uma marca sem empresa, sede, empresáriose até mesmo produtos. O apelo da sua campanha está naironia e na paródia da publicidade. O meio para se chegar aisso é o adesivo. A escolha tem a ver com praticidade e afacilidade de disseminação da mensagem. Em 2005, ocoletivo Sem Rosto lançou o documentário Anuncie aqui. Ovídeo acompanha a atuação de alguns grupos de stickers egrafitti na reconfiguração do espaço publicitário e urbano dacapital mineira.

Mas nem todo papel necessariamente veicula umamensagem de contestação. É o caso do yellowdog. O seudono, o designer gráfico Ricardo Portilho, explica: "É ummeio bastante despretensioso que pode simplesmentedesaparecer no meio da confusão urbana. E também éperecível, ou seja, nada que você fizer vai durar muito, achuva, o sol, os anúncios de "compro ouro" ou de videntes

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Sergio Rosa · Belo Horizonte, MG6/3/2006 · 161 · 14

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Um caos de papel compõe as ruas das cidades grandes. É umsem-número de panfletos, propagandas, cartazes, flyers eoutras formas de lixo-celulose. O santinho político, a mãe-de-santo que promete a sorte, o corte de cabelo barato, apromoção de celular: o olhar passa sem notar, o papel éjogado fora, logo após ser breviamente consumido. Em meioao desinteresse completo surge um personagem bem maisinteressante: o sticker.

Cláudio Alcântara é um dos que está presente há mais temponas ruas da capital mineira. De observador interessadopassou a atuar, desenvolvendo seu trabalho pessoal. Durante15 anos viajou pelas capitais do país, fotografando pixações,desenhos e escritos de artistas anônimos. Logo sentiu a"coceira" e, além de fotografar, começou a realizar. "Eu nãotinha técnica com o spray , então, passei a fazer tags commarcador, giz, látex e com xerox. Essa foi uma nova formade me expressar. Passei a colar por onde andava e por todasas cidades que passava, lançando Xerel", conta. Apersonagem surgiu de um rabisco em um bloco deanotações, enquanto o autor falava ao telefone. "Fiz umdesenho tosco, mas com uma expressão espontânea que mechamou atenção. Então, produzi alguns stickers e colei emvários lugares. A repercussão foi grande e ela acabou virandoum ícone da cidade", explica.

Uma campanha (anti)publicitária se espalha por BeloHorizonte. A marca é a popstencil e o objetivo é utilizar oespaço urbano para atacar um de seus principais símbolos: oconsumismo. É uma marca sem empresa, sede, empresáriose até mesmo produtos. O apelo da sua campanha está naironia e na paródia da publicidade. O meio para se chegar aisso é o adesivo. A escolha tem a ver com praticidade e afacilidade de disseminação da mensagem. Em 2005, ocoletivo Sem Rosto lançou o documentário Anuncie aqui. Ovídeo acompanha a atuação de alguns grupos de stickers egrafitti na reconfiguração do espaço publicitário e urbano dacapital mineira.

Mas nem todo papel necessariamente veicula umamensagem de contestação. É o caso do yellowdog. O seudono, o designer gráfico Ricardo Portilho, explica: "É ummeio bastante despretensioso que pode simplesmentedesaparecer no meio da confusão urbana. E também éperecível, ou seja, nada que você fizer vai durar muito, achuva, o sol, os anúncios de "compro ouro" ou de videntes

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Sérgio, essa história tem que seespalhar/espelhar em todos os confins dessaterra. Realmente uma intervenção urbanacriativa, inofensiva e reflexiva.Yuno Silva · Natal, RN 8/3/2006 01:383 pessoas acharam útil · sua opinião: Achei oportuno dizer sobre uma utilidade urbanadesse 'desprezado objeto' - o papel, tãomassificado.

Percebi na conclusão da matéria um fincadaneste tipo de intervenção. Pois os 'estiquers' (ouadesiveiros), apesar de não possuirem técnicaapurada, em sua maioria, representam o façavocê mesmo. Não é por isso que todo mundo épreguiçoso e copia uma imagem na internet prasair pregando algoPsychojoanes · São Domingos do Prata, MG 8/3/2006 03:011 pessoa achou útil · sua opinião:

vão chegar e cobrir tudo".

As referências do seu "cachorro" estão no diálogo com acomunicação visual encontrada na sinalização de tráfego.Ricardo começou o seu trabalho ainda em Minas Gerais.Hoje, mora na Holanda mas mantém contato com diversosgrupos espalhados pelo mundo. Existe uma rede de troca deinformações (e também de stickers) na internet. Por meiodessas conexões são organizados "ataques" às cidades. Deacordo com o artista, os trabalhos brasileiros são bastanteapreciados em outras terras. "A criatividade e a capacidadede trabalhar com materiais alternativos e reciclados sãotipicamente brasileiras", aponta.

É apenas um adesivo pregado no muro?

"Na verdade, tudo se resume mesmo a isso. Quanto aoconteúdo, pode ser qualquer coisa: anti, pró, contra, a favorou muito antes pelo contrário. No fim das contas é somenteum meio, cada um coloca ali o que quiser", é o que pensaRicardo.

A democratização da arte de rua chacoalha a separaçãoentre artista e público. "Talvez isso aponte uma saídainteressante para os meios: a coletividade e despretensãocomercial em contraponto à autoria e à carreiraprofissional", sugere Alexis Azevedo. Ele é integrante docoletivo 403+1, que busca inspiração para o seus trabalhosno fluxo imagético do asfalto: semáforos, faixas depedestres, placas de trânsito, esquinas. A rua é a inspiraçãoe a tela, ao mesmo tempo. O grupo já atuou em conjuntocom outros coletivos como o Pão com Durex e o Poro.

O site streetartblows gerou um debate interessante comuma série de stickers metalinguísticos. A mensagem "keepyour art to yourself next time" ocupa os mesmos espaçosurbanos e faz referência aos outros adesivos. O autoranônimo do questionamento é direto: "Ao mesmo tempo emque tem muita gente fazendo (street art), poucos estãofazendo bem."

"Como em qualquer atividade tem que ter treino e umestudo, não necessariamente acadêmico. Um bom trabalhonão é realizado sem esforço e disciplina", explica Xerel, noramo há quase uma década. É exatamente pela facilidade defazer parte dela que a "cena" cresce. Ao contrário deexpressões como o grafitti, por exemplo, o sticker não exigeuma técnica muito apurada do autor. Muitos sequerconfeccionam o próprio desenho. Fazem o download nainternet, imprimem e seguem para as ruas para colar.tagsBelo HorizonteMGfotografiastickerarte-de-ruastreet-artartes-visuaiscompartilhe

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O Papel dos Stickers. Site Overmundo, 06/03/2006.

Disponível em: http://www.overmundo.com.br/overblog/o-papel-dos-stickers

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Exposição reúne trabalhos de 12 artistas. Jornal O Tempo, Página C2, Belo Horizonte, 05/11/2003.

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Divulgação da exposição Multiparidade 2003 - En: doze. Portal Vírgula-imagem, 02/11/2003. Diponível em: http://virgulaimagem.redezero.org/page/140/

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Exposições reletem o duplo e o consumo. Jornal O Tempo, Caderno Magazine, p. 2, Belo Horizonte, 21/08/2003.

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As Falas do Encontro Revista Boca a Boca BH. No 247, Julho de 2002. P. 12

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Ousadia em nove atos . Portal Up to date arts. Belo Horizonte, 2002. Diponível em: www.uptodatearts.com/20020729.htm

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Equipe bem entrosada Jornal Hoje em Dia, 27/08/2002, Caderno de Cultura, p. 1

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Ousadia em nove atos Jornal Hoje em Dia, 29/07/2002, Caderno de Cultura, p. 1

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