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Barroco e Arcadismo Nomes:

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Apresentao do PowerPoint

Barroco e Arcadismo Nomes:Situao Histrica Barroco O barroco se desenvolve aps o processo de Reformas Religiosas, ocorrido no sculo XVI, a Igreja catlica havia perdido muito espao e poder. Mesmo assim, os catlicos continuavam influenciando muito o cenrio politico, econmico e religioso na Europa. A arte barroco surge neste contexto e expressa todo o contraste desse perodo: a espiritualidade e o teocentrismo da Idade Mdia com o racionalismo e antropocentrismo do Renascimento. Na arte barroca, predominam as emoes e no o racionalismo da arte renascentista.

Situao Histrica Arcadismo O Arcadismo, de modo geral, foi influenciado pelo Sculo das Luzes, chamado de Iluminismo. Esse movimento influenciou os pensamentos dos intelectuais e ocasionou a pesquisa e anlise do mundo do mundo pela perspectiva da razo e da cincia. Assim, tudo era explicado ou por meio cientifico ou por constatao de algo palpvel. Esse perodo de mudanas filosficas compreende a segunda metade do sculo XVII, no qual a Europa estava dominada economicamente pela burguesia.

Caractersticas Barroco Dualismo: O Barroco a arte do conflito, do contraste. Cultismo: jogo de palavras, o uso culto da lngua, predominando inverses sintticas. Conceptismo: jogo de raciocnio e de retrica que visa melhor explicar o conflito dos opostos. Fesmo: Atrao por cenas trgicas, por aspectos cruis, dolorosos e grotescos

CaractersticasArcadismo Exaltao da Natureza: Partindo de um desejo buclico, o Arcadismo estava sempre em busca pelos valores da Natureza, fazia muitas referncias a terra e ao mundo natural. Inspirao greco-romana: Para os rcades, a arte greco-romana era considerada um modelo de perfeio, equilbrio, beleza e simplicidade.Exaltao ao homem puro: Os rcades se preocupavam muito com a essncia natural do homem e buscavam inspirao nas pessoas que tinham uma relao perfeita com a natureza, ou seja, os indivduos que mais se aproximavam eram pr-histricos.

Analise da obra "SONETO XIV" de Claudio Manuel da Costa SONETO XIV Arcadismo

Quem deixa o trato pastoril, amado,Pela ingrata, civil correspondnciaOu desconhece o rosto da violncia,Ou do retiro a paz no tem provadoQue bem ver nos campos, trasladadoNo gnio do Pastor, o da inocncia!E que mal no trato, e na aparnciaVer sempre o corteso dissimuladoAli respira Amor sinceridade;Aqui sempre a traio seu rosto encobre;Um s trata a mentira, outro a verdade.Ali no h fortuna que soobre;Aqui quanto se observa variedade:Oh! ventura do rico! Oh! bem do pobre!ANLISE DO POEMA "A INSTABILIDADE DAS COUSAS DO MUNDO" DE GREGRIO DE MATOS BarrocoNasce o sol e no dura mais que um dia. (anttese vida/morte)Depois da luz, se segue a noite escura, (ant. claro/escuro)Em tristes sombras morre a formosura, (ant.feio/belo)Em contnuas tristezas a alegria. (ant. tristeza/alegria)

Porm, se acaba o sol, porque nascia? (dvida)Se to formosa a luz, porque no dura?Como a beleza assim se transfigura?Como o gosto da pena assim se fia? (sofrimento)

Mas no sol e na luz falta a firmeza;Na formosura, no se d constnciaE, na alegria, sinta-se tristeza. (ant. tristeza/alegria)

Comea o mundo, enfim pela ignorncia,E tem qualquer dos bens por natureza:A firmeza somente na inconstncia.Principais Autores Do BarrocoBENTO TEIXEIRA(1561-1618):Veio cedo para oBrasil; formou-se no Colgio da Bahia, onde foi professor de primeiras letras.Relaes do naufrgio; Dilogos das grandezas do Brasil; Prosopopeia.

PADRE ANTNIO VIEIRA(1608-1697) Foi matriculado no colgio Jesuta em Salvador; foi graduado em Mestre das Artes, sai de casa e iniciaseu noviciado no ano de 1623 na Companhia de Jesus.Sermo da Sexagsima; Maria Rosa Mstica; Sermo de Santo Antnio aos Peixes