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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPB 5/3-ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR 2ª EDIÇÃO-2010

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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃOPPB 5/3-ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

2ª EDIÇÃO-2010

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1.00

SEM OBJETIVOSBEM DEFINIDOS,

SOMENTE POR ACASO,CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR

PPB 5/3 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

2ª Edição – 2010

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2.00

OBJETIVO DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA(INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO)

CAPACITAR O RESERVISTA DE 2ª CATEGORIA PARA ATUAR NA DEFESA TERRITORIAL

INSTRUÇÃO INDIVIDUAL(INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO)

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3.00

ÍNDICE

PáginaI. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................................................5.00

01. Finalidade .......................................................................................................................................................................................................................6.0002. Objetivos do Treinamento ..............................................................................................................................................................................................6.0003. Estrutura da Instrução .....................................................................................................................................................................................................6.0004. Direção e Condução da Instrução ...................................................................................................................................................................................8.0005. Execução da Instrução ....................................................................................................................................................................................................9.0006. Avaliação ........................................................................................................................................................................................................................9.00 07. Tempo Disponível ..........................................................................................................................................................................................................9.0008. Validação ......................................................................................................................................................................................................................10.00 09. Normas Complementares .............................................................................................................................................................................................10.0010. Outras Orientações .......................................................................................................................................................................................................10.00

II. MODELOS DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO .................................................................................................................................11.0001. Ficha de Controle da Instrução Individual (FIBT) .......................................................................................................................................................12.0002. Ficha de Avaliação de Atributos (FAAT) .....................................................................................................................................................................12.00

III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ...................................................................................................................................................13.00- Matérias de Instrução Fundamental do Aluno - Quadro Geral de Distribuição do Tempo ...........................................................................................14.00

IV. ATRIBUTO DA ÁREA AFETIVA ................................................................................................................................................................................15.00

V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO DO ALUNO. ................................................................................................................................................................18.00 01. Exército e Comunidade .................................................................................................................................................................................................19.0002. Armamento, Munição e Tiro .........................................................................................................................................................................................21.0003. Camufl agem ..................................................................................................................................................................................................................22.0004. Comunicações ...............................................................................................................................................................................................................23.0005. Defesa do Aquartelamento ............................................................................................................................................................................................24.0006. Defesa Territorial e Integrada ........................................................................................................................................................................................25.0007. Estado Brasileiro ...........................................................................................................................................................................................................27.0008. Fardamento ....................................................................................................................................................................................................................29.0009. Fortifi cações ..................................................................................................................................................................................................................30.0010. Guerra Química, Biológica e Nuclear ...........................................................................................................................................................................31.0011. Higiene e Primeiros Socorros ........................................................................................................................................................................................32.0012. Justiça, Hierarquia e Disciplina .....................................................................................................................................................................................34.00

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4.00

13. Manutenção do Material ................................................................................................................................................................................................38.0014. Marchas e Estacionamentos ..........................................................................................................................................................................................39.0015. Observação, Orientação e Vigilância ...........................................................................................................................................................................40.0016. Ordem Unida .................................................................................................................................................................................................................41.0017. Prevenção de Combate a incêndios ...............................................................................................................................................................................43.0018. Regras e Condutas .........................................................................................................................................................................................................44.0019. Serviços Internos e Externos .........................................................................................................................................................................................45.0020. Técnicas Especiais .........................................................................................................................................................................................................46.0021. Treinamento Físico Militar ............................................................................................................................................................................................47.0022. Utilização do Terreno ....................................................................................................................................................................................................48.00

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5.00

Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP), deve-se manter este documento permanentemente atualizado. O presente exemplar deverá ser distribuído, com vinculação funcional, e mantido sob controle dos C Mil A e das Regiões Militares, por meio de suas 3ª Seções, Seções de TG, Seções de Serviço Mil e de suas Escolas de Instrução Militar.

As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução.

I. INTRODUÇÃO

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3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃOa. Características

1) O programa de treinamento constante deste PP baseia-se na perspecti-va de instrução militar voltada para o desempenho, tendo em vista, portanto, capacitar os alunos ao desempenho de todas as atividades básicas de um combate básico territorial, observando as peculiaridades do EE.

2) A preocupação fundamental do instrutor há de ser, em consequência, a de desenvolver atividades de instrução militar no sentido de o aluno atin-gir os diversos objetivos previstos no presente PP, buscando alcançá-los no próprio ambiente escolar, integrado e adaptado à proposta de ensino do estabelecimento.

b. ConstituiçãoA instrução Militar da EsIM compreende:1) Atributos da Área Afetiva

- Defi nidos por meio de Coletivos de Instrução Individual relacionados à área de atitudes. Os Oll da Área Afetiva correspondem aos atributos a serem exibidos pelos instrutores, independentemente da matéria ou assunto ministrado. Cada Oll da Área Afetiva compreende três elementos:

a) o nome do atributo a ser exibido e sua defi nição;b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser

observado; ec) o padrão - evidência do atributo

- O instrutor apreciará o comportamento do instruendo em relação ao atributo considerado, ao longo de toda a instrução. O padrão terá sido atingi-do se, durante as atividades, o instrutor julgar que o instruendo evidenciou o atributo em questão.

2) Matérias Fundamentais à preparação do Combatente Básico Territorial em que constam:

a) um conjunto de matérias- As matérias constituem a área de conhecimento das habilidades

necessárias à Preparação do Combatente Básico Territorial.b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria

1. FINALIDADEEste Programa-Padrão regula as atividades de instrução das Escolas de Ins-

trução Militar (EsIM) e defi ne objetivos que permitam padronizar a instrução e conciliá-la com o desenvolvimento escolar do instruendo. Visa a possibilitar o treinamento necessário para preparar o aluno e capacitá-lo a se tornar um Combatente Básico de Força Territorial.

2. OBJETIVOS DO TREINAMENTOa. Objetivos Gerais

1) Possibilitar a prestação do Serviço Militar Inicial, por alunos de Esta-belecimentos de Ensino (EE) civis, inclusive técnico-profi ssional, e da educação superior, voluntários, de modo a atender à Instituição, conciliando a prestação do serviço militar com o estudo formal.

2) Formar o reservista de 2ª Categoria (Combatente Básico de Defesa Territorial).

3) Preparar reservistas de 2ª Categoria aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, Integrada e Civil.

4) Preparar Líderes Democratas esclarecidos.5) Desenvolver no jovem a ética, o civismo e a nacionalidade, assim

como a sua capacidade em colaborar nos projetos de ação comunitária. 6) Compreender a importância do Serviço Militar no contexto da Segu-

rança Nacional.b. Objetivos Parciais

1) Iniciar a formação de caráter militar.2) Iniciar a criação de hábitos adequados à vida militar.3) Obter determinados padrões de procedimento.4) Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao aluno.5) Obter refl exos na execução de técnicas individuais de combate.6) Obter refl exos na execução de táticas individuais de combate.7) Obter determinados padrões de ordem unida.8) Iniciar o desenvolvimento da capacidade física.

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- Os assuntos integrantes de cada Matéria são apresentados de forma sequencial, constituindo os programas das matérias.

c) um conjunto de sugestões de Objetivos Intermediários (OI) auxi-liares do instrutor

(1) A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos inter-mediários.

(2) O Instrutor, levando em conta a sua experiência, as disponibilida-des materiais e as características do instruendo, poderá formular ou estabelecer novos objetivos intermediários.

d) um conjunto de Objetivos de Instrução Individual (Oll)(1) Os Oll das matérias fundamentais compreendem conhecimentos

e habilidades que o instruendo deve exibir sob forma de comportamentos como resultado das atividades de instrução militar.

(2) Uma matéria compreende um ou mais Oll.(3) Um Objetivo de Instrução Individual de matéria fundamental

(referente, portanto, a conhecimentos e habilidades) compreende:- a tarefa a realizar, que consiste na ação que o instruendo deve

executar como prova de domínio do Oll;- a(s) condição(ões) de execução, que defi ne(m) as circunstâncias

ou situações que são oferecidas ao instruendo para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) considerar as diferenças regionais e as características do instruendo; e

- o(s) padrão(ões) mínimo(s) a atingir, que caracteriza(m) para o instruendo o nível de aceitabilidade na execução da tarefa.

c. Relacionamento entre a Instrução e os Objetivos Parciais1) Iniciar a formação do caráter militar (FC)

a) A Composição do caráter militar inclui fatores inatos e fatores adquiridos, que se apresentam como atitudes de aceitação de valores julgados importantes para o Exército Brasileiro. Devem, portanto, ser consolidados ou desenvolvidos sob a infl uência do ambiente da EsIM, bem como do correto relacionamento entre companheiros e entre superiores e subordinados.

b) Os instrutores devem ter presentes a instrução, o exemplo, o per-manente acompanhamento e a preocupação de convencer, persuadir e motivar.

Devem obter a conscientização necessária para iniciar a formação e o desen-volvimento do caráter militar do aluno, de vital importância para a própria Organização. Os Oll da área afetiva (atributos) estão diretamente relacionados com este objetivo.

2) Iniciar a criação de hábitos (CH)a) Deve ser iniciada nos alunos a criação de dispositivos permanentes

por via da repetição de determinados hábitos, adequados à vida militar. Este Programa-Padrão defi ne Oll destinados à criação de hábitos importantes. Desse modo, cada aluno deverá apresentar um índice satisfatório de absorção de cada um dos hábitos.

b) A consolidação desses hábitos e a criação de novos deverão repre-sentar preocupação permanente do Instrutor da EsIM.

3) Obtenção de padrões de procedimento (OP)

- Os corretos padrões de procedimento devem ser defi nidos pelo con-junto de ações e reações do aluno em face de determinadas situações dentro das quais se deve comportar como militar. Os Oll exigidos neste Programa-Padrão caracterizam uma perfeita integração do aluno às atividades da vida da EsIM.

4) Aquisição de conhecimento (AC)

- A aquisição de conhecimento deve ser entendida como a retenção de dados, conceitos, ideias, nomes, designação etc, considerados importantes na formação do combatente básico territorial. Corresponde, dessa forma, à simples memorização orientada por um esforço inicial do instrutor e consolidada pela aplicação e pelo estudo de cada aluno dos objetivos de instrução individual indicados neste Programa-Padrão.

5) Obtenção de refl exos na execução de técnicas de combate individuais (TE)

- Uma técnica de combate individual é caracterizada pela sucessão de atos e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um determi-nado propósito de forma vantajosa para o combatente. A técnica de combate individual, para ser desenvolvida e aprimorada, não deve considerar uma tática (hipótese de inimigo e variações de terreno).

6) Desenvolvimento de habilitações técnicas (HT)

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- O aluno deve adquirir conhecimento e destreza indispensáveis ao manuseio do material.

7) Obtenção de refl exos na execução de táticas individuais (TI)- Uma tática individual de combate é caracterizada pela sucessão de

atos e procedimentos individuais de combate, que respondem à situação sempre caracterizada, pelo menos, por um inimigo terrestre, aéreo ou ambos em terreno variado. As atividades de instrução voltadas para esse objetivo parcial deverão aumentar a capacidade de cada aluno em solucionar, da melhor maneira, o problema que a situação tática caracteriza.

8) Obtenção de padrões de Ordem Unida (OU)a) A Ordem Unida identifi ca uma disposição individual e consciente

altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar. Deve ser considerada por todos os participantes (instrutores e instruendos, comandantes e executantes) como um signifi cativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicção de cada um da necessidade de efi ciência na guerra.

b) Os Objetivos de Instrução Individual relacionados à OU deverão ser cuidadosamente preparados pelo Instrutor da EsIM e consolidados em duas fi chas de Demonstração, contendo, da melhor forma, toda a escola de alunos com e sem arma. Essas fi chas servirão à organização e à orientação da instrução de Ordem Unida. O padrão mínimo terá de ser atingido pelo aluno, com tantas recuperações quantas forem necessárias.

9) Desenvolvimento da capacidade física (CF)a) O desenvolvimento da capacidade física visa a habilitar especialmente

o combatente básico territorial para o desempenho de missões no Exército.b) O desenvolvimento da capacidade física do combatente deve ser

alcançado com a realização do treinamento físico de forma contínua e rigoro-samente acompanhada pelo instrutor. Os Oll para o TFM devem ser ajustados e permitir uma avaliação própria para os alunos da EsIM.

4. DIREÇÃO E CONDUTA DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidade

1) Região Militara) A 3ª Seção do Estado-Maior da RM supervisionará a instrução nas

EsIM existentes na área respectiva.b) O responsável pela Direção de Instrução das EsIM é o Coman-

dante da OM de Apoio, cabendo-lhe planejar, orientar e fi scalizar as ações que permitirão aos instrutores das EsIM elaborar e executar a programação semanal de atividades.

2) Instrutores das EsIMa) Organizar as Turmas de Instrução. b) Conduzir a instrução planejada pelo Cmdo Mil A ou RM.c) Avaliar os instruendos e controlar essa avaliação por intermédio

da Ficha de Instrução Individual Básica Territorial (FIBT) e da Ficha de Atri-butos (FAAT).

- Os Cmdo Mil A ou RM poderão modifi car ou estabelecer Oll, tarefas, condições ou padrões mínimos, tendo em vista as características dos instruendos e as peculiaridades das EsIM.

b. Métodos e Processos de Instrução1) Os elementos básicos que constituem o PP são a matéria, os assuntos,

os objetivos intermediários e os Oll.2) Os Métodos e processos de instrução, preconizados no CI 21 -5/2(1ª

Parte), nos Manuais C 21- 5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fi m de que os Oll relacionados a conhecimentos e habilidades e defi nidos sob forma de “ tare-fa”, “ condições de execução “ e “padrões mínimos“ sejam atingidos pelos instruendos.

3) Durante as sessões de instrução, o aluno deve ser colocado, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício de suas atividades. A instituição que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artifi cial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar.

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4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os se-guintes procedimentos:

a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários, procurando identifi car a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. O objetivo intermediário fornece uma orientação segura sobre como conduzir o instruendo para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII;

b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrões mínimos. Estabelecer para cada OII qual(is) destes deverá(ão) ser executado(s) pelos instruendos, individualmente ou em equipe; e

c) analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real-mente aplicáveis na fase de avaliação.

5) Todas as questões levantadas quanto às “condições de execução” e dos “padrões mínimos” deverão ser levadas ao Chefe da 3ª Seção ou Seção de Serviço Militar da RM pela da OM que presta o apoio à EsIM, a fi m de que seja decidida as modifi cações no plano original.

6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a duração da instrução e não estão, necessariamente, relacionados a um assunto ou matéria, mas são alcançados em consequência de situações criadas pelo instrutor no decorrer da instrução, bem como de todas as experiências que o instruendo adquire no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes depende, basicamente, dos exemplos de conduta oferecidos aos instruendos pelo instrutor e pelos companheiros do ambiente global em que ocorre a instrução.

5. EXECUÇÃO DA INSTRUÇÃOa. Logo após a incorporação, os alunos serão organizados em turmas de

instrução que, por sua vez, serão distribuídas em turnos (manhã ou tarde).b. Cada Instrutor será o responsável pela instrução de uma Turma de Ins-

trução em cada turno.c. O planejamento de instrução deverá prever as semanas em que os OII

deverão ser atingidos. Nesse planejamento, deverão ser previstos, inicialmente, os OII relativos às matérias que se relacionam com a adaptação do convocado à vida militar. Progressivamente deverão ser programados os OII relativos às matérias que visam à preparação do combatente individual e, fi nalmente, os

OII que buscam a formação das frações constituídas.

6. AVALIAÇÃOa. Dos Oll relacionados a conhecimentos e habilidades

1) A avaliação da Instrução será feita, tendo em vista os Oll.2) O instrutor avaliará a efi ciência de sua ação, considerando o desem-

penho do instruendo na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas, tendo em vista a consecução do padrão mínimo requerido.

3) O êxito da instrução evidencia-se quando todos os instruendos atin-girem, plenamente, todos os OII previstos.

a) Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho do aluno nos Oll de cada matéria. Durante o desenvolvimento da instrução, utilizará, para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Controle de Instrução Individual Básica Territorial (FIBT).

b) Nessa fi cha, o instrutor registrará os resultados da avaliação do desempenho do instruendo em relação aos Oll indicados no programa para cada matéria.

c) O instruendo alcançará a situação de “Combatente Básico Terri-torial” se atingir todos os Oll constantes da FIBT.

b. Dos OII da Área Afetiva1) A avaliação dos Oll da área afetiva implica a observação contínua

do aluno, no decorrer da instrução, e resultará no preenchimento da Ficha de Avaliação de Atributos (FAAT).

2) Os instruendos que não atingirem o padrão mínimo estabelecido para cada atributo serão objeto de atenção especial por parte do Chefe de Instrução da EsIM.

7. TEMPO DISPONÍVELa. São previstas 200 horas para a preparação do Combatente Básico Terri-

torial da EsIM. b. Cada matéria apresenta uma estimativa de carga horária, cabendo à RM

distribuir a carga horária estimada pelos diversos assuntos que constituem a matéria.

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c. As cargas horárias das matérias discriminadas neste PP poderão ser altera-das pela RM ao considerar os recursos disponíveis na EsIM, as características e o nível de instrução dos instruendos e outros fatores que, porventura, possam interferir no desenvolvimento da instrução.

8. VALIDAÇÃO- O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um

sistema autorregulado de Treinamento Militar, isto é, será reajustado em decor-rência das observações realizadas durante sua execução. Para isso, o COTER manterá o Sistema de Validação dos Programas-Padrão de Instrução (SIVALI-PP) com objetivos de:

1) coletar dados junto às EsIM, relativos à aplicação do PP;2) diagnosticar a necessidade de instrução imediata de correções no PP; e3) determinar o nível de efi ciência e de efi cácia da instrução militar.

9. NORMAS COMPLEMENTARES- As normas fi xadas neste PP serão complementadas pelas:1) diretrizes gerais de instrução baixadas pelo COTER;2) diretrizes de instrução baixadas pela Diretoria de Serviço Militar; e3) diretrizes, planos e programas de instrução baixados pelos Grandes

Comandos e pelas Regiões Militares.

10. OUTRAS ORIENTAÇÕESa. Não há instrução individual que possa ser conduzida satisfatoriamente

sem controle individual.b. O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruen-

dos, relacionados à:1) aquisição de conhecimentos e habilidades (Oll das Matérias Funda-

mentais) que deverão ser registradas na FIBT; e2) evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), que deverão ser

registradas na FAAT.c. A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo

Instrutor

d. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por meio de um X na fi cha correspondente.

- FIBT, se o Oll se referir a uma Matéria Fundamental; e- FAAT, se o Oll se referir a um atributo da Área Afetiva.

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Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfa-toriamente, sem controle individual.

O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruendos, relacionados à:

a. aquisição de conhecimento e habilidades (Oll das Matérias Funda-mentais) - na FIBT; e

b. evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), na FAAT.

A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo Instrutor. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por inter-médio da Ficha correspondente:

- FIBT, para Oll referente a uma Matéria Fundamental; e

- FAAT, para Oll referente a um Atributo da Área Afetiva.

II. MODELO DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO

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12.00

Data de término da Fase de Instução:_______/_________/________ Data: _____/_____/______ Instrutor:____________________Responsável pelo preenchimento:____________________________ Instrutor

B/5-01.001

B/5-01.002

B/5-01.003

B/5-01.004

B/5-01.005

B/5-01.006

B/5-01.007

B/5-01.008

B/5-02.001

B/5-02.002

B/5-02.003

B/5-02.004

B/5-02.005

B/5-02.006

B/5-02.007

B/5-03.001

B/5-03.002

B/5-04.001

B/5-04.002

B/5-05.001

B/5-05.002

B/5-06.001

B/5-06.002

B/5-06.003

B/5-06.004

B/5-07.001

B/5-07.002

B/5-07.003

B/5-07.004

B/5-07.005

B/5-07.006

B/5-07.007

B/5-08.001

B/5-09.001

B/5-10.001

B/5-11.001

B/5-11.002

B/5-11.003

B/5-11.004

B/5-12.001

B/5-12.002

B/5-12.003

B/5-12.004

B/5-12.005

B/5-12.006

B/5-12.007

B/5-12.008

B/5-12.009

B/5-13.001

B/5-14.001

B/5-14.002

B/5-14.003

B/5-15.001

B/5-15.002

B/5-16.001

B/5-16.002

B/5-17.001

B/5-18.001

B/5-19.001

B/5-20.001

B/5-20.002

B/5-21.001

B/5-22.001

B/5-22.002

B/5-22.003

B/5-22.004

FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (FIBT)Nº NOME:OM Ap: Matr: EsIM:

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS (FAAT)

OIIOBERVAÇÕES

COMPLEMENTARESIdentifi caçãoPADRÃO EVIDENCIADO

Sim Não NÃO OBSERVADO

B/5 - 001

B/5 - 002

B/5 - 003

B/5 - 004

B/5 - 005

B/5 - 006

B/5 - 007

B/5 - 008

B/5 - ....

B/5 - ....

APRECIAÇÃO FINAL DA FASE

AVALIAÇÃOGLOBAL

SUBJETIVA

MB B R I

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13.00

III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

Você encontrará, na página que se segue, uma proposta de distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa do Combatente Básico Territorial das EsIM. O Comandante Militar de Área e(ou) a Re-gião Militar poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruen-dos e de outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias das matérias discriminadas na distribuição sugerida.

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14.00

MATÉRIAS TEMPO ESTIMADODIURNA NOTURNA TOTAL

SEM

AN

AS

DE

INST

RU

ÇÃ

O

MAT

ÉR

IAS

FUN

DA

ME

NTA

IS1. Exército e Comunidade 20 - 202. Armamento, Munição e Tiro 18 02 203. Camufl agem 02 - 024. Comunicações 02 - 025. Defesa do Aquartelamento 02 - 026. Defesa Territorial e Integrada 08 02 107. Estado Brasileiro 08 - 088. Fardamento 02 - 029. Fortifi cação 04 - 0410. Guerra Química, Biológica e Nuclear 02 - 0211. Higiene e Primeiros socorros 06 - 0612. Justiça, Hierarquia e Disciplina 10 - 1013. Manutenção do Material 02 - 0214. Marchas e Estacionamentos 07 - 0715. Observação, Orientação e Vigilância 06 02 0816. Ordem Unida 20 - 2017. Prevenção de Combate a Incêndio 02 - 0218. Regras e Condutas 03 - 0319. Serviços Internos e Externos 02 - 0220. Técnicas Especiais 06 - 0621. Treinamento Físico Militar 28 - 2822. Utilização do Terreno 06 02 08

Área Afetiva INSTRUÇÃO MILITAR DOS DEMAIS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA 08 - 08

SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 174 8 182SOMA DOS TEMPOS À DISPOSIÇÃO DO INSTRUTOR 18 - 18TOTAL DOS TEMPOS DISPONÍVEIS ÀS MATÉRIAS FUNDAMENTAIS 192 8 200

MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNOQUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

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IV. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA

A seguir, você encontrará a série de Objetivos In-dividuais de Instrução que estão, especifi camente, rela-cionados aos Atributos da Área Afetiva.

É imprescindível a paticipação do instrutor da EsIM no sentido de observar, orientar e estimular o instruen-do, em todas as oportunidades, ao longo do seu Seviço Militar Inicial.

O fato de haverem sido destinadas 08 horas para os OII dessa área não signifi ca, absolutamente, que esse seja o único tempo disponível para o desenvolvimento de atitudes desejáveis.

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16.00

ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO

NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO

ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

B5-001(FC)

Atitude contrária a vícios (to-xicomania, alcoolismo, jogos de azar, tabagismo): capacidade de resistir a vícios.

Na vida diária da EsIM, sem a preocu-pação de obter-se o abandono do fumo, o instruendo deverá ser conscientizado dos malefícios do fumo para a saúde e para os esforços físicos prolongados ou intensos. Deve ser provocada uma emulação em busca do menor consumo possível de cigarros. Considerar as seguintes faixas: fumar pouco (até 10 cigarros diários); fumar moderadamente (até 20 cigarros diários); e fumar muito (mais de 20 cigar-ros diários).

A Carga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina-se à projeção de audiovisuais e(ou) fi lmes relacionados com os atributos a serem desenvolvidos.

O instruendo evidencia o atributo nas condições especifi cadas.

B5-002(FC)

Camaradagem: capacidade de compreender e auxiliar os companheiros em qualquer situação.

No relacionamento com os companhei-ros.

B5-003(FC)

Espírito de Corpo: capacidade de integrar-se ao grupo.

Na vida diária da EsIM e no relacionamen-to com os companheiros quando estiver atuando numa equipe ou participando de competições.

B5-004(FC)

Lealdade: capacidade de de-monstrar fi delidade a pessoas, grupos ou instituições em função dos valores que defendem ou representam.

No relacionamento com os companheiros e com os superiores.

B5-005(FC)

Responsabilidade: capacidade de desenvolver todas as atividades sob sua incumbência.

Durante o cumprimento das missões que lhes forem atribuídas.

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17.00

ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO

NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO

ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

A Carga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina-se à projeção de audiovisuais e(ou) fi lmes relacionados com os atributos a serem desenvolvidos.

O instruendo evidencia o atributo nas condições especifi cadas.

B5-006(FC)

Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar inicial na re-alização do reservista, no plano individual.

Durante a observação de AV, participação em grupos de debate, com palestras, e no desenvolvimento de matérias que favore-çam discussões sobre o tema.

B5-007(FC)

Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar inicial para o reservista.

Durante a observação de AV, participação em grupos de debate, com palestras e no desenvolvimento de matérias que favore-çam discussões sobre o tema.

B5-008(FC)

Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar no desenvol-vimento brasileiro.

Durante a observação de AV, participação em grupos de debate, com palestras, e no desenvolvimento de matérias que favore-çam discussões sobre o tema.

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18.00

V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNO

Matérias fundamentais são aquelas cujos Oll estão predominantemente relacionados a conhecimento e habilidades considerados indispensáveis à Preparação do Combatente Básico Territorial. Para que o Aluno possa alcançar a situação de “ Combatente Básico Territorial ’’, é necessário que ele atinja todos os Oll discriminados nas folhas que se seguem.

Lembre - se de que o êxito da instrução se evidencia quando todos os instruendos atingem, plenamente, todos os Oll relacionados às matérias fundamentais.

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19.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h

1. Ação Comunitáriaa. Caracterização:

1) fi nalidade; e2) necessidade de coordenação

e controle.

Fornecidas ao instruendo informações básicas sobre diferentes situações possíveis de ocorrerem na comunidade.

Identifi car a necessidade de coo-peração com autoridades civis.

O instruendo deverá dar, pelo menos, 4 (quatro) exemplos que caracterizem a necessidade da cooperação.

Conhecer a estrutura administrativa do Município.

B5-001(OP)

2. Serviços públicos essenciais a. Atividades:

1) água e saneamento;2) energia;3) telefonia;4) combustíveis;5) transporte; 6) saúde; e7) outros.

b. Funcionamento e controle:1) períodos normais; e2) períodos de emergência.

Fornecidas ao instruendo informações básicas sobre atividades gerais da comu-nidade.

Identifi car as autoridades es-senciais à comunidade em que se localiza a EsIM.

O instruendo deverá identifi car 4 (qua-tro) exemplos de atividades essenciais à sua comunidade.

Visitar instalações de serviços públicos essenciais da comunidade.Reconhecer um dispositivo de controle e de funcionamento de serviços públicos essenciais.

B5-002(OP)

Fornecidas ao instruendo informações básicas sobre funcionamento e controle nas próprias instalações dos serviços públicos.

Identifi car os procedimentos: funcionamento e controle em períodos normais.

O instruendo deverá ter conhecimento absoluto dos procedimentos adequa-dos às situações de normalidade e de emergência.

B5-003(OP)

Identificar os procedimentos de controle em períodos de emergência.

B5-004(OP)

3. Exército Brasileiroa. As OM das Armas e Serviçosb. Organização e emprego das OM

das diversas Armas e Serviços.

Durante a visita às OM, serão apresen-tados a organização e o armamento da Unidade.

Identifi car a organização e os principais armamentos das OM do Exército.

O instruendo deverá reconhecer a orga-nização e os principais armamentos das OM visitadas.

Visitar OM do Exército de diferentes Armas e Serviços.Reconhecer os meios básicos de emprego das diversas Armas e Serviços.

B5-005

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20.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h

5. O Exército e a Nação Brasi-leira.

a. A formação do Exército Bra-sileiro.

b. Atuação do Exército em fatos marcantes da vida brasileira

1) Guararapes2) Independência3) Proclamação da República4) Guerras externas e in-

ternas5) Intentona Comunista6) 2ª Guerra Mundial7) Contrarrevolução de março

de 19648) Contraguerrilha urbana

e ruralc. As ações do Exército Brasileiro

no desenvolvimento e no apoio às ações subsidiárias

d. Participação em Operações de Manutenção da Paz, sob a égide da ONU e de outros organismos internacionais:

- FAIBRAS, SUEZ, COBRA-MOZ, MOMEP, UNTAET, MINUS-TAH e outras.

Apresentada a atuação do Exército Brasi-leiro na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira.

Identificar a atuação do EB na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira.

O instruendo deverá responder, correta-mente, à maior parte das perguntas.

Citar os dados históricos da formação do Exército Brasileiro.Identifi car a atuação do Exército nos fatos marcantes da história brasileira.Identifi car a participação do Exército Brasileiro em fatos recentes, no apoio à Nação e à ONU.

B5-007

Apresentada ao instruendo uma relação com os nomes dos patronos do Exército, das armas, dos quadros e dos serviços.

Identifi car os patronos do Exérci-to, das armas, dos quadros e dos serviços, indicando os nomes de cada um e os principais dados sobre eles.

O instruendo deverá identifi car o Pa-trono do Exército e, pelo menos, de 02 (duas) Armas ou Serviços.

B5-006

4. Patrono do Exército e das Armas

a. Identifi caçãob. Biografi a

Citar o nome do Patrono do Exército e das Armas, dos quadros e dos Ser-viços.Citar dados biográfi cos do Patrono do Exército e dos Patronos das Armas, dos quadros e do Serviço.

Nas mesmas condições anteriores, mas ao término da 5ª Semana de Instrução.

Cantar a canção do Exército no âmbito da turma de instrução.

O instruendo deverá cantar toda a canção, obedecendo ao ritmo, à letra e à melodia, e demonstrar a atitude de respeito durante o canto.

B5-008 6. Canto da canção do ExércitoIdentifi car a letra da canção do Exér-cito.Cantar a canção do Exército.

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21.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Apresentação de armamento indi-vidual e coletivo da OM de Apoio

a. Designação b. Calibrec. Empregod. Principais características e

efeitos

Sendo indicada uma arma no conjunto de todo o armamento da OM.

Identifi car o armamento da OM de Apoio.

O instruendo deverá: - indicar o calibre;- indicar o emprego geral e a distri-buição;- designar a arma; e- citar as principais características.

Identifi car, pelo nome, as partes compo-nentes do armamento.Descrever o emprego do armamento.Citar as principais características do armamento existente na OM.

B5-001

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18hNOTURNO: 02h

2. Realização de demonstração de tiro3. Fuzil ou mosquetão

a. Generalidades b. Característicasc. Funcionamentod. Manejoe. Desmontagem e montagemf. Manutenção g. Acessóriosh. Fundamentos da pontariai. Posição de tiroj. Fundamentos de tirol. Detalhe para a execução do

tirom. Instrução preparatória do

tiro (IPT)n. Teste de instrução prepara-

tória (TIP)o. Normas para execução do

tiro4. Segurança no estande5. Incidentes de tiro6. Granadas de mão

a. Tiposb. Cargas c. Componentesd. Característicase. Manuseiof. Procedimento em caso de

granadas falhadasg. Posição de lançamentoh. Técnica de lançamentoi. Normas de segurança do

Manuseio

Dado um fuzil ou um mosquetão, a ta-refa deverá ser realizada em completa obscuridade.

Identifi car pelo nome as peças do fuzil ou mosquetão.

O instruendo deverá:- fazer a desmontagem (1º Escalão);- identifi car as peças; e- fazer a montagem (1º Escalão).Após a montagem, o armamento deverá estar em perfeita condições de funcionamento.

Identifi car as características do fuzil ou do mosquetão.Descrever o funcionamento e o manejo do fuzil ou do mosquetão.Descrever a desmontagem e a montagem do fuzil ou do mosquetão.Descrever a manutenção do fuzil ou do mosquetão.Identifi car os acessórios do fuzil ou do mosquetão.Descrever as etapas necessárias ao tiro.Familiarizar-se com o desempenho da arma durante o tiro.Realizar exercício de tiro com segurança e efi ciência.Tomar as diversas posições de tiro.Descrever as principais medidas de segu-rança a serem adotadas no estande.Descrever as ações necessárias à remoção de incidente de tiro. Identificar os tipos de granadas de mão.Identifi car os componentes da granada de mão.Citar as principais características da granada de mão. Descrever os procedimentos adotados em caso de granada falhada.Manusear granadas de mão.

B5-002

Identifi car pelo nome as peças do fuzil ou mosquetão.B5-003

Conforme o previsto no C 23-1 e nas IG 80-01 (IGTAEx).

O instruendo deverá atingir o conceito de aprovação previsto no C 23-1.B5-004

Executar a Instrução Preparató-ria para o Tiro (IPT) e o Teste de Instrução Preparatória (TIP).

Conforme o previsto nas IG 80-01 (IGTAEx).

O instruendo deverá atingir os índices de aprovação previstos nas IG 80-01. B5-005 Executar o Tiro de Instrução

Básico (TIB).

Deverão ser preparados 4 (quatro) inciden-tes de tiro comum em armas diferentes.

B5-006 Solucionar incidentes de tiro do

fuzil ou mosquetão.

O instruendo deverá solucionar cada incidente de tiro, no máximo, em 60 segundos.

A ação deverá ser iniciada com todos os componentes sobre uma mesa.B5-007 Preparar granadas de mão para

lançamento.

O instruendo deverá:- identifi car os componentes de todas as granadas de mão disponíveis na OM;- manusear os componentes, corretamente, na montagem das granadas; e- preparar duas granadas inertes para o lançamento, com empunhadura cor-reta e retirada do dispositivo inicial de segurança.

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22.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Camufl agema. Defi niçãob. Processoc. Material empregadod. Regras de camufl agem

2. Camufl agem individuala. Dissimulaçãob. Problemas decorrentes do

terreno, dos materiais disponíveis e da observação inimiga terrestre e área3. Disciplina de camufl agem e ma-nutenção de camufl agem4. Dissimulação da posição de um abrigo para 2 homens com os meios materiais disponíveis

Dada a missão ao instruendo para proceder à sua dissimulação, em face de observação a olho nu do inimigo terrestre, localizado a cerca de 400 metros.O instruendo deverá trajar o uniforme 4º A1 e estar armado com fuzil (mos-quetão). Após a conclusão da atividade de dissi-mulação individual, com o emprego de materiais encontrados num raio de 50 metros do ponto A, o instruendo deverá fazer um deslocamento para um ponto B, situado a 20 metros de distância e na perpendicular à linha do inimigo; no ponto B, permanecerá deitado.

Executar a camufl agem indi-vidual.

O instruendo executará a correta ca-mufl agem para as operações diurnas e noturnas. O instruendo, visto do observatório inimigo, deverá apresentar-se nas três situações:- ponto A, após o término do trabalho de camufl agem individual;- no deslocamento AB; e- no ponto B.

Defi nir a camufl agem.Descrever os processos de camufl agem diurna e noturna.Identifi car o material empregado na camufl agem.Citar as regras gerais de camufl agem.Descrever os processos de camufl agem individual.Citar os problemas decorrentes do terreno, dos materiais disponíveis e da observação inimiga terrestre e aérea.

B5-001

3. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

O local da instrução é o acampamento.O abrigo, para dois homens, deverá ser dissimulado para a observação aérea e ter-restre, situada a 400 metros - (olho nu). O trabalho deverá ser executado por dois homens.

Executar a camufl agem de um abrigo para dois homens.(Este OII será integrado à matéria fortifi cações no acam-pamento).

O abrigo deverá estar perfeitamente dissimulado para a observação aérea e terrestre a olho nu, a uma distância aproximada de 400 metros.

B5-002

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23.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Meios de comunicação a. Apresentaçãob. Características gerais

2. Mensagensa. Noções básicasb. Classifi cações quanto à segu-

rança e à procedênciac. Mensagens Escritas e Ver-

baisd. Alfabeto internacional

3. Mensageiroa. Deveresb. Modo de atuação

Apresentada ao instruendo uma mensagem com três ideias simples que forcem uma mensagem de retorno com duas ideias simples.

Receber e transmitir, verbal-mente, uma mensagem simples, utilizando a fraseologia correta e o alfabeto internacional.(Este OII será integrado à ma-téria utilização do terreno no acampamento)

O instruendo deverá cumprir a tarefa, mantendo a fi delidade das cinco ideias simples.

Identifi car os meios de comunicação. Identifi car as características dos meios de comunicação.Identifi car as classes de mensagens.Receber e transmitir mensagens.Citar os deveres do mensageiro.Utilizar o alfabeto internacional.Descrever o modo de atuação do men-sageiro.

B5-001

4. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

4. Meios de comunicação civisa. Meios disponíveisb. Utilizaçãoc. Cuidados a observar

5. Segurança das Comunicações

Apresentada ao instruendo uma mensagem e um circuito telefônico.

Transmitir mensagem por te-lefone.

O instruendo deverá transmitir a men-sagem pelo telefone, segundo as regras de exploração telefônica.

Identifi car os meios de comunicação civis.Citar os cuidados a observar na utiliza-ção dos meios de comunicação.Indicar as medidas de segurança das comunicações.

B5-002

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24.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Plano de Defesa do Aquartela-mento

a. Missão dos gruposb. Pontos sensíveis

Dada a situação do acionamento do Plano de Defesa do Quartel, o instruendo deverá identifi car as ações decorrentes.Este OII poderá ser integrado com a Ma-téria Serviços Internos e Externos.

Identifi car as atividades pre-vistas no Plano de Defesa do Aquartelamento (PDA) da OM de Apoio.

O instruendo deverá proceder de acordo com a ordem recebida e as estipulações contidas no Plano de Defesa.

Conhecer o plano de defesa do aquarte-lamento (OM Ap). B5-001

5. DEFESA DO AQUARTELAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

a. Situação extraordináriab. Plano de Chamadac. Sinais de reunião ou alarmed. Conduta do aluno para armar-

se ou equipar-se

Será realizado um exercício diurno. Este OII poderá ser integrado com a Ma-téria Marchas e Estacionamento.

Participar do Plano de Chamada da EsIM.

O instruendo deverá obedecer às prescri-ções contidas no Plano de Chamada.

Descrever o procedimento do aluno quando da emissão dos sinais de reunião ou alarme.

B5-002

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25.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

4. Pontos Sensíveisa. Generalidades b. Importância na vida públicac. Defesa de Instalações

Militaresd. Defesa de instalações

Conhecer a defesa de instalações militares.

Citar razões de importância da defesa de Pontos Sensíveis de sua comunidade.

B5-002

6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08hNOTURNO: 02h

Conhecer a defesa de instalações civis.B5-003

Conhecer a Defesa Territorial (Portaria nº 008-Gab Cmt Ex – Res, de 2 jul 02)

B5-001

1. A Defesa Territoriala. Zonas de Defesa Terri-

torialb. Planejamento da Defesa

Integrada e Territorial2. Organização da Guarda

Territoriala. A Missãob. Concepção de Empregoc. Estrutura Organizacional

1) Comando do Batalhão de Guarda Territorial

2) Companhia de Guarda Territorial

3) Pelotão de Guarda Territorial a 04 grupos.

3. O Exercício de Defesa Territorial

Palestra aos instruendos sobre o planejamento e a execução da Defesa Territorial.

Citar os principais conceitos para o planejamento e para a estrutura da Defesa Territorial no âmbito da Força Terrestre.

1. Identifi car as bases para o planeja-mento da Defesa Territorial.2. Identifi car a constituição da Guarda Territorial.3. Apresentar os encargos de Defesa Territorial da OM.

O instruendo deverá descrever o dispositivo de defesa da instalação, e mais específi camente, a missão que lhe cabe nesse dispositivo.

Durante a visita às instalações militares e civis, serão apresentados a organização e o dispositivo de segurança.

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26.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

O local da instrução é o acampamento.Fornecidos aos instruendos os meios em armamento, comunicações, transporte, alimentação e outros necessários ao cum-primento da missão. Criar situações, visando ao desencadea-mento oportuno das seguintes ações:- adoção de medidas de Cmdo e controle dos Elm;- fi scalização e emprego das técnicas de guarda e vigilância por parte das fra-ções;- desenvolvimento de ações de inteligên-cia;- identifi cão das vulnerabilidades e dos pontos críticos do P Sen; e- rodízio dos grupos/frações dentro das missões do PSE, permitindo a prática das respectivas ações, durante o dia e à noite.

O instruendo deverá executar corre-tamente as ações que caracterizam o cumprimento da Missão:- ocupar o P Sen e estabelecer o dispositi-vo de segurança com oportunidade;- realizar o vasculhamento e a identifi -cação dos ocupantes do P Sen;- cumprir, rigorosamente, as regras de engajamento estabelecidas, agindo de acordo com os preceitos legais.

Estabelecer um Posto de Segu-rança Estático (PSE)(Este OII será executado no acampamento)

B5-004

5. PSEa. A missãob. A constituição da tropac. O Planejamento:

1) o Est de Sit inicial;2) o Quadro Horário;3) organização da tropa para

a missão; e4) reconhecimento.

d. A Ocupação1) Medidas preliminares:

- reconhecimento do Ponto Sensível;

- ligações com o responsável pela instalação; e

- confecção do esquema de defesa do P Sen.

2) Adoção de medidas de controle do pessoal (sistema de identifi cação) e material.

3) Execução do Patrulha-mento.

4) Lançamento de obstáculos e proteções para a tropa.

5) Estabelecimento do sistema de alarme.

6) Medidas de segurança.

Citar as missões do Posto de Segurança Estático.Citar a constituição do PSE.Conhecer as fases do planejamento .Conhecer o processo de ocupação de um PSE.Identifi car as frações envolvidas no PSE e suas missões.

6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08hNOTURNO: 02h

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27.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h

1.Estado Democrático de Direitoa. Defi nição b. Objetivoc. Ideais Democráticos da Nação

Brasileira

Apresentadas ao instruendo diferentes ações político-econômicas e socio-históricas e atuais da vida nacional.

Identifi car a importância dos ideais democráticos para o desenvolvimento da Nação Brasileira.

Relacionar entre as ações apresentadas aquelas que se constituem partícipes da consecução dos objetivos democráticos da Nação Brasileira.

Definir Estado Democrático de Di-reito. Citar os princípios fundamentais da Re-publica Federativa do Brasil (RFB).Exemplifi car alguns ideais democráticos buscados pela nação brasileira.

B5-001

2.Direitos e Deveres constitucio-nais

a. Direitos Sociaisb. Igualdade perante a leic. Título I e Cap II do Título V

da Constituição Federal.

Apresentados ao instruendo os direitos e deveres constitucionais.

Identifi car os direitos e deveres constitucionais.

O instruendo deverá identifi car 04 (qua-tro) a 05 (cinco) direitos e deveres que permitam atingir o equilíbrio social.

Identifi car os direitos e deveres consti-tucionais brasileiros.Reconhecer a importância do princípio da igualdade para o equilíbrio social.

B5-002

Apresentados ao instruendo vinte aspectos da vida brasileira, entre os que caracteri-zem a estrutura democrática da República Federativa do Brasil.

Identifi car os aspectos da vida brasileira representativos da estrutura democrática da Repu-blica Federativa do Brasil.

O instruendo deverá identifi car, com 80% de acerto, os aspectos que carac-terizam a estrutura democrática do Brasil.

B5-003

3. Democraciaa. Conceituaçãob. Princípios e valoresc. Liberdade e igualdade

4. Democracia brasileiraa. Democracia como fi losofi a

de vidab. Liberdade com responsabi-

lidadec. Igualdade de oportunidaded. Constituição Brasileira

5. Democracia social- Princípios do regime repre-

sentativo6. A Revolução de 31 de março de 1964

- Principais realizações

Conceituar Democracia.Citar os princípios e valores da Demo-cracia.Avaliar a importância da Democracia como fi losofi a de vida.Avaliar a importância da liberdade com responsabilidade.Citar as principais características da Constituição Brasileira.Identificar os princípios do regime representativo.Citar as principais realizações da Revo-lução de 31 março de 1964.

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28.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h

13. Missão constitucional das Forças Armadas

a. Constituição Federalb. Leis complementares nº 69,

97 e 11714. Conselho de Defesa Nacional

a. Competênciab. O Estado de Defesac. O Estado de Sítio

Apresentadas ao instruendo situações recentes do cenário Nacional que carac-terizam o possível emprego legal das Forças Armadas (nos movimentos que ameacem ou afetem a Segurança e o Desenvolvimento Nacionais, tais como confl itos rurais, bloqueios de estrada, apoio no combate ao Crime Organizado, Narcotráfi co, entre outros).

Entender a missão constitucional das Forças Armadas.

O instruendo deverá identifi car e justifi -car, à luz da legislação vigente, o emprego das Forças Armadas no restabelecimen-to da ordem constitucional.

Explicar a missão constitucional das Forças Armadas.Citar a fi nalidade da Constituição e do Conselho de Defesa Nacional.Defi nir o Estado de Defesa e o Estado de Sítio.Explicar o emprego constitucional das Forças Armadas para o restabelecimento da ordem pública e institucional.

B5-007

Apresentados ao instruendo os símbolos nacionais.

Identifi car os símbolos nacionais e seus signifi cados.

O instruendo deverá identifi car, com 100% de acerto, os símbolos apresen-tados.

B5-004

7. Pátria, Instituição e Tradições Nacionais

a. Conceituaçãob. Papel e necessidade das insti-

tuições nacionaisc. Principais fatos históricos

8. Símbolos nacionaisa. Signifi caçãob. Uso corretoc. Característicasd. Apresentaçãoe. Respeito devido

Conceituar Pátria, Instituição e Tradi-ções Nacionais.Avaliar a necessidade das instituições nacionais.Citar os principais fatos históricos nacionais.Símbolos Nacionais: - explicar o signifi cado; e- descrever o uso correto.

Em conjunto, de cor, com música e regente, ao término da 2ª Semana de Instrução.

Cantar o Hino Nacional no âmbi-to da turma de instrução.

O instruendo deverá cantar todo o Hino obedecendo ao ritmo, à letra e à melodia.Demonstrar atitude de respeito durante o canto.

B5-0059. Canto do Hino NacionalIdentifi car a letra do Hino Nacional.

Cantar o Hino Nacional.

Apresentadas as características da socie-dade brasileira

Descrever as características da sociedade brasileira.

O instruendo deverá saber descrever as características da sociedade brasileiracom ênfase na multiplicidade racial, no predomínio da lei, no respeito à vida, à busca da integração nacional e do aprimoramento da democracia.

B5-006

10. Formação da nacionalidade brasileira:11. Os tipos de instituições nacio-nais:

- Família;- Escola;- Igreja(s) ; e- Forças Armadas.

12. Ocupação do território bra-sileiro.Evolução econômica do País, com ênfase para a respectiva região

- Citar os componentes étnicos da socie-dade brasileira.- Citar os tipos de instituições existentes na sociedade brasileira, exemplifi cando em termos locais.- Citar a(s) atividade(s) econômica(s) predominante(s) na respectiva região.

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29.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Peças componentes dos diversos uniformes do aluno

a. Dotação b. Tempo de duração previsto

para cada peçac. Cuidado d. Limpeza

2. Uso correto dos uniformes 3. Importância da boa apresentação para o Aluno e para o Exército4. Importância da arrumação do armário na boa apresentação do fardamento

Em qualquer situação de rotina ou em solenidades internas ou externas.Usar Fardamento.

O instruendo deverá apresentar-se com:- cobertura corretamente colocada;- calçados limpos;- peças metálicas e brilhantes limpas;- uniformes passados e limpos;- frisos nas calças; e- peças dos uniformes ajustadas e cor-retamente colocadas.

Enumerar as peças componentes dos diversos uniformes do aluno.Zelar pela preservação do uniforme.Avaliar a importância da boa apresen-tação individual para o aluno e para o Exército.Citar os principais cuidados a serem observados na arrumação do armário

B5-001

8. FARDAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

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30.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Ferramental portátil para o combatente básico

a. Apresentaçãob. Nomenclaturac. Características do empregod. Técnicas de emprego do se-

guinte ferramental:1) alicate;2) facão de mato;3) machadinha;4) pá; e5) picareta.

2. Fortificação de campanha: trabalhos, valor, necessidades e prioridades3. Crateras, acidentes naturais: aproveitamento para abrigos sumários4. Abrigo individual e para dois homens

a. Característicasb. Técnicas de construção dos

abrigos com emprego do ferramen-tal portátil

O local da instrução é o acampamento.A partir de dois setores de tiro defi nidos e nas seguintes condições:- de dia: trabalho executado por dois ho-mens com a utilização do equipamento e do armamento individual como unidade medida;- o local escolhido para o abrigo deverá permitir a reunião do material necessário à sua preparação completa (revestimento interno necessário, preparação dos campos de tiro etc);- deverá ser empregado o ferramental portátil; e- considerar que o contato com o inimigo se estabelecerá a cerca de 400 metros.

Construir um abrigo para dois homens.(Este OII será executado no acampamento)

A construção deverá estar concluída em 4 horas, (o tempo poderá ser ajustado em função do solo e das condições climáticas e meteorológicas).

Identifi car pelo nome o ferramental portátil para o combatente básico.Descrever o emprego do ferramental.Identifi car os principais trabalhos reali-zados em fortifi cação de campanha.Citar as principais características que devem satisfazer:- as crateras e os acidentes naturais para que sejam aproveitados como abrigos sumários;- um abrigo individual; e- um abrigo para dois homens.Descrever os principais cuidados a serem observados na construção de um abrigo individual e de um abrigo para dois homens.

B5-001

9. FORTIFICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h

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31.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Medidas de proteção antes, durante e após a realização de um ataque químico.2. Máscara contra gases

a. Estudo da máscarab. Procedimentos na câmara

de gás3. Agentes químicos

a. O uso no controle de Tumultos e Distúrbios Civis

b. Gás lacrimogêneo:1) uso;2) cuidados; e3) proteção e socorro a viti-

mados.

Fornecida ao instruendo a máscara contra gases.

Usar a máscara contra gases. O instruendo deverá utilizar a máscara com a devida correção.

Descrever as medidas de proteção antes, durante e após a realização de um ataque químico.Identifi car os tipos de máscaras contra gases.Descrever os procedimentos na câmara de gás.Apontar as fi nalidades de uso de agentes químicos.Apontar as fi nalidades de uso de gás lacrimogêneo.Descrever as formas de proteção e so-corro a vitimados.

B5-001

10. GUERRA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

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32.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Asseio corporal e higiene orala. Necessidade do asseio para a

manutenção da saúdeb. Principais doenças causadas

pela falta de asseioc. Importância do asseio no

convívio sociald. Modo de obter o asseio corpo-

ral e a higiene oral2. Higiene sexual

a. Doenças venéreas - modo de transmissão

b. Tratamento e consequênciasc. Profi laxia das doenças ve-

néreasd. Programa de combate anti-

venéreo3. Higiene profi lática

a. Doenças transmissíveisb. Noções sobre os tipos mais

comuns de doenças tropicaisc. Modos de transmissãod. Medidas de controle

4. Limpeza e higiene das áreas e instalações coletivas

a. Faxina diáriab. Importância e necessidade

de limpezac. Responsabilidade individual e

do pessoal de serviço5. Utilização correta das instalações sanitárias

a. Áreas de banhob. Refeitórioc. Cozinhas e áreas de instru-

çãod. Alojamento

Na vida diária.Manter o asseio corporal, a higie-ne oral e a profi laxia sexual.

O instruento deverá:- fazer a higiene matinal e noturna;- demonstrar cuidados com a higiene da boca e dos dentes;- tomar banho diariamente; e- precaver-se contra doenças venéreas.

Descrever os procedimentos para manter o asseio corporal e a higiene oral.Avaliar a necessidade do asseio para manutenção da saúde.Citar as principais doenças causadas por falta de asseio.Avaliar a importância do asseio no convívio social.Citar as principais doenças venéreas.Descrever as formas de transmissão das doenças venéreas.Descrever a profilaxia das doenças venéreas.Citar as principais doenças tropicais.Descrever os modos de transmissão.Apontar a medidas de controle de doen-ças transmissíveis.Descrever as maneiras de se fazer a higiene das áreas e das instalações coletivas.Avaliar a importância e a necessidade de limpeza.Citar a responsabilidade individual e do pessoal de serviço.Descrever a utilização correta das ins-talações sanitárias.

B5-001

11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h

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33.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Apresentados ao instruendo três casos simulados de:- fratura exposta e hemorragia;- queimaduras graves; e- síndrome de calor.Este OII poderá ser realizado com o apoio de elementos do serviço médico de urgência da cidade da EsIM.

Aplicar a técnica de primeiros socorros adequada:- à fratura exposta e hemor-ragia;- às queimaduras graves; e- à síndrome de calor.

O instruendo deverá:- realizar todas as operações a serem desenvolvidas de acordo com as normas e prescrições da técnica considerada; e- atender às características dos casos apresentados.

B5-002

Apresentados ao instruendo um paciente simulado e o material para primeiros socorros.Este OII poderá ser realizado com o apoio do órgão responsável pelo serviço de zoonoses da cidade da EsIM.

Socorrer vítimas de acidente com animal peçonhento.

O instruendo deverá aplicar, corre-tamente, o esquema de atendimento indicado.

B5-003

6. As três medidas salva-vidasa. Estancar a hemorragiab. Proteger o ferimentoc. Prevenir o choque

7. Pacote de curativo individual e artigos adicionais necessários8. Acidentes produzidos pelo sol e calor10. Ferimento e hemorragia11 Fraturas

Descrever as três medidas salva-vidas.Identifi car o curativo individual e os artigos adicionais necessários.Descrever a utilização do termômetro.Interpretar, corretamente, a leitura de sua escala.Descrever as medidas de prevenção e socorro em acidentes produzidos pelo sol e calor.

12. Acidentes com animais peço-nhentos

a. Princípiosb. Animais peçonhentosc. Esquema de atendimento

Descrever os princípios de primeiros socorros às vitimas de acidentes com animais peçonhentos.Identifi car os animais peçonhentos.Descrever o esquema de atendimento. Descrever as medidas de socorro em caso de fraturas.

Apresentado ao instruendo um paciente simulado.

Socorrer vitimas de afogamento. (Este OII poderá ser integrado com uma atividade de natação, auxiliado por militares do corpo de bombeiros)

O instruendo deverá:- colocar o paciente na posição ade-quada;- desobstruir-lhe as vias aéreas; e- aplicar, corretamente, um dos métodos de respiração artifi cial.

B5-004

13. Afogamentoa. Princípiosb. Métodos de respiração ar-

tifi cial:1) boca a boca;2) boca-conduto de ar; e3) boca-nariz.

c. Pressão no tórax

Descrever os princípios de primeiros socorros às vitimas de afogamento.Descrever os métodos de respiração artifi cial.Descrever o método de pressão no tórax.

11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h

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34.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Deveres e direitos: noções e carac-terísticas do que é dever e direito2. Principais deveres do aluno

a. Dedicação e Fidelidade à Pátria e ao dever militar

b. Culto aos Símbolos Nacio-nais

c. Propriedade e lealdade em todas as circunstâncias

d. Disciplina, cumprimento das obrigações e ordens

e. Obrigações para com os superiores3. Direitos do aluno

a. Uso da designação hierár-quica

b. Uso de uniformesc. Uso de insígniasd. Emblemas e condecoraçõese. Honras e sinais de respeito as-

segurados em leis e regulamentosf. Julgamento em foro especialg. Tratamento médico e den-

tárioh. Reforma

Deverão ser retirados vinte situações vivenciadas, na vida diária da OM para identifi cação dos direitos e deveres do soldado-aluno, sob a forma de teste.

Identifi car os principais direitos e deveres dos alunos.

O instruendo deverá responder, correta-mente, 80% da questões formuladas.

Enumerar os principais deveres do aluno.Interpretar os principais deveres do aluno.

B5-001

12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h

Deverão ser retiradas dez situações da vida diária da OM Ap, vivenciadas pelo soldado-aluno para a formulação de per-guntas ao instruendo.

Citar as recompensas a que faz jus o aluno.

O instruendo deverá responder, correta-mente, 80% da questões formuladas.B5-003

5. Recompensaa. Conceituaçãob. Tipos:

1) Elogios;2) Diploma do Mérito;3) Diploma de Melhor Atira-

dor Combatente; e4) Diploma de Combatente de

“Melhor Aptidão Física”.c. Competência

Citar os tipos de recompensa.Avaliar o signifi cado das recompensas.Identifi car a competência para concessão das recompensas.

Deverão ser retiradas situações da Lei do Serviço Militar que interfi rirão na vida do aluno, após a conclusão do curso.

Identifi car os principais direitos e deveres do reservista.

O instruendo deverá responder, correta-mente, 80% da questões formuladas.

Enumerar os principais deveres do reservista.Interpretar as principais orientações da Lei do Serviço Militar e de seu Re-gulamento.

B5-002

4. Lei do Serviço Militar e seu regulamento.

a. Direitos e deveres do Reser-vista.

b.Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR).

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35.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

6. Transgressões Disciplinaresa. Defi niçãob. Classifi caçãoc. Especifi caçãod. Causa de justifi caçãoe. Circunstâncias atenuantesf. Circunstâncias agravantes

7. Penas disciplinaresa. Natureza e amplitudeb. Graduaçãoc. Execuçãod. Anulaçãoe. Atenuaçãof. Agravaçãog. Direito de Ampla Defesa e

do Contraditório 8. Comportamento Militar

a. Classifi caçãob. Reflexos na vida militar

e civilc. Diploma de honra

Deverão ser retiradas vinte situações dos Boletins Internos da OM, vivenciadas em sua vida diária, e formuladas questões para teste oral ou escrito.

Identifi car as transgressões disci-plinares e suas consequências no comportamento militar.

O instruendo deverá responder, correta-mente, 80% da questões formuladas.

Identifi car as situações de transgressões disciplinares.Descrever as condições em que pode ocorrer a anulação de penas discipli-nares.Citar os refl exos do comportamento militar na vida militar e civil.

B5-004

12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h

Deverão ser descritas 05 (cinco) situações que confi gurem crimes militares e 05 (cin-co) outras situações que correspondem a transgressões disciplinares.

Identifi car crimes militares e suas consequências.

O instruendo deverá identifi car, entre as situações descritas, 03 (três) que confi gurem crimes militares.

B5-005

9. Crimes Militaresa. Conceituaçãob. Insubordinaçãoc. Deserçãod. Penas

Citar exemplos de crimes militares.

Na vida diária.Acatar ação das autoridades policiais.

O instruendo deverá acatar, pronta-mente, a autoridade policial. B5-006

10. Autoridades Policiaisa. Atribuiçõesb. Respeito e acatamento a

suas açõesc. Direitos e deveres do preso

Citar as atribuições da Polícia do Exérci-to, da Polícia Militar e da Polícia Civil.Avaliar a importância do respeito e acatamento à ação das autoridades policiais.Identifi car os elementos com atribuíções de Polícia na cidade da EsIM.

Page 37: PPB- 5-3  EsIM 10-02-10

36.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Sendo apontado o militar da EsIM.Identificadar, pelo nome de guerra e pela função, os militares da EsIM.

O instruendo deverá fazer a identifi ca-ção correta.B5-007

11. Organização da EsIM e sua subordinação

a. Organização detalhada da EsIM

b. Identifi cação de suas depen-dências

c. Conhecimento e identifi cação de ofi ciais e graduados

1) nome de Guerra e função dos Of Gen e Of do Cmdo que enquadra a EsIM; e

2) identificação e conheci-mento dos militares da EsIM, suas funções e atribuições.

Descrever a Organização Geral de Cmdo que enquadra a EsIM.Identifi car as dependências da EsIM.Identifi car, pelo nome de Guerra, os Of Gen e Of do Cmdo que enquadra a EsIM.Identifi car e conhecer os militares da EsIM.

12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h

Na vida diária.Executar, corretamente, os sinais de respeito.

O instruendo deverá demonstrar pro-cedimentos adequados para o relacio-namento diário entre companheiros e com superiores.

B5-008

12. Sinais de respeitoa. Procedimento do aluno quando

1) a cavalo;2) em bicicleta;3) conduzindo veículo auto;4) como passageiro de veículo;5) portador de despacho;6) acompanhado de um supe-

rior;7) fumando;8) em relação a Bandeira e o

Hino Nacional; 9) em relação a superiores

hierárquicos;10) em relação ao pessoal de

serviço;11) em relação aos companhei-

ros; e12) em relação aos subordi-

nados. b. Continência

1) signifi cado;2) ao Hino Nacional;3) à Bandeira;4) às autoridades;5) aos superiores;6) às Sentinelas;7) à tropa; e8) aos Camaradas.9) A continência Individual e suas

diversas formas.

Descrever os procedimentos do aluno em diversas situações no interior e fora do quartel.Explicar o signifi cado da continência.Descrever as formas de continência em situações diversas.Descrever o tratamento a ser observado entre militares.

Page 38: PPB- 5-3  EsIM 10-02-10

37.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

13. Postos e graduaçõesa. No Exército, na Marinha,

na Aeronáutica e nas Polícias Militares

b. Distintivos dos postos e gra-duações14. Apresentação individual e coletiva

a. Mecanismo da apresentaçãob. Modo de atender ao chamado

dos alunos15. Cumprimentos de ordem16. Situações diversas fora da EsIM

a. Conduta do aluno no meio civil

b. Procedimentos em locais públicos17. Tratamento do Público

a. Urbanidadeb. Tratamento de pessoas mais

idosas, senhoras e criançasc. Obtenção da autoridade por

meio da educaçãod. A necessidade da polidez e da

fi neza no tratamento com o público durante os serviços internos.

Na vida diária.Proceder, corretamente, em situ-ações dentro e fora da EsIM.

O instruendo deverá:- demonstrar procedimentos adequa-dos;- cumprir, fi elmente, os horários;- proceder de acordo com as NGA da OM de apoio; e- tratar com fi rmeza e urbanidade o público externo.

Identifi car os postos e as graduações do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, e das Polícias militares.Identifi car os distintivos dos postos e das graduações.Descrever os procedimentos para apre-sentação individual e coletiva. Descrever o modo de atender ao chamado dos superiores.Descrever a conduta do aluno no meio civil.Descrever o procedimentos do aluno em locais públicos.Descrever os comportamentos a serem observados durante as refeições. Descrever as formas de tratamento corretas com o público civil.Indicar as atitudes fundamentais no tratamento com o público.

B5-009

12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h

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38.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

1. Manutenção do material2. Manutenção do equipamento3. Manutenção do armamento

Durante as atividades de manutenção do armamento e do equipamento indi-viduais.

Realizar manutenção de ar-mamento e de equipamento individuais.(OII a ser atigingido ao término do Acampamento).

De acordo com os manuais técnicos ou NGA da OM de apoio.

Descrever os procedimentos a serem realizados na manutenção de armamento e do equipamento individuais.

B5-001

13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

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39.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

8 km Diurna.Uniforme 4º A1.Equipamento aliviado.

Executar a 1ª Marcha a pé.

O instruendo deverá chegar em boas condições físicas dentro do dispositivo de marcha, com todo o seu material. B5-001

14. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 07h

1. Equipamentoa. Nomenclatura b. Peças componentesc. Cuidados e conservaçõesd. Adaptação do homeme. Utilizaçãof. Arrumação da mochilag. Equipar e desequipar

2. Marchasa. Generalidades sobre marchas

a pé e motorizadab. Organizaçãoc. Deslocamento de precursord. Medidas de segurançae. Marchas a péf. Formaçãog. Velocidadeh. Cadênciai. Distância entre os homensj. Altosl. Disciplina de marcham. Sinalização n. Comandos

3. Material de acampamentoa. Peças componentesb. Finalidade de cada peça c. Tipos de barracad. Toldo

4. Estacionamento, acampamento, bivaque e acantonamento

a. Conceituaçãob. Finalidadec. Instalação existented. Utilização e cuidadose. Procedimentos nas diversas

áreasf. Abrigos improvisados

12 km Diurna.Uniforme 4º A1.Equipamento completo.2 km de deslocamento em trilha ou através campo.

Executar a 2ª Marcha a pé. (Este OII será executado no acampamento)

Empregar a Nomenclatura relativa ao equipamento.Identifi car as peças componentes do equipamento.Identifi car os cuidados a tomar com o equipamento.Utilizar, adequadamente, o equipa-mento.Equipar e desequipar a mochila;Caracterizar Marchas a pé e motori-zadas.Citar a constituição geral do destaca-mento precursor.Descrever as medidas de segurança durante as marchas.Descrever as formações para marchas a pé.Obedecer à velocidade e à cadência durante as marchas.Interpretar a sinalização.Obedecer aos comandos dados durante uma marcha.Identifi car peças componentes do mate-rial de acampamento.Indicar a fi nalidade de cada peça.Descrever os tipos de barracas.Fazer montagem de barracas e toldos.Fazer a montagem de abrigos improvi-sados para o bivaque.

B5-002

O instruendo deverá terminar a mar-cha dentro do dispositivo adotado, sem apresentar sinais de cansaço intenso e com todo o seu material.

O local da instrução é o acampamento.Em terreno limpo e plano, com todas as ins-talações necessárias a um acampamento.

B5-003 Participar da organização de um acampamento.

O instruendo deverá executar as tare-fas individuais e participar das tarefas ligadas às instalações coletivas como mão-de-obra

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40.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

O local da instrução é o acampamento.De dia, a olho nu, em boas condições de visibilidade, até 1.200 m, com um setor balizado por duas direções limites (nítidas); dez incidentes representando diversas atividades inimigas com diferentes graus de difi culdade, entre 300 e 800 m. De noite, com aproveitamento integral da escuridão, incidentes audiovisuais re-presentando diversas atividades inimigas a 800 m.Serão criados incidentes a fi m de explorar a conduta em diversas situações.

Observar um setor de um Posto de Vigilância.

O instruendo deverá :- de dia: identifi car sete incidentes; e- à noite: identifi car 50% dos inci-dentes.O instruendo deverá adotar a conduta adequada em face de cada incidente criado.

B5-001

De dia, em terreno variado (movimentado e matoso), com o emprego do passo duplo e processos expeditos de orientação, o instruendo recebe no ponto A os seguintes dados:1º - deslocar-se X metros (de 150 a 250) na direção tal (N, S, L ou W);2º - após deslocar-se Y metros (de 150 a 250 ) na direção tal (90º defi nidos pelo ponto cardeal);3º - após deslocar-se Z metros (de 150 a 250) na direção tal (90º defi nidos pelo ponto cardeal), atingido o ponto B.De noite: em terreno variado, equipes de alunos, utilizando, ainda, outros processos de orientação noturna, deverão deslocar-se a partir de um ponto A para pontos sucessivos, até atingir o ponto de chega-da, mediante o recebimento de azimutes parciais ou de direção identifi cáveis pelos processos de orientação noturna.

Executar um circuito básico de orientação.(Este OII também será executado no acampamento)

O instruendo deverá:- de dia: executar um circuito de

orientação com, no máximo, 7 pontos em 1.000 m, dentro do limite de 2h.

- à noite: executar um circuito de orientação com, no máximo, 5 pontos em 500 m, dentro do limite de 2h.

B5-002

1. Observaçãoa. Condições de uma posição de

observaçãob. Escolha e ocupação c. Setor de observaçãod. Pontos importantes a vigiare. Indícios da presença e obser-

vação inimigaf. Observação em áreas edifi -

cadasg. Precaução para evitar as vistas

do inimigoh. Observação à noite:

- educação das vistas e do ouvido;

i. Indícios da presença e da aproximação do inimigo.2. Posto de Vigilância

a. Instalaçãob. Funcionamentoc. Conduta em caso de apareci-

mento do inimigo

Descrever as condições de uma boa posição de observação.Descrever os processos de observação.Descrever os procedimentos para a observação em áreas edifi cadas.Citar as medidas de precaução para evitar as vistas do inimigo.Identifi car indícios de aproximação do inimigo.Identifi car os deveres gerais do vigia.Descrever as condutas no caso de apa-recimento do inimigo.

3. Orientação em campanhaa. Pontos Cardeaisb. Orientação durante o dia e

à noitec. Empregos da bússolad. Processos expedidose. Passo duplo

Identifi car os pontos cardeais.Descrever os processos de orientação durante o dia e à noite.

15. OBSERVAÇÃO, ORIENTAÇÃO E VIGILÂNCIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06hNOTURNO: 02h

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41.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Por ocasião da demonstração os instruen-dos se apresentarão:- constituindo grupamento de valor Pelotão (Turma de Instrução); e- emassados.Em cada uma das situações, haverá uma apresentação de 15 minutos, segundo fi chas previamente organizadas pelo instrutor, contendo todos os movimentos do aluno, sem arma.Uniforme: 4º A 1.

Participar da primeira demons-tração de OU.

O instruendo deverá participar de de-monstração, revelando porte militar e correção na execução dos movimentos.B5-001

1. Instrução individual sem arma (militares a pé)

a. Sentidob. Descansarc. À vontaded. Em formae. Fora de formaf. Olhar à direitag. Olhar à esquerda

2. Passosa. Ordináriob. Sem cadênciac. De estrada e acelerado

3. Marcha em passo sem cadênciaa. Rompimentob. Altoc. Variação com passo Ordi-

nário4. Marcha em passo estrada: varia-ções com passo sem cadência, alto5. Marcha em passo de acelerado

a. Rompimentob. Passar do passo ordinário ao

aceleradoc. Passar do passo sem cadência

ao aceleradod. Altoe. Passar do passo acelerado para

o passo ordináriof. Marche-marche

6. Voltas: a pé fi rme e em marcha

Relacionar os comandos recebidos com procedimentos a executar na ordem unida a pé fi rme.Executar, corretamente, as ações cor-respondentes aos comandos de OU a pé fi rme.Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar na OU a passo ordinário.Executar, corretamente, as ações cor-respondentes aos comandos de OU a passo ordinário.Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo sem cadência.Executar, corretamente, as ações corres-pondentes aos comandos, para os deslo-camentos, em passo sem cadência.Relacionar comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo de estrada.Executar, corretamente, as ações cor-respondentes aos comandos, para os deslocamentos em passos de estrada.Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo acelerado.Executar, corretamente, as ações cor-respondentes aos comandos, para os deslocamentos em passo acelerado.

16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h

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42.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Os instruendos deverão participar de demonstração de 15 minutos, segundo fi cha previamente organizada pelo instrutor, contendo todos os movimentos dos alunos, com arma. Uniforme: 4º A 1, armado com o fuzil (mosquetão).Este OII será integrado com a matéria armamento, munição e tiro.

Participar da segunda demons-tração de OU.

O instruendo deverá participar da de-monstração, revelando porte militar e correção na execução dos movimentos.B5-002

7. Instrução individual com arma (fuzil ou mosquetão)

a. Posições (militares a pé):1) sentido; e2) descansar

b. Manejo:1) ombro-arma (partindo do

sentido);2) apresentar-arma (partindo

do sentido);3) descansar-arma (partindo

do ombro-arma);4) ombro-arma (partindo do

apresentar-arma;5) em bandoleira-arma;6) descansar-arma (estando

em bandoleira-arma);7) arma-suspensa;8) arma sobre o solo;9) arma na mão;10) cruzar-arma (partindo

do sentido)11) cruzar-arma (partindo do

ombro-arma); e12) descansar-arma (partindo

do cruzar-arma).c. Armar e desarmar baionetad. Passos e marchas com armae. Voltas a pé fi rme e em mar-

cha

Relacionar os candidatos com os procedi-mentos a executar na tomada de posição na OU com armamento individual.Executar, corretamente, as ações corres-pondentes aos comandos relativos à OU, com o armamento individual.Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar no manejo da arma.Familiarizar-se com o manejo da baioneta.

16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h

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43.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Simulado um incêndio, disponíveis os meios necessários de Combate a Incêndio.Este OII poderá ser realizado com o apoio do Corpo de Bombeiro da cidade da EsIM.

Participar da execução do Pla-no de Prevenção e Combate a Incêndio.

O instruendo deverá:- demonstrar pronta ação; e- utilizar meios adequados para extinção do fogo.

B5-001

1. Incêndiosa. Generalidadesb. Causasc. Classifi caçãod. Medidas preventivas

2. Extinção de incêndiosa. Processos de extinçãob. Agentes e extintores

3. Plano de Prevenção e Combate a Incêndio. (PPCI)4. Turma de Combate a Incêndio (TCI): atuação

Citar as possíveis causas de incêndios.Descrever as medidas preventivas.Descrever os processos de extinção de incêndios. Identifi car os aspectos principais de um plano de prevenção e combate a Incêndios (PPCI).Descrever a atuação de uma turma de combate a incêndios (TCI).

17. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

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44.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Apresentadas as principais Regras de Engajamento, símbolos distintivos e pro-tetores em uso na OM Ap.

Identifi car as ações das Regras de Engajamento e as condutas em diversas situações.

Diferenciar o comportamento a ser to-mado em face das Regras de Engajamen-to, símbolos distintivos e protetores.

B5-001

1. Regras de Engajamento.2. Símbolos distintivos e pro-

tetores.3. Conduta com:

a. Pessoal capturado b. População civilc. Pessoal feridod. Pessoal doente.

- Descrever as Regras de Engajamen-to.- Apresentar os Símbolos distintivose protetores.- Descrever as condutas em diversas situações.

18. REGRAS E CONDUTAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 03h

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45.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

O instruendo será escalado para o serviço de Guarda no acampamento da EsIM.

Participar do serviço de Guarda no acampamento da EsIM.

O instruendo deverá obedecer a todos os preceitos reguladores do Serviço de Guarda ao acampamento da EsIM. B5-002

2. Serviço de Guarda no Acam-pamento

a. Horário das atividades da EsIM

b. Guarda do Acampamento:1) constituição;2) deveres e responsabili-

dades;3) procedimentos em situações

diversas; e4) passagem de serviço.

Identifi car as particularidades do Servi-ço de Guarda no Acampamento.

19. SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h

O instruendo deverá fi car em condições de descrever esse serviço de escala no ambito da OM Ap.

Conhecer o serviço de guarda. O militar deverá conhecer as normas gerais e particulares em vigor.B5-001

1. Serviço de guarda do quar-tel:

a. Constituição da guarda.b. Deveres e responsabili-

dades.c. Normas regulamentares,

gerais e particulares do serviço.d. Procedimentos em situações

diversas.e. Assunção e passagem do

serviço.f. Utilização dos meios de

comunicação da guarda.g. Conduta em caso de aciona-

mento do alarme.h. Cuidados da sentinela para

evitar a abordagem do posto.i. Conduta da sentinela em

caso de ameaça ou de tentativa de invasão.

j. Normas de engajamento do PDA.

k. Conduta da identifi cação e revista de militar ou de civil.

- Identifi car os diversos tipos de serviço de escala.- Descrever a preparação para o serviço e os procedimentos a serem adotados antes e durante a parada diária.- Citar os deveres, atribuições e respon-sabilidades do militar de serviço.- Demonstrar a conduta a adotar quando da rendição dos postos, da situação de ameaça ao serviço e do acionamento do alarme.- Saber executar as Regras de Engaja-mento do PDA.- Identifi car o signifi cado da Parada Diária, formaturas e revistas.

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46.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

O local da instrução é o acampamento.A pista deverá ser construída, obedecendo-se à orientação básica do PAIEB.Deve compreender um circuito com obs-táculos em 200, que permita a utilização de um pequeno curso de água.A passagem em cada obstáculo será pre-cedida de uma demonstração por parte da equipe de instrução O militar deverá realizar o percurso armado de fuzil (mosquetão) e com o uniforme 4º A1.

Percorrer o circuito da Pista de Obstáculos.(Este OII será executado no acampamento)

O instruendo deverá percorrer o circuito da pista, empregando corretamente as Técnicas Especiais.

B5-001

O local da instrução é o acampamento.Circuito de 150 metros. O militar deverá realizar o percurso armado de fuzil (mosquetão) e com o uniforme 4º A1.

Percorrer um circuito especial de progressão individual.(Este OII será executado no acampamento e integrado à utilização do terreno)

O instruendo deverá:- de forma intercalada, aplicar as téc-nicas de andar, correr, rastejar e enga-tinhar, deitando, rolando e levantando, corretamente; e- utilizar os diversos processos segundo uma sequência.

B5-002

1. Transposição de obstáculos (téc-nicas especializadas)

a. Preguiçab. Comando Crawl simplesc. Cabo submersod. Falsa baianae. Ponte de três cordasf. Ponte de Tábuasg. Rappelh. Deslize (cabo aéreo)

Transpor obstáculos.

2. Progressão em combate (téc-nicas)

a. Andarb. Correr c. Rastejard. Rolare. Engatinhar e levantarf. Deslocamento por lanço g. Marcha rastejanteh. Obtenção de refl exo

Realizar progressão no terreno.

20. TÉCNICAS ESPECIAIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h

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47.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

A Avaliação (TAF) a ser realizada na 5ª Semana de Instrução deve ter caráter for-mativo, a fi m de avaliar o planejamento e execução da instrução de TFM e identifi car os alunos que não atingem o índice mínimo exigido no TAF (conceito R). Estes alunos devem ter seu treinamento intensifi cado por meio de execução de treinamento específi co para as provas do TAF (escolinhas).O TAF a ser realizado na 16ª Semana de Instrução, deve ser o único conceituado para fi ns de aprovação do aluno.Condições de Execução das Provas: conforme Portaria nº 032-EME, de 31 de março de 2008.

Executar dois Teste de Avaliação Física (TAF).

O Padrão Mínimo do TAF será o conceito “R”, constante da tabela formulada pelo DECEX, com os índices a seguir:1. Corrida em 12 minutos: 2.000 m.2. Flexão de braços: 15 repetições.3. Abdominal supra: 30 repetições.4. Flexão na barra: 02 repetições.

B5-001

1. Aquecimento2. Trabalho principal

a. Treinamento em circuitob. Corridasc. Grandes jogos d. Ginástica básica

3. Volta à calma

21. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28h

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48.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

Deverá ser percorrido um circuito em que possam ser identifi cados os principais acidentes do terreno. Durante o percurso, serão feitas 05 (cinco) perguntas (nomean-do ou apontando acidente).

Identificar acidentes do ter-reno.

O instruendo deverá acertar 80% das perguntas.B5-001

Em um observatório com boa visibilidade, num setor de cerca de 90º.Os pontos para avaliação de distâncias deverão ser assinalados por bandeirolas brancas (acenadas no momento da ava-liação).

Avaliar pequenas e médias distâncias.(Este OII será executado também no acampamento e integrado à matéria observação, orientação e vigilância)

O instruendo deverá avaliar cada dis-tância com erro inferior a 10%.B5-002

1. Utilização do terrenoa. Conhecimento e nomencla-

turab. Valor militar dos acidentesc. Interpretação de indícios

Empregar, corretamente, a nomenclatu-ra militar para a designação de acidente do terreno.Identifi car valor militar de um acidente do terreno.Interpretar indícios.

2. Avaliação de distânciasAvaliar distâncias.

22. UTILIZAÇÃO DO TERRENOTEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h

NOTURNO: 02h

Em setor de 45º, dentro da faixa com-preendida entre 400 e 1000 m, instaladas armas automáticas a uma distância variada, assinaladas por bandeirolas de cores diferentes.

Descobrir e designar objetivos.(Este OII será executado também no acampamento)(Este OII será executado também no acampamento e integrado à matéria observação, orientação e vigilância)

O instruendo deverá designar a arma indicada pelo instrutor, pelo processo direto.

B5-003 3. Descoberta e designação de objetivos

Identifi car os diferentes processos de identifi cação de objetivos.Demonstrar os diferentes processos de designação de objetivos.

De acordo com as condições locais será propiciada uma das situações abaixo:a. numa faixa de terreno com bosque, com 200 m de profundidade, estabelecidos 04 (quatro) pontos a atingir sucessivamente serão indicadas as condições de execução para a progressão (instrução diurna); b. numa faixa de 400por 50m de terreno variado, com a sua maior dimensão na direção do inimigo, fi gurado a 600m (200 m além da última linha), o instruendo será observado, em linhas, de 80 em 80 metros, por 05 (cinco) monitores que indicam o problema tático em cada linha, o inimigo, o terreno e o que deve ser feito na linha seguinte progredir para observar, atirar etc. (instrução noturna)

Utilizar o terreno para pro-gredir.(Este OII será executado no acampamento)

O instruendo deverá empregar, correta-mente as técnicas de progressão.B5-004

4. Utilização de cobertas e abrigos (aproveitamento do terreno para cobrir-se, abrigar-se, observar e progredir)5. Progressão à noite

a. Precaução para evitar ruídosb. Manutenção da direção e das

ligaçõesc. Disciplina de luz

Citar as principais características de um acidente do terreno, para que este possa constituir-se em coberta ou abrigo. Descrever os procedimentos para a manutenção da direção e das ligações durante uma progressão.Descrever os principais aspectos da disciplina de luz e de ruídos durante a progressão à noite.

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Mais uma realização da Seção de Editoração Gráfi ca do COTER