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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT

ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

P. P. P.

(Projeto Político Pedagógico)

SINOP/MT-2012

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Governo do Estado de Mato Grosso

SINVAL BARBOSA

Assessora Pedagógica de Sinop-MT

Paulo Sérgio da Silva

Simone Naezold

Diretora da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória

Zelair Olézia Rezer da Silva

Secretária da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória

Irmgard Muller de Paula

Coordenadoras Pedagógicas

Edileuza Egias dos Anjos Nascimento

Maria Eliene Lima da Silva

Denise Michelle Belincanta

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1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO

A Escola Estadual “Nossa Senhora da Glória”, localizada na BR 163,

KM 811, Bairro Alto da Glória, mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso,

através da Secretaria de Estado de Educação, criada em 09/01/89, pelo Decreto nº

1382/89, publicado em 09/01/89, D.O . Nº 20.101, pg. 6 e reconhecida em

04/09/2003, pela Portaria nº 187/03, publicada no D.O. dia 04/09/2003, pg. 27.

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1.2. CRIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

A Escola Estadual Nossa Senhora da Glória, de Ensino Fundamental e

Médio, foi criada em 09/01/1989 e reconhecida pela Portaria Nº 187/03. Está situada

às margens da rodovia BR 163 - KM 811, s/nº no Bairro Alto da Glória, Caixa Postal

nº 154 – no município de Sinop/MT e é mantida pelo Estado de Mato Grosso nos

termos da Legislação em vigor e regida por Regimento Escolar próprio.

Atualmente, estão matriculados e cursando 1003 alunos distribuídos

em 30 turmas do Ensino Fundamental e Médio, modalidade Regular, modalidade

semi presencial com avaliação no processo. A Escola conta com 47 funcionários,

sendo: 1 diretor, 2 coordenadoras, 1 secretária, 29 professores em sala, 3

merendeiras, 2 técnicos administrativos, 3 vigias e 8 auxiliares de serviços gerais.

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IDENTIFICAÇÃO: Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria

LOCALIZAÇÃO: Margens da BR 163 Km 821 s/nº - Bairro Alto da Gloria

Sinop-MT, CEP 78558.340

ASPECTOS LEGAIS: criada em 09/01/89, pelo Decreto nº 1382/89, publicado em

09/01/89, D.O . Nº 20.101, pg. 6 e reconhecida em 04/09/2003, pela

Portaria nº 187/03, publicada no D.O. dia 04/09/2003, pg. 27 Ensino

Médio foi autorizado pela Resolução 168/08 – D.O de 23/04/08

CEE/MT;

MODALIDADES DE ENSINO – CURSOS E CICLOS

-Ensino Fundamental: Em regime ciclado, com duração de 09 anos, carga

horária anual mínima de 800 horas, com implantação gradativa a partir de

2008, atendendo aos anos finais do 6º ao 9º ano.

Turnos de funcionamento: Matutino e Vespertino;

-Ensino Médio: Em regime regular Modular no período noturno, com duração de

03 anos e carga horária total do curso de 2400 horas, é a etapa final da

educação Básica.

DIREÇÃO

O Diretor é o representante da escola, devendo administrar as ações

financeiras e pedagógicas, juntamente com o Conselho Deliberativo, sendo

mediador entre profissionais da educação, alunos e comunidade, garantindo a

participação de todos os segmentos nas propostas de melhoria da escola (Planos e

Projetos) e o cumprimento das Leis que regem a Educação.

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A Gestão da escola é democrática, com eleição a cada 02 (dois) anos do diretor e

Conselho Deliberativo pela Comunidade Escolar, que exercem a administração em

consonância, de acordo com o que estabelece a Lei 7040/98.

1. Representar a escola, responsabilizando-se pelo seu funcionamento;

2. Coordenar, em consonância com o Conselho Deliberativo da Comunidade

Escolar, a elaboração, a execução e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico e

do Plano de Desenvolvimento Estratégico da Escola, observadas as políticas

públicas da Secretaria de Estado de Educação, e outros processos de

planejamento;

3. Coordenar a implementação do Projeto Político-Pedagógico da Escola,

assegurando a unidade e o cumprimento do currículo e do calendário escolar;

4. Manter atualizado o tombamento dos bens públicos, zelando, em conjunto com

todos os segmentos da comunidade escolar, pela sua conservação;

5. Dar conhecimento à comunidade escolar das diretrizes e normas emitidas pelos

órgãos do sistema de ensino;

6. Submeter ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar para exame e

parecer, no prazo regulamentado, a prestação de contas dos recursos financeiros

repassados à unidade escolar;

7. Divulgar a comunidade escolar a movimentação financeira da escola;

8. Coordenar o processo de avaliação das ações pedagógicas e técnico-

administrativo-financeiras desenvolvidas na escola;

9. Apresentar, anualmente, à Secretaria de Estado de Educação e à Comunidade

Escolar, a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas no Plano de

Desenvolvimento da Escola, avaliação interna da escola e as propostas que visem

à melhoria da qualidade do ensino e ao alcance das metas estabelecidas;

10. Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente;

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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A Coordenação Pedagógica tem como atribuição coordenar, articular e

acompanhar a elaboração e implantação de Projetos e Planejamentos da Escola,

atividades docentes e discentes em consonância, buscando implementar propostas

de superação da evasão e repetência.

Atribuições do Coordenador Pedagógico:

1) Investigar o processo de construção de conhecimento e desenvolvimento

do educando;

2) Criar estratégias de atendimento educacionais complementares e

integradas às atividades desenvolvidas na turma;

3) Proporcionar diferentes vivências visando o resgate da auto-estima, a

integração no ambiente escolar e a construção dos conhecimentos onde os

alunos apresentam dificuldades;

4) Participar das reuniões pedagógicas planejando, junto com os demais

professores, as intervenções necessárias a cada grupo de alunos, bem

como as reuniões com pais e conselho de classe;

5) Coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas da

Unidade Escolar;

6) Articular a elaboração participativa do Projeto Pedagógico da Escola;

7) Coordenar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico na Unidade

Escolar;

8) Acompanhar o processo de implantação das diretrizes da Secretaria de

Estado de Educação relativas à avaliação da aprendizagem e ao currículo,

orientado e intervindo junto aos professores e alunos quando solicitado

e/ou necessário;

9) Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos,

visando à correção e intervenção no Planejamento Pedagógico;

10)Desenvolver e coordenar sessões de estudos nos horários de hora-

atividade, viabilizando a atualização pedagógica em serviço;

11)Coordenar e acompanhar as atividades nos horários de hora-atividade na

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unidade escolar;

12)Analisar/avaliar junto aos professores as causas da evasão e repetência

propondo ações para superação;

13)Propor e planejar ações de atualização e aperfeiçoamento de professores

e técnicos, visando à melhoria de desempenho profissional;

14)Divulgar e analisar, junto à Comunidade Escolar, documentos e diretrizes

emanadas pela Secretaria de Estado de Educação e pelo Conselho

Estadual de Educação, buscando programá-los na unidade escolar,

atendendo às peculiaridades regionais;

15)Coordenar a utilização plena dos recursos pelos professores, onde não

houver um técnico em multimeios didáticos;

16)Propor e incentivar a realização de palestras, encontros e similares com

grupos de alunos e professores sobre temas relevantes para a formação

integral e desenvolvimento da cidadania;

17)Propor, em articulação com a Direção, a implantação e programar medidas

e ações que contribuam para promover a melhoria da qualidade de ensino

e o sucesso escolar dos alunos;

18)Promover a construção e reflexão sistemática da prática pedagógica;

19)Coordenar, em conjunto com o Conselho escolar e o diretor a construção do

Projeto Político Pedagógico e, na atual conjuntura, a construção do Plano de

Desenvolvimento da Escola – PDE.

20)Coordenar juntamente com a equipe a execução de ações pedagógicas na

escola;

21)Articular a elaboração participativa do Projeto Político Pedagógico da escola;

22)Promover ações de atualização e aperfeiçoamento aos professores e

técnicos, visando assim a melhoria do desempenho profissional;

23)Coordenar, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;

24)Elaborar juntamente com os professores e alunos proposta pedagógicas para

o turno Diurno e Noturno, levando em consideração a realidade dos

educandos e da equipe de professores;

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25)Desenvolver e coordenar sessões de estudos nos horários de hora-atividade,

viabilizando a atualização profissional, capacitando os professores para

melhor utilização das novas tecnologias na sala de aula.

26)Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos visando

à correção e intervenção no Planejamento Pedagógico;

27)Analisar e repassar com clareza as informações recebidas da Secretaria de

Estado de Educação à comunidade escolar;

28)Reivindicar juntamente com professor e alunos, através de CDCE, recursos

para material pedagógico, necessário ao bom desenvolvimento da

aprendizagem;

29)Promover e incentivar a realização de palestras, encontros e similares com

temas relevante para a formação integral e desenvolvimento da cidadania,

que complementem as atividades curriculares da Unidade Escolar;

30)Analisar/avaliar junto aos professores as causa da evasão e repetência

propondo ações para superação;

31)Propor, em articulação com a Direção, a implantação e implementação de

medidas e ações que contribuíam para promover a melhoria da qualidade de

ensino e o sucesso escolar dos alunos.

PROFESSOR ARTICULADOR

Professor Articulador é um professor que trabalha com grupos de alunos

provenientes das turmas do ciclo e da superação, com dificuldades de

aprendizagem.

CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR

As decisões são tomadas a partir de discussões com profissionais da

educação, alunos e comunidade, através do CDCE.

O Conselho Deliberativo Escolar é um organismo Consultivo e

Deliberativo nas questões de ordem administrativa, financeiras e pedagógicas, ao

qual compete criar e garantir mecanismos de participação da comunidade escolar na

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elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE), Plano

Político Pedagógico (PPP) e demais processos de Planejamento da Escola.

Atribuições do Conselho Escolar:

1) Garantir a construção da gestão democrática da escola;

2) Garantir a articulação entre escola e comunidade;

3) Zelar pela qualidade dos serviços educacionais oferecidos à população;

4) Garantir a divulgação das ações da escola na comunidade interna e externa;

5) Apreciar relatórios da escola, analisando o seu desempenho em face das

diretrizes e metas estabelecidas;

6) Participar do processo de elaboração e execução da política de avaliação

institucional da escola;

7) Conhecer e deliberar sobre o processo de elaboração e execução da política

de avaliação externa e interna do funcionamento da escola propondo planos

que visem à melhoria do ensino;

8) Acompanhar o processo de distribuição de turmas e/ou aulas da unidade

escolar;

9) Avaliar junto às instâncias internas, pedagógicas e a administrativa, o estágio

probatório dos servidores lotados na unidade escolar, de acordo com as

normas constitucionais;

10)Participar da articulação a ser estabelecida entre escola Secretaria de

Educação, visando assegurar as condições necessárias ao funcionamento

adequado da escola;

11)Organizar e coordenar os eventos sociais e culturais promovidos pela escola;

12)Propor, opinar e comunicar o uso do espaço, tempo e recursos materiais da

escola;

13)Elaborar e executar o orçamento anual da unidade escolar;

14)Encaminhar ao Conselho Fiscal o balanço e o relatório antes de submetê-los

à apreciação da Assembléia Geral;

15)Diretrizes e metas da unidade escolar;

16)Alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e

pedagógica;

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17)Programas especiais visando o atendimento à integração escola, família e

comunidade;

18)Criação e regulamentação de instituições auxiliares da escola;

19)Sobre a contratação de serviços e aquisição de bens para a escola,

observando a aplicação da legislação vigente quando a fonte de recursos for

de naturezas públicas;

20)Sobre aplicação e movimentação dos recursos da unidade escolar.

3. JUSTIFICATIVA

O projeto político pedagógico vem sendo construído e propondo novos

caminhos, para uma escola diferente. Todas as questões que envolvem o fazer

pedagógico e as suas relações com o currículo, conhecimento e com a função social

da escola foram pensadas. Houve muita reflexão sobre que escolas queremos

construir? Que conhecimentos serão necessários aos nossos alunos para de fato

exercerem a sua cidadania? Todas essas situações serão apresentadas neste

documento que é o resultado do esforço conjunto dos profissionais da educação

desta unidade escolar, com o objetivo de respaldar as ações administrativas e

pedagógicas no âmbito da escola.

Sabemos que nenhum projeto político pedagógico pode ser dado como pronto

e acabado sob pena de se cristalizar e deixar de acompanhar os movimentos da

história. Portanto, nossa reflexão continua baseada principalmente na prática

pedagógica cotidiana e na discussão dos referenciais teóricos que nos encaminhem

para uma “práxis” responsável e compromissada com uma escola pública de

qualidade.

Na área educacional, durante vários anos o Ensino Fundamental e Médio tem

sido objeto de discussões e pesquisas, objetivando-se descobrir as causas da

evasão e repetência e a falta de entusiasmo do aluno na escola. Durante a

elaboração do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) constatamos que:

Falta participação da família no processo educacional;

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Há grande rotatividade das famílias, o que provoca constantes transferências

entre diferentes escolas, descontinuando o trabalho pedagógico;

Ausência de compromisso político pedagógico;

Deficiência na aprendizagem dos alunos;

Salas lotadas que inviabilizam uma mediação mais eficiente por parte do

educador.

Professores desestimulados por baixos salários;

Trabalho individualizado e isolado;

Ausência de equipe multidisciplinar tais como: assistente social, psicólogos,

psicopedagogos, e ou possibilidade de encaminhamento/atendimento real

para os tais.

Planejamento desarticulado, que dificulta a interdisciplinaridade;

Problemas na avaliação e recuperação paralela;

Presença (de atitudes e contra-valores sociais: desrespeito, violência,

agressão, etc.)

Falta de conservação e limpeza nas dependências do ambiente

escolar.sendo que a escola já previu para sanar o problema o projeto “Escola

Limpa, povo limpo”

Há um número considerável de alunos fora da faixa etária nas séries do

Ensino Fundamental.

A evasão escolar ocorre muito no período noturno nas 6ªs séries do Ensino

Fundamental e 1ºs anos do Ensino Médio.

As disciplinas críticas são: Português, Inglês, Matemática e Ciências. Com os

dados em mãos, nos propusemos a encontrar maneiras para reverter à

situação. Nosso objetivo não é somente a aprovação do aluno, mas a

aprendizagem, o conhecimento, a permanência do aluno na escola;

Nossa região possui temperaturas altas, sol forte, estação chuvosa, que dura

meses e não contamos com uma área coberta para atividades extras;

Falta um acervo de livros mais completo e espaço para leitura em nossa

biblioteca e funcionários suficientes para atenderem nos três turnos;

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2. FILOSOFIA DA ESCOLA

“DESPERTAR O DESEJO DE APRENDER NO EDUCANDO E

DESENVOLVER SUA CAPACIDADE DE CONTINUAR APRENDENDO.”

Sendo a Escola de Ensino Fundamental e Médio, nossa primeira tarefa

é despertar o desejo de aprender no educando e desenvolver competências para

que ele possa continuar aprendendo ao longo da vida, conscientizando-o de que ele

é sujeito de sua aprendizagem e que a escola não é o único lugar de aprender no

mundo.

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5. OBJETIVO GERAL DA ESCOLA

Contribuir para a formação de cidadãos críticos e conscientes, que sejam

capazes de entender o meio em que vivem respeitá-lo e interferir nele com

conhecimento, criatividade e possibilidade de transformação e sustentação da vida

oferecendo um ensino de qualidade em ambiente, solidário, participativo e de

respeito mútuo.

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6. METAS E AÇÕES DA ESCOLA

Nossos Valores

Respeito a Igualdade – proporcionando oportunidades aos nossos alunos.

Respeito ao indivíduo – respeitamos o direito e a dignidade do indivíduo.

Nossa Visão de Futuro

Sermos reconhecidos pela eficiência e seriedade com que desempenhamos nosso

trabalho, através da gestão democrática e participativa, primando pelo respeito à

Comunidade escolar.

Nossa Missão

Assegurar o acesso e permanência do aluno na escola, formando cidadãos críticos

e sensíveis, capazes e preparados para atuar em sociedade, superando os

desafios vindouros.

Nossas Metas

- Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;

- Promover a qualificação dos Profissionais da Educação para assegurar

desempenho de excelência;

- Avaliação diagnóstica processual que leve em consideração todo o tempo de

permanência e atuação do aluno em sala de aula;

- Buscar o comprometimento e participação dos pais na educação escolar;

- Oportunizar a participação da família no processo ensino-aprendizagem;

- Desenvolver no educando a consciência e a reflexão dos males e conseqüências

ao se envolverem com as drogas;

- Proporcionar aos profissionais da educação formação continuada;

- Respeitar cada indivíduo considerando as diferenças e os direitos de cada um na

comunidade escolar.

- Desenvolver o espírito de solidariedade e justiça fortalecendo o elo de coleguismo.

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- Trabalhar em equipe, onde cada pessoa contribua com responsabilidade no

desenvolvimento de suas tarefas.

- Primar pela qualidade, inovando e criando condições favoráveis, buscando a

excelência nos serviços que prestamos;

- Transformar o ambiente escolar, gradativamente, melhorando a estrutura física

para oferecer aos alunos, profissionais e comunidade escolar um ambiente mais

agradável.

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2.1. PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS

Segundo Piaget,

“Educar é adaptar a criança a um

ambiente social adulto, em outras palavras,

é mudar a constituição psicobiológica do

indivíduo em termos da totalidade,

realidades coletivas às quais a comunidade

conscientemente atribui um certo valor. Há,

portanto, dois termos na relação constituída

pela Educação: por um lado o indivíduo em

crescimento; por outro os valores sociais,

intelectuais e morais nos quais o educador

está encarregado de iniciar o indivíduo.

(PIAGET apud BARRY, 1984:06).

Entendemos que para Piaget, a prática educacional deve ser tão

coerente quanto possível com o que se sabe a respeito do desenvolvimento

cognitivo, social e emocional das crianças e que a aquisição do conhecimento deve

estar ligada com a verdadeira compreensão do que é adquirido.

Enquanto Escola, procuramos intervir e promover, efetivamente, o

desenvolvimento e a socialização dos alunos, pois a “escola é o espaço onde as

relações humanas são moldadas” ( Nova Escola pg.13), assumindo a valorização da

cultura de sua própria comunidade e proporcionando o acesso ao saber.

Nosso principal objetivo é criar homens que sejam capazes de fazer

coisas novas, e não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram —

homens que sejam criativos, inovadores, descobridores e competentes, que julgam,

avaliam e ponderam; acham a solução e decidem, depois de examinarem e

discutirem determinada situação, de forma conveniente e adequada, resultado de

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conhecimentos adquiridos. O pensamento de J. Gimeno Sacristan vem ao encontro

da filosofia da escola, na qual a aprendizagem deve ser um processo de apuração,

enriquecimento e ampliação da experiência pessoal, nutrida pela experiência social.

Em progressão, a partir de onde os alunos estão, pois estes, segundo Freire, são

gente inacabada, curiosa e inteligente, “programados” para aprender.

O educador estabelece as metas e os objetivos que serão voltados

exclusivamente ao aluno, fazendo-se valer de métodos diversificados que visem a

aproximação com as possibilidades e interesses do educando, transformando o

ambiente escolar num local alegre, estimulador e aberto a opiniões, mas é a

transmissão-assimilação do saber sistematizado que deve nortear a definição dos

métodos e processos de ensino-aprendizagem. (Currículo Básico — pg, 16).

É dentro deste contexto que se deve situar o aluno, procurando

compreender a trajetória que se realiza em seu processo de constituição como

indivíduo. A vivência do educando na escola atende a objetivos específicos, mas as

experiências aí acumuladas são partes integrantes da sua vida.

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2.2 PRESSUPOSTOS PSICOPEDAGÓGICOS

O direito de aprender se concretiza quando conseguimos desenvolver

no aluno um conjunto de competências necessárias à inserção no mundo da prática

social e do trabalho.

A educação que buscamos visa:

- desenvolver competências e habilidades para ser um indivíduo com

personalidade própria e ao mesmo tempo coletivo, solidário, tolerante e que seja

flexível frente as mudanças

- Desenvolver a capacidade de aprender, a formação de atitudes e

valores e a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da

tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.

- Domínio da leitura e da escrita.

- Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas.

- Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e

situações.

- Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social.

- Perceber criticamente os meios de comunicação.

- Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação

acumulada.

- Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

A escola busca o saber, transforma-o em matéria prima e adapta-o

às condições reais de seus alunos, transformando o conhecimento em competências

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e formando o cidadão para o presente milênio, digno e ético. Com isto, abre-se

portas para avançar a capacidade da escola de educar para valores através da:

Estética da sensibilidade (aprender a fazer) realiza um esforço

permanente para devolver ao âmbito do trabalho e da produção, a criação e a

beleza, substituindo a repetição, estimulando a criatividade, o espírito inventivo, a

curiosidade pelo inusitado, a afetividade para facilitar a constituição de identidades

capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o

diferente, valorizando a leveza, a delicadeza e a sutileza. A estética da sensibilidade

não é um princípio ins-pirador apenas do ensino de conteúdos, mas uma atitude

diante de todas as formas de expressão que deve estar presente no

desenvolvimento do currículo e na gestão escolar.

Política da igualdade (aprender a conhecer e conviver) que tem como

ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e

deveres da cidadania, como fundamento da preparação do educando para a vida

civil, expressada na busca da equidade, no combate a todas as formas de

preconceito e discriminação, na compreensão e respeito ao bem comum com

protagonismo, levando a condutas de participação e solidariedade, respeito e senso

de responsabilidade, pelo outro e pelo público.

Ética da Identidade (aprender a ser) que se constitui a partir da estética

e da política e seu ideal é o humanismo,ameaçado pela violência e pela

segmentação social. Educar sob esta ética é criar condições para que as

identidades se constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo

reconhecimento do direito à igualdade a fim de que orientem suas condutas por

valores que respondam às exigências do seu tempo, comprometidas com a busca

da verdade, onde, a sensibilidade da prática pedagógica para a qualidade do ensino

e da aprendizagem dos alunos será a contribuição específica e decisiva da

educação escolar para a igualdade, a justiça, a solidariedade e a responsabilidade.

Pois dela depende a capacidade de aprender significados verdadeiros do mundo

físico e social, registrá-los, comunicá-los e aplicá-los no trabalho, no exercício da

cidadania, no projeto de vida pessoal, com autonomia.

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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT

ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

De acordo com os princípios estéticos, político e éticos da LDB,

explicitados acima, a escola observará na gestão, na organização curricular e na

prática pedagógica e didática, as diretrizes para uma pedagogia de qualidade, que

são identidade, diversidade, autonomia.

Para que tenhamos uma Pedagogia de Qualidade é necessário

que tenhamos identidade em função das características do meio social e da

clientela. Diversidade inspirada nos ideais da justiça. É necessário contemplarmos

as desigualdades nos pontos de partida dos alunos, que requerem diferenças de

tratamento como forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum nos

pontos de chegada.

A eficácia dessas diretrizes supõe a existência de autonomia da

escola que exige responsabilidade e controle, porque não só implica satisfação de

direitos, mas também cumprimentos de objetivos que deve dar conta pelas decisões

que toma a sua comunidade e aos órgãos aos quais está jurisdicionada. Autonomia

que reflete o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos

pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos

recursos financeiros, didáticos e humanos.

O professor como profissional aprimorará sua identidade com ética e

autonomia, inspirado na estética da sensibilidade, buscando a qualidade e o

aprimoramento da aprendizagem dos alunos inspirado pelo senso da igualdade

desenvolvendo um esforço contínuo para garantir a todos oportunidades iguais de

aprendizagem e tratamento adequado às suas características pessoais.

A informação é indispensavel à garantia da igualdade de acesso ao

conhecimento, com vistas a preservação da identidade e diversidade. Para a

autonomia ela é condição de transparência da gestão educacional e clareza da

responsabilidade pelos resultados.

A LDB apresenta um currículo voltado para as competências básicas

do educando, pois no lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos,

destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é

decisiva. O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos

quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o

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educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade. O

aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a ética, a autonomia

intelectual e o pensamento crítico como meios para a construção do conhecimento,

da compreensão e da formação de

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atitudes e valores, onde aprender a aprender e pensar os conhecimentos

adquiridos através de experiências do cotidiano, possam dar significados a teoria e

prática.

A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos

com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-

tualização.

“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.

O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva

entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As

unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos

objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações

estabelecidas.” (Nilson José Machado).

Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre

o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de

pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras

permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela

escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares

se constituem conhecimentos formalizados.

A construção de competências na escola implica recorrer a contextos

que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também

afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos

significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares

onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também

incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a

novas vivências.

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a

escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem

trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino

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provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre

ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

pelo inusitado, a afetividade para facilitar a constituição de identidades capazes de

suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o diferente,

valorizando a leveza, a delicadeza e a sutileza. A estética da sensibilidade não é um

princípio ins-pirador apenas do ensino de conteúdos, mas uma atitude diante de

todas as formas de expressão que deve estar presente no desenvolvimento do

currículo e na gestão escolar.

Política da igualdade (aprender a conhecer e conviver) que tem como

ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e

deveres da cidadania, como fundamento da preparação do educando para a vida

civil, expressada na busca da equidade, no combate a todas as formas de

preconceito e discriminação, na compreensão e respeito ao bem comum com

protagonismo, levando a condutas de participação e solidariedade, respeito e senso

de responsabilidade, pelo outro e pelo público.

Ética da Identidade (aprender a ser) que se constitui a partir da estética

e da política e seu ideal é o humanismo,ameaçado pela violência e pela

segmentação social. Educar sob esta ética é criar condições para que as

identidades se constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo

reconhecimento do direito à igualdade a fim de que orientem suas condutas por

valores que respondam às exigências do seu tempo, comprometidas com a busca

da verdade, onde, a sensibilidade da prática pedagógica para a qualidade do ensino

e da aprendizagem dos alunos será a contribuição específica e decisiva da

educação escolar para a igualdade, a justiça, a solidariedade e a responsabilidade.

Pois dela depende a capacidade de aprender significados verdadeiros do mundo

físico e social, registrá-los, comunicá-los e aplicá-los no trabalho, no exercício da

cidadania, no projeto de vida pessoal, com autonomia.

De acordo com os princípios estéticos, político e éticos da LDB,

explicitados acima, a escola observará na gestão, na organização curricular e na

prática pedagógica e didática, as diretrizes para uma pedagogia de qualidade, que

são identidade, diversidade, autonomia.

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Para que tenhamos uma Pedagogia de Qualidade é necessário que

atitudes e valores, onde aprender a aprender e pensar os conhecimentos

adquiridos através de experiências do cotidiano, possam dar significados a teoria e

prática.

A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos

com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-

tualização.

“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.

O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva

entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As

unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos

objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações

estabelecidas.” (Nilson José Machado).

Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre

o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de

pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras

permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela

escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares

se constituem conhecimentos formalizados.

A construção de competências na escola implica recorrer a contextos

que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também

afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos

significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares

onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também

incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a

novas vivências.

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a

escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem

trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino

provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre

ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

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3. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

Um novo perfil de sociedade e de profissionais está se delineando

como conseqüência do impacto da tecnologia da informação que atinge todos nós,

o qual nos obriga a rever nossos valores e a nos reposicionarmos como pessoas,

como profissionais e como cidadãos do mundo e se não entrarmos na era do

conhecimento, perderemos o compasso.

Para educar nossos jovens de modo que se constituam indivíduos competentes, criativos, com personalidade própria, com ética, que saibam se posicionar frente às dificuldades, decidir o que é melhor para si e para outros e viver em coletividade, temos a sugestão da comissão internacional da UNESCO, que sugere quatro pilares da educação como princípios norteadores das políticas educacionais, que são: Aprender a conhecer

Aprender a fazer

Aprender a ser

Aprender a conviver

Esta é, pois, a grande tarefa de todos nós educadores: primeiro

desenvolver em nós mesmos estas qualidades; segundo olhar nossa prática

educacional, rever e ressignificar os conteúdos, as estratégias, a organização da

sala de aula, da escola, a relevância dos temas abordados, os recursos didáticos

adotados. Terceiro refletir e decidir como vamos diminuir o vazio que se estabelece

entre o conteúdo ensinado e as exigências da vida moderna para o desenvolvimento

de nossos jovens.

A Escola Pública representa mecanismo estratégico de primeira ordem

em termos de oportunidade de desenvolvimento, sendo lugar privilegiado da

gestação da cidadania e da competência de um povo participativo e produtivo.

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Na sociedade, a escola tem o papel específico de ultrapassando a

figura da complementação da família ou da socialização de normas e valores,

assumir a condição de lugar da formação de um tipo essencial de competência

frente à formação da cidadania e frente às mudanças na sociedade e na economia.

Como Demo, entendemos a importância da educação básica como

sendo a “instrumentalização pública mais efetiva da cidadania”, estratégia

fundamental do processo de formação do sujeito histórico competente, é “formação

política fundada na qualidade do conhecimento” DEMO, 1993 b:242

Esta Escola adota Ensino por Ciclos, proposto pela SEDUC, um dos componentes

da política educacional de Mato Grosso, adaptando-se à Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional que dá às escolas autonomia e responsabilidade para

elaborar a proposta pedagógica, incluindo currículo e organização escolar, e aos

docentes a função de facilitador da aprendizagem de seus alunos. Entendendo-se

aqui, aprendizagem como aquisição de competências básicas e essenciais

necessárias ao indivíduo para sua inserção na sociedade de forma justa e igualitária,

em sintonia aos Parâmetros Curriculares Nacionais que, ao reconhecerem a

complexidade da prática educativa, contribuem de forma relevante, para que

profundas e imprescindíveis transformações se façam no panorama educacional

brasileiro e buscam auxiliar o professor, principal agente, na sua tarefa de assumir,

como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no

processo de formação do povo brasileiro e Temas Transversais que correspondem a

questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas, na vida cotidiana. O

desafio que se apresenta para as escolas é o de abrirem-se para o debate sobre as

questões da Ética - que trata de reafirmar valores democráticos com base na

expressão de diferenças e conflitos; da Pluralidade Cultural – que é a caracterização

dos espaços de diferentes segmentos culturais que marcam a população brasileira;

do Meio Ambiente – que envolve questões políticas, históricas, econômicas,

ecológicas e geográficas; da Saúde – que trata do saneamento básico, das

condições de trabalho, desigualdades sociais...; da Orientação Sexual – a

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tenhamos identidade em função das características do meio social e da clientela.

Diversidade inspirada nos ideais da justiça. É necessário contemplarmos as

desigualdades nos pontos de partida dos alunos, que requerem diferenças de

tratamento como forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum nos

pontos de chegada.

A eficácia dessas diretrizes supõe a existência de autonomia da

escola que exige responsabilidade e controle, porque não só implica satisfação de

direitos, mas também cumprimentos de objetivos que deve dar conta pelas decisões

que toma a sua comunidade e aos órgãos aos quais está jurisdicionada. Autonomia

que reflete o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos

pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos

recursos financeiros, didáticos e humanos.

O professor como profissional aprimorará sua identidade com ética e

autonomia, inspirado na estética da sensibilidade, buscando a qualidade e o

aprimoramento da aprendizagem dos alunos inspirado pelo senso da igualdade

desenvolvendo um esforço contínuo para garantir a todos oportunidades iguais de

aprendizagem e tratamento adequado às suas características pessoais.

A informação é indispensavel à garantia da igualdade de acesso ao

conhecimento, com vistas a preservação da identidade e diversidade. Para a

autonomia ela é condição de transparência da gestão educacional e clareza da

responsabilidade pelos resultados.

A LDB apresenta um currículo voltado para as competências básicas

do educando, pois no lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos,

destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é

decisiva. O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos

quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o

educando possa adaptar-se às condições em mudança na sociedade. O

aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a ética, a autonomia

intelectual e o pensamento crítico como meios para a construção do conhecimento,

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da compreensão e da formação deatitudes e valores, onde aprender a aprender e

pensar os conhecimentos adquiridos através de experiências do cotidiano, possam

dar significados a teoria e prática.

A sustentação da proposta de organização e tratamento dos conteúdos

com essas características envolve os conceitos de interdisciplinaridade e contex-

tualização.

“A interdisciplinaridade é a palavra-chave para a organização escolar.

O que se busca com isso é o estabelecimento de uma intercomunicação efetiva

entre as disciplinas, por meio do enriquecimento das relações entre elas. As

unidades dis-ciplinares são mantidas tanto no que se refere aos métodos quanto aos

objetivos, sendo a horizontalidade a característica básica das relações

estabelecidas.” (Nilson José Machado).

Ela pode ser também compreendida se considerarmos a relação entre

o pensamento e a linguagem, pois como diz Vigotsky “...uma palavra desprovida de

pensamento é uma coisa morta, e um pensamento não expresso por palavras

permanece nas sombras...”, portanto, através das linguagens trabalhadas pela

escola: verbal, visual, sonora, matemática, corporal, que os conteúdos curriculares

se constituem conhecimentos formalizados.

A construção de competências na escola implica recorrer a contextos

que tenham significado para o aluno envolvendo-o não só intelectual mas também

afeti-vamente. Contextualizar é uma estratégia fundamental para a construção dos

significados. Contextualizar o ensino significa vincular os conhecimentos aos lugares

onde foram criados e onde são aplicados, isto é, a vida real. Significa também

incorporar vivências concretas que se vai aprender e incorporar o aprendizado a

novas vivências.

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a

escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem

trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino

provoque aprendizagens significativas que mobilizam o aluno e estabeleçam entre

ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

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distinção de sexos que influencia o mercado de trabalho é a principal diretriz desse

eixo temático; do Trabalho e Consumo – desenvolve uma visão crítica sobre como

trabalho e consumo atuam na sociedade, com seus lados positivos e negativos,

temas estes que traduzem preocupações da sociedade brasileira de hoje.

A adoção de Ensino por Ciclos visa garantir maior oportunidade de

sucesso a todos os alunos e proporcionar-lhes o direito a um melhor ensino,

inclusive pelo aumento de uma escolaridade efetiva e atividades de recuperação

adequadas ao seu ritmo de aprendizagem, acesso a formação básica e ao

conhecimento que deve ser apropriado, reconstruído e dominado por todos. O

professor desafia os alunos com didáticas participativas e construtivas, a se fazerem

sujeitos do processo. Mais que o domínio de informações específicas, a formação de

habilidades cognitivas, tais como, compreensão, pensamento analítico e abstrato,

flexibilidade de raciocínio para entender situações novas e resolver problemas, é

aprender, preparando-os para serem cidadãos que saibam cumprir com seus

deveres, lutar por e usufruir de seus direitos.

Além disso, a formação de competências sociais, como liderança,

iniciativa, capacidade de tomar decisões, autonomia no trabalho, habilidade de

comunicação, constituem novos desafios da educação.

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4. RECURSOS

4.1. RECURSOS HUMANOS

O quadro funcional desta Unidade Escolar conta com profissionais

habilitados e escolarizados, conforme a legislação.

Tem como especificidade, que aproximadamente 96% do quadro de recursos

humanos são contratados, vejamos:

PROFISSIONAIS EFETIVOS CONTRATADOS SUB-TOTAL

Diretor 01 - 01

Coordenadores 02 - 02

Professores 11 15 26

Técnicos Administrativos 01 05 6

Apoio Administrativo 4 12 16

TOTAL 51

E quanto a formação por segmentos:

PROFISSIONAIS ESCOLARIDADE SUB-

TOTAL

Diretor Ensino Superior 01 01

Coordenadores Ensino Superior 02 02

Professores

Ensino Superior 26 26

Ensino Médio -

Técnicos

Administrativos Educacionais

Ensino Superior -

06Ensino Médio 06

Apoio Administrativo Educacional

Ensino Médio 14

16Ens. Fundamental Completo 02

Laboratorio de Informatica 01 01 01

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Bibliotecario 01 01 01

TOTAL 51

4.1. REDE FÍSICA

A E. E. ”Nossa Senhora da Glória” funciona em prédio próprio,

construído no ano de 1989. O edifício consta da seguinte organização física:

Sala de Coordenação

Secretaria

Sala de Professores

Salas de aula (12)

Biblioteca

Laboratório de Informática

Cozinha

WC para funcionários e professores (2 sanitário)

Quadra de Esporte descoberta

Quadra de Esporte Coberta

WC para o corpo discente (M/F)

Sala de Apoio Pedagogico

Sala de Recurso

A sala de Apio pedagogico, sala de recurso, salas de coordenação

pedagógica e almoxarifado são espaços que foram adaptados para esses fins.

Obs.: O espaço físico da escola, encontra-se em fase de organização

através de ações programadas ao PDE.

.

4.2. RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

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A Escola Estadual “Nossa Senhora da Glória” é mantida com verbas

oriundas do Governo do Estado de Mato Grosso (repasses bimestrais e PDE) e

Federais (PDDE) e Alimentação Escolar.

Registramos que as verbas repassadas são insuficientes para suprir as

reais necessidades desta Escola, fazendo-se necessário, eventualmente, a

realização de promoções e eventos, com a finalidade de arrecadação de fundos

para complementar a manutenção, conforme a legislação. Utiliza-se, também, da

locação da cantina.

As provisões supra citadas tem permitido a aquisição de materiais

didático-pedagógicos, bibliografias, equipamentos tecnológicos, merenda escolar,

dentre outros. A escola dispõe também, de linha telefônica, fax e acesso a internet.

Quanto aos materiais disponíveis na Escola, listamos o que se segue:

Tipagem do Material Item Quantidade

Equipamentos

Tecnológicos

TV 03

DVD 02

VÍDEO 02

SOM – 3X1 03

CAIXA AMPLIFICADORA 01

RETROPROJETOR 01

XEROCADORA 01

COMPUTADORES 06

E Barsa 03

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Bibliografia

ncic

loéd

ia

Base 01

Edipe 01

Lite

ratu

ra

Brasileira 300

Infantil 150

Juvenil 150

Tipagem do Material Especificação

Vídeos/CD’s Educativos

- Ensino Religioso

- Clássicos da Literatura Infantil

- Datas Comemorativas

- Ciências da Natureza

- Ciências Sociais

- Cultura/folclore brasileiro

(histórias/cantigas de roda).

Vídeos/CD’s Formação Continuada

- PCN’S em Ação

- Salto para o futuro

- Ensino Médio

- Áreas afins

- Escola/Educação

- Temas transversais

XIX - LIVROS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DA ESCOLA

NOME DA OBRA AUTOR EDITORA

Laços de família Clarice Lispector Ed. Rocco

Cisne de feltro - Crônicas Paulo Mendes Campos

Civilização Brasileira

Que país é esse? Edu S. de Albuquerque

Ed. Globo

Moderna Gramática Brasileira Celso Pedro Luft Ed. Globo

Física em seis lições Richard PFeynmam Ed. Ouro

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Antologia –Meus contos preferidos Lygia Fagundes Telles

Ed. Rocco

O Brasil Território e sociedade Milton Santos e Maria Laura

Ed. Record

O Encontro marcado Fernando Sabino Record

Dicionário de Sociologia Allan G. Johnson Zanar

Macunaíma Mario de Andrade Agir

Contos reunidos Moacyr Scliar Companhia das Letras

Ecossistemas do Brasil Aziz A B Saber Metal

Breve historia de quase tudo Bill Bruson Comp. Das letras

Os colegas Lygia Bojunda Moderna

A Atmosfera terrestre Mario Tolentino Moderna

Historia em movimento Milton Meira Nascimento

Ática

20.000 léguas matemática A. K. Dewdny Zanar

Sociologia e ensino em debate Lejeune Mato Grosso Carvalho

Unijuí

Águas doces do Brasil Aldo da C. Rebouças Escrituras

Arte brasileira popular Pecival Tirapeli Com. Ed. Nacional

Arte brasileira indígena Percival tirapeli Com. E.d nacional

Como seria sua vida na Roma David Salariya Ed. Scipione

Manuelzão e Miguilim João Guimarães Rosa Ed. Nova fronteira

O Primo Basílio Eça de Queiroz Atilie editorial

Poesia completa João Cabral de Melo Neto

Nova fronteira

Capitalismo pra principiantes Carlos Eduardo Novaes/ Vilmar Rodrigues

Ed. Atica

200 Crônicas escolhida Rubem Braga Record

Sociologia Floretas Fernandes Atica

Textos básicos de filosofia Danilo Marcondes Zanar

Os botões de Napoleão Penny de couteu Zanar

Introdução a historia de matemática Noward eves Unicamp

Estrela da vida inteira Manuel bandeira Nova fronteira

Os sertões Euclides da cunha Rideel

O cortiço Aluízio Azevedo Rideel

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A escrava Isaura Bernardo Guimarães Rideel

Triste fim de policarpo quaresma Lima Barreto Rideel

Viagens na minha terra Almeida Garrett Rideel

A chuva Mary frança Atica

A vida se renova Jótah Paulees

Fogo no céu Mary frança Atica

E agora não vão tomar o meu lugar? Bel linares e alcy Salamandra

A flor do lado de lá Roger melo Global

Ração? Não! Lílian sypriano Compor

A menina das borboletas Roberto carlos Paulees

Eu era um dragão Ana maria machado Global

Mexa-se Rayssa Cidadela

Sonho de criança Mauricio veneza Compor

A nova aventura do ratinho Monique felix Melhoramento

O ratinho e as cores Monique felix Melhoramento

Brincadeira de sombra Ana maria maçhado Global

O livro do alfabeto Marcelo cipis Global

Chapéu de papel Regina Siguemoto Compor

Catarina e Josefina Eva furnari Formato

A princesa e o sapo do jeito que o príncipe contou Mauricio veneza Compor

Aparências enganam Tatiana belinky Cortez

O bichinho que queria crescer Ziraldo Melhoramento

Avôs e avós Nlson albissu Cortez

Brincadeira de roda   Formato

A bagunça da macaca - 02 vol. Paula Browne Callis

Quem não pode se sacode Roberto carlos Paulees

Bicholiques Tatiana belinky Biruta

Com o rei na barriga Almir correia Biruta

Menina não entra Telma guimaraes Ed. Brasil

Bichos são todos...bichos Bartolomeu campos de queiroz

Ed. Brasil

2 volumes

O passeio de Rosinha 02 vol. Pat hutchins Global

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

A ovelinha e o arco-iris Coby hol Scipione

Feliz aniversario , lua Frank asch Global

A cor da vida Seminários paterno Editora lê

A casa sonolenta Audrey wool Atica

Quem não pode se sacode Roberto carlos paulees

Bicholiques Tatiana belinky Biruta

Como o rei na barriga Almir correia Biruta

Bichos fantasticos Roberto seljan braga c/ criaturas

A ilha dos dragões - 02 vol. Matheus de s. B. Teixeira

Global

Menina não entra Telma guimarães Ed brasil

Aparências enganam Tatiana belinky Cortez

Quem tem medo de cachorro Ruth rocha Global

A cor da vida Semirames paterno Editora lê

Bichos fantásticos Roberto seljan braga c/ criaturas

João e o pé de Feijão - 02 vol. Jean calvi Global

O bichinho que queria crescer Ziraldo melhoramento

Feliz aniversario, Lua Frank Asch Global

O mais Fantástico ovo do mundo - 03 vol. Helme Heine global

Haraldo vira gigante Crockett C/criativa

Poesinhas Márcio Alemão Global

Carlinhos precisa de uma capa Tomie de Paola Global

Tênis Guilherme de Almeida

Global

O livro do alfabeto Marcelo Cipis Global

Série Bichos Fantasticos - 02 vol. Gian Calvi Global

Bichos de minha casa Ana Micheli/Roseli Tuan

Callis

O bolo que quiquica Ziraldo Melhoramento

O galo Maluco Sônia Junqueira Ática

Amanhecer na roça Ronaldo Simões Coelho

Ed. Lê

O gato Guto e o Pato Pito Lúcia Pimentel Goes Scipione

As patas da vaca Bartolomeu C. Queirós

Global

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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT

ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Os três ladrões   Global

Anão e Gigante Nilson José Machado Scipione

Estorinhas de caçador Tatiana Belinki Ground

Será que vai doer? Ruth Rocha/ Dora Lorck

Ática

O menino e o cão Rayssa Cidadela

Boca de Piranha Denise Rochael Cortez

O menino e a Bola Ana Raquel Brasil

O bebê que sabia brincar Ziraldo Melhoramento

Mariana do contra Rosi Sordi FTD

Será que pode? Sandra Aymone Formato

A macaca vai a feira Paula Browne Collis

Maré baixa, maré alta Ana Maria Machado Global

Beija - cor Maria José Boaventura

Ed.Lê

Tato, - o Polvo Leonardo Mendes Cardoso

Brasil

Visitas à casa da Vovó Elias José Paulus

Brincando com datas comemorativas Thereza Chemelho Global

Bichário: Poema - 02 vol. Otoniel S. Pereira Formato

A casa sonolenta Audrey Wool Ática

Strega Nona: A avó Feiticeira - 02 vol. Tomie de Paola Global

A cidade perdida - 02 vol. J.L. Garcia Sanches Global

O velho, o menino e o burro Ruth Rocha FTD

Quem tem medo de Cachorro Ruth Rocha Global

Bichos fantasticos Roberto Seljan Braga C/criativa

As aventuras de Mitz - 02 vol. Àurea de Lucca Pâncaro

Cidadela

Série Saúde começa em casa Jacqueline Gomes Cidadela

A grande descobert - 02 vol. Tomie Ungerer Criativa

A Ovelhinha e o Arco-íris Coby Hol Scipione

Série Saúde começa em casa Jaqueline Gomes Cidadela

Porque eu não estou na Escola? Leila M. Negrellas Criativa

A União faz a força Maria Cristina K. Araujo

Cidadela

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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT

ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Ciume em Céu Azul Joel Rufino dos Santos

Global

Um novo bebê esta chegando Emily Menendez Paulus

Qual é que é Lalau e Laurabeatriz Cortez

Quem tem medo de quê? Ruth Rocha Global

Limeriques dos Tremeliques Tatiana Belinky Biruta

Pais e mães Nelson Albisu Cortez

Isadora e a turma do banho Jacqueline Gomes Cidadela

Anúncios amorosos dos bichos Almir correia Biruta

A decisão do campeonato Ruth Rocha FTD

A menina que brincava com as palavras Fabiano Santos Cortez

Todo mundo tem medo Anna C. Ramos e Ana Roc

Formato

Nem isso, nem aquilo Nye Ribeiro Brasil

O livro encantado Nye Ribeiro Brasil

Historia da tia Regina- vol. 1 - poesia Regina Helena de Almeida

Cidadela

O Rouxinol, O Bigodudo e a Branquela Sheila Alves Biruta

O kobo e os três pilantrinhas Sheila Alves Biruta

A festa dos dentes Jacqueline Gomes Cidadela

Pepo o cavalinho que nasceu do coração Rosana Ramos Cortez

Eu era um dragão Ana Machado Global

O gato Barbudo Edla Van Steen Global

Escuta só... O que é? O que é? Lenice Gomes Cortez

O Baú de historias   Global

Porque os mosquitos Zunem   Global

Quem tem medo de ridículo Ruth Rocha Global

Bichos fantásticos Roberto Seljan Braga Global

Série bichos Fantasticos - colaboradores Gian Rocha Global

O congo vem ai Sérgio Capparelli Global

Turing e o Computador em 90 minutos   Zahar

Sagarana João Guimarães Rosa Nova fronteira

Vidas Secas Graciliano Ramos Record

Capitães de Areia Jorge Amado Record

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ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MTASSESSORIA PEDAGÓGICA DE SINOP-MT

ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

O homem que calculava Malba Tahan Record

Jogos para atores e não atores Augusto Baal Civilização Brasileira

Antologia Poética Cecília Meireles Nova Fronteira

O Universo, Os Deuses. Os Homens Jean Pierre Vernant Comp. Das letras

Dicionario Prático VErbal Celso Pedro Luft Àtica

Obra Poética Fernando Pessoa Nova Fronteira

Bilhões e Bilhões Carl Sagan Comp. Das letras

A Sociedade da insegurança e a Violencia na Flávia Schillinf Moderna

A historia de um Número Eli Maior Record

Diversidade da vida Eduardo O. Wilson Comp. Das letras

Dawin do telhado das Américas a Teoria da Evolução/ Nelio Bizzo

  Odysseus

Ozônio: Aliado e Inimigo Vera Lucia Duarte de Novais

Scipione

Movimento Culturais de Juventude Antonio Carlos e M. Fernandes

Moderna

Sequenciaram o genoma humano e agora? Lygia da Veiga Pereira

Moderna

Como seria sua Vida na Idade Média? David Salariya Scipione

Os metais e o Homem Ivone Mussa Esperidião

Àtica

Quimica das sensações Pedro Farias Átomo

Alquimistas e Químicos, o passado, o presente e o Fututro / José Átilio

  Moderna

Ciências Dilemas e desafios Claudio Angelo Salesiano

Decifrando a Terra Wilson Teixeira e Thomas Rick

Nacional

Trabalho em debate Marcia Lupstas Moderna

Poesia Completa Mario Quintana Nova Fronteira

Terra feições ilustradas Maira, Eri, Alexandra, Luciane

UFRES

Amazônia Geopolitica na vira do III milenio Bertha Becker Garamond

Ecologia e Cidadania Carlos Minc Moderna

Vivendo a Matemática Par ou ímpar José Jaku Bovic Scipione

ABC do mundo Àrabe Paulo Daniel Farah SN

Poesia Completa Carlos Drunmond Andrade

Nova fronteira

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Temas de História   Salamandra

O último Teorema de Fermat   Record

O ponto onde Estamos Paulo Miceli Unicamp

Auto da Compadecida Ariano Suassuna Agir

Iniciação à Astronomia Romildo Povoa Farias Àtica

O guarda-noturno Cleunice Orland de Lima

Brasil

Memórias de um sargento de melícias Manuel de Almeida Objetivo

O brinquedo misterioso Luiz Galdino Àtica

Sonho de uma noite de verão Ana Maria Machado Scipione

Os anjos da guarda Gany mendes josé Brasil

Minidicionários Portugues Inglês - 20 exemp. Alfredo Scottini Todolivro

Poesia Reunida Orides Fontela Cosacnaily

O regime Militar Brasileiro 1964-1985 marcos Napolitano Atual

Nova Antologia Poética Vinicius de Moraes Comp. Das Letras

Cinzas do Norte Milton Hatoun Comp. Das letras

Jóias de Família Zulmira Ribeiro Tavares

Comp. Das letras

Aformação das Nações Latino-americanas Maria Ligia Prado Atual

Amrik romance Ana Miranda Comp. Das Letras

A América que os europeus encontraram Enrique Peregalli Atual

O teorema do Papagaio Dênis Dênis Guedj. CIA. Das letras

Incidentes em Antares èrico Veríssimo CIA. De bolso

Fala sério perguntas e respostas Andrea T. Mateus Vieira

Cidade de Deus - romance Paulo Lins CIA. Das letras

O diabo dos números HansMagnus Enzensberger

CIA. Das letras

Budapeste - romance Chico Buarque CIA. Das letras

Café Philo Le Nouvel Observateur

Zahar

O melhor das Comédias da Vida Privada Luiz F. Veríssimo Objetivo

Ferreira Gullar Poemas Alfredo Bosí Global

Eles não usam Black-Tie Gianfrancesco Guarnieri

Civilização Brasileira

Gota D´ água Chico Buarque e Paulo Pontes

Civilização Brasileira

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Tio Petros e a Conjuctura de Gold Bach Apostolos Doxiadis 34

A cidade Ana Fani A. Carlos Contexto

Capão Pecado Ferréz Objetiva

Memorial do Convento - romance José Saramago Bertrand

Feliz Ano Veelho Marcelo Rubens Paiva

Objetiva

Não Verás país nenhum Ignácio de loyola Brandão

Globo

O coronel e o Lobisomem José Caándido de Carvalho

José Olímpio

O vestido luminoso da princesa Ivan Angelo Richmond

Lampião e lancelote Fernando Vieira Casacnify

A lenda da Paxiúba Terezinha Eboli Ediouro

Meu tempo e o seu João Básilio Maria T. Leal

Historias do mar James Riordan Martins Fontes

O filho da bruxa Marcia Kupstas JPA

Os lobos dentro das Paredes Neil Gaiman Rocco

Aula de carnaval e outros poemas Ricardo Azevedo Àtica

O Casamento do Boitatá com a mula sem cabeça - José dos Santos

  CIA. Nacional

Hoje é amanhã? Anna Claudia Ramos Zeus

Vovó foi viajar Mauricio Veneza Compor

O Sapato que miava Sylvia Orthof FTD

Courtney Crumrin e as Criaturas da noite Fed Naifh Devir

A historia da sopeira e da concha michael Ende Salamandra

Os três presentes mágicos Rogerio Andrade Barbosa

Record

Ana Vaivém Mariana Taxa/Valéria Portella

Projeto

O cabelo de lelê Valéria Belém CIA. Nacional

A turma do Xaxado vol. 02 Antonio Cedraz Cedraz

É isso ali José Paulo Paes Richmond

João e Maria de Barro Luiz Antonio Aguiar CIA. Brasil

Quem canta seus males espanta Theodora Maria Mendes

Caramelo

Pequenas Lições Le Grand Soler

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Familia encrenca à vista Carmem Lucia Educacional

Beijos, abraços e arrepios Toni Brandão Larousse

A ilha perdida Maria José Dupré Àtica

Bem-vindos ao Rio Marcos Rey Global

12 Horas de Terror Marcos Rey Global

O Diabo no porta-malas Marcos Rey Global

Enigma na televisão Marcos Rey Global

Coração Roubado Marcos Rey Global

A implosaõ da mentira e outros poemas Alfonso Romano Global

Doze Reis e a moça no labirinto do vento Maria Colasanti Global

O segredo da nuvem Ignácio de Loyola Global

Comédias para se ler na Escola Luis Fer. Veríssimo Objetiva

Primeiro Amor Edy Lima Global

O sol da Liberdade Giselda Laporta Atual

A pedra no sapato do Heroi Orírnes Lessa Global

Eu sei o que estou fazendo Manuel Filho Educacional

Eu pescador de mim Wagner Costa Moderna

O macaco que se fez homem Monteiro Lobato Globo

O menino que via o Além José Ewerton Neto Escrituras

Tudo Sobre meninos para meninas Claudia Felício Planeta Jovem

Tudo Sobre meninas para meninos Claudia Felício Planeta Jovem

Vida de droga Walcyr Carrrasco Àtica

Clube dos Leitores de Historias Tristes Lourenço Cazarré Saraiva

O gordo contra os pedófilos João Carlos Marinho Global

Um sonho no caroço de abacate Moacyr Scliar Global

Futuro Feito a mão Leonardo. Januario. Giselda

Saraiva

Um cadavér puve rádio Marcos Rey Àtica

Um guia para vida das Garotas Katie Meier Global

Sozinha no Mundo Marcos Rey Global

1808 Laurentino Gomes Planeta Jovem

O maravilhoso livro das meninas Rosemary Davdson Globo

Prosas Urbanas Moacyr Scliar Glodo

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Se Liga! Edson Gabriel Garcia  

Volta ao mundo em 52 historias Neil Philip Comp. Letrinha

O grande livro dos jogos Joseph M. Allué Leitura

Ah! Eca Joy Masoff Ediouro

Só Loucura! Andy Griffiths  

O Diario de Débora 2 Liliane Prata Capricho

O Diario de Débora 1 Liliane Prata Capricho

Diga "por favor" Nick Junior Fundamento

O que são os sentimentos Serge Bloch Caramelo

Caixinha de poesias Isabelle Monteiro Arx jovem

O estudante A. Carraro Global

Se Liga! Edson Gabriel Garcia Global

Quem perde ganha Ana Maria Machado Global

Almanaque Maluquinho Liraldo Alves Pinto Globo

Os Segredos do pantanal Eliana Michaelichen Larousse

Bate papo com a historia Heródoto Barbeiro Educacional

Meu livro de folclore Ricardo Azevedo Ática

Julieta n mundo da culinaria Ziraldo Alves globo

Julieta n mundo da culinaria Ziraldo globo

Binca comigo! Silvia Zatz Andre Zads

marco zaro

Peixinho vermelho Willian de assis bolo pudim

Formiga preguiçosa Willian de assis bolo pudim

O patinho que não aprendeu a voar Van P. Coutinho Paulus

O coelho e o cantor Willian de assis bolo pudim

O homem que esopalhou o deserto Inacio L. Brandão global

A casa da madrinha Lugia bonjubga CLB

Poesia a gente inventa Fernando Paixão Ática

Serafina e a criança que trabalha Jô Azevedo Ática

Corpo humano Adriana Carvalho Larousse

A arca de noé Milton de Oliveira Globo

A Zeropéia Hebert desouza Salamandra

O boto Toni Brandão Studio nobel

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

A tara Toni Brandão Studio nobel

O libisomem Toni Brandão Studio nobel

O que est acontecendo comigo? Peter Mayle Arthus Nobel

De onde viemos? Peter Mayle Arthus Nobel

Aprendendo aser cidadão Célia Siqueira Nobel

O saci Toni Brandão Nobel

A mula-sem-cabeça Toni Brandão Nobel

Aprendendo a plantar Célia Siqueira Nobel

O pintinho que nasceu Regina chamlian Global

Bruna e a galinha d'angola Gercilda de almeida EDC

Rira sapeca arruma suas coisas Gilson Peral Larousse

Spikey, o heroi Nickelodeon Caramelo

A meninaque queriaser gambá Marco Miranda RGE

A namorada secreta do bob esponja David Lewan Caramelo

Bob esponaja e a princesa David Lewan Caramelo

Assopradores de bolhas Cuidado David Lewan Caramelo

Bob dança quadriçha David Lewan Caramelo

Era uma vez um gato xadrez Ester Proença escritinha

Brincado na escola Anna Claudia Ramos Larousse

Gige Balangandã Karin Sá Rego escritinha

Camila e seu ursinho estranho Nancy Delvaux Larousse

Camila não quer tomar banho Nancy Delvaux Larousse

Camila não quer emprestar seus brinquedos Nancy Delvaux Larousse

Camila fez uma besteira Nancy / Aline Petigny Larousse

João e o pé de Feijão Gian Calvi Global

Mimi Larousse dos bichinhos Maria Ribeiro Larousse

Alice no pais das maravilhas Lewis Carroll Educacional

Amigos pro que der e vier Ivan alcantara Educacional

Cidadania é quando... Nilson José Machado escritinha

Rira sapeca de ferias Gilson Peral Larousse

Primo Guto Lins Globo

Mimi larousse da noite La Naiara Raggiotti Larousse

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Jack e Jonas o tratado de paz Dr. Lair Ribeiro Leitura

jack e jonas escorpião de pintura Dr. Lair Ribeiro Leitura

jack e jonas fotografando um et Dr. Lair Ribeiro Leitura

Quem não gosta de fruta é xarope Mauricio Negro Global

A bela adormecida no bosque Charles Perrault Global

Os problemas da familia gorgonzola Eva Furnari Global

Strega Nona a avó feiticeira Tomio de paola Global

Os três ladrões Tomi de paola Global

A vela Caroca Roberto athayde Global

festas juninas Tomi brandão Nobel

Pedro Malazartes como o diabo gosta Mary frança / Eliardo França

Global

tapas e beijos da comadre onça Mary trança / Eliando Global

zero naldo uma historia de valor Alda Celia MK

O sirtio do pica-pau amarelo Monteiro Lobato brasiliense

o pica-pai amarelo Monteiro Lobato brasiliense

Agora... Estamos em paz Gian Calvi Global

5. CORPO DISCENTE

A Escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas

seguintes Modalidades de Ensino: Regular e Medio. Conta com aproximadamente

900 alunos matriculados a partir de 06 anos. A clientela escolar é caracterizada por

alunos provenientes de famílias que possuem renda média ou baixa. São filhos de

pequenos ou médios proprietários rurais, comerciantes, funcionários públicos,

madeireiros, funcionários de curtume, de frigoríficos, empregadas domésticas, de

autônomos e da economia informal. Outros, no entanto, são filhos de pais ou

responsáveis desempregados.

Frente às dificuldades de aprendizagem que alguns alunos

apresentam, solicita-se a presença dos mesmos no contraturno. Alguns o

freqüentam normalmente, pois os pais sabem da importância da escolarização na

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vida futura de seus filhos e lutam, junto com a escola, para que eles apropriem-se do

conhecimento historicamente construído, enquanto outros não, porque os pais não

assumem a responsabilidade de mandá-los à escola para o reforço a quem têm

direito, pois os mesmos não valorizam o trabalho da escola, em decorrência de suas

condições sociais e do seu contexto cultural. Com isto, alguns alunos levam mais

tempo para serem instrumentalizados.

6. CORPO DOCENTE

Os professores da Escola Estadual Nossa Senhora da Glória são

motivados a trabalharem coletivamente, a revisarem sua formação, a buscarem

atualização constante, a realizarem a escola como obra comunitária de todos:

RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO CICLO 1º C, 2º C até 2ª Fase

NOME CICLO HABILITAÇÃO

Divani Marcia Mathias 1º Ciclo -1ª Fase A Pedagogia

Debora de Oliveira Santos

Bach

1º Ciclo -2ª Fase A Especialização

Noeli Helena Freese 1º Ciclo -3ª Fase A Especialização

Irani Gomes Braz de Araujo 2ºCiclo – 1ªFase A Pedagogia

Rita de Cacia Teixeira 2ºCiclo – 2ªFase A Especialização

Julia Crisdtina Scmidt 1º Ciclo- 1ª Fase B Pedagogia

Maiane Debastiane 1º Ciclo -2ª Fase B Pedagogia

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Valdete Alves Miguel 1º Ciclo -2ª Fase C Pedagogia

Heliana Franco Pelin 1º Ciclo -3ª Fase B

Marcia Fatima Demarchi 1º Ciclo -3ª Fase C Especialização

Geliane Regina Espósito Burin 2º Ciclo 1ª Fase B Pedagogia

Clorinda Moscon 2º Ciclo 1ª Fase C Pedagogia

Aldemir Moreira Silva 2º Ciclo 2ª Fase B Especialização

Relação dos Professores do 2ºC 3ª F,3º Ciclo e Ensino Médio

NOME DISCIPLINA/SÉRIE HABILITAÇÃOKarina Egias do

Nascimento

L.Portuguesa – 2º C,3ª F,3ºC 1ª ,2ª F 2º Ano Ensino Médio

Letras

Eurimar Leite Barbosa

L.Portuguesa – 3ªC3ª FIngles 2º C 3ª F, 3º C, 1º,2º,3ºF,2º A no do Ensino MédioArtes 2ºC 3ª F,3º C 1º,2º,3ºF,1º,2º 3º A no Ensino Médio

Letras

Lucilene da Silva Ingles 2º C 3ª F 3º C 1º ,2º,3ª F, 1º,2º 3º Ano Ensino MédioEd.Fisica 3º Ano Ensino Médio

Letras

Maiane Debastiane Historia 2º C 3ª F,3º C 1ª F, Pedagogia

Geliane Regina Esposito Burin

Historia- 3º C 2ª F,3ºC 3ª F Pedagogia

Rogerio Pedro Schutz

Historia- 2º C 3ª F,3º C 1ª,2ª, 3ª F, 1º,2º 3º Ano

Historia

Karine da Silva Rodrigues

L. Portuguesa 2º C 3ª F, 3º C 2ª,3ª F, 1º,2º,3º Ano Ensino Medio

Letras

Ativony Alves Barroso

Geografia- 2º C 3ª F, 3º C 1ª,2ª,3ª F Geografia

Anezio Bach Ciencias- 2º C 3ª F, 3º C 1ª,2ª3ª F Matematica 3º C 1ª F

Biologia

Alzira Lehn da Silva Matematica 2º C 3ª F, 3ºC 1ª 2ª,3ª F Matematica

Kerolaine Batista Ed. Fisica, 2º C 3ª F,3º C 1ª,2ª,3ª Ed. Fisica

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saucedo F ,1º 2º Ano do Ensino MedioMatematica 3º C 2ª,3ª F

Anne Maiara Seidel

Luciano

Matematica 2º C 3ª F, 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioFisica -1º,2º 3º Ano do Ensino Medio

Matematica

Angelita Heidemann Portugues Ensino Médio2º Seg. 2ª,3ª F

Letras/ Lingua Inglesa

Adriana Pilonetto Ciencias- 3º C 3ª F, 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioQuimica - 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio

Biologia

Leandro Bogorni Geografia 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio

Filosofia

Dirceu Caspani Lehn Filosofia 1º,2º 3º Ano do Ensino MedioSociologia- 1º,2º 3º Ano do Ensino Medio

Pedagogia

7. CORPO ADMINISTRATIVO E TÉCNICO PEDAGÓGICO

O corpo administrativo e Técnico Pedagógico da Escola é composto por:

CARGO: DOCENTE

FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO

Diretora Zelair Olezia rezer da Silva Pedagogia

Coordenadora

Pedagógica

Edileuza Pedagogia

Coordenadora Pedagógica

Maria Eliene Lima da Silva Pedagogia

CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO

Secretária Irmgard Muller Magistério/ProfissionalizanteTécnico Administrativo Andreia Alves Aparecida Propedeutico

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Técnico Administrativo Aparecida Ramos Oliveira da Silva

Pedagogia

CARGO: APOIO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

FUNÇÃO NOME HABILITAÇÃO

Merendeira Fatima Elizabete dos

Santos Silva

Ens. Medio

Merendeira Maria Elizabeth Gugelmim Hupalo

Ens. Medio

Merendeira Solange Possan Teixeira Propedeutico

Auxiliar de Serviços Gerais Maria de Lourdes Barbosa PropedeuticoProfissionalizante

Auxiliar de Serviços Gerais Fabiola Rockembach Ensino Medio

Auxiliar de Serviços Gerais Jaqueline Fatima de Araujo de Jesus

Propedeutico

Auxiliar de Serviços Gerais Sandra Batista Ens. Fundamental ICompletoAuxiliar de Serviços Gerais Roseli Ferreira Pontes Ensino MédioAuxiliar de Serviços Gerais Elenilda de Souza Santos Ensino MedioAuxiliar de Serviços Gerais Angelita Moura da Silva Ensino MédioAuxiliar de Serviços Gerais Sandra Batista Ensino MédioVigia Natalina Costa da Rocha Ensino Fundamental

Vigia Dirceu Carneiro Gomes Ensino Médio

Vigia Allana Michelli de Almeida Paes

Agente de Patio Marisa Teixeira Ensino Fundamental

Bibliotecario Luciana Aparecida dos Santos Silva

Ensino Médio

Tecnico Laboratorio Informatica

Jessica Fabiana Baslio Rosa

Ensino Médio

9- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

A área administrativa comporta todas as ações de encaminhamento

burocrático e de registro escolar. Estas ações se desenvolvem através da diretoria

da escola, secretaria escolar e dos serviços auxiliares.

A secretária da escola é escolhida, considerando a pontuação e a

profissionalização do Curso Arara Azul (Técnico em Administração Escolar) ou

Especialização na área de Gestão Escolar, com nomeação a cada 02 (dois) anos,

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com escolaridade mínima de Ensino Médio, ficando sob sua responsabilidade toda a

documentação da escola: administração, financeira e escolar.

Metas da área Administrativa:

Organizar a secretaria da escola tornando seu trabalho organizado e

orientativo com os demais atividades e projetos do ensino.

Informatizar todo o processo de registro de documentação de alunos e

processos;

Ações:

Implantar Projeto de Melhoria do Atendimento Público;

Traçar a Missão, visão e valores da Secretaria Escolar, baseados nos da

Instituição;

Elaborar, em equipe, o planejamento estratégico da secretaria escolar;

Realizar uma avaliação da equipe de trabalho, semestralmente,

considerando o desenvolvimento das competências (conhecimento,

atitudes e habilidades) necessárias ao atendimento de qualidade;

Realizar durante o semestre a avaliação do atendimento, pela comunidade

escolar, através de pesquisa de opinião, preservando a identificação do

usuário;

Realizar uma capacitação por semestre, sobre a melhoria da qualidade de

atendimento;

Elaborar e divulgar o fluxograma e o organograma da secretaria escolar;

Oferecer um ambiente mais acolhedor e amistoso ao cliente/cidadão, onde

ele possa aguardar o atendimento sentado.

Criar um web site para divulgação das ações da escola, assim como do

Padrão de Atendimento e Resultados da Avaliação.

Informatizar todo o processo de registro de documentação de alunos e

processos;

Ações:

Implantar Projeto de Melhoria do Atendimento Público;

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Traçar a Missão, visão e valores da Secretaria Escolar, baseados nos da

Instituição;

Elaborar, em equipe, o planejamento estratégico da secretaria escolar;

Resultados Esperados:

Maior mobilização e motivação dos técnicos da secretaria escolar;

Maior aporte de conhecimento dos profissionais;

Padrões de atendimento definidos e divulgados;

Melhoria do clima organizacional;

Melhor imagem da escola;

Maior satisfação do usuário (cliente cidadão);

Propagação do efetivo exercício da cidadania;

Reconhecimento pelo trabalho realizado;

Compete à Secretária

1. a responsabilidade básica de planejamento, organização, coordenação,

controle e avaliação de todas as atividades pertinentes à secretaria e sua

execução;

2. participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento Escolar;

3. participar juntamente com os técnicos administrativos educacionais, da

programação das atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais

programações da Escola;

4. atribuir tarefas aos técnicos administrativos educacionais, orientando e

controlando as atividades de registro e escrituração, assegurando o cumprimento

de normas e prazos relativos ao processamento de dados determinados pelos

órgãos competentes;

5. verificar a regularidade da documentação referente à matrícula, adaptação,

transferência de alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do

diretor (a);

6. atender, providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos

competentes de dados e informações educacionais;

7. preparar a escala de férias e gozo de licença dos servidores da escola

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submetendo à deliberação do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar;

8. elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções

relativas às atividades;

9. elaborar relatórios das atividades da Secretaria e colaborar na elaboração do

relatório anual da escola;

10. cumprir e fazer cumprir as determinações do diretor (a), do Conselho

Deliberativo da Comunidade Escolar e dos órgãos competentes;

11. assinar, juntamente com o diretor (a), todos os documentos escolares

destinados aos alunos;

12. facilitar e prestar todas as solicitações aos representantes da Secretaria de

Estado de Educação e do Conselho Estadual de Educação sobre o exame de

livros, escrituração e documentação relativa à vida escolar dos alunos e vida

funcional dos servidores e, fornecer-lhes todos os elementos que necessitarem

para seus relatórios, nos prazos devidos;

13. redigir as correspondências oficiais da escola;

14. dialogar com o diretor (a) sobre assunto que diga respeito à melhoria do

andamento de seu serviço;

15. não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço da secretaria;

16. tomar as providências necessárias para manter a atualização dos serviços

pertinentes ao estabelecimento;

17. fazer a distribuição de serviços aos técnicos administrativos educacionais;

18. tabular os dados dos rendimentos escolares, em conformidade ao processo

de recuperação e no final de cada ano letivo.

19. Planejar, coordenar, verificar e executar o andamento do serviço da

secretaria, concentrando nela toda a escrituração escolar e administrativa do

estabelecimento;

20.Conhecer a legislação do ensino vigente, cumprindo e fazendo cumprir as

determinações no âmbito de sua abrangência;

21.Ter em dia a coleção de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos

que dizem respeito ao histórico da escola;

22.Gerenciar o departamento pessoal da escola.

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23.Conhecer a legislação do ensino vigente, cumprindo e fazendo cumprir as

determinações no âmbito de sua abrangência;

24.Ter em dia a coleção de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos

que dizem respeito ao histórico da escola;

25.Gerenciar o departamento pessoal da escola.

Compete ao Técnico Administrativo Educacional:

a) Administração Escolar: escrituração, arquivo, protocolo, estatística, atas,

transferências escolares, boletins, relatórios relativos ao funcionamento das

secretarias escolares; assistência e/ou administração dos serviços de

almoxarifado, dos serviços de planejamento e orçamentários, dos serviços

financeiros; dos serviços de manutenção e controle da infra-estrutura; dos

serviços de transporte, dos serviços de manutenção, guarda e controle dos

materiais e equipamentos para a prática de esportes nas unidades escolares e

outros;

b) Multimeios Didáticos: organizar, controlar e operar quaisquer aparelhos

eletrônicos tais como: mimeógrafo, videocassete, televisor, projetor de slides,

computador, calculadora, fotocopiadora, retroprojetor, bem como outros recursos

didáticos de uso especial, atuando ainda, na orientação dos trabalhos de leitura

nas bibliotecas escolares, laboratórios e salas de ciências;

Ao pessoal de Apoio Administrativo educacional compete:

I – Nutrição Escolar: preparar os alimentos que compõem a merenda, manter a

limpeza e a organização do local, dos materiais e dos equipamentos necessários ao

refeitório e a cozinha, manter a higiene, a organização e o controle dos insumos

utilizados na preparação da merenda e das demais refeições; elaborar cardápios,

quantidades, qualidades, e horários de servir a merenda escolar, sob orientação de

nutricionistas da Coordenação de Alimentação Escolar/SEDUC/MT; manter a

direção da escola informada sobre o estoque de merenda escolar; participar de

encontros e qualificações, destinados ao melhor desempenho de suas funções.

II – Infra-Estrutura: zelar pela limpeza e higienização da unidade escolar,

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execução de pequenos reparos elétricos, hidráulicos, sanitários e de alvenaria,

execução da limpeza das áreas externas incluindo serviços de jardinagem, bem

como a conservação do patrimônio público;

III – Vigilância: – fazer a vigilância das áreas internas e externas da unidade

escolar, comunicar ao diretor todas as situações de risco à integridade física das

pessoas e do patrimônio público

9. SÍNTESE DO REGIMENTO ESCOLAR

O Regimento Escolar é elaborado pela escola, com base na legislação

educacional vigente, adaptado à realidade escolar. Tem a finalidade de garantir a

unidade filosófica, político-pedagógica, estrutural e funcional deste estabelecimento

de ensino, preservada a flexibilidade didático-pedagógica do mesmo.

A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da escola,

compreendendo as tomadas de decisões conjunta no planejamento, na execução,

no acompanhamento e na avaliação das questões administrativas, financeiras e

pedagógicas, com a participação de toda a comunidade escolar.

A estrutura organizacional do estabelecimento apresenta a seguinte

composição:

I – QUADRO DIRETIVO E DELIBERATIVO:

- Direção

- Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar

II – QUADRO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E APOIO:

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- Secretaria

- Merendeira

- Serviços Gerais

- Vigia

- Técnico Educacional

III – QUADRO TÉCNICO PEDAGÓGICO E DOCENTE:

- Coordenação Pedagógica

- Professor Articulador

- Professores(as)

De acordo com os princípios psico-pedagógicos e filosóficos que

norteiam a sua ação educativa, a escola se propõe a seguir as seguintes metas:

I – O atendimento às necessidades básicas da criança e do

adolescente;

II – A necessidade de oferta constante de estímulo para o seu

desenvolvimento global e harmonioso;

III – A adequação das atividades propostas ao nível de

desenvolvimento biopsicossocial do educando;

IV – A importância de uma metodologia que permita à criança

aprender através de experiências abrangentes e informais, em contraposição a um

ensino de habilidades específicas em sequência organizada;

V – Proporcionar aos educandos portadores de necessidades

especiais, condições que favoreçam o desenvolvimento de suas pontencialidades,

visando sua auto realização, aprendizagem, integração social e independência.

A Carga Horária mínima do ano letivo para o Ensino Fundamental, será

de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um número mínimo de 200 (duzentos)

dias de efetivo trabalho escolar. A jornada escolar terá um mínimo de 04 (quatro)

horas de trabalho efetivo em sala de aula.

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O controle da frequência contabilizará a presença do aluno nas

atividades escolares programadas, sendo obrigado a participar de pelo menos 75%

(setenta e cinco por cento) do total das horas letivas previstas para a aprovação.

O período de matrícula será estabelecido no calendário escolar. Será

requerida pelos pais e deferida pelo Diretor do Estabelecimento, em conformidade

com os dispositivos regimentais e legislação em vigor.

A Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota,

segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo ou

etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios

formais ou informais, de caráter pedagógico e centrada na aprendizagem.

A Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de

desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas

curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com

sua experiência e desempenho, independente do que registre o seu histórico

escolar. Após a avaliação e análise dos resultados, a questão da defasagem da

aprendizagem poderá ser solucionada e/ou amenisada com atividades no

contraturno:

I – Reforço – por meio de atendimento aos alunos pelo(a) professor(a)

efetivo(a), de turma sob sua regência;

II – Sala de Recurso – por meio de atendimento individualizado aos

alunos devidamente avaliados e com diagnóstico técnico-pedagógico que indiquem

a necessidade de atendimento pelo professor designado para esta função (2012).

As atividades anteriormente mencionadas contam e contarão com o

acompanhamento e apoio das Coordenações Pedagógicas e professores

articuladores.

10. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

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A Escola Estadual Nossa Senhora da Glória, de Educação Básica,

atende alunos a partir dos 6 anos, conforme a atual orientação do MEC.

A organização do tempo escolar, dar-se-á por ciclos de formação

humana em um período de nove anos, respeitando o previsto:

I Ciclo – 6 a 8 anos;

II Ciclo – 9 a 11 anos;

III Ciclo – 12 a 14 anos.

O prolongamento do tempo escolar visa

proporcionar ao aluno um aprendizado contínuo, respeitando seu ritmo e condições

individuais de aprendizagem

11. EVASÃO E REPETÊNCIA

No ano letivo de 2011 foram matriculados, neste Estabelecimento de

Ensino, 680 alunos do 1º Ciclo ao 3º Ciclo 3ª Fase do Ensino Fundamental, e Esnino

Medio . Deste total, a escola apresentou os seguintes resultados: 2,3 % de

repetência e 20,1 % de desistência (principalmente no noturno).

Para superação deste problema, a escola propõe a implantação dos

ciclos de formação humana para os alunos da faixa etária de 11 a 14 anos, por

entender que a ampliação do tempo para o processo ensino/aprendizagem,

possibilitará ao aluno um espaço de aprendizado mais adequado ao seu ritmo e

suas condições pessoais.

Quanto a evasão, a escola, usa de mecanismos tais como:

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I – Saber quais os motivos de ausência do(a) aluno(a) às aulas a partir

de três dias de faltas consecutivas, desenvolvendo o contato com os pais e/ou

responsáveis;

II – Sensibilizando à família quanto a importância da frequência regular

às aulas para o bom desempenho escolar do aluno;

III – Informar dos direitos à educação previsto em lei e do dever da

família em assegurar a presença do(a) aluno(a) na escola. Em situações extremas a

direção da escola comunica ao Conselho Tutelar da evasão do menor das atividades

educacionais.

Quando necessário, a escola encaminha os alunos com dificuldade de

aprendizagem para a avaliação e acompanhamento de profissionais especializados.

8. SÍNTESE DO PLANO CURRICULAR

Baseia-se no Currículo Básico da Escola Pública do Estado do Mato

Grosso, proposto pela SEDUC, adaptado à Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, que apresenta uma visão inovadora; que leva o educando ao domínio da

leitura, da escrita, do cálculo e do raciocínio, preparando progressivamente o

educando para a compreensão dos problemas. “ Sabemos que isto só será

alcançado se oferecermos à criança pleno acesso aos recursos culturais relevantes

para a conquista de sua cidadania”. (PCNs)

Os objetivos do Ensino Fundamental e Médio atendem aos dispositivos

constitucionais e daqueles expressos na LDB 9394/96.

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A escola baseia seu currÍculo, também, nos Temas Transversais que

trazem o compromisso com a construção da cidadania propondo uma prática

educacional voltada para a compreensão da realidade social, dos direitos e

responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Os objetivos e

conteúdos são incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da

escola.

Os avanços no campo da educação levam em conta as discussões

inseridas nos respectivos momentos históricos, assim como as condições reais em

que acontece o processo educacional.

Os Ciclos de Formação Humana ocorrem num momento histórico de

extrema importância para o ensino público mato-grossense, objetivando diminuir os

índices de evasão e repetência, propiciando à criança e ao adolescente um tempo

maior na sua caminhada de apropriação do conhecimento historicamente acumulado

e, construído na e pela escola, como também redimensiona o processo

ensino/aprendizagem, contribuindo para uma elevaçãoqualitativa do ensino público.

Os Ciclos de Formação Humana constituem-se no processo

de

apropriação da língua escrita, o qual deve ser compreendido, além do simples

domínio do sistema gráfico, à instrumentalização do aluno para sua inserção na

cultura letrada.

É imperioso levar em conta que a aprendizagem, está intrinsicamente

ligada ao processo de desenvolvimento do ser humano, processo este integrado que

deve abranger todos os aspectos da vida (físico, emocional, cognitivo e social) não

podendo, portanto ser admitida uma dissociação entre o desenvolvimento

psicológico e o cognitivo.

A avaliação contínua, sistemática e diagnóstica da aprendizagem dos

alunos e da organização do saber escolar, são dimensões indissociáveis no

processo de avaliação da escola, preconizada na legislação vigente.

Entendemos que a progressão automática não favorece por si só o

desenvolvimento infanto-juvenil, assim como, a retenção por si não preenche as

lacunas muitas vezes deixadas pelo processo ensino aprendizagem. É necessária

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uma constante busca das causas que tem promovido tais problemas, por meio de

diagnósticos eficazes que indiquem as fontes geradoras das situações críticas, e as

possíveis soluções para as mesmas.

Por fim, se pretendemos alcançar resultados diferentes devemos

utilizar novas e variadas metodologias. Porque, “se fizermos como sempre fizemos,

alcançaremos os mesmos resultados”. GQT – Demming.

11. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

PROPOSTA PEDAGÓGICA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

1. APRESENTAÇÃO

A Proposta Pedagógica do Ensino Fundamental de Nove Anos tem como

desafio reformulação do curso.

“A Lei nº 4.024, de 1961, estabelecia quatro anos; pelo Acordo de Punta Del

Este e Santiago, o governo brasileiro assumiu a obrigação de estabelecer a duração

de seis anos de ensino primário para todos os brasileiros, prevendo cumpri-la até

1970. Em 1971, a Lei nº 5.692 estendeu a obrigatoriedade para oito anos. Já em

1996, a LDB sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos seis

anos de idade. Este se tornou meta da educação nacional pela Lei nº 10.172, de 9

de janeiro de 2001, que aprovou o PNE.

Cabe, ainda, ressaltar que o Ensino Fundamental de nove anos é um movimento

mundial e, mesmo na América do Sul, são vários os países que o adotam, fato que

chega até a colocar jovens brasileiros em uma situação delicada, uma vez que,para

continuar seus estudos nesses países, é colocada a eles a contingência de

compensar a defasagem constatada” .(Ensino Fundamental de Nove Anos-

Orientações Gerais)

2. FUNDAMENTAÇÃO

Considerando que os alunos do Ensino Fundamental são originados de vários sitioa

e fazenda distantes da Escola, sem acesso a biblioteca ou informatização que

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muitos alunos utilizam transporte escolar para chegar a escola, saindo de casa,

muitas vezes, sem alimentar-se adequadamente, muitos sem condições financeiras

de adquirir o material pedagógico necessário ao desenvolvimento das aulas, a

proposta da Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria está direcionada ao

atendimento dos alunos carentes.

O objetivo de um maior número de anos de ensino obrigatório é assegurar a todas

as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de

aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla conforme preconiza o MEC

em sua orientações gerais.

Ensino Fundamental, de nove anos, leva necessariamente a repensá-lo no

seu conjunto. Assim, esta é uma oportunidade preciosa para uma nova práxis dos

educadores, sendo primordial que ela aborde os saberes e seus tempos, bem como

os métodos de trabalho, na perspectiva das reflexões antes tecidas. Ou seja, os

educadores são convidados a uma práxis que caminhe na direção de uma escola de

qualidade social, como foi proposto na parte I do documentos que integram as

orientações gerais para a implantação do ensino fundamental de Nove Anos

JUSTIFICATIVA A Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Glória foi criada pelo Decreto nº 1382, publicada no Diário Oficial de 09 de janeiro de 1989, pág. 06, está localizada na rodovia BR 163, Km 821, bairro Alto da Glória em Sinop - MT.A Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Gloria’ é mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado de Educação, sob a jurisdição da Assessoria Pedagógica de Sinop/MT. O estabelecimento de ensino é denominado Escola Estadual Nossa Senhora da GloriaA Escola Estadual ‘Nossa Senhora da Glória’ oferece a Educação Básica nas seguintes modalidades e Níveis de Ensino:

I – Do Ensino Regulara-) Ensino Fundamental – autorizado o funcionamento pelo Parecer nº 236/03

– CEE/MT e Resolução nº 051/92, Diário Oficial de 27/03/92 no Fundamental foi reconhecido através da Portaria 187/03 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 04/09/03, pág. 27.

b-) Do Ensino Médio – autorizado o funcionamento pelo Parecer 485/05 – CEE/MT e Resolução nº 271/05 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 14/12/05,

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pág. 28. O Ensino Médio foi reconhecido através da Portaria 187/03 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 04/09/03, pág. 27.

a-) Ensino Fundamental – Autorizado o funcionamento pelo Parecer nº 376/05 – CEE/MT e Resolução nº 168/05 – CEE/MT, publicada no Diário Oficial de 22/08/05, pág. 08.A Escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, nos horários:a) Matutino: das 7:00 às 11:00 h.;b) Vespertino: das 13:00 às 17:00 h.;c) Noturno: das 19:00 às 23:00 h. A educação escolar deste estabelecimento de ensino é composta pela Educação Básica:I - Ensino Fundamental: Ensino de 09 anos – Ciclo de Formação Humana – 3ª Fase do 3º Ciclo;II - Ensino Médio Regular;

2. VA:

A Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria iniciou suas atividades em

13/02/92, com 1ª a 4ª série – extensão da Escola Estadual São Vicente de Paula.

Em 1992 foi transferida para a Secretaria Estadual de Educação de Mato grosso,.

Foi inaugurada em 30/06/86 e tornou-se independente a partir de 03/12/86

Com base em pesquisas, constatamos que o índice de evasão e repetência

diminuiu nos últimos anos. A distorção idade série no Ensino Fundamental chega a

10%. O índice de alunos com dependência em disciplinas, porém, aumentou em

relação ao índice de repetência.

A mudança de uma escola seriada para um plano de ampliação do Ensino

Fundamental para nove anos justifica-se pela necessidade um novo paradigma de

escola e educação que atenda às reais necessidades da população, que contribua

para baixar os elevados índices de insucesso escolar que tem levado a sociedade,

de modo geral, a desacreditar da escola e a ver com naturalidade e banalização a

retenção e a deserção dos alunos, especialmente daqueles provenientes de

camadas populares. Mas educação escolar é, acima de tudo, um direito social

inquestionável e inviolável do cidadão e seu objetivo é a preparação do educando

para a vida sócio-política e cultural, com direito a ingresso, continuidade e

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terminalidade dos estudos, assegurando também que ela tenha um tempo mais

longo no ambiente escolar, com maiores oportunidade de aprendizagem.

DESAFIO

que apresenta ritmos e maneiras diferentes para realizar sua aprendizagem.

Educação voltada para tais perspectivas deve conter uma diversidade

metodológica e uma avaliação diagnóstica, processual e formativa,

comprometida com a inclusão do aluno e com uma aprendizagem verdadeira.

Mudar o currículo, a maneira de ensinar, a relação professor-aluno e a forma

de avaliar, atendendo à proposta pedagógica do Ensino Fundamental de nove

anos e por ciclos de formação que será implantado de maneira gradativa.

Respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno.

Assegurar essa formação continuada e coletiva do profissional da educação

para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade que tenha

como finalidade principal a aprendizagem do aluno.

OBJETIVO GERAL

Consolidar a permanência dos alunos com sucesso na escola, implantando

uma nova prática avaliativa, resgatando excelência do processo educativo,

superando a repetência e a exclusão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Garantir a continuidade e a terminalidade dos estudos, respeitando os ritmos

de aprendizagem;

Implantar gradativamente o Ensino Fundamental de nove anos com

formação por ciclos;

Capacitar os professores para o novo desafio, através da formação

continuada (Sala do Professor);

Valorizar o aluno em sua individualidade oferecendo-lhe oportunidade para

avançar, respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem;

Diminuir a repetência e fazer a adequação idade-Ciclo.

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O CURRÍCULO

O currículo na Escola de nove anos não é uma listagem de conteúdos. Deve

ser flexível e dinâmico.

Com esse intuito reuniremos as disciplinas em três áreas de conhecimento,

que se inter-relacionam, articulando-se e integrando-se significativamente umas as

outras, são elas: Linguagens, Ciências Naturais e Matemática, e Ciências Humanas

e Sociais.

A área de Linguagens trabalha a oralidade, a leitura, a produção textual.

A Matemática deve ser trabalhada em suas dimensões lúdicas e com aplicação

no cotidiano.

A área de Ciências deve levar o estudante a compreender a realidade que o

cerca, incluir as tecnologias, seus significados sociais, políticos e econômicos.

A área de Ciências humanas e Sociais deve ter como eixo a cultura regional e

nacional e o reconhecimento do espaço geográfico mundial

A Educação Ambiental, Orientação para o trabalho, e a investigação filosófica

deve ser contemplada em todos os ciclos.

A AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser construída no dia-a-dia da sala de aula, através de

anotações realizadas pelo professor. Deve haver um acompanhamento do aluno

para averiguar se houve aprendizagem e, se não houve, por que o aluno não

aprendeu. Assim é possível um acompanhamento do aluno, replanejamento de

atividades e oportunidades de recuperação da aprendizagem quando esta não

ocorrer.

A PROGRESSÃO

O aluno terá assegurado o direito a continuidade e terminalidade de seus

estudos. Proporcionar aos alunos condições de progredir por não permitir a

reprovação ou retenção do educando na fase e de fase para fase é o desafio da

escola.

Periodicamente o professor registra o resultado das avaliações e o

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desenvolvimento do aluno através de pareceres no caderno de campo e na ficha de

Registro do Desenvolvimento do Educando - Diário da Turma. Os alunos com

necessidades educativas especiais integrados no sistema regular de ensino,

deverão receber apoio especializado, em Salas de Recursos ou através do

Professor Itinerante1 de, acordo com suas necessidades.

a) Progressão simples (PS)

A Progressão Simples indica que o aluno desenvolve seus estudos

normalmente sem nenhuma indicação de acompanhamento na fase, de fase para

fase de ciclo para ciclo.

b) Progressão com plano de apoio pedagógico (PPAP)

O aluno que apresenta dificuldades no processo de desenvolvimento e

construção do conhecimento, progride na fase, de fase para fase e de fase para

ciclo com indicação de acompanhamento no PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO

(PAP) que explicita o desenvolvimento do educando e as intervenções necessárias,

implementadas pelo professor regente e pelo Professor Articulador2.

c) Progressão com Apoio de Serviços Especializados (PASE)

Esta forma de progressão é destinada aos alunos portadoras de necessidades

especiais.

O processo avaliativo deve seguir os critérios adotados para todos os alunos ou

adotar adaptações, quando necessário.

Alguns aspectos precisam ser considerados para orientar a progressão ou a

retenção do aluno:

a possibilidade do aluno ter acesso às situações escolares regulares e

com menor necessidade de apoio especializado;

valorização de sua permanência com os colegas e grupos que favoreçam o seu

desenvolvimento, comunicação, autonomia de aprendizagem;

a competência curricular, no que se refere à possibilidade de atingir os

objetivos a atender aos critérios de avaliação previsto no currículo

1

2

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adaptado;

o efeito emocional da promoção ou da retenção para o aluno e sua família

A decisão sobre a progressão além do coletivo dos professor da turma deve

envolver o professor regente e o professor do atendimento especializado (Sala de

Recursos ou do Ensino Itinerante), responsáveis pelo atendimento educacional do

aluno.

Os alunos portadores de necessidades especiais, que não apresentarem

progressão nos ciclos serão encaminhados para avaliação diferencial, realizada por

equipe multiprofissional para nortear as decisões pedagógicas e adequação dos

serviços, conforme suas necessidades.

DIRETRIZ CURRICULAR -CICLOS DE FORMAÇÃO

O I e II CICLO

Na Escola Ciclada, as turmas de alunos de cada fase são formadas

agrupando-os a partir de critérios como:

Idade

Desenvolvimento sócio-histórico-cultural, afetivo e cognitivo.

Histórico Escolar (escolaridade).

Neste Ciclo, assim como nos outros, às áreas do conhecimento

são tratadas na dimensão globalizada interdisciplinar, estando portanto, agrupados

e subordinados os aspectos disciplinares.

Áreas Base Nacional Comum

Lei Nº 9394/96 – Art. 26

Dimensão Globalizada

Interdisciplinar

CHS CHA

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Linguagens

Ciências Naturais e Matemática

Ciências Humanas e Sociais

Português, Arte, Ed.

Física, Ling. Estrangeira.

Ciências, Matemática

História, Geografia, Ed.

Religiosa

TOTAL 20 800

Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem

Base Curricular do I e II Ciclo

O II Ciclo de Formação é composto de 3 (três) fases de 200 (duzentos) dias

letivos, cada um perfazendo um total de 600 (seiscentos) dias letivos.

Cada fase deve garantir ao educando uma carga horária mínima equivalente a

800 (oitocentas) horas, perfazendo, ao final do ciclo, 2.400 (duas mil e

quatrocentas) horas.

A carga horária semanal do I e II Ciclo é de 20 (vinte) horas – sessenta

minutos, distribuídas de acordo com o Projeto Político Pedagógico de cada

escola. A disciplina Educação Física será ministrada por profissional com

formação específica, ou pelo professor regente, conforme Projeto Político

Pedagógico.

As turmas do I E II Ciclo serão atendidas pelo professor regente, podendo este

número ser ampliado de acordo com o quadro de profissionais e interesse da

unidade escolar. Os educadores responsáveis pelas disciplinas de Educação

Física e Língua Estrangeira atenderão quantas turmas forem necessárias, para

complemento de carga horária.

A Investigação Filosófica poderá permear todas as áreas do conhecimento.

A Educação Ambiental e a Orientação para o Trabalho serão contempladas em

todas as áreas do conhecimento.

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O Ensino Religioso será trabalhado junto às Ciências Humanas e Sociais.

A 3ª fase será atendida por um número maior de educadores, conforme o

quadro de profissionais da escola.

O complemento curricular - Apoio à Aprendizagem toda escola deverá oferecer

somente aos educandos que apresentarem dificuldades de aprendizagem.

Outros Projetos de Complemento Curricular serão elaborados pela unidade

escolar de acordo com a sua realidade, com carga horária definida por ela

assim como a possibilidade financeira da SEDUC e cargos disponíveis na

Unidade Escolar.

Os Temas Transversais ou Contemporâneos tais como: droga, sexualidade,

trânsito, consumo, ética e outros, não são componentes isolados na Matriz

Curricular estarão sendo desenvolvidos com os componentes da Matriz

Curricular.

ferramentas para o desenvolvimento de habilidades que serão trabalhados e

utilizados por todos os componentes da Matriz Curricular.

3.3.3. O III CICLO

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Neste ciclo as áreas do conhecimento são trabalhadas na dimensão

globalizada interdisciplinar, dentro das quais estão agrupadas e subordinados os

aspectos disciplinares.

Áreas Base Nacional

Comum

Lei Nº 9394/96 – Art. 26

Dimensão Globalizada

Interdisciplinar

CHS CHA

Linguagem

Ciências Naturais e

Matemática

Ciências Humanas e Sociais

Português, Arte, Ed. Física,

Ling. Estrangeira.

Ciências, Química, Física,

Biologia e Matemática

História, Geografia, Ens.

Religioso e Filosofia

TOTAL 20 800

Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem

Base do III Ciclo

A Educação Ambiental e a Orientação para o Trabalho serão contempladas em

todas as áreas do conhecimento.

História e Geografia de Mato Grosso serão trabalhadas junto às Ciências

Humanas e Sociais.

A Filosofia poderá ser trabalhada como uma disciplina provocadora da

interdisciplinaridade ligada às Ciências Humanas e Sociais, desde que o

professor tenha graduação ou pós-graduação em Filosofia.

O III Ciclo de Formação é composto de 03 (três) fases, de 200 (duzentos) dias

letivos cada uma e perfazendo um total de 600 (seiscentos) dias letivos.

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Cada fase deve garantir ao educando uma carga horária mínima equivalente a

800 (oitocentas) horas, perfazendo, ao final do ciclo, a carga horária de 2.400

(duas mil e quatrocentas) horas.

A carga horária semanal do III Ciclo é de 20 (vinte) horas (sessenta minutos),

distribuídas de acordo com o Projeto Político Pedagógico de cada escola,

excetuando-se os Complementos Curriculares e Apoio à Aprendizagem, que

serão oferecidos em horário de consenso, conforme a necessidade do aluno.

Para o III Ciclo, fica assegurado que todos os educadores deverão ter

habilitação profissional condizente com a área do currículo em que atuam,

trabalhando com quantas turmas forem necessárias para complemento de carga

horária.

O Complemento Curricular Apoio à Aprendizagem, toda escola deverá oferecer

somente aos alunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem.

PROPOSTA PEDAGÓGICA DE ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO

A Proposta Pedagógica do Ensino Médio tem como desafio o inicio da

reformulação do curso, cumprindo a Lei 9394/96 e a Resolução CEB n.º 3, de 26 de

julho de 1998 e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s).

A Proposta Ensino Médio da Escola Estadual Nossa Senhora da Gloria está

direcionada à alunos trabalhadores, pois sua maioria já está inserida no mercado de

trabalho e também aos alunos que desejam prestar vestibular e prosseguir estudos.

A proposta tem como base pesquisa realizada, a realidade da Comunidade Escolar

e os recursos existentes.

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DESAFIO

Pensar uma Proposta para o Ensino Médio significa enfrentar um grande

desafio, que cumpra as determinações da legislação em vigor e atenda os anseios

da Comunidade Escolar

Em primeiro lugar, significa apreender na legislação ora em vigor um ponto positivo

de abertura, liberdade e autonomia para as escolas, para a criação de cursos que

atendam as especificidades locais e regionais, porém, muitas restrições aparecem

quanto as necessidades do aluno, por excelência àquele aluno trabalhador.

Significa lançar um olhar crítico às questões de infra-estrutura física, de

equipamento, de informática, laboratórios, bibliotecas, e outros. Tanto a escola como

a comunidade estão sobremaneira, carentes neste aspecto.

Significa poder propor uma organização curricular dinâmica, multidimensional

que alie o trabalho à ciência; o fazer ao pensar; o intelectual ao braçal e construir

uma proposta de avaliação participativa, com relações sociais escolares,

verdadeiramente democráticas.

Passamos por uma revolução social planetária, inexorável, cuja relação

tempo/evolução se põe como imprevisível. O processo de automação da produção

e o acelerado avanço tecnológico retira do trabalhador na indústria, cada vez mais

postos de serviços, fazendo dele um desempregado.

Por outro lado cresce a necessidade na área da prestação de serviços,

abrem-se novas frentes, exigindo do novo trabalhador mais flexibilidade, maior

qualificação e maior dinamicidade.

Na LDB, o curso de ENSINO MÉDIO, ao contrário da antiga lei, não possui

caráter profissionalizante. Expressa a idéia de um ensino voltado para a cidadania,

com uma sólida formação básica e que atenda as exigências que a sociedade

tecnológica contemporânea impõe ao cidadão no dia a dia de sua vida. Pressupõe

uma etapa de formação geral obrigatória para todos e uma etapa adicional que

contempla a profissionalização. Acreditamos que se torna premente criar novas

alternativas de ensino. A escola com sua velha estrutura e tipo de formação de seus

profissionais, não será capaz de responder aos desafios.

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A Resolução n.º 03\98 CNE\CEB que Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio, em seu artigo 5º, , na referência à organização

curricular enfatiza: "...Ter presente que os conteúdos curriculares não tem um fim em

si mesmo...; que as linguagens são indispensáveis na constituição de

conhecimentos e competências...; adotar metodologias de ensino diversificadas que

estimulem a reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a

experimentação, a solução de problemas...; reconhecer que as situações de

aprendizagens provocam também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do

aluno...'".

OBJETIVO GERAL

Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino

Fundamental e a preparação básica para o trabalho e a cidadania.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oportunizar a todos os estudantes, condições favoráveis para que terminem

seus cursos com qualidade no tempo devido, combatendo a repetência,

desistência e o despreparo.

Processar um ensino de boa qualidade que proporcione ao aluno trabalhador

uma sólida formação básica humanística, política e técnica.

Oferecer um CURSO DE ENSINO MÉDIO significativo ao aluno trabalhador

com uma coerente articulação entre cultura geral e profissional.

FORMATAÇÃO DO CURSO

1. Para atender o resgate da educação desta faixa etária, proposto nos

objetivos, o curso de ENSINO MÉDIO será oferecido no SISTEMA

REGULAR, período noturno, perfazendo um total de 2400 horas

2. Curso oferecido em bimestres tanto no SISTEMA REGULAR.

3. Cada bimestre é conclusivo no SISTEMA REGULAR.

METODOLOGIA

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A Resolução nº. 03/98 em seu artigo sétimo, item "c", inciso IV acompanha

a autonomia da LDB 9394/96 com relação às propostas pedagógicas das escolas:

"criarão mecanismos que garantam a liberdade e responsabilidade das instituições

escolares na formulação de sua proposta pedagógica, e evite que as instâncias

centrais dos sistemas de ensino burocratizem e ritualizem o que, no espírito da lei,

deve ser expressão de iniciativa das escolas com protagonismo de todos os

elementos diretamente interessados, em especial dos professores."

A proposta pedagógica do Ensino Médio deverá obedecer a uma lógica, onde

o centro articulador seja o aluno. Abrangerá com certeza a aquisição de

conhecimentos e, também, não de forma secundária, a socialização, a vivência

ética, a experiência crítica, a identidade de gênero, raça, credo, pelo entendimento

que, neste momento se tem, sobre o indicativo de "competências" quais sejam elas

procedimentais, atitudinais e conceituais.

No artigo sexto discorre sobre os princípios pedagógicos da Identidade,

Diversidade, e Autonomia; da Interdisciplinaridade e da Contextualização, que serão

princípios estruturadores do currículo do Ensino Médio.

O Decreto nº 2.208/97 aponta o caminho para uma nova construção curricular

com a formação de "competências" .Isto significa a construção do conhecimento na

perspectiva mais globalizada, um currículo mais flexível e permeável a influências

das constantes inovações tecnológicas. As "competências" está ligada a concepção

de globalização, de um trabalho interdisciplinar, onde temas transversais produzam

idéias de conjunto, amplo e atualizado. O processo de construção do conhecimento

globalizado mais na forma de domínio e aquisição da competência pelo aprendiz do

que na forma de apresentação do conhecimento.

Propõe uma evidente quebra na concepção de aprendizagem acumulativa e

reprodutiva de conhecimentos

.As "competências" implicam em que os alunos consigam a aprender a aprender e a

viver, consigam organizar seus próprios conhecimentos estabelecendo relações

significativas e se utilizem delas para enfrentar novas realidades e atuar no mundo.

Ao se romper com um currículo de acumulação e transmissão de conteúdos,

não significará abandonar as disciplinas curriculares, ou apenas reclassificá-las em

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áreas de acordo com a nova terminologia explicitada na lei: Área de Linguagens,

Códigos e suas tecnologias; Área de Ciências da Natureza e suas tecnologias;

Área das Ciências Humanas e suas tecnologias.

Não trata a lei, somente de novos termos para a aglutinação de conteúdos

disciplinares, mas com certeza sinaliza para a resignificação dos conteúdos,

rompendo com um modelo de disciplinas isoladas compartimentadas, onde o

conhecimento se engessa, se descontextualiza e se processa de forma autoritária.

O aprender é um ato democrático..

Compreendendo a aprendizagem como "competências" na formação da

cidadania é necessário uma visão mais ampla dos conteúdos, para além das

disciplinas. É preciso considerar as questões e problemas enfrentados pelos

homens e as mulheres de nosso tempo como objeto de conhecimento, cujo eixo

serão "os valores fundamentais aos interesses sociais; aos direitos e deveres do

cidadão; ao respeito ao bem comum; à ordem democrática e a que fortalece os

vínculos com a família, laços de solidariedade humana e tolerância recíproca".

Esse processo exige que se ofereça ao aluno experiências de aprendizagens

ricas em participação. Não se forma um sujeito participativo e autônomo falando

sobre autonomia e democracia, mas sim exercitando a participação." O referencial

são as informações comuns a todos. Há uma mudança de metodologia do repasse

de informações para a construção de saberes dinâmicos, democráticos, dentre os

quais sobre o das relações no trabalho".

É nesta perspectiva que se insere a proposta metodológica para o Ensino

Médio na forma de Projetos de Trabalho e Estudos com a participação dos alunos

produzindo algo que tenha sentido para eles.

Os Projetos - definidos, construídos e avaliados coletivamente pelo grupo de

alunos e que gera situações significativas e diversificadas possibilita que eles, ao

decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia e seu compromisso

social.

O Conhecimento escolar é construído a partir dos desafios sociais e da sua

reflexão pelos alunos e professores, onde os problemas contemporâneos e o

conhecimento das disciplinas se apresentam de forma interdisciplinar.

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Ao elaborar o Projeto deve-se levar em consideração a concepção que os

alunos tem dos saberes abordados para não transformar o conteúdo das disciplinas

em conteúdo escolar a ser transmitido e reproduzido. Deverão ser motivos para a

formação das competências.

A organização de Projetos de Trabalho e Estudos deve considerar três

momentos: A Problematização, o Desenvolvimento e a Síntese, para que as

convicções passem do senso comum e se confirmem em novas sínteses, mais

complexas e sistematizadas, construindo um esquema de conhecimentos críticos

provedor de competências de cidadania.

A compreensão da metodologia como técnica é comum em nossa cultura

escolar e dela vem a significação e redução da pedagogia como cópias de modelos.

Assim, os Projetos são contínuos, não podem se reduzir a listas de objetivos e

etapas. Evidenciam uma mudança de postura metodológica, não só de renovação

de atividades, pois ensina-se pela experiência proporcionada, pelos problemas

criados, pela ação desencadeada e não pelas respostas dadas. Aprender

participando e vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante de fatos,

escolhendo procedimentos par atingir determinados objetivos.

Em relação a profissionalização, temos visto que a LDB modernizou o

enfoque dado à educação profissional. O Ensino Médio é formação geral com

preparação para o trabalho e não a profissionalização. No processo metodológico o

enfoque de preparação para o trabalho terá que ser percebido em todos os Projetos

de Trabalho e Estudos e no interior das disciplinas e das áreas.

O processo de avaliação acompanha o desenvolvimento da metodologia

tomando uma conotação construtora de aprendizagem. Isto quer dizer que o aluno

deverá estar inserido nas etapas de planejamento, execução e controle e

participarão de suas avaliações de forma ativa.

12. CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação aceita por esta escola propõe “que seja

orientada pela lógica da continuidade dos processos de formação e não pela

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interrupção ou repetição”... Lembrando que a aprendizagem humana não se molda

ao tempo previsto pelo sistema escolar, exigindo um alongamento do tempo.

Que o processo avaliativo seja pautado por um diagnóstico progressivo

da aprendizagem, que evidencie dados específicos, do que foi ou não aprendido, e

do que gera dificuldades. Identificando os fatores que facilitem a aprendizagem e as

causas das dificuldades. Os resultados do diagnóstico, apontarão a necessidade de

atividades mais significativas a serem propostas pelo professor, por meio de novas

metodologias de ensino. Ou seja, a necessidade de maior clareza por parte do

professor, no desenvolvimento de assuntos abordados, na proposição de trabalhos e

maior tolerância em suas exigências com os alunos.

Observamos dois momentos significativos da avaliação:

1º) Planejamento – identificação das características específicas de

cada um, o estágio de desenvolvimento de seu processo cognitivo, seus

conhecimentos, habilidades, capacidade de interação com os colegas, e interesses

gerais.

2º) Reflexão sobre os resultados obtidos, encaminhando para o

replanejamento, repensando os objetivos, os conteúdos e procedimentos.

A avaliação deve ser contínua e progressiva, acompanhando o

desenvolvimento do aluno durante todo o processo de aprendizagem, considerando

seus avanços e conquistas, assim como, o apontamento e a busca de formas de

superação das dificuldades.

“A avaliação, assim entendida, reforça sua natureza de ser inerente à

ação, à ação intencional característica exclusiva do ser humano que deverá conduzi-

lo progressivamente a constituir-se num sujeito autônomo, liberto para o

conhecimento,

um pensador livre, criativo e responsável perante o contexto sócio, econômico,

político e cultural em que está inserido.”(pág. 179, Escola Ciclada/MT – 2001.)

Com base nesta concepção é que a progressão dos alunos constitui-se

em desafio para a escola, a criar medidas de acompanhamento do processo de

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aprendizagem para que o avanço seja garantido e assegurado à todos, levando-se

em conta os aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais.

A avaliação subsidia o professor com elemntos para uma reflexão

contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a

retomada de aspectos que devem se revistos, ajustados ou reconhecidoscom

adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o

aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e

possibilidades de reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a

escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações

educacionais demandam maior apoio.

Tomar a avaliação nessa perspectiva e em todas essas dimensões,

requer que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo de ensino e

aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas do trabalho, como é o

habitual. Isso possibilita ajustes constantes, num mecanismo de regulação no

processo de ensino e aprendizagem e contribui efetivamente para que a tarefa

educativa tenha sucesso.

O acompanhamento e a reorganização do processo de ensino e

aprendizagem na escola inclui, necessariamente, uma avaliação inicial para o

planejamento do professor, e uma avaliação ao final de uma etapa de trabalho.

Avalia-se pelo “critério do saber pensar e (re)criar conhecimentos, não pela atitude

receptiva e copiadora” DEMO, 1993b:244.

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13. CONCEPÇÃO DO CONHECIMENTO

O quadro docente e técnico desta escola, entende o conhecimento

como o pensar de homens e mulheres sobre a realidade, com a intenção de abstrair

e apropriar-se de um conjunto de informações, um processo vivo de movimento

experienciado no dia-a-dia.

Nessa visão, distinguimos a produção do conhecimento da aquisição

de informações, pois o ato de conhecer implica em ressignificar as informações e

experiências vividas. Conhecer passa por perceber e intervir no contexto,

estabelecendo conexões que abranjam as totalidades das dimensões de nossa

vidas, por meio de canais de transversalização, acolhendo as transformações

internas que ocorrem em cada um. Pode ser entendido como “querer, compartilhar,

dar sentido, interpretar, expressar, viver na diversidade de saberes.”

Para o alcance dessa proposta são necessários caminhos que

assegurem uma ação interdisciplinar, levando em conta os diversos tipos de

saberes que fundamentam essa interdisciplinaridade.

Outro aspecto relevante é o que “os seres humanos tem formas

diverssas de construir o conhecimento e cabe à escola conhecê-las, analisá-las e

respeitá-las.” Ou seja, considerar o conhecimento prévio queos alunos construiram

em suas viivências, competindo à escola assegurar o acesso a conhecimentos

produzidos por outros e em outros contextos, e que são patrimônio de todos, o que

culminará em conteúdo escolar. Diante do que, somos desafiados à construção de

um conhecimento dialogal, para que os alunos ampliem, aprofundem e modifiquem

seu processo de compreensão do mundo.

Para a consecução desse propósito, elencamos as necessidades a

seguir:

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a) De prever uma certa seqüência e progressão entre os conteúdos a

serem construídos;

b) De priorizar nas áreas das ciências os conhecimentos mais

significativos, acumulados ao longo da história humana;

c) De construir os conceitos e os demais processos de

desenvolvimento dos educandos pela vivência e reflexão, expressas por meio da

socialização, construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento;

d) De estabelecer relações entre o desenvolvimento social e o

desenvolvimento individual.

Visando alcançar respostas a essas necessidades na organização dos

conteúdos, atenderemos a proposta sugerida pelos PCN’s, sendo respectivamente:

a) Conteúdos Conceituais – são os aportes teóricos disponíveis e

necessários para entender a realidade natural e social nas suas diversas dimensões;

b) Conteúdos Atitudinais – são aqueles que dizem respeito ao estado

sócio-afetivo e a disposição mental ou cognitiva, organizada pela experiência, para

agir/reagir num determinado contexto;

c) Conteúdos Procedimentais – são as ações concretas que revelam

um sentido crescente de autonomia e criatividade na realização das tarefas de

aprendizagem, à medida em que os educandos dominam diferentes instrumentos.

A equipe técnica e o quadro docente desta escola concebe que tais

conteúdos não sejam tratados de modo dicotomizados e independentes um dos

outros, por compreender que o ser humano é uma unidade complexa e

pluridimensional. Possibilitando, assim, que os alunos construam suas capacidades

intelectuais para operar com símbolos, idéias, imagens, representações e conceitos.

Para tanto optamos por trabalhar com uma organização das áreas do

conhecimento, com a visão ampliada de leitura da realidade, sendo elas:

Linguagens, Ciências Naturais e Matemática e Ciências humanas e Sociais.

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ATE AQUI

PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO

(Ementa das disciplinas)

EMENTA DE FILOSOFIA

FUNÇÃO DA DISCIPLINA

A Filosofia é importante, hoje, quando o mundo do trabalho exige um cidadão

com formação geral sólida, com capacidade de dominar conceitos e de desenvolver

o pensamento abstrato, crítico e criativo. Vivemos na chamada “sociedade do

conhecimento”, que exige um novo perfil de qualquer profissional, que seja flexível e

polivalente, com uma formação que privilegie, entre outras coisas, a formação do

raciocínio lógico, a capacidade de aprender a aprender e a iniciativa de resolver

problemas.

A Filosofia no currículo escolar tem um papel de formação e deve contribuir

para a efetivação dos objetivos gerais da Educação de nível Médio.

Ela é requisito indispensável para a elaboração de referências que permitam a

articulação entre os conhecimentos, a cultura, as linguagens e a experiência dos

alunos.

A Filosofia, como disciplina de ensino, é um conjunto particular de

conhecimentos com características próprias no que se refere à formação, portanto é

uma disciplina cultural, pois a formação que propicia diz respeito à significação dos

processos culturais e históricos.

A Filosofia é questionadora do agir e do pensar humano. Deve questionar o

modo de ser das pessoas e das culturas, partindo do que existe para o

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desenvolvimento de valores que surgem da reflexão, a qual exige criatividade,

imaginação e investigação da ação e pensamento humano.

Segundo Maria Lúcia Aranha, a Filosofia é prática de vida que procura pensar

os acontecimentos além de sua pura aparência, podendo ver valores envolvidos de

acordo com o contexto dentro do qual se insere o problema.

O pensamento reflexivo colabora nos modos de compreender a vida e a

intenção da Filosofia na escola é transformar o aluno que pensa no aluno que pensa

bem e por si mesmo. Assim, ela não pode ser considerada como um corpo de

conhecimento pronto para ser transmitido. Situar a Filosofia enquanto disciplina

escolar no horizonte dos problemas contemporâneos- científicos, tecnológicos, ético-

políticos, artísticos ou os decorrentes das transformações das linguagens e das

modalidades e sistemas de comunicação – implica uma tomada de posição para que

a sua contribuição seja significativa, quanto aos conteúdos e processos cognitivos.

O ensino de Filosofia visa contribuir para a formação de um cidadão consciente

e crítico no seu contexto histórico-social, através da apropriação de um

conhecimento mais global, produzido nas atividades práticas dos homens. Neste

sentido, através de uma análise radical(vai até a raiz e os fundamentos da questão),

rigorosa(exige rigor e métodos determinadas) e de totalidade(considera o conjunto

da questão, contextualizando-a), pretende-se construir ou aguçar a capacidade de

percepção lógica que norteia as relações humanas e com a natureza, levando o

cidadão à reflexão permanente do seu próprio existir, vinculando conhecimentos

científicos, cultura e vivência.

As questões de ensino se referem à existência do homem, uma vez que o

objeto da filosofia se constrói na medida em que o homem busca alternativas para o

seu viver.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Perceber que o ser se torna humano nas suas relações sociais.

- Compreender o ser humano como ser social, histórico e produtor de cultura

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- Compreender que a produção de conhecimentos se dá nas atividades práticas

dos homens, construída historicamente nas instâncias social, política e cultural

- Diferenciar senso comum de conhecimento científico

- Perceber o senso comum como uma visão precária, fragmentada, valorizando,

porém o processo de construção deste conhecimento

- Compreender a necessidade da superação do senso comum

- Compreender o mito como forma de explicar o mundo

- Perceber a importância de desvendar o mito e buscar uma visão mais científica

das coisas

- Compreender a Ciência como um campo aberto, sem verdades prontas e

acabadas, mas com rigor, métodos e coerência

- Compreender cultura enquanto totalidade de condutas construídas pelo homem

no movimento histórico

- Perceber que alguns preconceitos e discriminações estão presentes nos valores

da sociedade atual

- Compreender a importância das relações sociais e políticas para os diferentes

tipos de sociedades no movimento histórico

- Entender os novos fundamentos da sociedade atual e dos novos conceitos nos

processos de produção

- Compreender as diferentes formas contemporâneas de linguagem como forma

do ser humano comunicar sua ação criadora e imaginativa

- Compreender a necessidade de superação da idéia de que Arte é para quem tem

“dons”

- Compreender a função da indústria cultural e a influência dos meios de

comunicação de massa nas ações dos homens.

ABORDAGEM METODOLÓGICA:

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Um trabalho específico de filosofia no Ensino Médio resulta da conjugação de

um repertório de conhecimentos, que funcionam como um sistema de referências

para discussões, julgamentos, justificações e valorações, e de procedimentos

básicos de análise, leitura e produção de textos. Tomando posse desse repertório de

conhecimentos e constituindo uma retórica, isto é, desenvolvendo um sistema

discursivo, o aluno pode passar da variedade dos fatos, acontecimentos, opiniões e

idéias para o estado reflexivo do pensamento, para a atitude de discernimento que

produz configurações de pensamento. É importante que ele compreenda como

funcionam tais configurações, como elas supõem sempre uma lei interna, uma

ordem constitutiva.

Em Filosofia deve-se garantir o desenvolvimento do pensamento reflexivo que

supõe a constituição de um conjunto de referências, que pela articulação sistemática

de conteúdos programáticos, linguagem e processos específicos de pensamento,

permita aos alunos descobrir encadeamentos, estruturas, nos discursos de

proveniência diversa, inclusive nos produzidos por eles mesmos. Evita-se, assim,

que as aulas sejam preenchidas com discursos vazios, críticas vagas e

indeterminadas.

O pensamento crítico surge da capacidade dos alunos em formular questões

e objeções de maneira organizada, e o quanto possível rigorosa conceitualmente. A

prática de intrigar os alunos provocando-os para a dúvida, a produção de inferências

e a articulação de teoria e experiência, é um procedimento pedagógico sempre

necessário - tanto quanto o de gerar as condições de constituição da retórica, do

discurso necessário para falar sobre algum assunto. A crítica como processo

reflexivo é uma interpretação que exige perspectiva de análise, sistemas de

referência e práticas discursivas adequadas.

O conhecimento não pode ser tratado como algo pronto, acabado e

absolutizado, mas como um processo construído e aberto que deve ser

problematizado. Portanto, é fundamental que o material a ser usado contemple as

diferentes concepções filosóficas, para que o aluno perceba como cada concepção

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aborda os temas estudados e, de posse deste saber, possa construir as suas

questões.

CONTEÚDOS

Tema: O HOMEM NA SUA CONDIÇÃO HUMANA E A CONSTRUÇÃO DE

CONHECIMENTOS

* Pesquisa e Seminário sobre a vida de Filósofos, Que marcaram a história da

Filosofia.

* Para que Filosofia?

* A origem da Filosofia.

* O nascimento da Filosofia.

* Sobre o Filosofar.

* O ser humano.

* A moral do dia-a-dia.

* Liberdade e consciência.

* A sexualidade.

* O amor.

* Ter e Ser.

* Ética e comunicação social/ os direitos humanos.

* Ecologia.

* A política em questão / O indivíduo e a sociedade.

* A identidade Nacional.

* O desemprego, a fome e a violência.

Tema: O HOMEM E A CONSTRUÇÃO CULTURAL DE VALORES

* O conhecimento (A consciência: o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito).

* A linguagem

* O pensamento.

* A consciência pode conhecer tudo/

* A lógica.

*O nascimento da lógica.

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* Elemento de lógica.

* O que é metafísica?

*As ciências e a atitude científica.

*O ideal científico e a razão.

* O que é valor

* A Ética: conceito e códigos de ética.

O sigilo e a falta de ética: fofoca, calúnia, mentira, na divulgação indevida, na

armação, na omissão, falso testemunho, manipulação, coação, discriminação, abuso

de poder, dificultar e inviabilizar as ações, fingir, apropriação indébita,...

TEMA: O HOMEM E SUAS RELAÇÕES POLÍTICAS E SOCIAIS

A cultura.

A experiência do sagrado e a instituição da religião.

O universo das Artes.

A existência da ética.

A Filosofia moral.

A liberdade.

A vida política.

As Filosofias Políticas

A política contra a servidão voluntária.

A questão democrática.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita durante todo o processo ensino-aprendizagem através

de: participação, execução de atividades e tarefas, interesse, atividades escritas,

relacionamento professor-aluno, aluno-aluno, alunos-escola, auto-avaliação,

avaliação individual e em grupo.

Será trabalhado com material avulso, tais como: revista Mundo Jovem,

algumas informações que venham completar os temas sugeridos para que aconteça

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verdadeiramente a construção do conhecimento. Temas atuais que envolvam os

acontecimentos sociais do momento.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS, ESPANHOL)

INTRODUÇÃO

Atualmente, aprender novas línguas é essencial para a formação da

cidadania, uma vez que, vivemos em um momento de relações políticas-comerciais

globalizadas que aproxima diferentes interesses em diversas áreas. Desta forma,

exige-se cada vez mais, pessoas que saibam se comunicar em uma outra língua

além da sua língua materna. Comunicar em uma língua estrangeira é uma

necessidade e saber outra língua une as pessoas, torna-as mais tolerantes, faz com

que elas compreendam sua própria realidade a partir da realidade dos outros.

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Nossa proposta pedagógica pretende mostrar o uso autêntico das línguas

estrangeiras modernas (inglês e espanhol) em situações reais de comunicação, de

acordo com as atividades que previsivelmente vão desenvolver aprendizes

potenciais. Seqüência de aulas marcadas lingüisticamente e especialmente por

eventos comunicativos. A gramática inserida no contexto, ou seja, gramática

comunicativa que atende os princípios de comunicação. O vocabulário aprendido

durante as aulas como parte indispensável para o desenvolvimento dos conteúdos,

tendo como enfoque metodológico o nocional-funcional, baseado na aprendizagem

das funções da língua para fins comunicativos como saber se expressar de forma

adequada e apropriada em diferentes contextos sociais dependendo do lugar em

que se está inserido. Conhecer diferentes culturas através da leitura e discussão de

assuntos que englobem interesses gerais com a finalidade de ampliar o

conhecimento sobre outros povos e especialmente ser mais tolerante consigo

mesmo e com outros, e com isso a construção do conhecimento mais consciente.

Salientando que, o ensino está voltado para a comunicação em que o aluno

esteja em contato com a língua alvo e sua cultura como ler notícias em jornais via

Internet, pesquisar sobre a cultura de diferentes povos, compartilhar informações via

correio eletrônico, interação com outros, enfim, a inclusão digital como complemento

de apoio para comunicar-se na língua alvo. Assim, criando diversos ambientes de

aprendizagem na produção de conhecimento através do computador, que serve

como mediador, que auxilia o professor em conjunto com o aluno na construção de

um conhecimento mais consciente sobre como se aprende uma nova língua. Diante

dos contrastes culturais, imagens e mapas dos paises na língua estrangeira

moderna é possível acelerar a aprendizagem, interligando o conhecimento adquirido

na escola e ampliado para o mundo virtual, que hoje, é uma realidade e, é

imprescindível na construção de conhecimentos de forma eficiente e rápida. Mesmo

sabendo que, a maioria dos alunos ainda não dispõe desta fonte de pesquisa, não

podemos deixar de mencionar aqui, a necessidade da inclusão nesse meio virtual.

Cada ciclo de aprendizagem é organizado por uma agrupação de funções,

geralmente com enfoque situacional, ou seja, conteúdos selecionados dentro de

uma situação real, para que o aluno que dispõe de conhecimentos lingüísticos

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básicos seja capaz de enfrentar uma situação concreta. Esta apresentação segue

acompanhada de explicações de uso e de breves notas gramaticais, para esclarecer

uma dúvida. A gramática vista como elemento e não foco da aprendizagem e o

vocabulário incorporado no decorrer do desenvolvimento das aulas, sendo parte,

igualmente importante para o processo de ensino e aprendizagem na construção do

conhecimento da língua alvo.

Além da aprendizagem baseada nas funções, no uso e na forma, também deverão

ser complementadas com atividades com informações culturais dos paises falantes

das línguas alvo. As imagens também são recursos necessários e imprescindíveis

na prática pedagógica para tornar a aprendizagem mais produtiva.

Os conteúdos abordados no ensino fundamental seguem os quatro eixos de

conhecimentos conforme sugestão dos PCNS que são: conhecimento de mundo,

conhecimento sistêmico, tipos de texto e atitudes. Cada um deles faz parte da

construção de um conhecimento significativo. Quando falamos de conhecimento de

mundo e atitudes visualizamos o que é de interesse dos alunos, o que realmente faz

sentido para a vida deles, o que esta nova língua contribui para sua vida. Já quando

nos referimos ao conhecimento sistêmico e tipos de texto, nos referimos a proposta

do professor diante dos conteúdos planejados para serem ensinados e adquiridos

pelos alunos. Vale ressaltar a importância do papel do professor na tarefa de ensinar

de maneira criativa e significativa para unir estes quatro eixos na construção de

conhecimento.

As orientações pedagógicas sugeridas pelos PCNS (2006) para o ensino

médio são desenvolvimento da comunicação oral, da leitura e da prática escrita

vistas como habilidades socioculturalmente contextualizadas. O papel da gramática

neste processo aparece no contexto de uso, de forma integrada.

A proposta das habilidades a serem desenvolvidas em línguas estrangeiras

no ensino médio, segundo os PCNS (2006, p. 111), são igualmente distribuídas no

primeiro, segundo e terceiro ano em Leitura, Compreensão oral e Prática escrita.

Esta proposta está baseada em práticas culturais contextualizadas. E também

sugere que, todas as habilidades comunicativas sejam trabalhadas durante os três

anos do ensino médio. Além disso, ajudar os alunos na preparação para o

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vestibular. Diante desta abordagem com foco nas habilidades, não podemos

desconsiderar o aspecto da leitura como prática cultural e crítica da linguagem, um

elemento necessário para a construção da cidadania e para a formação dos

educandos.

A escolha dos textos de leitura com temas de interesse dos alunos, que

provoque reflexão tanto do meio em que vive quando do mundo como um todo, com

o intuito de desenvolver o senso crítico dos alunos, construir sentidos a partir do que

lê. Os aspectos lingüísticos devem ser vistos dentro do contexto, por exemplo,

explorar conteúdos tais como cognatos, grupos nominais, prefixos, sufixos,

referência textual, inferência lexical, tempos e formas verbais, categorias de palavras

(substantivos, adjetivos, advérbios, etc), estrutura passiva, elementos de ligação,

entre outras. Todos estes aspectos vistos naturalmente sem que o texto seja

selecionado com base na prática de um item gramatical.

Os PCNS mostram que o professor precisa ter competência lingüístico-

comunicativo da língua que se propõe a ensinar. Em conformidade com esta

asserção, podemos perceber que, estas competências são o principal instrumento

de trabalho, que diante disso, ele poderá desenvolve-las para atender as

necessidades dos alunos.

O desenvolvimento da comunicação oral no ensino médio visa preparar os

alunos para a comunicação na língua alvo em contextos significativos. Alguns

exemplos de habilidades comunicativas como troca de informações e apresentações

pessoais, cumprimentos, pedido de ajuda, despedidas, etc. Esta proposta está

baseada no uso da língua alvo baseada nas suas funções. As sugestões de

planejamento para o desenvolvimento da comunicação oral, conforme os PCNS

(2006, p. 121), envolvem tipos de materiais, contextos de uso, habilidades

comunicativas e aspectos lingüísticas.

A prática da escrita deve ser trabalhada baseada no uso contextualizado da

língua como escrever e receber mensagens via internet, com o intuito da produção

de uma escrita significativa. As atividades escritas podem ser decorrentes de leitura,

de uma conversa com outros. Vários podem ser os estímulos para a produção

escrita tais como troca de informações pessoais, pequenos relatos de passeios e

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eventos locais, relato de noticias, elaboração de cartazes situacionais conforme

cronograma de eventos e áreas temáticas estudadas.

EMENTA DA DISCIPLINA

Ensino baseado no desenvolvimento da competência comunicativa,

envolvendo diferentes métodos, técnicas e abordagens de ensino. Compreende

estudo de vocabulário, gramática, compreensão oral e escrita e produção oral e

escrita, e símbolos fonéticos, além da competência sócio-cultural em Língua

Estrangeira. As unidades de ensino envolvem atividades com foco na gramática,

funções da língua e vocabulário. Também inclui as habilidades lingüísticas (falar,

ouvir, ler e escrever) e pronúncia. Estes componentes se tornam importante para

fins comunicativos dentro de uma seqüência de atividades na sala de aula. A leitura,

a comunicação oral e produção oral serão priorizadas, especialmente, no ensino

médio. Além disso, o desenvolvimento de projetos de trabalho em conformidade com

a proposta dos PCN-LE.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver um ensino baseado nas funções da língua, com foco no uso para

fins comunicativos em situações reais, proporcionando ao aluno uma formação

integral, aprimorando-o como ser humano, desenvolvendo o pensamento crítico, a

compreensão e reflexão do meio em que vive, interligando o conhecimento adquirido

em sala de aula com suas vivências, atendendo as necessidades dos alunos em

aprender significativamente. Além disso, conhecer e vivenciar a cultura da língua

alvo, tornando-o mais consciente do seu papel enquanto cidadão pleno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Promover um ensino baseado nas funções da língua, no vocabulário,

pronúncia e na gramática e envolvê-los em um contexto de uma situação de

comunicação real;

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- Desenvolver as habilidades lingüísticas (falar, escutar, ler e escrever) para

promover a comunicação dentro e fora da sala de aula. Todas as habilidades são

igualmente relevantes no processo de ensino e aprendizagem.

- Levar o aluno a relacionar o conhecimento aprendido em sala de aula para a

sua vida. Associar, comparar, utilizar novos vocábulos e expressões com o

conhecimento da língua materna.

- Desenvolver a leitura, comunicação oral e produção oral no ensino médio.

CARACTERÍSTICAS DO ENSINO DE LÍNGUAS

Diante do panorama atual no ensino de línguas estrangeiras modernas,

observamos que o aluno de hoje exige um ensino dinâmico e participativo, no qual

se sintam responsáveis e conscientes de seu próprio processo de aprendizagem. Os

professores precisam de materiais atualizados, atraentes e criativos, porém claros e

fáceis de lidar.

Para um ensino dinâmico e participativo se faz necessário destacar algumas

características como:

Integração de atividades comunicativas com a apresentação clara e concisa

de conteúdos gramaticais de acordo com a ordem gradual de dificuldades;

Variedades de atividades e exercícios, que cobrem todos os aspectos do

ensino de línguas: funções, gramática, vocabulário e pronúncia. Também se

inclui uma introdução das variações léxicas existentes nos diferentes países

falantes das respectivas línguas estrangeiras.

Flexibilidade, tolerância e adaptabilidade a situações quando a diversidade

sócio-histórico-cultural do aluno quanto a exposição a uma nova língua;

Aproximação entre as diferentes culturas.

TEMAS TRANSVERSAIS

Os temas transversais fazem parte dos conteúdos, sem que sejam

trabalhados isoladamente, e sim inseridos dentro do contexto sala de aula de forma

integrada na construção do conhecimento. A inclusão de temas e questões sociais

na sala de aula faz parte da formação do aluno como um todo, contribuindo para que

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ele saiba como lidar de forma reflexiva e crítica os problemas sociais que o envolve.

Os temas transversais são: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde,

orientação sexual, trabalho e consumo. Diante destes temas, o professor precisa

discuti-los sempre que possível em sala de aula, demonstrando seu posicionamento

ético diante dos problemas da vida social.

PROJETOS DE TRABALHO

Ao final de cada unidade de ensino será realizado um projeto, que podem ser

usados de várias maneiras. Alguns professores podem fazer um projeto com a turma

toda depois de completar uma unidade, enquanto outros podem integrar o projeto de

acordo com o percurso da unidade. Alguns exemplos de projetos como fazer um

cartaz sobre a sala de aula, sobre coisas que gostam, esportes, animais, descrição

de um animal, de uma celebridade, de uma história favorita, de um autor, entre

outras. Outras opções incluem o uso de projetos como tarefa de casa. Os projetos

proporcionam valioso recurso para desenvolver a criatividade do aluno e auto-

expressividade, entretanto os professores que dispõe de pouco tempo a sua

disposição podem optar por ignorá-los.

ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES

O ensino interdisciplinar colabora para uma aprendizagem significativa,

proporcionando uma visão mais consciente de que o aprendizado de uma nova

língua envolve todas as áreas do conhecimento. Diante desta concepção, a

aprendizagem se torna mais próxima das necessidades e interesses dos alunos,

especialmente perceber que aprender uma nova língua implica vivenciar uma nova

experiência de vida. Algumas atividades interdisciplinares sugeridas como

cronogramas e assuntos escolares, geografia, estudos internacionais (paises e

nacionalidades), matemática, estudos interculturais como conhecer diferentes

moradias e lares ao redor do mundo, ciências, meio ambiente, preservação da

natureza, entre outros.

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ABORDAGEM METODOLÓGICA

O enfoque metodológico é comunicativo e integral e envolve os seguintes

princípios:

FUNÇÕES DA LÍNGUA, VOCABULÁRIO E GRAMÁTICA.

Nossa proposta de ensino está baseada no uso da língua em situações e

propósitos do dia-a-dia, que se relacionam com escola, vida social, trabalho e

entretenimento. Consideramos que, a aprendizagem de uma língua estrangeira é

significativa e efetiva quando a língua é usada para a comunicação autêntica. Vale

ressaltar que, os alunos estarão envolvidos com o uso da língua através do ensino

das funções, vocabulário, pronúncia e gramática. E mais, eles terão a oportunidade

de adaptar-se conforme o contexto, relacionando o aprendido com a vida real, que

faz uso do seu conhecimento e experiências, de maneira a expressar suas próprias

idéias e opiniões.

O conteúdo e vocabulário sugeridos deverão ser selecionados de acordo com

o interesse e relevância dos alunos para que possam se adaptar em diferentes

contextos sócio-culturais.

A gramática é um dos elementos que fazem parte da competência lingüística,

ela é apresentada no contexto, comunicativamente, com atividades desde

controladas, semicontroladas e prática livre. Desta forma, há uma ligação entre a

forma gramatical e a função comunicativa. O planejamento é gradativo, segue uma

seqüência de itens gramaticais inseridos no contexto.

ATIVIDADES / TAREFAS

Atividades variadas, interessantes e prazerosas motivam e promovem a

aprendizagem dos alunos que através delas o aluno aplica e vivencia a língua que

aprende. Alguns exemplos de atividades ou tarefas como preenchimento de lacunas,

encenação, trabalhos em pares ou grupos ou com a turma toda. O ensino baseado

em tarefas e atividades de compartilhar informações promove interação entre alunos

e professor na construção do conhecimento gerando comunicação. Estas variações

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de atividades na aprendizagem permitem que mudanças ocorram na tentativa de

melhor lidar com turmas numerosas tanto na prática individual quanto a interação

com os outros na sala de aula.

Existem vários maneiras e tipos de materiais que promovem a motivação

como ler um texto no jornal, revista ou assistir uma reportagem na televisão. Porém

em um contexto sala de aula, nem sempre é possível motivar os alunos de uma

maneira igual, devido a diversidade de interesses em aprender uma nova língua. Por

isso é necessário organizar uma variedade de atividades para que o aprendizado

seja adquirido de diferentes maneiras para diferentes fins. Diante disso, vale lembrar

que, cada professor tem um estilo e abordagem diferente no qual diversifica sua

abordagem de ensino em diferentes estilos de aprendizagem.

HABILIDADES LINGUISTICAS

As habilidades lingüísticas (falar, ouvir, ler e escrever), fazem parte da

aprendizagem de línguas para a comunicação. Falar e escrever são considerados

habilidades produtivas e ler e escutar como habilidades receptivas, ressaltando que

todas as habilidades são igualmente importantes no processo de ensino e

aprendizagem de línguas. O foco nas habilidades proporciona ao ambiente sala de

aula uma simulação de uma situação real.

AVALIAÇÃO

A avaliação consiste na verificação qualitativa e quantitativa, com foco no

aspecto qualitativo. As notas decorrentes de avaliação sistemática: trabalhos,

pesquisas, exercícios, leituras e provas. Todo trabalho realizado dentro e fora da

sala de aula com o aluno é considerado como instrumento de avaliação. A avaliação

como processo contínuo. A freqüência e participação também são elementos

avaliativos, bem como o livro didático, caderno, dicionário, dentre outros. A avaliação

formativa também é importante para a construção do conhecimento. Conforme os

PCNS, a avaliação deve ser: contínua, formativa e personalizada no processo de

ensino aprendizagem, proporcionando uma reflexão mais consciente sobre nossas

ações didáticas com a finalidade de melhorá-las.

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CONTEÚDOS DE LÍNGUA INGLESA

STAGE FIVE CONTENTS

Grammar focus:

Verb to be -- use and form

Subject pronouns

Numbers

Alphabet

Contractions

What’s...? Who...? Where...? When...?

Indefinite and definite articles

Count and non-count nouns: there is/there are

Colors

Plural of nouns

Commands

Possessive adjectives: this / that / these / those

Possessive case

The present continuous

Object pronouns

Imperatives

Prepositions: in / on

Possessive pronouns

Prepositions of place: next to, near, across from

Time expressions

How much is it? Which one...?

Functional focus:

Introducing yourself

Making informal introductions

Practice greetings and farewells

Understanding and giving classroom instructions

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Asking who people are

Saying English letters

Talking about occupations

Talking about your family

Asking about families

Asking and answering about age

Asking about appearance

Describing people

Asking and answering questions about where people are from

State address / phone number

Welcoming someone

Offering, accepting and refusing

Asking about and stating prices

Paying for goods

Asking for and identifying locations in a building

Giving directions to a place

Vocabulary focus:

Nouns for talking about people

First, middle, last, name

Alphabet a to z

Occupations / study areas

Nationality words

measurements

Nouns and adjectives that describe people

Adjectives: fine, tired, happy, sad, hungry, thirsty

Telling the time

Prepositions for times of the day and dates

Social activities

Machines and appliences

Prepositions of place

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Family relationships

Classroom commands

School things

Things in a room

Everyday objects

Colors

Clothing

hobbies

STAGE SIX CONTENTS

Grammar focus:

present continuous Tense

What + Present Continuous Tense

Can: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Why x Because

Simple Present Tense: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Imperative: Affirmative and Negative

Ordinal numbers: first, second, etc

Simple Present Tense: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Adverbs of frequency

Simple Present (Verb + to + Verb): Affirmative, Negative and Interrogative

Forms

Objective Pronouns

Verb to have: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Any / some

How much / how many / a little X a few

Object Pronouns

Immediate Future: going to + verb: Affirmative, Negative and Interrogative

Forms

Wh-Questions + going to + verb

Prepositions of Place

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Verb to be: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Prepositions of Time

Functional focus:

Talking about actions

Describing people

Describing jobs

Describing procedures

Narrating a sequence

Describing routines and schedules

Talking about work and studies

Telling the time

Ordering food and drink

Asking for additional information

Inviting

Making excuses

Talking about the weather

Talking about sport

Describing feelings

Discussing lifestyles

Talking about likes and dislikes

Making suggestions

Talking about what people like

Talking about gift giving

Making suggestions

Voicing objections

Describing people and jobs

Using degrees of description

Talking about what you did

Asking about past events

Asking for help

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Expressing preferences

Vocabulary focus:

school Objects / school Subjects

actions fo the face, hand, and body

Kind of painting

Parts of the body

Jobs and work

Types of food

Cosmetics

Communication devices

Weather conditions

Places to go

Packing

Plural nouns

Opposite adjectives

Food and drink

Everyday activities

Cardinal numbers: One, two, etc

Adjectives: tall, thin, short, heavy, long

Animals

Locations and directions

Places to work

General locations

Aches, pains, and illnesses

Frequency adverbs

Sport and Leisure activities

Academic subjects

Shopping and prices

Daily routines

Film genres

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Past time expressions

Social and business relationships

More past time expressions

Cognates

Countries

Phonetic symbols

Tongue twisters

STAGE SEVEN CONTENTS

Grammar focus:

Obligation: Have to

Past Continuous: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Wh-questions + Past Continuous

Simple Past of Regular Verbs: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Past –ed Rules

Possessive Adjectives

Simple Past of Irregular Verbs: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Reflexive Pronouns

Wh-questions + Simple Past of Regular and Irregular Verbs: Negative Form

Countable and Uncountable nouns

Comparisons: as + adj + as / more + adj or + -er + than / less + adj + than /

Which + comparisons

Superlatives: the + adj + -est, the most + adj / the least + adj / the worst / the

best

Wh-questions + Superlatives

Simple Future (Will): Affirmative, Negative and Interrogative Forms and Short

Answer

Wh-questions + Future form / Verb Tenses

Question Tags

Borrow X lend

Possessive Pronouns

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How many?

Countable and uncountable nouns

Like, love, hate + -ing; good at + -ing

Why? Because

Much / many

Sequencing words

Functional focus:

Saying what you want to buy

Giving opinions

Making decisions

Talking about obligation

Making comparisons

Vocabulary focus:

Types of dancing

Items of shopping

Adjectives to describe countries / sports / movies / music

Inventions from the Second Millenium

Interesting Animal Facts

Genres of movies

Holiday in the USA

Music

Festivals, holiday and famous places

STAGE EIGHT CONTENTS

Grammar focus:

Modal Verbs (can, could, may)

Conditional Tense (would like)

Question Tags

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ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”ESCOLA ESTADUAL “Nossa Senhora da Gloria”

Verb Tenses

Modal Verbs (must, should) / Can, could, may

Used to: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Adverbs which express a sequence

Relative Clauses

Present Perfect: Affirmative, Negative and Interrogative Forms

Present Perfect + Adverbs (lately, ever, already, never, yet, just)

Present Perfect x Simple Past / Present Perfect Continuous: Affirmative,

Negative and Interrogative Forms

How long + Present Perfect Continuous

Present Continuous x Present Perfect Continuous

Question Tags

First Conditional (If Clauses – Real Situations)

Passive Voice

Second Conditional (If Clauses – Unreal Situations)

Phrasal Verbs

Functional focus:

Talking about experiences

Talking about unfinished events

Asking for permission

Asking people to do things

Offering

Making an invitation

Vocabulary focus:

Radical sport

Things teenagers love to do

Physical exercises

Feelings and emotions

Holidays and traditions

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Inventions: gadgets and machines

World concerns

Clothes. Patterns and Styles

Recycled Materials

Carrers for the future

Asking and saying how you feel

Medical complaints

Sport / sport equipament

movies

PLANEJAMENTO ENSINO MÉDIO

1º ANO

Present Continuous

Simple present

Personal pronouns

Regular and irregular verbs

Simple past

Past continuous

Possessive adjetives and pronouns

Simple future

Some, any, no (many, most, all)

Would = request and offers

Future going to, was/were going to

Prepositions of place

Can / be able to

Adverbs frequency

Countable and uncountable nouns

Much, many, little, few

Reflexive pronouns

2º ANO

Present perfect

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The comparative and superlative degrees

Present perfect with just, already, yet for and since

Relative pronouns

Comparatives intensifiers

Modal verbs

Imperative

Conditional clauses, times clauses

If / unless

Past continuous

Past continuous

Past perfect

Used to

3º ANO

Time linkers

Reflexive pronouns

Possessive

Adverb of manner

Past perfect tense

Countable / uncountable nouns

Reported speech

Question tag

Phrasal verbs

Passive constructions

Passive voice

Indirect speech

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CONTENIDOS DE LENGUA ESPAÑOLA

Contenido gramatical

1º ANO

Uso de los pronombres sujeto, verbos en presente de indicativo (ser, estar,

llamarse, estudiar, trabajar), los articulos, uso de un o el con subtantivo

feminino, preposiciones, contracciones, pronombres interrogativos y

exclamativos.

Composición de nombres y apellidos, relaciones informales y formales y

formas de tratamiento: tú, vos, vosotros (as), usted (es), el abecedario,

abreviaturas.

El uso de los artículos determinados e indeterminados.

El uso de las contracciones: Al/Del.

Nociones básicas sobre Sinônimos y Antónimos

Las reglas de acentuación

Los signos de puntuación

A conjugar verbos irregulares.

El género y el número del sustantivo.

El uso de los pronombres y adjetivos demonstrativos

La conjugación de algunos verbos con irregularidades especiales

Plural.

Numerales (cardinales y ordinales), substantivos colectivos, apócope en

uno/primero, verbos en presente de indicativo en el que la e se cierra en i.

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Verbos en el presente de indicativo que sufren alteración vocálica en ei y que

se refieren a sensaciones, relacciones físicas o emotivas: gustar, parecer,

preferir, querer. Uso de los pronombres complemento, antonimia, adjetivos.

Tener / haber – usos y perífrases verbales, el gerundio con verbos auxiliares,

adjetivos, antonimia.

Pronombres demonstrativos y posesivos. Uso de y/e.

A identificar tiempos verbales dentro de un contexto

La hora. Construcciones pronominales: levantarse, despertarse, acostarse

y otros, ir + a + inf., verbos con alteración vocálica: despertarse, acostarse.

Me gusta (mucho), etc. A mí me..., a ti te..., a él/ella le..., etc. Estructuras para

pedir algo (condicional).

2º ANO

Pretérito indefinido: verbos regulares (visitar, comer, salir) e irregulares

(pedir, dormir, andar, estar, tener, hacer, traer, poder, querer, saber,

decir, venir).

Lo, la, los, las, como objeto directo. Estructuras para preguntar por la hora,

edad, fecha, día.

Pretérito indefinido, acentuación gráfica (3ª persona del plural).

Imperfecto (llamar, querer, salir, ser, ir). Pretérito perfecto (-ar, -er, -ir) y

contrastes con el indefinido.

Formas para orientar (tome, vaya, gire...).

El imperativo.

Verbos impersonales: (hace, nieva, lluve...). formas reflexivas. Posesivo. Ir a,

venir de.

Condicional (para formular deseos). Me / le duele. Conozco, conoces, conoce,

etc. Estructuras para describir el cuerpo humano, hablar del vestido, expresar

dolor.

Gradación del adjetivo. Estruturas para preguntar precios, prtenencias, etc.

Formas de futuro (futuro simple, ir + a + infinitivo).

A relacionar sinônimos y antônimos correctamente

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El Pretérito Indefinido o Pretérito Perfecto Simple

A conjugar los verbos en los tiempos adecuados dentro de un contexto

Tiempos del pasado: Pretérito imperfecto de indicativo e indefinido. Pretérito

perfecto de indicativo. Elementos secuenciales: Primero, luego...

Formas pospuestas de los posesivos: formas irregulares del particípio: visto.

Uso de le/la/los/las/les.

Tiempos de pasado (uso y contrastes). Algunas irregularidades del pretérito

indefinido.

Estructuras de comparación (más/menos... de; más/menos... que;

tan(to)...que/como). Formas irregulares de comparación. Formas de

superlativo (-ísino/a). Estar + gerundio. Ir + gerúndio. Decir que + verbo.

Soler / acostumbrar a / Tener por costumbre... Tener que/ Deber / Hay que +

verbo. Usos básicos de ser y estar. Adverbios en –mente.

Usos de las formas de relativo: que, cuyo/a, cuyos/as. Que precedida de

preposición: en/a... que, el/la/los/las que; el/la/los/las cualles); lo que...

Creo/Opino que... En mi opinión.

3º ANO

Formas y usos del presente e imperfecto de subjuntivo. Estructuras para

constatar hechos (con indicativo).

Pronombres posesivos. Formación de palabras mediante la terminación –or/-

ora.

Algunos conectores del discurso (porque, pero, ya, que, de ahí que, en

consecuencia, debido a). Valores y usos de se (impersonal). La voz pasiva.

Imperativo. Régimen preposicional de algunos verbos. Saber y conocer.

Términos comparativos: igual, diferente, lo mismo, mejor/peor que, etc.

Importa; no importa. Uso del subjuntivo con Es igual que..., Da igual que..., Es

indiferente que...

Condicional. Preterito Pluscuamperfecto.

Futuro perfecto.

Superlativos. Comparativos (irregulares). Impersonalidad.

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Oraciones de relativo.

Estilo indirecto.

Repaso de pronombres personales átonos.

Me gustaría.

Oraciones compuestas

Tiempos del pasado (repaso)

Preposiciones: en, a, desde, entre, hasta

El significado y uso de la Apócope

A intensificar el uso de sinónimos.

A traducir heterosemánticos correctamente

Los verbos con irregularidades propias en el Futuro Imperfecto de Indicativo

El uso del tiempo Presente del Modo Subjuntivo

Los distintos tipos de pronombres y su uso.

La clasificación de los adjetivos y su uso

Los adverbios: su clasificación y uso

A reconocer expresiones correctas y distinguirlas de las incorrectas

Formación del nombre propio

Funciones comunicativas:

Importância de aprender lenguas extranjeras.

Denominación: Español o Castellano.

Fórmulas de cortesia: Formales/Informales

A nombrar a las personas.

A rellenar fichas personales.

A formular preguntas simples, enumerar elementos, expresar algunas

opiniones y sentimientos.

A expresarse en un restaurante: elegir, pedir, enumerar comidas y

reconocerlas

A expresarse en una inmobiliaria buscando hospedaje.

A reconocer las partes de una casa.

A identificar las partes de una habitación amueblada

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A expresar hipótese, posibilidades, predicciones

A identificar y usar palabras con igual pronunciación que en portugués, pero

distinto significado

Saludar informalmente; preguntar sobre datos personales y contestarlos;

expresar admiración y sorpresa, despedirse, presentar y responder a una

presentación; preguntar o responder a alguien sobre su origen, manifestar

cómo se está;

Pedir permiso, saludar formalmente, preguntar sobre datos personales, decir

la fecha, dar las gracias, devolver la cortesía.

Preguntar y decir la edad, la altura, el peso, la talla, el numero del teléfono,

expresar cantidades en general.

Preguntar por gustos y preferencias y expresarlos, preguntar por el precio,

decidir cuánto cuesta algo, pedir información, ofrecer ayuda.

Preguntar lo que desea otro, describir una habitación, expresar acciones de

duración, pedir información, ofrecer ayuda, elaborar un anuncio, ubicar cosas

y personas. Dar instruciones sobre lugares, dirección.

Describir personas, hablar de sí mismo.

Conversar por teléfono, hacer una invitación, expresar acciones habituales.

Preguntar por preferencias o gustos y responder. Invitar: aceptar, rechazar.

Preguntar por la hora o fecha y responder. Preguntar por la edad, responder.

Escribir cartas (formal e informal familiar), relatar acciones pasadas.

Relatar hechos. Preguntar y responder a alguien si sabe algo, manifestar

curiosidad.

Expresar acciones pasadas.

Hablar del tiempo atmosférico. Expresar posesión y pertenencia. Referirse a

las partes del día y expresar acciones relativas a la vida cotidiana.

Dar consejos e instrucciones. Animar e intentar persuadir a alguien a hacer

algo.

Nombrar, describir el cuerpo humano. Hablar del vestido, tallas, colores,

materia de que están hechas las cosas. Expresar dolor (relativo al cuerpo).

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Expresar gradación (comparar). Preguntar y responder por precio, valor,

cantidad (no contable). Expresar acuerdo, alternativas. Preguntar

por/expresar pertenencia.

Expresar planes futuros, argumentar. Indicar factibilidad, imposibilidad,

dificuldad e inutilidad. Invitar a alguien, aceptar y rehusar una invitación. Dar

la opinión.

Hablar de hechos y estados pasados, narrar experiencias.

Expresar estados de ánimo: gustos preferencias, opinión, agrado, tristeza,

indiferencia, pesar, rechazo. Hablar de cosas personales, hechos pasados,

experiencias. Expresar posesión. Escribir cartas.

Identificar y describir a las personas (físicamente, vestido, caráter). Expresar

hechos y características personales.

Expresar estados de ánimo, impresiones. Referir hechos en estilo indirecto.

Estabelecer comparaciones. Expresar acciones en proceso de realización.

Expresar acciones habituales, costumbres. Expresar obligatoriedad (externa e

interna) y deber moral. Expresar acciones transitorias y permanentes (con

estar y ser). Expresar modalidad adverbial.

Describir y especificar aspectos de la realidad mediante recursos especiales.

Expresar opinión o puntos de vista.

Hablar de cantidades. Referirse al futuro, expresar acciones posibles,

realizables, deseables, etc.

Constatar hechos, hacer affirmaciones, describir el entorno físico.

Expresar posesión y permanencia. Referirse a procesos incoativos,

reincidencia, abandono de una acción. Expresar números, cantidades y

fracciones.

Comprender el relato, expresar razones y causas. Expresar el caráter

reflexivo y de impersonalidad. Usar la voz pasiva.

Comprender e interpretar instrucciones, consejos, normas relativas a la vida

social, manejo de aparatos, etc. Leer e interpretar información pública.

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Comprender el lenguaje publicitario. Expresar aprecio, calidad, la importancia

o valía de algo. Establecer comparaciones. Expresar igualdad, indiferencia,

preferencia.

Probabilidad/Hipótesis.

Sentimientos (alegría)

Identificación.

Transmitir órdenes.

Preferencias. Órdenes y peticiones.

Deseo. Consejo.

Elementos para la argumentación. Tratamientos de cortesía.

Narración. Relatar hechos pasados.

Interesarse por el estado de alguien. Describir estados de ánimo.

A crear diálogos.

A dar y recibir órdenes.

A transformar diálogos en redacciones.

A efectuar descripciones escritas

Léxico:

Los nombres de algunas profesiones.

Los dias de la semana, meses del año, fechas.

Algunas nacionalidades

Los nombres de algunos materiales escolares

Los nombres de algunas verduras y cereales

Las horas del día.

Los grados de parentesco.

Los nombres de algunas frutas

Los países hispánicos gentilicios, profesiones.

Apellidos, nombres, nombres familiares (apodos), los días de la semana,

meses del año.

Los números y su entorno.

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Palabras relativas a ciudades, transporte, lugares y edificios públicos.

Términos que denotam posición en el espacio (a la derecha, a la izquierda...)

Deportes. Gustos jóvenes habituales.

La ropa y su aspecto (tela, modelos), la artesaría, los colores. Prendas de

vestir, medidas, tallas. Colores. Materia de que están hechas las cosas.

Tipos de viviendas, las piezas, objetos de la casa, lugares en una ciudad.

El vocabulário referente al teatro

La procedencia de algunos autores españoles e hispanoamericanos.

Las partes del cuerpo humano: su ubicación a identificación.

El vocabulario referente a la vestimenta y sus accesorios.

Los colores

Parentesco, partes del cuerpo humano.

Expresiones usadas al teléfono, sentidos de coger en España e

Hispoamérica, expresiones de tiempo. Fenômenos relativos al tiempo

atmosférico. Acciones habituales y diárias (cotidianas).

Expresiones usadas en cartas (saludos, despedidas, etc)

Verbos usados para expresar hechos pasados, expresiones de tiempo.

Ingredientes culinarios y verbos relacionados con hábitos del cotidiano.

Artículos alimentícios habituales.

Expresiones de tiempo relacionadas con el futuro.

Términos relacionados con hechos pasados habituales.

Términos relativos a estado de ânimo. Frases y expresiones para escribir

cartas.

Currículo personal.

Ecología (el mar). Encuesta personal.

La salud y la vivienda. Estado de salud; estado de ánimo; citas

La gran ciudad.

La conservación del planeta Tierra.

Situación social de la mujer.

Situaciones y relatos.

Consejos e instrucciones.

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Sociedad de consumo: los anuncios publicitários.

Circulación; tráfico.

Occupaciones; el periódico.

La fiesta; las fiestas.

Partes de la casa.

Estudios.

Disculpas; expresiones para el diálogo y la argumentación.

Fórmulas temporales; etapas de la vida.

Las diferentes profesiones

A identificar distintos tipos de objetos comúnmente usados en regalos

El vocabulario referente a los viajes y vacaciones

El vocabulario referente a los artículos del hogar

El vocabulario referente a las flores

El vocabulario referente al campamento

Hábitos de alimentación en los países hispánicos..

Gastronomía hispánica.

El vocabulario referente a las flores.

El vocabulario referente a la vestimenta y sus accesorios

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EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – EMENTA DA DISCIPLINA

FUNÇÃO DA DISCIPLINA

Mais do que nunca, o homem necessita e a sociedade exige a arte na escola,

incluída no processo de formação do ser individual e social enquanto Educação

Artística e Educação Estética.

A sociedade contemporânea caracteriza-se por novas tecnologias associadas a

diferentes linguagens: visual, musical, cênica, cibernética que enfatizam a imagem, o

som e o movimento, estabelecendo um diálogo através de um vocabulário

gramatical, visual, musical, com símbolos próprios que expressam uma intenção e

uma representação de mundo.

Se educar é transformar o sujeito crítico, criativo, a partir desta leitura de

mundo, como estabelecer este diálogo aluno X mundo, sem instrumentalizá-lo

através da Arte?

Arte é conhecimento. Ela constitui uma necessidade do homem. Ela é

alfabetizadora, revelando os símbolos presentes nas imagens, nos sons e nos

movimentos caracterizados desta era.

Precisamos desmistificar a arte como um fazer dissociado de um saber ou

ainda um saber para poucos “dotados”.

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A arte tem que ser entendida e percebida em sua globalidade. Deve trabalhar

com a essência do ser humano, em que o sensível, o perceptível e o reflexivo atuam

e interagem com as mesmas propriedades, através da Educação Artística e da

Estética. A arte permite a expressividade de sentimentos, idéias e informações,

interferindo no processo de aprendizagem de todas as disciplinas.

Entendendo o homem como um todo: razão, emoção, pensamento, percepção,

imaginação e reflexão, a Educação Artística busca ajudar o homem a compreender

a realidade e transformá-la, com criatividade, tornando a humanidade mais sensível

e construtiva.

O aluno deverá:

Entender a arte como conhecimento, trabalho e expressão próprios do homem leitor

do mundo e transformador da humanidade, articulando seus eixos criativos e

expressivos na interdisciplinaridade, através do processo criativo. Tal postura exige

tomada de decisão o que se propõe a fazer: não pode ser estanque, mas uma ação

globalizante. Dessa maneira as atividades artísticas são essenciais para a real

aprendizagem, antecipa o futuro, olha para a frente, aprende a viver criativamente

na transdisciplinaridade.

A Educação Artística pretende, por meio da alfabetização estética,

desenvolver os aspectos cognitivo, perceptivo, criativo e expressivo nas linguagens

corporais, visuais, cibernética, musicais e cênica, através do fazer, da leitura deste

fazer e de sua inserção no tempo.

Capacitar a compreensão e a utilização dos códigos gramáticas específicos

de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização, para

realizar com eficiência o diálogo com o mundo: “Ler, compreender, refletir,

expressar, fazer”.

Realizar produções artísticas e compreendê-las; apreciar produtos de artes e

compreendê-las; analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e

compreendendo-as em sua diversidade histórico-cultural.

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“Transformar a educação é fácil, basta transformarmo-nos”.

LÍNGUA PORTUGUESA – EMENTA DA DISCIPLINA

FUNÇÃO DA DISCIPLINA

A abundância de variedades dialetais na Língua Portuguesa no Brasil, nos

leva a necessidade de repensar e rever a metodologia empregada para ensiná-la.

Abandonando o hábito de tratá-la como um conjunto de regras a serem ensinadas e

aprendidas, para entendê-la como um processo de interação, que visa desenvolver

a competência comunicativa do falante e um meio para melhorar a produção

lingüística, expandir as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de

análise crítica da realidade.

É competência desse ensino respeitar os padrões de linguagem que o aluno

já adquiriu, e ampliar os recursos que possui, dando oportunidade para aprender

diferentes variedades da língua e as diferentes situações em que se colocam.

O objetivo da Língua Portuguesa deverá ser o de instrumentalizar o aluno,

para que possa relacionar-se com o mundo que o cerca, ser capaz de ler, entender

e dialogar com os diversos níveis da comunicação verbal e não-verbal.

Preparar o aluno para ser leitor crítico, preparado para entender o mundo

não-verbal.

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Ser capaz de dialogar com o texto e os produtores do texto, demonstrando

compreensão da linguagem verbal e outras linguagens.

Levar o aluno a refletir sobre determinadas estruturas lingüísticas em

situações concretas de uso de linguagem, transformando-se num produtor de

textos coerentes e coesivos.

PROPOSTA DE CONTEÚDOS:

Língua Portuguesa

1ª série- 1º e 2º semestres

Abordagem através do estudo de textos da linguagem não-verbal e linguagem

verbal.

Análise de tipologia textual.

Análise comparativa de diferentes tipos de textos.

Produção de textos através da abordagem de temas do cotidiano.

Estudos sobre termos essenciais , integrantes e acessórios das orações nos textos.

Períodos simples e compostos.

Uso dos sinais de pontuação.

Concordância nominal e verbal.

2ª série- 1º e 2º semestres:

Fonética e Fonologia

Homônimas e Parônimas no texto

Regência nominal e verbal

Classes de palavras

Crase – Sinais de Pontuação

Produção de textos

Coesão e coerência

3ª série – 1º e 2º semestres

Uniformidade de tratamento

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Emprego do pronome e sua relação com o texto

Orações coordenadas

Orações subordinadas

Termos da Oração

Sinais de Pontuação

Verbos

Produção de textos

A abordagem deverá ser dinâmica e interdisciplinar.

ABORDAGEM METODOLÓGICA

O material articulador da metodologia é o texto.

Os textos deverão ser apresentados em todas as linguagens e todos os tipos.

As ações metodológicas devem envolver leitura, produção e análise de textos,

tanto na estrutura lingüística como literária.

Os conteúdos gramaticais só terão sentido se estiverem claramente

subordinados ao domínio das atividades de fala e escrita , realizada sobre condições

concretas relacionadas com o contexto social.

Língua Portuguesa, Literatura e Produção de Textos não serão atividades

isoladas, mas um todo que visa a comunicação.

LITERATURA – EMENTA DA DISCIPLINA

O ensino de Literatura terá por finalidade possibilitar ao aluno o contato com

pensamento do homem em diferentes épocas, através da arte da escrita ou seja do

uso da palavra na construção dos textos literários com as características da cada

Escola, capacitando-o para a apreciação do belo e a compreensão do fenômeno

literário.

PROPOSTA DE CONTEÚDOS

1ª série – 1º e 2º semestres

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Gêneros Literários – Texto Literário e o Não-Literário

Escolas Literárias: Trovadorismo, Renascimento, Barroco, Arcadismo,

Romantismo.

2ª série – 1º e 2º semestres

Realismo, Naturalismo, Modernismo, Pós-Modernismo.

3ª série – 1º e 2º semestres

Confronto da Literatura atual com as Escolas de todas as épocas.

Comparação entre contextos históricos e a produção literária de todos os tempos.

PROPOSTA METODOLÓGICA:

Serão selecionadas obras mais relevantes dos períodos com sua abordagem

histórica procurando sempre levar o aluno a entender nestes contextos históricos o

pensamento, as angústias do homem em sua época.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e processual.

Deverá ser vista como uma reflexão sobre o processo de ensino e seus

resultados, onde se verifica o desenvolvimento do aluno e a prática pedagógica do

professor.

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EDUCAÇÃO FÍSICA – EMENTA DA DISCIPLINA

FUNÇÃO DA DISCIPLINA

O que fazer com Educação Física no Ensino Médio, uma vez que a nossa

realidade impõe-nos turmas absolutamente heterogêneas, no que concerne aos

aspectos motores, afetivos e cognitivos.

A Educação Física precisa buscar sua identidade como área de estudo

fundamental para a compreensão e entendimento do ser humano, enquanto

produtor de cultura.

Educadores de diversas origens encontram no trabalho com aptidão física e

saúde uma alternativa viável e educacional para essas aulas.

Uma Educação Física atenta aos problemas do presente não poderá deixar de

eleger, como uma das suas orientações centrais, a da educação para a saúde. Se

pretende prestar serviços à educação social dos alunos, se pretende contribuir para

uma vida produtiva, criativa e bem sucedida, a Educação Física encontra, na

orientação pela educação da saúde, um meio de concretização de suas pretensões.

Deve-se buscar uma integração com o trabalho desenvolvido na escola,

colocando o seu componente curricular no mesmo patamar de seriedade e

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compromisso com a formação do educando. Sabe-se que em diversas escolas, a

disciplina encontra-se desprestigiada e relevada a segundo plano.

Basta recordar o exemplo sobre dispensas de aulas de Educação Física para o

aluno trabalhador ou no período noturno, alegando maiores graus de cansaço,

inibindo por conseqüência, o seu desempenho escolar.

Por acaso alguma lei o dispensa das aulas de História, Geografia, Língua

Portuguesa ou Matemática? Certamente que não. Por quê? Porque tratam de um

conhecimento científico universal que precisa ser transmitido aos alunos através da

escola.

A expressão corporal é uma linguagem, um conhecimento universal, patrimônio

da humanidade que igualmente precisa ser transmitido e assinalado pelos alunos da

escola. A sua ausência impede que o homem e a realidade sejam entendidos dentro

de uma visão de totalidade. Como compreender a realidade natural e social,

complexa e contraditória, sem uma reflexão sobre a cultura corporal humana?

Não é permitido ao cidadão do novo milênio, uma postura acrítica, diante do

mundo, a tomada de decisões para sua auto-formação passa, obrigatoriamente pelo

cabedal de conhecimentos adquiridos na escola. A Educação Física tem nesse

contexto um papel fundamental e insubstituível.

O aluno começa a compreender e explicar que há propriedades comuns e lida

com a regularidade científica, podendo a partir dela adquirir algumas condições para

ser produtor de conhecimento científico, quando submetido à atividade de pesquisa.

A partir do momento em que o processo ensino-aprendizagem for

caracterizado pela participação efetiva do aluno e do professor, em que haja trocas

de experiências, esse relacionamento trará muitas contribuições para o

desenvolvimento da autonomia do educando, e o professor estará desempenhando

o seu papel de educador e não de ditador de ordens e regras.

A linguagem corporal, desenvolvida não somente pela Educação Física como

também pela Arte, aglutina e expõe uma quantidade infinita de possibilidades que a

escola estimula e aprofunda.

As aulas serão teóricas e práticas.

E as práticas não serão necessariamente na quadra de esportes da escola.

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O aluno do Ensino Médio deverá:

- Aprofundar-se no conhecimento do funcionamento do organismo humano de forma

a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para

melhoria de suas aptidões físicas.

- Aprofundar as noções conceituais de esforço, intensidade e freqüência, elevando-

se à condição de planejador de suas práticas corporais.

- Buscar informações para o seu aprofundamento teórico de forma a construir e

adaptar alguns sistemas de melhoria de suas aptidões físicas.

- Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de

discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura

autônoma, na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou

aquisição da saúde.

- Perceber na convivência e práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento

coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os

diferentes pontos de vista em debate.

- Atentar para o surgimento das múltiplas variações da atividade física enquanto

objeto de pesquisa, área de grande interesse social e mercado de trabalho

promissor.

- Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como

capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos componentes de

várias manifestações de movimento, podendo estabelecer uma utilização dos

conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal para um reaproveitamento do seu

tempo disponível.

- Adotar uma postura ativa de praticante de atividades físicas, consciente da

importância das mesmas na vida do cidadão.

PROPOSTA DE CONTEÚDOS

Nas aulas serão abordados os seguintes itens:

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Habilidades motoras, aptidão, educação postural e resistência aeróbica, todos

elementos constituintes de uma boa saúde e peculiares de desenvolvimento prático,

auto-gerenciamento das atividades corporais(conhecimento de autonomia, fisiologia

e biologia), técnicas de trabalho corporal (ginástica), manifestação da cultura

corporal e atividades ritmadas (dança e jogos musicais).

1º e 2º semestre

- Educação Postural e ginástica

Carga horária: 40 h

3º semestre

- Auto-gerenciamento das atividades corporais

Carga Horária: 20 h

4º semestre

- Habilidades Motoras

Carga horária: 20 h

5º semestre

- Técnica de trabalho corporal

Carga horária: 20 h

6º semestre

- Manifestação da cultura corporal e atividades rítmicas (dança e jogos musicais)

Carga horária: 20 h

AVALIAÇÃO:

Professor e aluno discutirão os critérios utilizados para avaliar. Essa atitude

ampliará a compreensão dos alunos sobre o que o professor busca alcançar,

responsabilizando a todos pela trajetória a ser percorrida.

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A elaboração de um plano que atenda às necessidades, interesses e

motivações dos alunos, parece-nos um dos caminhos para inserir a Educação Física

dentro do currículo escolar colocando-a no mesmo grau de importância das outras

áreas do conhecimento.

Estabelecer vínculos, semelhanças e contrastes entre a sua forma de ser,

agir, pensar e sentir e a de outros povos, enriquecendo a sua formação.

Além disso, é possível Ter acesso, de forma rápida, fácil e eficaz, a

informações bastante diversificadas. A tecnologia moderna propicia este contato,

podendo conhecer fatos praticamente no mesmo instante em que eles se produzem.

Porém, muitas vezes, deficiências comunicativas impedem o acesso a algumas

informações como por exemplo utilização de modernos equipamentos de modo

eficiente.

O Ensino Médio tem um compromisso com a educação para o trabalho e por

isso torna-se imprescindível que neste nível os alunos tenham acesso aos

conhecimentos necessários para as novas tecnologias do mercado de trabalho.

Levando em conta as características sociais, históricas e culturais da região, será

feita a escolha das línguas ou da língua a ser oferecida, que deverá ser algo útil e

significativo, com foco na comunicação.

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EMENTA DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

No atual sistema de globalização é interessante que a educação cumpra com

seu papel para formar e informar o cidadão capaz de bem posicionar-se neste

processo.

É necessário que o Ensino Médio se volte para o desenvolvimento das

capacidades de comunicação, de resolver problemas, de criar, de aperfeiçoar

conhecimentos e valores e de trabalhar cooperativamente.

Com base nestas colocações, as diretrizes da disciplina de Matemática no Ensino

Médio, ao ser estabelecida, contemplará essas exigências sociais, bem como

subsidiar o educando nas ações que necessariamente tem que realizar. Desenvolver

portanto, uma educação para a vida.

A Matemática enquanto Ciência, composta de Números, Operações,

Geometria e Medidas, deverá ser apresentada ao educando de tal forma que ele

possa estabelecer relação da Etino-matemática com a Matemática Instrumental e

Formativa.

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Ëm caráter formativo, a Matemática contribui para o desenvolvimento de processos

do pensamento e a aquisição de atitudes cuja utilidade e alcance transcendem o

âmbito da própria Matemática, podendo formar no aluno a capacidade de resolver

problemas genuínos, gerando hábitos de investigação proporcionando confiança e

desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, proporcionando a

formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da

harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades

pessoais."(Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio).

No caráter instrumental, ela deve ser vista pelo aluno, como um conjunto de

técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim

para atividade profissional. Os códigos e as regras dos conteúdos acadêmicos,

tornar-se-ão significativos quando forem utilizados para explicar uma determinada

situação.

Assim, os números, a álgebra, a geometria, a estatística e a probabilidade

constituirão um saber articulado e sólido. A análise da etno-matemática em

consonância com a Matemática instrumental e formativa, permitirá o resgate da

história da matemática oportunizando a contextualização no processo ensino-

aprendizagem e contexto político, econômico, social e tecnológico.

Dessa forma a Matemática deve ser mais que memorizar regras dessa

ciência, a aquisição do reconhecimento matemático deve ser vinculada com o

Domínio de um saber fazer matemática e de um pensar matemático. Como afirma

D`Ambrósio..."A Matemática é a arte ou técnica de entender, compreender e explicar

a realidade."

METODOLOGIA

A participação do aluno na construção do seu conhecimento é ponto fundamental da

concepção de aprendizagem proposta no Ensino Médio.

O educador deverá ter a postura de instigador de idéias, orientador de rumos, num

trabalho de ensaio e erro, mediador, orientador e incentivador da aprendizagem.

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Para Luiz Carlos Menezes..."Quem aprende é o aluno. Ensinar não é transmitir

conhecimento, mas permitir o aprendizado, trazer elementos, gerar debate, estimular

a leitura para experimentação."

Assim sendo, a metodologia de pesquisa científica é a adotada pela disciplina de

matemática pois viabiliza a efetivação da proposta.

GEOGRAFIA – EMENTA DA DISCIPLINA

FUNÇÃO DE GEOGRAFIA

O Planeta Terra e os seres vivos que nele habitam estão em constante

evolução, o que resulta em transformações. Estas transformações estão distribuídas

em vários espaços: científico, político, econômico, físico, ecológico, etc... E diante

desta afirmação, a Geografia como Ciência também evoluiu; haja visto que os

espaços mencionados logo acima, são objeto de estudo da mesma.

Neste final de milênio a Geografia tornou-se crítica, não se preocupando mais

em descrever paisagens, mas sim com a compreensão das relações Sociedade X

Espaço. Assim o papel da Geografia no Ensino Médio é propor a reflexão sobre a

realidade e aspiração de mudanças

A Geografia tem por objetivo auxiliar a formação de cidadãos conscientes,

ativos e dotados de opinião própria..

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PROPOSTA DE CONTEÚDOS

Vários são os assuntos a serem abordados pela Geografia, mas há alguns

que devem ser colocados em evidência, haja visto que os mesmos interferem

diretamente sobre a vida do aluno. Um dos assuntos em evidência é o capitalismo e

a globalização, pois ambos influenciam na economia mundial. Sensibilizar os alunos

para a preservação do meio ambiente; ter acesso a informações sobre os vários

instrumentos utilizados pelos meios de comunicação na formação de novos valores;

etc.

ABORDAGEM METODOLÓGICA

Cabe ao profissional da educação dosar tais informações, para que não

ocorra uma sobrecarga . Uma questão fundamental para o sucesso do ensino da

Geografia é a de que o professor deve valorizar o conhecimento empírico do aluno;

desta forma o mesmo irá se sentir valorizado e conseqüentemente ficará mais

aberto a assimilar novos conhecimentos.

Para que realmente a escola forme alunos-cidadãos, se faz necessário que

todos os profissionais da educação trabalhem de maneira interdisciplinar de tal

forma que as demais disciplinas contribuam para maior esclarecimento e

compreensão dos temas abordados.

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HISTÓRIA – EMENTA DA DISCIPLINA

FUNÇÃO DA DISCIPLINA

De modo geral, todos os atos humanos contribuem para fazer a “história” e

sendo assim o aluno é um ser que participa na construção da história.

O ensino de História no ensino Médio possui condições de ampliar conceitos

introduzidos nas séries anteriores do ensino fundamental, contribuindo para construir

laços de identidade e consolidar a formação de cidadania.

O ensino de história pode desempenhar um papel importante na construção

da identidade ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas

relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no

coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturas,

valores e gerações do passado e do futuro.

Além disso, amplia e consolida as noções de tempo histórico, que pode ser

compreendido em toda sua complexidade, apreendido não só a partir das vivências

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pessoais, psicológicas, biológicas, mas como objeto de cultura, criações de povos

em diversos momentos e espaços.

O ensino de História trabalhará questões da cidadania e do momento histórico

em que estamos vivendo, o que engloba a parte econômica e política, buscando

entender a atual situação nos diversos aspectos em diferentes períodos da história.

O objetivo da História não é apenas o de narrar e constatar fatos do passado,

mas buscar as suas origens e conseqüências. Além disso, também deve buscar a

relação entre os fatos, acontecimentos ou descobertas afim de aprofundar desde as

suas raízes até encontrar as suas causas.

PROPOSTA DE CONTEÚDOS

Conceitos de História

Sociedade – Primitiva, Antiga, Média, Moderna e Contemporânea

Sociedade Brasileira

Sociedade Mato-grossense

Sociedade Marcelandense

Como viviam essas pessoas antigamente

Como vivem hoje

Quais são suas origens

ABORDAGEM METODOLÓGICA

O aluno construirá o conceito de história, lendo, discutindo. Utilizando-se de

pesquisa sobre sociedades, onde vai anotando, questionando, investigando,

expondo até chegar à sociedade Marcelandense, numa tentativa de construir a

história de Marcelândia.

Para estudar determinados fatos históricos o procedimento será o seguinte: O

que aconteceu? (o fato); Onde aconteceu? (localizar o fato no espaço); Quando?

(determinar o tempo); Como? (circunstâncias); Por que? (causas e motivos); Que

conseqüências trouxe? (afeitos e resultados). Com este procedimento pretende-se

a interpretação do fato, que se realizará de acordo com o grau de conhecimento do

aluno.

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Para um maior sucesso na investigação ou análise de qualquer fato histórico,

serão desenvolvidos estudos paralelos ou interdisciplinar, no sentido de auxiliar,

maior esclarecimento.

AVALIAÇÃO

Será constante através do desenvolvimento e interesse do aluno, em

pesquisar, expor, montar os seus trabalhos, trazer material, ajudar os outros em

suas dificuldades.

PROPOSTA PEDAGÓGICA DO 2º SEGMENTO DA EJA

APRESENTAÇÃO

No mundo globalizado, as pessoas se deparam com múltiplos desafios que

lhe exigem habilidades e competências para realizar o processo de integração e

participação no mundo circundante.

A dimensão política da educação foi bastante enfatizada, sobretudo quando

os relatos se referem à necessidade de se repensar as práticas de formação do

cidadão crítico e reflexivo, à superação da educação de jovens e adultos como

simples treinamento ou à qualificação profissional para o mundo do trabalho e à

necessidade de ampliação dos processos de formação e educação continuada dos

educadores.

É importante destacar a necessidade de repensarmos a função da educação

no atual contexto social (chamada de ação reparadora). A representação da

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educação como forma de ascensão social precisa ser refletida por todos nós,

considerando o enorme contingente de pessoas que hoje fazem parte do crescente

número de desempregados, formado por jovens e adultos com baixa, média e até

mesmo alta escolaridade.

Em relação ao perfil da demanda que integra a Educação de Jovens e

Adultos, os negros constituem uma significativa parcela deste público, que trazem na

experiência escolar um histórico de fracasso e abandono. Pesquisa do IBGE/PNAD

(Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar) confirma que essa população

possui uma trajetória escolar mais acidentada que os grupos não negros. Através de

mecanismos intra-escolares, propagadoras de preconceitos e discriminação racial, a

escola acaba se tornando um ambiente hostil ao alunado negro, colaborando assim,

para o baixo desempenho, baixa estima e abandono dos mesmos, ou seja, as

desigualdades raciais estão intimamente ligadas às desigualdades educacionais.

A proposta pedagógica contempla os conteúdos das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e a Lei 10.639/03. Medidas

mitigadoras e de promoção da auto estima da população negra e a busca da

igualdade racial.

A perspectiva orientadora da Educação de Jovens e Adultos, advém da

educação não formal ligada aos movimentos sociais. Portanto, em princípio, mais

ligada às questões emancipatórias, tanto no princípio filosófico quanto na sua

estruturação (nesse sentido a organização dos Círculos de Cultura, organizados por

Paulo Freire nos anos 60, é um exemplo emblemático).

Entretanto, ao se transformar em uma política pública que tem como centro

um processo de escolarização, a EJA passa, necessariamente, a ser regrada e

normatizada, uma vez que, na medida em que passa a ser oferecida em escolas,

toda a carga regulatória da mesma passa a fazer parte da Educação de Jovens e

Adultos; ou seja, procura colocar em diálogo duas tradições opostas: a tradição da

educação popular, ligada ao conhecimento como emancipação e o tempo flexível e

a tradição dos sistemas educativos, ligados ao conhecimento como regulação e o

tempo como disciplina. Nesta tensão é preciso oferecer condições de interação aos

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sistemas, para serem capazes de alcançar a realidade do público alvo, superando

burocracias e a cultura organizacional da escola.

(...) mesmo quando se focalizam os processos de escolarização de jovens e adultos,

o cânone da escola regular, com seus tempos e espaços rigidamente delimitados,

imediatamente se apresenta como problemático.

(DI PIERRO, Maria Clara :2001 p.58-77).

Ademais, o pensamento de Paulo Freire é colocado nesta dimensão pública

de responsabilidade para o atendimento desta demanda, com possibilidades de

flexibilizar o tempo e espaço ao nível da escola. Para atender a estes princípios

norteadores da institucionalização da EJA é necessário o compromisso com a

cidadania e a emancipação.

Este lastro popular epistemológico fundamentado na pedagogia freiriana

passa a ser um desafio metodológico, tendo em vista as regras burocráticas que

exigem o funcionamento e a autorização da EJA, que devem ser neste caso, um

motor propulsor do atendimento e não um entrave.

As classes de EJA são bastante heterogêneas, sendo comum o fato de todos

terem mais de 14 anos, trabalharem em atividades não qualificadas e trazerem

histórias de fracasso escolar. Logo, é importante conhecê-los bem para se obter

melhores resultados e êxito no processo de ensino e aprendizagem. Reconhecendo

as especificidades de seu público e partindo de sua realidade, o professor poderá

conduzir melhor o processo de aprendizagem das diversas disciplinas.

Em sua obra “Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática

educativa”, Paulo Freire também defende esta linha de pensamento. Por que não

aproveitar a experiência que têm os alunos de viver em áreas da cidade

descuidadas pelo poder público, por exemplo, a poluição dos riachos e córregos e

os baixos níveis de bem-estar das populações, dos lixões e os riscos que oferecem

à saúde das gentes? (cf. FREIRE, 2002, p. 33 e 34).

Esta forma de trabalhar os conteúdos, estabelecendo conexões com a

realidade, defendida por muitos na área da educação, é aplicável nas salas de aula

da EJA, pois os alunos tendem a serem mais participativos, trazendo consigo uma

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bagagem de vida muito rica e interessante, extrapolando os créditos formais do

currículo oficial.

A EJA considera o diálogo pedagógico que Paulo Freire propõe e desenvolve,

indo além de uma perspectiva pedagógica que possibilita uma reflexão dos

oprimidos sobre a sua própria desumanização e, ao mesmo tempo, constrói o seu

processo de recuperação da humanidade roubada. Tem-se um novo olhar sobre

esses sujeitos.

A preocupação não é apenas com a trajetória escolar, mas principalmente

com as trajetórias pessoais e humanas, como homens, mulheres, indígenas, negros

e negras, do trabalho, da construção social e da cidadania.

A Escola Estadual São Vicente de Paula organizará suas classes e elaborará

a proposta pedagógica de forma diferente da proposta do ensino regular, na sua

estrutura, regime escolar, metodologia e duração.

Essa diferença torna-se necessária, pois os cursos na modalidade da

Educação de Jovens e Adultos - EJA visam atender uma demanda especificamente

constituída de alunos que não puderam completar seu processo de escolarização na

idade própria. Portanto, sua educação deve ser centralizada na própria história de

vida dos jovens e adultos, a partir de suas reais necessidades e possibilidades.

É essencial que os enfoques da educação de adultos estejam baseados no

patrimônio, na cultura, nos valores e nas experiências anteriores das pessoas, e que

as distintas maneiras de por em prática estes enfoques facilitem e estimulem a ativa

participação e expressão do educando. (Declaração de Hamburgo sobre Educação

de Adultos. Item 5, 1997)

A proposta da EJA está inserida na Proposta Pedagógica da escola e observa

as normas vigentes do CNE – Conselho Nacional de Educação, CEE – Conselho

Estadual de Educação e SEDUC/MT - Secretaria de Estado de Educação de Mato

Grosso.

Contempla em sua organização e desenvolvimento, além dos valores, princípios

e finalidades previstos nas diretrizes curriculares nacionais para o Ensino

Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, os mesmos aspectos

que a educação regular, sendo eles:

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Situações de aprendizagem que proporcionem ao aluno o desenvolvimento

de habilidades socialmente significativas, visando a construção de

identidades solidárias, autônomas, competentes e responsáveis;

ambiente incentivador da curiosidade, do questionamento, do diálogo, da

criatividade e da originalidade;

regime de progressão parcial nos períodos letivos, de forma a proporcionar o

tempo necessário para a consecução dos objetivos propostos;

tratamento dos conteúdos curriculares adequados à idade dos alunos e aos

ciclos de desenvolvimento humano;

aproveitamento de conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos

por meios informais, privilegiando temas adequados à sua faixa etária;

metodologias e estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem

apropriadas às necessidades, anseios e desejos dos alunos;

uso de recursos audiovisuais, biblioteca, material didático, laboratórios e das

novas tecnologias de informação e comunicação;

formação continuada do professor direcionada para o trabalho com jovens e

adultos;

avaliação diagnóstica e contínua do desempenho do aluno como instrumento

de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades, possibilidades e

necessidades ao longo do processo de aprendizagem.

Diante dessa concepção e de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais

(1998), a escola considera os aspectos a seguir:

Na situação de ensino-aprendizagem, o conhecimento é transposto da

situação em que foi criado, inventado ou produzido e por causa desta

transposição didática deve ser relacionado com a prática ou a experiência

do aluno para adquirir significado;

A relação entre teoria e prática requer a concretização dos conteúdos

curriculares em situações mais próximas e familiares do aluno, nas quais

se incluem as do trabalho e do exercício da cidadania;

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A aplicação de conhecimentos desenvolvidos na escola, às diversas

situações da vida cotidiana e da experiência espontânea pelos alunos,

permite seu entendimento, crítica e revisão.

FILOSOFIA E OBJETIVOS DA MODALIDADE DE ENSINO:

A Educação de Jovens e Adultos, como modalidade de Educação Básica, tem

como funções fundamentais: a reparadora, a equalizadora e a qualificadora, nos

seguintes termos:

A função reparadora – significa uma garantia de entrada no circuito dos

direitos civis pelo acesso a uma escola de qualidade, e o reconhecimento da

igualdade ontológica de todo ser humano. É uma oportunidade concreta para

jovens e adultos freqüentarem a escola, atendendo as especificidades

sócio-culturais que apresentam, enquanto demanda;

A função equalizadora – significa uma garantia de redistribuição e alocação

dos bens sociais de acesso e permanência na escola promovendo a

igualdade. Por esta função, o indivíduo que teve sustada sua formação,

busca restabelecer a trajetória escolar, readquirindo a oportunidade a um

ponto igualitário no jogo conflitual da sociedade;

A função qualificadora – significa uma garantia de propiciar a atualização de

conhecimentos por toda a vida; ela é sentido da Educação de Jovens e

Adultos, tem como função alcançar o caráter incompleto do ser humano e

restabelecer seu potencial de desenvolvimento e de adequação, através dos

quadros escolares ou não escolares.

FORMATAÇÃO DO CURSO:

1- Etapa e/ou modalidade de ensino pretendida:

Educação de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental – 2º Segmento.

2- Forma de implantação:

Imediata.

3- Início de funcionamento:

Ano letivo de 2007.

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4- Regime de implantação:

3 (três) fases – 1ª, 2ª e 3ª

5- Previsão de atendimento:

Período – noturno;

Total de turmas – 05 (cinco);

Total de aluno – 150 a 175, sendo de 30 a 35 por turma.

JUSTIFICATIVA:

A Escola Estadual São Vicente de Paula, sito à Rua Colonizador Ênio

Pipino, Bairro São Cristóvão, CEP: 78.550-000 - Sinop-MT é caracterizada como

periférica, pois distancia-se do centro da cidade e o acesso a escola de supletivo

mais próxima é de seis mil metros, o que para alguns alunos passa a ser de doze a

quinze mil metros.

Em levantamento efetuado, no Bairro São Cristóvão, e de acordo com

elenco da clientela, em anexo, interessada em estudar, constatamos que a

disparidade idade x série é muito grande.

Em nosso país, no Estado de Mato Grosso e especificamente em Sinop, por

razões várias: falta de escolas acessíveis, falta de vagas nas escolas, falta de

recursos, a necessidade de trabalhar prematuramente para o sustento dos familiares

e, até pela cultura de que é possível viver sem o mínimo de conhecimento

sistematizado muitos dos que deveriam estar em sala de aula não o fizeram e, hoje

o querem fazer e, a Escola Estadual São Vicente de Paula está se propondo, com

todo seu quadro de profissionais da educação, a ser parceira para que os anseios

destes jovens sejam concretizados.

Temos espaço físico disponível, temos ótimo quadro de profissionais a disposição,

temos recursos pedagógicos e temos a clientela sedenta, ansiosa e consciente de

que necessitam recuperar o tempo perdido.

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO CURRICULAR:

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“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa.

Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”

Paulo Freire

O Plano Curricular deve ser elaborado pela escola com base na LDB – Lei

9394/96 e organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares do Conselho

Nacional de Educação- CNE (Parâmetros Curriculares Nacionais) para o Ensino

Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos.

Na organização curricular devem ser observados os componentes das

seguintes áreas de conhecimento e disciplinas:

1. Para o Ensino Fundamental (Resolução CEB 02/1998):

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

- Língua Portuguesa;

- Língua Estrangeira Moderna;

- Artes;

-Educação Física.

Ciências da Natureza e suas Tecnologias

- Matemática;

-Ciências.

Ciências Humanas e suas Tecnologias

- Geografia;

- História;

- Educação Religiosa.

Os conteúdos das áreas de conhecimento deverão estar articulados com as

experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde,

sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, tecnologia, cultura e

linguagens, podendo ser ministrados de forma interdisciplinar.

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Cada tema será tratado a partir de um conjunto de objetivos didáticos que se

referem aos quatro pilares da educação para o século XXI (documento elaborado

pela UNESCO/MEC:1998), cuja base teórica norteia o Plano Nacional de

Educação).

Deve-se ainda, garantir o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana conforme estabelece a Lei 10.639/033. Dessa forma os componentes

curriculares devem observar conteúdos que contemplem as questões étnico-raciais,

visando contribuir com a auto-estima e afirmação da identidade negra.

Portanto, a educação, nesta proposta, organiza-se fundamentada nos quatro

pilares:

1 - aprender a conhecer: domínio de instrumentos de autonomia intelectual;

2 - aprender a fazer: domínio de meios para agir sobre a realidade;

3 - aprender a conviver: domínio de participação, solidariedade e alteridade em

todas as atividades humanas;

4 - aprender a ser: domínio de auto-conhecimento para um melhor desenvolvimento

de sua personalidade e realização pessoal.

Os componentes curriculares serão ordenados quanto à seqüência e ao

tempo necessário para seu desenvolvimento, com objetivos, amplitude e

profundidade de tratamento adequados às possibilidades e necessidades dos

alunos. Devem ser organizados para desenvolver competências cognitivas, afetivas

e sociais, priorizando a formação e a informação. Assim, devem enfatizar a

compreensão, a interpretação, a construção e a aplicação de conhecimentos.

Privilegiar-se-á a aquisição de habilidades básicas, tais como, o raciocínio

lógico e crítico, a capacidade de comunicação oral e escrita, a leitura, interpretação

e produção de textos e a capacidade de argumentação, de análise, de síntese e de

comparação, entre outras. Essas habilidades e capacidades desenvolvem-se em

longo prazo e a partir de investimentos concretos no cotidiano da sala de aula.

Nesse sentido, é importante destacar o papel do professor como mediador do

processo de ensino-aprendizagem, sendo de sua responsabilidade, mobilizar

3 Orientações contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Rciais e para o EFnsino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

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conhecimentos e propiciar aprendizagem por meio de desenvolvimento de projetos e

pesquisas, incentivando os educandos a adotar uma postura crítica diante da

realidade e do saber historicamente produzido.

Os conteúdos selecionados a partir das características dos alunos da EJA

devem ser organizados e desenvolvidos de modo a viabilizar processos

pedagógicos, tais como:

Problematização e investigação, como processos fundamentais na produção

do conhecimento;

Debates e discussões como formas de desenvolver a capacidade de

argumentar, ouvir e refletir sobre o ponto de vista do outro e explicitar o

próprio raciocínio;

Registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias,

ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e

socialização dos conhecimentos;

Situações desafiadoras, como ponto de partida para investigações e

desenvolvimento de projetos e discussões;

Vivências culturais diversificadas, de forma a favorecer, além do

desenvolvimento de conceitos, a aprendizagem de atitudes, procedimentos e

interações coletivas (gincanas, corais, excursões, teatros, exposições e

feiras).

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, PROGRESSÃO PARCIAL,

ADAPTAÇÃO, AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO:

Na aprendizagem do aluno a avaliação desempenha um papel fundamental

como elemento regulador das ações. É necessário que a escola discuta a avaliação

e que os alunos tenham conhecimento de seu processo de aprendizagem, dos

critérios utilizados na avaliação prevista no regimento escolar e recebam constantes

orientações para superar as dificuldades apresentadas.

A avaliação formativa será realizada levando-se em consideração, a

participação, o diálogo e a negociação entre educandos e educadores, fornecendo

aos agentes educativos elementos de análise e julgamento que permitem planejar e

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rever continuamente as decisões relativas ao processo de construção do

conhecimento. Nesta concepção, a avaliação é contínua e

processual: o momento investigativo de diagnóstico é tão importante quanto o

momento de aferição de resultados. Os aspectos qualitativos predominam sobre os

quantitativos. A prática de avaliação escolar baseada nesta concepção prescinde de

boletins de notas, mas necessita de diferentes instrumentos de observação e

registro sistemático da realidade (caderno de campo, relatórios descritivos

individuais, arquivos da produção individual ou coletiva, produtos finais de projetos

temáticos, etc).

Os alunos do 2º Segmento do EJA poderão passar pelo processo de

Reclassificação durante o 1º bimestre do ano letivo, se assim, mediante verificação

de habilidades e competências em todas as áreas de, registrada em Livro Ata

próprio e arquivada na pasta individual do aluno.

Assim, deve ser considerado na análise do desempenho escolar, os seguintes

aspectos:

a aprendizagem do aluno, o investimento que ele faz nos estudos e o seu

compromisso com a escola;

o ritmo do aluno, suas especificidades no processo de aprendizagem, e as

metodologias adequadas às suas necessidades.

Coerente com essa visão de avaliação, os projetos a serem elaborados pelas

escolas devem adotar:

fichas de registro de desempenho do aluno, nas quais o professor e os

alunos devem anotar os progressos e as dificuldades apresentadas;

investigação como diagnóstico em todas as atividades em sala de aula;

atividades para acompanhar a aprendizagem e organização de estudos;

reuniões periódicas do “Conselho de Classe” para discutir as anotações

contidas nas fichas e buscar alternativas para sanar as dificuldades dos

alunos;

outras atividades avaliativas definidas com a participação do aluno. A

avaliação deve ser para o aluno, um instrumento de tomada de consciência

de suas conquistas, dificuldades e possibilidades.

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Portanto, alunos e professores, tendo clareza dos objetivos e dos resultados

obtidos nos trabalhos realizados, planejarão formas alternativas de suprir falhas

diagnosticadas em relação ao cumprimento destes objetivos, como por

exemplo:

desenvolvimento monitorado de atividades diversificadas para atendimento

às necessidades diferenciadas de alunos ou grupos de alunos, em classe. O

monitoramento poderá ser feito por alunos da própria classe, que

apresentarem maior domínio do tema abordado, pelo professor, pelo

estagiário ou através de orientações de estudo, ocupando tempos e espaços

definidos coletivamente (início ou final da aula, biblioteca e outros);

realização de atividades acordadas entre o aluno e o professor, a fim de

atender necessidades e dificuldades específicas;

o registro dos resultados deverá ser preferencialmente, descritivo em relação

aos objetivos definidos para cada período, através de fichas individuais

contendo os objetivos a atingir e escalas relativas aos estágios de

desenvolvimento do aluno em relação aos mesmos;

relatórios periódicos de reuniões de “Conselho de Classe” constituídos

dentro de uma dinâmica coerente com uma proposta de ensino-

aprendizagem responsável e participativa;

reuniões de alunos e professores para avaliar o desenvolvimento dos

trabalhos do período, o processo de aprendizagem vivenciado, os avanços e

dificuldades, as revisões necessárias e as alternativas de continuidade de

estudos curriculares;

pastas coletivas (projetos coletivos) e pastas individuais, organizadas por

disciplina, contendo o produto dos estudos e atividades pedagógicas dos

alunos, para serem utilizados como fonte de análise da evolução do aluno ao

longo de cada período;

dossiês individuais e coletivos que podem constituir boas referências para as

discussões nos “Conselhos de Classe” e em outras ocasiões;

portifólios, contendo relação de atividades desenvolvidas pelo aluno, sob seu

próprio critério de seleção e julgamento.

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por meio de atividades desenvolvidas em sala de aula, o professor fará a

avaliação periódica dos alunos.

Os alunos das modalidades ofertadas sob a forma presencial - Ensino

Fundamental 2º segmento, serão avaliadas e certificados pela própria escola de

acordo com seu Projeto Político Pedagógico.

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL

2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA DA MATEMÁTICA

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

1-Compreender a

ciência e a matemática

como atividade humana

e histórica, associada a

aspectos de ordem

social, econômica,

política e cultural, bem

como para a

construção humana,

relacionando o seu

desenvolvimento com a

-Identificar e descrever diferentes representações dos

fenômenos naturais, a partir da leitura de imagens ou textos.

- Relacionar diferentes explicações propostas para um mesmo

fenômeno natural, na perspectiva histórica do conhecimento

científico;

- Associar determinadas transformações culturais em função

do desenvolvimento científico e tecnológico.

- Reconhecer a contribuição da Matemática na compreensão e

análise de fenômenos naturais e da produção tecnológica, ao

longo da história;

-Identificar a Matemática como importante recurso

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transformação da

sociedade.

argumentativo;

- Selecionar argumentos científicos-tecnológicos que

pretendam explicar fenômenos sociais, econômicos e

ambientais do passado e do presente;

- Identificar propostas solidárias de intervenção voltadas à

superação de problemas sociais, econômicos ou ambientais;

-Reconhecer, através da leitura de textos apropriados, a

importância da Matemática na elaboração de propostas de

intervenção solidária na realidade.

2-Compreender

conhecimentos

científicos e

tecnológicos como

meios para suprir

necessidades

humanas, identificando

riscos e benefícios de

suas aplicações;

- Ampliar formas de

raciocínio e processos

mentais por meio de

indução, dedução,

analogia e estimativa,

utilizando conceitos e

procedimentos

matemáticos.

-Observar e identificar, em representações variadas, fontes e

transformações de energia que ocorrem em processos naturais

e tecnológicos;

-Identificar e interpretar conceitos e procedimentos

matemáticos expressos em diferentes formas;

- Identificar processos e substâncias utilizados na produção e

conservação dos alimentos, em outros produtos de uso

comum, avaliando riscos e benefícios dessa utilização para a

saúde pessoal;

- Associar a solução de problemas da comunicação,

transporte, saúde (como epidemias) ou outro, com o

correspondente desenvolvimento científico e tecnológico;

- Reconhecer os prós e os contras quanto ao uso de

determinadas tecnologias para solução de necessidades

humanas, relacionadas à saúde, moradia, transporte,

agricultura, etc;

-Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para explicar

fenômenos ou fatos do cotidiano;

– Selecionar, dentre as diferentes formas de se obter um

mesmo recurso material ou energético, as mais adequadas ou

viáveis para suprir as necessidades de determinada região;

3-Compreender a -Descrever e comparar diferentes seres vivos que habitam

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natureza como um

sistema dinâmico e

social do ser humano,

como um de seus

agentes de

transformações.

-Construir significados

e ampliar os já

existentes para os

números naturais,

inteiros e racionais.

diferentes ambientes, segundo suas características ecológicas;

– Identificar, em situações reais, perturbações ambientais ou

medidas de recuperação;

- Relacionar transferência de energia e ciclo de matéria a

diferentes processos (alimentação, fotossíntese, respiração e

decomposição);

- Identificar, interpretar e representar os números naturais,

inteiros e racionais, para explicar fenômenos de qualquer

natureza;

- Relacionar, no espaço ou no tempo, mudanças na qualidade

do solo, da água ou do ar às intervenções humanas;

– Propor alternativas de produção que minimizem os danos ao

ambiente provocados por atividades industriais ou agrícolas;

4-Compreender a

saúde como bem

pessoal e ambiental

que deve ser

promovido por meio de

diferentes agentes, de

forma individual e

coletiva;

Utilizar o conhecimento

geométrico para

realizar a leitura e a

representação da

realidade, e agir sobre

ela;

-Identificar e interpretar a variação dos indicadores de saúde e

de desenvolvimento humano, a partir de dados apresentados

em gráficos, tabelas ou textos discursivos;

- Associar a qualidade de vida, em diferentes faixas etárias e

em diferentes regiões, a fatores sociais e ambientais que

contribuam para isso;

- Relacionar a incidência de doenças ocupacionais,

degenerativas e infecto-contagiosas a condições que

favorecem a sua ocorrência;

-Interpretar informações e recorrer a conceitos para obter

soluções nos problemas cotidiano;

- Utilizar conceitos geométricos na seleção de argumentos

propostos como solução e intervenções sobre problemas do

cotidiano;

- Comparar argumentos sobre problemas de saúde do

trabalhador decorrentes de suas condições de trabalho;

- Selecionar alternativas de condições de trabalho e/ou

normas de segurança em diferentes contextos, valorizando o

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conhecimento científico e o bem estar físico e mental de si

próprio e daqueles com quem convive.

5-Compreender o

próprio corpo e a

sexualidade como

elementos de

realização humana,

valorizando e

desenvolvendo a

formação de hábitos de

auto-cuidado, de auto-

estima e de respeito ao

outro;

-Construir e ampliar

noções de grandezas e

medidas para a

compreensão da

realidade e a solução

de problemas do

cotidiano.

-Representar (localizar, nomear, descrever) órgãos ou

sistemas do corpo humano, identificando hábitos de

manutenção da saúde, funções, disfunções ou doenças a eles

relacionadas;

- Selecionar e estabelecer relações adequadas entre os

diversos sistemas de medida e a representação de fenômenos

naturais na resolução de problemas do cotidiano;

- Associar sintomas de doenças a suas possíveis causas ou a

resultados de testes diagnósticos simples, prevenindo-se

contra a auto-medicação e valorizando o tratamento médico

adequado;

- Relacionar saúde com hábitos alimentares saudáveis,

atividades físicas e uso de medicamentos e outras drogas,

considerando diferentes momentos do ciclo de vida humano;

- Analisar o funcionamento de métodos anticoncepcionais e

reconhecer a importância de alguns deles na prevenção de

doenças sexualmente transmissíveis, considerando diferentes

momentos do desenvolvimento sexual e psíquico do ser

humano;

- Selecionar e justificar propostas em prol da saúde física ou

mental dos indivíduos ou da coletividade, em diferentes

condições etárias, culturais ou sócio-ambientais;

- Selecionar e relacionar informações referentes a estimativas

ou outras formas de mensuração de fenômenos de natureza

qualquer, com a construção de argumentação que possibilitem

sua compreensão;

- Reconhecer propostas adequadas de ação sobre a

realidade, utilizando medidas e estimativas.

6-Aplicar - Associar procedimentos, precauções ou outras informações

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conhecimentos e

tecnologias associadas

às ciências naturais e

matemática em

diferentes contextos

relevantes para a vida,

para a compreensão da

realidade e a solução

de problemas do

cotidiano.

expressas em rótulos, bulas ou manuais de produtos de uso

cotidiano a características de substâncias que os constituem;

-- Identificar grandezas diretas e inversamente proporcionais, e

interpretar a conotação usual de porcentagem;

- Identificar e avaliar a variação de grandezas para explicar

fenômenos naturais, processos sócio-econômicos e da

produção tecnológica;

- Examinar a possível equivalência da composição de

produtos de uso cotidiano (limpeza doméstica, higiene pessoal,

alimentos, medicamentos ou outros);

- Resolver problemas envolvendo grandezas direta e

inversamente proporcionais e porcentagem;

– Identificar e interpretar para resolver problemas com

variações percentuais de variável sócio-econômica ou técnico-

científica como importante recurso para a construção de

argumentação consistente;

- Recorrer a cálculos com porcentagem e relações entre

grandezas proporcionais para avaliar a adequação de

propostas de intervenção na realidade;

- Comparar, entre diversos bens de consumo, o mais

adequado a determinada finalidade, baseando-se em

propriedades das substâncias (e/ou misturas) que os

constituem, ou outras características relevantes;

- Selecionar testes de controle ou outros parâmetros de

qualidade de produtos, conforme determinados argumentos ou

explicações, tendo em vista a defesa do consumidor;

- Diagnosticar situações do cotidiano em que ocorrem

desperdícios de energia ou matéria, e propor formas de

minimizá-las;

7-Diagnosticar

problemas, formular

- Reconhecer na linguagem corrente informações científicas

apresentadas em diferentes linguagens (matemática, artística

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questões e propor

soluções a partir de

conhecimentos das

ciências naturais em

diferentes contextos.

- Construir e utilizar

conceitos algébricos

para modelar e resolver

problemas.

ou científica) a respeito de processos naturais ou induzidos

pela atividade humana;

- Relacionar comportamento de variáveis à explicação de

determinado fenômeno natural, a partir de uma situação

concreta expressa em linguagem matemática ou outra;

- Combinar leituras, observações, experimentações e outros

procedimentos para diagnosticar e enfrentar um dado

problema;

- Analisar o uso de procedimentos, de equipamentos ou dos

resultados por eles obtidos, para uma dada finalidade prática

ou a investigação de fenômenos;

- Caracterizar fenômenos naturais e processos da produção

tecnológica, utilizando expressões algébricas e equações de 1°

e 2° graus;

- Utilizar expressões algébricas e equações de 1° e 2° graus

para modelar e resolver problemas;

- Analisar o comportamento de variável, utilizando ferramentas

algébricas como importante recurso para a construção de

argumentação consistente;

- Avaliar, com auxílio de ferramentas algébricas, a adequação

de propostas de intervenção na realidade;

- Comparar procedimentos propostos para o enfrentamento de

um problema real, decidindo os que melhor atendem ao

interesse coletivo, utilizando informações científicas;

8-Compreender o

Sistema Solar em sua

configuração cósmica e

a Terra em sua

constituição geológica

e planetária.

- Reconhecer e/ou empregar linguagem científica (nomes,

gráficos, símbolos e representações) relativa à Terra e ao

sistema solar;

- Relacionar diferentes fenômenos cíclicos como: dia-noite,

estações do ano, climas e eclipses aos movimentos da Terra e

da Lua;

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-Interpretar

informações de

natureza científica e

social obtidas da leitura

de gráficos e tabelas,

realizando previsão de

tendência,

extrapolação,

interpolação e

interpretação.

- Fazer previsões sobre marés, eclipses ou fases da Lua a

partir de uma dada configuração das posições relativas da

Terra, Sol e Lua ou outras informações dadas;

- Analisar argumentos que refutam ou aceitam conclusões

apresentadas sobre características do planeta Terra;

-Reconhecer e interpretar as informações de natureza científica

ou social expressas em gráficos ou tabelas;

- Identificar ou inferir aspectos relacionados a fenômenos de

natureza científica ou social, a partir de informações expressas

em gráficos ou tabelas;

- Estabelecer relações entre informações para explicar

transformações naturais ou induzidas pelas atividades

humanas como maremotos, vulcões, enchentes, desertificação,

etc.

Selecionar e interpretar informações expressas em gráficos ou

tabelas para a resolução de problemas;

- Analisar o comportamento de variável expresso em gráficos

ou tabelas, como importante recurso para a construção de

argumentação consistente;

- Avaliar, com auxílio de dados apresentados em gráficos ou

tabelas, a adequação de propostas de intervenção na

realidade;

9-Reconhecer na

natureza e avaliar a

disponibilidade de

recursos materiais e

energéticos e os

processos para sua

obtenção e utilização.

- Compreender

conceitos, estratégias e

- Identificar finalidades, riscos e benefícios dos processos de

obtenção de recursos materiais e energéticos, apresentados

em gráficos, figuras, tabelas ou textos;

- Relacionar diferentes recursos naturais - seres vivos,

materiais ou energia - a bens de consumo utilizados no

cotidiano;

- Investigar o significado e a importância da água e de seu

ciclo em relação a condições sócio-ambientais;

- Comparar, entre os vários processos de fracionamento de

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situações matemáticas

numéricas para aplicá-

los a situações diversas

no contexto das

ciências, da tecnologia

e da atividade

cotidiana.

misturas existentes na natureza, os mais adequados para se

obter os produtos desejados;

- Analisar propostas para o uso de materiais e recursos

energéticos, tendo em vista o desenvolvimento sustentável,

considerando-se as características e disponibilidades regionais

(de subsolo, vegetação, rios, ventos, oceanos, etc.;

- Identificar e interpretar estratégias e situações matemáticas

numéricas aplicadas em contextos diversos da ciência e da

tecnologia;

- Construir e identificar conceitos matemáticos numéricos na

interpretação de fenômenos em contextos diversos da ciência

e da tecnologia;

- Interpretar informações e utilizar estratégias matemáticas

numéricas na solução de problemas em contextos diversos da

ciência e da tecnologia;

- Recorrer a conceitos matemáticos numéricos para avaliar

propostas de intervenção sobre problemas de natureza

científica e tecnológica;

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL

2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

1-Compreender processos socio-

culturais utilizando conhecimentos

históricos e geográficos para constituir

Identificar diferentes formas de

representação de fatos e fenômenos

histórico-geográficos expressos em

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as identidades. diferentes linguagens.

– Reconhecer transformações temporais e

espaciais na realidade.

- Interpretar realidades históricas e

geográficas estabelecendo relações entre

diferentes fatos e processos sociais.

- Comparar diferentes explicações para

fatos e processos históricos e/ou

geográficos.

– Considerar o respeito aos valores

humanos e à diversidade sócio-cultural, nas

análises de fatos e processos históricos e

geográficos.

2-Compreender o papel das

sociedades no processo de produção

do espaço, do território, da paisagem

e do lugar.

– Identificar fenômenos e fatos histórico-

geográficos e suas dimensões espaciais e

temporais, utilizando mapas e gráficos.

– Analisar geograficamente características

e dinâmicas dos fluxos populacionais,

relacionando-os com a constituição do

espaço;

– Interpretar situações histórico-geográficas

da sociedade brasileira referentes à

constituição do espaço, do território, da

paisagem e/ou do lugar;

– Comparar os processos de formação

socioeconômicos e geográficos da

sociedade brasileira;

– Comparar propostas de soluções para

problemas de natureza socioambiental,

respeitando valores humanos e a

diversidade sociocultural;

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3-Compreender a importância do

patrimônio cultural e as relações da

vida humana com a paisagem e

respeitar a diversidade étnica.

– Identificar características de diferentes

patrimônios étnico-culturais e artísticos;

– Reconhecer a diversidade dos

patrimônios étnico-culturais e artísticos em

diferentes sociedades;

- Interpretar os significados de diferentes

manifestações populares como

representação do patrimônio regional e

cultural;

- Comparar as diferentes representações

étnico-culturais e artísticas;

– Identificar propostas que reconheçam a

importância do patrimônio étnico-cultural e

artístico para a preservação das memórias

e das identidades nacionais;

4-Compreender e valorizar os

fundamentos da cidadania e da

democracia, de forma a favorecer

uma atuação consciente do indivíduo

na sociedade.

– Identificar em diferentes documentos

históricos os fundamentos da cidadania e

da democracia presentes na vida social;

– Caracterizar as lutas sociais, em prol da

cidadania e da democracia, em diversos

momentos históricos;

– Relacionar os fundamentos da cidadania

e da democracia, do presente e do

passado, aos valores éticos e morais na

vida cotidiana;

– Discutir situações da vida cotidiana

relacionadas a preconceitos étnicos,

culturais, religiosos e de qualquer outra

natureza;

– Selecionar criticamente propostas de

inclusão social, demonstrando respeito aos

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direitos humanos e à diversidade

sociocultural;

5-Compreender o processo histórico

de ocupação do território e a

formação da sociedade brasileira.

– Identificar em diferentes documentos

históricos e geográficos vários movimentos

sociais brasileiros e seu papel na

transformação da realidade;

– Investigar criticamente o significado da

construção e divulgação dos marcos

históricos relacionados à história da

formação da sociedade brasileira;

– Interpretar o processo de ocupação e

formação da sociedade brasileira, a partir

da análise de fatos e processos históricos;

– Analisar relações entre as sociedades e a

natureza na construção do espaço histórico

e geográfico;

– Avaliar propostas para superação dos

desafios sociais, políticos e econômicos

enfrentados pela sociedade brasileira na

construção de sua identidade nacional;

6-Interpretar a formação e

organização do espaço geográfico

brasileiro, considerando diferentes

escalas.

-Identificar representações do espaço

geográfico em textos científicos, imagens,

fotos, gráficos, etc;

– Caracterizar formas espaciais criadas

pelas sociedades, no processo de formação

e organização do espaço geográfico, que

contemplem a dinâmica entre a cidade e o

campo;

– Analisar interações entre sociedade e

natureza na organização do espaço

histórico e geográfico, envolvendo a cidade

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e o campo;

– Discutir diferentes formas de uso e

apropriação dos espaços, envolvendo a

cidade e o campo, e suas transformações

no tempo;

– A partir de interpretações cartográficas

do espaço geográfico brasileiro, estabelecer

propostas de intervenção solidária para

consolidação dos valores humanos e de

equilíbrio ambiental;

7-Perceber-se integrante, dependente

e agente transformador do ambiente.

– Associar as características do ambiente

(local ou regional) à vida pessoal e social;

– Identificar a presença dos recursos

naturais na organização do espaço

geográfico, relacionando transformações

naturais e intervenção humana;

- Relacionar a diversidade morfoclimática

do território brasileiro com a distribuição dos

recursos naturais;

- Analisar criticamente as implicações

sociais e ambientais do uso das tecnologias

em diferentes contextos histórico-

geográficos;

– Selecionar procedimentos e uso de

diferentes tecnologias em contextos

histórico-geográficos específicos, tendo em

vista a conservação do ambiente;

8- Compreender a organização

política e econômica das sociedades

contemporâneas.

- Identificar aspectos da realidade

econômico-social de um país ou região, a

partir de indicadores socioeconômicos

graficamente representados;

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– Caracterizar formas de circulação de

informação, capitais, mercadorias e

serviços no tempo e no espaço;

- Comparar os diferentes modos de vida

das populações, utilizando dados sobre

produção, circulação e consumo;

– Discutir formas de propagação de hábitos

de consumo que induzam a sistemas

produtivos predatórios do ambiente e da

sociedade;

– Comparar organizações políticas,

econômicas e sociais no mundo

contemporâneo, na identificação de

propostas que propiciem eqüidade na

qualidade de vida de sua população;

9-Compreender os processos de

formação das instituições sociais e

políticas a partir de diferentes formas

de regulamentação das sociedades e

do espaço geográfico.

- Identificar os processos de formação das

instituições sociais e políticas que

regulamentam a sociedade e o espaço

geográfico brasileiro;

- Estabelecer relações entre os processos

de formação das instituições sociais e

políticas;

- Compreender o significado histórico das

instituições sociais considerando as

relações de poder, a partir de situação

dada;

– Discutir situações em que os direitos dos

cidadãos foram conquistados, mas não

usufruídos por todos os segmentos sociais;

– Comparar propostas e ações das

instituições sociais e políticas, no

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enfrentamento de problemas de ordem

econômico-social.

10- Entender a importância das

tecnologias contemporâneas de

comunicação e informação e seu

impacto na organização do trabalho e

da vida pessoal e social.

-Identificar e interpretar formas de registro

das novas tecnologias na organização do

trabalho e da vida social e pessoal.

- Interpretar fatores que permitam explicar o

impacto das novas tecnologias no processo

de desterritorialização da produção

industrial e agrícola.

- Analisar a mundialização da economia e

os processos de interdependência

acentuados pelo desenvolvimento de novas

tecnologias.

- Comparar as novas tecnologias e as

modificações nas relações da vida social e

no mundo do trabalho.

- Relacionar alternativas para enfrentar

situações decorrentes da introdução de

novas tecnologias no setor produtivo e na

vida cotidiana, respeitando os valores

humanos e a diversidade sociocultural.

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MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO FUNDAMENTAL

2° SEGMENTO - ENSINO FUNDAMENTAL

LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA ESTRANGEIRA, EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E

EDUCAÇÃO FÍSICA

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

1- Reconhecer as linguagens como

elementos integradores dos sistemas

de comunicação e construir uma

consciência crítica sobre os usos que

se fazem delas.

Reconhecer as linguagens como elementos

integradores dos sistemas de comunicação.

- Distinguir os diferentes recursos das

linguagens, utilizados em diferentes

sistemas de comunicação e informação.

- Recorrer aos conhecimentos sobre as

linguagens dos sistemas de comunicação e

informação para resolver problemas sociais

e do mundo do trabalho.

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- Relacionar informações sobre os sistemas

de comunicação e informação,

considerando sua função social.

- Posicionar-se criticamente sobre os usos

sociais que se fazem das linguagens e dos

sistemas de comunicação e informação.

2- Construir um conhecimento sobre a

organização do texto em LEM e

aplicá-lo em diferentes situações de

comunicação, tendo por base os

conhecimentos de língua materna.

-Inferir a função de um texto em LEM pela

interpretação de elementos da sua

organização.

- Identificar recursos verbais e não-verbais

na organização de um texto em LEM.

- Atribuir um sentido previsível a um texto

em LEM presente em situação da vida

social e do mundo do trabalho.

- Identificar a função argumentativa do uso

de determinados termos e expressões de

outras línguas no Brasil.

- Reconhecer os valores culturais

representados em outras línguas e suas

relações com a língua materna.

3- Compreender a arte e a cultura

corporal como fato histórico

contextualizado nas diversas culturas,

conhecendo e respeitando o

patrimônio cultural, com base na

identificação de padrões estéticos e

cinestésicos de diferentes grupos

socioculturais.

-Identificar em manifestações culturais

elementos históricos e sociais.

Identificar as mudanças/permanências de

padrões estéticos e/ou cinestésicos em

diferentes contextos históricos e sociais.

- Comparar manifestações estéticas e/ou

cinestésicas em diferentes contextos.

- Analisar, nas diferentes manifestações

culturais, os fatores de construção de

identidade e de estabelecimento de

diferenças sociais e históricas.

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- Posicionar-se criticamente sobre os

valores sociais expressos nas

manifestações culturais: padrões de beleza,

caracterizações estereotipadas e

preconceitos.

4-Compreender as relações entre arte

e a leitura da realidade, por meio da

reflexão e investigação do processo

artístico e do reconhecimento dos

materiais e procedimentos usados no

contexto cultural de produção da arte.

Identificar produtos e procedimentos

artísticos expressos em várias linguagens.

- Reconhecer diferentes padrões artísticos,

associando-os ao seu contexto de

produção.

- Utilizar os conhecimentos sobre a relação

entre arte e realidade, para atribuir um

sentido para uma obra artística.

- Relacionar os sentidos de uma obra

artística a possíveis leituras dessa obra, em

diferentes épocas.

- Reconhecer a obra de arte como fator de

promoção dos direitos e valores humanos.

5-Compreender as relações entre o

texto literário e o contexto histórico,

social, político e cultural, valorizando a

literatura como patrimônio nacional

Identificar categorias pertinentes para a

análise e interpretação do texto literário.

- Reconhecer os procedimentos de

construção do texto literário.

- Utilizar os conhecimentos sobre a

construção do texto literário para atribuir-lhe

um sentido.

- Identificar em um texto literário as

relações entre tema, estilo e contexto

histórico de produção.

- Reconhecer a importância do patrimônio

literário para a preservação da memória e

da identidade nacional.

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6-Utilizar a língua materna para

estruturar a experiência e explicar a

realidade.

Reconhecer temas, gêneros, suportes

textuais, formas e recursos expressivos.

- Identificar os elementos organizacionais e

estruturais de textos de diferentes gêneros.

- Identificar a função predominante

(informativa, persuasiva etc.) dos textos em

situações específicas de interlocução.

- Relacionar textos a um dado contexto

(histórico, social, político, cultural etc.).

- Reconhecer a importância do patrimônio

lingüístico para a preservação da memória

e da identidade nacional.

7- Analisar criticamente os diferentes

discursos, inclusive o próprio,

desenvolvendo a capacidade de

avaliação de textos

Reconhecer em textos os procedimentos de

persuasão utilizados pelo autor.

- Identificar referências intertextuais.

- Inferir as possíveis intenções do autor

marcadas no texto.

- Contrapor interpretações de um mesmo

fato em diferentes textos.

- Identificar em textos as marcas de valores

e intenções que expressam interesses

políticos, ideológicos e econômicos.

8- Reconhecer e valorizar a linguagem

de seu grupo social e as diferentes

variedades do português, procurando

combater o preconceito lingüístico.

-Identificar, em textos de diferentes

gêneros, as variedades lingüísticas sociais,

regionais e de registro (situações de

formalidade e coloquialidade).

- Identificar, em textos de diferentes

gêneros, as marcas lingüísticas (fonéticas,

morfológicas, sintáticas e semânticas) que

singularizam as diferentes variedades

sociais, regionais e de registro.

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- Reconhecer no texto a variedade

lingüística adequada ao contexto de

interlocução.

- Comparar diferentes variedades

lingüísticas, verificando sua adequação em

diferentes situações de interlocução.

- Identificar a relação entre preconceitos

sociais e usos lingüísticos.

9- - Usar os conhecimentos adquiridos

por meio da análise lingüística para

expandir sua capacidade de uso da

linguagem, ampliando a capacidade

de análise crítica.

- Reconhecer as categorias explicativas

básicas dos processos lingüísticos,

demonstrando domínio do léxico da língua.

- Identificar os efeitos de sentido que

resultam da utilização de determinados

recursos lingüísticos.

- Reconhecer pressuposições e

subentendidos em um texto.

- Identificar em um texto os mecanismos

lingüísticos na construção da

argumentação.

- Reconhecer a importância da análise

lingüística na construção de uma visão

crítica do texto.

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11. MATRIZES CURRICULARES

Ensino Fundamental – Diurno – V a VIII-(Escola Ciclada a partir de 2008)

Ensino Fundamental – Noturno – Educação de Jovens e Adultos: Fase I –Fase II e

Fase III

Ensino Médio – Diurno - Regular

Ensino Médio – Noturno - Modular

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12. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Os profissionais da educação da Escola São Vicente de Paula são

capacitados através dos projetos:

Projeto Sala de Professor;

Pró-atendente;

Dia “D”.

O projeto Sala de Professor tem como objetivo principal, qualificação dos

profissionais da educação no trabalho como forma de auxílio no desempenho

profissional. Acontece uma vez por ano, no período de Férias Escolares/ semana

pedagógica.

Com o objetivo de Proporcionar a qualificação profissional da equipe

administrativa e promover um bom atendimento à comunidade escolar através de

um trabalho em equipe, a Escola oferece uma vez por ano, no período de Férias

Escolares, cursos de Atendimento ao Público, Comunicação, Trabalho em Equipe e

Auto-Estima aos funcionários da escola, através do Projeto Pró-Atendente.

O projeto Dia “D” tem como objetivo a integração de toda a equipe da Escola,

através da realização de um Encontro anual, no segundo semestre do ano letivo,

com palestras, atividades recreativas e de relaxamento visando a elevação da auto-

estima.

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13. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ESCOLA

O calendário escolar da Escola Estadual São Vicente de Paula é

elaborado juntamente com a comunidade escolar, respeitando as determinações do

Estado, em acordo com as demais escolas públicas, principalmente na programação

das férias escolares.

No calendário escolar estão previstos os dias letivos, as reuniões

pedagógicas e administrativas, conselhos de classe, início e término de bimestre,

entrega de notas na secretaria e para os alunos.

Calendário de Eventos

Fazem parte a programação da escola, anualmente:

- Formação – Semana Pedagógica;

- Dia Internacional da Mulher;

- Dia das Mães;

- Festa Julina;

- Dia dos Pais;

- Semana da Pátria e do Município e Expocente;

- Dia “D”;

- Festival Cultural;

- Jogos Interclasses

Reuniões Pedagógicas

As reuniões pedagógicas são realizadas mensalmente com a participação de

todos os professores, coordenadores e direção.

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Conselho de Classe

As reuniões de conselho de classe são realizadas bimestralmente durante

a hora atividade com a participação de todos os professores da classe, coordenador

pedagógico e técnico administrativo do período.

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14. PROJETOS

INTERAÇÃO ENTRE A COMUNIDADE E A ESCOLA

A Escola Estadual São Vicente de Paula realiza projetos e eventos que visam

a permanência do aluno na Escola, diminuir a evasão escolar e envolver a

comunidade nas ações da escola de forma participativa.

PROJETO/EVENTOS OBJETIVOS

PROJETO EXPOCENTE Divulgar os trabalhos científicos dos

alunos para toda a comunidade.

JOGOS INTERCLASSES Estimular a participação dos alunos e

comunidade na vida da escola.

GINCANA DO ESTUDANTE Incentivar o desempenho acadêmico e

socialização dos alunos.

DIA DAS MÃES Envolver a comunidade nas ações da

escola.

PROJETO FESTIVAL CULTURAL Apresentar para a comunidade os talentos

artísticos e culturais dos alunos da escola

FESTA JULINA Envolver a comunidade nas ações da

escola e angariar recursos.

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DESEMPENHO ACADÊMICO

A Escola Estadual São Vicente de Paula realiza projetos e eventos que visam

a melhoria do desempenho acadêmico, valorizar a produção científica e literária de

forma criativa, e envolver a comunidade nas ações da escola de forma participativa.

PROJETO/EVENTOS OBJETIVOS

EXPOCENTE Divulgar os trabalhos científicos dos alunos

para toda a comunidade.

GINCANA DO ESTUDANTE Incentivar o desempenho acadêmico e

socialização dos alunos.

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CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESCOLAR

Sendo dever da escola a formação de cidadãos conscientes de que a

conservação do patrimônio público é questão de cidadania e que um ambiente

bonito, limpo e organizado é mais agradável e favorável a aquisição e produção do

conhecimento a Escola Estadual São Vicente de Paula propõe um trabalho em

equipe (profissionais da escola/alunos/comunidade) que vise não só a limpeza e

organização, mas também a conservação da escola e o mais importante: a formação

de cidadãos conscientes de que “Escola limpa é sinônimo de povo limpo”, através

dos seguintes projetos:

PROJETO OBJETIVO

Escola limpa, povo limpo. Tornar a escola um ambiente agradável,

limpo e favorável ao conhecimento.

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15. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Os profissionais da educação que atuam na Escola Estadual São

Vicente de Paula, estão constantemente preocupados com a qualidade do serviço

prestado, por isso, durante o ano letivo são coletadas informações dos alunos e da

comunidade através de questionários constantes no PDE. Os questionários são

aplicados a participação de professores e coordenadores pedagógicos e

coordenador do PDE. Os resultados são discutidos durante as reuniões pedagógicas

definindo-se as ações necessárias para o ano letivo.

A cada evento realizado com a comunidade a escola sempre utiliza a

urna de sugestões, que são lidas, separadas por assuntos e feito a estatística do

resultado e do que precisa ser melhorado.

Assim como na primeira reunião geral, com pais e comunidade são

pedidas sugestões, que são lavradas em ata.

A avaliação dos profissionais da educação é efetuada na escola por

equipe eleita, seguindo as instruções determinadas pela Secretaria de Estado de

Educação.

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16. AVALIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPP

A avaliação do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual São

Vicente de Paula acontecerá ao final de cada ano letivo, com a participação de

alunos, profissionais da educação e Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar.

As alterações serão realizadas no início do ano letivo, com propostas de

alterações sugeridas e apresentadas pela comunidade escolar.

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PARECER 001/2008 – CDCE

O Conselho Deliberativo da Escola Estadual São Vicente de

Paula, após ter acompanhado a elaboração, ouvido a direção da Escola, os

professores, os alunos e os funcionários, em análise do PPP (Projeto Político

Pedagógico), é de parecer favorável a sua aprovação e execução.

É o parecer.

Sinop – MT, 10 de julho de 2008.

_________________________

Presidente do CDCE

EE. São Vicente de Paula