Portfolio programando o futuro
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Muito prazer, somos a Programando o Futuro! A Programando o Futuro é uma Organização Não Governamental que atua com o objetivo de fortalecer as iniciativas da
sociedade civil por meio do incentivo ao uso apropriado das tecnologias da informação e comunicação. A Programando
o Futuro está baseada nos valores da ética, da transparência, da solidariedade, da inovação e criatividade e na
valorização do potencial humano. A missão da Programando o Futuro é desenvolver e apoiar ações da sociedade civil,
que promovam o desenvolvimento regional sustentável a partir da utilização e conhecimento das tecnologias da
informação e comunicação.
Durante dez anos a ONG Programando o Futuro esteve e está envolvida em
diversos projetos em parceria com a Fundação Banco do Brasil, o Ministério
das Comunicações, a ONG Rede Terra, o Ministério do Planejamento, o
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Instituto Cooperforte, o
Governo Federal, a Western Union, a Federação das Associações Atléticas do
Banco do Brasil, entre outros órgãos e instituições.
Os projetos da Programando o Futuro estão focados em três eixos: Inclusão Digital para o desenvolvimento local,
qualificação para o mundo do trabalho e fortalecimento das redes e tecnologias de apoio à sociedade civil.
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Projetos desenvolvidos atualmente pela Programando o Futuro:
Estação de Metarreciclagem de Samambaia
Estações Digitais
Telecentros.BR
Arranjos Produtivos Locais de Economia Criativa
Estações de Metarreciclagem
A ONG Programando o Futuro é responsável pelo desenvolvimento da tecnologia social “Estação de Metarreciclagem”,
na cidade de Samambaia, no Distrito Federal, em parceria com a Fundação Banco do Brasil. A ONG Programando o
Futuro tem selecionado jovens da comunidade de Samambaia para serem capacitados, gratuitamente, nas oficinas de
manutenção de computadores e eletrônica de reparos.
A Estação de Metarreciclagem em Samambaia tem capacidade
operacional de recondicionamento de 4 mil computadores por ano,
capacitação profissional de 1 mil alunos e de ofertar estágio para
até 100 alunos anualmente. A produção anual da Estação de
Metarreciclagem é capaz de garantir a implementação e/ou
atualização de 400 laboratórios de informática e telecentros.
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Estações Digitais
As Estações Digitais são uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil a qual a ONG Programando o Futuro é parceira
desde a sua concepção. O projeto consiste na implementação de telecentros, as Estações Digitais, e de formação de
educadores sociais nas comunidades que não têm acesso a essas tecnologias, em parceria com entidades locais e
organizações do Terceiro Setor.
A ONG Programando o Futuro elabora o material didático
utilizado nas Estações Digitais. Também é responsável pela
capacitação dos educadores sociais que irão atuar nas Estações
Digitais. Essas capacitações têm como objetivo ensinar aos
educadores como envolver a comunidade, onde estão situadas as
Estações Digitais, nas atividades, incentivando a apropriação
tecnológica por meio do desenvolvimento de projetos comunitários, a preparar o projeto pedagógico para ministrar
aulas de informática, noções sobre tecnologias sociais, educação financeira, entre outros temas.
Implementou uma Central de Atendimento das Estações Digitais (0800-644-0627), onde colocou quatro técnicos a
disposição para orientar e capacitar a distância os gestores e monitores das Estações. Além do atendimento por
telefone, a Programando também capacita os gestores e monitores por e-mail, Messenger, Skype e redes sociais
(Facebook, Orkut e Twitter).
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Desenvolveu o MIDEP (Modelo de Inclusão Digital para Empreendedores Produtivos), em Minas Gerais, Rio Grande do
Norte, Maranhão e Bahia. O MIDEP é uma tecnologia social que tem como objetivo garantir a sustentabilidade dos
empreendimentos produtivos por meio do ensino do uso das ferramentas tecnológicas, ou seja, mostrar que a
tecnologia é uma aliada para os empreendedores terem um melhor aproveitamento de seus negócios. A Programando
o Futuro também executa o processo de revitalização das Estações Digitais. Confira: www.blogdasestacoes.org.br e no
no site da Fundação Banco do Brasil: www.fbb.org.br/acoes-programas/educacao/inclusao-digital.
Telecentros. BR
A Programando o Futuro é o Polo Centro-Oeste da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa
Telecentros.BR que desenvolveu junto com quatro universidades (UFPA, UFMG, USP e UNEB) e mais três organizações
da sociedade civil, Instituto Idear, Coletivo Digital e Maristas uma metodologia de aprendizagem em rede.
No Telecentros.BR tem produzido conteúdos para a
plataforma de ensino a distância tais como telecentros,
participação comunitária, cultura digital, acessibilidade
digital, comunicação comunitária, redes, inclusão digital,
criando novos conteúdos e aprimorando o material
pedagógico já desenvolvido e o atualizando com um design
instrucional jovem, claro e intuitivo. Este trabalho tem sido
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desenvolvido em conjunto e em colaboração com os demais polos, fazendo da sua práxis a metodologia proposta na
capacitação dos monitores a distância.
O curso de 480 horas está disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Esta produção foi viabilizada
por meio de debates em encontros presenciais, na lista de discussão na internet e no trabalho de edição coletiva em
livros colaborativos, reuniões via skype, pelo gtalk,
googledocs, slideshare, entre outros.
Sua metodologia prevê conversas dentro e fora do
ambiente, com um foco especial nas redes sociais. O Polo
Centro-Oeste tem acompanhado de perto o desempenho
dos seus alunos promovendo chats, fóruns, encontros
presenciais, telefonemas para debater com eles temas
elencados pelo próprio grupo e afins aos projetos
comunitários que estão sendo desenvolvidos. A aposta está em cada vez que um novo participante habita, com sua
autoria criadora, numa das interfaces de ambiente virtual de aprendizagem, o mesmo se auto-organiza, modificando
não só o ambiente fisicamente, como também, a aprendizagem de todos os participantes da comunidade.
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Arranjo Produtivo Local de Economia Criativa
A Programando o Futuro desenvolve o Arranjo Produtivo Local (APL), com foco na cultura popular. O projeto piloto foi
realizado na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal, e teve como intuito diagnosticar, formar e estimular o
empreendedorismo no local.
Com base nesses três objetivos, foi detectada, por meio de entrevistas realizadas com moradores de Ceilândia, a forte
presença da cultura hip-hop na cidade. A partir desse diagnóstico foram elaborados cursos de formação em três áreas:
produção, música e confecções. Em 2010, mais duas cidades foram
beneficiadas pelo projeto APL para cultura popular: Cuiabá, no Mato
Grosso e Sobradinho, no Distrito Federal.
Na área de produção foram oferecidos cursos de elaboração de projetos e
produção de eventos. Na área de confecção ocorreram oficinas de corte e
costura (onde foram envolvidas as mães dos jovens do movimento hip-
hop), estilismo, designer gráfico, serigrafia e oficina de grafite em muros e
camisetas. Na área de música foram desenvolvidas oficinas de DJ, edição de áudio na produção de vinhetas,
musicalização e mixagem. Em um ano de projeto foram capacitadas 500 pessoas, sendo a maioria jovem.
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Programando o Futuro em ação :) Nossas atividades são diariamente publicadas em nossos sites e pelas redes sociais, além da ampla divulgação que as
mídias convencionais tem realizado.
www.programandoofuturo.org.br
www.doeseucomputador.org.br
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Anexo 4 – Publicação no Diário Oficial de Valparaíso de Goiás da qualificação de
utilidade publica municipal