Ambientes Três Personalidades de Portugal - MPEL8 Abril 2015
Portugal após o 25 de abril
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PORTUGAL APÓS O 25 DE ABRIL
Direitos Fundamentais;Órgãos de Poder;O Peso da Europa na Economia Portuguesa;A Interacção de Portugal na União Europeia.
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IntroduçãoNeste trabalho vamos falar sobre os direitos
fundamentais estabelecidos para o povo português após o 25 de Abril, os órgãos de poder criados, o peso da Europa na economia Portuguesa e a integração de Portugal na Europa.
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Os Direitos Fundamentais
Durante o Estado Novo, os portugueses não viam respeitados os seus direitos e liberdades fundamentais: Não podiam exprimir-se livremente, as eleições não eram livres e nem todos tinham o direito ao voto, a censura controlava os meios de comunicação, e no mundo laboral não existiam sindicatos nem direito à greve.
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Os opositores ao regime eram perseguidos, julgados em tribunais próprios e detidos em prisões políticas. Com o 25 de Abril de 1974,foi de novo estabelecida
em Portugal a democracia, a Constituição de 1976 institucionalizou os novos direitos e deveres dos portugueses, sendo alguns deles:
Igualdade de todos perante a lei;Liberdade sindical e direito à
greve;Direito de voto;Direito à liberdade e à segurança;Direito à educação e à cultura;Direito à habitação;Direito ao trabalho, à segurança
social e à protecção;
…
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Os Órgão de PoderCom a aprovação da constituição de 1976,
criaram-se novos órgãos de soberania, completamente distintos uns aos outros sendo eles:
Presidente da República
Assembleia da República(com competência,
legislativa e de fiscalização);
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Governo - responsável pela conduta da politica geral do país; poder executivo
Tribunais - com poderes judiciais.
Todo o país beneficiou destes órgãos de poder,
incluindo os arquipélagos dos Açores e da Madeira que foram dotados de autonomia regional. Também os municípios e as freguesias beneficiaram de maior autonomia, possuindo órgãos próprios. Desta forma, através dos poderes regionais e autárquicos procurou dar-se uma maior eficácia na resposta aos problemas das populações.
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O Peso da Europa na Economia Portuguesa
Durante o Estado Novo surgiu a ideia da construção de um “único Portugal” formado por Portugal e pelas suas colónias . Contudo, esta ideia nunca foi posta em prática. Portugal explorava, as matérias-primas das colónias e
colocava nelas os produtos transformados, mas o peso da Europa na economia portuguesa era bem maior. Os países europeus constituíam o principal destino
das nossas exportações. Em 1959 Portugal aderiu à Associação Europeia de Livre Comércio, e em 1972 assinou um tratado com a Comunidade Económica Europeia. Nos últimos anos do Estado Novo, o país atravessou
uma grave crise económica. Após o 25 de Abril a estabilidade política e agitação social agravaram a situação económica do país. Por isso os governantes tiveram que recorrer ao FMI.
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A Interacção de Portugal na
União EuropeiaCom a independência das colónias e a perda dos
mercados coloniais, Portugal voltou-se para a Europa. Em 1986 Portugal tornou - se membro da Comunidade Europeia, em consequência o nosso país foi obrigado a aceitar os seguintes princípios comunitários:
a nível político: existência de um regime democrático parlamentar.
a nível económico e social: Cumprimento dos tratados da Comunidade/União Europeia.
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Após a adesão à Comunidade Europeia, o nosso país começou a receber fundos, do Quadro Comunitário de Apoio, destinados a melhorar a economia e a vida das populações.Em consequência, os portugueses aproximaram – se
do nível de vida dos países da União Europeia, apesar de ainda ser bem visível o atraso do país em relação à média europeia. Nos últimos tempos, em virtude de algumas politicas governativas, Portugal entrou num período de dificuldades económicas e sociais.
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ConclusãoNós gostamos muito de elaborar o trabalho sobre
este tema, pois achamos muito importante conhecermos o nosso passado e conhecermos a evolução dos órgão de poder portugueses assim como os nossos direitos e deveres fundamentais.
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Trabalho elaborado por:
Rafael Carvalho n.º 16Raquel Faria n.º 18Sónia Barbosa n.º 20 9ºB