Portfólio PI.

Escola Profissional da Aprodaz Curso: Tcnico de Contabilidade UC-UFCD: Processos Identitrios

Data: 19 de Novembro, 2010 Formanda: Elmira Valrio Formadora: Rita CorreiaESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores n 76, 9500-092 Ponta Delgada Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected]

Processos Identitrios

Cascata entrada de Nordeste

Formadora: Rita CorreiaESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores n 76, 9500-092 Ponta Delgada Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected]

PortflioEscola Profissional da Aprodaz Curso: Tcnico de Contabilidade UC-UFCD: Processos Identitrios

Dados Pessoais Nome: Elmira Aguiar Pimentel Valrio Data de Nascimento: 04/06/1979 Idade: 32anos Residncia: Rua do Estrela n11 Freguesia: Matriz Concelho: Ribeira Grande Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: Ribeira Grande Contacto: [email protected] formanda do curso de Tcnico de Contabilidade, leccionado na Escola Profissional da Aprodaz: Associao para a Promoo do Desenvolvimento dos Aores pelo programa Reactivar. O que espero deste curso adquirir novos conhecimentos para o futuro nesta rea de trabalho e este UFCD de Processos Identitrios ir-me- ser muito til, porque ao estarmos atentos ao que se passa nossa roda. Escolhi o Curso de Tcnico de Contabilidade por ter interesses nesta rea, e assim tambm concluir o 12ano. O meu objectivo ser seguir em frente e obter um trabalho neste ramo. A experincia Profissional que tenho so muitas por ter tido muitos servios, tenho experincia de Bar Mesa (nos meus tempos escolares), Carpinteira de 2, Empregada Domstica, j fui Caixadeira (montava caixas para meter os queijos na Bel). Nos meus tempos livres, gosto de ler, ouvir msicas, ir ao cinema, ir praia, andar muito com minha famlia, entre outras coisas.ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores n 76, 9500-092 Ponta Delgada Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected]

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Introduo

Em UFCD de Processos de Identitrios abordamos vrios temas, nos quais podemos reflectir na nossa Identidade.

O facto de sermos pessoas com Direitos e Deveres, responsveis pelos nossos prprios actos diz nos como podemos ser um bom Cidado, e aos olhos da comunidade.

Este um dos temas que abordamos neste UFCD entre outros.

As Organizaes de Solidariedade, ajudam aqueles que mais precisam, onde falamos sobre a Igualdade Social perante os outros, as diferentes raas de diversidade cultural e as manifestaes de pessoas perante o facto de virem de pases longnquos para outras terras.

Em UFCD de PI realizamos algumas visitas de estudo: a Instituies de Solidariedade e ao Programa A Europa Social, efectuamos tambm um trabalho sobre Xenofobia e o Racismo, e recebemos uma visita da Dr. Rafaela para falar sobre o Programa de proteco dos SOS Cagarro, e um grupo de voluntrios Associao Aneve; Servio Voluntrio Europeu, entre coisas.


Visita de Estudo ao Banco AlimentarNo passado dia 14 de Julho de 2010, a turma dos Tcnicos de Contabilidade e a sua formadora Rita Correia foram visitar o Instituto do Banco Alimentar situado em Ponta Delgada, por volta das 10:30 at s 12:30. Estas instituies abrangem milhares quilos de comida para a ajuda ao prximo, consequentemente alimentos em que as pessoas ajudam por pouco que do, e ajuda aquele que necessita um pouco de alimento. Nomeadamente o Banco Alimentar est nesse momento a ser procurado por milhares de pessoas, devido crise econmica que o pas est a passar, milhares de pessoas perderam seus empregos e suas casas e sem ter como comer batem-lhe porta e sabem que no o fecham. Estas Instituies abrange quase todas as ilhas dos Aores, porque a crise est a sentir se muito mais entre a populao. Pessoas vo como voluntrios para as portas dos grandes Hiper pedir alimentos para ajuda ao prximo e tambm fazem voluntarismo nos armazns endireitando os alimentos maneira que vo entrando. Nunca podemos esquecer que por pouco que do, sendo um pacote de acar ou um pacote de arroz ajuda sempre algum que est a passar a crise, porque hoje o dia dele e amanh pode ser nosso.


Reflexo Sobre a Reportagem Eu e os meus irmos e Relaciona com a importncia das Instituies Solidrias nos Pases Africanos.

Aps o visionamento da reportagem intitulada Eu e os meus irmos que nos descreve a histria de 4 irmos rfos de pai e me, apenas com o apoio de algumas instituies que de vez e quando lhe entregam alguns mantimentos e um pouco de carinho.

Esta reportagem mostra na falta de condies existentes em alguns pases existentes nomeadamente, a falta de informao sobre a Sida e os mtodos anticoncepcionais que levam propagao da doena e ao aumento da taxa da natalidade. A Sida mata, mas para essas pessoas no um assunto do qual se queira falar, considerado um tema tabu.

A nica forma possvel de ajudar esses pases atravs de Instituies de Solidariedade, pessoas que vivem a sua vida em funo dos outros, que fazem tudo o que est ao seu alcance para tentar minimizar a dor e o sofrimento do outro. Estas pessoas so chamadas de madrinha e muitas vezes so a nica famlia que muitos jovens conhecem.

A esperana mdia de vida nesses pases muito baixa devido falta de condies, se no houvesse esse tipo de apoio certamente, continuava a diminuir chegando ao ponto de as crianas nem chegarem a ser jovens.

Podemos concluir que a criao destas instituies de tal forma importante que talvez devssemos sensibilizar as pessoas que para alm de contribuir com bens, tambm contribussem com carinho e amor atravs do programa madrinha.


Programa Associao ANEVE/ Servio Voluntrio Europeu-Apoiar os voluntrios portugueses e estrangeiros e entrou em vigor em Janeiro 2007. -Sede em Braga, Portugal: www.aneve.pt

Objectivos:-promover a cidadania activa dos jovens; -desenvolver a solidariedade e promover tolerncia entre jovens; -incentivar a compreenso mtua entre jovens de diferentes pases; -fundamentar a cooperao, Sistemas de Apoio, Apoio e cooperao de domnio Juventude; -Ambiente favorvel e ajuda as crianas e adultos na luta contra o racismo; -Projectos de longa e curta durao -Servio Ajuda Europeia

Falar Voluntariado-Ajudar ao prximo; -Ser Sensvel, -Dar sem receber; -Ajuda Humanitria; -Voluntrios a favor do Ambiente; -ONG, ONU, Banco Alimentar, Cruz Vermelha, Greenpeace, Unicef, Inem, -Ter Disponibilidade e Desenvolvimento.

De que maneiras podem o voluntariado modificara comunidade onde vive?Olhando para a nossa comunidade com outra perspectiva e ajudando quem mais necessita. Parar de queixar dos nossos problemas pensando que existem muitos outros com problemas piores e tentar ajudar no que pudermos.

ANEVE/OPS. Voluntrios.


Campanha de SOS Cagarro

No passado dia 22 de Outubro, 2010 a turma dos Tcnicos de Contabilidade foram surpreendidos por uma visita de uma pessoa cuja sua funo proteger animais como os cagarros, que esto em extino. Dr Rafaela ajuda os cagarros fazendo campanhas de ajuda como Os Amigos dos Aores do Calhauou S. R. do Ambiente e do Amor, so pessoas que fazem patrulha noite procura de cagarros indefesos, que vo contra poste de luzes ou mesmo para o meio da estrada, porque as luzes fazem com que eles fiquem cegos. A dr Rafaela apresentou uma pequena metragem sobre o Cagarro, e seu modo de vida. Passamos uma tarde agradvel na companhia da Dr Rafaela. A nossa formadora distribui - nos uns panfletos sobre os cagarros e umas sebentas com a figura do Cagarro.


Atitudes AssertivasPerante uma situao adversa podemos agir de diversas formas, escolhendo um tipo de comportamentos que depender de pessoa para pessoa, porque na nossa sociedade existe vrios tipos comportamentos. Por exemplo, quando temos tarefas urgentes e decisivas para nossa empresa devemos ento tentar explicar ao patro que temos uma tarefa importante em mos, utilizando atitudes assertivas, mas contudo tambm podamos optar por outro tipo de atitudes, tais como, atitudes passivas (aceitava as decises do patro sem reclamar que tinha outros igualmente urgentes para fazer), atitudes agressivas (responde em tom de voz alto, podendo mesmo recusar o trabalho), atitudes manipuladoras (perante a situao presente tenta fugir ao trabalho tentando manipular o patro) e atitudes assertivas (aceita o servio, mas tenta fazer ver ao patro que j tem muito servio, que vai levar mais algum tempo para o entregar). Os Comportamento que devemos adaptar tanto numa empresa como na nossa vida pessoal so o estilo assertivo. Um cidado com um comportamento assertivo ter atitudes correctas perante as adversidades que encontrar ao longo da sua vida. um cidado que no seu local de trabalho respeita os colegas, entidade patronal, cumpre com as regras do cdigo deontolgico da empresa, sabe que tom de voz deve utilizar e quando deve utilizar. Este tipo de comportamento aumenta o rendimento, bem como ter controlo sobre todas as coisas. Um cidado que tenha uma atitude assertiva resolve os problemas com quem os motivou, dando em primeiro lugar ateno aos direitos dos outros.


Lista de procedimentos/atitudes assertivas Verbal: Falar em tom de voz mdio; Saber expor as suas ideias; Cumprimentar (Bom dia, boa tarde, como est?...); No utilizar expresses ofensivas; Sgilo Profissional; Honesto/Leal/Acessvel.

No Verbal: Saber cumprimentar (aperto de mo); Saber estar perante os outros; Ter cuidado com as expresses faciais; Sorrir e no rir; Olhar nos olhos; Ter cuidado com a apresentao; Ter cuidados com a higiene pessoal.

Trabalho de grupo: Marisa Ferreira Vera Raposo Elmira Valrio Mrcio Almeida


O que faz a Europa Social em Prol do Emprego?

Portugal um pas em crise, h cada vez mais desemprego, os cortes do oramento do Estado levam a que as pessoas percam o poder de compra. O Fundo Social Europeu (FSE) veio de alguma forma minimizar a crise do desemprego, abrindo novas oportunidades para aqueles que foram atingidos pelo fecho constante das empresas que mensalmente contribuam para que no faltasse comida na mesa. Para ns estudantes e beneficirios das bolsas de formao atribudas pelo FSE tambm veio minimizar os estragos causados pela crise que afecta o oramento familiar, contribuindo no s financeiramente mas tambm para a nossa prpria formao profissional e pessoal, visto que nos dias que correm ter o 9 ano de escolaridade no nos ajuda muito. Quanto mais formao/cultura geral mais oportunidades de trabalho vamos ter. No esquecendo tambm do factor idade pois ns no caminhamos para a juventude e mais difcil a colocao de uma pessoa com a nossa idade no mercado de trabalho. O nosso grupo considera que este apoio de alguma forma foi no s um incentivo aos estudos como tambm promove uma melhor condio financeira, o bem-estar social tornando-se numa mais-valia para todos ns.

Ponta Delgada, 12 de Novembro de 2010


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