PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

183
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNHO DE 2018

Transcript of PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Page 1: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

JUNHO DE 2018

Page 2: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

CONSIDERANDO a Lei nº 9394/96 - Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES

Nº 06, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Terapia Ocupacional;

CONSIDERANDO a resolução COCEPE

Nº14 de 28 de outubro de 2010, que dispõe sobre o regulamento de ensino de

graduação na Universidade Federal de Pelotas

CONSIDERANDO a aprovação pelo

Colegiado de Curso da nova grade curricular do curso de Terapia Ocupacional

no dia 19 de junho de 2018;

CONSIDERANDO a aprovação pelo

Conselho Departamental da Faculdade de Medicina, no dia 19 de junho de 2018;

O Projeto Pedagógico do Curso de Terapia

Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas, cujas bases vêm sendo

desenvolvidas desde o ano letivo de 2016, sofreu as adequações decorrentes das

análises e discussões pelo Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.

Proponentes da mudança curricular do

curso de Terapia Ocupacional:

Professores efetivos:

Profa. Camilla Oleiro da Costa (NDE)

Profa. Cynthia Girundi da Silva (NDE)

Prof. Elcio Alteris dos Santos (NDE)

Prof. Diego Eugênio Roquette Godoy Almeida (NDE)

Profª. Fernanda Capella Rugno (NDE)

Prof. Julio Caetano Costa (NDE)

Profª. Nicole Ruas Guarany (NDE)

Profª. Renata Cristina Rocha Silva (NDE)

Page 3: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Profª. Zayanna Christine Lopes Lindôso (NDE)

Professores Substitutos:

Profª. Andrea Gonçalves Brandão

Prof. Gabriel Goularte da Silva

Técnicos Administrativos:

Terapeuta Ocupacional Rodrigo da Silva Vital

Terapeuta Ocupacional Letícia Saboia

Pelotas,21 de junho de 2018

Profª. Cynthia Girundi da Silva

Coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional

Page 4: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

SUMÁRIO

1. Bases legais para a construção do Projeto Pedagógico do Curso de TO 7

2. A cidade de Pelotas 10

3. A Universidade Federal de Pelotas 11

3.1 Dados da Instituição Universidade Federal de Pelotas 12

4. A Universidade Federal de Pelotas e a região 14

5. Terapia Ocupacional 14

6. Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas 16

6.1 Dados do Curso de Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas 18

7. Objetivos do Curso 19

7.1 Objetivos Gerais 19

7.2 Objetivos Específicos 19

8. Competências e Habilidades 20

9. Perfil do Egresso 22

10. Estrutura Curricular 23

Page 5: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

10.1 Estágios Curriculares Profissionais Supervisionados 40

10.2 Trabalho de Conclusão de Curso 40

10.3 Atividades Complementares 41

10.4 Formação Livre 41

10.5 Síntese do curso 43

11. Regras de Transição Curricular 43

12. Ações de Extensão e Pesquisa 46

12.1 Atividades de Extensão 46

12.2 Atividades de Pesquisa 46

13. Processo de ensino aprendizagem e metodologias de ensino 47

14. Apoio discente 48

15. Avaliação discente 49

16. Avaliação docente 50

17. Avaliação do PPC 50

18.Caracterização do corpo social do curso 51

18.1 Colegiado do curso 51

18.2 Núcleo Docente Estruturante 51

Page 6: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

18.3 Coordenação do curso 51

18.4 Corpo de Servidores Docentes e Técnicos Administrativos do curso 52

18.4.1 Corpo Docente 53

18.4.2 Corpo Técnico Administrativo 53

19. Infraestrutura do curso 53

19.1 Laboratórios 54

APÊNDICE I - Caracterizações das disciplinas 57

APÊNDICE II – Regulamento do Estágio 157

APÊNDICEIII – Regulamento do TCC 173

APÊNDICEIV- Regulamento das Atividades Complementares 180

Page 7: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

7

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Bases legais para a construção do Projeto Pedagógico do Curso de

Terapia Ocupacional:

O curso de graduação em Terapia Ocupacional foi concebido de acordo

com os seguintes dispositivos legais ou documentos:

• Constituição Federal de 1988;

• Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (SUS) nº8.800, de

19/9/1990;

• Lei Orgânica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

nº8.742, de 07/12/1993;

• Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de

20/12/1996, atualizada até março de 2017;

• Lei de Plano Nacional de Educação (PNE) nº 10.172/2001;

• Decreto nº 5296, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de

novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece

normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade

das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

publicado no DOU de 02/12/2004;

• Resolução CNE/CES 6/2002, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional. Diário

Oficial da União, Brasília, 04 de março de 2002 – Seção 1 – p.12;

• Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior nº

10.861, de 14/04/2004;

• Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre os estágios

de estudantes;

• Regimento Geral da Universidade Federal de Pelotas, publicado no

Diário Oficial da União de 22.04.77, pág. 4.648;

• Resolução nº 13 de 2015 do CONSUN UFPEL, que dispõe sobre o

Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de

Pelotas;

• Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Federal de Pelotas;

• Resolução nº 14 de 28 de outubro de 2010 do COCEPE UFPEL que

dispõe sobre o Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel;

Page 8: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

8

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

• Resolução nº 03 de 08 de junho de 2009, do COCEPE UFPEL que

dispõe sobre os Estágios obrigatórios e não obrigatórios, concedidos

pela UFPel;

• Resolução nº 04 de 08 de junho de 2009, do COCEPE UFPEL que

dispõe sobre os Estágios obrigatórios e não obrigatórios, concedidos

pela UFPel;

• Resolução nº452, de 26 de fevereiro de 2015, COFFITO, que dispõe

sobre os estágios não obrigatórios em Terapia Ocupacional;

• Decreto, que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24/04/2002, que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, nº 5.626,

publicado no DOU de 23/12/2005;

• Resolução CNE/CES nº 04, de 06/04/2009, dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração

dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas,

Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na

modalidade presencial;

• Resolução COFFITO nº316, de 19/07/2006, que dispõe sobre a

prática de Atividades de Vida Diária, de Atividades Instrumentais da

Vida Diária e Tecnologia Assistiva pelo Terapeuta Ocupacional e dá

outras providências;

• Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

• Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012, que estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

• Resolução CNE/CP nº 02, de 15/06/2012, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

• Resolução nº 06 de 18 de abril de 2013, do COCEPE UFPEL que

dispõe sobre as diretrizes de funcionamento do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Universidade Federal

de Pelotas;

Page 9: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

9

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

• Resolução nº 05 de 11 de fevereiro de 2016, do COCEPE UFPEL

que dispõesobre os critérios e procedimentos de seleção de ingresso

em cursos de graduação da UFPEL nas modalidades reopção,

reingresso, transferência e portador de diploma de ensino superior;

• Resolução nº 30 de 21 de setembro de 2017, do COCEPE UFPEL

que aprova o Quadro de Oferta de Vagas Institucional para Cursos

Presenciais da UFPel;

• Resolução nº 27, de 14 de setembro de 2017, do COCEPE UFPEL,

que dispõe sobre os indicadores de qualidade do ensino à distância na

instituição;

• Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2018, do Conselho Nacional

de Saúde, que regulamenta pesquisas envolvendo seres humanos.

Page 10: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

10

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

2 – A cidade de Pelotas

Pelotas é um município brasileiro da região sul do estado do Rio Grande

do Sul. Considerado uma das capitais regionais do Brasil possui

uma população de 343.167 habitantes e é a terceira cidade mais populosa do

estado. Está localizado às margens do Canal São Gonçalo que liga

as Lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil, no estado do Rio Grande do

Sul, no extremo sul do Brasil, ocupando uma área de 1.609 km² e com cerca de

92% da população total residindo na zona urbana do município. Pelotas está

localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, capital do estado.

A história do município começa em junho de 1758, através da doação

que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz

Osório, das terras que ficavam às margens da Lagoa dos Patos. Em 1763,

fugindo da invasão espanhola, muitos habitantes da Vila de Rio Grande

buscaram refúgio nas terras pertencentes a Thomáz Luiz Osório. Mais tarde,

vieram também os retirantes da Colônia do Sacramento, entregue pelos

portugueses aos espanhóis em 1777.

Em 1780, instala-se em Pelotas o charqueador português José Pinto

Martins. A prosperidade do estabelecimento estimulou a criação de outras

charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que

demarcaria o início do município de Pelotas.

A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 7 de

Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à

categoria de Vila em 7 de abril de 1832. Três anos depois, em 1835, a Vila é

elevada à condição de cidade, com o nome de Pelotas.

Nos primeiros anos do século XX, o progresso foi impulsionado

pelo Banco Pelotense, fundado em 1906 por investidores locais. Sua liquidação,

em 1931, foi nefasta para a economia local.

O nome do município, "Pelotas", teve origem nas embarcações de varas

de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época

das charqueadas.

Page 11: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

11

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

A Lei Complementar Estadual Nº 9.184, de 1990, criou a Aglomeração

Urbana de Pelotas, que em 2001 passou a se denominar Aglomeração Urbana de

Pelotas e Rio Grande, e em 2002, Aglomeração Urbana do Sul. Esta se

caracteriza por proporcionar uma forte integração entre os municípios que a

constituem e é o embrião de uma futura região metropolitana. Integram-na os

municípios de Arroio do Padre, Capão do Leão, Pelotas, Rio Grande e São José

do Norte, que totalizam uma população aproximada de 600.000 habitantes.

3 – A Universidade Federal de Pelotas

A Universidade Federal de Pelotas – UFPel – foi criada pelo Decreto-Lei

Nº 750, de 08 de agosto de 1969, e teve seu Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei

Nº 65.881, de 16 de dezembro de 1969.

Participaram do núcleo formador da UFPel, conforme o Artigo 4º do

Decreto-Lei Nº 750, as seguintes unidades: Faculdade de Agronomia Eliseu

Maciel, Faculdade de Ciências Domésticas, Faculdade de Veterinária

(Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul), Faculdade de Direito,

Faculdade de Odontologia e Instituto de Sociologia e Política (Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, em Pelotas).

No mesmo ano, em 16 de dezembro, pelo Decreto-Lei Nº 65.881, Artigo

14, foram criadas as seguintes unidades acadêmicas: Instituto de Biologia,

Instituto de Ciências Humanas, Instituto de Química e Geociências, Instituto de

Física e Matemática e Instituto de Artes. Além disso, passaram a serem

instituições agregadas à Universidade a Escola de Belas Artes “Dona Carmen

Trápaga Simões”, a Faculdade de Medicina da Instituição Pró-Ensino Superior

do Sul do Estado e o Conservatório de Música de Pelotas. Integraram a

Universidade, como órgãos suplementares, a Estação Experimental de Piratini, o

Centro de Treinamento e Informação do Sul, a Imprensa Universitária, a

Biblioteca Central, o Museu e a Casa para Estudante e, como órgãos

complementares, foram integrados o Colégio Agrícola Visconde da Graça e o

Colégio de Economia Doméstica Rural.

Em mais de quarenta anos de funcionamento da Universidade, algumas

modificações significativas ocorreram quanto à estrutura acadêmica, com a

Page 12: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

12

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

criação de novos cursos, criação, incorporação, transformação e extinção de

Unidades, assim como transformação de alguns cursos em Unidades.

Atualmente, a UFPel tem 22 Unidades Acadêmicas, que desenvolvem

atividades de extensão universitária, pesquisa científica e ensino (médio,

graduação e de pós-graduação), abrangendo as áreas de Ciências Agrárias,

Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Humanas, Letras e

Artes.

3.1. Dados de Identificação da Universidade Federal de Pelotas -

UFPel

Mantenedora: Ministério da Educação

IES: Universidade Federal de Pelotas – UFPel

Natureza Jurídica:

Fundação de Direito Público - Federal

CNPJ/MF:

92.242080/0001-00

Endereço:

Rua Gomes Carneiro, 1 – Centro,

CEP 96010-610, Pelotas, RS - Brasil

Fone: +55 53 3284.4021

Site: www.ufpel.edu.br

e-mail: [email protected]

Ato Regulatório: Credenciamento

Decreto

Nº documento: 49529

Data de Publicação: 13/12/1960

Prazo de Validade:

Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Recredenciamento

Decreto

Nº documento: 750

Data de Publicação: 08/08/1969

Prazo de Validade:

Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Page 13: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

13

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Ato Regulatório: Recredenciamento

Portaria

Nº documento: 484

Data de Publicação: 22/05/2018

Prazo de Validade:

Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Credenciamento EAD

Portaria

Nº documento: 4420

Data de Publicação: 04/01/2005

Prazo de Validade:

Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Ato Regulatório: Recredenciamento

EAD

Portaria

Nº documento: 1265

Data de Publicação: 29/09/2017

Prazo de Validade:

Vinculado ao Ciclo Avaliativo

CI – Conceito Institucional: 4 2017

CI – EAD - Conceito Institucional

EAD:

3 2013

IGC – índice Geral de Cursos: 4 2016

IGC Contínuo: 3,4255 2016

Reitor: Pedro Rodrigues Curi Hallal Gestão 2017-2020

Quadro 1 - Dados de Identificação da Universidade Federal de Pelotas - UFPel

Page 14: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

14

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

4 – A UFPEL e a região

Pela sua localização, a Universidade Federal de Pelotas tem singular

importância estratégica para o desenvolvimento não só da cidade onde está

sediada, mas também da metade sul do Estado, sobretudo da sua Zona Sul. A

consideração fundamental, no caso, é ser a UFPel a principal instituição pública,

federal, de ensino superior, de Pelotas, que, por sua vez, é a mais importante e a

mais populosa cidade de toda a metade sul do Estado. Devido a esta condição, a

situação econômica e social de Pelotas tem sido e continua sendo muito

influenciada, positiva ou negativamente, pelo contexto regional. A UFPel,

dispondo de recursos humanos altamente qualificados, de moderna infraestrutura

para pesquisa, oferecendo muitos cursos, em todas as áreas de conhecimento, e

executando ampla e diversificada atividade de extensão – pode e deve contribuir

para que a referida influência, recíproca, entre a cidade e a região, seja cada vez

mais positiva, invertendo um círculo vicioso de décadas.

É nesse processo de avanço ao progresso de Pelotas a Universidade

ampliou o número de cursos e, atualmente, oferta 96 cursos de Graduação

presenciais, sendo 66 bacharelados, 22 licenciaturas, oito tecnólogos e três

cursos de graduação a distância, em 117 polos. Na pós-graduação, são 26

doutorados, 50 mestrados, seis cursos de mestrado profissional e 34 cursos de

especialização.

5- A Terapia Ocupacional

A Terapia Ocupacional tem a sua origem nos Estados Unidos da

América, no início do séc. XX. O nome da profissão foi atribuído por George

Barton em 1914. George Barton era arquiteto e começou a interessar-se pelo uso

da ocupação como método de tratamento devido à sua experiência pessoal como

indivíduo com deficiência. Fruto desse interesse, estabeleceu contato com outras

pessoas que usavam a ocupação como tratamento e em 1917 formou a

Associação Nacional para a Promoção da Terapia Ocupacional (National

Association for the Promotion of Occupational Therapy). Este acontecimento é

Page 15: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

15

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

visto como o início formal da Terapia Ocupacional na América do Norte. O

pequeno grupo de pessoas que contribuiu para tal era constituído por George

Edward Barton (Arquiteto), Susan Cox Johnson (Professora de Design), Isabel

G. Newton (Secretária), Eleanor Clarke Slagle (Estudante de Assistência Social),

Susan Edith Tracy (Enfermeira), Thomas Bessell Kidner (Arquiteto) e William

Rush Dunton, JR. (Psiquiatra). Em 1921, a Associação mudou o seu nome para

Associação Americana de Terapia Ocupacional (American Occupational

Therapy Association - AOTA).

Embora os Estados Unidos tenham sido o primeiro país a formar uma

associação nacional de terapeutas ocupacionais, outros países se seguiram nos

anos 30 e 40: a Associação Canadense de Terapeutas Ocupacionais (1934), a

Associação Inglesa de Terapeutas Ocupacionais (1936) e a Associação

Australiana de Terapeutas Ocupacionais (1945).

Em 1952 foi criada a Federação Mundial de Terapeutas Ocupacionais

(World Federation of Occupacional Therapists- WFOT), instigada pelos

membros da World Congress on the Welfare of Cripples, atualmente designada

International Society for the Rehabilitation of the Disabled. Os membros

fundadores foram os Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Reino Unido, África

do Sul, Suécia, Nova Zelândia, Austrália, Israel e Índia. O advento da Segunda

Guerra Mundial foi um dos motivos que possibilitou este impulso, porque levou

a um esforço intensivo para providenciar serviços de reabilitação a todos os

países afetados pela guerra. A troca de informação relacionada com parâmetros

de educação tornou-se numa enorme preocupação.

Já no Brasil, a Terapia Ocupacional institucionalizou-se pela influência

das Organização das Nações Unidas (ONU), em 1951, quando houvera uma

epidemia de poliomielite. Cabe ressaltar que, bem antes disso, a praxiterapia ou

laborterapia eram formas de “tratamento” por meio das ocupações usadas em

hospitais psiquiátricos. Muito diferente do que se entende hoje por Terapia

Ocupacional, o uso da atividades com pacientes psiquiátricos visavam à

disciplina do doente mental, cura de sintomas e manutenção econômica das

instituições. A urbanização e crescente industrialização nos anos 50 em diante

contextualizavam a necessidade de reabilitação dos doentes para o mundo do

trabalho, e o primeiro curso para a formação de terapeutas ocupacionais ocorreu

Page 16: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

16

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo (USP) em 1956, com a duração de 12 meses.

O Decreto-Lei Nº 938, de 11 de outubro de 1969, regulamentou a Terapia

Ocupacional como profissão de nível superior, representando uma significativa

conquista para a categoria que lutou de forma organizada, através de suas

entidades representativas, para isso.

Em 1978, foi instalado o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional - COFFITO e, subsequentemente, os Conselhos Regionais, com

duas preocupações: a qualidade de ensino e as reivindicações corporativas.

No Brasil, observa-se nos últimos 15 anos, um aumento significativo dos

cursos de terapia ocupacional, devido a um esgotamento do campo de trabalho

em outras áreas, tais como: pedagogia, letras e serviço social, e, em parte, pelo

fato da Terapia Ocupacional hoje ser uma profissão incorporada ao mercado de

trabalho na saúde, na educação, no social e na cultura.

A Federação Mundial de Terapia Ocupacional (WFOT, 2012) define a

profissão como centrada no cliente, preocupada com a promoção da saúde e do

bem-estar através da ocupação. O principal objetivo da terapia ocupacional é

favorecer a participação nas atividades diárias. Terapeutas ocupacionais

alcançam este resultado trabalhando para melhorar o desempenho de pessoas e

comunidades nas ocupações/atividades, modificando a ocupação/atividade ou o

ambiente a fim de apoiar o envolvimento ocupacional.

No Brasil, para além da atuação funcional em saúde, a profissão vem se

expandindo para os campos social, cultural, político e educacional. Em função

disso, novas perspectivas incluem no escopo da terapia ocupacional o estudo

crítico do cotidiano e da atividade humana, com teorias e abordagens

comprometidos com as condições sociais, fortalecimento da cidadania e

emancipação, o que já indica as diretrizes curriculares do curso.

6 - Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas

O curso de Terapia Ocupacional deseja promover uma formação

integral, alicerçada no conhecimento e na cultura, oferecendo à sociedade

profissionais capazes de atuarem com qualidade e dinamismo.

Page 17: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

17

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Entende-se que o ensino da Terapia Ocupacional deve ter um

compromisso voltado para a realidade social, considerando as transformações

que vem passando o sistema de assistência nos campos da saúde, do social, da

educação e da cultura exigindo um redirecionamento na formação do terapeuta

ocupacional.

A dinâmica provocada pelo avanço da ciência e da tecnologia, aliada à

reorganização da sociedade, impõe a construção de alternativas de formação

profissional baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação. A Terapia

Ocupacional não pode estar dissociada desta tendência para atender às

demandas atuais, viabilizando a relação entre os saberes historicamente

acumulados e os novos conhecimentos produzidos por um processo permanente

de investigação e desenvolvimento tecnológico, a partir de estudos

multidisciplinares.

A inexistência de um Curso de Terapia Ocupacional na região sul do

Estado do Rio Grande do Sul, apontava para a abertura do mesmo por essa

Instituição Pública Federal de Ensino Superior. Dessa forma, está

possibilitando não só aos jovens brasileiros a oportunidade de cursá-lo em uma

instituição pública e conceituada, mas também da universidade contribuir para

a consolidação dos sistemas e políticas de saúde, da assistência social, da

educação e da cultura.

O futuro graduado em Terapia Ocupacional da UFPel, estará capacitado

ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios

éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas profissionais,

garantindo uma formação específica e resguardando os princípios norteadores, a

partir de sua interação com os demais eixos do curso. O curso articula o ensino,

a pesquisa e a extensão, visando formação profissional para atuação nas áreas da

saúde, social, educação e cultura. Neste contexto são desenvolvidos conteúdos e

atividades sistematizadas para intervir em diversos cenários, com a tentativa de

consolidação de práticas na educação interprofissional, habilitando os futuros

profissionais para integrarem equipes multiprofissionais e atenderem as

demandas loco regionais.

O curso de Terapia Ocupacional está localizado na unidade Faculdade

de Medicina, situada no bairro Fragata, junto aos cursos de Medicina e

Psicologia. Todas as estruturas de atividades de ensino e práticas clínicas de

Page 18: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

18

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

ensino foram idealizadas para funcionar neste local, além da pactuação com os

serviços públicos da região.

O curso oferta 44 vagas anuais, sendo 80% dessas vagas destinadas ao

ingresso via ENEM/SISU, e 20% destinadas ao ingresso via Programa de

Acompanhamento da Vida Escolar (PAVE), conforme resolução nº 30/2017 do

COCEPE/UFPEL. Além dessas formas de ingresso, há também editais que

contemplam as modalidades de reopção, reingresso, transferência e portador de

diploma de ensino superior, que também garante o ingresso por cotas, bem como

editais específicos para ingresso de indígenas e quilombolas, conforme

estabelece a resolução nº05, de 11 de fevereiro de 2016, do COCEPE UFPEL.

6.1. Dados de Identificação do Curso de Terapia Ocupacional

Curso: Terapia Ocupacional

Unidade: Faculdade de Medicina- UFPel

Endereços: Prédio: Avenida Duque de Caxias, 250, Pelotas – RS, CEP:

Fone: + 55 53 3921-1252 (colegiado curso TO)

32213554 (direção FAMED)

Site: https://wp.ufpel.edu.br/famed

e-mail: [email protected]

Diretora da Unidade:

Prof. Dr. Marcelo Fernandes Capilheira

Gestão: 2016-2020

Coordenadora do Colegiado:

Profa Me Cynthia Girundi da Silva

Gestão: 2016-2018

Tempo de exercício na IES: 4 anos

Tempo neste cargo de coordenação: 1 ano e 9 meses

Número de Vagas do Curso: 44 Modalidade: presencial

Regime Acadêmico:

semestral por sistema de créditos

Carga Horária Total:

3260 horas (60 minutos)

Page 19: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

19

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Turno de Funcionamento: integral Tempo de Integralização:

Mínimo: 8 semestres

Máximo: 14 semestres

Titulação Conferida: Bacharel em Terapia Ocupacional

Reconhecimento do Curso: Portaria número 45do Diário Oficial da União, de 21 de janeiro de 2015.

Conceito de Curso (CC): 3 (avaliação in loco em setembro de 2014) disponível em http://emec.mec.gov.br)

Quadro 2 - Dados de Identificação do Curso

7 – Objetivos do Curso de Terapia Ocupacional

7.1 – Objetivo Geral

Proporcionar ao diplomado uma formação generalista, crítica e reflexiva,

contribuindo para o desenvolvimento do pensamento científico e cultural,

levando em consideração o contexto regional e nacional, nas áreas de

conhecimentos previstas pela Terapia Ocupacional, em seus diversos níveis de

atenção.

7.2 – Objetivos específicos

Formação de sujeitos éticos, comprometidos com os problemas sociais,

políticos e culturais, com a aprendizagem significativa e emancipadora,

articulando conteúdos curriculares com as mais distintas situações da realidade

social, favorecendo a reflexão, o protagonismo e processos democráticos;

Promover a extensão aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica gerados pelo curso de Terapia Ocupacional,

estabelecendo com a sociedade uma relação de reciprocidade;

Estimular o engajamento em atividades de planejamento e gestão de

serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e

organizações;

Page 20: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

20

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Estimular o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia pertinente ao campo da Terapia

Ocupacional e áreas afins;

Quanto à formação pessoal e profissional destaca-se:

➢ Formar terapeutas ocupacionais que conheçam os princípios éticos que

norteiam a profissão nos âmbitos da prática profissional, das atividades

de pesquisa e a participação em equipes interprofissionais;

➢ Compreender o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações

contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos,

culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de relação e

produção;

➢ Desenvolver capacidade de atuar como agente facilitador, transformador

e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de

atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão;

➢ Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção;

➢ Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

➢ Conhecer os procedimentos e intervenções terapêutico-ocupacionais

utilizados tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares,

institucionais, coletivos e comunitários;

➢ Vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos das redes

de saúde, assistência social, educação e cultura;

➢ Identificar, analisar e intervir nas desordens ocupacionais, no cotidiano,

nas situações de vulnerabilidade, desfiliação, exclusão e privação cultural

do ser humano, e a utilizar como instrumento de intervenção, as

diferentes atividades humanas;

➢ Entender e correlacionar as realidades regionais no que diz respeito às

prioridades assistenciais visando à formulação de estratégias de

intervenção em Terapia Ocupacional;

8 – Competências e Habilidades

Page 21: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

21

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Pretende-se um currículo flexível que possa privilegiar a cultura

científica com base em Ciências Sociais e Humanas, Ciências Biológicas e da

Saúde, e Ciências da Terapia Ocupacional, de modo a contribuir para a formação

democrática, responsável e competente.

Desta forma, o perfil acadêmico-profissional do graduado no Curso de

Terapia Ocupacional da UFPel, em relação as competências e habilidades a

serem desenvolvidas são:

➢ Ética das relações com pacientes/clientes/usuários, profissionais, bem

como na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações na

área da Terapia Ocupacional;

➢ Habilidades pessoais e atitudes necessárias para pratica profissional, a

saber: consciência das próprias potencialidades e limitações,

adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, capacidade

crítica, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não

verbal;

➢ Capacidade para atuação em diferentes contextos, considerando a

especificidade da Terapia Ocupacional, as condições sociais, os direitos e

necessidades dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

➢ Sensibilidade para interlocução com outros campos de conhecimento a

fim de compreender criticamente os fenômenos biológicos, sociais,

econômicos, culturais e políticos do país fundamentais ao exercício da

cidadania e da profissão;

➢ Formação para o agir interprofissional, considerando o princípio da

integralidade presente nas políticas nacionais de saúde e assistência

social, e o imperativo de produzir saberes complexos para os problemas

complexos que acometem as sociedades;

➢ Participar da formulação e implementação das políticas sociais, sejam

estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência, educação,

trabalho, promoção social, etc.) ou intersetoriais;

➢ Capacidade de diagnosticar, avaliar, elaborar e agir em projetos

individuais, situacionais, institucionais e territoriais, de forma coerente

com os referenciais teóricos e demandas da realidade;

➢ Habilidade de mediação e coordenação de processos grupais,

considerando as diferenças individuais e socioculturais;

Page 22: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

22

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

➢ Capacidade para realizar orientações e consultorias na área de Terapia

Ocupacional;

➢ Capacidade para consumo e produção de informação científica

qualificada. Tal competência envolve a habilidade de formular

problemáticas pertinentes ao campo científico da área de Terapia

Ocupacional e áreas afins, aplicação de princípios metodológicos, busca

em bases de dados e periódicos científicos, leitura crítica de informações,

escrita de trabalho científico, parecer técnico, laudo e outras

comunicações profissionais;

➢ Compreensão da formação como um exercício contínuo e permanente de

atualização dos saberes para a aplicação da Terapia Ocupacional.

9 – Perfil do Egresso

No intento de uma nova estrutura de formação, aberta aos distintos

campos de intervenção, acredita-se que o acadêmico deva estar preparado para

o horizonte maior de responsabilidades que lhe cabem. A figura do aluno

egresso, neste processo, constitui um elemento fundamental, através do qual o

curso de Terapia Ocupacional pode avaliar suas práticas, vulnerabilidades e

potencialidades, além de corresponder às necessidades profissionais por meio

da formação continuada.

Neste sentido, a Universidade Federal de Pelotas conta com o “Portal do

Egresso da Universidade Federal de Pelotas” cujo objetivo é acompanhar os

profissionais formados na instituição mediante ao seu cadastro. Através das

informações registradas pelos ex-alunos, é possível não só identificar o índice

de sucesso da instituição com base na inserção de seus egressos no mercado de

trabalho, mas também identificar potenciais melhorias nos cursos.

Quanto ao perfil do egresso do curso de Terapia Ocupacional, espera-se:

➢ Capacidade de intervenção terapêutica ocupacional, compreendendo as

exigências, atribuições e saberes específicos dos campos: saúde,

educação, social e cultural.

Page 23: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

23

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

➢ Conhecimento dos diferentes modelos, teorias, abordagens, técnicas e

estratégias de intervenção da Terapia Ocupacional;

➢ Atitude ativa e de participação com desenvolvimento de posturas

colaborativas;

➢ Atitude investigativa e predisposição para o estudo;

➢ Desenvolvimento de senso crítico-reflexivo e cidadania.

10- Estrutura Curricular

O Curso possui um desenho curricular direcionado por quatro módulos

de formação durante os 4 anos previstos para a integralização da matriz

curricular, no formato presencial. Entretanto, seguindo a portaria nº 1.134, de 10

de outubro de 2016, o curso pode ofertar até 20% de sua carga horária total na

modalidade à distância, cabendo ao seu colegiado deliberar quando esta

modalidade será aplicada, seguindo a resolução nº 27, de 14 de setembro de

2017, do COCEPE UFPEL, que dispõe sobre o ensino à distância na instituição.

Em cada um dos módulos, existem áreas temáticas afins, que constituem a

proposta curricular.

Os três primeiros módulos compõem o núcleo de conhecimentos

necessários para formação teórica e prática do acadêmico. Os conteúdos destes

módulos são desenvolvidos desde o início do curso, de maneira interdisciplinar e

interprofissional, no entanto, a apresentação das disciplinas que compõem estes

módulos seguem ordenadas de acordo com as características de cada módulo e

não com a grade curricular das disciplinas. A nova proposta do Projeto

Pedagógico do curso de Terapia Ocupacional, mantém os quatro módulos com a

proposição de disciplinas novas, realocação de disciplinas já existentes entre os

módulos, redução e/ou ampliação de disciplinas por módulos e exclusão de

disciplinas por módulos.

Os módulos ficam organizados conforme descrição abaixo:

➢ Módulo 1: Bases Biológicas e do Desenvolvimento Humano.

○ Área 1 - Fundamentos Biológicos do Ser Humano.

○ Área 2 - Fundamentos do Desenvolvimento Humano

➢ Módulo 2: Bases das Ciências Sociais e Humanas.

Page 24: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

24

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

○ Área 1 - Indivíduo, Cultura e Sociedade.

➢ Módulo 3: Bases da Terapia Ocupacional.

○ Área 1 - Contextos e Concepções.

○ Área 2 – Ações nos diferentes contextos

➢ Módulo 4: Prática e Pesquisa em Terapia Ocupacional.

○ Área 1 - Estágios em Terapia Ocupacional.

○ Área 2 - Atividades Complementares, Pesquisa e Extensão

Módulo 1 - Bases Biológicas e do Desenvolvimento Humano

Este Módulo traz conhecimentos biológicos básicos, necessários na

formação profissional para atuação na área da saúde, visando um

aprofundamento, ou ênfase diferenciada, a partir das necessidades do curso.

O Módulo pretende instrumentalizar os alunos apresentando os temas

biológicos de forma integrada e crescente em complexidade. Para tal, são seus

objetivos na Área 1: propiciar o entendimento do funcionamento e da interação

entre os diferentes sistemas do organismo, caracterizando também suas bases

celulares e moleculares; habilitar os profissionais em formação a discutir de

forma abrangente e multidisciplinar a relevância dos processos biológicos nas

diferentes doenças; demonstrar que vários tratamentos para diferentes patologias

tem origem no estudo das alterações moleculares, bioquímicas e celulares dos

tecidos e órgãos; compreender que o organismo funciona como unidade e que os

diferentes sistemas interagem para garantir a saúde e a qualidade de vida, mesmo

quando desafiados por agressores externos.

Com relação à Área 2, os objetivos estão direcionados ao conhecimento

dos processos do desenvolvimento humano, buscando o entendimento das

teorias do desenvolvimento humano, as fases da vida (infância, adolescência,

idade adulta e velhice), o estudo da genética e suas implicações na vida do ser

humano, e ainda o estudo do movimento nas fases do desenvolvimento motor e

do movimento humano.

Abaixo estão relacionadas as disciplinas do Módulo 1, distribuídas em

áreas:

Área 1 - Fundamentos Biológicos do Ser Humano

- Anatomia Geral

Page 25: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

25

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Fisiologia Humana

- Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente

- Fundamentos da Saúde do Adulto

- Fundamentos da Saúde do Idoso

- Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

- Fundamentos da Saúde do Trabalhador

- Farmacologia

Área 2 - Fundamentos do Desenvolvimento Humano

- Desenvolvimento Humano

- Estudo da Genética e Evolução

- Desenvolvimento Motor

- Cinesiologia I e II

Módulo 2: Bases das Ciências Sociais e Humanas

O Módulo 2 Bases das Ciências Sociais e Humanas em sua inserção

social projeta desenvolver suas atividades de formação e aprendizagem em uma

busca permanente de articulação da prática com a teoria, dialogando com todos

os Módulos, na perspectiva de formar o aluno para compreender o surgimento

das ciências humanas como área de conhecimento e sua relação com a área da

saúde.

Os objetivos da Área 1 deste Módulo visam orientar o acadêmico para

utilizar, teórica e metodologicamente, o instrumental das diferentes áreas do

conhecimento das ciências humanas na saúde. Pretende oferecer uma

abordagem que considere o impacto da noção de cultura sobre a concepção de

ser humano, considerando esse, em suas relações. A Área se preocupa em

estudar o homem e a humanidade de maneira integral, ou seja, abrangendo todas

as suas dimensões, discutindo e sensibilizando o aluno para refletir o diálogo

entre os campos do conhecimento da Ética, Antropologia, Sociologia,

Psicologia e Filosofia.

Abaixo estão relacionadas as disciplinas do Módulo 2, distribuídas na

área:

Área 1 – Indivíduo, Cultura e Sociedade

- Contextos Sociais e o Homem

Page 26: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

26

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Ética e Bioética

- Estudos sobre subjetividade

- Dinâmicas e Atividades Grupais

Módulo 3 - Bases da Terapia Ocupacional

O Módulo 3, Bases da Terapia Ocupacional, pretende instrumentalizar o

aluno para os fundamentos da profissão e as intervenções nos diferentes campos

de atuação.

Na Área 1 deste Módulo, há uma visão dos contextos e concepções

relacionados com as bases da Terapia Ocupacional. O aluno aprenderá os

fundamentos da profissão, seus principais referenciais teóricos, abordagens e

métodos. Entender a inserção da profissão no contexto brasileiro, bem como sua

aplicação no contexto loco regional. Dessa forma, o aluno terá oportunidade de

entender a fundamentação para a atuação nas áreas da saúde, educação, social e

cultura.

A área 2 do módulo 3 apresenta disciplinas que estimulam o

entendimento das diferentes intervenções terapêuticas ocupacionais nos campos

da saúde, educação, social e cultura. Além do entendimento teórico, o aluno

poderá praticar a intervenção de métodos e abordagens da profissão nestes

diferentes campos.

Área 1 – Contextos e Concepções:

- Fundamentos da Terapia Ocupacional;

- História da Terapia Ocupacional;

- Saúde Coletiva;

- Epidemiologia e Bioestatística;

- Metodologia da Pesquisa aplicada à Terapia Ocupacional;

- Cinesioterapia;

- Tecnologia Assistiva I;

- Tecnologia Assistiva II;

- Recursos Terapêuticos I;

- Recursos Terapêuticos II;

- Recursos Terapêuticos III;

Page 27: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

27

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Recursos Terapêuticos IV;

Área 2 – Ações nos diferentes contextos:

- Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;

- Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência;

- Intervenções da Terapia Ocupacional na saúde do Adulto;

- Intervenções da Terapia Ocupacional na saúde do Idoso;

- Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador;

- Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação

Psicossocial;

- Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência;

- Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares;

- Terapia Ocupacional na Atenção Básica;

- Terapia Ocupacional Social;

- Terapia Ocupacional no campo da Educação;

Módulo 4 – Prática e pesquisa em Terapia Ocupacional

No Módulo 4 Prática e pesquisa em Terapia Ocupacional, as disciplinas

se caracterizam por possibilitarem aos acadêmicos as oportunidades de

vivenciarem práticas em diversos cenários profissionais. Também compreendem

uma etapa importante da formação inicial dos acadêmicos. Na Área 1 deste

módulo, os alunos vivenciam experiências concretas de ensino-aprendizagem,

relacionadas com as disciplinas teóricas cursadas nos módulos anteriores.

Também prepara o acadêmico para identificar todo o arsenal de recursos e

serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de

pessoas que tenham alterações em suas ocupações, visando uma vida inclusiva e

independente, desde as disciplinas de intervenções até os estágios curriculares

profissionais supervisionados (ECPS).

Na Área 2 do módulo 4, encontram-se as atividades complementares e

atividades de pesquisa e extensão. As participações do aluno em locais

relacionados ao seu ambiente de trabalho proporcionam uma experiência

profissional concreta das atividades que farão parte da sua vida profissional. São

oferecidas neste módulo as atividades complementares (AC), que contribuem

para que seja ampliada a formação inicial dos acadêmicos. São incentivadas

participações em eventos, em monitorias, em estudos independentes, enfim, em

Page 28: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

28

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

ações que lhes propiciem conhecimentos a mais que os obtidos cursando as

disciplinas regulares na graduação.

Área 1 – Estágios em Terapia Ocupacional:

- Estágio Curricular Profissional Supervisionado I

- Estágio Curricular Profissional Supervisionado II

Área 2 – Atividades Complementares, Pesquisa e Extensão

- Pesquisa em Terapia Ocupacional I

- Pesquisa em Terapia Ocupacional II

- Trabalho de Conclusão de Curso

- Atividades Complementares

- Formação Livre

A fim de atender as exigências das resoluções CNE/CP nº 01, de 17/06/2004,

CNE/CP nº 01, de 30/05/2012 e CNE/CP nº 02, de 15/06/2012, que diz respeito

ao ensino de direitos humanos, educação ambiental e relações étnico raciais, o

curso oferece disciplinas, com enfoque interdisciplinar, como Contextos Sociais

e o Homem, Ética e Bioética, Terapia Ocupacional Social, Fundamentos da

Saúde do Trabalhador, Terapia Ocupacional e Mediação Cultural, ART:

Cotidiano, e os estágios supervisionados, que abordam conteúdos e norteiam a

discussão desses temas ao longo da formação em Terapia Ocupacional.

O quadro abaixo apresenta a matriz curricular do curso de Terapia

Ocupacional:

Page 29: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

30

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Matriz Curricular do Curso de Terapia Ocupacional -versão 2018/2 7200 - CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

1º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Anatomia Geral 4 2 2 disciplina obrigatória

História da Terapia Ocupacional 3 3 disciplina obrigatória

Desenvolvimento Humano 3 3 disciplina obrigatória

Primeiros Socorros 2 1 1 disciplina obrigatória

Metodologia da Pesquisa em Terapia Ocupacional

3 3 disciplina obrigatória

Contextos Sociais e o Homem 5 5 disciplina obrigatória

Saúde Coletiva 3 3 disciplina obrigatória

TOTAL DE CRÉDITOS 23

2º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Fisiologia Humana 4 4 disciplina obrigatória

Genética e Evolução Humana 3 3 disciplina obrigatória

Fundamentos da Terapia Ocupacional

6 6 disciplina obrigatória

Estudos sobre Subjetividade 3 3 disciplina obrigatória

Page 30: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

31

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Ética e Bioética 3 3 disciplina obrigatória

Desenvolvimento Motor 3 3 disciplina obrigatória

Recursos Terapêuticos I- processo criativo

3 2 1 disciplina obrigatória

TOTAL DE CRÉDITOS 25

3º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Cinesiologia I 3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Anatomia Geral

Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente

4 4 disciplina obrigatória

Epidemiologia e Bioestatística 3 3 disciplina obrigatória disciplina Metodologia da pesquisa em Terapia Ocupacional

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

5 2 3 disciplina obrigatória

Fundamentos da Saúde do Adulto 3 3 disciplina obrigatória

Fundamentos da Saúde do Idoso 3 3 disciplina obrigatória

Recursos Terapêuticos II- AVD e AIVD

3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos

Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional

3 2 1 disciplina obrigatória

Dinâmicas e atividades grupais 3 2 1 disciplina obrigatória

TOTAL DE CRÉDITOS 30

Page 31: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

32

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

4º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Farmacologia 3 2 1 disciplina obrigatória Fisiologia Humana

Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

3 3 disciplina obrigatória

Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

5 2 3 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente

Tecnologia Assistiva I 5 2 3 disciplina obrigatória

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto

3 1 2 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Adulto

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso

3 1 2 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Idoso

Recursos Terapêuticos III- Jogos e Brincadeiras

3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos

Cinesiologia II 3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Cinesiologia I

TOTAL DE CRÉDITOS 26

Page 32: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

33

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

5º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR

Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Fundamentos da Saúde do Trabalhador

3 3 disciplina obrigatória

Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

5 2 3 disciplina obrigatória

disciplina Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

Tecnologia Assistiva II - órteses e próteses

3 2 1 disciplina obrigatória

disciplina Cinesiologia II

Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

5 2 3 disciplina obrigatória

Recursos Terapêuticos IV- Expressão Corporal

3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos

Pesquisa em Terapia Ocupacional I 4 2 2 disciplina obrigatória disciplina Epidemiologia e Bioestatística

TOTAL DE CRÉDITOS 25

Page 33: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

34

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

6º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Terapia Ocupacional no Campo da Educação

4 3 1 disciplina obrigatória

Terapia Ocupacional Social 4 2 2 disciplina obrigatória

Terapia Ocupacional na Atenção Básica

4 2 2 disciplina obrigatória

Pesquisa em Terapia Ocupacional II

2 1 1 disciplina obrigatória disciplina Pesquisa em Terapia Ocupacional I

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

5 2 3 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Trabalhador

Cinesioterapia 3 2 1 disciplina obrigatória Cinesiologia II

TOTAL DE CRÉDITOS 22

7º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Estágio Curricular Profissional Supervisionado I

24 4 20 disciplina obrigatória disciplina

Fundamentos da Terapia Ocupacional

Tecnologia Assistiva II

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

Page 34: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

35

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso

Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

Terapia Ocupacional no Campo da Educação

Terapia Ocupacional Social

Terapia Ocupacional na Atenção Básica

Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 disciplina obrigatória disciplina Pesquisa em Terapia Ocupacional II

TOTAL DE CRÉDITOS 26

8º SEMESTRE

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Estágio Curricular Profissional Supervisionado II

24 4 20 disciplina obrigatória disciplina

Fundamentos da Terapia Ocupacional

Tecnologia Assistiva II

Page 35: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

36

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso

Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mentale Reabilitação Psicossocial

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

Terapia Ocupacional no Campo da Educação

Terapia Ocupacional Social

Terapia Ocupacional na Atenção Básica

TOTAL DE CRÉDITOS 24

Page 36: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

37

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

OPTATIVAS

ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO

PRÉ-REQUISITO

Relação Terapeuta Paciente 3 3 disciplina optativa

Informática Acessível 3 3 disciplina optativa

Gestão em Terapia Ocupacional 3 3 disciplina optativa

Terapia Ocupacional aplicada à Saúde Materno Infantil

3 3 disciplina optativa

Psicomotricidade 3 2 1 disciplina optativa

Ciência e Espiritualidade 3 3 disciplina optativa

Recursos Terapêuticos V - Atividades Terapêuticas na Natureza

3 2 1 disciplina optativa

Recursos Terapêuticos VI- Terapia Aquática

3 2 1 disciplina optativa

Cuidados Paliativos 3 3 disciplina optativa

Terapia Ocupacional e Cinema 4 2 2 disciplina optativa

Atividade e recurso terapêutico: cotidiano

3 3 disciplina optativa

Terapia Ocupacional na Cultura Contemporânea

4 2 2 disciplina optativa

Terapia Ocupacional em Mediação Cultural

3 2 1 disciplina optativa

Terapia Ocupacional Metodologia e Prática

3 3 disciplina optativa

Tecnologias em Reabilitação 3 2 1 disciplina optativa

Exergames 3 2 1 disciplina optativa

Terapia Ocupacional e Economia 3 2 1 disciplina optativa

Page 37: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

38

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Solidária

Ensino da Língua Inglesa Instrumental

4 4 0 disciplina optativa

Língua Estrangeira Instrumental - Espanhol

4 3 1 disciplina optativa

Língua Brasileira de Sinais I (LIBRAS I)

4 4 disciplina optativa

TOTAL DE CRÉDITOS 75

Atividade Curricular Tipo Créditos CH Formação Livre Obrigatório 15 255 Atividade Complementar Obrigatório 14 238

A matriz curricular está descrita no fluxograma abaixo:

Page 38: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

39

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 39: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

40

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 40: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

41

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

10.1 Estágio Curricular Profissional Supervisionado

Os Estágios Curriculares Profissionais Supervisionados (ECPS) I e II são

obrigatórios, acatando o que reza a Lei nº. 11.788 (2008) e serão desenvolvidos

após a conclusão das disciplinas obrigatórias conforme matriz curricular disposta

no Apêndice II.

Atendendo às exigências da DCN os Estágios Curriculares Obrigatórios

somarão 680 horas, ou 816 horas aula correspondendo a 408 horas-aula (24

créditos).

Os estágios serão supervisionados por Terapeuta Ocupacional da

instituição concedente que terá a incumbência de acompanhar cotidianamente e

supervisionar as atividades práticas-profissionais dos acadêmicos. Para a

realização dos ECPS será obrigatório que se firme o Termo de Compromisso de

Estágio. O Regulamento do Estágio Curricular Profissional Supervisionado

Obrigatório do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de

Pelotas está no ApêndiceII.

É importante ressaltar que é por meio dos estágios que o curso de Terapia

Ocupacional tem inserido e ampliado a profissão no município, prestando assim

assistências, principalmente, às redes de saúde (SUS) e de assistência social

(SUAS). Desde de 2017, foi firmado entre a UFPEL e o município de Pelotas o

Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), no qual o

curso de TO está contemplado. Este contrato fortalece as ações da profissão no

município o permite a aproximação do serviço e da academia, possibilitando o

fortalecimento do ensino e da assistência.

10.2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, disciplina obrigatória, visa o

aprofundamento dos estudos acadêmicos, com estímulo à produção científica,

para o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica

científica, implicando em elaboração monográfica de ensaio ou artigo. Contará

com professor regente, responsável pelos TCC. O trabalho final será defendido,

e aprovado, perante banca composta por três professores universitários, em

seminário de TCC. Antes da disciplina de TCC, o aluno terá oportunidade de

Page 41: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

42

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

organizar seu projeto e encaminhar a produção do seu trabalho nas disciplinas de

Pesquisa em Terapia Ocupacional I (68 horas), no quinto semestre, e Pesquisa

em Terapia Ocupacional II (34 horas), no sexto semestre, sendo a primeira pré-

requisito para a segunda. A disciplina de TCC (2 créditos) ocorrerá no sétimo

semestre. Para cursar o TCC é pré-requisito ter sido aprovado nas disciplinas

Pesquisa em Terapia Ocupacional I e II. O Regulamento do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade

Federal de Pelotas está no Apêndice III.

10.3 -Atividades Complementares (AC)

As atividades complementares propiciam o aproveitamento de atividades,

habilidades, conhecimentos e competências dos acadêmicos e incluem estudos e

práticas independentes como: monitorias, programas de iniciação científica,

programas de extensão, estudos complementares, participação em congressos,

em seminários e em cursos.

As Atividades Complementares são atividades regulares, obrigatórias e

imprescindíveis à formação acadêmica, cuja carga horária, 199 horas, insere-se

na carga horária total do curso.

As AC podem ser desenvolvidas no próprio curso ou fora dele, mas,

especialmente em meios científicos, profissionais e no mundo do trabalho.

Além disso, possuem mecanismos próprios de controle e avaliação que estão

estabelecidos no ApêndiceIV. O aluno, desde o seu ingresso no curso é

orientado e incentivado a participar de atividades de ensino, de pesquisa e de

extensão. O curso tenta fomentar a participação em atividades nos três âmbitos a

fim de proporcionar uma formação mais ampla e qualificada para o aluno. Dessa

forma, ele deverá realizar atividades no âmbito do ensino, da extensão e da

pesquisa, não podendo realizar atividades em somente um âmbito (pesquisa ou

extensão ou ensino), conforme previsto o regulamento das atividades

complementares.

10.4- Formação Livre

Page 42: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

43

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer atividade

curricular cursada pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que

seja ofertada pela própria Instituição ou por outra IES, até o limite de 20% da

carga horária total do curso, será considerada como Formação Livre. Para a

integralização curricular o aluno deverá cursar, no mínimo 15 créditos (255

horas/aula) ao longo dos anos de sua formação. O curso de Terapia Ocupacional

oferece disciplinas optativas, conforme matriz curricular.

Page 43: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

44

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

10.5 Síntese do curso

10.5.1 Tabela Síntese do Curso

Atividade Carga horária total

(horas)

Carga horária em

hora/aula

Percentual da carga horária total (%)

Formação Específica 2848 3417 87,4%

Disciplinas obrigatórias

2054 2465 63%

Trabalho de Conclusão de Curso

114 136 3,5%

Estágio curricular 680 816 20,9%

Formação livre ou opcional

213 255 6,5%

Formação complementar 199 -------------- 6,1%

Carga horária total 3260 3912 100%

Tabela 10.5.1 – Tabela Síntese do Curso

11 - Regras de transição curricular

Atualmente o curso conta com quatro turmas em andamento. Dessas, três

passarão a cursar a nova matriz curricular. Os alunos regulares que já cursaram

mais de 75% do curso, ou seja, ingresso no ano de 2013 e 2014, seguirão na

matriz vigente quando do seu ingresso. Os demais alunos regulares migrarão

para a nova matriz.

Para os alunos irregulares que estiverem com mais de 50% de

integralização da matrizcurricular será mantida a matriz de 2012. Já os alunos

irregulares que estiverem com menos de 50% de integralização da matriz

curricular passarão automaticamente para a matriz nova, podendo solicitar

quebras de pré-requisitos ao colegiado, com a finalidade de integralização

curricular no menor tempo possível.

Os casos omissos serão analisados em colegiado visando sempre a

integralização em menor tempo e o não prejuízo pedagógico ao discente.

Page 44: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

45

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

O quadro abaixo mostra a transição das matrizes curriculares 2012-2018, e suas respectivas equivalências:

QUADRO DAS EQUIVALÊNCIAS ENTRE AS MATRIZES DE 2012 E 2018

Disciplina Matriz 2012

Disciplina Matriz 2018

Situação Total créditos

Créditos teóricos

Créditos práticos

Total créditos

Créditos teóricos

Créditos práticos

Contextos Sociais e o Homem* 3 3 0 Contextos Sociais e o Homem 5 5 0 Equivalente

Primeiros Socorros 3 2 1 Primeiros Socorros 2 1 1 Equivalente

Saúde Pública e Saúde Coletiva 3 3 0 Saúde Coletiva 3 3 0 Equivalente

Fundamentos de Terapia Ocupacional* 3 3 0 Fundamentos de Terapia Ocupacional

6 6 0 Equivalente

Psicologia I 3 3 0 Estudos sobre subjetividade 3 3 0 Equivalente

Fundamentos de Pediatria 3 3 0 Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente

4 4 0 Equivalente

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

3 3 0 Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência

5 2 3 Equivalente Intervenções da Terapia Ocupacional e Pessoa com Deficiência

3 2 1

Fundamentos de Gerontologia 3 3 0 Fundamentos da Saúde do Idoso 3 3 0

Equivalente Fundamentos da Saúde do Adulto

3 3 0

Psicologia II 3 3 0 Dinâmicas e Atividades Grupais 3 3 0 Equivalente Intervenções da TO na infância e adolescência *

3 2 1 Intervenções da TO na infância e adolescência

5 2 3 Equivalente

Tecnologia Assistiva I 3 2 1 Tecnologia Assistiva II 3 2 1 Equivalente Intervenções da TO na vida adulto e idoso*

3 2 1 Intervenções da TO na Saúde do Adulto

3 1 2 Equivalente

Page 45: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

46

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252

E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Intervenções da TO na Saúde do Idoso

3 1 2

Cinesiologia aplicada à Terapia Ocupacional *

4 4 0 Cinesiologia I 3 2 1

Equivalente Cinesiologia II 3 2 1

Intervenção da TO em Psiquiatria e Saúde Mental*

3 2 1 Intervenções da TO na Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

5 2 3 Equivalente

Tecnologia Assistiva II* 3 2 1 Tecnologia Assistiva I 5 2 3 Equivalente Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

3 2 1 Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

5 2 3 Equivalente Intervenções da TO em Contextos Hospitalares

3 2 1

Terapia Ocupacional em Contextos Sociais 3 3 0 Terapia Ocupacional Social 4 2 2 Equivalente Terapia Ocupacional na Atenção Básica e Prevenção em Saúde

3 3 0 Terapia Ocupacional na Atenção Básica

4 2 2 Equivalente

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde Ocupacional*

3 2 1 Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

5 2 3 Equivalente

Trabalho de Conclusão de Curso I 4 2 2

Pesquisa em Terapia Ocupacional I

4 2 2 Equivalente

Pesquisa em Terapia Ocupacional II

2 1 1

Trabalho de Conclusão de Curso II 4 2 2 Trabalho de Conclusão de Curso

2 1 1 Equivalente

* Para fins de complementação de carga horária os alunos regulares que na transição já tiverem cursado disciplinas com menor carga horária deverão complementar horas com disciplinas optativas de acordo com a orientação do NDE e colegiado do curso.

Page 46: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

47

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

12- Ações de Extensão e Pesquisa

12.1-Atividades de Extensão

As atividades de extensão possibilitam novas dimensões do processo

formativo da Universidade, aproximando os estudantes da realidade local e

regional da área de abrangência da Universidade e favorecendo os projetos de

pesquisa e construção de novos conhecimentos.

A extensão é considerada como ação que viabiliza a interação entre a

universidade e a sociedade, capaz de operacionalizar a relação entre

teoria/prática, promovendo a troca entre os saberes acadêmicos e populares.

Todos os docentes do curso estão envolvidos em projetos de extensão

como o PRO-GERONTO que atende idosos na atenção básica, o PRO-

CRESCER que atende bebês prematuros, o MovimentAÇÃO, que atende a

população de pacientes oncológicos na Unidade Cuidativa, o Tecnologia

Assistiva, que prescreve, confecciona e acompanha o uso de dispositivos de

auxílio a pacientes. Além desses, há também projetos em conjunto com os

cursos de Enfermagem, Odontologia e Engenharias, que visam, principalmente,

à prestação de serviço à comunidade, a fim de aumentar o conhecimento do

curso na região, e oferecer um serviço que ainda é carente nas redes públicas.

12.2- Atividades de Pesquisa

A pesquisa científica na universidade constitui-se numa prática

fundamental, não apenas pelos benefícios que gera na formação acadêmica do

aluno, posto que lhe aguce o raciocínio lógico e o espírito investigativo, mas

também pelo sentido estratégico que desempenha para a sociedade, que dela se

beneficia, direta ou indiretamente, em sua permanente busca das soluções para

os problemas que afetam a coletividade. Por isso, mais do que uma questão

adstrita apenas ao meio acadêmico e às implicações pedagógicas daí decorrentes,

a pesquisa na universidade deve interessar diretamente às autoridades públicas,

responsáveis pela definição de políticas governamentais voltadas para o

desenvolvimento, o bem-estar social e a afirmação da cidadania do povo

brasileiro. Atualmente, o curso conta com um grupo de pesquisa registrado no

CNPq, e organiza suas pesquisar por linhas, a fim de consolidar o grupo e,

Page 47: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

48

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

futuramente, organizar a oferta de pós-graduação stricto sensu.É importante

enfatizar que as pesquisas realizadas com seres humanos sempre são avaliadas

pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da UFPEL e

seguem as determinações da resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2018, do

Conselho Nacional de Saúde.

13 - Processo de ensino aprendizagem e metodologias de ensino

O projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional está baseado em

metodologias dialógicas que auxiliem o aluno a buscar individualmente a

resposta às suas questões, valorizando a experiência e individualidade de cada

estudante. As atividades acadêmicas, sejam de ensino, pesquisa ou extensão,

devem estar voltadas às necessidades loco regionais. E o curso de Terapia

Ocupacional busca integrar totalmente o aluno e as atividades acadêmicas de

forma a introduzir uma visão prática da atuação profissional através do

envolvimento dos mesmos em sua formação profissional, atuação nas equipes de

saúde, em ações educativas e de assistência social no âmbito institucional e na

prática comunitária para entendimento da realidade em que vivem.

As atividades acadêmicas são constituídas de diversos recursos

didáticos e diferentes tecnologias de informação e comunicação (TIC). As aulas

teóricas são realizadas com auxílio de projetor de mídias, computador e outras

mídias como rádio, televisão, vídeos são utilizados conforme interesse e

necessidade dos docentes para melhor explicitar o conteúdo das disciplinas,

assim como o uso de suportes tradicionais como livros e periódicos científicos.

A comunicação entre professores e alunos se dá a todo momento, de forma

presencial ou também no ambiente virtual. Reuniões frequentes e encontros são

realizados entre discentes e docentes para discutir questões pertinentes às

necessidades dos mesmos em relação às atividades acadêmicas em curso.

No ambiente virtual os docentes estão em contato constante com os

alunos via correio eletrônico, redes sociais e sistema AVA (Ambiente de virtual

de Aprendizagem). Além disso, o Colegiado do Curso de Terapia Ocupacional

possui uma linha telefônica onde os alunos podem informar-se sobre qualquer

assunto referente ao curso. O curso ainda conta com um site informativo (em

formato wordpress - utilizado pela Universidade), onde os alunos e a

Page 48: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

49

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

comunidade em geral podem obter informações sobre a estrutura e dados do

curso, bem como eventos e programações acadêmicas.

14- Apoio discente

A Universidade Federal de Pelotas conta com a Pró-Reitoria de

Assuntos Estudantis (PRAE) que possui programas que auxiliam a permanência

do aluno dentro da Universidade até a conclusão de seu curso de graduação.

Neste sentido, são oferecidos programas de auxílio financeiro como Programa de

Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte, Auxílio Pré-Escolar, Auxílio Moradia

e programas de saúde com atendimentos na área de clínica médica, enfermagem,

ginecologia, pediatria, odontologia e psicologia.

Aos alunos que apresentam algum tipo de deficiência, altas habilidades

ou superdotação, existe o acompanhamento do Núcleo de Acessibilidade e

Inclusão (NAI), que é responsável pela avaliação e acompanhamento destes

discentes, conjuntamente com os cursos, mediando todo o processo de

assessoramento e desempenho acadêmicos dos alunos, a fim de responder ao

disposto no Decreto nº 5296 de 2004.

Os alunos acompanhados pelo NAI são acompanhados no curso pela

Comissão de Apoio Discente do curso de Terapia Ocupacional, formada por três

docentes que compõe o Núcleo Docente Estruturante. Estes professores tutoram

o desempenho acadêmico dos discentes e são referência para acolhimento e

assessoramento pedagógico e metodológico (adaptação de materiais,

flexibilização curricular, etc.) com ciência do NDE e aprovação do colegiado de

curso. Esta comissão atende tantos os alunos que passam por avaliação do NAI,

quanto alunos que são identificados com dificuldades pedagógicas, seja por

manifestação dos mesmos, ou identificação dos docentes. Ainda, os alunos do

curso de Terapia Ocupacional possuem acompanhamento constante em suas

atividades acadêmicas, realizado através de orientações individuais pela

Coordenação de curso, docentes e professores orientadores de projetos de

pesquisa e extensão. O Colegiado do Curso de Terapia Ocupacional busca

aproximar-se do corpo discente fornecendo todo o apoio necessário para que sua

vivência acadêmica seja segura e os alunos sentem-se orientados e protegidos

em suas necessidades psicopedagógicas e sociais.

Page 49: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

50

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

15 - Avaliação discente

O sistema avaliativo do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional

da UFPel está descrito no regulamento do ensino de graduação da UFPEL

(2010). A verificação do aproveitamento acadêmico será realizada por

disciplina, envolvendo a assiduidade e conhecimentos. O controle de

integralização curricular será feito pelo sistema de créditos. A aprovação em

cada disciplina, apurada semestralmente é condicionada a frequência do

acadêmico em pelo menos 75% das aulas, tanto teóricas como práticas. por

meio de registro de presença dos acadêmicos. A aferição do aproveitamento,

em cada disciplina será mediante a realização de pelo menos duas verificações

com o mesmo peso, distribuídas ao longo do período letivo, sem prejuízo de

outras formas avaliativas conforme o plano de ensino da disciplina. Caso o

aluno não compareça em apresentações de trabalho ou provas nas datas

estipuladas pelo professor regente da disciplina, somente poderá apresentar um

novo trabalho ou realizar nova prova se apresentar atestado médico ou

comprovação da falta por força maior até 03 (três) dias úteis após a realização

da avaliação.

A média aritmética das avaliações constituirá a nota semestral,

considerando-se aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior

a 7 (sete). O acadêmico que obtiver, média semestral inferior a 3 (três) será

considerado reprovado nessa disciplina. O acadêmico que obtiver média

semestral inferior a 7 (sete), mas igual ou superior a 3 (três) necessita submeter

a exame. Para sua aprovação deverá ter uma média igual ou superior a 5

(cinco), resultante da divisão por dois da soma da nota semestral com a do

exame. O não comparecimento ao exame implicará em nota zero ao aluno.

Partindo-se desse pressuposto, os instrumentos de avaliação utilizados pelos

docentes no curso de TO, podem ser os mais variados: prova objetiva (com

diversos tipos de questões), prova descritiva, prova oral, prova criativa, prova

prática, produções individuais ou coletivas, portfólios, seminários,

autoavaliações e outras, sendo sempre garantido o critério de revisão da

avaliação por meio de registros escritos, filmagem, entre outros, quando

aplicado. Para que uma avaliação possa desempenhar as funções que a

Page 50: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

51

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

educação moderna exige, faz-se necessário o uso combinado de várias técnicas

e instrumentos.

16- Avaliação docente

O desempenho do docente pode ser avaliado pelos estudantes

considerando a capacidade de favorecer o processo ensino-aprendizagem e de

apresentar atitudes coerentes com seu papel de professor. Esta avaliação é

realizada de forma semestral, via sistema cobalto, no qual os alunos são

convidados a responder um questionário desenvolvido pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA) sobre os docentes responsáveis pelas disciplinas ministradas

no semestre. O processo de avaliação resguarda a identidade do aluno, e faz

parte dos critérios para progressão e promoção na carreira docente.

17 -Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O sistema de avaliação do curso, em interação com a avaliação

institucional, valoriza as relações de coerência entre este Projeto Pedagógico do

Curso, a legislação pertinente a formação de profissionais de Terapia

Ocupacional, o Regulamento do ensino de graduação da UFPel e as resoluções

do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão COCEPE/UFPEL. Assim, há a

integração da Comissão Própria de Avaliação (CPA) com o colegiado de curso,

a fim de conhecer as necessidades do curso, auxiliando assim o planejamento e a

implementação de ações na instituição.

O sistema de avaliação do curso, necessariamente, interage com

avaliação do processo de ensino-aprendizagem. O PPC do curso deve ser

reavaliado constantemente objetivando identificar alternativas para as

dificuldades e soluções para o aprimoramento do ensino, da pesquisa e da

extensão. Cabe ao Núcleo Docente Estruturante do curso de Terapia

Ocupacional a organização e realização da avaliação do PPC, que deverá ocorrer

de forma anual, baseada em instrumento criado pelo próprio NDE que aborda as

dimensões didático pedagógicas, o corpo docente e infraestrutura do curso.

Page 51: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

52

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

18- Caracterização do corpo social

18.1- Colegiado do Curso

O colegiado do Curso de Terapia Ocupacional funciona com reuniões

mensais ordinárias e extraordinariamente sempre que necessário, para discutir e

elaborar questões pertinentes à formação acadêmica. Além disso, o

colegiadoconta com a participação de um técnico-administrativo nas reuniões de

colegiado do curso com a função de secretariar as reuniões.

Tem a seguinte composição:

1. Coordenador de Curso na qualidade de Presidente do Colegiado;

2. Coordenador da Comissão de Estágio Obrigatório do curso;

3. Representante do corpo discente;

4. Docentes Terapeutas Ocupacionais;

18.2- Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, propositivo e

de assessoria, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de

Terapia Ocupacional e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O NDE do

curso segue as normas da resolução 6 de 18 de abril de 2018 do

COCEPE/UFPEL, que dispõe sobre as diretrizes de funcionamento dos NDE na

UFPEL.

18.3- Coordenação de Curso

A Coordenação do Curso deve estar sob a responsabilidade de um docente

da área específica, com titulação mínima de Mestre. O Coordenador de Curso é

nomeado pelo Reitor, com mandato de 2 anos, sendo permitida a recondução.

O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e ausências,

pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Reitor. Em caso de

vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho de Curso e

encaminhada ao Reitor. O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu

cargo pelo Reitor, a qualquer tempo, no interesse da Instituição. As atribuições

Page 52: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

53

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

do Coordenador de Curso estão descritas no regimento da UFPEL (Parecer CPE

nº 553-77).

18.4- Corpo de Servidores Docentes e Técnicos Administrativos

Os servidores da instituição que são alocados ou colaboram com o curso de

Terapia Ocupacional estão discriminados no quadro a seguir:

QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Nome Unidade Vínculo Titulação Airi Sacco FaMed Docente Doutora Andrea Gonçalves Brandão FaMed TAE Mestre Camilla Oleiro da Costa FaMed Docente Doutora César Augusto Otero Vaghetti ESEF Docente Doutor César Vinícius Cavalheiro Schwartz FaMed TAE Bacharel Cynthia Girundi da Silva FaMed Docente Mestre Diego Eugênio Roquette Godoy Almeida FaMed Docente Doutor Elcio Alteris dos Santos FaMed Docente Mestre Fernanda Capella Rugno FaMed Docente Doutora Fernando Cesar Wehrmeister FaMed Docente Doutor Gabriela Pasqualim IB Docente Doutora Julio Caetano Costa FaMed Docente Doutor Larissa Dall'Agnol da Silva FaMed Docente Especialista Leticia Saboia da Silva FaMed TAE Bacharel Marcio Osório Guerreiro IB Docente Doutor Mariângela Heppe Lopes IB Docente Doutora Nicole Ruas Guarany FaMed Docente Doutora Priscila Françoise Vitaca Rodrigues FaMed Docente Doutora Renata Cristina Rocha da Silva FaMed Docente Doutora Rodrigo da Silva Vital FaMed TAE Mestre Samir Luiz dos Santos Schneid FaMed Docente Doutor Silvia Maria Lannes de Campos da Costa IB Docente Doutora Stephanie Santana Pinto ESEF Docente Doutora Zayanna Christine Lopes Lindôso FaMed Docente Doutora

Page 53: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

54

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

18.4.1- Corpo Docente

O corpo docente do curso de Terapia Ocupacional será composto por

docentes Terapeutas Ocupacionais e por professores de outras áreas acadêmicas,

podendo estes serem lotados no próprio curso de Terapia Ocupacional ou em

outros Departamentos, participando das atividades acadêmicas em caráter de

colaboração.

18.4.2- Corpo Técnico Administrativo

O corpo técnico administrativo do curso conta com um servidor

administrativo de secretaria e três Terapeutas Ocupacionais, que desenvolvem

atividades assistenciais, de ensino, de extensão e de pesquisa.

19-Infraestrutura do curso

O curso de Terapia Ocupacional está localizado na unidade Faculdade de

Medicina junto aos cursos de Medicina e Psicologia. Todas as estruturas de

atividades de ensino e práticas clínicas de ensino foram idealizadas para

funcionar neste local, além da pactuação com os serviços públicos da região. A

Clínica de Terapia Ocupacional, que prestará serviços de Terapia Ocupacional à

comunidade local deve ter estrutura física e logística própria compatível com as

ações a serem executadas, garantindo a clientela a ser atendida o direito à

privacidade e ao atendimento de qualidade e aos docentes, profissionais e

discentes boas condições de trabalho. Sendo assim, esta deverá funcionar em

outro local, visto que este local atenderá pacientes advindos da comunidade da

cidade de Pelotas e região.

O Hospital Escola (HE), o Ambulatório de Neurodesenvolvimento e o

Serviço de Fisiatria da Universidade Federal de Pelotas também representam um

importante espaço para as intervenções de terapia ocupacional, sendo

responsáveis por acolher os alunos e docentes em diversas atividades práticas e

estágios curriculares, além de projetos de extensão e pesquisa.

Além do HE, destaca-se a importância da parceria entre a UFPEL e

Prefeitura Municipal de Pelotas, que por meio do COAPES possibilita a inserção

Page 54: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

55

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

dos alunos de graduação do Curso de Terapia Ocupacional nos equipamentos de

assistência à saúde, bem como na rede de assistência social e educação do

município.

A estrutura física do curso de Terapia Ocupacional conta com

laboratórios de atividades práticas, salas de estudo, sala para professores, sala de

coordenação, sala de reunião e secretaria de curso.

19.1 -Laboratórios do Curso de Terapia Ocupacional

Para o treinamento, aprendizagem e qualificação do futuro profissional

Terapeuta Ocupacional o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade

Federal de Pelotas disponibiliza aos seus alunos quatro laboratórios técnicos de

aprendizagem: Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas, Laboratório

de Recursos Terapêuticos, Laboratório de Tecnologia Assistiva e Laboratório de

Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária. Estes laboratórios

devem comportar turmas de no máximo 20 alunos e, no mínimo, 1 professor.

Todos os espaços deverão ser utilizados para ensino, pesquisa, extensão e

assistência, quando necessário.

➢ Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas

Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades de

dinâmica de grupos, trabalho corporal, jogos terapêuticos, relaxamento. Para isso

deverá possuir uma dimensão equivalente ao número de alunos, piso

antiderrapante, espelho, iluminação com controle regulável e sistema de som e

vídeo.

Disciplinas relacionadas*: Desenvolvimento Motor; Recursos Terapêuticos III;

Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência, Recursos Terapêuticos IV; Medidas e

Avaliação em Terapia Ocupacional; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;

Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;

Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador

➢ Laboratório de Recursos Terapêuticos:

Page 55: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

56

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades e

recursos terapêuticos, análise de atividades, estudo teórico e prático de

atividades artesanais, artísticas, lúdicas, culturais, profissionais, senso-

perceptivas. O material de consumo disponível fornecerá ao aluno experiências

práticas para seu desempenho profissional em atividades com: pintura, desenho,

cerâmica, modelagem, entalhe, artesanato em couro, madeira, fios e teares, etc.

Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos I, II, III, IV; Fundamentos da

Terapia Ocupacional; Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência.

➢ Laboratório de Tecnologia Assistiva

Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades e

recursos terapêuticos voltados à confecção de órteses, tecnologias assistivas,

adaptações em utensílios e mobiliários relacionadas a disciplinas ministradas

durante o curso de Terapia Ocupacional aplicada. Neste laboratório poderão ser

produzidos equipamentos destinados aos pacientes atendidos na Clínica de

Terapia Ocupacional.

Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos II; Cinesiologia I e II; Terapia

Ocupacinal e a pessoa com deficiência; Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;

Tecnologia Assistiva I e II; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;

Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;

Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador; Terapia Ocupacional no campo da

Educação; Terapia Ocupacional na Atenção Básica; Cinesioterapia.

➢ Laboratório de Atividades de Vida Diária e Vida Prática

Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades de

vida diária e prática, o estudo de técnicas de facilitação destas atividades

cotidianas e as possibilidades de adaptações para pessoas com necessidades

especiais. Para tanto este laboratório deverá reproduzir as dependências de uma

casa (sala, quarto, cozinha, banheiro, área de serviço), deverá ser construído

conforme as normas de acessibilidade e mobiliado com móveis e equipamentos

comuns à uma residência. Desta forma, os alunos poderão vivenciar as

experiências da deficiência e pensar novas possibilidades de independência e

inclusão social de seus pacientes.

Page 56: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

57

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos II; Cinesiologia I e II; Terapia

Ocupacinal e a pessoa com deficiência; Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;

Tecnologia Assistiva I e II; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;

Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;

Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador; Cinesioterapia.

* Além de projetos de ensino, extensão e pesquisa.

Page 57: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

58

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

APÊNDICE I - CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS 2018/2

1º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Anatomia Geral 0040094

1.2. Unidade: Instituto de Biologia 1.3. Responsável*: Departamento de Morofologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: Márcio Guerreiro 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2h Prática: 2h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Formar - Fornecer aos alunos os ensinamentos fundamentais para a compreensão dos conceitos básicos da Anatomia Humana, destacando suas interligações com as demais disciplinas curriculares - Discorrer a Anatomia Humana de modo que ao final crie noções básicas sobre os diversos órgãos e sistemas - Estudo global da Anatomia Humana - Estimular a leitura em livros textos, interpretações textuais, desenvolver o censo crítico e analítico em diversas situações, capacitando o aluno a enfrentar as dificuldades do exercício profissional com um conhecimento sólido, porém básico da Anatomia Humana - Estimular o aprendizado da Anatomia Humana, seu estudo e o convívio universitário acadêmico com demais alunos, professores e monitores 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos básicos da Anatomia Humana

Compreender noções básicas sobre os diversos órgãos e sistemas, com ênfase nos istemas musculoesquelético e nervoso.

1.14. Ementa:

Abordar os conteúdos de Anatomia Humana sBásica e Sistêmicacom o propósito de alicerçar noções morfológicas básicas do Corpo Humano.

1.15. Programa: Anatomia Geral (planos de construção, sistema locomotor: osteologia, artrologia e miologia , tegumento comum, angiologia, esplancnologia, neurologia) Cabeça e Região Cervical Paredes do Tórax e Abdome Sistemas: musculoesquelético membros superiores e inferiores, nervoso, respiratório, circulatório, digestivo, genito-urinario, 1.16. Bibliografia básica: DANGELO, J. G. & FANTINI, C. A: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 1985. MOORE, K. L, & ARGUR, A. M. R: Fundamentos de anatomia clinica, 2ª ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2004. GARDNER/GRAY/O’RAHILLY – Anatomia Humana ,Edít.Guanabara Koogan (*),4 ed.

1.17. Bibliografia complementar:

Page 58: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

59

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

SOBOTTA, J. E BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22a. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, Vols. I e II. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993, 2001, 2005, 2006. PROMETHEUS ,Michael Schunke –Atlas de Anatomia Humana,3 volumes,Ed.Guanabara Koogan(*)2ª edição DRAKE, Richard L.; VOGL, Wayne A.; MITCHELL, Adam W. M. Gray's anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 59: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

60

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: História da Terapia Ocupacional 1030082

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Possibilitar a compreensão do processo de constituição do campo da Terapia Ocupacional, objetivando o conhecimento da profissão, sua inserção na atenção à saúde, educação, programas sociais e as populações atendidas 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos da Terapia Ocupacional;

Compreender as bases teóricas da profissão;

Conhecer as diferentes formas de atuação.

1.14. Ementa:

Esta disciplina pretende discutir, a partir do conhecimento da realidade da Terapia Ocupacional hoje, o processo de sua evolução histórica e seu desenvolvimento enquanto ciência e profissão, conduzindo o aluno à compreensão de seu papel enquanto agente e sujeito desse processo. Estabelece as implicações que os aspectos sociais, políticos, econômicos e científicos têm no curso desse desenvolvimento. Objetiva ainda que o aluno compreenda a questão da identidade profissional e a profissão enquanto instituição.

1.15. Programa: Definições de Terapia Ocupacional

Perfil e formação do Terapeuta Ocupacional

Apresentação do instrumento atividades.

Ambientes de prática.

Conceitos básicos de terapia ocupacional

História da terapia ocupacional no mundo

Princípios ideológicos

Movimentos precursores

História da Terapia Ocupacional no Brasil

As raízes da ciência ocupacional na terapia ocupacional

Diferentes campos de atuação: população alvo e aspectos gerais da prática

Formação do Terapeuta Ocupacional

Entidades e Conselhos Representativos

Page 60: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

61

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Rev e atual. Campinas, Papirus, 2001.

MEDEIROS, Maria Heloisa. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. São Paulo: Hucitec-Edufscar, 2003.

1.17. Bibliografia complementar: CLARK, F., WOOD, W. e LARSON, E., “Ciência Ocupacional: legado da Terapia Ocupacional para o sécul XXI”. In: NEISTADT, Maureen E. Terapia ocupacional - Willard & Spackman. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

WFTO. "Federacion Mundial de Terapeutas Ocupacionales.Materia Prima, año 2, no. 4, 1997.

BRIGGS, Perguntas e Respostas de Terapia Ocupacional. São Paulo,Manole.

Page 61: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

62

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Primeiros Socorros 1030083

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Samir Schneid 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 1h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 34h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Formar profissionais capazes de atender a demanda da comunidade em casos de urgência e emergência.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Auxiliar no reconhecimento de situações que coloquem em risco a vida da vítima.

- Possibilitar a tomada de decisões e atitudes adequadas para manter a vítima viva e na melhor condição possível até que chegue o atendimento especializado.

1.14. Ementa:

Esta disciplina auxiliará o aluno a reconhecer e proceder em situações de risco, promovendo o aprendizado ao cuidado do paciente enfermo.

1.15. Programa:

- Introdução aos Primeiros Socorros

- Habilidades do socorrista e aspectos legais

- Transmissão de doenças infecciosas

- Emergências na água, queimaduras e envenenamento

- Exame neurológico e sinais vitais

- Angústia respiratória e respiração de salvamento

- Desobstrução de vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar

- Compressões torácicas

- Mordidas e picadas

- Hemorragia e choque

- Curativos e bandagens

- Lesões músculo-esqueléticas

- Traumas e fraturas

- Crises convulsivas

Page 62: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

63

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: DIB, Z. C. & MISTRORIGO, G. F. Primeiros Socorros: um texto programado. São Paulo:EPU, 1978.

HAFEN, B. Q., KARREN, K. J. & FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para estudantes.São Paulo. Manole, 1999.

HAMMERLY, M. A. Técnica moderna de Primeiros Socorros. São Paulo: Publicadora Brasileira, 1974.

1.17. Bibliografia complementar: LECHARTIER, J. P., MIGNOT, S & SCHAEFFER, P. El libro de los Primeros Socorros.Barcelona: Jims, 1973.

MIES, S. Manual de Primeiros Socorros. Madrid, Europa-América, 1970.

American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Circulation 2010, Volume 122, Issue 18 suppl 3. disponível em http://circ.ahajournals.org/content/ 122/18_suppl_3.toc

Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2): 89-121 e 26(3):215-239 disponível em www.amib.org.br

I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arq Bras Cardiol 2002; 79 (supl II ): 1. disponível em http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2002/7903/Toracica.pdf

Page 63: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

64

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Desenvolvimento Humano 1030084

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:

3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os modelos e a teorias para o Desenvolvimento Humano. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Fazer análises de diferentes paradigmas do Desenvolvimento Humano.

Conhecer o desenvolvimento físico, cognitivo e social nas diferentes fases da vida.

Construir modelos para a prática de atividades em diferentes fases do desenvolvimento. 1.14. Ementa: A disciplina busca explicitar sobre os avanços da ciência do desenvolvimento humano, juntamente com os processos envolvidos na construção da mesma. Busca compreender as principais teorias sobre o desenvolvimento humano e etapas do desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial das diversas etapas da vida. 1.15 Programa:

A ciência do desenvolvimento humano e seus pressupostos

Epistemologia do Desenvolvimento Humano: fundamentos teóricos;

Estudo dos modelos sobre o Desenvolvimento Humano;

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da primeira infância,

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da segunda infância

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da terceira infância,

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da adolescência

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial dos adultos jovens

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da meia-idade

Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da terceira idade.

Page 64: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

65

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: PAPALIA, Diane E; & OLDS, S. Wendkos, Desenvolvimento Humano. Porto Alegre, Artmed, 2000.

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. 78 p. ISBN 9788512646305.

BEE, Helen L.. A criança em desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996. 550p.

1.17. Bibliografia complementar: BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

GESELL, Arnold. A criança dos 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 403 p.

Cole, Michel. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Artmed, 2003

ABERASTURY, Arminda. Adolescência. 4. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 246 p.

FREITAS, Elizabete Viana de.; PY, Ligia,. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011. xvii, 1741 p.

Page 65: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

66

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Terapia Ocupacional 1030085 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3hr Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hr

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Introduzir o aluno no universo da pesquisa científica e instrumentalizá-lo para literatura científica. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Compreender normas de indexação de publicações, pesquisa em banco de dados e revistas científicas, elaboração de trabalhos acadêmicos, artigos e monografias. Proporcionar aos estudantes um espaço para discussão das diferentes abordagens da pesquisa e fornecer subsídios teóricos práticos para elaboração de projetos de pesquisa. Preparar o acadêmico para a aplicação futura das informações adquiridas nesta disciplina. 1.14. Ementa: A disciplina de Introdução à Metodologia da Pesquisa visa oferecer conhecimentos e habilidades aos alunos para aprender a utilizar as informações da literatura científica e desenvolver atividades de iniciação à pesquisa cientifica através de diferentes conceitos de pesquisa e seus desdobramentos para a área de Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - O que é pesquisa - O Currículo Lattes - O papel do pesquisador - Ética na pesquisa - Pesquisa na Terapia Ocupacional - Terapeuta Ocupacional e pesquisador - Linguagem e escrita científica - Normas ABNT (Referências bibliográficas) - Leitura e interpretação de textos científicos - Classificação das pesquisas e trabalhos científicos - Métodos gerais de pesquisa - Pesquisa Qualitativa - Pesquisa Quantitativa - Passos metodológicos para apresentação de trabalhos, construção de artigos, resenha, relatório, monografia - Desenvolvimento de pesquisa: passo-a-passo da elaboração - Normas para apresentação de trabalhos 1.16. Bibliografia básica: MINAYO, M. C. de S. (Org.). et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. NASCIMENTO, D. M. do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,1989. 1.17. Bibliografia complementar: MEADOWS, K.A. So you want to do research? 1: an overview of theresearch process. British Journal of Community Nursing, v.8, n.8,p.369-75, 2003.

Page 66: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

67

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Contextos Sociais e o Homem 1030086

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Priscila Françoise Vitaca Rodrigues 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 5hr Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85hr

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno uma reflexão sobre as questões que envolvem a vida humana, do ponto de vista filosófico, social e antropológico. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Realizar reflexões acera de questões filosóficas, sociais e antropológicas Entender as dinâmicas sociais e seus impactos na vida humana Conhecer as principais correntes teóricas da filosofia, antropologia e sociologia 1.14. Ementa: Essa disciplina tem como objetivo levar o estudante à compreensão de metodologia teórica da filosofia, antropologia e sociologia, lhe permitindo realizar análise, interpretação e explicação dos fenômenos sociais, bem como a dinâmica da realidade social da realidade brasileira contemporânea. 1.15. Programa: Unidade I – As principais concepções filosóficas sobre o homem 1. Concepções de filosofia. 1.1 Noções de indivíduo e de sociedade. 1.2 Campos filosóficos. 1.3 Filosofia Renascentista e Moderna. 1.4 Filosofia Iluminista e Contemporânea. 1.5 Principais correntes filosóficas e suas interpretações sobre o homem e a sociedade. Unidade II – Introdução ao pensamento sociológico 2.1 Sociologia como ciência. 2.2 Objeto de estudo. 2.3 Indivíduo e sociedade. 2.4 Processo de socialização. 2.5 Sociologia versus senso comum. 2.6 Contexto em que surge a sociologia. 2.7 A Era Moderna: Predomínio do conhecimento científico – razão e ciência. 2.8 Teóricos clássicos da sociologia e suas contribuições à reflexão da sociedade moderna : 2.8.1 Positivismo de Auguste Comte e a Ordem Social. 2.8.2 Integração social : Émile Durkheim e o fato social. Paradigma funcionalista. 2.8.l3 Conflito e transformação em Karl Marx. 2.8.4 Ação social de Max Weber e o Paradigma compreensivo – racionalização do mundo. 2.9 Sociologia e Contemporaneidade . 2.10 Estrutura e organização social : estratificação e classes. 2.11 Conflitos sociais : violência, formas de exclusão, pobreza, desigualdades sociais. 2.12 A questão da saúde pública na perspectiva sociológica. Unidade III Concepções Antropológicas 3. Principais correntes antropológicas. 3.1 A noção de cultura para a antropologia. 3.2 Sociedade brasileira e diversidades sócio-culturais da atualidade. 3.3 Identidade, Cultura e Alteridade.

Page 67: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

68

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

3.4 Religião : sistema de crenças. 3.5 Família e Parentesco. 3.6 Grupos étnicos e etnicidades. 3.7 A saúde e a doença como processo sócio-cultural. 3.8 Antropologia do corpo e modernidade. 1.16. Bibliografia básica: BARROS Jr., Walter Ribeiro et al..Antropologia: uma reflexão sobre o homem. Bauru, SP:Edusc, 2011. CASTRO, Ana Maria. Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 1981. GILES, Thomas Ransom. Introducão à filosofia. 3. ed.rev.ampl. São Paulo: E.P.U., 1979. 1.17. Bibliografia complementar: .BAUMAN, Z. & MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 2010. LAPLANTINE, François. “Aprender antropologia. Sao Paulo. Brasiliense. 2003. MAUSS, Marcel. “Antropologia e Sociologia. São Paulo, EPU/EDUSP. 1974. CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1994. DEBORD, Guy. A sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro : Contraponto, 1997.

Page 68: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

69

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Saúde Coletiva 1030087 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hrs

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre: 1º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a Saúde Pública e Saúde Coletiva 1.13. Objetivo(s) específico(s): Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a constituição histórica da institucionalização da saúde, compreender as funções do Sistema Único de Saúde, Núcleo de Atendimento em Saúde da Família, Programa de Saúde da Família no atendimento popular, legislação em saúde e políticas de saúde. Possibilitar ainda o aluno de conhecer programas de reabilitação na comunidade. 1.14. Ementa: Esta disciplina enfatiza o conhecimento da estrutura da saúde pública no Brasil, sua concepção histórica e suas funções na atualidade, possibilitando a compreensão dos conhecimentos de maneira teórica e prática. 1.15. Programa: - Conceitos de Saúde e Doença. - Processo saúde-doença. - Introdução à saúde pública. - Definições de programas sociais e institucionalização - Evolução histórica das políticas públicas de saúde - Conceitos de Saúde Pública e Saúde Coletiva. Saúde pública e epidemiologia. Pesquisa em saúde - Doenças infecciosas e Transmissíveis. Medidas Profiláticas e aplicações - Legislação de saúde: Constituição Federal, Lei Federal 8.080/90, Lei Federal 8.142/90 -Programa de Saúde da Família - Saúde coletiva - Sistema Único de Saúde - Conselhos de Saúde e Conferências de saúde - Política Nacional de Humanização - Saúde coletiva e interdisciplinaridade - Política Nacional de Humanização Hospitalar - Programas de Reabilitação na comunidade - Saúde coletiva e interdisciplinaridade 1.16. Bibliografia básica: ROUQUAIROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde e Saúde. 5º ed. Medsi. Rio de Janeiro,1999. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1995. LESER, W.: Barbosa, V.; Baruzzi, R.G.; Ribeiro, M. B. D.; Franco, L. J. Elementos de Epidemiologia geral. Livraria Atheneu, São Paulo,1985 1.17. Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 818 de 05 de junho de 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154 de 24 de janeiro de 2008 BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS.Caderno de textos. Cartilhas da política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2011). [Internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

Page 69: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

70

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

2º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fisiologia Humana 0020047 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Instituto de Biologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: Silvia Campos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 4

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 4 h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os princípios fisiológicos. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos básicos da fisiologia;

Compreender noções básicas sobre os diversos sistemas

1.14. Ementa: Princípios fisiológicos. Excitação e condução em fibras nervosas. Transmissão sináptica. Contração muscular. Reflexos espinhais. Dor. Sistema nervoso autônomo: Organização anatômica e funcional do simpático e parassimpático. Controle de temperatura corporal. Sangue. Função renal. Endocrinologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. 1.15. Programa: Excitação e condução em fibras nervosas - Transmissão sináptica - Mecanismo da contração muscular e sua energética - Reflexos espinhais - Mecanismo da dor - Sistema nervoso autônomo: organização anatômica e funcional do simpático e parassimpático - Controle de temperatura corporal - Sangue - Função renal - Endocrinologia -Fisiologia cardiovascular -Fisiologia do sistema respiratório 1.16. Bibliografia básica:

GUYTON, A. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2011.

CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2007 AIRES, M. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2ª edição, 1999.

1.17. Bibliografia complementar: ANDREW, D.; ASA, GH. Blakley; CECIL, Kidd. Fisiologia humana. São Paulo: ArtMed, 2002. BERNE, R.B.; LEVY, M.N. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCOTT. K. Powers; EDWARDS, T. Howley. Fisiopatologia do exercício. 3 ed. [S.l.]: Manole, s.d. SOBBOTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984 (2

volumes).

Page 70: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

71

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Genética e Evolução Humana 0050082 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Gabriela Pasqualim 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Orientar a compreensão da importância do material genético na origem de doenças que levam deficiências mentais, físicas e sensoriais. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos da Genética;

Compreender doenças genéticas.

1.14. Ementa: Serão abordados tópicos de genética e evolução focalizando os aspectos humanos, relacionando o conteúdo ministrado com a futura profissão do estudante. 1.15. Programa: Estrutura e função do DNA, regulação gênica, genética e câncer, herança genética (clássica, multifatorial e mitocondrial), grupos sanguíneos, alterações cromossômicas, cromossomopatias, efeitos biológicos e genéticos das radiações, teratogênese, malformações congênitas, distúrbios do metabolismo, farmacogenética, aconselhamento genético. 1.16. Bibliografia básica:

JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ E WHITE RL. Genética Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª. Ed., 2000.

NUSSBAUM, ROBERT L. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Editora Elsevier, 2008.

1.17. Bibliografia complementar: CARAKUSHANSKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. HOFFEE PA. Genética Médica Molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. MIR L. Genômica. Atheneu, São Paulo, 2004. Borges-Osório MR, Robinson WM. 2001. Genética humana. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed. STRACHAN T. E READ AP. Genética Molecular Humana. Artes Médicas, Porto Alegre, 2ª. Ed., 2002. ZAHA A, FERREIRA AZ E PASSAGLIA LMP. 2003. Biologia molecular básica. 3ed. Porto Alegre:

Mercado Aberto.

Page 71: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

72

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Terapia Ocupacional 1030088 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 06 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 6 hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 102h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento sobre o instrumento básico de pesquisa e trabalho, a relação homem-atividade-mundo. Devendo compreender o conceito de atividade humana, seus diversos sistemas de classificação e métodos de análises, bem como o seu significado para o pleno desenvolvimento do homem. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver o aprendizado da prática terapêutica ocupacional nos diversos contextos, ambientes e áreas de atuação profissional do terapeuta ocupacional. Desenvolver o aprendizado do aluno por meio da exposição do conteúdo teórico próprio da Terapia Ocupacional, estimulando o mesmo a desenvolver uma visão crítica e embasada. 1.14. Ementa: Esta disciplina enfatiza a compreensão do processo de constituição da profissão Terapia Ocupacional, de suas concepções metodológicas, metodologia e abordagens de trabalho, assim como seus campos de atuação. 1.15. Programa: Conceitos básicos de Terapia Ocupacional. Estrutura prática da Terapia Ocupacional: domínio e processo. Bases filosóficas e teóricas da prática. Estruturas de Referência da Terapia Ocupacional. Modelos e abordagens de Terapia Ocupacional. Avaliação em Terapia Ocupacional. Atividades humanas e Terapia Ocupacional. Ocupação e Terapia Ocupacional. Análise de atividade. Processo Terapêutico Ocupacional. Relação terapêutica (terapeuta ocupacional X paciente). Diferentes campos de atuação do terapeuta ocupacional. As especialidades em Terapia Ocupacional (legislação e aprovação). Terapia Ocupacional nas equipes Interdisciplinares. 1.16. Bibliografia básica:

HAGEDORN, Rosemary, Fundamentos da Prática em Terapia Ocupacional. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.

CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.

AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015. 1.17. Bibliografia complementar:

WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, 2001.

Page 72: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

73

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estudos da Subjetividade 1030089 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Diego E. R. G Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Abordar os modos de produção subjetiva a partir de diferentes correntes teóricas, relacionando com problemáticas específicas da Terapia Ocupacional.

1.13 Objetivos específicos

Introduzir conteúdos da psicanálise, psicologia analítica, esquizoanálise e teorias pós-estruturalistas;

Apresentar modelos e abordagens terapêutico-ocupacionais que se utilizam dos aportes epistemológicos citados;

1.14. Ementa: Ao terapeuta ocupacional, particularmente o/a profissional que atue na saúde mental, importa conhecer as principais teorias sobre a formação psíquica e processos de subjetivacão. Com isso, pretende-se discutir conteúdos oriundos da psicologia, da filosofia e ciências sociais voltados para compreensão do sujeito moderno. 1.15. Programa: Psicanálise: inconsciente, neurose, psicose e formação psíquica

Psicologia Analítica e abordagem junguiana em Terapia Ocupacional

Espinoza, Nietzsche e esquizoanálise

Lacan, sujeito e linguagem

Foucault e o sujeito moderno

Teorias pós-estruturalistas e feministas.

1.16. Bibliografia básica:

GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

FOUCAULT, M. H. História da sexualidade 1: A vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

1.17. Bibliografia complementar: HARAWAY, Donna. Manifesto Ciborgue. Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. in Antropologia do Ciborgue. As vertigens do pós-humano. (org, Tomaz Tadeu). Belo Horizonte: Autêntica editora, 2000.

BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cad. Pagu [online]. 2006, n.26, pp.329-376.

SILVA, TT. Identidade e diferença: perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

Page 73: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

74

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ética e Bioética 1030015 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3 hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Apresentar conceitos e princípios de ética e bioética, discutindo suas implicações para a prática clínica, de ensino e pesquisa na área de saúde, especialmente em terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Apresentar conceitos e princípios básicos relacionados à ética e bioética. - Discutir sobre os principais temas da ética e bioética que auxiliam na formação pessoal do ser humano. - Proporcionar ao aluno a construção de valores ligados à cidadania, dilemas éticos, pesquisa com seres humanos e formação profissional. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a refletir sobre questões relacionadas à ética e bioética tanto no âmbito profissional quanto no âmbito social, formador de opinião e atuante social, objetivando a discussão de temas polêmicos e inerentes ao desenvolvimento humano. 1.15. Programa: - Conceitos e definições sobre Ética e Bioética - Direitos Humanos - Construção de valores, moral e normas sociais - O papel do indivíduo na sociedade e a construção da cidadania - Ética e Meio Ambiente - Aborto - Morte e morrer - Pena de morte - Ética profissional 1.16. Bibliografia básica: CLOTET, Joaquim. Bioética: Uma aproximação. 2ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS – PUCRS, 2006. 246 p. BIOÉTICA. Portal de Bioética. Disponível em: http://www.bioetica.ufrgs.br/ GORCZEVSKI, Clovis, MERTÍN, Nuria Belloso. Educar para os direitos humanos. Considerações, Obstáculos, Propostas. São Paulo: Atlas, 2015. 140 p. 1.17. Bibliografia complementar: GOLDIM, José Roberto. Bioética e Espiritualidade. 1ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS – PUCRS, 2006. __ p. COSTA, Sérgio, DINIZ, Débora. Ensaios: Bioética. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2006. 216 p. BARCHIFONTANE, Christian de Paul de, PESSINI, Leo (organizadores). Bioética: Alguns desafios. 2ª edição. São Paulo: Loyola, 2002. 352 p. SANCHES, Mario Antônio, GUBERT, Ida Cristina (organizadores). Bioética e vulnerabilidades. 1ª edição. Curitiba: Ed. UFPR, 2012. 220 p. CREFITO 5. Legislação – Leis e atos normativos das profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 4ª edição. 2011.

Page 74: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

75

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Desenvolvimento Motor 1030022 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3 hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a compreensão do desenvolvimento motor humano nas diferentes fases de vida 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer os principais referenciais teóricos sobre desenvolvimento motor Entender como se dá o processo típico do desenvolvimento motor 1.14. Ementa: Estudar o processo de Desenvolvimento Motor do ser humano capacitando o aluno a reconhecer os principais marcos do desenvolvimento motor ao longo da vida. 1.15. Programa: Introdução ao Desenvolvimento Motor Desenvolvimento motor como área de estudo do movimento humano Conceitos fundamentais, designs de pesquisa e perspectivas teóricas Crescimento físico e envelhecimento Crescimento físico, maturação e envelhecimento Desenvolvimento e envelhecimento dos sistemas corporais Fases do Desenvolvimento Motor Fase dos movimentos reflexos e espontâneos Fase dos movimentos rudimentares Fase dos movimentos fundamentais Fase dos movimentos especializados

1.16. Bibliografia básica: SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações práticas . 3. ed. Barueri: Manole, 2010. 621 p.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585 p.

TANI, Go (Editor). Comportamento motor/ aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 333 p. ISBN 9788527709767

1.17. Bibliografia complementar: ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993. X, 490 p. ISBN 8520401171

CORIAT, Lydia F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. Juiz de Fora: Ed. Cortez e Moraes Ltda, 1977. 259 p.

HAYWOOD, K. & GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3ª ed. São Paulo: ArtMed. 2004

MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1984. 273 p.

Page 75: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

76

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

GUEDES, Dartagnan Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor da criança e adolescentes. São Paulo: CLR Bahieiro, 1997. 362 p.

Page 76: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

77

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos I- Processos Criativos 1030119 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso / Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hrs Prática: 1hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a identificação das habilidades inerentes do potencial criativo, levando em consideração os aspectos lúdicos, culturais, simbólicos, sociais e econômicos como recurso nos processos terapêuticos ocupacionais tendo como enfoque o homem em seu cotidiano. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular o aluno na leitura e discussão de artigos científicos atualizados, expor os referenciais teóricos que compõe a prática terapêutica ocupacional levando em consideração a análise de atividade, propor seminários em sala de aula para troca de conhecimentos e propor atividades práticas que facilitem o aprendizado prático do aluno. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá desenvolver seu potencial criativo para ser posteriormente capaz de indicar corretamente as atividades terapêuticas ao paciente em atendimento. 1.15. Programa: Processos Criativos: definições e reflexões sobre criatividade; Fenomenologia x Terapia Ocupacional: contextualizando o homem; Atividade Humana x Recurso terapêutico / Análise de Atividade: análise dos materiais e ferramentas; Teoria de Rui Chamone x Atividade; Aplicando a Análise de Atividade; Análise de Atividade x Modelos e Abordagens em Terapia Ocupacional. 1.16. Bibliografia básica: FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Campinas: Papirus, 2001.

PEDRAL, Cláudia; BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. ALVES, A. M. de O; SILVA, F. C. C. da; MORAES, E (orgs.). Recursos terapêuticos com sucatas. Campo Grande: UCDB, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, 2001. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 1999.

CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Page 77: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

78

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

3º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesiologia I 1030090 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hs Prática:1hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Anatomia Geral

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer a dinâmica de movimento do corpo humano e os aspectos que influenciam a realização das atividades e a participação.

1.13. Objetivo(s) específico(s): - Instrumentalizar o aluno para a avaliação dos aspectos do movimento humano que influenciam as ações do homem e sua participação na sociedade

- Instrumentalizar o aluno para realizar análises cinesiológicas do movimento

- Capacitar o aluno a avaliar o comprometimento, a limitação neuromuscular dos movimentos corporais, reconhecendo suas características anatômicas e fisiológicas, biomecânica e muscular frente às atividades do cotidiano 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a aprender e a analisar o movimento humano minuciosamente nas diferentes áreas de ocupação, utilizando os conceitos básicos de cinesiologia biomecânica, com o enfoque nos membros superiores. 1.15. Programa: - Introdução a Cinesiologia (Conceitos Relacionados)

- Características anatômicas, fisiológicas, biomecânicas e neurológicas do movimento

- Princípios Mecânicos da Cinemática

- Princípios Mecânicos da Cinética

- Biomecânica e Cinesiologia das seguintes articulações:

- Ombro

- Cotovelo

- Punho

- Mão

1.16. Bibliografia básica: BRUNNSTROM, Signe; LEHMKHUHL, L. Don; SMITH, Laura; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole

KAPANDJI A I, Fisiologia articular, Vols. 1, 2 e 3 , 5 ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001

Page 78: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

79

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

HALL, S. Biomecânica Básica. 3º ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

1.17. Bibliografia complementar: NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara kogan, 2006

KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007

NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. v. 1 ISBN 9788520425299

DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)

Page 79: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

80

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente 1030091

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina

1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200

1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany / Diego Eugênio R. G. Almeida

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 4hs

Prática:

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento de aspectos motores, neurológicos, sensoriais, cognitivos, psicológicos, sociais e culturais na saúde da criança e do adolescente.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Enfatizar a capacitação do aluno no reconhecimento do desenvolvimento desde o período neonatal até a adolescência. Fornecer ao aluno conhecimento básico sobre os processos de saúde relacionados à Infância e Adolescência.

Identificar as atividades de lazer e participação social e subjetividade nos diferentes níveis de atenção à saúde.

Refletir sobre as atividades lúdicas e de lazer, formacão identitária e sociabilidade no curso de vida

1.14. Ementa: Esta disciplina objetiva fornecer ao aluno informações básicas da saúde da criança e do adolescente. Abordando o desenvolvimento global da criança, enfocando os mecanismos básicos relacionados ao processo Saúde- Doença, visando habilitar os futuros profissionais destas áreas a atuarem de modo integrado em equipes de saúde. Já pela perspectiva sociocultural, pretende-se abordar os tempos sociais da infância e juventude no que tange às representações e produções subjetivas e cotidiano.

1.15. Programa:

Eixo I: Saúde da criança e desenvolvimento infantil

- Conceitos e definições sobre desenvolvimento infantil: delimitação idade, apresentação das teorias do desenvolvimento, a influência genética e ambiental

- Elementos do desenvolvimento infantil: componente motor, sensorial, cognitivo, afetivo e psicossocial

Eixo II: Alterações no desenvolvimento infantil

- Prematuridade - Atraso no desenvolvimento - Condições neurológicas (paralisia cerebral, meningomielocele, traumatismo craniano, doenças

neuromusculares) - Transtorno da coordenação motora e da aprendizagem - Alterações genéticas - Transtorno do Espectro Autista

Page 80: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

81

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Eixo II: Adolescência e juventude

- Adolescência e Puberdade

- Uso de substâncias psicoativas e IST's

- Saúde Mental infanto-juvenil

- Lazer sociabilidade

- juventude, gênero e sexualidade

- Juventude e identidade

Eixo V: Avaliações utilizadas na avaliação de desenvolvimento e condições clínicas

1.16. Bibliografia básica:

Marcondes, E.; colaboradores. Pediatria Básica: Tomo II- Pediatria Clínica Geral. 9ª Ed. São Paulo: Sarvier, 2003

Ricco, R. G. Puericultura: princípios e práticas: atenção integral à saúde da criança. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000

Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 1

1.17. Bibliografia complementar:

Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 2

Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 3

Brasil, Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. 200º, vol.1

Organização Panamericana de saúde. Promoção do Crescimento e desenvolvimento integral de crianças e adolescentes: Módulos de aprendizagem. 2009

Cole, Michel. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Artmed, 2003

Page 81: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

82

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística 1030020

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina

1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200

1.4. Professor(a) responsável: Fernando C Wehrmeister

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 3hrs

Prática:

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas

1.10. Pré-requisito(s): Metodologia da pesquisa em Terapia Ocupacional

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):Proporcionar ao aluno o conhecimento das bases epidemiológicas e da bioestatística

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Proporcionar ao aluno conhecimento teórico e prático para levantamento e análise de dados em saúde, conhecimento de métodos e desenhos de estudos clínicos.

- Noções para seleção da população em estudo, introdução aos testes estatísticos adequados e à interpretação de resultados, apresentação dos programas de computação disponíveis para comparar e avaliar resultados obtidos a partir de exemplos apresentados.

1.14. Ementa: Nesta disciplina auxiliará o aluno a entender o escopo e os conceitos básicos da epidemiologia, suas aplicações e conhecer alguns delineamentos de pesquisa, assim como seleção da população para estudos, testes estatísticos e interpretação de resultados.

1.15. Programa:

- Introdução a Epidemiologia

- Definições de Epidemiologia

- Características da Epidemiologia

- Uso da Epidemiologia

- Principais delineamentos epidemiológicos

- Figuras-chave da história da Epidemiologia

- Medidas de Freqüência das Doenças

- medidas transversais

- medidas longitudinais

- medidas de mortalidade

- medidas de letalidade

- Medidas de Efeito e Impacto

Page 82: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

83

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Interpretação da relação causal

- Conceito

- Tipos de causa

- Associação e Causalidade

- Critérios de Hill

- Níveis hierárquicos de causalidade

- Estrutura, vantagens e limitações dos principais métodos

- Estudos Transversais

- Estudos de Coorte

- Estudos de Casos e Controle

- Estudos Experimentais

- Validade e Repetibilidade

- Etapas da investigação epidemiológica

- Amostra e representação de dados amostrais

- Apresentação de dados: gráficos e tabelas

- Distribuições, frequências, medidas e variabilidade

- Inferências: teste de hipótese

1.16. Bibliografia básica:

PEREIRA, M.G, Epidemiologia: teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro, 4ed. Revinter, 2010.

1.17. Bibliografia complementar:

FLECHER, R.H, FLECHER S.W, Epidemiologia Clínica. Porto Alegre: 4ed. Artmed, 2006.

ROUQUAYROL, M.Z, ALMEIDA FILHO, N. Introdução a Epidemiologia. Rio de Janeiro:4ed Guanabara Koogan, 2006.

BEAGLEHOLE, R., BONITA R., KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos Editora, 1996.

WASSERTHEIL-SMOLLER, Sylvia. Biostatistics and epidemiology: a primer for health and biomedical professionals. 3.th. New York: Springer Verlag, 2003. 243 p. ISBN 0387402926

SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística : aplicação as ciências biológicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 317 p.

Page 83: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

84

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência 1030092 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 5

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2h Prática: 3h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3 º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Capacitar o aluno a identificar e compreender aspectos relacionados à pessoa e o contexto das pessoas com deficiência;

Entender as políticas públicas relacionadas a pessoa com deficiência;

Possibilitar o conhecimento das disfunções sensoriais, motoras, distúrbios cognitivos/afetivos e a deficiência intelectual e as intervenções da Terapia Ocupacional nestas situações.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno a identificar e compreender aspectos relacionados à pessoa e o contexto das pessoas com deficiência;

Entender as políticas públicas relacionadas a pessoa com deficiência;

Possibilitar o conhecimento das disfunções sensoriais, motoras, distúrbios cognitivos/afetivos e a deficiência intelectual e as intervenções da Terapia Ocupacional nestas situações.

1.14. Ementa: Identificar a realidade e as necessidades dos aspectos físicos, emocionais, sociais e educacionais, bem como o processo de inclusão e exclusão vivenciado pelas pessoas com deficiência. Nesta disciplina o aluno compreenderá o papel do Terapeuta Ocupacional no atendimento a pessoas com deficiência, em relação a sua inclusão, interação social e reabilitação. 1.15. Programa: Políticas públicas relacionadas aos direitos humanos e a pessoa com deficiência;

Conceitos, causas, fatores de risco e características das deficiências;

O processo inclusão X exclusão;

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF);

Processos, técnicas e estratégias de intervenção;

Construção do raciocínio clinico e plano de tratamento nas deficiências e a atuação do terapeuta ocupacional

Page 84: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

85

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica:

CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

VITTA, Fabiana Frigieri de. Uma identidade em construção: o terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor . Bauru: EDUSC, 1998. 99p. (Cadernos de divulgação cultural ; n.63

1.17. Bibliografia complementar:

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

TEIXEIRA, Érika et al. Terapia ocupacional na reabilitação fisica. São Paulo: Roca, 2003.

AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015.

Page 85: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

86

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Adulto 1030093 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3 º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação ao processo saúde doença em diversos contextos no ciclo de vida adulto. Facilitar o desenvolvimento de profissionais capazes de compreender, discutir, elaborar soluções e atuar na qualidade de vida e no desempenho ocupacional de forma crítica e criativa em consonância com as situações que se apresentam no âmbito da prática profissional. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos relacionados ao processo saúde doença;

Compreender o ciclo de vida da fase adulta;

Conhecer as alterações físicas, cognitivas, sociais e culturais que perpassam esta fase;

Conhecer os diferentes locais de inserção do adulto;

Compreender as políticas públicas à cerda da saúde do adulto;

Conhecer diferentes patologias que acometem a população adulta. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender o processo saúde doença do adulto em todos os seus âmbitos, bem como os efeitos no desempenho ocupacional. 1.15. Programa: Definição do processo saúde doença

- Ciclo de vida adulto: biológico, psicológico, físico, cognitivo e social

- Dados epidemiológicos

- Papéis ocupacionais do adulto

- Políticas de Atenção à saúde

- Saúde do adulto: mudanças no contexto familiar, preparação para aposentadoria, mudanças fisiológicas (doenças comuns, menopausa, andropausa)

- Doenças que acometem o sistema músculo esquelético

Doenças cardíacas e respiratórias

Doenças neurológicas e neurodegenerativas

Page 86: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

87

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: CAVALCANTI, A. e GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

1.17. Bibliografia complementar: UCHOA-FIGUEIREDO, L. da R. e NEGRINI, S. F. B. de M. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.

DE CARLO, M. M. R. P. e LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.

Page 87: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

88

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Idoso 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3 º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação ao envelhecimento, não se tratando somente da temática dos indivíduos idosos (maiores de 60 anos) e sim levando em consideração todo o processo do envelhecimento, bem como as alterações em diversos contextos (fisiológicos, sociais e culturais, por exemplo), além dos processos patológicos mais comuns nessa fase da vida.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Aprender conceitos de Geriatria e Gerontologia e processos históricos; Compreender o processo de envelhecimento; Conhecer as alterações físicas, cognitivas, sociais e culturais que perpassam a vida do idoso; Desenvolver a capacidade de compressão, enquanto profissional, sobre questões do envelhecimento; Conhecer os diferentes locais de cuidado ao idoso; Compreender as políticas públicas direcionadas ao idoso e os dados epidemiológicos; Conhecer diferentes patologias que acometem a população idosa.

1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender o processo de envelhecimento em todos os seus âmbitos, bem como os efeitos nas atividades cotidianas. 1.15. Programa: Definição de Geriatria e Gerontologia; História da Geriatria e Gerontologia no Brasil; Processo de Envelhecimento: biológico, psicológico, físico, cognitivo e social; Teorias do Envelhecimento; Dados epidemiológicos sobre a velhice; Processo de saúde-doença no idoso; Conceitos sobre saúde e qualidade de vida; Envelhecimento Ativo; Políticas de Atenção ao Idoso; Preparação para aposentadoria e mudanças de rotina; Psiquiatria Geriátrica (demências, depressão, suicídio e demais transtornos); Doença de Parkinson; Doença de Alzheimer; Idosos e a evolução nas relações sociais; Violência contra idosos; Institucionalização de idosos; Rede de atenção e cuidado ao idoso; Sexualidade e Velhice. 1.16. Bibliografia básica:

FREITAS, E.V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

CAIXETA, L.; TEIXEIRA, A.L. Neuropsicologia Geriátrica. Porto Alegre: Artmed, 2014.

PAPALIA, D.E.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 12. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

1.17. Bibliografia complementar:

CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MOLINA, P.D. TARRÉS, P.P. Terapia ocupacional em geriatria: princípios y práctica. 2010.

Page 88: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

89

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos II – AVD e AIVD 1030095 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hrs Prática:1hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Recursos Terapêuticos I – processos criativos

1.11. Ano /semestre: 3 º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento das atividades de vida diária e instrumentais de vida diária, visando a análise de tarefas que compõem estas atividades.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Favorecer a interação entre conhecimentos teóricos de outras disciplinas com os conceitos de atividades cotidianas

Discutir sobre a transformação ou ruptura do cotidiano e sobre as intervenções nos sentido da re-organização e da busca de vida independente

Observar e analisar atividades do cotidiano através de trabalho de campo.

Vivenciar e realizar de atividades do cotidiano em laboratório de atividades.

1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno poderá deverá relacionar conhecimentos teóricos já aprendidos quanto à ocupação e atividade humana relacionados a Atividades de Vida Diária e Atividades Instrumentais de Vida Diária a fim de realizar diagnóstico e intervenções terapêutico ocupacional com o objetivo de promover as realização das AVD e AIVD de forma independente e autônoma. 1.15. Programa: - Conceitos de capacidade funcional

- Conceitos de Desempenho Ocupacional

- Conceito de atividades de vida diária

- Conceitos de Atividade de Vida Prática

- Cotidiano, atividades de vida diária, trabalho e lazer

- O cotidiano, cultura e diferentes realidades sócio-econômicas

- Cotidiano das pessoas com disfunções físicas

- Cotidiano das pessoas com disfunções sensoriais

- Cotidiano das pessoas em situação de risco social

- Cotidiano das pessoas com alterações de ordem psíquica

- Processo saúde-doença que afeta a funcionalidade do sujeito e a ruptura do cotidiano

- A organização do cotidiano e a busca de uma vida independente

- Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária e Terapia Ocupacional

- Avaliação das Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária

Page 89: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

90

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Auxílio e Técnicas para atividades de vida diária e instrumentais de vida diária 1.16. Bibliografia básica: CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013

CAVALCANTI, Alessandra, GALVÃO, Claudia. (Org.) Terapia Ocupacional - Fundamentação & Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2007.

1.17. Bibliografia complementar:

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2 ed. Campinas, SP: Ed. Papirus, 2001

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado(Org.);LUZO, Maria Candida de Miranda(Org.). Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.

Page 90: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

91

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional 1030033 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hs Prática:1hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Apresentar ao aluno métodos e técnicas de avaliação em Terapia Ocupacional, instrumentos específicos e gerais de avaliação em Terapia Ocupacional.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Orientar quanto a seleção e prescrição dos procedimentos terapêuticos baseados no processo avaliativo.

Aprender os passos do processo avaliativo

Aprender técnicas de entrevistas e anamneses

Conhecer testes padronizados e específicos da profissão

Aprender a realizar a interpretação e aplicação dos resultados de avaliações 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá a realizar o raciocínio clínico para pensar no processo avaliativo em Terapia Ocupacional que norteará suas intervenções 1.15. Programa: - Conceitos sobre avaliação

- Avaliação em Terapia Ocupacional

- Avaliação Qualitativa

- Avaliação Quantitativa

- CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade.

- Raciocínio Clínico em Terapia Ocupacional

- Objetivos de tratamento

- Avaliações Funcionais para diferentes fases de vida

- Avaliações da Qualidade de vida

- Avaliações de contextos: Físico, Social, Pessoal, Espiritual, Temporal e Virtual

- Anamnese / Entrevistas

- Avaliação das Áreas de Desempenho Ocupacional

- Avaliação Física

- Avaliação da Percepção e Cognição

Page 91: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

92

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Testes de avaliação padronizados específicos para crianças, adultos e idosos

1.16. Bibliografia básica: LAW, Mary C.; BAUM, Carolyn Manville; DUNN, Winnie. Measuring occupational performance: supporting best practice in occupational therapy. 2nd ed. Thorofare, NJ: SLACK, c2005. vii, 421 p.

TROMBLY, Catherine Anne; RANDOMSKI, Mary Vining. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Santos, 2005. 1157 p.

WILLARD, Helen S; SPACKMAN, Clare S. Terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p.

1.17. Bibliografia complementar: AOTA AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION et al. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo-traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 26, n. esp, p. 1-49, 2015.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, EDUSP; 2003

CAVALCANTI, Alessandra; Galvão, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro, 2007 Ed. Guanabara Koogan.

PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.

Page 92: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

93

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Dinâmicas e atividades grupais 1030133 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( .. ) optativa

Teórica: 2 hs Prática: 1 hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estudar concepções, tipos, abordagens e técnicas para manejo de grupos em Terapia Ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Estudar as concepções e tipos de grupos e dinâmicas grupais. - Conhecer diferentes abordagens e técnicas de manejo grupal em Terapia Ocupacional. - Discutir os objetivos do tratamento em grupo, as constituições grupais e as teorias terapêuticas sobre grupo. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno terá contato com o estudo teórico-prático das diferentes concepções e correntes de dinâmica de grupo, manejos e técnicas grupais em Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - Tipos de grupo - Processos e espaços grupais - Dinâmicas de grupo - Conceitos psicanalíticos em abordagens grupais - Papel dos sujeitos dentro do grupo terapêutico - Manejo para diferentes tipos de grupos - Grupos na Terapia Ocupacional 1.16. Bibliografia básica: MAXIMINO, Viviane, LIBERMAN, Flavia. Grupos e Terapia Ocupacional Formação, Pesquisa, Ações. 1ª ed. Perdizes: Summus, 2015. 296 p. ZIMMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 7ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 286 p. 1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, A., GALVÃO, C. Trabalho em Equipe. In: Cavalcanti, A., GALVÃO, C. Terapia Ocupacional Fundamentação & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAXIMINO, Viviane. Grupos de atividades com pacientes psicóticos. São José dos Campos: UNIVAP, 2001. ZIMMERMAN, D. E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DIAS, M. S. de L., NETO, P. M. da S. Dinâmica de grupo aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. GATTAI, M. C. P. Dinâmicas de grupo da teoria à prática. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014.

Page 93: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

94

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

4º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Farmacologia 0020049 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Instituto de Biologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Fisiologia Humana

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os princípios gerais da ação dos fármacos e as suas implicações no tratamento Terapêutico Ocupacional utilizadas para a promoção da saúde do sujeito. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender princípios da ação dos fármacos;;

Compreender o uso dos fármacos no tratamento Terapêutico Ocupacional.

1.14. Ementa: Nesta disciplina os alunos aprenderão sobre fármacos e drogas utilizadas em diversas patologias atendidas pelo terapeuta Ocupacional, visando um conhecimento generalizado sobre o efeito, reações adversas e interações medicamentosas. 1.15. Programa: Conceitos de Farmacologia - Relação da farmacologia com a Terapia Ocupacional Formas de fármacos - Vias de administração - Absorção e distribuição dos fármacos no organismo - Excreção de fármacos - Mecanismo de ação - Conceito/classificação de Interação medicamentosa e efeitos adversos - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo - Adrenérgicos e antiadrenérgicos - Colinérgicos e anticolinérgicos - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central - Ansiolíticos - Antidepressivos - Antipsicóticos - Fármacos do tratamento de doenças crônico-degenerativas do SNC - Tratamento da dor e inflamação - Analgésicos não-opióides/ opióides - Antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais (AINES) - Tratamento do Apar. Respiratório/Expectorantes e broncodilatadores - Tratamento do Aparelho Circulatório - Cardiotônicos - Antihipertensivos - Trombolíticos e anticoagulantes - Drogas de abuso: lícitas e ilícitas

Page 94: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

95

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: GOODMAN,G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. RANG, H.P.; RITTER, J.M; DALE,M.M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guana. Koogan, 2002.

1.17. Bibliografia complementar: PAGE,C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2ª Ed.

São Paulo: Manole, 2004.

BRUNTON, L., LAZO, J. S., PARKER, K. L. GOODMAN&GILMAN, As bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ªed. MacGraw Hill, 2012.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER L.; FERREIRA, M.B; Farmacologia Clínica. Fundamentos da Terapêutica racional, 3ªed.Guanabara koogan, 2010.

KATZUNG BG. Farmacologia Básica e clínica. 13 edição, Mac Graw-Hill, Rio de Janeiro, 2017.

Laurence BL, Bruce AC, Bjorb CK. Gilman AG – Goodman and Gilman – As bases farmacológicas da terapêutica. 12a edição, Mac Graw-Hill, Rio de Janeiro, 2012.

Page 95: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

96

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos de Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial 1030096 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável:Larissa Dall’Agnol 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica:3 hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula):51 horas

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 4 º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Compreender o papel da Terapia Ocupacional nos contextos históricos e fundamentais da Saúde Mental. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Proporcionar reflexões críticas sobre o papel da terapia ocupacional na saúde mental - Conhecer os modelos de atenção à saúde mental, considerando a Rede de Atenção à Saúde Mental. - Problematizar a construção de novas abordagens em saúde mental 1.14. Ementa: Conhecer a história da Psiquiatria e a partir dela compreender o contexto da saúde mental no Brasil e no mundo. A presente disciplina consolida-se na reflexão teórico/prática das Políticas Públicas no Sistema único de Saúde e, de acordo Política Nacional de Saúde Mental. 1.15. Programa: - História da Loucura por Michel Foucault - Psiquiatria, Saúde Mental – Reforma Psiquiátrica

- História da Reforma Psiquiátrica Italiana, brasileira e do Rio Grande do Sul

- História da Terapia Ocupacional na Saúde Mental

- Políticas Públicas de Saúde e Política Nacional de Saúde Mental

- Modelos de atenção à saúde mental na rede de atenção à saúde

- Os caminhos da terapia ocupacional e as novas abordagens em saúde mental

- Terapia ocupacional nos processos de reabilitação psicossocial

- Psicopatologias e seus fenômenos

- Psicopatologia geral

1.16. Bibliografia básica:

FOUCAULT, Michel. A História da Loucura na Idade Clássica. 1997. São Paulo, Perspectiva.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora: Artmed. 2000. Porto Alegre.

BRASIL. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Mental. 2.ed. Brasília, DF, 2010

1.17. Bibliografia complementar: BASAGLIA, Franco. A Psiquiatria Aternativa – Contra o pessimismo da razão o otimismo da prática – Conferências no Brasil. (coleção a Ciência e o homem, editora Brasil Debates, 1979

Page 96: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

97

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro. Editora: Geração, São Paulo/SP. 2013 PALOMBINI, Analice de Lima ; ROCHA, LORENNA PINHEIRO . A clínica do Acompanhamento Terapêutico como pesquisa psicanalítica: uma escrita compartilhada entre vários. ÁGORA ( PPGTP/UFRJ) , v. 20, p. 732-742, 2017. PALOMBINI, Analice de Lima. Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública: Clínica em Movimento. BELLOC, Márcio Mariath; CABRAL, Karol Veiga; MITTMANN, Nauro; PELICCIOLI, Eduardo (Org.). Cadernos de AT: uma clínica itinerante.Porto Alegre: Grupo de Acompanhamento Terapêutico Circulação, 1987.

Page 97: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

98

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

1030097

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina

1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200

1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany / Diego Eugênio R. G. Almeida

1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 2hs

Prática: 3hs

Exercícios:

EAD:

1.8. Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 horas

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde da criança e do adolescente

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a intervenção da Terapia Ocupacional na infância e adolescência, nos diferentes contextos de vida dessa população.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Reconhecer o contexto histórico e social das crianças, adolescentes e suas famílias e como se insere o terapeuta ocupacional.

Instrumentalizar para os diversos protocolos de avaliação utilizados na clínica da terapia ocupacional com crianças e adolescentes

Capacitar sobre o desenvolvimento do raciocínio clínico para a criança e adolescente

Compreender o papel do TO com crianças e adolescentes que possuam risco ou alterações nas habilidades de desempenho e/ou de interação social.

1.14. Ementa: Esta disciplina fornecerá ao aluno embasamento teórico e prático para as intervenções e tratamento Terapêutico Ocupacional na infância e adolescência, habilitando o aluno a atuar integralmente no seu campo profissional.

1.15. Programa:

Eixo conhecer o paciente, família e contexto: Como iniciar o contato com a família, como aborda-los, como os contextos de atuação podem ser diferentes.

Eixo avaliação do paciente e do contexto: diferenças entre anamnese, avaliação terapêutica ocupacional, avaliação de TO em relação ao contexto em que se está inserido

Eixo avaliação e tratamento das condições clínicas: Avaliações e tratamento para questões específicas de saúde, educação, cultura e social as quais permeiam o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Construção do Plano de intervenções em terapia ocupacional

1.16. Bibliografia básica:

CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática.

Page 98: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

99

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006

1.17. Bibliografia complementar:

PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia Moreira. Terapia ocupacional: metodologia e prática . Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 322 p. ISBN 9788577710089

RADOMSKI, Mary Vining; TROMBLY, Catherine Anne. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013. 1431 p. ISBN 9788572888790.

Page 99: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

100

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologia Assistiva I 1030098 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos Regente: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 5

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3h Prática: 2h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos referentes à tecnologia assistiva e suas repercussões na ocupação humana. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno a compreender conceitos e categorias da tecnologia assistiva;

Entender o processo de avaliação e prescrição destes recursos;

Conhecimento e construir recursos de tecnologia assistiva. 1.14. Ementa: Esta disciplina pretende discutir, a acessibilidade e inclusão junto aos conceitos e recursos da Tecnologia Assistiva. Introdução, objetivos e categorias. Objetiva ainda que o aluno compreenda o processo de avaliação e a prescrição destes recursos 1.15. Programa: Acessibilidade e Inclusão Desenho universal Conceito e categorias da Tecnologia Assistiva Brinquedos adaptados

Adaptações para atividades do desempenho ocupacional (AVD, AIVD)

Adaptação Veicular

Adaptações ambiental

Conceitos de marcha e mobilidade

Tipos de auxílio para locomoção

Modelos de cadeiras de rodas

Indicações e prescrições de cadeira de rodas

Adequação postural Conceitos de comunicação alternativa e alternativa

Construção de pranchas e instrumentos de comunicação aumentativa e alternativa Estudos de materiais ecológicos para confecção de TA e impacto no meio ambiente

Page 100: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

101

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica:

CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013

TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.

1.17. Bibliografia complementar:

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

Sampol, Antonio Vital. Manual de Prescrição de Órtese e Prótese. Rio de Janeiro: Águia Dourada,2010.

Page 101: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

102

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 1h Prática: 2h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Adulto

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno o conhecimento das intervenções, modelos e abordagens práticas da terapia ocupacional na área da saúde do Adulto 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Estimular a identificação das intervenções para as alterações no desempenho ocupacional do adulto;

Compreender o atendimento terapêutico ocupacional a pacientes adultos. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender a prática do terapeuta ocupacional e suas intervenções específicas no adulto. 1.15. Programa: Raciocínio clínico e plano de tratamento;

Qualidade de Vida e Terapia Ocupacional;

Lesão medular;

Traumatismo Crânio-Encefálico;

Acidente Vascular Cerebral;

Artrite Reumatóide;

Hernia de disco;

Osteoporose;

Hanseníase;

Ataxia,

Doenças Degenerativas;

Cinesioatividade.

Page 102: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

103

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica:

DE CARLO, M. M. R. do P., LUZO, M. C. de M.(Orgs.). Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

1.17. Bibliografia complementar:

AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015.

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.

RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013

Page 103: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

104

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional no Idoso 1030100 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 1h Prática: 2h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Idoso

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno o conhecimento das intervenções, modelos e abordagens práticas da terapia ocupacional na área da saúde do idoso.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular a identificação das intervenções para as alterações no desempenho ocupacional do idoso.

Estimular o aluno na leitura de artigos científicos atualizados, expor as diversas formas de atendimento terapêutico ocupacional a pacientes idosos e propor atividades práticas em laboratórios específicos e instituições que atendam a estas clientelas. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender a prática do terapeuta ocupacional e suas intervenções específicas no idoso. 1.15. Programa: Raciocínio clínico e Plano de tratamento direcionado ao idoso; Cognição e Envelhecimento; Treino, Estimulação e Reabilitação Cognitiva: entendendo e aplicando as diferenças; Doença de Alzheimer; Doença de Parkinson; Síndrome da Fragilidade em idosos; psiquiatria geriátrica; cuidador de idosos; Violência contra idosos; Mantendo o cérebro do idoso ativo: exercícios cerebrais como recurso terapêutico ocupacional; Envelhecimento Ativo, Qualidade de Vida e Terapia Ocupacional.

1.16. Bibliografia básica:

DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

BERNARDO, L.D.; RAYMUNDO, T. M. (Orgs). Terapia Ocupacional e Gerontologia – interlocuções e práticas. Curitiba: Appris, 2018. MOLINA, P.D.; TARRÉS, P.D. 3.ed. Terapia Ocupacional en Geriatría: principios y práctica. Barcelona: Elsevier Masson, 2010.

1.17. Bibliografia complementar:

CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DOMINGUES, M.A.; LEMOS, N.L. Gerontologia: os diversos desafios no cenários da atenção. Barueri: Manole, 2010. CORTELETTI, I.A. Idoso asilado: um estudo gerontológico. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. CORREA, E.M. Reabilitação neuropsicológica e intervenções comportamentais. Rio de Janeiro: Rocca, 2015. KATZ, N. Neurociência, Reabilitação Cognitiva e Modelos de Intervenção em Terapia Ocupacional. 3.ed. São Paulo: Santos, 2014.

Page 104: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

105

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos III – Jogos e Brincadeiras 1030101 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hs Prática: 1hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas

1.10. Pré-requisito(s): Recursos terapêuticos I- processos criativos

1.11. Ano /semestre: 3º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Visa promover a reflexão acerca do significado e importância da atividade lúdica no desenvolvimento desde a infância até o adulto. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Discutir sobre as atividades de lazer e participação social no campo da terapia ocupacional, e sua utilização como instrumento de intervenção clínica, social e de educação.

Identificar as atividades de lazer e participação social nos diferentes níveis de atenção à saúde

Refletir sobre os espaços de lazer e de participação social para os diferentes ciclos de vida 1.14. Ementa: Esta disciplina abrange conhecimentos e vivências acerca da importância das atividades lúdicas, dos jogos e brinquedos para o sujeito, visando a análise e discussão dos mesmos como recurso terapêutico. 1.15. Programa:

Conceitos, significados e função da atividade lúdica

Relação da atividade lúdica com a Terapia Ocupacional.

Brincar como expressão de linguagem, do pensamento, da linguagem e cultura

Processos metodológicos e conceituais do brincar.

A atividade lúdica nas diferentes etapas do desenvolvimento Humano.

Diferenças entre o brincar e o brincar terapêutico

Vivências práticas das atividades lúdicas. 1.16. Bibliografia básica: PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.

HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 1999.

FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006 1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ALVES, A. M. de O; SILVA, F. C. C. da; MORAES, E (orgs.). Recursos terapêuticos com sucatas. Campo Grande: UCDB, 2002.

Page 105: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

106

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesiologia II 1030102 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia I

1.11. Ano /semestre: 4º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer a dinâmica de movimento do corpo humano e os aspectos que influenciam a realização das atividades e a participação.

1.13. Objetivo(s) específico(s): - Instrumentalizar o aluno para a avaliação dos aspectos do movimento humano que influenciam as ações do homem e sua participação na sociedade

- Instrumentalizar o aluno para realizar análises cinesiológicas do movimento

- Capacitar o aluno a avaliar o comprometimento, a limitação neuromuscular dos movimentos corporais, reconhecendo suas características anatômicas e fisiológicas, biomecânica e muscular frente às atividades do cotidiano 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a aprender e a analisar o movimento humano minuciosamente nas diferentes áreas de ocupação, utilizando os conceitos básicos de cinesiologia biomecânica, com o enfoque nos membros inferiores. 1.15. Programa: - Revisão de conceitos de movimento humano

- Biomecânica e Cinesiologia das seguintes articulações:

- Coluna

- Quadril

- Joelho

- Tornozelo

- Pé

- Postura, marcha, movimento e coordenação motora

1.16. Bibliografia básica: BRUNNSTROM, Signe; LEHMKHUHL, L. Don; SMITH, Laura; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole

KAPANDJI A I, Fisiologia articular, Vols. 1, 2 e 3 , 5 ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001

HALL, S. Biomecânica Básica. 3º ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

1.17. Bibliografia complementar: NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a

Page 106: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

107

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara kogan, 2006

KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007

NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. v. 1 ISBN 9788520425299

DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)

Page 107: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

108

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

5 º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenção da Terapia Ocupacional na saúde mental e reabilitação psicossocial

1030103

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Larissa Dall’Agnol 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 5hrs

1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hrs Prática: 3hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 h

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar reflexões críticas sobre os modelos de atenção psicossocial, projeto terapêutico singular, potencializando as intervenções da terapia ocupacional na saúde mental e reabilitação psicossocial. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: A presente disciplina tem como proposta a reflexão sobre o papel da Terapeuta Ocupacional na Rede de atenção psicossocial do Sistema Único de Saúde. A disciplina conta com aulas teóricas e práticas para a apropriação das Políticas Públicas, Modelos, Métodos, Abordagens e Intervenções. 1.15. Programa: - Terapia Ocupacional na Rede de Atenção Psicossocial – Discussão Nacional

- Terapia Ocupacional em práticas de desinstitucionalização -residenciais Terapêuticos

- Terapia Ocupacional em serviços especializados

- Terapia Ocupacional em Centro de Atenção Psicossocial – CAPS I – CAPS II – CAPS III – CAPS ad – CAPS ad III 24 Horas, CAPSi, Pronto Socorro, Hospital Geral

- A importância do trabalho interdisciplinar nos processos de reabilitação psicossocial focados nos projetos terapêuticos singulares (PTS)

- As funções psíquicas para construção de projetos terapêuticos singulares

- Terapia Ocupacional em Hospital Geral

- Terapia Ocupacional em Redução de Danos

- Terapia Ocupacional em Consultório de Rua – Abordagem de rua

- Terapia Ocupacional em Unidades de Acolhimento

- Terapia Ocupacional em Centros de Convivência

- Terapia Ocupacional em Atenção Básica de Saúde – UBS – ESF - NASF

- Terapia Ocupacional em Geração de Trabalho e Renda, Economia Solidária, Mercado de trabalho formal

Page 108: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

109

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

- Terapia Ocupacional em Acompanhamento Terapêutico

- Terapia Ocupacional na abordagem de ouvidores de vozes

- Métodos de avaliação e investigação da saúde ocupacional

1.16. Bibliografia básica: AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1995.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora: Artmed. 2000. Porto Alegre.

BEZERRA JR., B. Desafios da reforma psiquiátrica no Brasil. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.17, n.2, p.243-250, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde, Política Nacional de saúde mental.. 2.ed. Brasília, DF, 2010.

1.17. Bibliografia complementar: PALOMBINI, Analice de Lima. Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública: Clínica em Movimento.

NICÁCIO, Fernanda; CAMPOS Gastão Wagner de Sousa. Instituições de “portas abertas”: novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, p. 40-46, jan./abr., 2005.

BELLOC, Márcio Mariath; CABRAL, Karol Veiga; MITTMANN, Nauro; PELICCIOLI, Eduardo (Org.). Cadernos de AT: uma clínica itinerante.Porto Alegre: Grupo de Acompanhamento Terapêutico Circulação, 1987. KAMMSETZER, C. S. ; PALOMBINI, A. L. . Território e Subjetividade: narrativas de jovens em uma remoção urbana. Fractal: revista de psicologia , v. 29, p. 280-287, 2017. SERRANO-MIGUEL, M. ; SILVEIRA, M. ; Palombini, Analice de Lima . La Guía de Gestión Autónoma de la Medicación: Una experiencia brasileña de participación social en salud mental. Revista Associación Española de Neuropsiquiatría , v. 36, p. 157-170, 2016.

Page 109: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

110

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Trabalhador 1030104 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 hrs

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula):51

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover a reflexão sobre os conceitos de ocupação voltada ao trabalho, em sua fundamentação, e atividade humana sob diferentes perspectivas e em diferentes contextos históricos, auxiliando o aluno a compreender a evolução o trabalho como área de ocupação e suas caracteristicas instrumentalizadas pela terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: Estudo de diferentes ocupações humanas desde o trabalho ao lazer, a implicações na saúde do homem trabalhador e a ergonomia, orientado para a reflexão e analise de suas concepções históricas e objetivos metodológicos. Promovendo o conhecimento das indicações destas atividades em Terapia Ocupacional, a partir do referencial teórico-prático específico. 1.15. Programa: Conceito e definições de ocupação humana voltadas ao trabalho - Perspectivas históricas sobre a ocupação humana - Ciência Ocupacional na perspectiva do trabalho - Atividades do cotidiano (produtivas, cotidianas, lazer) - O papel do trabalho no cotidiano - Compreensão do fazer humano - Construção do olhar terapêutico ocupacional - Modalidade de atividades ocupacionais - Doenças ocupacionais - Lesões, traumas, estresse - Ergonomia - Modelos de abordagem em Terapia Ocupacional - Alterações no meio ambiente e influencia na saúde ocupacional - Práticas ambientais que favorecem e dificultam as práticas de trabalho 1.16. Bibliografia básica: LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca 2004. DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001.

Page 110: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

111

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 111: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

112

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologia Assistiva II – órtese e prótese 1030105 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia II

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12 Objetivo Geral:

Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos referentes à órteses e próteses destinadas à recuperação funcional e autonomia de pessoas com disfunções físicas.

1.13 Objetivos específicos

Capacitar o aluno a avaliar e prescrever recursos de órtese e prótese;

Capacitar para a confecção de diferentes modelos de órteses.

1.14. Ementa: Esta disciplina proporciona ao aluno conhecimento sobre órteses e próteses, suas indicações, prescrições, adaptações no tratamento de disfunções físicas e na reabilitação funcional, além de prevenção. 1.15. Programa: Conceitos de Órteses

Conceito de Próteses

Órteses para Coluna

Órteses para Membro Superior

Órteses para Membro Inferior

Modelos de Órteses: estáticas e dinâmicas

Indicação, Prescrição e Confecção de Órteses

Matérias-primas para confecção de órteses

Reabilitação através do uso de órtese: Patologias

Amputação

Níveis de amputação

O cuidado com o coto

Dor fantasma, sensibilidade, enfaixamento

Prótese

Modelos de Prótese

Page 112: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

113

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Acesso à Órteses e Próteses no Brasil

Avaliação e Intervenção do Terapeuta Ocupacional

1.16. Bibliografia básica:

RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013

PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005

TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.

1.17. Bibliografia complementar: DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

FERRIGNO, I. S. V. Terapia da Mão: Fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.

NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

Page 113: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

114

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares 1030106 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hs Prática: 3 hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 hs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar a compreensão dos processos de adoecimento e cuidado relativos às intervenções e internações hospitalares e ao rompimento da continuidade do cotidiano do indivíduo e de sua rede social. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Aproximar o aluno da prática terapêutica ocupacional nos contextos hospitalares. - Proporcionar conhecimento sobre o adoecimento e impacto do mesmo sobre a rotina e cotidiano do sujeito. - Promover discussão sobre o processo de reabilitação e tratamento terapêutico ocupacional em diferentes quadros encontrados no contexto hospitalar. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa dar ao aluno o aprendizado das práticas de intervenção da Terapia Ocupacional nos Contextos Hospitalares, através do conhecimento das dinâmicas de atendimento nos cenários, das populações atendidas e das abordagens específicas da profissão. 1.15. Programa: Bloco 1: Contexto Hospitalar - Processo de adoecimento, hospitalização e alterações da dinâmica cotidiana - Evolução dos serviços hospitalares e tipos de serviços - Legislação - Humanização da atenção à saúde e Política Nacional de Humanização e a integralidade do cuidado - Biossegurança: prevenção e proteção do trabalhador e pacientes - Tratamento (Medicamentos e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde) Bloco 2: Terapia Ocupacional - Trajetória do Terapeuta Ocupacional na intervenção e prática hospitalar - Práticas e abordagens do Terapeuta Ocupacional no contexto hospitalar - Avaliação de Terapia Ocupacional e Registro de documentação Bloco 3: Intervenção de Terapia Ocupacional nos Contextos Hospitalares - Atuação do terapeuta ocupacional em diferentes faixas etárias e quadros clínicos (Exemplos: neonatos e pré-termos acompanhados em unidades intensivas; Gestantes; Crianças, adolescentes, adultos e idosos hospitalizados (cuidados clínicos, cirúrgicos e UTI); Processos Oncológicos; Cuidados Paliativos; Doenças infectocontagiosas; Hemodiálise e pacientes ostomizados; Atenção ao cuidador; Saúde mental; Amputações e período pós-cirúrgico. 1.16. Bibliografia básica: - CAVALCANTI, A. e GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - DE CARLO, M. M. R. P. e LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. - NEISTADT, M. E. e CREPEAU, E. B. Willard & Spackman Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: - UCHOA-FIGUEIREDO, L. da R. e NEGRINI, S. F. B. de M. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009. - DE CARLO, M. M. R. do P., KUDO, A. M. (organizadoras) Terapia Ocupacional em Contextos

Page 114: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

115

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Hospitalares e Cuidados Paliativos. São Paulo: Payá, 2018. 417 p. - DEUTSCH, Alice D’Agostini, DORNAUS, Fernanda P. S., WAKSMAN, Renata Dejtiar (organizadoras). O bebê prematuro: tudo que os pais precisam saber. Barueri: Manole, 2013. 356 p. - NETO, João Toniolo, PINTARELLI, Vitor Last, YAMATTO, Talita Hatsumi (organizadores). À beira do leito Geriatria e Gerontologia na prática hospitalar. Barueri: Manole, 2007. 300 p. - RODRIGUES, Andrea Bezerra, MARTIN, Lelia Gonçalves Rocha, MORAES, Marcia Wanderley de. Oncologia multiprofissional: bases para assistência. Barueri: Manole, 2016. 344 p.

Page 115: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

116

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos IV – Expressão Corporal 1030107 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-requisito(s): Recursos Terapêutico I – processos criativos

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Instrumentalizar a expressão do corpo humano e suas interações para avaliação e intervenção para os diferentes campos da terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o entendimento do corpo individual e social, e sua relação com a independência, autonomia e emancipação. 1.14. Ementa: Disciplina teórico-prática sobre a concepção do corpo humano e suas formas de expressão. Problematizar a noção de corpo sob a perspetiva antropológica, sociológia, e filosófica, buscando formas de leituras corporais e de diálogos a partir da experiencia do sujeito, considerando suas peculiaridades e processos envolvidos, em especial os processos que possam ser articulados como recursos terapêuticos. 1.15. Programa: Consciência e Esquema Corporal - corpo típico e atípico. Semiótica do corpo. Dança e expressão do corpo. Jogos de interpretação e teatro. O corpo ciborgue e as novas tecnologias para o corpo. Antropologia e sociologia do corpo. O corpo e o trabalho. O corpo e o lazer. 1.16. Bibliografia básica: BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. 123 p. (colecao teatro hoje; v.30)

FLUSSER, Vilém. Los Gestos. Barcelona: Editorial Herder, 1994.

HARAWAY. Donna. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 144 p. (Colecao Estudos Culturais; 5) 1.17. Bibliografia complementar:

LE BRETON, David. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver . Campinas: Autores Associados, 2009. xii, 176 p. (Educação física e esportes). ISBN 9788574962306.

TURNER, Victor; MORAIS, Fabiano; VOGEL, Arno (Tradutor) (Revisão técnica). Dramas, campos e metáforas: ação simbólica na sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. 278p. (Coleção Antropologia e Ciência Política ; 42) ISBN 9788522804191

ALMEIRA, M. V. M. Corpo e Arte em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros Editora, 2004.

LIBERMAN, F. Danças em Terapia ocupacional. Editora Sumus, 1998.

Page 116: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

117

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Pesquisa em Terapia Ocupacional I 1030108 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany/Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hs Prática: 2hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 horas

1.10. Pré-requisito(s): Epidemiologia e Bioestatística

1.11. Ano /semestre: 5º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar no aprofundamento acadêmico, temático, com estímulo à produção científica, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica científica a partir do conhecimento das linhas de pesquisas desenvolvidas no curso de Terapia Ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer as diferentes pesquisas desenvolvidas no campo da Terapia Ocupacional (nacional e internacionalmente). Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de um pré-projeto de pesquisa. 1.14. Ementa: Processo de aprendizagem sobre as pesquisas em Terapia Ocupacional visando a prática e construção de um trabalho científico (projeto de pesquisa) para elaboração do trabalho de conclusão de curso abrangendo temática pertinente a sua graduação. 1.15. Programa: - Estudo da produção em Terapia Ocupacional - Tipo pesquisa relacionados à Terapia Ocupacional - Projeto de pesquisa: aspectos metodológicos - Definição da temática do trabalho de conclusão de curso - Normas vigentes para elaboração de TCC. 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.). 1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844

Page 117: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

118

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

6º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional no campo da Educação 1030109 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Diego Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 3hs Prática: 1hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): O objetivo do programa de ensino é abordar temas próprios à educação, contemplando não só as tecnologias terapêutico-ocupacionais tradicionais de (re)habilitação no contexto escolar, mas também outros modelos úteis à compreensão da atividade de ensinar-aprender. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprofundar o conhecimento sobre os fundamentos epistemológicos da profissão a partir do debate sobre Terapia Ocupacional e Educação;

Desenvolver métodos de investigação do cotidiano com base nos estudos socioantropológicos;

Aprimorar o entendimento sobre a estruturação dos tempos e espaços escolares e como isto implica em ideais de performance, eficiência, deficiência, inteligência;

Analisar teorias reprodutivistas em educação (Pierre Bourdieu e Bernard Lahire);

Abordar os marcadores sociais de diferença, com ênfase nas relações étnico-raciais, gênero/sexualidade, subordinação e exclusão, ressaltando a Educação na perspectiva dos Direitos Humanos;

Produzir tecnologias terapêutico-ocupacionais oriundas do campo educacional visando o acesso e permanência à educação, formas de reconhecimento e práticas democráticas.

1.14. Ementa: Para além do uso de tecnologias assistivas, a Terapia Ocupacional no campo da educação reconhece a primazia das relações cotidianas escolares nos processos de inclusão. Quando as diferenças de classe, raça/cor, gênero, etnia, biológicas se tornam desvantagem nas atividades escolares? A escola cria novos tempos, espaços de aprendizagem, exigindo novas epistemologias para lidar com as atividades neste contexto. Há também a educação não-escolar e sua relação com o agir político, o lazer, com as práticas de liberdade e emancipação humana. 1.15. Programa: - Síntese das produções em Terapia Ocupacional na Educação; - História da Educação no Brasil e a interface com a saúde; - Construção social do “aluno-problema”; - Pierre Bourdieu e a compreensão do habitus, capitais simbólicos e violência simbólica; - Marcos políticos da Educação na perspectiva da inclusão. - Educação especial e demais modalidades: infantil, básico, médio e superior. Atendimento Educacional Especializado e consultorias colaborativas no atendimento às deficiências, transtorno global do desenvolvimento e superdotação; Abordagens e modelos terapêutico-ocupacionais na atenção primária e secundária; Tecnologias Assistivas e Tecnologias de Informação e Comunicação na perspectiva da inclusão; “Programa Saúde na Escola”, “Estratégia Saúde da Família”.

Page 118: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

119

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Desenvolvimento de novas epistemologias que sustentem a existência da Terapia Ocupacional na Educação. Apresentação da TO Social e a TO Crítica; “Performance escolar”; - Tecnologias de Adaptação X “Tecnologias de Voz” com vistas à cidadania; - Análise do “cotidiano escolar” e do currículo como lugar e tempo para experiência da diferença, da democracia e da emancipação; - Diferenças de classe social, raça/cor, etnias, gênero/sexualidade e no cotidiano escolar e ações da TO; 1.16. Bibliografia básica:

LAHIRE, Bernard. Sucesso Escolar nos meios populares: as razões do improvável. Ed. Ática, 1997.

COPPEDE, C.A et al. Produção científica da Terapia Ocupacional na inclusão escolar: interface com a Educação Especial e contribuições para o campo. Revista Educação Especial, v 27, n. 49, p. 471-483, 2014.

FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno problema: forma social, ética e inclusão. São Paulo: Cortez, 2011. 1.17. Bibliografia complementar:

BOURDIEU, P; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975

BOURDIEU, P. Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.).Escritos de educação. Tradução Magali de Castro. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. p. 71-80.

FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013.

LOPES, R.E. Terapia Ocupacional Social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EDUFSCar, 2016.

GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo / [Nilma Lino Gomes]; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

Page 119: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

120

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional Social 1030110 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 02 hrs Prática: 02 hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 6 semestre

1.12. Objetivo geral: Explorar as diferentes matizes que compõem o campo social e as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional. 1.13. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno vivências da terapia ocupacional nas políticas públicas, nos programas sociais públicos e do terceiro setor, incluindo ações intersetoriais, em especial da assistência social, da cultura, da segurança e do judiciário. 1.14. Ementa: Estudo teórico-prático das diferentes concepções do campo social em terapia ocupacional, das atuações em políticas sociais, instituições públicas e no terceiro setor, as tecnologias sociais, projetos sociais de impacto e os desafios emergentes. 1.15. Programa: Fundamentos da terapia ocupacional no campo social. Indicadores de desenvolvimento social. Leis, programas e projetos sociais estatais e do terceiro setor. As ações da terapia ocupacional no planejamento, execução e controle das políticas assistenciais. Justiça Restaurativa. Migrações humanas e justiça ocupacional. Intervenção com criança, adolescente, adulto e idoso em situação de risco. Abordagem com populações tradicionais, Direitos humanos e relações étnico-raciais. Emergências no campo social na região do Pampa. 1.16. Bibliografia básica: LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016. CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1957. 292 p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 1995 470 p. ISBN 8571644519. 1.17. Bibliografia complementar: ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Estatuto da Criança e do Adolescente. 2. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 recurso online ISBN 9788597012538 Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Brasília, 2004. Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. SUAS- Sistema Único de Assistência Social. 114 Brasília, 2005. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. São Carlos: UFSCAR, 1990-2018. ISSN Eletrônico 2238-2860 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1990-2018. ISSN: 2238-6149

Page 120: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

121

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional na Atenção Básica 1030111 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter:

( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2hrs Prática: 2hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68hrs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a atuação da Terapia Ocupacional na Atenção Básica. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Oferecer ferramentas aos alunos para o aprendizado e para o debate sobre a Atenção Primária à Saúde (incluindo o SUS, a ESF, o NASF), as legislações e políticas de saúde e a Rede de Atenção em Saúde. - Estimular o estudo e a busca ativa de referências bibliográficas de temas envolvidos na Atenção Básica, bem como a discussão e reflexão crítica do referencial teórico-prático no campo; - Estimular o interesse e participação em projetos de pesquisa no campo; - Preparar o acadêmico para a aplicação futura das informações adquiridas nesta disciplina. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá os conceitos que fundamentam o Sistema Único de Saúde (SUS), as Políticas Públicas e as abordagens terapêuticas ocupacionais na Atenção Básica (cujo enfoque será na promoção, prevenção, reabilitação, educação permanente e gestão em saúde). 1.15. Programa: 1.Contextualização:

● Sistemas Universais de Saúde ● Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica (panorama mundial e nacional); ● Revisão acerca do Sistema Único de Saúde (SUS) (princípios doutrinários e organizacionais) ● Atenção Domiciliar.

2.Políticas Públicas e suas perspectivas: ● Política Nacional de Atenção Básica; ● Programa de Saúde da Família (PSF) e Estratégia de Saúde da Família (ESF); ● Núcleo de Apoio em Saúde da Família (NASF); ● Política Nacional de Assistência Social (discussões sobre a Lei Orgânica de Assistência Social

e o Sistema Único de Assistência Social). ● Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) ● Política Nacional de Humanização (PNH); ● Diretrizes do Pacto pela Saúde (Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão) ● Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) ● Vigilância Epidemiológica (Doenças de Notificação Compulsória) ● Programa Nacional de Imunizações/ Vacinação ● Programa Saúde na Escola (PSE) – Educação Integral ● Política Nacional de Educação Permanente (proposta ético-política-pedagógica)

3.Eixo teórico-prático: ● Abordagens terapêuticas ocupacionais no Território: Reabilitação Baseada na Comunidade e

Reabilitação Psicossocial; ● Terapia Ocupacional e a população atendida na APS (grupos específicos); ● Terapia Ocupacional e o Projeto Terapêuticos Singular (PTS); ● Terapia ocupacional e Interdisciplinaridade; ● Terapia Ocupacional e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS); ● Terapia ocupacional no atendimento domiciliar (referência e contratransferência); ● Terapia ocupacional nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) vinculadas à UFPEL (UBS

Navegantes, Dunas, Obelisco, Areal); ● Terapia Ocupacional e a Gestão em Saúde.

Page 121: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

122

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1.16. Bibliografia básica: - BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.htm - TEIXEIRA, Carmen Fontes; PAIM, Jairnilson Silva; VILASBÔAS, Ana Luiza. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Inf. epidemiol. SUS, v.7, n.2, p.7-28, abr.-jun. 1998. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/iesus_vol7_2_sus.pdf - CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde Pública e Saúde Coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde coletiva, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf 1.17. Bibliografia complementar: - Sabrina Helena Ferigato, Maria Luisa Gazabin Simões Ballarin, Taís Quevedo Marcolino, Sandrina Kelen Indiani As residências terapêuticas e a clínica do cotidiano: contribuições da terapia ocupacional. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i1p80-87 - BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS.Caderno de textos. Cartilhas da política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2011). [Internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf - BRASIL. Ministério da Saúde.Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da Saúde. – 1. ed. – Brasília: Ministério da Saúde,2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Carta5.pdf. - BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica Nº 35. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica, Brasília, 2014.

Page 122: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

123

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Pesquisa em Terapia Ocupacional II 1030112 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 1hs Prática: 1hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 34 horas

1.10. Pré-requisito(s): Pesquisa em Terapia Ocupacional I

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de projeto de pesquisa e/ou trabalho de conclusão de curso. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de trabalho científico de conclusão de curso. Trabalhar diferentes documentos de pesquisa (relatório de trabalho de campo, relatório de pesquisa, por exemplo). Organizar dados de pesquisa, construção de banco de dados. Apresentar e exercitar diferentes tipos de análises de resultados em pesquisa quanti e quali. Orientações práticas e teóricas com os professores que acompanham os alunos. 1.14. Ementa: Esta disciplina abrange a coleta de dados e análise dos resultados proveniente dos estudos realizados pelos alunos em seus trabalhos de conclusão de curso sob orientação dos professores. 1.15. Programa: Redação de documentos de pesquisa Organização e construção de banco de dados Análise de dados em pesquisa quanti e qualitativa 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.). 1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844. SAMPIERI, Roberto Hernández, COLLADO, Carlos Fernández, LUCIO, Maria del Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. 5ª ed. Porto Alegre: Penso, 2013. 624 p. FERREIRA, Haroldo. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas das ciências biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.269 p.

Page 123: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

124

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

1030113

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 5 horas

1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica:34 Prática: 51

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 h

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Trabalhador

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar na reflexão sobre a importância do trabalho na vida do sujeito e a relação entre trabalho, saúde, compreendendo as diversas maneiras de intervenção da Terapia Ocupacional nesta área. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: Esta disciplina visa o estudo da saúde, do trabalho, da ocupação e da intervenção da Terapia Ocupacional 1.15. Programa: - Saúde do Trabalhador - Programas de assistência e cuidado ao trabalhador - Legislação trabalhista e sistema previdenciário - Ergonomia - Intervenção da terapia ocupacional nas doenças relacionadas ao trabalho e acidentes ocupacionais - Saúde do Trabalhador e Terapia Ocupacional no sistema único de saúde - Prevenção, assistência e reabilitação do trabalhador - Métodos de avaliação e investigação da saúde ocupacional 1.16. Bibliografia básica: TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005. CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca, 2004 LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Papirus. 2004

Page 124: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

125

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesioterapia 1030114 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hs Prática:1hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs

1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia II

1.11. Ano /semestre: 6º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Capacitar o aluno a conhecer, avaliar e definir a técnica correta a ser utilizada nas diferentes situações em que a cinesioterapia ou exercícios terapêuticos sejam indicados.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Introduzir os conceitos dos principais recursos terapêuticos

Entender como os recursos cinesioterápicos são aplicados nas intervenções de Terapia Ocupacional I) identificar os problemas onde o procedimento terapêutico seja aplicável;

II) avaliar corretamente a necessidade da utilização do procedimento terapêutico;

III) conhecer os benefícios da utilização destes procedimentos terapêuticos;

IV) executar com destreza as técnicas básicas utilizadas por este procedimento terapêutico.

Espera-se também que os alunos ao final da disciplina tenham uma visão geral dos conhecimentos relacionados a cinesioterapia 1.14. Ementa: Compreensão e aplicação de métodos e técnicas de cinesioterapia na prevenção, recuperação e manutenção das funções cinestésicas e dos aparelhos músculo-esquelético, neuromotor e cárdio-respiratório. 1.15. Programa: Bases da Cinesioterapia

Raciocínio clínico para uso de cinesioterapia

Avaliação do Movimento

Amplitude de Movimento

Mobilização articular

Alongamento

Fortalecimento Muscular

Exercícios resistidos

Exercícios aeróbicos

Reabilitação de MMSS e MMII

1.16. Bibliografia básica: KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Manole,

Page 125: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

126

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

2009.

HALL, Carrie M.; BRODY, Lori T. Exercícios terapêuticos: Na busca da função. 2ª edição. 2007.

VASCONCELOS, Mary Helena. Cinesioatividade: espaço de reeducação funcional para disfunção neuromotora em adultos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 17, n. 3, p. 149-153, 2004.

1.17. Bibliografia complementar: MAGEE, David J.; ZACHAZEWSKI, James E.; QUILLEN, William S. Prática da reabilitação musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos. In: Prática da reabilitação musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos. 2013.

CINESIOTERAPIA: avaliações: técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. 4.v. ISBN 8530300114

KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007

NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)

Page 126: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

127

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

7º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estágio Curricular Profissional Supervisionado I 1030130 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 24 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 4hs Prática: 20hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 408 horas

1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Terapia Ocupacional

Tecnologia Assistiva II

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso

Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

Terapia Ocupacional no Campo da Educação

Terapia Ocupacional Social

Terapia Ocupacional na Atenção Básica

1.11. Ano /semestre: 7º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno oportunidade de realizar intervenções supervisionadas no atendimento de Terapia Ocupacional nas diferentes áreas de atuação do Terapeuta Ocupacional para realizar, na prática, o aprendizado adquirido em ao longo do curso. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades de intervenção da Terapia Ocupacional Aprimorar raciocínio da prática profissional Vivenciar cenários de atuação profissional interagindo em equipe 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá praticar as intervenções terapêuticas ocupacionais sob supervisão de um Terapeuta Ocupacional, nas diversas áreas de atuação da profissão. 1.15. Programa: Práticas em Terapia Ocupacional supervisionada de acordo com o local a ser desenvolvido a atividade 1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo:Roca, 2004. 323p.

TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 5ª. ed. São

Page 127: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

128

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Paulo: Santos, 2005. 1176 p.

LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016.

1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NEISTADT, M.; CREPEAU, E. B. WILLARD & Spackman Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2002. 862 p.

LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.

DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

Page 128: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

129

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 1030131 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 2hs

1.6. Número de créditos: 2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: Prática: 2hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 34 horas

1.10. Pré-requisito(s): Pesquisa em Terapia Ocupacional II

1.11. Ano /semestre: 7º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de trabalho científico de conclusão de curso.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Auxiliar no aprofundamento da produção científica, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica científica dos trabalhos de conclusão de curso.

Orientações práticas e teóricas com os professores que acompanham os alunos.

1.14. Ementa: Esta disciplina compreende a finalização das atividades propostas nos projetos de trabalho de conclusão de curso 1.15. Programa:

Escrita final do trabalho de conclusão de curso

Defesa do trabalho de conclusão de curso em banca acadêmica 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p.

BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa . Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas . 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.).

1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844

Page 129: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

130

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

8º SEMESTRE

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estágio Curricular Profissional Supervisionado II 1030132 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 24 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 4hs Prática: 20hs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 408 horas

1.10. Pré-requisito(s):

Fundamentos da Terapia Ocupacional

Tecnologia Assistiva II

Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso

Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador

Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares

Terapia Ocupacional no Campo da Educação

Terapia Ocupacional Social

Terapia Ocupacional na Atenção Básica

1.11. Ano /semestre: 8º semestre

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a oportunidade de aprimorar, de preferência em um campo de atuação diferente do estágio I, as intervenções de Terapia Ocupacional no contexto escolhido. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades de intervenção da Terapia Ocupacional Aprimorar raciocínio da prática profissional Vivenciar cenários de atuação profissional interagindo em equipe 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá praticar as intervenções terapêuticas ocupacionais sob supervisão de um Terapeuta Ocupacional, nas diversas áreas de atuação da profissão, com o intuito de se preparar para atuação profissional no mercado de trabalho. 1.15. Programa: Práticas em Terapia Ocupacional supervisionada de acordo com o local a ser desenvolvido a atividade 1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo:Roca, 2004. 323p.

TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 5ª. ed. São

Page 130: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

131

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Paulo: Santos, 2005. 1176 p.

LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016.

1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NEISTADT, M.; CREPEAU, E. B. WILLARD & Spackman Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2002. 862 p.

LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.

DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

Page 131: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

132

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

OPTATIVAS

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Relação terapeuta-paciente 1030115 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3hs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hs

1.10. Pré-requisito(s): Não há pré-requisitos para a disciplina

1.11. Ano /semestre: -

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a relação entre terapeuta e paciente, possibilitando ao aluno desenvolver habilidades de interação, escuta e relação interpessoal. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Discutir sobre os aspectos inerentes ao estabelecimento de vínculo entre terapeuta e paciente. - Apresentar elementos envolvidos na relação terapeuta-paciente. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno se apropriará de conceitos e elementos necessários para o estabelecimento da relação terapeuta-paciente. 1.15. Programa: - Relações terapêuticas - Acolhimento - Escuta e comunicação terapêutica - Empatia, simpatia e neutralidade - Setting terapêutico - Transferência e contratransferência - Relações familiares - Informação diagnóstica - Luto - Questões éticas 1.16. Bibliografia básica: CAVALCANTI, A.; Galvão, C. (Org.). Terapia Ocupacional - fundamentação & prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NEISTADT, M.; Crepeau, E. Willard & Spackman Terapia Ocupacional. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. RADOMSKI, Mary Vining, LATHAM, Catherine A. Trombly (editoras). Terapia Ocupacional para disfunção física. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2013. 1457 p. 1.17. Bibliografia complementar: CASTRO, Eliane Dias de. Inscrições da relação terapeuta-paciente no campo da terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. V. 16, n. 1, p. 14-21, jan./abr., 2005. JORGE, Rui Chamone. Relação terapeuta paciente. 2ª ed. Belo Horizonte: GES.TO, 1999. 75 p. NASIO, Juan-David (organizador). O silêncio na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 261 p. NASIO, Juan-David. O olhar em psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. 126 p. ARANTES, Ana Claudia Quintana. A morte é um dia que vale a pena viver. 1ª ed. São Paulo: LeYa, 2016. 192 p.

Page 132: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

133

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Informática Acessível 1030116 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( X ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a utilização das tecnologias da informação, utilização do computador como recurso terapêutico, adequação ergonômica e funcional de equipamentos e mobiliários. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar o conhecimento do funcionamento do computador; proporcionar o aprendizado da indicação do computador enquanto recurso terapêutico ocupacional; relacionar a prática da terapia ocupacional na inclusão digital e na reabilitação de crianças, adultos e idosos; promover seminários e leituras que favoreçam o conhecimento do contexto digital e virtual. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá abordagens terapêuticas com emprego das tecnologias da informação a serem utilizadas em sua prática profissional.

1.15. Programa: Ergonomia, Adaptações de mouse, teclado, monitor e mobiliários, Programas e Softwares, Informática Básica, Inclusão Digital, Computador como recurso terapêutico ocupacional, ambientes virtuais, redes sociais.

1.16. Bibliografia básica:

PISCHETOLA, M. Inclusão Digital e Educação – a nova cultura da sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2016.

CYBIS, W. et al. Ergonomia e Usabilidade. São Paulo: Novatec, 2015.

MARCULA, M; FILHO, P.A.B. Informática – conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Editora Érica, 2013.

1.17. Bibliografia complementar:

FERREIRA, A.J. et al. (org.). Inclusão Digital de Idosos: a descoberta de um novo mundo. Porto Alegre: EDIPUCRS; 2008, p.19-24.

CONTANDRIPOULOS, A. P. et. al. Saber preparar uma pesquisa. São Paulo, Ed. Hucitec & Abrasco, 1994.

Page 133: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

134

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Gestão em Terapia Ocupacional 1030117 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3 hs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hrs

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover conhecimento sobre fundamentos básicos de administração de negócios e de carreira, e gestão em saúde. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Promover conhecimento sobre aspectos inerentes à gestão em saúde. - Fomentar a participação do profissional terapeuta ocupacional em gestão de saúde. - Apresentar fundamentos básicos de administração (negócios e carreira). - Discutir sobre a gestão de carreira em Terapia Ocupacional. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno trabalhará conceitos de gestão em saúde, administração e gestão de carreira em Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - Princípios básicos de administração. - Formação do Terapeuta Ocupacional em Gestão. - Gestão de serviços de saúde. - Gestão de carreira. - Marketing. - Qualidade de vida no trabalho. 1.16. Bibliografia básica: SANTOS, Rafael Souza, MENTA, Sandra Aiache Menta. A formação do terapeuta ocupacional para gestão de serviços de saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, v. 25, n. 1, p. 43-51, 2017. NETO, Gonzalo Vecina, MALIK, Ana Maria. Gestão em Saúde. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 421 p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª ed. Barueri: Manole, 2014. 472 p. 1.17. Bibliografia complementar: SANTOS, Daniela Cristina dos. A gestão de pessoas na capacitação em terapia ocupacional em saúde mental no trabalho: novas competências e mercados. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, v. 16, n. 1, p. 17-35, 2008. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado, et al. Planejamento e gerenciamento de serviços como conteúdos da formação profissional em Terapia Ocupacional: reflexões com base na percepção dos estudantes. Interface (Botucatu), v. 13, n. 29, p. 445-453, 2009. KUAZAKI, Edmir. Gestão de carreiras. São Paulo: Cengage, 2016. 172 p. ZENONE, Luis Claudio. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. 227 p. HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em terapia ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477 p.

Page 134: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

135

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional aplicada à saúde materno infantil 1030118 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3hs

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3hs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas

1.10. Pré-requisito(s):

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a intervenção da Terapia Ocupacional na área de saúde materna perpassando todas as fases da gestação ao puerpério e sobre o desenvolvimento do bebê de seu nascimento aos anos iniciais.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

- Elucidar das praticas do terapeuta ocupacional na saúde materno-infantil

- Discutir o papel ocupacional da mulher e suas transformações dentro da maternidade

- Refletir sobre a prática do terapeuta ocupacional como agente de prevenção e promoção na saúde da mulher e gestante.

1.14. Ementa: Esta disciplina visa desenvolver uma visão crítica em relação aos problemas relacionados à saúde materno-infantil e a eficácia de intervenções da terapia ocupacional na prática clínica. Assim como abordar políticas, programas e projetos de saúde na área de estudo. 1.15. Programa:

A interface Religiosidade/Espiritualidade

Eixo I- Políticas: Políticas Nacionais de Atenção à Saúde da Mulher, Obstétrica e Neonatal e Atenção Integral da Saúde da Criança

Eixo II-Atenção à saúde materna: principais temas envolvidos nas ações de prevenção a doenças e promoção da saúde materna, além do reconhecimento dos cuidados no pré-natal e dos padrões normais da evolução durante o puerpério

Eixo III-Atenção à saúde da criança: principais diretrizes que devem ser seguidas no desenvolvimento de políticas de atenção à criança, que devem se nortear pela promoção da saúde integral da criança e pelo desenvolvimento das ações de prevenção de agravos e assistência 1.16. Bibliografia básica: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Agenda de Compromisso para a saúde Integral da Criança e redução da Mortalidade Infantil / Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde

Page 135: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

136

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

1.17. Bibliografia complementar: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.

Francis-Connolly, E. (2000). Toward an understanding of mothering: A comparison of two motherhood stages. American Journal of Occupational Therapy, 54, 281–289.

Pizur-Barnekow, K. (2010). Maternal health after the birth of a medically complex infant: Setting the context for evaluation of co-occupational performance. American Journal of Occupational Therapy, 64, 642–649.

Martins, L. A., Camargo, M. J. G. O significado das atividades de Terapia Ocupacional no contexto de internamento de gestantes de alto risco. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 361-371, 2014

Luz, L. H.; Gico, V. V. Violência obstétrica: ativismo nas redes sociais. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 3, p. 475-484, 2015

Page 136: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

137

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Psicomotricidade 1030134 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( X ) optativa

Teórica: 2h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre: 2018/2

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a prática de atividades psicomotoras no âmbito da prevenção e reabilitação em saúde. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular o aluno na leitura de artigos científicos atualizados, expor as diversas formas de atendimento através da psicomotricidade, propor seminários em sala de aula para troca de conhecimentos e propor atividades práticas que facilitem o aprendizado prático do aluno. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá abordagens terapêuticas através de atividades psicomotoras com foco nos contextos educacional e de saúde visando não somente aspectos preventivos como também de reabilitação de crianças, adolescentes, adultos e idosos. 1.15. Programa: História da Psicomotricidade / Definição de Psicomotricidade, Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem, Transpsicomotricidade, Educação e Reeducação Psicomotora, Psicomotricidade e atividades lúdicas, Psicomotricidade e deficiências sensoriais, Gerontopsicomotricidade, Expressão corporal e Psicomotricidade. 1.16. Bibliografia básica: FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000. FERNANDES, J.M.G.A.; FILHO, P.J.B.G. Psicomotricidade: abordagens emergentes. Barueri: Manole, 2012. ALVES, F. A. Psicomotricidade e o Idoso: uma educação para a saúde. Rio de Janeiro: Wak, 2013. 1.17. Bibliografia complementar: BARROS, D. R. et al. Psicomotricidade Escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2008. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015. ALVES, F. Psicomotricidade: Corpo, Ação e Emoção. Rio de Janeiro: Wak, 2007. FONSECA, V. 3.ed. Psicomotricidade. Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. Rio de Janeiro: Wak, 2009.

Page 137: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

138

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ciência e Espiritualidade 1030120 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3hs

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3hs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais):

Promover uma compreensão mais ampla da função da espiritualidade na manutenção e recuperação da saúde.

1.13. Objetivo(s) específico(s):

Capacitar o aluno para atender melhor o paciente, interpretando os fundamentos da fé raciocinada expressa na individualidade da pessoa humana.

1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá sobre a Influência da dimensão espiritual e religiosa no comportamento do ser humano, o estudante deverá perceber a importância da Espiritualidade como fator de influência no acompanhamento do paciente no processo saúde-doença e sua participação como instrumento de humanização no atendimento. 1.15. Programa:

A interface Religiosidade/Espiritualidade

Ciência, saúde e espiritualidade

O conceito de Deus na visão espiritualista

Os efeitos da fé na saúde: efeitos positivos e efeitos negativos

Espiritualidade e a saúde do corpo

O processo adaptativo à doença através da espiritualidade e sua relação com a aceitação, cura e aderência ao tratamento

Espiritualidade no Cuidado do Paciente

Humanização e Espiritualização do Atendimento Hospitalar

Energias vibracionais e ação do pensamento

Instrumentalização da prece e da meditação na saúde

Bioetica e Espiritualidade 1.16. Bibliografia básica:

KOENIG H.G. Espiritualidade no Cuidado com o Paciente São Paulo: FE Editora Jornallística Ltda 2005.

Durgante, Carlos Eduardo Accioly. Pondo fé na ciência. Porto Alegre: Ed. Luzzatto, 2008.

Durgante, Carlos Eduardo Accioly (org.). Conectando ciência, saúde e espiritualidade. Porto Alegre,

Page 138: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

139

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Associação Médico-Espírita do Rio Grande do Sul, 2012.

1.17. Bibliografia complementar:

Vários autorores. Medicina e Espiritismo. São Paulo: Associação Médico-Espírita do Brasil, 2004.

Fonseca, Alexandre Fontes. Ciência e Espiritismo. Grupo de Estudos Avançados Espíritas.

Moreira-Almeida A. Mitos históricos sobre a relação entre ciência e religião. Rev Psiq Clín. 2009;36(6):252-3

Stroppa, André e Moreira-Almeida A. Religiosidade e Saúde. (In) Saúde e Espiritualidade: uma nova visao da medicina. Mauro Ivan Salgado e Gilson Freire (org.) Belo Horizonte: Inede, 2008 (pp 427

Page 139: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

140

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos V -Atividade terapêutica na natureza 1030037 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 2h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s):

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estabelecer estudos e discussões sobre a prática de atividades terapêuticas no meio ambiente natural. Identificar a importância da preservação do meio ambiente e sua relação com a TO e outras áreas de conhecimento. Conhecer, organizar e praticar Atividades Terapêuticas na Natureza. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender prática de atividades terapêuticas no meio ambiente natural

Compreender, organizar e praticar Atividades Terapêuticas na Natureza.

1.14. Ementa: Atividades Terapêuticas de aventura e ação na Natureza e suas relações com o meio ambiente. Esportes de aventura, Esportes radicais. Turismo de aventura, turismo rural, eco turismo e suas relações com a Terapia Ocupacional. Modalidades de Atividades Terapêuticas e Esportes na Natureza. 1.15. Programa: Atividades terapêuticas no meio natural - Excursionismo, acampamentos, caminhadas, pedaladas e remadas - Condutas de mínimo impacto no ambiente natural - Equipamentos e material alternativo - Trilhas, orientação, mapas, condições climáticas - Alimentação, água, fogo, lixo - Prevenção de acidentes e primeiros socorros - Modalidades de esportes na natureza - Planejamento e organização de Atividades Terapêuticas na Natureza 1.16. Bibliografia básica:

MARINHO,A.& BRUHNS, E. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2003.

1.17. Bibliografia complementar: REQUIÃO, C. Manual do Excursionista. São Paulo, Nobel,1991

Page 140: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

141

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos terapêuticos VI -Terapia aquática 1030043 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 2h Prática: 1h

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s):

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Discutir as bases físicas e fisiológicas da terapia aquática. Abordar e demonstrar diferentes técnicas de movimento na terapia aquática. Oportunizar condições para o aluno prosseguir no estudo e investigação científica da terapia aquática 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Aprender conceitos das bases físicas e fisiológicas da terapia aquática

Compreender técnicas de movimento na terapia aquática

1.14. Ementa: Princípios e propriedades da água; Equipamento aquático; Exercícios aquáticos terapêuticos; Introdução aos Exercícios aquáticos de Reabilitação; Exercícios em piscina funda; Reabilitação aquática para problemas motores e cognitivos. 1.15. Programa: Fundamentos e técnicas terapêuticas - História da terapia aquática - Aspectos éticos e administrativos na aplicação da terapia aquática - Controle do ambiente de piscina - Comportamentos do profissional TO durante aplicação da terapia aquática hidroterapia - Técnicas aquáticas especializadas: Bad Ragaz, Halliwick, aquaeróbica, técnica dos seis passos, Watsu e REST (restrição de estímulos) - Efeitos da terapia aquática - Efeitos motores - Efeitos comportamentais associados com qualidade de vida - Fundamentos e técnicas de terapia aquática - Avaliação funcional na terapia aquática - Elaboração de programas de intervenção na terapia aquática - Aplicabilidade da terapia aquática: bebês, crianças, adultos, idosos, gestantes,esportistas e pessoas com deficiência - Elaboração de relatórios de terapia aquática 1.16. Bibliografia básica:

JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo: ROCA, 2007. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São. Paulo: 463 p Manole, 2000. SKNNER, B. J., THONSON-DUFFIELD, A. Exercícios na Água. São Paulo: Manole, 1995. BAUM, G. Aquaeróbica, São Paulo: Manole, 2000.

1.17. Bibliografia complementar: BATES A , HANSON N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998. CAMPION M. R. Hidroterapia, Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 1999. CASE, L. Condicionamento Físico na Água. São Paulo: Manole, 1998. KOURI, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2000.

Page 141: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

142

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 142: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

143

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cuidados Paliativos 1030121 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:3 1.7. Caráter:

( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3 hrs Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( ) semestral ( x ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hrs

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre: Terapia Ocupacional, Psicologia, Medicina, Enfermagem (a partir do 5º semestre)

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação aos Cuidados Paliativos. Facilitar o desenvolvimento de profissionais capazes de compreender, discutir, elaborar soluções e atuar nos Cuidados Paliativos e na qualidade de vida. 1.13. Objetivo(s) específico(s):   Compreender os princípios dos Cuidados Paliativos;   Compreender o processo de adaptação à doença crônica;   Demonstrar competências na implementação de um plano de cuidados de qualidade em conformidade com a filosofia dos Cuidados Paliativos ao paciente com doença potencialmente incurável e à sua família;   Demonstrar capacidade de reflexão bioética e crítica na análise de assuntos complexos inerentes aos cuidados paliativos;   Reconhecer atitudes pessoais, bem como sentimentos, valores e expectativas em relação à morte e à diversidade individual, cultural e espiritual que existe na sociedade;   Compreender os princípios do trabalho em equipe multiprofissional. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa discutir os princípios fundamentais dos cuidados paliativos. Enfoca ainda a avaliação de fatores e medidas que possam determinar atendimento humanizado e, por conseguinte, a melhoria na qualidade da assistência multiprofissional direcionada aos pacientes cuja doença não responde mais ao tratamento curativo. 1.15. Programa: Perspectiva histórica da morte;

● A morte no processo de desenvolvimento humano; ● Filosofia dos Cuidados Paliativos; ● Princípios dos Cuidados Paliativos; ● Qualidade de Vida e Qualidade de Morte; ● Fases da doença crônica e do processo de morrer; ● Necessidades do paciente e da família; ● Modelos organizacionais de Cuidados Paliativos; ● Princípios do trabalho em equipe multiprofissional; ● Comunicação terapêutica; ● O processo de luto; ● Dilemas éticos/bioéticos no final de vida.

1.16. Bibliografia básica: - Manual de cuidados paliativos / Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Solo: Editoração & Design Gráfico, 2012. 592p. - The Economist Intelligence Unit. 2015 Índice de Qualidade de Morte. c2016. [Último acesso em 2015 06 de outubro]. Disponível em: http://www.perspectives.eiu.com/sites/default/files/images/2015%20Quality%20of%20Death%20Index%20Country%20Profiles_Oct%206%20FINAL.pdf . - Temel, J.S.; Greer JA, Muzikansky A, Gallagher ER, Admane S, Jackson VA, et al. Early palliative care for patients with metastatic non-small-cell lung cancer. N Engl J Med 2010; 363:733-42 1.17. Bibliografia complementar: Organization;2010;Availablefrom:file:///C:/Users/Usuario/Downloads/WHO_2010_Palliative_Care_for_older_people_better_practices%20(1).pdf. - Bakitas M, Lyons KD, Hegel MT, Balan S, Brokaw FC, Seville J, et al. Effects of a palliative care

Page 143: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

144

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

intervention on clinical outcomes in patients with advanced cancer: the Project ENABLE II randomized controlled trial. JAMA. 2009;302(7):741-9. - Rugno FC, Paiva BS, Nunes JS, Paiva CE. "There won't' be anything else...it's over": perceptions of women referred to palliative care only. Eur J Oncol Nurs. 2014;18(3):261-6. - Kovács MJ. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicol USP 2003;14(2):115- 67. - Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes; 1998.

Page 144: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

145

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação

Código

1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e Cinema 1030122 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professores responsáveis: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 2 hrs \ Prática: 2 hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): sem pré-requisito

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover uma compreensão mais ampla e dinâmica dos campos de atuação da terapia ocupacional a partir das obras cinematográficas. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno para o atendimento através da contextualização das questões pertinentes aos campos de intervenção em terapia ocupacional e do uso da obra audiovisual como recurso de abordagem terapêutica. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno desenvolverá a capacidade de ensaio crítico para o aprendizado dos temas relevantes da terapia ocupacional, ao mesmo tempo em que possa usar o cinema como tecnologia aplicada para a intervenção da terapia ocupacional. 1.15. Programa: Narrativa cinematográfica. Análise fílmica, Filme etnográfico e documentário. Estudo das camadas na interpretação de obras audiovisuais. Novos formatos do audiovisual, hiperfilmes. O uso do cinema na prática da terapia ocupacional. 1.16. Bibliografia básica: BERNARDET, Jean Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2008. 166 p. ISBN 9788574198491. FONSECA, Ana Carolina da Costa e |d 1974-; EFROM, Cora; SANTOS, Isabella Moreira dos (Org.). Cinema, ética e saúde: volume 2 : direitos humanos. Porto Alegre: Editora Bestiário, 2014. v. 2 ISBN 8598802506 MARQUES, Verônica Teixeira; OLIVEIRA, Ilzver de Matos; SILVA, Waldimeiry Corrêa da (Org.). Direito e cinema: filmes para discutir conceitos, teorias e métodos. Salvador: EDUFBA, 2014. 544 p. ISBN 9788523212155. 1.17. Bibliografia complementar: BERNARDET, Jean Claude. Cineastas e imagens do povo. [São Paulo]: Brasiliense, 1985. 194 p LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2012. 205 p. ISBN 9788571107694. POURRIOL, Ollivier. Filosofando no cinema 25 filmes para entender o desejo. Rio de Janeiro Zahar 2012 1 recurso online ISBN 9788537808665 ROCHA, Adriano Medeiros da et al. Audiovisual e juventude: documentando patrimônios. Ouro Preto: Editora UFOP, 2011. 93 p. ISBN 9788528802771 VIANA, Nildo Silva. Cinema e mensagem: análise e assimilação. Porto Alegre: Asterisco, 2012. 141 p. (Coleção Óculo ; 5) ISBN 9788580490220

Page 145: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

146

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação

Código

1.1. Disciplina: Atividade e Recurso Terapêutico: Cotidiano 1030123 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professores responsáveis: Diego Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter:

( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 03 hrs \ Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Objetiva-se apresentar métodos de investigação e intervenção no cotidiano referenciados pelo pensamento crítico ou “pós-crítico”, aplicados a contextos socioeconômicos diversos, sobretudo em situações de vulnerabilidade, precarização, subalternização e adoecimento.. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Aprofundar o conhecimento sobre os fundamentos epistemológicos da profissão a partir do debate sobre o cotidiano em Terapia Ocupacional; Desenvolver métodos de investigação e intervenção com base nos estudos filosóficos, socioantropológicos e terapêutico ocupacionais;

Aprimorar o entendimento sobre o modo como as atividades cotidianas são condicionadas pelas estruturas sem reduzirem-se a elas, dando margem para processos de invenção, resistência e emancipação;

Produzir tecnologias sociais de intervenção com base no cotidiano de populações/sujeitos em situações de privação, precariedade, violência, exclusão, desfiliação.

1.14. Ementa: A disciplina de “ART Cotidiano” visa o estudo crítico da atividade humana, em contraponto aos modelos teórico-metodológicos funcionalistas anglo-saxões em Terapia Ocupacional. Pretende-se, com isso, abordar o cotidiano hospitalar, indígena, escolar, urbano, rural, com destaque para as situações marcadas por injustiças e/ou desigualdades. 1.15. Programa: O cotidiano e a história; vida genérica e particular; estudo de diferentes cotidianos (escolar, hospitalar, urbano e de diferentes etnias) em situações de crise/vulnerabilidade como em processos de adoecimento, pobreza, violência e privação; notas etnográficas e observação participante; abordagens terapêuticas ocupacionais de base crítica/ emancipatórias.Relações étnico-raciais, sexualidade/gênero e direitos humanos. 1.16. Bibliografia básica: GALHEIGO, S. M. O cotidiano na terapia ocupacional: cultura, subjetividade e contexto histórico-social. MATSUKURA, Thelma Simões; SALLES, Mariana Moraes.; Cotidiano, atividade humana e ocupação: perspectivas da terapia ocupacional no campo da saúde mental. São Carlos: EDUFSCar, 2016.. 1.17. Bibliografia complementar:

HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2008.

KUJAWSKY, Gilberto de Melo. A crise do século XX. São Paulo: Ática, 1988.

SALLES, M.M.; MATSUKURA, T.S. Estudo de revisão sistemática sobre o uso do conceito de cotidiano no campo da terapia Ocupacional no Brasil. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v.21, n.2 p. 265-273, 2013.

SARACENO, B .Libertando identidades: da reabilitação psicossocial a cidadania possível. Belo Horizonte: Te Cora, 1999.

Page 146: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

147

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional na Cultura Contemporânea 1030124 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):03 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:

( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 02 hrs Prática: 02 hrs

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo geral: Explorar as diferentes matizes que compõem o campo da cultura contemporânea e as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional. 1.13. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno vivências da terapia ocupacional nas políticas públicas da cultura, nas redes de apoio à produção e difusão da cultura contemporânea. 1.14. Ementa: Estudo teórico-prático das diferentes concepções do campo da cultura contemporânea em terapia ocupacional, das atuações em políticas culturais, instituições públicas e no terceiro setor, as tecnologias culturais, programas e projetos culturais e os desafios emergentes da cultura na terapia ocupacional. 1.15. Programa: Fundamentos do campo da cultura e da terapia ocupacional na cultura; Articulação na produção e difusão cultural. Políticas públicas para a cultura: leis e incentivos públicos e privados. Economia da cultura: investimentos e sustentabilidade da produção cultural. Produtos culturais, inclusão e acessibilidade. Produção cultural independente e coletivos culturais. Práticas artísticas na comunidade. Difusão e redes da cultura. Cultura e diversidade. Ativismo cultural. Cena cultural emergente. Projetos inter/multi na cultura. Atendimento de terapia ocupacional sociocultural. 1.16. Bibliografia básica: CRUZ, Hugo. BEZELGA, Isabel. RODRIGUES, Paulo Simões. Práticas artísticas comunitárias. Porto: Pele, 2017 Livro digital / PDF ISBN: 978-989-8550-42-2 GALHEIGO, S. M. O Cotidiano na terapia ocupacional: cultura, subjetividade e contexto histórico-social. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 14, n. 3, p. 104-9, set./dez. 2003. Gonçalves MV.; Costa SL.; Takeiti BA.. Terapia Ocupacional e cultura: atravessamento, recurso ou campo de atuação. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro, 2017. V.1(5): 538-555. ISSN eletrônico 2526-3544 1.17. Bibliografia complementar: Brasil. Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Texto oficial ratificado pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo 485/2006. Brasil. Ministério da Cultura. Como fazer um plano de cultura. / Brasil. Ministério da Cultura. Ilustradora Joana Lira. – São Paulo: Instituto Via Pública; Brasília: MinC, 2013. 96 p.; il. Pdf Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. São Carlos: UFSCAR, 1990-2018. ISSN Eletrônico 2238-2860 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1990-2018. ISSN: 2238-6149 VALIATI, Leandro. FIALHO, Ana Letícia (Org.). Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia I e II. – Porto Alegre: Editora da UFRGS/CEGOV, 2017. Livro digital / PDF. ISBN 978-85-386-0340-5

Page 147: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

148

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional em mediação cultural 1030125 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 51 horas

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h

1.10. Pré-requisito(s):nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): -Auxiliar na reflexão sobre a importância dos aspectos e/ou contextos culturais na vida do sujeito e a relação aos modos de vida e cotidiano, relativos a Fruição e participação, envolvendo os espaços de pertença e direitos culturais. Assim como mecanismos de ação e intervenção da Terapia Ocupacional nos impactos de ruptura ou transições culturais. Apresentar o papel do terapeuta ocupacional na área da Cultura e sua relevância frente às demandas de fruição e participação dos sujeitos frente aos seus direitos culturais. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte teórico e técnico para atuar na área da Cultura Promover o aprendizado por meio de recursos audiovisuais e através de práticas em ambientes culturais. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa proporcionar ao aluno o aprendizado da atuação da Terapia na área da cultura, baseando-se na fundamentação da profissão e no direito de cidadania cultural. 1.15. Programa: Paradigmas Dominante e Emergente: tensões entre regulação e emancipação; Políticas públicas culturais; Direitos Humanos e Cidadania cultural; Terapia ocupacional em cultura; Transições e rupturas culturais; Cultura e comunidades em situação de vulnerabilidade; Acessibilidade cultural; Tecnologia Assistiva em ambientes culturais; Ergonomia em ambientes culturais; Práticas em ambientes culturais. 1.16. Bibliografia básica: De Carlo, Marysia; BARTALOTTI, Celina Camargo. (ORGS). Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001. OLIVEIRA, Francisco Nilton Gomes de; HOLANDA, Gerda de Souza; DORNELES, Patrícia Silva; MELO, Juliana Valéria de. Acessibilidade Cultural no Brasil: narrativas e vivências em ambientes sociais. SALASAR, D. N; SANTOS, E. A. dos; MICHELON, F. F. Acessibilidade em museus: o terapeuta ocupacional como mediador de acessibilidade cultural para pessoas com deficiência. 134f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, 2017. 1.17. Bibliografia complementar: SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decene. CORTEZ, 2012 CARDOSO, Eduardo; CUTY, Jeniffer. (ORGS) Acessibilidade em ambientes culturais. Relatos de experiências. Porto Alegre: Marca visual, 2014. SILVA, Carla Regina. Direitos Humanos para a diversidade: Construindo espaços de arte, cultura e educação. São Carlos : São Jorge, 2014

Page 148: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

149

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

MICHELON, Francisca Ferreira. (ORG) Entre o Sal e o Açúcar: O doce através dos sentidos. Catálogo do projeto O Museu do Conhecimento para todos. Pelotas : Felipe Fehberg Herrmann, 2018. CADERNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL da UFSCar. Dossiê de Cultura. Vol. 24, n.1 jan-mar. 2016

Page 149: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

150

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional Metodologia e Prática 1030126 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):

1.6. Número de créditos: 3

1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 3h Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h

1.10. Pré-requisito(s): Nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Possibilitar a compreensão dos processos inerentes a Terapia Ocupacional, objetivando o conhecimento do objeto de estudo e sua metodologia. 1.13. Objetivo(s) específico(s):

Possibilitar conhecer o objeto de estudo da profissão;

Compreender a atividade humana na Terapia Ocupacional;

Conhecer a especificidade da atuação. 1.14. Ementa: Esta disciplina pretende discutir a metodologia e a prática da terapia ocupacional a partir do conhecimento de seu objeto de estudo, possibilitando à compreensão da especificidade da profissão. 1.15. Programa: Ciência Ocupacional

Ocupação Humana

Atividade Humana

Teorias da Terapia Ocupacional

Análise da Atividade

1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Rev e atual. Campinas, Papirus, 2001.

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.

1.17. Bibliografia complementar:

PEDRAL, CLAUDIA & BASTOS, PÁTRÍCIA. Terapia Ocupacinal – metodologia e prática. Rio de Janeiro, Rubio,2008.

PEDRAL, CLAUDIA & BASTOS, PÁTRÍCIA. Terapia Ocupacinal – metodologia e prática. Rio de Janeiro, Rubio,2013

Page 150: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

151

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologias em Reabilitação 1030127 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos / Cynthia Girundi da Silva. 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 horas

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar na compreensão sobre o uso de tecnologias em reabilitação, desta forma compreendendo as diversas maneiras de intervenção da Terapia Ocupacional nesta área de atuação. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico. Promover práticas a fim de confeccionar, reconhecer, testar e adaptar recursos tecnológicos às diferentes necessidades em reabilitação Compreensão das aplicações dos recursos tecnológicos à Terapia Ocupacional 1.14. Ementa: Esta disciplina visa a compreensão dos recursos tecnológicos e/ou equipamentos utilizados pelo terapeuta ocupacional. 1.15. Programa: Terapia ocupacional e engenharia de Reabilitação A utilização de sensores na reabilitação Tópicos em biomecânica -Fundamentação da abordagem biomecânica. -A Terapia ocupacional e abordagem biomecânica -Disfunções físicas e sensoriais Principios de Estimulação elétrica funcional e aplicações na terapia ocupacional - Principios de Gameterapia -Principios de Eletrogoniometria -Principios de Dinamometria - Principios da Eletromiografia de superfície -Principios da Cinemetria 1.16. Bibliografia básica: TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005. CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca, 2004 LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Papirus. 2004

Page 151: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

152

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Exergames 1030128 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: César Augusto Otero Vaghetti 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 horas

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar estudos e discussões acerca dos aspectos educacionais e motivacionais dos jogos digitais, computer games, videogames, active games e exergames no contexto da Educação Física. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer e jogar os games, identificando as diferenças de software e hardware nos diferentes sistemas. Proporcionar ao estudante, o conhecimento sobre o potencial dos activegames e exergames para o ensino de Educação Física no âmbito da licenciatura e do bacharelado. 1.14. Ementa: Jogos digitais e suas relações com a Educação Física. Computer games, videogames, active games e Exergames e suas relações com a Educação Física. 1.15. Programa: -História dos jogos digitais: do Pong ao kinect; -Desenvolvimento dos videogames e sistemas de rastreio do movimento humano; -Elementos do gameplay; -Motivação intrínseca: a Teoria do Fluxo; -Aspectos cognitivos durante o uso dos jogos digitais; -Alterações fisiológicos do uso dos active games e exergames; -Aprendizagem motora com base nos active games e exergames; -Planejamento e organização de aulas com videogames e exergames; -Tópicos especiais em jogos digitais: -Exergames em rede; -Desenvolvendo exergames utilizando o scratch. 1.16. Bibliografia básica: Mattar, J. 2010. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: PearsonPrentice Hall. Vaghetti, CAO; Ferreira, ET; Cavalli, AS; Monteiro-Junior, RS; Del Vecchio, FB. Exergames e sua utilização no currículo: uma revisão sistemática. Conscientiae Saúde, v.16, n.2, 293-302,2017. Vasconcelos, BB; Formalioni, A; Galliano, LM; Vaghetti, CAO; Del Vecchio, FB. Comparação das respostas fisiológicas durante a prática de exergame e atividades convencionais: uma revisão sistemática com metanálise. Revista brasileira de Atividade Física e Saúde, v.22, n.4, 332-342, 2017. 1.17. Bibliografia complementar: Alves, L.R.G. Videogames: algo mais que a violência. 2009. In: Fernandes, A.M.R.; Clua, E.W.G.; Alves, L.R.G.; Dazzi, R.L.S. (ed.), Jogos eletrônicos mapeando novas perspectivas. Florianópolis: Visual Books Csikszentmihalyi, M.1990. Flow: The Psychology of Optimal Experience. New York: Harper Perennial. Moita, F. 2007. Game on. Campinas: Editora Alínea. Recuero, R. 2011. Redes Sociais na Internet. 2ed. Porto Alegre: Meridional LTDA.

Page 152: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

153

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e Economia solidária nos diferentes contextos

1030129

1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Larissa Dall’ Agnol da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 hrs

1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa

Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula):

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Compreender os desafios da contemporaneidade no desenvolvimento social e econômico mundial, através dos princípios básicos da economia solidária e geração de trabalho e renda, considerando como área de atuação da terapia ocupacional nos contextos sociais e da saúde.

1.13. Objetivo(s) específico(s): O aluno irá compreender os principais aspectos teóricos e a história da economia solidária no brasil.

Conhecer iniciativas de trabalho e renda na perspectiva das ações desenvolvidas no município e na região

Proporcionar suporte teórico e prático nas experiências de economia solidária no município e na região

Promover discussão sobre as políticas públicas diante das iniciativas de economia solidária no brasil

1.14. Ementa: A presente disciplina será caracterizada por conceitos e teorias de economia solidária em consonância com as Políticas públicas vigentes. Desta forma deverá promover reflexão teórico/prática em relação ao papel da terapia ocupacional nas inciativas de economia solidária e geração de trabalho e renda nos campos sociais e da saúde. 1.15. Programa: Conceito e definições de economia solidária e geração de trabalho e renda - História e fundamentos da Economia Solidaria - Economia solidária: Conceitos - Economia solidária e Teoria Econômica - Políticas Públicas e Economia Solidária no Brasil - Ergonomia - Iniciativas de Economia Solidária - Terapia ocupacional e iniciativas de Economia solidária - Terapia ocupacional no cotidiano do trabalho - Terapia ocupacional na gestão e processos de trabalho 1.16. Bibliografia básica: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. II Conferência Nacional de Economia Solidária – CONAES. Relatório Final. Brasília, 2010b. BARBOSA, C. Nair. A economia solidária como política pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. Ed. Cortez, São Paulo, 2007. SILVA, Maria O. da Silva. Políticas públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 3ª Ed. Cortez, São Paulo, 2012. DESOURA. André, Ricardo. Outra Economia É Possível Uma Paul Singer e a Economia Solidária. Ed. Cortez, São Paulo, 2003. NOGUEIRA, F. O direito ao trabalho: instrumento no processo de desonctrução do manicômio em Santos. São Paulo, Revista de Terapia Ocupacional da USP, 8. (1), 53-6, 1997. OGAWA, R. Trabalho: Liberdade versus exclusão. Revista de Terapia Ocupacional da USP. 8.(1): 49-

Page 153: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

154

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

52, 1997 1.17. Bibliografia complementar: SARACENO, B. Libertando identidades: Da reabilitação psicossocial à cidadania possível. Belo Horizonte: Te Corá – Instituto Franco Basaglia, 1999. NASCIMENTO, C. Autogestão: Economia Solidária e Utopia. Revista eletrônica Outra Economia, 2008. SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil. In: Boaventura de Sousa Santos (org.) Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. Fundação Perseu Abramo. São Paulo, 2002. SINGER, Paul. O que é economia. Ed. Contexto, São Paulo, 2002 SINGER, Paul. Aprender economia. Ed. Contexto, São Paulo, 2002 AZAMBUJA, L. R. Os valores da economia solidária. Sociologias, Porto Alegre, n. 21, p. 282-317, 2009.

Page 154: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

155

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ensino da Língua Inglesa Instrumental 1310430 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Licencitura Português Inglês 1.4. Professor(a) responsável: Sílvia Costa Kurtz dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 68

1.6. Número de créditos: 10 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 68 Prática: -

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o ensino de leitura para fins acadêmicos. Ministrar aulas de inglês instrumental para a leitura. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Iniciar o processo de distanciamento do uso explícito da língua portuguesa no “continuum” em direção à língua inglesa. Paralelamente, iniciar o processo de análise metalinguística da língua inglesa enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.

1.14. Ementa: Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler; Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: “skimming”, “scanning”, leitura intensiva e leitura extensiva; Micro-habilidades de leitura: reconhecimento de funções comunicativas de textos; reconhecimento de ideias principais de textos; identificação de detalhes específicos; distinção entre ideias principais e acessórias; reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; inferência quanto a ideias e informações não explícitas; antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; reconhecimento de vocabulário familiar; uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não familiar; reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras; reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos, etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização, etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intra-sentenciais; interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.15. Programa: Aulas interativas, envolvendo leitura, discussão e atividades pertinentes a tópicos do conteúdo; apresentações de seminários envolvendo leitura e discussão crítica de textos sobre o desenvolvimento da habilidade de recepção escrita/leitura em inglês como segunda língua, em especial como língua estrangeira; atividades práticas de apresentação e análise de atividades de leitura; atividades práticas de seleção de texto e elaboração de atividades de leitura; atividades de planejamento e de condução de aulas de leitura em inglês como língua estrangeira, em caráter experimental, como tarefa prática realizada em sala de aula e, havendo condições para tal, também em contexto autêntico de ensino e de aprendizagem. As atividades extraclasse integram a carga-horária não presencial da disciplina e serão consideradas como parte da avaliação dos alunos, devendo ser entregues/apresentadas nas datas determinadas. Além das atividades propostas em sala de aula, os alunos deverão acessar as publicações feitas no grupo da turma em https://www.facebook.com/groups/365643410311926/?fref=ts , concebido como um canal de comunicação e interação entre professora e alunos da disciplina. 1.16. Bibliografia básica: LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A Communicative Grammar of English. Pearson Professional Education, 2002. LONGMAN Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. Pearson Education Limited, 2002. LONGMAN Dictionary of English Language and Culture. Pearson ESL, 2000 1.17. Bibliografia complementar:

Page 155: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

156

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English. Cambridge University Press, 2002. OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File Elementary. Oxford University Press, 2004. OXFORD Advanced Learner's Dictionary. Oxford University Press, 2007. THOMSON, A.J.; MARTINET, A.V. A Practical English Grammar. Oxford University Press, 1991.

Page 156: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

157

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Língua Estrangeira Instrumental - Espanhol 1310005 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Licencitura Português Espanhol 1.4. Professor(a) responsável: Ana Lourdes da Rosa Nieves Brochi Fernández 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 68

1.6. Número de créditos: 11 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 51 Prática: 17

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula):187

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o processo de leitura para fins acadêmicos.

1.13. Objetivo(s) específico(s): Identificar diferentes tipos de textos e praticar formas variadas de leitura.Identificar e distinguir as funções comunicativas de um texto; Identificar as ideias principais de textos; Identificar detalhes específicos do texto proposto; Distinguir a ideia principal e as acessórias; Identificar as atitudes do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; Inferir ideias e informações não explícitas; Antecipar o conteúdo do texto e o desenvolvimento do discurso; Inferir relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo;Identificar vocabulário familiar;Usar o contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Identificar as palavras centrais e interpretar oo sentido de certos padrões de ordem de palavras.Identificar classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas;Identificar e reflexionar sobre os elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intrasentenciais; Interpretar os textos propostos baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.14. Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível básico, bem como à conscientização linguística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação 1.15. Programa:

• Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler;

• Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: ―skimming, ―scanning, leitura intensiva e leitura extensiva;

• Micro-habilidades de leitura:

Reconhecimento de funções comunicativas de textos;

Reconhecimento de ideias principais de textos;

Identificação de detalhes específicos;

Distinção entre ideias principais e acessórias;

Reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor;

Page 157: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

158

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Inferência quanto a ideias e informações não explícitas; Antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; Inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; Reconhecimento de vocabulário familiar;Uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras. Reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; Reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intrasentenciais; Interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.16. Bibliografia básica: ASENCIO, G. J. & LOBATO, S.J. (org) Estrategias en el aprendizaje de E/LE. Madrid:SGEL. Nº 7. 2004. CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura língua materna e língua estrangeira. A Aula de Leitura: um Jogo de Ilusões. Campinas, SP: Pontes, 1995. GIOVANNINI et al. Profesor en acción Volumen 3. Madrid: Edelsa, 2007 JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ªedição, 1992. 1.17. Bibliografia complementar: _____. Gente 1: Libro de Trabajo. Curso comunicativo basado en el enfoque por tareas. 2ed, Barcelona: Difusión, 1998. Real Academia Española. Nueva gramática de la lengua española. Manual / Asociación de Academias de la Lengua Española – 1ª d. – Buenos Aires: Espasa, 2010. BRUNO, Fátima Aparecida Teves Cabral & MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el español – nivel básico: curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Editora Saraiva. CERROLAZA, Matilde, CERROLAZA, Óscar & LLOVET, Begoña. Planet@ 1. Madrid: Edelsa Didascalia. LÁZARO, Fernando; TUSÓN, Vicente. Lengua española 1: bachillerato. Madrid: Anaya, 1994. SOUZA, Jari de Oliveira. Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2000.

Page 158: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

159

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Língua Brasileiras de Sinais I (LIBRAS I) 1310277 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Camara de Ensino CLC 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 4

1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa

Teórica: 68 Prática:

Exercícios: EAD:

1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual

1.9. Carga horária total (horas/aula):68

1.10. Pré-requisito(s): nenhum

1.11. Ano /semestre:

1.12. Objetivo(s) geral(ais): Desenvolver e introduzir elementos de Libras que possibilitem aos alunos dar continuidade à construção de habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais

1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades visando às competências linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados no próprio locutor.

1.14. Ementa: Uma introdução à Língua de Sinais, uma comunicação visual, com sua gramática. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica. 1.15. Programa: Alfabeto manual Saudação, apresentação Profissões Família Dias da semana, calendário Números Tempos: presente, passado e futuro Ação - Verbos Afirmativo, negativo e interrogativo Advérbios de lugar e preposições Pronomes pessoais Pronomes com verbos Pronomes demonstrativos Cores 1.16. Bibliografia básica: AMORIM, S.L. Comunicando a Liberdade: A Língua das Mãos, Florianópolis, 2000. CAPOVILLA, F. Diccionario Trilíngüe de LIBRAS, 2001. FELIPE, T. Integração Social e Educação de Surdos, Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993. 1.17. Bibliografia complementar: LOPES, M.C. Relações de Poderes no Espaço Multicultural da Escola para Surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.

Page 159: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

160

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

APÊNDICE II – REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Documento de orientações para práticas de estágios curricular profissional

supervisionado obrigatórios e não-obrigatórios do curso de Terapia Ocupacional da UFPEL

Coordenação de Estágios

Profª. Nicole Ruas Guarany Terapeuta Ocupacional- TAE Letícia Saboia da Silva

Pelotas 2018

Page 160: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

161

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Documento de orientações para práticas de Estágios Curricular Profissional Supervisionado obrigatórios e não obrigatórios do curso de Terapia

Ocupacional da UFPEL

Este documento foi elaborado baseado no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso de Terapia Ocupacional onde consta a regulamentação de estágios, assim como está regido pela Lei Federal n° 11.788 de 25 de setembro de 2008, pela Resolução do COCEPE/UFPel nº 03/2009 e 04/2009 e pela Resolução CNE/CES nº 6/2002.

O estágio curricular é disciplina obrigatória dos cursos de graduação, no curso de Terapia Ocupacional sua realização está prevista para o sétimo (7º) e oitavo (8º) semestres, dentro da carga horária, dos serviços e suas demandas, conforme consta no PPC, totalizando 680 horas, divididos em dois módulos. O primeiro módulo será ofertado no 7º semestre e o segundo módulo no 8º semestre, cada um com 340 horas.

Conforme previsto na lei n° 11.788/ 2008, as atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior desenvolvidas pelo estudante poderão ser equiparadas às atividades de Estágio Curricular Profissional Supervisionado Obrigatório se tiverem sido realizadas no âmbito da Terapia Ocupacional. Contudo, isso ocorrerá mediante aprovação pelo colegiado de Curso.

Conforme o regulamento de graduação do COCEPE/UFPel, Resolução 14/2010 em seu artigo 33, não será concedido exercício domiciliar ao discente matriculado nas atividades curriculares que ofereçam estágio curricular.

O estágio não obrigatório seguirá as normas das lein° 11.788/ 2008 e também da resolução do COFFITO nº452, de 26 de fevereiro de 2015.

Quanto aos objetivos do estágio:

A) Desenvolver competências, habilidades e atitudes profissionais em cenários diversificados de prática, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino;

B) Transmitir os valores, benefícios e compromissos éticos do campo da Terapia Ocupacional e desenvolver o senso de responsabilidade profissional;

C) Proporcionar a formação generalista, humanista e crítica, com atuação capacitada nos diferentes níveis de atenção consoante aos princípios das Políticas Públicas de saúde, da assistência

Page 161: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

162

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

social, da educação, da cultura e áreas afins da Terapia Ocupacional, com respeito aos princípios éticos, morais e culturais dos indivíduos e comunidades.

D) Oportunizar a prática em equipes interdisciplinares e intersetoriais com vistas à troca de conhecimentos e ao estímulo da postura profissional, do senso crítico e da criatividade;

Quanto ao fluxo do estágio: os estágios curriculares profissionais supervisionados e obrigatórios do curso de Terapia Ocupacional serão ofertados em 2 módulos conforme descrito:

A) Estágio Curricular Profissional Supervisionado I: O aluno deverá optar por um local de estágio ofertado no momento da matrícula ou buscar outro local de sua preferência podendo inclusive realizá-lo fora do município de Pelotas, desde que haja formalização dentro dos parâmetros da UFPel e previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Terapia Ocupacional CNE/CES nº 6 de 19 de fevereiro de 2002.

B) Estágio Curricular Profissional Supervisionado II: O estágio II obedece os mesmos critérios do estágio I. Considerando a formação generalista e a melhor formação do aluno deve ser realizado preferencialmente em campo diferente do realizado no estágio I.

C) Estágio Curricular Profissional Supervisionado realizado fora da cidade de Pelotas: poderá ocorrer mediante manifestação, por escrito, pelo aluno com antecedência mínima de 60 dias do início do 7º e/ou 8º semestre letivo. A Coordenação de estágios irá avaliar pedido e emitir parecer sobre a viabilidade de cumprimento do plano de estágio, no local solicitado. (ANEXO 1)

D) Sobre a carga horária de estágio: deverá ser cumprida integralmente conforme disponibilidade do serviço e do profissional do local onde o aluno irá realizar o estágio, não excedendo 30 horas semanais. O não cumprimento da carga horária de 340 horas de estágio acarretará na reprovação do aluno por infrequência. A carga horária não cumprida dentro do período destinado ao estágio deverá ser recuperada dentro do período letivo do semestre, caso esta não extrapole 15 horas. A carga horária diária a ser cumprida pelo aluno será acordada com o discente, o supervisor de estágio e a instituição de ensino, e estará estabelecida no termo de compromisso de estágio, com ciência e assinatura das três partes.

Page 162: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

163

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

E)Sobre pré-requisitos: Para realizar matrícula nas disciplinas de estágios os alunos deverão cumprir todos pré-requisitos estabelecidos na matriz curricular.

Quanto as atribuições da coordenação de estágios, dos supervisores Terapeutas ocupacionais da parte concedente ou da Universidade, Professores orientadores e alunos:

A) A coordenação de estágios: deve ser composta por representantes do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel, preferencialmente um docente, um terapeuta ocupacional e um representante discente. Estes terão como atribuições:

✓ Organização geral e o planejamento dos estágios; ✓ Contato com a rede de serviços cedente e o acompanhamento de

todas as demandas ao longo do semestre; ✓ Acompanhamento dos alunos e dos supervisores da parte

concedente; ✓ Realizar reunião de esclarecimentos sobre estágios com os alunos

ingressantes nas práticas; ✓ Organizar a divisão de alunos entre os Professores Orientadores.

B) Supervisores Terapeutas Ocupacionais da parte concedente ou da Universidade:

✓ Recepcionar o aluno de Terapia ocupacional e apresentá-lo a toda

a Equipe;

✓ Planejar e pactuar o Plano de atividades de estágio com o aluno

ou grupo de estágio, com descrição das atividades, pactos de

trabalho entre outros;

✓ Acompanhar o aluno nas atividades desenvolvidas no serviço e

progressivamente favorecer o desenvolvimento da autonomia

profissional;

✓ Supervisionar diretamente e integralmente as ações do aluno no

campo;

✓ Acompanhar o aluno no desenvolvimento do seu Plano de

atividades de estágio;

✓ Propiciar espaços de interação do aluno-serviço-usuários;

Page 163: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

164

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

✓ Avaliar o desenvolvimento do aluno em suas atividades práticas

de estágio;

✓ Controlar a frequência diária, atrasos e saídas antecipadas do

aluno no serviço;

✓ Comunicar-se com a coordenação de estágios com antecedência

sobre ocasião de férias, licenças ou afastamentos do serviço.

C) Professor Orientador:

✓ Propiciar momentos de supervisão dos estágios, a distância ou

presencial, com discussão dos Relatório de Atividades de estágio

dos alunos e articulação teoria-prática para formação profissional;

✓ Propiciar momentos de acolhimento e problematização das

demandas gerais dos alunos relacionadas aos estágios;

✓ Participar de reuniões técnicas entre supervisores, demais

professores orientadores, coordenação de estágio e rede de

serviços cedentes a fim de planejar, acompanhar e avaliar o

desenvolvimento de estágios;

✓ Desenvolver ações propositivas no âmbito acadêmico e prático;

✓ Avaliar o desenvolvimento do aluno em suas atividades de

estágio;

✓ Estabelecer comunicação quando necessário com o supervisor e

Coordenação de estágios

✓ Acompanhar sistematicamente os alunos no desenvolvimento das

atividades de estágio;

✓ Orientar e conscientizar os alunos quanto à prevenção de

acidentes e postura ética nos estágios;

✓ Avaliar o aluno ao final da disciplina de estágio supervisionado

juntamente com o aluno;

D) Aluno:

✓ Participar da reunião de informes e esclarecimentos na data

agendada pela coordenação de estágios;

Page 164: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

165

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

✓ Construir o Plano de atividades de estágio com orientação de seu

supervisor;

✓ Atender ao Plano de atividades de estágio estabelecido e realizar

alterações necessárias seguindo os critérios avaliativos;

✓ Participar das supervisões de estágio com o professor orientador,

cumprindo as atividades pactuadas no plano de ensino;

✓ Desenvolver com êxito as atividades pactuadas no Plano de

atividades de estágio;

✓ Participar do seu processo avaliativo e do estágio;

✓ Desenvolver estudos complementares e de aprofundamento da

área do estágio;

✓ Elaborar Relatório de atividades, conforme roteiro

disponibilizado;

✓ Estabelecer comunicação quando necessário com o supervisor,

professor orientador, Coordenação de Estágio e Coordenação de

Curso;

✓ Exercer suas atividades em conjunto com as equipes dos serviços,

de forma cooperativa, respeitosa e ética na perspectiva da

interdisciplinaridade;

✓ Executar todas as atividades pactuadas com o supervisor e

orientador, concernentes às atividades teórico-práticas em

serviço;

✓ Cumprir as normas e rotinas do serviço;

✓ Cumprir carga horária prevista para o estágio, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs), portar crachá de identificação, estar atento à postura ética profissional e prevenção de acidentes e de iatrogenias.

Quanto as atividades acadêmicas que compõem o Estágio Curricular Profissional Supervisionado I e II:

A) Reunião preparatória: Esta reunião será realizada no início do semestre letivo e a participação é obrigatória. Os alunos matriculados na disciplina serão convocados para reunião pela coordenação de estágio com antecedência de no mínimo 48 horas, onde serão orientados a respeito

Page 165: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

166

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

das suas atribuições e início das atividades em campo. Todos os alunos deverão assinar o termo de ciência ao final da reunião.

Os alunos serão responsáveis por imprimir e levar para reunião todos os documentos necessários para efetivação do estágio, conforme segue: Termos de compromisso de estágio em 3 vias, carta de apresentação do estagiário, fichas de avaliação, modelo de plano de ação, folha ponto para registro das presenças e ausências em campo e outros documentos relevantes enviados junto a convocação. Todos os formulários e fichas encontram-se anexos a esse documento orientador.

B) Plano de Atividades do estagiário: Deverá ser elaborado em comum acordo entre as 3 (três) partes, a saber: educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino, a partir da identificação da demandainstitucional e das possibilidades de atuação no serviço. Este documento deve seguir o roteiro disponibilizado no Anexo 3 e deverá ser assinado pelos estagiários, pelo supervisor do campo e pelo orientador.

C) Relatório final de atividades de estágio:Cada aluno deverá apresentar ao professor orientador no final do semestre um relatório final das atividades realizadas no campo de estágio, seguindo roteiro disponibilizado no Anexo 4. Este relatório será avaliado observando os critérios abaixo:

✓ Apresentação de atividades realizadas: 4,0 pontos ✓ Apresentação de contraponto das atividades realizadas no

campo e propostas no plano de ação: 2,5 pontos ✓ Apresentação das experiências pessoais do aluno: 2,5 pontos ✓ Habilidades de escrita e apresentação do relatório respeitando

as normas de trabalhos acadêmicos da UFPEL: 1,0 ponto Total: 10 pontos

D) Avaliação das atividades em campo:Neste documento serão apresentadas as notas de avaliação referente à prática do aluno no cenário de estágio e deverá ser realizada em conjunto entre estagiário e supervisor do campo. O Anexo 5 apresenta a avaliação a ser preenchida em dois momentos distintos: 1ª Avaliação, que corresponderá a primeira metade do estágio, e a 2ª Avaliação que compreenderá às últimas semanas de estágio. As avaliações devem ser assinadas pelos estagiário e pelo supervisor.

E) Supervisão teórica: A visita do professor orientador no campo de

estágio no qual o aluno está inserido ocorrerá somente para estagiários na cidade de Pelotas; para estagiários de outras cidades a supervisão ocorrerá através da leitura e discussão dos relatório de atividades de estágio. As demais atividades que compõe a carga horária teórica (102 horas) serão ofertadas conforme o Professor Orientador julgar adequado,

Page 166: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

167

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

levando em considerações as demandas e características do serviço onde encontra-se o estagiário ou por demanda do próprio estagiário.

Quanto ao processo avaliativo do estágio: Os critérios de avaliação definidos no Regulamento de Estágio deverão ser respeitados. O estagiário será constantemente avaliado pelo supervisor local, pelo professor orientador e por si próprio em relação ao cumprimento de todas as atividades previamente estabelecidas, conduta ética, conhecimentos e habilidades técnicas. Ao final do semestre letivo, todos os documentos deverão ser preenchidos pelo supervisor e entregues para o estagiário que tem a responsabilidade de entregar a documentação para a coordenação de estágios. Sendo assim, a nota final do estagiário será definida da seguinte forma

(1) Avaliação das atividades em campo de estágio: formulário disponível Anexo 5 a ser preenchido e assinado pelo supervisor.

(2) Avaliação das atividades teóricas:média de notas do plano de ação, relatório final e demais atividades solicitadas pelo Professor orientador.

O item (1) terá peso 6,0 e o item (2) peso 4,0 na nota final.

Os alunos serão aprovados se obtiverem media final igual ou acima a 7 e cumprirem as 340 horas de atividades práticas e teóricas da disciplina no semestre letivo.

Page 167: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

168

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 168: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

169

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Anexo 1

Pelotas, [DIA] de [MÊS] de [ANO].

À Comissão de Estágios do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas

ASSUNTO: Solicitação de estágio curricular fora da cidade de Pelotas

Prezados,

Eu, [NOME COMPLETO] acadêmica(o) do [X] semestre da Curso de Terapia Ocupacional, matricula [XXXXXXX] venho solicitar a realização de estágio curricular [I OU II] na área de [ESCREVER AREA DE INTERESSE] na(o) instituição [NOME DA INSTITUIÇÃO], localizado à [ENDEREÇO] , no município de [CIDADE], sob orientação do terapeuta ocupacional [NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL].

O contato inicial com a(o) referida(o) terapeuta ocupacional foi realizado em [MÊS/ANO], e a(o) mesma(o) pode ser contatada(o) pelo [E-MAIL] Ou [TELEFONE]. A pretensão para o início do estágio é [DIA], [MÊS],[ANO]. O motivo para a realização do estágio curricular fora da cidade de Pelotas é devido [INSERIR JUSTIFICATIVA].

Fico à disposição para maiores esclarecimentos.

Atenciosamente,

[NOME COMPLETO E ASSINATURA]

E-mail: XXXXXXX; Telefone: (XX) XXXX-XXXX

Page 169: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

170

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Anexo 2

Pelotas, [DIA] de [MÊS] de [ANO].

Prezada(o) Terapeuta Ocupacional

Agradecendo sua disponibilidade em orientar o estágio de nossa aluna(o) _________________________________________________________envio esta correspondência que tem por objetivo encaminhar os papéis necessários ao início do mesmo.

Em anexo seguem:

1. Termo de compromisso: deverá ser preenchido e assinado em três vias, devendo ser assinado pelo representante da parte concedente, pelo estagiário e retornar ao Curso de Terapia Ocupacional para assinatura da coordenação. Uma via ficará no curso, outra será enviada para a parte concedente e outra para o estagiário.

2. Plano de ensino: documento que contém os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário.

3. Ficha de avaliação: o terapeuta ocupacional supervisor fará a avaliação

do desempenho do estagiário, equivalente a 60% da avaliação total do estágio. Esta ficha deverá ser assinada, carimbada e enviada em envelope lacrado e assinado ou digitalizado para coordenação do estágio ao final do período.

4. Roteiro para elaboração do plano de atividades: este servirá para

orientar o estagiário em relação aos aspectos que deverão ser observados para a elaboração do documento que orienta e organiza as atividades práticas na instituição.

5. Ficha de frequência: deverá ser preenchida e assinada diariamente pelo

estagiário e, ao final do período de estágio, pelo terapeuta ocupacional supervisor.

Estando à disposição para qualquer esclarecimento, gostaria de salientar que o estagiário deve cumprir uma carga horária mínima de 255 horas, distribuídas de acordo com as necessidades do serviço de terapia ocupacional onde estagia. O período proposto para o estágio será de_________________ à ___________________.

Atenciosamente,

Page 170: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

171

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Page 171: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

172

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Anexo 3

Roteiro para Plano de Atividades do estágio

Este roteiro tem como objetivo orientar no desenvolvimento do planejamento das atividades a serem realizadas no local de estágio como Terapeuta Ocupacional, levando em consideração as características do serviço, seu funcionamento, sua clientela e outras informações relevantes para prática. Deverá ser elaborado através de uma construção coletiva entre o estagiário e o supervisor.

Pontos principais a constar no documento:

● O documento deverá ser construído nas primeiras duas semanas de estágio e entregue à coordenação de estágio ao final da segunda semana.

● O plano deverá contextualizar o cenário em que as atividades serão desenvolvidas como objetivos de assistência deste serviço, equipe e estrutura física, clientela atendida, objetivos e expectativas da atuação dos estagiários de TO neste local.

● As atividades descritas no plano de ação devem indicar quais serão de

cunho coletivo e quais serão de cunho individual, caso haja mais de um estagiário na mesma instituição, e identificando, se possível, quais estagiários serão responsáveis por elas. Como atividades poderão se incluir: atendimentos, participação em reuniões de equipe/rounds, discussão de casos, participação no cotidiano do serviço, elaboração de relatórios, escrita em prontuários, visitas domiciliares ou outros ambientes de relação do usuário, entre outros.

● O documento deve ser entregue no padrão de formatação das normas

para trabalhos acadêmicos da UFPel. Deverá constar de capa, identificação do serviço, nome do supervisor, nome do(s) aluno(s), identificação do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel e data.

● Apresentar, se possível, considerando as características de cada serviço

uma tabela esquemática que conste os dias da semana e as atividades a serem realizadas de forma coletiva /ou individual.

Page 172: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

173

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Anexo 4

Roteiro para Relatório Final de Estágio

O Relatório Final de Estágiodeverá apresentar as atividades desenvolvidas pelo estagiário durante o período de estágio em cada um dos cenários vivenciados, se houver mais de um no semestre letivo. Este relatório é individual e deverá ser entregue na última semana de estágio.

Pontos principais a constar no documento:

O estagiário tem a liberdade de construir o relatório da forma que achar que sintetize e represente melhor seu aprendizado e construção profissional. Poderá ser realizado na forma de narrativa, diário de bordo, portfólio, fotografias, filmagens e outros recursos de interesse.

Deverá relatar as atividades realizadas ao longo do estágio, suas experiências pessoais, considerar o que conseguiu desenvolver conforme o plano de ação elaborado e justificar mudanças que possam ter ocorrido com o planejamento prévio. As informações constantes neste documento devem estar relacionadas e fazer um contraponto às atividades pré-estabelecidas no plano de atividades.

O trabalho deve obedecer as normas de trabalhos acadêmicos da UFPel.

Page 173: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

174

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Anexo 5

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

FACULDADE DE MEDICINA CURSO BACHARELADO EM TERAPIA OCUPACIONAL

AVALIAÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL Estagiário: __________________________________________________________________________ Terapeuta Ocupacional supervisor do estágio: ________________________________________________ Avaliação realizada ao final da primeira metade de estágio. Esta avaliação deverá ser realizada juntamente com o estagiário, para que exista a possibilidade de melhora no desempenho do estagiário até o final do estágio.

ITENS DA AVALIAÇÃO PESO NOTA

O aluno cumpre as regras de estágio, chegando no horário estabelecido e não falta ao estágio?

O aluno mantém o ambiente organizado e limpo, assim como os materiais e documentos?

O aluno apresenta iniciativa no exercício de suas atividades, sugere melhorias e propões novas estratégias de atuação?

Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue realizar adequadamente a avaliação do indivíduo ou situação?

Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno desenvolve raciocínio adequado do caso ou situação avaliada?

Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue realizar adequadamente o planejamento da intervenção?

Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue executar adequadamente o planejamento realizado?

Page 174: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

175

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno é atento ao momento de reavaliação?

O aluno faz registros e entrega documentação na frequência estipulada pelo supervisor com autonomia?

O aluno tem bom relacionamento com a equipe, usuários e comunidade a qual está inserido pautados no respeito e ética profissional?

DATA TOTAL

Terapeuta Ocupacional Supervisor: ________________________________________________________

Page 175: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

176

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

APÊNDICE III- REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL/UFPEL *

Art. 1º: Este regulamento normatiza os procedimentos necessários para o

planejamento, o desenvolvimento, a orientação, a apresentação e a avaliação do

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do Curso de Terapia Ocupacional da

Universidade Federal de Pelotas (TO/UFPel).

Art. 2º: O TCC consiste em processo pedagógico de elaboração acadêmica

autoral, abrangendo qualquer tema pertinente a sua graduação com orientação de

docente, preferencialmente do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel. Objetiva

aprofundamento acadêmico, temático, com estímulo à produção científica,

visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica

científica.

Art. 3º: O trabalho de conclusão de curso será construído ao longo de três

disciplinas, a saber:

- Pesquisa em Terapia Ocupacional I: ofertada no 5º semestre com carga horária

de 68 horas. A disciplina compreenderá uma revisão sobre metodologia da

pesquisa, com a definição e elaboração de um pré-projeto de pesquisa que

poderá ou não ser implementado nas disciplinas seguintes.

- Pesquisa em Terapia Ocupacional II: ofertada no 6º semestre com carga horária

de 34 horas. Compreenderá o desenvolvimento do projeto de pesquisa final (que

dará origem ao trabalho de conclusão de curso).

- Trabalho de Conclusão de Curso: ofertada no 7º semestre com carga horária de

34 horas. Compreenderá a redação e defesa do trabalho de conclusão de curso.

Page 176: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

177

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Art. 4º: O trabalho de conclusão de curso poderá ser realizado individualmente

ou em duplas de alunos, conforme combinado com o orientador. Os alunos

podem inserir-se em projetos já existentes dos professores orientadores.

Art. 5º - Do Trabalho de Conclusão de Curso:

1. O TCC poderá se constituir como:

I. Produção científica: Trabalhos de natureza científica como artigos,

monografias, estudos de caso e outros desenhos de estudo.

II. Produção técnica/tecnológica: desenvolvimento de produtos, de

programas de computador, desenvolvimento de material didático ou

institucional, maquetes, redes sociais, blogs e websites, software, produtos,

dispositivos tecnológicos, dispositivos de tecnologias assistivas e similares.

III. Produção artístico-cultural: artes visuais, artes cênicas, música, vídeos,

performance artística, fotografia, exposições e similares

2. Todos os trabalhos deverão ser constituídos a partir de uma fundamentação

teórica.

3. A mudança de tema do projeto de TCC somente ocorrerá com a aprovação do

professor-orientador.

4. Caso o acadêmico não seja aprovado durante a apresentação final do seu

trabalho de conclusão de curso, serão propiciadas atividades orientadas

marcando-se nova apresentação. O acadêmico deve cumprir suas tarefas

rigorosamente dentro de prazo já estabelecido no calendário da disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso.

5. No caso de nova reprovação somente na próxima oferta da disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso haverá oportunidade de o acadêmico

matricular-se, cursar e defender seu trabalho.

6. A estrutura formal do texto do TCC seguirá as normas estabelecidas no

Manual de trabalhos acadêmicos da UFPel, conforme a ABNT, podendo ocorrer

mudanças acatadas em comum acordo entre acadêmico e professor orientador.

Page 177: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

178

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Art. 6º - Da orientação:

1. Cada docente assumirá, no mínimo, uma orientação de alunos e, no máximo,

cinco orientações por turma regular (44 alunos).

2. Caso haja um número maior de alunos para cursar a disciplina do que vagas

de orientadores, os alunos serão distribuídos conforme a carga horária dos

professores, devendo os alunos se adequarem às linhas de pesquisa dos

professores disponíveis.

3. Os orientadores de TCC deverão, preferencialmente, ser docentes do curso de

Terapia Ocupacional da UFPel.

4. O pedido de mudança de orientação de TCC deverá ser feito por escrito com a

ciência dos envolvidos e será deliberado em reunião de colegiado.

5. O aluno poderá solicitar um co-orientador, em comum acordo com o

orientador, podendo este ser de outra área que não a Terapia Ocupacional. Caso

o orientador seja oriundo de outra área profissional, o co-orientador deverá

obrigatoriamente ser docente do curso de Terapia Ocupacional Contudo, isto não

deve gerar ônus à Universidade Federal de Pelotas.

6. Os alunos deverão observar as linhas de pesquisa dos orientadores (material

apensado ao final do documento) para fazer a escolha do orientador de TCC.

7. A mudança de tema do projeto de TCC somente ocorrerá com a aprovação do

professor-orientador.

Art. 7º - Ao professor orientador compete:

1. Orientar e auxiliar os acadêmicos na escolha do tema, no desenvolvimento e

na defesa do TCC, participando da banca avaliativa como membro nato.

2. Coordenar os trabalhos da banca avaliadora durante a apresentação final do

TCC, registrando a nota final obtida por seu orientando.

Page 178: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

179

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

3. Sendo o trabalho aprovado, caberá ao professor orientador entregar ao

professor regente da disciplina de TCC a nota final da banca avaliadora.

4. Avaliar o texto final do trabalho de conclusão antes de enviar para a banca

avaliadora na apresentação final do TCC.

5. Participar de reuniões convocadas pelo professor responsável pela disciplina

de TCC.

6. Auxiliar o seu orientando para realizar as possíveis alterações propostas pela

banca examinadora em tempo hábil para a emissão e registros de notas.

Art. 8º - Ao professor responsável pela disciplina de TCC compete:

1. Coordenar a elaboração de calendários e avaliações da disciplina de TCC.

2. Receber as indicações das bancas examinadoras e registrar as notas obtidas

pelos acadêmicos.

3. Convocar e dirigir reuniões com os orientadores, conforme calendário pré-

estabelecido, visando o pleno desenvolvimento do processo de TCC.

4. Resolver questões referentes ao TCC quando ocorrerem situações conflituosas

e que necessitem de sua mediação.

5. Quando o professor responsável da disciplina for também professor-

orientador, o colegiado do curso será responsável por resolver questões

conflituosas.

6. Resolver casos omissos e situações que necessitem de posição administrativa

pedagógica sob sua responsabilidade.

Art. 9º - Aos acadêmicos compete:

1. Esclarecer-se da importância das normas e dos processos de TCC.

Page 179: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

180

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

2. Matricular-se nas disciplinas Pesquisa em Terapia Ocupacional I, Pesquisa em

Terapia Ocupacional II e Trabalho de Conclusão de Curso, cursá-las e participar

da apresentação final de TCC.

3. Escolher seu orientador de acordo com a disponibilidade de vagas e as linhas

de pesquisa estabelecidas, conforme formulário a ser disponibilizado pelo

professor responsável pela disciplina de TCC (apensado ao final do documento).

4. Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso, pelo professor

responsável pelas disciplinas ou pelo seu professor orientador.

5. Participar das orientações e cumprir o calendário estabelecido para essa

atividade.

6. Cumprir as tarefas pertinentes à construção de seu trabalho de conclusão de

curso de acordo com as orientações do seu professor orientador e co-orientador.

7. Elaborar um projeto de pesquisa, submetê-lo à aprovação de comitê de ética

em pesquisa (quando necessário) e elaborar a versão final do TCC, seguindo as

normas específicas da UFPel.

8. Entregar ao professor orientador e demais membros da banca a versão final de

seu texto, no formato digital ou impresso, seguindo a preferência da banca,

conforme a data estipulada no plano de ensino da disciplina do semestre

corrente.

Parágrafo único: O texto final de TCC, bem como de todo o processo de sua

elaboração, deve ser de responsabilidade do próprio aluno. É expressamente

vedada a obtenção do texto por outros meios que não oriundos de sua ação

individual com orientação docente. É proibida a cópia integral ou parcial de

trabalhos anteriores, publicados ou noprelo, sejam por quaisquer meios.

10. Comparecer em dia, hora e local definido previamente para apresentação do

TCC perante banca examinadora.

11. Realizar e entregar ao seu orientador, em tempo hábil, as possíveis alterações

sugeridas pela banca.

Page 180: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

181

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

Art. 10º - Da avaliação:

A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso terá como avaliação obrigatória

a apresentação final do trabalho de conclusão de curso, que será aberta à

comunidade. Haverá oportunidade de apresentação em duas datas previamente

definidas no plano de ensino da disciplina. As apresentações serão avaliadas por

banca constituída de dois convidados e pelo professor orientador. Cabe aos

convidados da banca emitir nota atestando a aprovação ou reprovação do TCC.

Outras avaliações poderão ser indicadas pelo professor-responsável conforme o

plano de ensino da disciplina.

. Em atividade coordenada pelo professor orientador, cada acadêmico

disporá de 20 minutos para a apresentação final de TCC. A seguir, os membros

da banca terão, cada um, até 10 minutos para expor suas considerações.

Após, os membros da banca entregarão ao professor orientador a nota obtida

pelo acadêmico que será repassada ao professor responsável pela disciplina. A

nota final da apresentação de TCC será a média aritmética das duas notas.

Art. 11º: A banca examinadora será constituída por três membros: o orientador e

mais dois membros convidados em comum acordo entre orientador e orientado.

Art. 12º: Os alunos deverão entregar a versão final do TCC, após revisão da

banca e orientador, em formato digital até o ultimo dia letivo do aluno em sua

graduação para o Curso de Terapia Ocupacional.

Art. 13º: Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser

resolvidos:

a) Pelo professor responsável da disciplina de TCC;

b) Em reunião do Colegiado de Curso da TO/UFPel;

Page 181: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

182

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

c) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE/UFPel) e,

derradeiramente, junto ao Conselho Universitário (CONSUN/UFPel).

Art. 14º: Após apreciação e aprovação no Colegiado de Curso, este regulamento

entrará em vigor na data de sua aprovação pelo COCEPE/UFPel.

Page 182: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

183

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

APÊNDICEIV – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

REGULAMENTODAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A matriz do curricular prevê para fins de integralização, o cumprimento de 199 horas em atividades complementares. Neste regulamento é previsto carga horária mínima para as atividades desenvolvidas, para estimular que os discentes experimentem diversas atividades. Contudo, não é obrigatório queseja realizada a carga horária mínima em todas as atividades apresentadas. Entretanto, é obrigatório que a carga horária seja atingida com atividades no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

1. Participação em Projeto de Pesquisa / Iniciação Científica orientado por professor do curso, ou demais cursos, como bolsista remunerado ou voluntário – Mínimo 30 (trinta) horas

2. Participação em Projeto ou Programa de Extensão Universitária, vinculados à

UFPEL, como bolsista remunerado ou voluntário – Mínimo 30 (trinta) horas ;

3. Participação em cursos com certificados autenticados - 10 (dez) pontos para cada 20 (vinte) horas de curso - Mínimo 20 (vinte) horas

4. Atividades de Monitoria em disciplinas da UFPEL ou laboratórios de

aprendizagem do curso de Terapia Ocupacional ou demais cursos- Mínimo 30 (trinta) horas

5. Atividades desenvolvidas com bolsa PET (Programa Especial de Treinamento)

no âmbito da UFPEL - Mínimo 30 (trinta) horas

6. Participação em eventos da área de Terapia Ocupacional, como congresso, seminário, simpósio, encontro, conferência, jornada, oficina, etc - Mínimo 20 (vinte) horas

7. Participação como membro de organização de eventos como os mencionados no item imediatamente acima - 10 pontos para cada evento –

8. Apresentação de trabalho científico em eventos - 05 (cinco) pontos por trabalho apresentado;

9. Submissão, Aceite ou Publicação de livro, capítulo, artigo, resenha ou resumo

em anais, na área de Terapia Ocupacional - 50 (cinquenta) pontos para livro; 40 (quarenta) pontos para artigo em revista indexada ou capítulo de livro; 30 (trinta) pontos para revista não indexada; 10 (dez) pontos para resumo e resenha em anais;

10. Curso de língua estrangeira realizado em instituição credenciada - 05 (cinco)

pontos por semestre cursado;

11. Participação regular em grupos de estudos coordenados por professores da UFPEL - Mínimo 20 (vinte) horas;

Page 183: PPC TERAPIA OCUPACIONAL 2018 - 21-11-2018

184

Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:

(53)3921.1252 E-mail: [email protected] Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional

12. Participação em eventos científicos, culturais e/ou artísticos mediante comprovação - 04 (quatro) pontos por evento;

13. Outras atividades analisadas e autorizadas, em cada caso, pelo Colegiado - A

definir pelo Colegiado

OBS.: Certificados que não possuem horas, serão pontuados conforme os critérios acima estabelecidos e, a fim de pontuação, serão convertidas as horas de Atividades Complementares, ou seja, cada ponto equivale à 1 (uma) hora de atividade.

Casos omissos serão deliberados pelo colegiado do curso.