Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

65
LOGÍSTICA & MUDANÇAS CLIMÁTICAS FIESP 17/NOV/09

description

Apresentações em PPT do 5º Seminário de Logística que teve por objetivos debater e apresentar propostas para a necessária evolução do atual cenário brasileiro de logística e transportes que apesar dos avanços, ainda apresenta grandes limitações ao crescimento.Data: 17/11/09Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/seminariologistica09/

Transcript of Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Page 1: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

LOGÍSTICA &

MUDANÇAS CLIMÁTICASFIESP

17/NOV/09

Page 2: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 3: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

São Paulo, terça-feira, 10 de novembro de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice TENDÊNCIAS/DEBATES

Enfrentar as mudanças climáticas

JOSÉ SERRA

PROMULGUEI ontem uma lei que estabelece a Política Estadual de Mudanças Climáticas. ... São Paulo assume vários compromissos até 2020, incluindo a meta de redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa (GEEs), tomando como base o ano de 2005. Haverá redução de 24 milhões de toneladas de CO2. ................................................................................................

Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o crescimento econômico. Enormes oportunidades de investimentos se abrem em setores emergentes, no aperfeiçoamento tecnológico, nas energias renováveis, no transporte não rodoviário, na reciclagem, na agricultura sustentável. ................................................................................................

Na maior parte do país, as emissões se originam no desmatamento. Em São Paulo, sua fonte principal é a energia fóssil, consumida no transporte de carga e na indústria. Só o transporte é responsável por 29% das emissões de CO2 do Estado. ................................................................................................

São impressionantes os ganhos possíveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhões, com quase 50% das viagens sem carga. É consumo "inútil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo. ................................................................................................

É preciso ter coragem e determinação na política ambiental: ou se encara de frente a problemática ambiental ou o futuro da civilização estará comprometido. Quanto mais o Brasil ousar, maior será o poder de pressão da comunidade internacional sobre os países que resistem à mudança.

Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o crescimento econômico. Enormes oportunidades de investimentos se abrem em setores emergentes, no aperfeiçoamento tecnológico, nas energias renováveis, no transporte não rodoviário, na reciclagem, na agricultura sustentável.

São impressionantes os ganhos possíveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhões, com quase 50% das viagens sem carga. É consumo "inútil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo.

Page 4: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

IPCC – Sumary Report 2007

Page 5: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de GEE (emissões ligadas ao consumo de energia: cálculo sem desmatamento) fonte: (International Energy Agency, 2006; Kahn Ribeiro et al., 2007)

•Emissões do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais do que o de passageiros;

•90 % das mercado global é transportado pelos oceanos, navegação conta com menos de 10% das emissões do setor de transportes (Kahn Ribeiro et al., 2007; Fugelstvedt et al., 2008);.

Page 6: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Fonte: Plano Mudanças Climáticas e Transporte Sustentável - MMA

Page 7: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

81%8% 11%11%

46%43% 11%11%

43%53% 4%4%

43%32% 25%25%

37%50% 13%13%

24%62% 14%14%

RRúússiassia

CanadCanad áá

AustrAustr áálialia

EUAEUA

ChinaChina

BRASILBRASIL

FerroviárioRodoviRodovi ááriorio Hidroviário

BRASIL: DITRIBUIÇÃO MODAL

Page 8: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Fonte: PNLT , Abril 2007

Nova Matriz de TransportePlano Nacional de Logística de Transporte - PNLT

- 43%

+120%

Page 9: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

PAC: INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Page 10: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

254

831

4.617

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

Hidro Ferro Rodo

NOx (g/1.000 tku)

2034

116

0

20

40

60

80

100

120

Hidro Ferro Rodo

CO2 (kg/1.000 tku)5,00

0,75

0,17

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

Hidro Ferro Rodo

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / 1.000 TKU)

Fonte: Ministério dos Transportes - 1997

510

96

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Hidro Ferro Rodo

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMIS SÃO DE POLUENTES:

Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL

Parâmetros de comparação entre modais de transporte

x29

x19

x6

x18

Nox (g/1.000 tku)

Page 11: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

COM A MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS,PROPOSTA PARA 2025,

A EMISSÃO DE GEE NO BRASIL SERIA, HOJE, 38% MENOR !!!

55 milhões de toneladas/ano

Page 12: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

PDDT

MODO DETRANSPORTE Bilhões de TKU % Bilhões de TKU %

RODOVIA 108,2 93,1 164,1 65,5FERROVIA 6,1 5,2 78,2 31,2HIDROVIA 0,6 0,5 1,3 0,5DUTOVIA 0,9 0,8 4,3 1,7CABOTAGEM 0,0 0,0 2,0 0,8AEROVIA 0,4 0,3 0,8 0,3TOTAL 116,2 100,0 250,7 100,0

ANO 2000 ANO 2020

HIDROVIA 15 6

X12

CABOTAGEM 10 4

X 5

Page 13: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

COM A MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS,PROPOSTA PARA 2020,

A EMISSÃO DE GEE EM SÃO PAULO SERIA, HOJE, 31% MENOR !!!

5,1 milhões de toneladas/ano

Page 14: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

BRASIL NO MUNDO

Área > 4 mi Km 2População > 100 mi

PIB > 400 US$ bi

BRASILJapão

USA

Russia

China

ÍndiaMéxico

Paquistão

Bangladesh

Nigeria

Alemanha

Holanda

Inglaterra

França

ItáliaEspanha

Corea do Sul

IndonesiaCanada

Australia

LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO

Page 15: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

AMEAÇA + OPORTUNIDADE

CRISE

Oportunidade ? Sim: Balancear MATRIZ DE TRANSPORTES + plan/gerenciamento INTEGRADO

Page 16: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Usina Diamante/COSAN Usina Diamante/COSAN –– JauJau

HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

Page 17: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 18: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 19: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Hidrovia Tietê-Paraná

Page 20: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

BARRA BONITABARRA BONITA

Page 21: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Comboio Duplo TietêComboio Duplo Tietê

HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

Page 22: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

Car

ga (

T X

10

3 )

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

ANO

AREIA SOJACANA MILHOFARELO DE SOJA ADUBOAÇÚCAR MADEIRA / CARVÃOTRIGO ARROZPNEUS MANDIOCACARNE CASCALHOÓLEO VEGETAL ÓLEO DIESELSORGO ÁLCOOLXAROPE DE CANA CALCÁRIOPROJETADA

1.0871.27

1.501 1.591 1.641 1.724

2.143 2.173

2.774

3.105

3.481

3.944

(*) (*) (*) (*) (*)

(*) Métodos estatísticos não revisados

4.699

5.2224.973

HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

EVOLUÇÃO DAS CARGAS TRANSPORTADAS (MIL TON.)

TAXA MÉDIA ANUAL (98-08) = 12,1%

Page 23: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Programa de Maximização

CABOTAGEM DE CONTÊINERES

Fonte: Syndarma

Volume total (mil TEU)

Page 24: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

PORTO DE SÃO SEBASTIÃOPlano de Desenvolvimento e Zoneamento (Porto Público )

Page 25: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 26: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

V – Existência de 5 projetos de alcooldutos, sendo 3 sobrepostos e 4 utilizando as

mesmas faixas de domínio públicas em determinados trechos

Bertin-Equipav

Brenco

Uniduto

ALL

Petrobras

1. Fatores motivacionais para a Rede Paulista de Dut os

Coordenadoria de Infraestrutura e LogCoordenadoria de Infraestrutura e Log íística stica

Page 27: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

ETANOL NO BRASIL(milhões de m³)

Fonte : Unica

70,00

60,00

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

0,002006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21

Produção Mercado interno Exportação

15Milhões

A maior parte em São Paulo e estados fronteiriços

Page 28: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Logística do ETANOLSistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia

Tancagem

Paulínia

Porto de São Sebastião

S.J.Campos/ Jacareí

Salto

Artemis

Conchas

Page 29: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Paulinia S.J. Campos

São Sebastião

Extensão: ~1.200km

Porto Primavera

~269km

Jupiá

São Simão

~336km

Conchas

~585kmSanta

Maria da Serra

Logística do ETANOL

Sistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia

Page 30: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

BACIA DE SANTOS

São Sebastião

BACIA DE SANTOS

Page 31: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

MEXILHÃO: O PROJETO

• Situado na Bacia de Santos

• Duto de 135 km de longitude, 34” de diâmetro. Conectado naplataforma PMXL-1 e na planta de tratamento de gás em terra.

• 70 kms a ser enterrado paraproteção contra outros

• Produto transportado no duto: Gás Natural.

Page 32: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

UTGCAUGN

RPBC

TEFRAN

Área do TUPI

URG-TBU

PMXL-1

PMLZ-1

170 Km

248 Km

212 Km

145 Km

Para atender o Piloto

Escoamento do Gás para o Piloto do Tupi

Em estudoExistente

Em construção

Page 33: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Ano 2012 2014 2016 2018 2020 2025 2030 2035

Açúcar¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7

Etanol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0

Ferti l i zante / Enxofre¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7

Trigo¹ - - - - - - - -

Veículos importaçã o² 0 0 0 0 0 0 0 0

Veículos exportação² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419

Veículos total² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419

Contêiner (exportaçã o/dry)² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437

Contêiner (importação/dry)² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981

Contêiner (exportaçã o/reefer)² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998

Contêiner (importação/reefer)² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187

Contêiner (cabotagem)² 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819

Contêiner (total)² 344.277 403.295 449.125 490.724 531.048 643.051 777.508 933.422

Ba rri lha a granel ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9

Sulfato de Sódio a granel ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0

Cevada a gra nel ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7

Animais vivos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6

Ra ção pa ra animal em s acas ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4

Número de berços 1 1 1 2 3 4 7 8

Atracações por dia 0,07 0,18 0,47 1,27 1,97 2,52 2,92 3,45

Volume movimentado¹ 17,2 43,8 115,6 312,5 482,8 618,8 947,9 1.219,8

Rodoviário¹ 2.492 2.856 3.171 3.470 3.763 4.546 5.432 6.417Dutoviá rio¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Rodoviário¹ 5.651 6.469 7.180 7.850 8.508 10.078 11.933 14.075

Dutoviá rio¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491

Rodoviário¹ 8.143 9.325 10.351 11.320 12.271 14.624 17.365 20.493Dutoviá rio¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491

Cabotagem Contêineres² * 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819

Contêiner Seco² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981

Contêiner refrigerado² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187

Veículos² 0 0 0 0 0 0 0 0

Ferti l i zantes / Enxofre¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7

Trigo¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ba rri lha a granel ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9

Sulfato de Sódio a granel ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0Cevada a gra nel ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7

Contêiner Seco² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437

Contêiner refrigerado² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998

Veículos² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419

Açúcar¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7

Etanol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0

Animais vivos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6Ra ção pa ra animal em s acas ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4

Atividades de apoio offs hore

Produtos já movimentados

atualmente, cons iderados

atra vés de regres são l inear

¹ Previsão em milhares de toneladas por ano

² Previsão em unidades por ano

* A Cabotagem de contêineres foi analisada apenas no cenário

determinístico, de forma que nos demais cenários aparece volume zero,

porém isto não quer dizer necessariamente que não deverá ocorrer

cabotagem nos demais cenários.

Produtos novos cons iderados no

modelo de otimizaçã o

Importa ção

Exporta ção

Importa ção

Exporta ção

Total (Importação + expos ta ção)

Previsão de cargas para o Porto de São Sebastião (fonte: ILOS/HTP)

Quadro 07

Page 34: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

São Paulo, gargalo logístico?Transporte de Cargas no ESP – PDDT/2003

Demanda (t)

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Carga Geral Energéticos MineraisAgrícolas Agroindustriais

Divisão modal (t.km)

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Rodovia Ferrovia HidroviaCabotagem Dutovia Aerovia

Page 35: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

São Paulo, gargalo logístico?Resultados da Pesquisa OD Rodoviária 2005

Prejuízos Econômicos, Ambientais e de Segurança

�São Paulo conta com sistema rodoviário de 1ª classe, mas…

�Quase METADE das viagens de CAMINHÃO são VAZIAS

� O grosso da carga continua na RODOVIA

�Elevada proporção de 1 caminhão para 2,7 automóveis

�Poder de geração e atração de viagens da macrometrópole

�65% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na MM

�36% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na RMSP

�Os eixos troncais tendem a saturar nas proximidades da RMSP

Page 36: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Fatos que Desfazem Mitos

� Carga Geral é muito maior do que Granel.

SITUAÇÃO ATUAL CARGA GERAL GRANEL TOTAL

ESTADO 516 (80%) 126 (20%) 642

RMSP (Total) 123 (56%) 97 (44%) 220

CARGA UNITIZÁVEL

FAIXA DE DISTÂNCIA (KM)TOTAL

100 a 300 300 a 600 > 600

TOTAL 30 12 14 56

GRANÉIS 28 6 9 43

Page 37: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

1Expansão radical do Sistema

Rodoviário

O que fazer ?

� Com crescimento moderado da economia a demanda de transportes duplicará em 20 anos.

� Isso ocorrerá muito antes, se a economia deslanchar.

� Em qualquer hipótese, o sistema rodoviário estará saturado a curto prazo na macrometrópole

� O Sistema Logístico estadual édisperso e fragmentado.

� A coleta e distribuição de cargas na RMSP é uma das causas do congestionamento urbano.

� A mobilidade urbana na RMSP jáé bastante baixa.

O “CUSTO São Paulo”O “CUSTO São Paulo”

Alternativas

2Mudança

de Paradigma

ou...

A decisão deve ser tomada logo

Diagnóstico Amplificado

Page 38: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Requisitos para Integração Rodo-Ferroviária

� Exigências da Carga Geral� Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade

� Exigências econômicas dos modos não rodoviários� Concentração dos fluxos

� Regularidade

� Contratos de longo prazo

� Distância

� Exigências da logística urbana� Redução dos percursos na malha urbana

� Exigências na interação com os portos de Santos e São Sebastião� Coordenar fluxos terrestres e marítimos

� Exigências da Carga Geral� Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade

� Exigências econômicas dos modos não rodoviários� Concentração dos fluxos

� Regularidade

� Contratos de longo prazo

� Distância

� Exigências da logística urbana� Redução dos percursos na malha urbana

� Exigências na interação com os portos de Santos e São Sebastião� Coordenar fluxos terrestres e marítimos

Substituir o modelo logístico disperso

pelo modelo estruturado

Substituir o modelo logístico disperso

pelo modelo estruturado

Uma rede regional de Plataformas Logísticas

Uma rede regional de Plataformas Logísticas

Atender os RequisitosReconfigurar

o Sistema Logístico

Page 39: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Função da Plataforma LogísticaDo Modelo Logístico Fragmentado para o Estruturado

ModeloHub & Spokes

� Problemas análogos jáforam detectados em outros países, onde a reestruturação dos transportes caminhou para substituir o modelo fragmentado por configurações do tipo hubs and spokes, onde cada hubé uma plataforma logística.

� Esse modelo permite a concentração de fluxos e, se for provido de terminais intermodais poderáensejar a transferência de cargas para vagões ferroviários ou para a hidrovia, que realizarão o transporte nas “pernas”mais extensas que ligam os hubs.

Modelo Fragmentado

Page 40: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

ARCABOUÇO INTERMODAL DA MACROMETRÓPOLE

TAV – Campinas – SP - RJPorto de São Sebastião

Dutos

Page 41: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

500haPLANO INTEGRADO PORTO - CIDADE

RETRO – ÁREA REMOTA

<100Km

Page 42: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

ACESSOS RODOVIÁRIOS

Page 43: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CONTORNO DE SÃO SEBASTIÃO - ALTERNATIVAS

Page 44: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CONTORNO CARAGUATATUBA – SÃO SEBASTIÃOContorno de Caraguatatuba

Contorno de São Sebastião

Baraqueçaba

Acesso ao Porto

ProjetadoExistente

Page 45: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CONTORNO CARAGUATATUBA – SÃO SEBASTIÃO

Page 46: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CONTORNO

3: Balsa/ 13: Via dupla/ 14: Parque/ 18: Mirante/19: Centro de convenções

Page 47: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 48: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario
Page 49: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

740

720

540

450 Barra Bonita

Tietê - Perfil

HIDROVIA HIDROANEL

~20

0m

~100km

Page 50: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Edgar de Souza~100km

Salto

~200km

Artemis

~55km

~350km

Pederneiras

Porto Primavera

~269km

Jupiá

São Simão

~336km

Conchas

~585kmSanta

Maria da Serra

Extensão até SALTO: ~ 200 km (físico); ~ 350 km (funcional)

Page 51: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

~50km

RMSPMALHA FERROVIÁRIA

25-40km

~50km

~60km

Hidrovia do Tietê pode se conectar a ambos:

Porto de Santos (exportação e importação) e RMSP (carga urbana)

Trafego Porto de Santos

Trafego RMSP

Hidrovia

Salto

PORTO DE SANTOS

Page 52: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

• 26.500 km de vias navegáveis• 10.000 km em canais artificiais• Principais corpos d’água: Reno, Danúbio,

Ródano ,

Page 53: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CAIS EXCLUSIVO PARA BARCACAIS EXCLUSIVO PARA BARCAÇÇAS E AS E FEEDERSFEEDERS

Page 54: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

5 4

17 TEU

6 TEU

5 TEU

EmbarcaEmbarca ççãoão--tipo portatipo porta --contêiner contêiner [510TEU][510TEU]

Page 55: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Estatísticas transporte rodoviárioRegião Metropolitana de São Paulo

ProdutoMilhões

Ton./ Ano

Cimento 19

Pedra britada 34

Areia 48

Entulho de construção 10

Total 111

Nº de viagens/dia: ~26.000

Page 56: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

RMSPCARGA URBANA

Equivalente à movimentação annual do Porto de Santos (± 80 milhões t),

cada mes, nas ruas e avenidas de São Paulo!

430 ~ 440.000

(Estimativa 2008)

1 Bilhão

(Estimativa 2008)

Page 57: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Principais cargas de passagem na RMSP

Madeira4,2 milhões de t

Contêiner e

Agroindustriais

1 milhão de t

Bauxita2 milhões de t

Minério Ferro15 milhões de t

RMSPSorocaba

Santos

Vale do Paraíba / Minas Gerais

Itapeva

RS - SC

Siderúrgicos3,1 milhões de t

Page 58: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

HIDROANEL METROPOLITANO

Edgar de Souza

Salto

Penha

Pedreira

São Miguel Paulista

Rio Grande da Serra

Taiaçupeba

41 km

14 km37 km

6 km

5 km

28 km

30 km

25 km

Hidroanel: ~186km

Surpresa? São Paulo é quase uma ilha!

Page 59: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

GuarulhosArujá

Itaquaquecetuba

Poá

Ferraz de Vasconcelos

Suzano

Ribeirão Pires

Rio Grande da

Serra

Mauá

Santo André

Santo

André

São Caetano do Sul

São Bernardo do Campo

Diadema

Itapecerica da Serra

Embu

Taboão da Serra

Cotia

CarapicuíbaOsasco

Barueri

Santana de

Parnaíba

Cajamar

Caieiras Mairiporã

Marginal Tietê

Marginal Pinheiros

Av. dos Bandeirantes

Av. S

alim

F. M

aluf

Av. Jorn. Roberto Marinho

Anel Metropolitano

Av. Ragueb

Chohfi

Av. Aricanduva

Av. Ja

cú Pêssego

Via Dut

ra

Rod. Ay

rton

Senna

Rod. Fernão Dias

Rod. dos

Bandeirantes

ViaAnhanguera

Rod.

Rod. Raposo

Tavares

Via Anchieta

Av. Lu

ís D.

Villares

Av.

Interlagos

Av. Sen.

Teotônio Vile

la

Av. Francisco Morato

Av. Radial

Leste

Av. Sumar é

Av. Brasil

Rua Sena

Madureira

Av. Dr. Ricardo

Jafet

Av. P

res. W

ilson

Av. Antártica

Av. P

aulo VI

Av. Tereza

Cristina

Av. Marquês

de São Vicente

R. das Ju

ntas

Provisórias

Av. Prof. Lu

ís

I. A. Melo

Av. R

ebouças

Rua da Consolaç

ão

R. Ben

jamin

Pereira

Av. 2

3 de

Maio

Av. Rubem

Berta

Av. W.

Luís

Francisco Morato

Av.

do Esta

do

R. João

Teodoro

Ligação L / O

Av. Tiradent es

Em op

eração

Em operação

Em operaçã

o

Em operação

Rod. Régis

Bittencourt

Em execução

Em execução

Em execução

Em execução

Em execução

Transitór io

Transitório

Tra

nsitó

rio

Transitório

Transit

ório

Transitór

io

Transitório

Transitó

r io

Em pr

ojeto

Em projeto

Em projeto

Em projeto

Em projeto

Em projeto

Em proj et o

Em projeto

Em projeto

Em projeto

Av. Tancredo

Neves

Branco

CasteloR. Sérgio

Tomás

Sistema viário estratégico

LEGENDA

Anel Central

Mini Anel

Anel

Grande Anel

Rodoanel

Eixo Norte - Sul

Eixo Leste - Oeste

Sistema Viário Estrutural

Sistema Viário Estratégico(1500 Km)

GRANDE

BAIXA

CAPACID

ADE

Page 60: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Malha Ferroviária na RMSP

ALLMRSCPTMFerroanel SULFerroanel NORTEFerroanel Noroeste

S. ROQUEITAPEVI

OSASCO

S. B. CAMPO

ARUJÁ

Mairinque

Amador Bueno

Paratinga

Evangelista de Souza

Paranapiacaba

Eng. Manuel Feio

Calmon Viana

Perequê

Rio Grande da Serra

Campo Limpo

Page 61: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

JACAREÍ

ATIBAIAJUNDIAÍ

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

ITAPEVI

SANTANA DO PARNAÍBA

CAJAMAR

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

S. B. CAMPO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto. ANDRÉ MAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

POÁ

MAIRIPORÃ

GUARULHOSARUJÁ

MOGI DAS CRUZES

S. J. CAMPOS

ITÚ

SANTOS

Mairinque

Amador Bueno

Paratinga

Evangelista de Souza

Paranapiacaba

Eng. Manuel Feio

Calmon Viana

Perequê

Campo LimpoSALTO

Conexão Intermodal na RMSP

Ferroanel

Rodoanel

Hidroanel

Hidrovia

Ferrovia

Shuttle service

Page 62: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

CEARSP: UMA PROPOSTA DE LEIAUTE

Rio Tietê

Rio Tietê

Ferrovia

Av. dos Autonomistas

Rodovia Castello Branco

Ro

do

anel

Már

io C

ova

s

Page 63: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

“Criar, é retirar do óbvio o

inusitado.”(Grafite em muro de Pinheiros)

Page 64: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

“O que não dá para ser feito?

Mas, que se for feito, muda

tudo!”(Prof. JOEL ARTHUR BARKER)

Page 65: Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario

Programa de Maximização

Frederico BussingerTel./Fax (55 11) 3078 [email protected]

www.portodesaosebastiao.com.br