Power Point Comunicação
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COMUNICAÇÃOProfª Luciane de Alvarenga Santa Bárbara
Colégio São Luís
Fevereiro de 2012

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Glasur:
Ror aeggehvide og flormelis sammen til em
stiv masse. Fyld den i em lille pose at plast. Klipet fint hul i et hjorne og dekorér kagerne mednvne eller monster.

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ALADDINS DRÖMK AK A
3 dl vetemjöl2 msk strösocker125 g smör1 äggulaFyllning:
2 ägg500 g Kesella1 dl strösocker1 dl crème fraiche1/2 dl vetemjöl1 tsk vaniljsockerrivet skal och pressad saft av 1 citron
Hacka ihop mjöl, socker och smör till en grynig massa. Tillsätt äggulan och arbeta ihop till en deg. Tryck ut i en form med löstagbar kant, ca 24 cm i diameter. Låt vila i kylen ca 30 min. Sätt ugnen på 200°. Vispa ihop äggen och rör i resten av ingredienserna till fyllningen. Häll i pajformen. Grädda i mitten av ugnen 30 ² 35 min. Låt kakan kallna och servera den i bitar eller rutor.

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PROBLEM A DE LINGU AGEM
(vídeo)

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COMUNIC AÇÃO:- ocorre quando, ao emitirmos uma mensagem, nos
fazemos entender por uma pessoa e modificamos
seu comportamento;- é a transmissão de ideias com a menor
ambiguidade possível, de forma que o interlocutorou os interlocutores possam compreender amensagem com a maior exatidão.

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- Conhece isto?- Hum, hum! Mas o meu é assim, ó.- Menor ainda?- É sim. Comprei ali.- Não?! Me empresta?- Claro. Cê vai usar mesmo?- Ah! Ficou ótimo, ó. Vou já comprar um pra mim!
Brigado pela dica, amigão.
(BR AIT, NEGRINI ELOURENÇO ² Aulas de redação, pág. 11.)

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- Conhece este aparelho para melhorar a audição?- Conheço, mas o meu é ainda menor do que esse.
Veja só.-
É mesmo! Menor ainda.- É. Comprei-o na loja ´Ao Surdo Felizµ!- Não?! Me empresta?- Claro. Cê vai usar mesmo?- Ah! Ficou ótimo. Vou já comprar um pra mim.
Brigado pela dica, amigão.(BR AIT, NEGRINI E LOURENÇO ²
Aulas de redação, pág. 12)

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LÍNGU A OR AL
1) O contexto situacional é o mesmo para emissore receptor, por isso podem ser omitidos(elipses) muitos pormenores.
2) Acompanhamento de elementos supra-segmentais: entonação de voz, gestos, silêncio,a rapidez ou lentidão do discurso, os acentos deintensidade, a quantidade de sílabas.
3) Presencial, isto é, emissor e receptor estão secomunicando ao mesmo tempo. A troca demensagem é imediata.

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4) Emprego frequente de exclamações, gírias,onomatopeias, chavões e redundâncias.
5) Ausência de certos tempos verbais (pretérito
mais-que-perfeito) e de muitos pronomes detratamento.6) Truncamentos vocabulares numerosos: tá, cê, né.

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LÍNGU A ESCRITA
1) O contexto situacional é diverso, visto oemissor e receptor estarem em tempo e lugardiferentes.
2) O escritor tenta substituir os elementos supra-
segmentais por meio de pontuação e recursosgráficos.3) A comunicação é ´diferidaµ, isto é, emissor e
receptor estão em tempo e lugar diferentes,exigindo, às vezes, um intervalo de tempolongo entre o envio, recepção e resposta.Depende, além do mais, dos meios tecnológicosde comunicação: eficiência ou não dos serviçospostais, jornais, etc.

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4) Emprego possível, mas com bom senso, defatores linguísticos como gírias, empregofrequente de exclamação, onomatopeias, chavõese redundâncias.
5) Formalidade do contexto exige o emprego decertos tempos verbais.
6) Truncamentos evitados: está, você, não é, etc.

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³Maria: devo ir ao Rio amanhã sem falta.
Quero que você me rezerve, um lugar, à noite, no trem das
8 para o Rio.´

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´- O senhor...ainda por aqui?- Então, o que é que você acha? Onde é que
eu deveria estar? ² resmungou maquinalmente o
gerente, enquanto, sem levantar a cabeça,continuava assinando papéis e cachimbando.- Mas...mas...o senhor não ia para o Rio hoje?- Ia, não...eu vou para o Rio hoje. Hoje à
noite, não é mesmo? Não lhe pedi, ontem, paracomprar uma passagem no trem das 8 de hoje ànoite? Pois então... ² continuou o gerente, falandoentre os dentes, mordendo o cachimbo, com acabeça enfiada nos papéis.µ

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BLIK STEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 13ª ed. São Paulo: Ática, 1995.
³Maria: por favor, providencie, para mim, uma passagem em
cabina com leito, no trem das 20 h de amanhã (4ª feira), para o
Rio de Janeiro. Muito obrigado.´

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´Na tradição brasileira, literatura infantil eescola mantiveram sempre relação dedependência mútua. A escola conta com aliteratura infantil para difundir ² ataviados peloenvolvimento da narrativa, ou pela forçaencantatória dos versos ² sentimentos, conceitos,atitudes e comportamentos que lhe competeinculcar em sua clientela.µ
(LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo.
6ª ed. São Paulo: Editora Ática,1994)

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COMUNIC AÇÃO
A COMUNIC AÇÃO:- Possui caráter social, depende da interaçãoentre as pessoas e entre os grupos sociais, os
quais constroem seu valores.

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- É movimento contínuo de ir e vir de mensagens,sendo que os interlocutores (emissor e receptor)alternam constantemente seus papéis, o queprova que a comunicação é processual.

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POR QUE ASSIMILAMOS ALGUM AS
MENSAGENS E IGNOR AMOS OUTR AS?

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PEÇA PUBLICITÁRIA:- Detalhes na produção da mensagem;- Escolha do veículo de comunicação;
- Horário de transmissão;- Quantidade de inserção;- Duração da veiculação.
PLANEJAMENTO

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TIPOS DE COMUNIC AÇÃO
1) Comunicação direta ou interpessoal:quando os envolvidos estão em contato nomomento em que a mensagem é transmitida. Écontínua, ou seja, interativa e permite averificação instantânea.
2) Comunicação indireta ou de massa: quandoos envolvidos no processo de comunicação não
estão em contato. A transmissão da mensagem émediada pelos veículos de comunicação, e osreceptores não interagem com os emissores nomomento de sua recepção. É unilateral.

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PROBLEM AS DE COMUNIC AÇÃO
1) Ambiguidade.
- Ana, vi Mariana com seu namorado no
cinema.
2) Ruídos: interferências de ordem física, cultural
e psicológica. Podem ser controlados eminimizados, porém não eliminados de umamensagens. Os ruídos podem ser:

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a) Físicos: interferências sobre o canal, por exemplo, a falta de iluminação em um estádio de futebol.
b) Culturais: interferências no nível do código e do repertório, por exemplo:

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LISBO A: AVENTUR AS
tomei um expresso
cheguei de foguete
subi num bonde
desci de um elétrico
pedi um cafezinho
serviram-me uma bicaquis comprar meias
só vendiam peúgas
fui dar à descarga
disparei um autoclisma
gritei ´ó cara!µ
responderam-me ´ó pá!µ
positivamente
as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá
(P AES, José Paulo. A poesia está morta, mas juro que não fui eu. São Paulo: Duas Cidades, 1988)

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c) Psicológicos: interferências de caráter emocional. Por exemplo, um político com alto índice de rejeição.

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IMPORTANTE:
Segundo Hoff e Gabrielli (2004), ´acreditar que bastaconstruir uma mensagem e transmiti-la para que ela sejadecodificada, por todos os receptores, da mesma forma econforme a intenção daquele ² ou daqueles ² que a
produziu, é o maior problema da comunicação.µ
METÁFORA DO CANAL (Reddy)
A metáfora do canal de Reddy (1979) revela a crença de que
a comunicação humana acontece com o sentido sendotransmitido do emissor para o receptor sem qualqueralteração.

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LINGU AGEM
Linguagem é uma atividade humana que,nas representações de mundo que constrói, revelaaspectos históricos, sociais e culturais. É arepresentação do pensamento por meio de umsistema organizado de sinais que serve comomeio de comunicação entre os indivíduos.
Tudo é linguagem: dança, palavras, gestos,desenho, escrita e é através dela quetransmitimos a cultura ² fazer humano que setransmite de geração a geração.
Os elementos da linguagem são os signos,que se classificam em:

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LINGU AGEM VERB AL (SIGNO VERB AL)

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LINGU AGEM NÃO VERB AL (SIGNO
NÃO VERB AL)

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PLURISSÍGNIC AS (MISTA)

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LÍNGU A
Língua é um tipo de linguagem.É a únicamodalidade de linguagem que utiliza palavras.Uma comunidade é constituída pela linguagemverbal utilizada por um grupo de indivíduos.
É um sistema de representação socialmenteconstruído, constituído por signos linguísticos.

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SIGNOS: A M ATÉRIA-PRIM A DA LINGU AGEM
E DA COMUNIC AÇÃO
Signo linguístico é a unidade de significaçãoque possui dupla face: significante e significado.

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Significante é o suporte para uma ideia, istoé, a sequência de sons que se combinam paraformar a palavra.
Significado é a própria ideia ou conteúdointelectual.
Ou seja,

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SIGNIFIC ANTE SIGNIFIC ADOCão (português)Dog (inglês)
Chien (francês)Cane (italiano)

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REFERÊNCIA BIBLIOGR ÁFIC A:
HOFF, Tania, G ABRIELLI, Lourdes. Redação
Publicitária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
REDDY , M. The conduit metaphor. IN: ORTONY , A. (Ed.) Metaphor and thought. Cambridge University Press.