Portifolio Bruno Miguel
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SPRING LOVE
Materiais artísticos ou apropriados do circuito
comercial são hibridizados por Bruno Miguel nas séries
mostradas em Spring Love: pinturas sobre tecidos populares
estampados e gobelins decorativos, mudas de plantas reais,
plantas e maquetes de árvores moldadas em porcelana fria,
mesinhas, quebra-cabeças, sementes, acrílico, terra, madeira
de chassis, lâmpada, porta de geladeira, pôsteres, vasos de
metal. Essa diversidade, no entanto, não deve nos confundir.
Todos esses trabalhos são, de fato, expansões da pintura ou
transbordamentos dos limites do quadro para o espaço real.
Longe de contradizer esse extravasamento de
campo, as telas de Bruno constituem o norte de seu processo
criativo, já que consagram o pictórico como ponto de partida
(e núcleo poético) do conjunto de sua produção.
Os suportes sobre os quais ele pinta – lonas vinílicas
de toldos, têxteis estampados etc. –, sempre apropriados de
outros circuitos (como o comércio ou, simplesmente, achados
nas ruas), não são, portanto, um campo neutro a ser
trabalhado do zero. Essas telas trazem para as pinturas as
marcas de suas funções anteriores e as reminiscências afetivas
de sua existência prévia, numa lógica inversa à das demais
obras. Aqui não é mais a pintura que transborda o campo do
quadro para o espaço real; são alguns materiais de nosso
cotidiano, tais como tecidos estampados, que invadem esse
campo para formar o próprio plano pictórico, numa ação de
contaminação recíproca, que evoca não somente alguns
procedimentos cubo-futuristas (colagem), mas também as
combine paintings de Rauschenberg, produzidas na metade da
década de cinquenta.
“Pela honra do mobiliário de escritório”
encáustica, esmalte, acrílica e colagem sobre
tela.
130X140 cm
2008
Por outro lado, a expansão do
campo pictórico para o próprio espaço traz
à tona, por exemplo, o pioneirismo de
Hélio Oiticica, cuja obra foi marcada pela
busca de uma pintura depois do quadro (tal
como deixou registrado em texto escrito
em 16 de abril de 1962, posteriormente
publicado em Aspiro ao grande labirinto).
Nestes trabalhos de Bruno Miguel, no
entanto, a questão é mais específica.
Trata-se, com a devida licença, de
paisagens depois do quadro, investigadas e
produzidas pelo artista como um desafio
poético e especulativo fora do quadro de
referências históricas nas quais nasceu e se
desdobrou como gênero da pintura
ocidental.
“À lembrança do Monza de meu irmão”
Acrílica, óleo, colorjet, esmalte sintético e grafite sobre tecido estampado.
160X120 cm (cada tela) 2008
“Comemorando com Hugh Heffner”
Esmalte sintético e colorjet sobre banner
140X185 cm 2004 / 2008
“Em louvor à festa do Baco”
esmalte sintético e colorjet
sobre banner
180X205 cm 2004 / 2008
“Homenagem ao cessar
fogo”
impermeabilizante de
piscina, acrilica, óleo,
esmalte, primer
automotivo e colagem
sobre plush,
90X100cm 2009
“Homenagem ao MC Marcinho”
óleo, acrílica, esmalte sintético e
grafite sobre linho estampado.
120 X 100 cm 2008
Esse contexto histórico informa e referencia as
especulações de Bruno Miguel a respeito de uma
paisagem expandida para além do quadro. Repertórios
tradicionais combinados com a apropriação de objetos
emprestam sentido ao processo desse artista: a quebra da
linha do horizonte, a requalificação das coisas do
cotidiano como matéria pictórica e, até mesmo, a
transformação do espaço da galeria numa paisagem
arranjada a partir das interseções provisórias de suas séries
são possibilidades inseparáveis da história da paisagem
ocidental.
O sentido poético desses trabalhos, no entanto,
não se esgota na busca de maneiras alternativas de pintar.
Eles assimilam, simultaneamente, outros níveis
semânticos suscitados por reminiscências pessoais do
artista, tais como algumas obras do neoexpressionismo
alemão, os filmes de Stanley Kubrick e Quentin Tarantino,
nomes de músicas (o título da mostra, Spring Love, é uma
apropriação do nome de uma canção de Steve B., do funk
melody norte-americano) e de ícones urbanos grafitados
nos muros da zona norte do Rio de Janeiro, que ampliam a
compreensão de seu trabalho para limites situados muito
além do questionamento de um gênero específico da
pintura clássica.
“Pela Glória do Pinturão”
tinta a óleo, acrílica, esmalte sintético, primer, cera, grafite sobre linho estampado
2008
“Paisagem suprematista ou Casa branca sobre
fundo estampado”
esmalte sintético sobre tecido estampado
120 X120 cm 2009
Junto a essas obras com nomes
mais subjetivos ou populares, existem
trabalhos de Bruno tais como
Desentendendo Rothko, as quatro
Pinturas de Museu – Paisagem Stricto
Sensu (Guggenheim Bilbao, Tate Modern,
MAM-RJ e MAC-Niterói), sobre
gobelins, diretamente referidos à arte,
além de outros – Celebrando os Maias e
Lembrança da viagem de Robert Crumb à
serra de Itaipava etc. – remetidos à
cultura e à história num sentido mais
abrangente.
Série História da Arquitetura
fundo para galvanizado sobre ardósia
40 x 40cm cada 2009
“Toda a Glória a Stevie B ou Spring Love come back to me”
Tinta a óleo, esmalte, zarcão, colorjet, verniz de madeira e lápis dermatográfico sobre toldo
de varanda.
200 X 280 cm 2010
“Homenagem ao Papa – Capim e sua turma”
Tinta acrilica, tinta a óleo e colagem sobre tecido estampado
2,40 x 1,50 m 2009
“Toda honra aos filmes que assisti na sessão da tarde”
Tinta acrilica, tinta a óleo, esmalte, colorjet e grafite sobre tecido estampado
240 X 100 cm 2010
“Pela honra de Quentin Tarantino”
Tinta acrílica sobre tecido estampado,
290 X 120 cm 2008
Ao expandir a pintura para além do quadro –
considerado não só em sua dimensão planar e simbólica,
como também em suas conexões com a vida e com as
experiências ou os conhecimentos pessoais do artista –,
Bruno Miguel reafirma esse meio ancestral como algo
vivo e conectado aos problemas e às questões da
produção contemporânea.
Fernando Cocchiarale
“Tributo à linguagens mortas”
Tinta acrilica, tinta a óleo, esmalte e verniz de madeira sobre tecido estampado
240 X 100 cm 2009
“Lembrança da viagem de Robert Crumb
à serra de Itaipava”
Tinta acrílica sobre tecido estampado
1,20 x 1,20 cm 2010
“KippenBerger ad eternum”
Tinta a óleo e esmalte sobre tecido estampado
1,20 x 1,20 cm 2010
Pintura de museu - paisagem strictu-
sensu -Guggeinheim Bilbao -
Tinta a óleo e esmalte sobre gobelin
1,08 x 0,83 cm 2010
Pintura de museu - paisagem strictu-sensu
MAM – RJ
Tinta a óleo e esmalte sobre gobelin
1,06 x 1,04 2010
Pintura de museu - paisagem strictu-
sensu - tate modern-
Tinta a óleo e esmalte sobre gobelin
198 X 136 cm 2010
Pintura de museu - paisagem strictu-
sensu – MAC Niterói
Tinta a óleo e esmalte sobre gobelin
44,5 x 46,5 cm 2009
Have a Nice Day!
23:41 – algum lugar entre Nova York e Rio de Janeiro em umvôo da US.Airways.
A paisagem é um intervalo. Cada vez mais, arelação do espectador com a paisagem se dá entre doismomentos principais. Normalmente a casa e o trabalho, masregularmente um dos dois é substituído pelo lazer. O acessoà paisagem acontece cotidianamente de maneira quasedespercebida. E com uma característica clara, o movimento.Nós estamos em movimento, a paisagem está emmovimento e nossa percepção do mundo lá fora (do meio detransporte), infelizmente, nem sempre dá conta de captar as
minúcias que essa relação espaço tempo oferece para onosso deleite.
Minha geração, a primeira a ser considerada umajuventude global, conquistou o mundo através da internet,fazendo com que nossas identidades transcendam o lugar deonde somos. O consumo globalizado promove conexõesestéticas e comportamentais. Porém o excesso deinformação e possibilidades está nos fazendo sofrer deansiedade crônica. Desenvolvemos um modo não linear depensar, reflexo da internet, e uma capacidade de captura deimagens em segundos, fruto da MTV.
Homenagem aos restaurantes de beira de estrada
56 X 70,5 cm
Laca, colorjet, esmalte, tinta a óleo e caneta a base
de óleo sobre moldura de vidro.
2011
Amor e carinho para todas as lojas de artigos do lar.
55,5 X 60,5 cm
Laca, colorjet, esmalte, tinta a óleo e caneta a base de óleo sobre moldura
de vidro.
2011
Celebrando a beleza do banal.
85,5 X 67 cm
Laca, colorjet, esmalte, tinta a óleo e caneta a
base de óleo sobre moldura de vidro.
2011
Honraria às lojas de conveniência 24 horas
85,5 X 67 cm
Laca, colorjet, esmalte, tinta a óleo e caneta a
base de óleo sobre moldura de vidro.
2011
Saudação a todo entretenimento disponível em
quartos para encontros
86x67cm
Esmalte, colorjet, esmalte de unha, caneta à base
de óleo e tinta a óleo s/ moldura e vidro.
2011
Tributo às Peixarias.
83 x 62 cm
Laca, colorjet, esmalte, e caneta a base de óleo
sobre moldura de vidro.
2011
Esse cenário norteia o
desenvolvimento dessa exposição,
Have a Nice Day! O título da mostra,
além de remeter ao tradicional Carpe
Diem, é também a expressão utilizada
como saudação comercial que mais
ouvi em meu mês de estadia em Nova
York, o laboratório perfeito para o tipo
de imagem que me interessa
apresentar nessa série de pinturas.
Pesquisando a pintura na paisagem,
desdobramento que elegi como
pontapé inicial da série, entendi que
essa presença acontece
primordialmente em nossa sociedade a
partir da necessidade da indústria do
capital seduzir o consumidor através
da propaganda e do marketing.
Um viva para as lojas de posto de gasolina.
67 X 86 cm
Laca, colorjet, esmalte e caneta a base de óleo sobre moldura de vidro.
2011
Vivemos uma realidade
de excessos, a economia global
depende do consumo, e dentro
das grandes cidades a paisagem
já carregada sofre ainda mais
pressão devido a esses
interesses. A paisagem bucólica
se transforma em uma
lembrança, e para muitos de
uma experiência nunca vivida.
Essa paisagem idealizada se
torna um oásis, um universo
pseudo-lúdico como fuga de um
mundo de imagens ansiosas. A
possibilidade de parar o tempo e
mergulhar em um sublime
recorte de paisagens
inalcançáveis passa a ser um
anseio muitas vezes só possível
de ser realizado em universos
virtuais como o de games, do
cinema ou da literatura.
Pela glória da boa comida de preço honesto.
60,3 X 86 cm
Laca, colorjet, esmalte, tinta a óleo e caneta a base de óleo
sobre moldura de vidro.
2011
Morro da União (da Ilha)
115 X 175 cm (aproximadamente)
Isopor, espuma de poliuretano, papel machê, resina acrílica,
porcelana fria, arame, partes de móveis antigos, tinta a óleo e
colorjet.
2011
Morro do Dalí
138 X 100 cm (aproximadamente)
Isopor, espuma de poliuretano, papel machê, resina acrílica,
porcelana fria, arame, partes de móveis antigos, tinta a óleo,
colorjet.
2011
Não busco falar de um lugar
específico, procurei uma
paisagem global, que
exalasse clichês sendo lugar
comum e reconhecível para
a maioria. O cinema, que
tanto divulgou esse tipo de
“paisagem em inglês” é
também protagonista dentro
da evolução técnica e
conceitual da imagem. Esse
caminho precocemente dito
como sem volta da imagem
para o campo da
tridimensionalidade, que as
novas tecnologias vêm
afirmar, é uma das frentes
que abro em minha série de
pinturas, dando uma
resposta analógica às
ferramentas digitais. Utilizo
para isso uma série de
molduras com vidro que
foram do meu ex-professor
com quem trabalho há anos,
Carlos Zilio.
Vista da exposição Have a nice day!
Luciana Caravello arte contemporanea.
Rio de Janeiro 2011.
Retrato paisagens de
passagens. Imagens que
normalmente, devido ao ritmo
que a vida nos impõe, passam
indiferentes frente aos nossos
olhares. Uma relação entre o
frame/estático e a
narrativa/movimento. Essa
realidade do deslocamento é
algo cotidiano em minha vida.
Eu, como morador da Ilha do
Governador, perco em média
uma hora da minha casa até
qualquer lugar. Acho que essa
dinâmica reeducou meu olhar,
desacelerando minha percepção
para situações antes
anestesiadas. Além das
discussões evidentes como a
pintura e o plano, a ilusão da
perspectiva e os processos
híbridos, abordo a possibilidade
de se fazer uma leitura um
pouco mais politizada da pintura
de paisagem.
Vista da exposição Have a nice day!
Luciana Caravello arte contemporanea.
Rio de Janeiro 2011.
Com os móveis-paisagens sugiro outra possível
relação com a paisagem na contemporaneidade. Sempre
procurando associar a estética da zona norte carioca ao meu
trabalho, utilizo o carnaval e a alegoria como referência na
construção desses móveis repletos de lembranças por sua
história. Todas as partes de mobiliário utilizadas em sua
construção eram de peças usadas, compradas em brechós,
dadas por amigos ou que pertenceram à minha família.
Acredito que essa carga conceitual, que a utilização de
suportes com uma pré-história acumulada apresenta,
enriquece a obra e a relação com o espectador. O fato de não
serem móveis funcionais reafirma a intenção do sublime. A
possibilidade de trazer para dentro o imóvel, o monumental
transformado em doméstico. E também com essa atitude
comentar o poder do mercado que tudo transforma em
produto.
Acho que o entendimento do mundo à nossa volta e a
capacidade de desenvolver um pensamento crítico com
condições de ser convertido em imagem, técnica e conceito é
a maneira mais resumida de, na minha opinião, definir o que
deve ser um artista hoje. Entender as interfaces da pintura
com outras linguagens, a vida contemporânea e a história são
obrigações das quais nenhum de nós, pintores, artistas visuais,
formadores de opinião podemos de maneira consciente pensar
em nos abster. Mesmo (ou principalmente) para discordar ou
contestar, é necessário estar inserido.
Bruno Miguel
Vista da exposição Have a nice day!
Luciana Caravello arte contemporanea.
Rio de Janeiro 2011.
Morro do Cildo
165 X 50 cm (aproximadamente)
Isopor, espuma de poliuretano, papel machê, resina acrílica,
porcelana fria, arame, partes de móveis antigos, tinta a óleo,
colorjet.
2011
Pedra Califórnia Games
169 X 80 cm (aproximadamente)
Isopor, espuma de poliuretano, papel machê, resina
acrílica, porcelana fria, arame, prancha de surf, tinta a
óleo, colorjet.
2011
“Honraria à arquitetura escandinava”
tinta a óleo sobre pôster fotográfico,
67 x 97 cm
2009
“Homenagem a Bill Watterson”
Tinta a óleo sobre pôster fotográfico,
67 x 97 cm
2009
“Série paisagem postal”
Esmalte sobre coleção de postais
antigos.
Dimensões variadas,
2009 / 2010
Reitoria UFRJ, Tacos, Rio de Janeiro 2007
trabalho realizado em parceria com Pontogor e Riso
Cambará
“Contorno”
pintura e plantação
Galeria de Arte Casarão, Viana, Espírito Santo.
2008
“Construindo Paisagens”
plantação/site specific Museu de
Etnografia e Folklore, V bienal de Arte
contemporânea de La Paz, Bolívia 2007
“Construindo Paisagens”
plantação/site specific
Espaço Simon i Patiño, V Bienal de Arte
Contemporânea de La Paz, Bolívia
2007
“O tempo da
paisagem”
site specific
Zoation Painting – La
Pintura de Broma
Museo Nacional de La
Paz, 2008
Detalhe 5 dias
Zoation Painting – La Pintura de Broma
Museo Nacional de La Paz, 2008
Detalhe 10 dias
Zoation Painting – La Pintura de Broma
Museo Nacional de La Paz, 2008
“Ensaio para um POP Pollock”
site specific
Zoation Painting – La Pintura de Broma
Museo Nacional de La Paz,
2008
“Um jardim para Beuys”
Site-specific – terra, sementes e cadeira de madeira sobre escada. Dimensões variáveis.
Salão de Itajaí, 2010.
“Re-tomada”
Lâmpada, estrado de madeira, terra e sementes. Medidas variáveis.
Largo das Artes, 2010
“Contra-luz”
Site specific – terra e sementes.
Dimensões variáveis
Museo de Arte Contemporaneo – Santiago Chile 2010
“CAScA”
site specific – 120 duzias de ovos e terra. 3 X 3 m
ARTE 24Horas armazém 5 Cais do porto. Rio de Janeiro 2010
“Homenagem a David Hockney”
Site-specific - 5 pinturas e 24 vasos de cactos e suculentas recobertos por
tecido estampado sobre piscina.
Parque Lage, 2010 /2011
Vistas da exposição
Spring Love.
Largo das Artes, Rio
de Janeiro.
2010
Bruno Miguel vive no rio de janeiro, cidade em que nasceu em 27 de
fevereiro de 1981.
Formação:
Formado em Lic. em Ed. Artística / artes plásticas e Pintura na Escola de
Belas Artes da UFRJ.
Cursos livres com Marcio Botner, Bob N, Franz Manata e João
Magalhães no Parque Lage.
Curso de extensão em arte contemporânea da Escola de Belas Artes da
UFRJ – Projeto SERTÂO 2- com o artista Sebastien Perroud
(França), no Parque das Ruínas, Santa Tereza, 2006.
Cursou a Incubadora FURNAS de Jovens Artistas 2007 / 2008.
Assistente de Carlos Zílio desde setembro de 2006.
Curso de Bio-Arquitetura no TIBÁ –Tecnologia Intuitiva e Bio-
Arquitetura. Bom Jardim RJ, 2008.
Cursou o Aprofundamento - 2010 da EAV do Parque Lage.
Professor na Escola de Belas Artes da UFRJ em 2010.
Professor na EAV Parque Lage desde 2011.
Exposições individuais:
2005
O Vazio e o Conceito / Espaço EBA 7. Rio de janeiro.
2006
“Negação?” ou “Pintura?” / Espaço EBA 7. Rio de janeiro.
CARA A TAPA / galeria da EAV Parque Lage. Rio de janeiro.
2007
Homenagem à Pintura Contemporânea / Vilaseca Assessoria de Arte.
Rio de Janeiro.
2010
Spring Love / Largo das Artes. Rio de Janeiro
2011
Have a nice day! / Luciana Caravello arte contemporânea. Rio de Janei
Exposições coletivas:
2002
Mostrarte II / espaço cultural da Universidade Estácio de Sá, campus
Tom Jobim.
Rio de Janeiro.
2003
Mostra de Artes Plásticas da III Bienal da UNE / Centro de
conferências. Pernambuco.
XIII salão da Escola de Belas Artes. / Instituto dos Arquitetos do Brasil.
Rio de janeiro
2005
Mostra de Artes Plásticas da IV Bienal da UNE. / Fundação Bienal.
Ibirapuera. São Paulo /2005
Novíssimos 2005 / galeria de arte Ibeu. Rio de janeiro.
Imaginário Periférico / Galeria 90 Arte Contemporânea. Rio de janeiro.
2006
Faixa Seletiva / centro cultural Paschoal Carlos Magno. Niterói.
2007
Mostra de artes plásticas da V Bienal da UNE. / fundição Progresso.
Rio de Janeiro.
I Mostra LIVE de Vídeo Universitário / Escola de Belas Artes. Rio de
Janeiro.
PROJETO SERTÃO 2 / Parque das Ruínas. Rio de Janeiro.
MAC Vazio / Museu de Arte Contemporânea. Niterói.
IMAGINÁRIO PERIFERICO LONGA METRAGEM / Observatório
de Favelas. Rio de Janeiro.
Projeto GERINGONÇA / SESC Tijuca. Rio de Janeiro.
2009
Iluminando o novo – Largo das artes. Rio de janeiro.
Nouvelle Vague – Galeria Laura Marsiaj. Rio de Janeiro.
Iluminando o novo – Galeria de Furnas. Rio de janeiro.
OCUPAÇÃO – CasaCor – Jockey Club. Rio de Janeiro.
VI Bienal Internacional SIART – Bolívia / Museo Costumbrista. La
Paz.
2010
SESC ARTE 24H – Armazém 4 Cais do Porto. Rio de Janeiro.
KXA PRETA – Espaço Ápis, Rio de Janeiro.
Tinta Fresca – Galeria Mariana Moura, Pernambuco.
] entre [ - Galeria Ibeu. Rio de Janeiro.
Além do Horizonte – Galeria Amarelonegro. Rio de Janeiro.
Salão Nacional de Artes de Itajaí – Centreventos. Itajaí – Santa Catarina.
Latidos Urbanos - Museo de Arte Contemporâneo. Santiago Chile.
Entre-vistas - Parque Lage. Rio de Janeiro.
2011
Proposições – Luciana Caravello arte contemporânea. Rio de Janeiro.
Fronteiriços – Galeria Emma Thomas. São Paulo.
-- Luciana Caravello Arte Contemporânea. Rio de Janeiro.
ArteForum – Fórum UFRJ. Rio de Janeiro.
Nova Escultura Brasileira – Centro Cultural da Caixa. Rio de Janeiro.
Prêmios e Bolsas
Passagem aérea concedida pelo Ministério da Cultura através do programa
de Intercâmbio e Difusão Cultural
Menção especial de honra V Bienal Internacional de La Paz, Bolívia
Bolsa da Incubadora Furnas de Jovens Talentos 2007/2008
Das e Sobre as Ruas / SESC Madureira. Rio de Janeiro.
Diminuindo as Distâncias / Ministério das Relações Exteriores. Brasília.
V Bienal Internacional SIART – Bolívia
Museo Nacional Tambo Quirquincho,
Museo Costumbrista,
Museo de Etnografia y Folklore,
Espaço Simon y Patino. Bolívia.
La Paz.
2007 – Uma Odisséia no Parque / Parque Lage. Rio de Janeiro.
I Coletiva Bienal da escola de Belas Artes / Castelinho do Flamengo. Rio de
Janeiro.
2008
Abre alas 2008 / Largo das Artes. Rio de Janeiro.
SangueNovo / Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea. Rio
de Janeiro.
Diminuir as Distâncias / Galeria de Arte Casarão. Viana, Espírito
Santo.
IN SITU/ Barracão Maravilha. Rio de Janeiro.
Zoation Painting – La Pintura de Broma / Museo Nacional de La Paz
La Paz, Bolívia.
NOVA ARTE NOVA / CCBB-Centro Cultural Banco do Brasil
Rio de Janeiro e São Paulo.
Ação entre amigos / Galeria Laura Marsiaj. Rio de Janeiro.