PPP JOÃO VIEIRA 2011

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PREFEITURA DE GOINIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO

ESCOLA MUNICIPAL JOO VIEIRA DA PAIXO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO 2012

GOINIA 2012

SUMRIO1. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................03 2. HISTRICO DA INSTITUIO............................................................................................04 3. CARACTERIZAO DA POPULAO A SER ATENDIDA E DA COMUNIDADE LOCAL............................................................................................................05 4. IDENTIFICAO DA INSTITUIO..................................................................................06 4.1 Regime de funcionamento......................................................................................................07 5. FILOSOFIA DA INSTITUIO............................................................................................08 6. OBJETIVOS 6.1 Gerais.......................................................................................................................................09 6.2 Especficos..............................................................................................................................09 7. DIAGNSTICOS, METAS E AES................................................................................... 10 8.METODOLOGIA............................................................................................................ ..........13 9. RECURSOS 9.1 ESPAO FSICO, EQUIPAMENTO E MOBILIRIO.................................................... ...14 9.2Recursos Humanos...................................................................................................................15 9.2.1 Diretoria do Conselho Escolar.............................................................................................17 9.2.2 Grupo diretivo.....................................................................................................................17 9.3 Recursos Financeiros..............................................................................................................18 9.4 Recursos didticos/pedaggicos.............................................................................................18 10. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................................................19 11. PROCESSO DE PLANEJAMENTO GERAL E AVALIAO INSTITUCIONAL...........20 12. ORGANIZAO CURRICULAR........................................................................................23 12.1Procedimentos didticos........................................................................................................24 12.1.1 CICLOS.............................................................................................................................24 12.1.2 EAJA.................................................................................................................................24 12.2 Programa Mais Educao.....................................................................................................25 12.3 Cronograma 12.3.1 Projetos a serem contemplados no ano de 2011................................................................25 12.3.2 Planejamentos diurnos.......................................................................................................26 12.3.3 Planejamentos e Conselhos de Classe Noturno.................................................................26 12.3.4 Sbados Letivos.................................................................................................................26 12.4 Currculo...............................................................................................................................27 12.4.1 OBJETIVOS.................................................................................................................... .28 CICLOS I.................................................................................................................................. ...28 CICLOS II....................................................................................................................................36 CICLOS III............................................................................................................................... ...48 EAJA........................................................................................................................................... 58 12.5 Plano de Ao EAJA/2011..................................................................................................105 12.6 Intervenes Pedaggicas................................................................................................... 111 12.7 Organizao do trabalho Coletivo.......................................................................................111 13. AVALIAO 13.1. Processo de avaliao nos ciclos de formao e desenvolvimento humano.....................112 13.2 Avaliao Do Projeto Poltico Pedaggico (PPP)...............................................................114 14. REFERNCIAS.....................................................................................................................116 ANEXOS CALENDRIO 2011

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1. JUSTIFICATIVA

A Escola Municipal Joo Vieira da Paixo apresenta este Projeto Poltico Pedaggico, elaborado e proposto pela equipe pedaggico-administrativa desta unidade escolar, sendo construdo por toda a comunidade escolar. Esse trabalho desenvolvido a partir de reunies pedaggicas onde todos os tpicos so levantados e discutidos at chegar a um consenso comum. O PPP contempla os princpios que norteiam o trabalho no mbito socialfilosfico, poltico-pedaggico e administrativo realizado no coletivo da comunidade escolar. O trabalho pedaggico exige um planejamento de alta qualidade e a comunidade escolar da E.M. Joo Vieira da Paixo, consciente de sua responsabilidade, entende que a apresentao de um PPP vai alm de um simples planejamento de aulas e/ou projetos a serem desenvolvidos no espao escolar. Assim sendo, objetiva sua ao educativa fundamentada nos princpios da universalizao da igualdade de acesso, permanncia e sucesso, da obrigatoriedade do ensino fundamental e da gratuidade escolar. Esta Unidade Escolar preocupa-se com a formao de um cidado/ consciente e participativo/a na sociedade em que est inserido/a, aprendendo a apreender valores, respeito, solidariedade, disciplina e coletividade. O trabalho unificado-coletivo; unificado porque cada profissional possui sua prpria essncia e coletivo porque o eixo-temtico consolidado pela colaborao mtua e o exerccio da construo coletiva desencadeando experincias inovadoras. Nossa proposta de trabalho apresenta tambm a organizao administrativa e pedaggica de forma geral, a organizao dos ciclos e da EAJA, a viso do currculo e avaliao, os projetos e eventos a serem desenvolvidos durante o ano letivo de 2011. A Escola, por suas propostas, compromissos e buscas, torna-se o ponto de referncia que cria vnculos entre famlias dos educandos/as, a prpria comunidade e, em conseqncia, com o processo de desenvolvimento da conscincia social de grupo e da construo do conhecimento interpessoal, familiar e cientfico. A atuao da comunidade, na condio de responsvel pela dinmica do meio em que a escola est inserida, decisiva para que a escola no se desvincule nem se afaste da realidade na qual se encontra, assegurando assim a consecuo dos objetivos que lhe so prprios. 3

2. HISTRICO DA INSTITUIO O Residencial Solar Bougainville e setores adjacentes tiveram um rpido crescimento na populao e desenvolvimento de casas comerciais, assim sendo, o nmero de crianas e adolescentes residentes na regio cresceu consideravelmente e fez com que a comunidade reivindicasse das autoridades competentes a construo de uma escola. Assim organizou-se a Associao de Bairro junto a comunidade e por meio dessa, procuraram o ento Prefeito Pedro Wilson e apresentando-lhe a reivindicao. O projeto da escola foi encaminhado e includo no Oramento Participativo do ano de 2002 para ser concludo em 2003, mas, s foi possvel a entrega da escola comunidade no ms de julho de 2004, comeando a funcionar em agosto do mesmo ano. A escola fica situada Rua SB-14 com SB-05 no Residencial Solar Bougainville. Inicialmente a escola contava com 03 turmas no turno matutino, 03 turmas no vespertino e 02 turmas de EAJA 1 a 4 sries no turno noturno. Logo aps o incio das aulas, ainda no ms de agosto mais turmas foram abertas em cada turno fechando o ano de 2004 com 06 turmas do ciclo II no turno matutino, 06 turmas do ciclo I no turno vespertino e 02 turmas no turno noturno. No ano de 2005 a escola encerrou-se as atividades letivas com 08 turmas no turno matutino, 08 turmas no turno vespertino e 07 turmas no turno noturno. No ano letivo de 2007, a Escola Municipal Joo Vieira da Paixo teve incio com 09 turmas no turno matutino, sendo 03 turmas do Ciclo II e 06 turmas do Ciclo III. No turno vespertino, 05 turmas do Ciclo I e 04 turmas do Ciclo II. No turno noturno, 02 turmas da EAJA de 1 a 4 sries e 06 turmas da EAJA de 5 a 8 sries, totalizando 08 turmas. Nos trs turnos tivemos inicialmente 923 alunos(as) matriculados(as) neste ano de 2008. Em 2009 tivemos inicialmente 928 alunos matriculados nos trs turnos. No ano corrente (2010), tivemos 876 alunos matriculados inicialmente. No turno matutino temos 7 (sete) turmas de Ciclo III e 1 (uma) turma de Ciclo II. No turno vespertino temos 6 (seis) turmas de ciclo II e 3 (trs) turmas de Ciclo I. no turno noturno temos 5 (cinco) turmas de 5 a 8 srie e 2 (duas) turmas de 1 a 4 srie (EAJA). A escola foi construda em uma rea pblica cedida pela prefeitura, com verba do Oramento Participativo e recebeu o nome de Escola Municipal Solar Bougainville, deixando a comunidade muito contente. Aps a concluso da estrutura fsica e preste a ser entregue, a comunidade ficou sabendo da possibilidade da escola ser inaugurada com outro nome 4

indicado pelo vereador Anselmo Pereira. Foi feito um abaixo assinado e entregue a Secretria de Educao Professora Valderez Loureiro pela Presidente do Bairro em nome da comunidade pedindo para que o nome da escola no mudasse. A proposta do Vereador foi vetada pelo Prefeito, mas, foi aprovada pela Cmara e a escola passa a chamar-se Joo Vieira da Paixo em homenagem ao homem dedicado vida pblica. Dr. Joo Vieira da Paixo, pioneiro de Goinia, foi sempre voltado aos mais necessitados, procurando ajudar a todos com muita dedicao. Nasceu em Anicuns no ano de 1927 e faleceu em Goinia em 2003, onde viveu desde os 10 anos de idade. A famlia do Sr. Joo Vieira (viva e filhos) visita periodicamente a Escola e sentemse honrados com a homenagem prestada em reconhecimento ao trabalho do mesmo sociedade goianiense. 3. CARACTERIZAO DA POPULAO A SER ATENDIDA E DA

COMUNIDADE LOCAL A E.M. Joo Vieira da Paixo atende uma comunidade com caractersticas diferenciadas pela cultura, vivncia, tradies e religiosidade de cada famlia. So crianas e pr-adolescentes atendidos nos Ciclos I, II e III, nos turnos matutino e vespertino; educandos/as de 06 (seis) a 14 (quatorze) anos de idade, filhos de comerciantes, costureiras, funcionrios pblicos, motoristas de txi e de caminho, moto boy, lavradores, pedreiros, domsticas e alguns pais a procura de empregos. Grande parte desses/as educandos/as so beneficiados/as pelos Programas do Governo Federal como Bolsa Famlia e Moradia Popular. Muitos so filhos de pais separados e vivem com a me que trabalha e ficam aos cuidados dos avs. Essas informaes geralmente so repassadas escola no momento da matrcula, em conversas informais em reunies junto a comunidade escolar. H uma parte significativa dos/as educandos/as que so deixados em casa sozinhos pelos pais que precisam trabalhar. A escola para a maior parte dos/as matriculados/as torna-se tambm um local de lazer (como nos eventos de cunho religioso, pedaggico, entre outros), devido s condies financeiras e a falta de oportunidade das famlias para frequentarem outros espaos scioculturais. A U.E. acolhe aproximadamente 150 educandos/as para o desenvolvimento de atividades pedaggicas diversificadas em forma de oficinas, atravs do Programa Mais 5

Educao, por apresentarem dificuldades nas aprendizagens relacionadas ao Letramento e a Matemtica, priorizando a leitura e a escrita, nos turnos matutino e vespertino. Os alunos/as do turno noturno tm idades variadas de 15 at 72 anos, matriculados no ensino da EAJA, de 1. a 4. sries e de 5. a 8. sries, caracterizados como adolescentes, jovens, adultos e adultos da 3. idade. Dentre esses h: dependentes financeiros dos pais e/ou avs, trabalhadores autnomos, diaristas, pedreiros, apresentadores artsticos, servios gerais em empresas privadas, manicure, cabeleireiras e recicladores. A maioria deles so trabalhadores assalariados, com responsabilidades definidas e com esperana de um futuro melhor por meio da educao, com o objetivo de aprimorar os seus conhecimentos, dedicando principalmente ler e escrever. Suas crenas religiosas se dividem em evanglicos e catlicos, portanto suas opes de lazer se reduzem a eventos das comunidades das quais fazem parte, como igrejas, escola e s vezes, visitas a clubes, partidas de futebol e encontros de confraternizao, oferecidos pelas empresas onde so empregados. Temos matriculados/as educandos/as com NEE e, embora a escola no possua a Sala de Recursos Multifuncionais, so atendidos/as com muito zelo por parte dos professores/as e funcionrios/as da escola, oferecendo atendimento individual, coletivo e procurando conhecer suas potencialidades dentro de suas limitaes. Ao serem diagnosticados, so encaminhados psicopedagoga da URE Jarbas Jayme, avaliando e oportunizando o atendimento especializado em Instituies parceiras como o CMAI. A interao dos/as educandos/as atendidos pela E.M. Joo Vieira da Paixo acontece no mbito das relaes sociais e humanas, demonstradas pelo respeito, pela solidariedade, cooperao, valores, tica, democracia, cidadania e companheirismo por parte dos/as professores/as, funcionrios/as, coordenao, Conselho Escolar e direo, dentro e fora do espao fsico escolar. 4. IDENTIFICAO DA INSTITUIO Escola Municipal Joo Vieira da Paixo ENDEREO: REGIO: Sudoeste. U.R.E.: Unidade Regional de Educao Jarbas Jayme 6 Rua SB-14 c/ SB 05 Residencial Solar Bougainville.

ENTIDADE MANTENEDORA: Prefeitura Municipal de Goinia Secretaria Municipal de Educao / MEC A Escola Municipal Joo Vieira da Paixo faz limite com os seguintes setores:

Residencial Eli Forte, Residencial Rio Verde, Residencial Forteville, Residencial Santa F, Residencial Ktia e rea de Preservao Ambiental. 4.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO A escola Municipal Joo Vieira da Paixo atua em tempo regular, em atendimento para os Ciclos I,II e III, nos turnos matutino e vespertino, e EAJA de 1. a 4. e de 5. a 8. sries para o turno Noturno. Nos turnos Matutino e Vespertino h tambm o funcionamento de oficinas do Programa Mais Educao. Turno Matutino Ciclo III alunos matriculados: 273 8 agrupamentos Horrio de atendimento: 7:00hs s 11:20hs Programa mais Educao Oficinas: Horta, desenho, dana, jornal, letramento, matemtica Alunos matriculados: 75 Perodo: de segunda-feira a quinta-feira, das 8:00hs as 11:00hs. Turno Vespertino Ciclo I alunos matriculados: 93 3 agrupamentos Ciclo II alunos matriculados: 166 Horrio de atendimento: 13:00hs s 17:20hs Programa mais Educao Oficinas: Horta, desenho, dana, jornal, letramento, matemtica Alunos matriculados:50 Perodo: de segunda-feira a sexta-feira, das 14:00hs as 17:00hs.

Turno Noturno

1. a 4. sries alunos matriculados: 36 7

2 Turmas 5. a 8. sries alunos matriculados: 104 5 Turmas 7 turmas no total Horrio de funcionamento: 1segmento 19:00 hs as 22:00 19:00hs as 22:30 hs. Nos Ciclos I, II e III, a carga horria de efetivo trabalho de 201 dias letivos, com a carga horria de 800 horas de efetivo trabalho escolar com o alunado. Na EAJA, no 1 segmento, a carga horria de 200 dias letivos, 600 horas anuais, totalizando 2400 horas para o educando (4 etapas, uma em cada ano) jornada letiva 3 horas dirias. No 2 segmento, a carga horria de 200 dias letivos e 800 horas, assim distribudas: 700 horas presenciais de efetivo trabalho em horrio letivo , dentro ou fora da escola, com a presena do educador e educando; 100 horas complementares por meio de trabalhos desenvolvidos fora do horrio letivo, pelo educando e educadores. Todos os componentes curriculares desenvolvem a mesma carga horria anual, jornada letiva 3 horas e 30 dirias. A famlia dos\as educandos\as sempre bem recebida na unidade educacional, participando da vida escolar do\a aluno\a, e dos eventos realizados para estreitar o relacionamento escola e comunidade, por parte do Grupo Diretivo da instituio, bem como de todo o coletivo de profissionais dessa instituio. 5. FILOSOFIA DA INSTITUIO O PPP est fundamentado e orientado pelos princpios estabelecidos na Proposta Pedaggica da S.M.E., nas diretrizes legais previstas na Lei n 9394/96, nas propostas curriculares delineadas pelos Parmetros Curriculares Nacionais e demais orientaes oriundas da SME. O objetivo central de nossa escola a conscientizao e a formao de atitudes que colaborem para a construo de uma sociedade mais justa, harmoniosa, humana, sem violncia, enfim, uma sociedade tica e igualitria. Para tanto, a Escola deve trabalhar buscando desenvolver aes que favoream o aprendizado de forma crtica, participativa, reflexiva, solidria, politizada e em uma perspectiva humanizada. Entendemos que estaremos colaborando para que o(a) educando(a) venha ser na 8 2segmento

sociedade um cidado consciente de seus direitos e deveres e que, por consequncia, tambm possa ser sujeito transformador e criativo, capaz de enfrentar os problemas do mundo contemporneo. A Leitura e a Escrita, tema selecionado pelos professores (as), coordenador (as) e diretora da E.M. Joo Vieira da Paixo, servir de referencial para trabalhos a se desenvolverem, com subprojetos individuais e interdisciplinares, tendo como finalidade melhorar o processo de aprendizagem, buscando construo de saberes significativos e prazerosos para os alunos onde a famlia estar sempre em evidncia, visando a qualidade de ensino e dignificao do homem atravs da ao educativa, num verdadeiro trabalho de equipe, gerador de mudanas em todos os aspectos, contemplando assim as aes propostas para desenvolvimento do PDE, do Programa Mais Educao, e de todas as atividades pedaggicas desta Unidade Educacional.

6. OBJETIVOS 6.1 GERAL O objetivo geral ser uma escola de qualidade, democrtica, participativa e comunitria, como espao cultural de socializao e desenvolvimento do/a educando/a, visando prepar-lo para o exerccio da cidadania atravs da prtica e cumprimento de direitos e deveres, promovendo ao/a educando/a o acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir deste, a produo de novos conhecimentos. 6.2 ESPECFICOS

Construir um ambiente educativo onde todos os segmentos da

comunidade escolar sintam-se responsveis pelo processo educacional e pela conservao do patrimnio escolar; Fortalecer as relaes entre os profissionais da escola, discutindo tica e Ser espao de interao e discusso conduzindo na busca de alternativas; Estimular a participao da comunidade nas aes da escola; Vivenciar juntamente com a comunidade escolar, atitudes como responsabilidade de todos os envolvidos na comunidade escolar;

humildade, respeito, postura, disciplina, solidariedade e amor terra; 9

e solidariedade;

Construir um ambiente educativo que vincule com a comunidade atravs Buscar o comprometimento e participao dos pais/responsveis na

dos processos econmicos, polticos e culturais; educao escolar; Desenvolver junto aos/as educandos/as valores como respeito, disciplina Conscientizar o aluno da importncia do estudo, como fonte de Incentivar a cultura da memria, das tradies afro-brasileira; Desenvolver a capacidade de aprendizagem, postura pesquisadora, auto-

conhecimento e apta afirmao;

estima, valorizao da terra para formao de valores, fortalecimento dos vnculos familiares e convivncia comunitria, atravs de conhecimentos socialmente teis, afim de exercer a sua cidadania; Desenvolver a capacidade de organizao dos/as educandos/as quanto a e o zelo pelo preservao e limpeza do ambiente educativo, horrios da escola patrimnio escolar;

Cultivar a memria coletiva do povo brasileiro, valorizando a dimenso Priorizar a prtica da leitura e escrita (Lngua materna e matemtica); Agendar mensalmente visita Sala de Leitura, para emprstimos de Implementar o programa PDDE Mais Educao, cujo objetivo atender e educandos/as em perodo integral; Realizar oficinas de interesse dos (as) educandos (as) atravs do

pedaggica da histria da classe trabalhadora

livros que devero ser levados para casa; os/as perodo integral;

programa PDDE Mais Educao, procurando dessa forma atender esse(a) aluno(a) em Diminuir o ndice de evaso na EAJA em relao aos dados estatsticos Realizar, por semestre, jogos escolares.

de 2010.

7. DIAGNSTICO, METAS E AES: 1. DIAGNSTICO: DEFASAGEM DA APRENDIZAGEM EM PORTUGUES E 10

MATEMATICA. METAS: DIMINUIR DE 40% PARA 15% O INDICE DE ALUNOS QUE NO ATINGIRAM OS OBJETIVOS PREVISTOS EM LEITURA E ESCRITA E RACIOCNIO LGICO MATEMTICO NOS CICLOS I, II III E EAJA. AES:

Confeccionar livros artesanais utilizando produo de textos dos alunos. Aplicar semanalmente atividades de leitura e interpretao com os educandos. Viabilizar a realizao das aes contidas e previstas pelo PDE. Zelar pela boa realizao do programa Mais Educao. Realizar oficina pedaggica semanalmente para melhorar leitura e escrita. Realizar visitas semanais sala de leitura, incentivando o aluno a levar o livro para casa (emprstimo); Realizar com o auxlio dos professores/as peas teatrais, declamao de poemas e danas, para enriquecimento da cultura e incentivo leitura; Adquirir materiais pedaggicos, esportivos e udio visual, para serem utilizados na melhoria do aprendizado dos educandos. Realizar trimestralmente nos Ciclos I, II e III e bimestralmente na EAJA a semana avaliativa; Realizar reagrupamento quinzenalmente com os/as educandos/as de baixo rendimento pedaggico;

PERODO DE REALIZAO: 2009 a 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: corpo docente, discente e comunidade 2. DIAGNSTICO: EVASO DO EDUCANDO NA EAJA, de 48% a 30%. METAS: REALIZAR AES PARA DIMINUIR O NDICE DE EVASO ESCOLAR NA EAJA, de 48% a 30%. AES: Realizar palestra bimestrais com temas da atualidade. Realizar eventos artsticos culturais semestralmente. Confeccionar jornal escolar trimestralmente com os educandos da EAJA. Realizar uma maratona para divulgao do jornal escolar. Proporcionar aos/as educandos/as da EAJA atividades diferenciadas e atrativas. PERODO DE REALIZAO: 2009 a 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: corpo docente, discente e comunidade

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3. DIAGNSTICO: FALTA DE ACOMPANHAMENTO DOS FILHOS, PELOS PAIS. METAS: REALIZAR AES PARA MELHORAR O ENVOLVIMENTO DOS PAIS NAS ATIVIDADES DA ESCOLA AES: Realizar reunio bimestral com os pais dos educandos. Realizar torneio e gincana semestral para integrar a escola com a comunidade. Realizar palestras para os pais. Realizar momentos de estudo para conhecimento do PPP e Diretrizes curriculares com os educandos e comunidade.

PERODO DE REALIZAO: 2009 a 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: corpo docente, discente e comunidade 4. DIAGNSTICO: A ESCOLA PRECISA DA COLABORAO DE TODA A COMUNIDADE ESCOLAR PARA SER UM AMBIENTE LIMPO E ORGANIZADO. META: DESENVOLVER NOS EDUCANDOS E COMUNIDADE ESCOLAR A CAPACIDADE DE ORGANIZAO QUANTO A PRESERVAO E LIMPEZA DO AMBIENTE EDUCATIVO, HORRIOS DA ESCOLA E O ZELO PELO PATRIMNIO ESCOLAR. AES: Promover o mutiro da limpeza com a participao da comunidade, trimestralmente; Desenvolver o Projeto Meio Ambiente estimulando a prtica de hbitos de higiene e conservao do espao escolar e da comunidade. Propor debates sobre o tema (Meio ambiente) e a forma que cada um pode contribuir para tornar o espao que vive melhor para si e para o coletivo. Propor aes a partir do Projeto Desfile de Goinia que trata sobre o Cerrado, estando dessa forma includo dentro dos trabalhos sobre Meio ambiente. PERODO DE REALIZAO: 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: corpo docente, discente e comunidade 5. DIAGNSTICO: A ESCOLA PRECISA ADEQUAR-SE A MUDANA NO CURRCULO QUANTO A TEMAS COMO PEDOFILIA, BULLIYNG, PAZ, HINO NACIONAL, ESTATUTO DOS IDOSOS, PEDOFILIA... META: ADEQUAR-SE A MUDANA DO CURRCULO PROPONDO ATIVIDADES QUE ESTIMULEM A REFLEXO SOBRE: PEDOFILIA, BULLIYNG, PAZ, HINO NACIONAL, ESTATUTO DOS IDOSOS, PEDOFILIA... Realizar momentos cvicos estimulando a participao da comunidade. Realizar momento cvico semanal, em esquema de rodzio para entoar o Hino Nacional; 12

Realizar eventos artstico-culturais para divulgao da paz, trimestralmente; Realizar discusses, reflexes e palestras sobre Bullyng; Propor momentos de reflexes e atividades prticas como a elaborao e aplicao de projetos (quadro de projetos no corpo do PPP) sobre os temas acima. PERODO DE REALIZAO: 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: corpo docente, discente e comunidade

6. DIAGNSTICO: O COLETIVO PRECISA APROVEITAR MELHOR OS PLANEJAMENTOS, DISCUTINDO AS QUESTES SIGNIFICATIVAS AO ESPAO ESCOLAR VISANDO A APRENDIZAGEM DO ALUNO E O FORTALECIMENTO DO TRABALHO COLETIVO. META: DINAMIZAR AS REUNIES PEDAGGICAS DE FORMA A OBTER RESULTADOS A CURTO, MDIO E LONGO PRAZO, INCENTIVANDO AINDA AS RELAES INTERPESSOAIS ENTRE O COLETIVO. AES: Realizar planejamentos coletivos e discusso com a equipe pedaggica para levantamento das questes que permeiam a prtica pedaggica; Aplicar projeto da Coordenao com a leitura, discusso e reflexo de textos significativos s necessidades apresentadas pelo coletivo, dinamizando desse modo as reunies pedaggicas. PERODO: 2011 REALIZAO: Docentes, equipe diretiva. 7. DIAGNSTICO: OS ALUNOS PRECISAM TER ACESSO SALA DE LEITURA E AO AMBIENTE INFORMTIZADO NOS TRS TURNOS. META: MANTER A SALA DE LEITURA E AMBIENTE INFORMATIZADO COMO ESPAO DINAMIZADOR DA PRTICA PEDAGGICA, INCENTIVANDO O ALUNO PRTICA DA LEITURA, ESCRITA E RACIOCONIO LGICO. AES: Solicitar da S.M.E, atravs do DGP, servidor para suprir os dficits nos ambiente informatizado e sala de leitura. Incentivar o aluno a visitar e fazer emprstimos na sala de leitura; Realizao de atividades significativas no ambiente informatizado, complementando as atividades de sala: pesquisas, produes de textos, etc. PERODO: 2011 PESSOAL ENVOLVIDO: docentes, discentes, equipe diretiva.

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8. METODOLOGIA Visando desenvolver um trabalho significativo aprendizagem do educando e ao fortalecimento das relaes scio-afetivas entre o grupo procura-se garantir a efetivao dos trabalhos e aes propostas nesse PPP. Procuraremos nas reunies pedaggicas mensais discutir e propor aes significativas aos trabalhos a serem realizados, de forma que se possa efetivar o que foi proposto para o ano de 2011. Cabe dessa forma ao grupo diretivo e aos coordenadores manterem-se sempre atentos as necessidades que forem se apresentando, de modo a buscar e propor sugestes que possam ser avaliadas e aceitas ou no pelo grupo. Dessa forma visando garantir que o aluno tenha realmente tenha uma aprendizagem significativa, a escola, procurar desenvolver um trabalho diferenciado garantindo-se dessa forma os atendimentos individualizados, os reagrupamentos, as oficinas do Programa Mais Educao, o momento de leitura com o uso da sala de leitura, o acesso ao ambiente informatizado, a realizao de projetos que sejam significativos aprendizagem do discente, etc. 9. RECURSOS 9.1. ESPAO FSICO, EQUIPAMENTOS E MOBILIRIOS A escola funciona em um espao fsico privilegiado, com salas de aula arejadas, em um prdio de construo moderna e recente. O espao fsico da escola est assim distribudo:

08 salas de aula; 01 quiosque; 01 guarita; 01 sala para atendimento individualizado e\ou pequenos grupos; 01 sala para Educao Fsica; 01 ambiente informatizado; 01 sala de leitura (biblioteca); 01 sala para diretoria; 01 sala para coordenao; 01 sala de professores; 01 sala para secretaria; 01 almoxarifado; 14

01 depsito de material de limpeza; 01 cozinha; 01 depsito para merenda escolar; 01 rea de servio; 01 banheiro para funcionrio (feminino); 01 banheiro para funcionrio (masculino); 01 banheiro para deficiente fsico; 02 banheiros masculinos; 02 banheiros femininos; 02 vestirios (Masculino/feminino); 01 ptio para apresentao artstico-cultural; 01 quadra coberta de esportes; 01 estacionamento; Grande espao fsico gramado.

A instituio possui livros e textos em formatos acessveis para deficientes visuais, tem via de acesso cadeirantes e cadeiras apropriadas em sala de aula. O transporte escolar (nibus) s para educandos (as) que residem no Residencial Santa F; so educandos (as) carentes, no portadores de deficincia fsica. A escola Municipal Joo Vieira da Paixo apresenta uma estrutura fsica adequada, em boas condies, assim como os mveis nela. A escola possui um mobilirio que atende as necessidades da UE nos seus diferentes ambientes (cozinha, secretaria, salas de aula, etc). Esse material se encontra registrado e tombado pelo Patrimnio do municpio. H ainda uma grande variedade de material pedaggico como Data Show, Notebook, mquina digital, cmera, livros variados, globo terrestre, mapas, etc. 9.2 RECURSOS HUMANOS Consideramos o conjunto das dimenses da formao humana, em que o conhecimento compartilhado e sistematizado, tendo a tarefa de formar seres humanos com conscincia de seus direitos e deveres. Esse coletivo de trabalho procura respeitar e valorizar as experincias de vida dos/as educandos/as e de suas respectivas famlias, de forma integrada, compondo coletivamente todo quadro operacional juntamente com o Conselho Escolar.

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SERVIDOR (A)

SIT. FUNCIONAL

CARGO

FORMAO

FUNO

TURNO

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ADFAYNE SILVA BARROS ADRIANA LUSTOSA DE LIMA ALEXANDRE REMY GILLET ALEXANDRE REMY GILLET AMIR APARECIDA DE OLIVEIRA ANA CRISTINA DA SILVA ANDREA NUNES TEIXEIRA ANGELA MARIA AVILA DA SILVA APARECIDA ANTONIA SOARES CLIA A. DE PAIVA AMARAL CLIO CAMARGO COSTA CELMA MARIA BIZZOTTO CYBELE DE OLIVEIRA FERREIRA DELCY PEIXOTO DE ALMEIDA EDWARD GUIOTTI JNIOR ELIANE LEANDRO DE CAMPOS ELIETE ARAUJO DE FREITAS ELIZABETE B. MAGALHES EUNICE ROSA DE OLIVEIRA FABIANA ALVES COSTA FRANCINA OGDA DE OLIVEIRA GLAZYELLE DOS S. PERCILIA HILDA MARIA RAMOS ARRUDA IVANA FERREIRA ALVES IVANA FERREIRA ALVES IVANI R. CAMPOS NUNES JOSE IRAN DE MORAES LIMA JULIENE DOS SANTOS CHAVEIRO KARINA SANTANA M. GUEDES KARINNY CUNHA S. SANTANA KARLA ANNYELY T. DE OLIVEIRA LZARA BEATRIZ DE S SILVA LEOBERTO DE ALMEIDA LDIA R. DE OLIVEIRA BUENO LCIA CARVALHAES ALVARENGA MAIDA FATIMA CASTRO

N C/E N N/A N C/V N N N N C/E N N N N N N C/E N N N N N C/V N N N N N N N N N N C/E C/E

PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II ASHA ASHA PE-II PE-II PE-II FAE-III ASHA PE-II ASHA-I ASHA-I PE-I PE-II ASHA-I PE-II ASHA-I FAE-III PE-II PE-II ASHA PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-I PE-I

PEDAGOGA INGLS ED. FSICA ED. FISICA HISTRIA HISTRIA ED. FISICA ENS.FUND. ENS.FUND. PEDAGOGA CINCIAS PEDAGOGA ENS.FUND. ENS.FUND. MATEM. ENS.FUND ENS.FUND. MAGIST. ARTE ENS.FUND. PEDAGOGA ENS.FUND. ENS.MDIO PEDAGOGA PEDAGOGA ENS.FUND. CINCIAS PEDAGOGA INGLS PEDAGOGA GEOGRAFIA ED.FISICA INGLS PEDAGOGIA MAGISTRIO MAGISTRIO

REGENTE CICLO II REGENTE CICLO III INGLS PROF. COORDENADOR REGENTE ED. FISICA EAJA REGENTE- HISTRIA REGENTE CICLO III HISTRIA REGENTE - EAJA ED.FISICA MERENDEIRA PORT.SERVENTE COORD.DE TURNO REGENTE- CICLO III CINCIAS PROF.COORD. MERENDEIRA MERENDEIRA REGENTE CICLO III MATEMTICA MERENDEIRA PORT.SERV. AGENTE NIBUS ESCOLAR REGENTE CICLO III ARTE PORT.SERVENTE REGENTE CICLO I PORT.SERVENTE SECRETARIA GERAL PROF.COORD.MAIS EDUCAO REGENTE CICLO I PORT.SERVENTE REGENTE EAJA CINCIAS REGENTE CICLO I REGENTE CICLO II INGLS REGENTE CICLO I/II REGENTE CICLOIII GEOGRAFIA REGENTE CICLO I/II ED.FISICA REGENTE EAJA REGENTE CICLO II AGENTE NIBUS ESCOLAR AGENTE NIBUS ESCOLAR

VESP MAT MAT NOT NOT MAT NOT VESP. MAT VESP MAT VESP NOT. NOT. MAT MAT. MAT VESP MAT VESP. VESP NOT. MAT/VESP/NOT MAT VESP NOT NOT VESP VESP VESP MAT VESP. NOT VESP MAT MAT

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MRCIA PEREIRA DOS REIS MRCIA PEREIRA DOS REIS MARIA DEUSITA DOS SANTOS MARIA DIAS ARRUDA MARIANA ALVES DE LIMA MARILENE PEREIRA DOS SANTOS MARINA TEODORO DE SOUZA MOZART RESENDE JUNIOR NEUDECI LUZIA DE SOUSA ONILDA MARTINS PEREIRA RENATA SALLES PAES CARNEIRO ROSANGELA A. M. DE CASTRO RUTH HELENA RUTH HELENA SEBASTIO BATISTA BARBOSA SILVANA MARY DA SILVA SILVIA M. DE MATOS CAMPOS SHIRLEY BATISTA DA SILVA SILVIO JOSEMAR WOBETO SUZELI A. RICARDO SILVA SUZIENE APARECIDA DA SILVA SUZIENE APARECIDA DA SILVA THIAGO RODRIGUES MAGALHES VALMER ARAJO MEDEIROS WEDMA MARIA DA COSTA ZULEILA SPNDOLA DE OLIVEIRA

N N N N N N N N N N/A N N C/V N N N C/E N N/A N/A N N/A N N N N

PE-II PE-II PE-II PE-II ASHA I PE-II FAE-I FAE-III ASHA PE-II PE-II AAA-I PE-II PE-II ASHA ASHA PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II PE-II AAA-I PE-II

PEDAGOGA PEDAGOGA PEDAGOGA PEDAGOGA ENS.FUND. LINGUA PORTUGUES A ENS.MDIO ENS.MEDIO ENS.FUND. PEDAGOGA ED.FISICA ENS.MDIO PEDAGOGA PEDAGOGA ENS.FUND. ENS.FUND. PEDAGOGA PEDAGOGA GEOGRAFIA ED.FISICA L. PORTUGUES A L. PORTUGUES A ED.FISICA ARTE ENS.MDIO PEDAGOGA

READAPTADA APOIO EDUCACIONAL READAPTADA APOIO EDUCACIONAL REGENTE CICLO II REGENTE CICLO III MERENDEIRA REGENTE CICLO II LINGUA PORT. READAPTADA-APOIO EDUCACIONAL AUXILIAR AMB.INFORM. READAPTADA-AUX.DE APOIO EDUCACIONAL DIRETORA REGENTE CICLO IIII ED.FISICA AUXILIAR DE SECRET. COOR.PROGRAMA MAIS EDUCAO REGENTE EAJA 1. A 4. SRIE PORT.SERV. MERENDEIRA REGENTE CICLO IIII PROF.COORDENADOR EAJA REGENTE EAJAI GEOGRAFIA COORD.DE TURNO REGENTE CICLO IIII L. PORT. REGENTE EAJA L. PORT. REGENTE CICLO III ED. FISICA REGENTE EAJA ARTE AUX.DE SALA DE LEITURA REGENTE EAJA 1. A 4. SRIE

MAT VESP VESP MAT VESP VESP MAT NOT NOT MAT/VESP/NOT MAT NOT VESP NOT NOT MAT MAT NOT NOT MAT/NOT MAT MAT MAT NOT MAT NOT

Obs: N-nomeado

C/E contrato especial

C/V contrato com vnculo N/A nomeado com acrscimo

9.2. 1 DIRETORIA DO CONSELHO ESCOLARNome Zuleila Spndola de Oliveira Mrcia Pereira dos Reis Ivana Ferreira Alves Funo Presidente Vice-Presidente Secretria Tesoureira

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Alexandre Remy Gillet Snia Ferro Ruth Helena Maria Dias Arruda Alexandre Remy Gillet

Presidente do Conselho Fiscal Representante de pais Conselho Fiscal

9.2.2 GRUPO DIRETIVO

Diretora:.................... Onilda Martins Pereira diretora eleita em 18/11/2008. Secretria Geral: .......Hilda Maria Ramos Arruda Prof. Coordenadores: Celma Maria Bizzotto Vespertino Alexandre Remy Gillet Matutino Shirley Batista da Silva Noturno Coord. de Turno: ...... Suzeli Aparecida R. Silva (Mat./Not.). Clia Aparecida de Paiva Amaral Vesp.

9.3 RECURSOS FINANCEIROS As principais fontes de recursos financeiros so do Governo Federal, que repassa verba do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE) e o Governo Municipal, que por meio da Secretaria de Educao coordenam programas que destinam verbas especficas para compra de materiais de consumo e permanente, pagamento de monitores e outros. Essa verba chega para a escola numa periodicidade varivel, que corresponde a aproximadamente de 2 a 3 vezes ao ano, sendo os gastos direcionados beneficiar o trabalho pedaggico e coordenado pelo Conselho Escolar e o Grupo Diretivo da Unidade Educacional. As verbas advindas so do PDDE-PAFIE-Mais Educao, podendo ser feita uma previso quanto a receita (R$ 43.316,00) e despesas, as quais geralmente so superiores a verba destinada escola. Nesse sentido, o Conselho Escolar desenvolve ainda diferentes aes para captao de recursos como brechs, rifas, bingos e algumas festas como a Festa Junina, visando dessa forma contribuir para com a real necessidade da UE. A prestao de contas feita atravs de documentos os quais so fiscalizados pelo Conselho Escolar e pela Secretria Municipal de Educao. 9.4 RECURSOS DIDTICOS/PEDAGGICOS Na escola contamos com alguns recursos didticos que so utilizados para facilitar o 19

desenvolvimento das atividades pedaggicas, sejam elas no espao de sala de aula ou de ao pedaggica planejada extra sala. So elas: Ambiente Informatizado; Livros Didticos; Livros Literrios; Televiso; Aparelho de DVD; DVDs pedaggicos; Mquina Fotogrfica; Maquina Filmadora; Data Show; Mapas Geogrficos; Brinquedos e Jogos Pedaggicos; Dicionrio de Ingls; Softwares Educativos; Ambiente informatizado com acesso a Internet; Esqueleto Humano; Gramticas; Sala de Leitura;

10. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Abaixo segue a apresentao, em linhas gerais, de cada uma das funes dos diferentes agrupamentos de trabalho funcionais da nossa Unidade Escolar, que so estipuladas segundo o Regimento Escolar (1999).

Do Diretor: Responsvel pela organizao do estabelecimento, pelo planejamento, execuo e avaliao de todos os servios escolares, bem como representar a Escola nas relaes internas ou externas. Conforme o Estatuto, Regimento Interno e Diretrizes Organizacionais da S.M.E. Do Coordenador de Turno: Articular as aes pedaggicas, administrativas e disciplinares na Unidade Escolar, no turno de sua atuao. Da Secretria Geral: Responsvel pelas condies legais e regimentais, viabilizando todo o processo acadmico, seu contexto organizacional, integrando-se as coordenaes e atividades programadas e executando todos os trabalhos necessrios Escola. Responsvel pela guarda de toda documentao escolar. Responde pelo expediente da Escola na ausncia do Diretor e Auxiliar de Ensino.

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Do Coordenador Pedaggico dos Ciclos, I, II, III e EAJA: Participar do desenvolvimento do trabalho pedaggico, planejamento conforme a linha filosfica, os fins e objetivos da Escola. Proporcionar suporte tcnico ao professor e s atividades da Escola. Orientar o aluno nos aspectos scio-afetivo-comportamental, cooperando para o seu desenvolvimento integral. Estabelecer ligao entre a famlia e a Escola. Do Auxiliar de Secretaria: Auxiliar na organizao dos arquivos e fichrios, atender a comunidade escolar, datilografar, digitar e mimeografar as atividades ou documentos solicitados. Do Auxiliar da Sala de Leitura: Responsvel em organizar, zelar e registrar todo o acervo bibliogrfico; promover atividades para melhoramento do acervo bibliogrfico; incentivar atravs de metodologias diversas o gosto pela leitura e formao de bons hbitos quanto ao manuseio dos livros e uso da sala de leitura. Do Porteiro servente e Auxiliar de Servios diversos: Responsvel pela limpeza geral, zelar pela conservao dos instrumentos de trabalho, abrir e fechar a escola, exercer outras atividades inerentes sua funo. Da Merendeira: Responsvel por preparar e servir o lanche, cuidar da cozinha, guardar e conservar os gneros alimentcios, exercer outras atividades inerentes sua funo. Do Conselho Escolar: Como personalidade jurdica um rgo de deliberao coletiva sem fins lucrativos, com prazo de durao indeterminado e vinculado SME, visa ao desenvolvimento das atividades de ensino dentro do esprito democrtico, assegurando a participao dos segmentos da Comunidade escolar na discusso das questes pedaggicas, administrativas e financeiras. Dos Professores dos Ciclos I, II, III e EAJA: Responsveis de elaborarem o planejamento, ministrarem aulas, avaliarem os alunos, confeccionarem material didtico, escriturarem e entregarem, em tempo hbil, os dirios e fichas; participarem das oficinas pedaggicas, nos planejamentos coletivos, nos encontros para avaliao coletiva do ensino aprendizagem. Participarem junto com o grupo da definio de propostas de articulao das diferentes reas do conhecimento, visando superao da fragmentao sob os olhares das diferentes reas cientficas. Agentes Educativos (formao: Magistrio): acompanhar os alunos dentro do nibus escolar no trajeto de ida e volta escola. Auxiliam em atividades da Secretaria, reforo individual.

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11. PROCESSO DE PLANEJAMENTO GERAL E AVALIAO INSTITUCIONAL O avano da educao tambm se constri a partir das aes propostas e articuladas pela gesto escolar, numa ao que subsidia os contextos escolares indicando as potencialidades e os aspectos que precisam ser melhorados. A proposta da participao de todos produz a conscientizao da comunidade escolar, em que todos os agentes da escola possuem o mesmo grau de importncia para o bom funcionamento da unidade escolar, e que todos podem contribuir e so responsveis para a melhoria da educao. Nesse processo srio e participativo, a escola descobre sua identidade e acompanha a sua dinmica na vivncia de uma caminhada reflexiva, dinmica e formativa, renova esperanas e compromisso com o trabalho qualitativo e satisfatrio para a comunidade escolar. nesse contexto que se procura nessa UE uma organizao que vise promover a formao continuada dos profissionais da educao. Busca-se promover durante o horrio de estudo (semanal) a reflexo de textos referentes a temas pertinentes ao ensino nos Ciclos de Desenvolvimento e Formao Humana e no EAJA, alm de outras temticas que visem contribuir para uma formao mais ampla. Procura-se ainda incentivar os servidores a participarem de cursos promovidos pela SME (dentro e fora do horrio de trabalho) atravs do Centro de Formao (CEFPE). Esse incentivo feito atravs do comunicado sempre que chega o ofcio com a programao dos eventos e cursos a serem oferecidos aos servidores pedaggicos e administrativos. H ainda os planejamentos mensais os quais contam com a participao efetiva da direo e dos coordenadores pedaggicos, de turno, Programa mais Educao. Nesses planejamentos so colocados em pauta as aes a serem desenvolvidas durante certo perodo de trabalho (mensal, bimestral, trimestral, semestral. ....). H a participao de todo o coletivo, sendo que primeiro se renem todos os turnos e depois cada qual se separa com o seu respectivo coordenador (turno, pedaggico). Procura-se nos planejamentos e horrios de estudo valorizar as relaes interpessoais, de forma que ocorra um crescimento para todos do grupo, com as trocas mtuas onde todos procurem agir conjuntamente, observando, discutindo e planejando, vencendo dificuldades, superando expectativas. Tudo visando o aperfeioamento e juno de teoria e prtica, as quais juntas favorecem o aprendizado significado do(a) aluno (a). No turno noturno os planejamentos extras, sero desenvolvidos com os alunos, sendo que em cada planejamento um professor ser responsvel para elaborao de atividades para todas as turmas. As atividades sero de pesquisa, individual ou em pequenos grupos. 22

Na EAJA os professores devero propor atividades complementares que sero desenvolvidas em horrio contrrio de aula ou dias que no so letivos, de 1 4 srie so 20h e de 5 8, 10h que sero distribudas entre o grupo de professores. Os(as) educandos(as) participaro de jogos escolares, passeios, visitas a teatros, museus, apresentaes, palestras tais como: trnsito, meio-ambiente, sexualidade, educao tnica, drogas, pedofilia, cultura afro-brasileira e indgena. Ser solicitado do aluno: relatrios, pesquisas, produo de texto e apresentao oral. Quanto a Avaliao Institucional preciso ainda uma mudana de cultura para que essa se efetive na escola no intuito de trazer melhorias para a instituio de ensino. Essa deve ser um instrumento que contenha o processo de acompanhamento contnuo das atividades e da implementao de mudanas necessrias para que a proposta de trabalho da U.E. se efetive. O propsito de toda avaliao principalmente assegurar a continuidade dos trabalhos da instituio, verificando o que no est correto, os acertos, possveis erros. a partir dessa anlise que possvel ao coletivo propor aes ou tomar posies que proporcionem mudanas, estabeleam alternativas, elaborem melhorias. Assim, para conhecermos bem os atributos da escola, dos prprios profissionais e aprimorar o trabalho pedaggico e administrativo sero aplicados, anualmente, questionrios para favorecer a auto-avaliao institucional da U.E. e facilitar a elaborao de planos, permitindo otimizar a qualidade do trabalho. Os questionrios sero annimos em reunies com a comunidade escolar e distribuio de boletins informativos, pesquisas e entrevistas com os\as educandos\as. Quanto ao PPP, as idias delineadas na nossa proposta do Projeto Poltico Pedaggico pretendem traar um caminho a ser seguido no desenvolver das aes educativas e projetos criados segundo a necessidade do pblico de nossa unidade escolar. Sendo assim, entendemos que a linha mestra dos percursos que sero percorridos durante o perodo letivo de 2011 indica possibilidades e ansiedades prprias do ambiente escolar que, em um dado momento, instiga e, em outros momentos, leva a uma reflexo avaliativa para ento criar a dinmica do recriar-se em idias, objetivos e aes. importante enfatizar que, os caminhos a serem seguidos, levam em conta a filosofia da Escola, sua proposta pedaggica bem como a programao da S.M.E., alm de uma especial ateno ao educando considerando a realidade em que ele vive e a da sua comunidade local. Entendemos que, ao elaborarmos a nossa Proposta de Projeto Poltico Pedaggico, fizemos as escolhas que nos eram possveis no momento, sem, no entanto, estarmos 23

acomodadas em aes de comodismo ou conformismo. Para isso, estaremos nos avaliando e ao nosso trabalho de forma contnua, o que nos possibilita fazermos as reformulaes, acrscimos e supresses sempre que se fizerem necessrias no apenas aos projetos, mas tambm s nossas atitudes. Vale relembrar que a tem como principal meta, trabalhar a leitura e escrita (da Lngua Materna e Matemtica) num processo de construo coletiva, social e histrica, e em conseqncia, proporcionar ao aluno diversas formas de aprendizagem, por meio de oficina de artes, produo de textos, filmes, laboratrio de informtica, brincadeiras, competies, dinmicas e outras atividades que consistem em aes de ensinar aos alunos cdigos de leitura e escrita. Aliado ao compromisso de alfabetizar de modo consciente e contextual, as demais atividades propostas aqui, criam um caminho pelo qual podemos mostrar o desejo e o compromisso do grupo com o ser educador que almeja a educao integral e participativa de todos nossos alunos. 12. ORGANIZAO CURRICULAR O coletivo discente e docente da Escola Municipal Joo Vieira da Paixo entende que o currculo deve criar um campo de ao que possibilite ao grupo de educadores\as um processo de constante aprendizagem nos seus aspectos cognitivo, social, tico, esttico, fsico e motor. De acordo com a filosofia dos ciclos, a interao social dos educandos\as a partir dos agrupamentos pelas idades, deve ser motivao de toda organizao curricular, deixando de ser apenas uma relao de contedos cientficos, tornando-se tambm um caminho pelo qual o desenvolvimento dos\as educandos\as deve se dar a partir de sua existncia em sociedade, que explicada e motivada pelo prprio desenvolvimento das diferentes reas trabalhadas. Para a EAJA, a organizao curricular deve ser pautada nos princpios da Educao popular que tem como fator a relao significativa entre conhecimento e realidade ( cincia e realidade local), se faz importante o ato da escuta reflexiva que ensina pelo resgate do saber popular (experincia vivida), vinculando-se aos saberes cientficos de forma a explicar o desenvolver da realidade social em que vivem. Referenciando acerca dos princpios dos sujeitos em comunidade das suas experincias, sem valores e interesses, sendo esses norteadores da organizao do trabalho pedaggico, dos procedimentos em sala e suas aes interligadas pelas vivncias e convivncias de cada um em grupo\comunidade\sociedade. 24

Sendo assim, acreditamos que envolvidos pela prpria dinamicidade da proposta de currculo que assumimos, nossa unidade escolar cuidar para que nossas crianas, jovens e adultos, sejam interacionalizadas com o mundo da cultura, a partir da interdependncia das relaes cientficas com a experincia e interesse, tendo a participao integral e constante dos (as) educadores (as) numa ao ativa na comunidade escolar e social. Dessa forma o trabalho pedaggico dessa UE ser pautado em projetos que gerados a partir da necessidade da escola/alunos e tambm de acordo com temticas baseadas em sugestes da SME e de Leis como: Lei N. 12031/09 (Hino Nacional), Lei N. 11.645/08 ( Histria e Cultura afro-brasileira e indgena), Lei N. 8.838/09 (Educao Promotora da Sade), Portaria interministerial N. 1.010/06 ( Educao Ambiental), Campanha de esclarecimento do crime de Pedofilia,Estatuto do Idoso, Paz, Bullying, Programa Mais Educao, PDE, Desfile Cvico no aniversrio de Goinia, dentre outros. 12.1 PROCEDIMENTOS DIDTICOS 12.1.1 CICLOS I, II e III Considerando as indicaes da S.M.E associadas s idia de currculo e avaliao que assumimos, entendemos que para agirmos de forma coerente com os princpios que acreditamos sejam favorveis ao processo de ensino e aprendizagem, no podemos assumir nenhum modelo fixo de atuao pedaggica como sendo o modelo ideal aos CICLOS. Diante disso, necessrio aos professores(as) a disponibilidade de mudar conforme a percepo da realidade e da necessidade dos alunos e das relaes que se estabelecem em sala. Assim, para os Ciclos I, II e III, de modo geral, entre os procedimentos didticos habituais se destaca o uso: cientfico; De materiais ludo-pedaggico que favoream a explorao e exposio de De Projetos Temticos que enfoquem questes de interesse dos educandos, diferentes conceitos prprios de cada rea cientfica; levando-os a um processo de conscientizao e social capaz de lev-los a uma atitude de responsabilidade consigo mesmo e com o meio do qual faz parte; 25 De filmes, msicas, peas de teatro, palestras, excurses, oficinas, exposies, jogos diversos, entre outras, para apresentar diferentes olhares e/ou aes sobre o saber

De aulas expositivas que visam focar o desenvolvimento da estrutura formal da

linguagem de cada rea cientfica. 12.1.2 EAJA Visando minimizar a evaso no EAJA e a rotatividade, garantindo a permanncia do educando sero utilizadas diferentes procedimentos didticos:

Bingo no recreio Gincanas Exposies Artesanais( O QUE EU SEI FAZER) Passeios Apresentaes(1 dia por semana) Premiaes Festas Culturais Temticas Palestras Exposies Artsticas Exposies de pratos tpicos Msica no Recreio

Atividades Complementares: Junho-Planetrio Agosto-Filme na escola Agosto-Lixo Setembro-Cinema Setembro-Memorial do Cerrado Outubro -Museu Outubro-Participao e Relatrio do Desfile de 24 de outubro Novembro-E.T.E. 26

Bingo no Final de Semana Atividades sugeridas pelo professor (passeios, TV aberta)

12.2 PROGRAMA MAIS EDUCAO O Programa mais Educao tem como meta propor atividades diferenciadas que auxiliem os alunos com dificuldades de aprenizagens em Lngua Portuguesa e Matemtica. Dessa forma so oferecidas 6 oficinas nos turnos matutino e vespertino sendo: Matutino Oficinas: Horta, desenho, dana, jornal, letramento, matemtica Alunos matriculados: 75 Perodo: de segunda-feira a quinta-feira, das 8:00hs as 11:00hs. Vespertitno Oficinas: Horta, desenho, dana, jornal, letramento, matemtica Alunos matriculados:50 Perodo: de segunda-feira a sexta-feira, das 14:00hs as 17:00hs. A escola procura garantir a efetivao dessas oficinas incentivando os aunos a participarem. Oferece para a realizao dessas oficinas espaos como o quiosque, ptio, quadra, etc. 12.3 CRONOGRAMA 12.3.1 PROJETOS A SEREM CONTEMPLADOS NO ANO DE 2011

Considerando que objetivo dessa Unidade Escolar, em todos os seus segmentos, trabalhar tambm a insero do educando (criana, jovem ou adulto) ao meio em que vive; desenvolvendo-lhes com a conscincia de suas capacidades de produo e interferncia no meio; conscientizando-os sobre seus direitos e deveres no apenas enquanto alunos, mas tambm como cidados, entendemos ser necessrio desenvolvermos alguns projetos que viabilizassem o desenvolvimento dos educandos em suas vrias dimenses, assim propomos desenvolver os seguintes projetos:

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MATUTINO PROJETOS Educar para a Sade Leitura e alfabetizao Jornal Escola Cultura Afro-Brasileira e Indgena Reagrupamento Meio Ambiente (Desfile de Goinia: tema Cerrado) Pedofilia Bullying PAZ Estatuto do Idoso Hino Nacional Gincana na Escola Pardia Programa Mais Educao escrita: CICLO III X X X X X X X X X X X X X X X

VESPERTINO CICLO I X X X X X X X X X X X X X CICLO II X X X X X X X X X X X X X

NOTURNO EAJA X X X

CRONOGRAMA/PRAZO curto mdio longo x x x x

Cultura e Cidadania

X X X X X X X X X x

x x x x x x x x x

X

X

X

12.3.2 PLANEJAMENTOS DIURNO 19/02 Sbado 12/03 Sbado 02/04 Sbado - Conselho de Ciclo 28/05 Sbado 03/06 Contra -turno 06/08 Sbado - Conselho de Ciclo 10/09 Sbado 12/10 Sbado 22/10 Sbado 5/11 Sbado 01/12 Contra-turno /Conselho de Ciclo

12.3.3 PLANEJAMENTO E CONSELHO DE CLASSE NOTURNO 19/02 11/03 19/03 8/04 16/04 29/04 CONSELHO DE CLASSE 11/05 31/05 03/06 30/06 CONSELHO DE CLASSE 5/08 12.3.4 SBADOS LETIVOS 26/02 SUBST. DO DIA 26/12 19/03 28 17/08 01/09 24/09 30/09 CONSELHO DE CLASSE 08/10 19/10 4/11 19/11 10/12 16/12 CONSELHO DE CLASSE 17/12

16/04 7/05 4/06 FESTA JUNINA 11/06 SUBST. DIA 27/12 18/06 SUBS. DIA 14/11

13/08 24/09 8/10 19/11 10/12

OBS: CALENDRIO LETIVO DO ANO DE 2011 EM ANEXO. 12.4 CURRCULO O currculo extrapola o fazer pedaggico abrangendo elementos como grade curricular, disciplinas, contedos e conhecimento. necessrio resgatar os saberes que o/a aluno/a traz de seu cotidiano. Elencado o objeto do conhecimento, este no deve ser trabalhado de forma superficial e desvinculado da realidade. Est enraizada, em nossa ao pedaggica diria, uma metodologia tradicional que entende o conhecimento como um produto pronto para apenas ser repassado, considerando somente a interao unilateral entre professor(a) e aluno (a). Todavia, preciso que o objeto do conhecimento seja tratado por meio de um processo que considere a interao/ mediao entre educador/a e educando/a como uma via de mo dupla em que as relaes de ensino-aprendizagem ocorram dialeticamente. Desta forma, o currculo deve considerar o processo pelo qual o educando(a) constri e reconstri seus conhecimentos dadas suas experincias particulares proporcionadas pela pratica pedaggica. Portanto, o currculo deve retratar o dilogo entre a organizao do trabalho pedaggico, conjunto de valores e princpios, organizao dos saberes e as redes cotidianas da escola a fim de alcanar aos objetivos pretendidos. Nessa U.E. procuramos valorizar o trabalho com projetos os quais incorporados necessidade de cada ciclo (I, II e III) ou segmentos (1. a 4. srie / 5. a 8. srie) do EAJA vem colaborar para o desenvolvimento integral do(a) educando (a) aqui atendido (a). Destacamos que para serem atendidos os objetivos propostos a metodologia principal so os projetos, acrescidos do Programa Mais Educao que somados a diferentes estratgias e recursos contribuem para a aprendizagem integral do(a) aluno (a) da Escola Mul. Joo Vieira da Paixo. 12.4.1 OBJETIVOS 29

CICLO IDe acordo as Diretrizes Curriculares (GOINIA, 2009) o mais importante instrumento cultural a linguagem e todo o desenvolvimento cultural da criana depende se ela consegue ou no ter domnio da palavra, da a importncia de se trabalhar com o letramento e a alfabetizao de forma articulada e contextualizada. Nesse contexto a sala de aula deve ser um espao dinmico onde se valorize produo da criana incentivando desse modo a sua autonomia como indivduo e como ser coletivo. O CICLO I composto por crianas de 6 a 8 anos e deve ser trabalhado a partir dos aspectos de socializao, integrao e alfabetizao. Na nossa Unidade Escolar o Ciclo I ter como professores, em sua maioria, pedagogas das quais uma ser a professora referncia da turma, uma ser professora de apoio, e tambm contar com uma professora de rea em Educao Fsica. O foco principal das aes pedaggicas nesse ciclo a Alfabetizao pelo desenvolvimento da Leitura e Escrita da linguagem materna e da linguagem matemtica. A partir disso e considerando os objetivos gerais de ensino para os ciclos, a nossa Unidade Escolar definiu para cada disciplina, linhas gerais de atividades, segundo conhecimentos dos diferentes componentes curriculares: Arte, Cincias Naturais, Geografia, Histria, Lngua Portuguesa, Matemtica e Educao Fsica. AGRUPAMENTO A LNGUA PORTUGUESA I trimestre Apropriar do sistema alfabtico da escrita. Desenvolver a leitura e a escrita, associados a prticas sociais por meio da percepo, memria, concentrao, ateno, raciocnio lgico, ampliando seus recursos de comunicao e interao. II Trimestre Fazer uso das linguagens oral e escrito, estabelecendo adequao a diferentes situaes sciocomunicativas Reconhecer, na leitura de lendas, contos, causos, poemas e mitos, as contribuies das culturas africana, indgena e de outros povos cultura brasileira. 30

III Trimestre Fazer uso da literatura infantil e ser capaz de distinguir suas funes bsicas: ldica, informativa, cultural, reflexiva e estabelecer relaes entre texto escrito e ilustraes. Produzir textos orais e escritos de diferentes gneros, respeitando as relaes de temporalidade e de causa e efeito, necessrias sua coerncia e coeso. Ter noes gramaticais.

GEO-HISTRIA I Trimestre Conhecer a sua realidade e a de outras pessoas. Conhecer as semelhanas e diferenas, permanncias e transformaes sociais, econmicas, culturais e tnicas, a partir da dimenso cotidiana, existentes no seu grupo de convvio familiar, escolar e na sua localidade. Desenvolver noes de orientao, localizao, lateralidade, limites e proporcionalidade. II trimestre Identificar acontecimentos no tempo, tendo como referncia a noo de anterioridade, posterioridade e simultaneidade. Conhecer a histria do seu municpio, delimitando os espaos pblicos e privados, de dimenso cotidiana. Conhecer diferentes tecnologias na relao do homem com a paisagem. III trimestre Adquirir noes sobre as produes e transformaes do espao rural e urbano. Conhecer diferentes tecnologias na relao do homem com a paisagem. Identificar as transformaes das paisagens e fronteiras. ARTE I Trimestre Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimnio cultural local e nacional. Utilizar as diversas possibilidades do uso do grafismo (letras, desenhos figurativos, abstratos, geomtricos, etc.) com os mais variados materiais industrializados e de recursos naturais. II Trimestre Aplicar as cores nas produes visuais, reconhecendo-as nominalmente, procurando fazer relaes com as cores em obras de arte e no seu cotidiano. III Trimestre Criar sons intencionalmente, utilizando diferentes materiais e as possibilidades do prprio corpo. Identificar sons associados msica e reconhecer alguns sons especficos. CINCIAS 31

I Trimestre Valorizar e desenvolver atitudes e comportamentos individuais e coletivos favorveis sade, em relao alimentao, higiene pessoal e responsabilidade no cuidado com o prprio corpo e com os espaos em que habita. Identificar caractersticas do corpo humano e comportamentos nas diferentes fases da vida. II Trimestre Valorizar e desenvolver atitudes e comportamentos individuais e coletivos favorveis sade em relao alimentao. Estabelecer relaes entre caractersticas e comportamento dos seres vivos e condies do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida. Reconhecer processos de transformao de materiais. III Trimestre Familiarizar-se com a linguagem cientfica desenvolvendo noes de trabalho de pesquisa, buscando, selecionando, organizando e registrando informaes Desenvolver habilidades de comparao e de noo de classificao, a partir de caractersticas e propriedades de materiais, objetos e seres vivos.

MATEMTICA I trimestre Compreender o significado do nmero natural a partir de seus diferentes usos no contexto social: contagens, medidas e cdigos numricos. Compreender os significados das operaes fundamentais a partir da resoluo de situaes problema. II trimestre Comunicar, ler e interpretar informaes a partir de tabelas e grficos. Perceber as diferenas e semelhanas entre as figuras planas e espaciais, por meio de descries, construes e representaes. III trimestre Reconhecer grandezas mensurveis como comprimento, massa, capacidade e tempo e ter noes de lateralidade, posio e espao. Conhecer as cdulas e moedas que circulam no Brasil. Ter noes de frao (meios, quartos e oitavos). Reconhecer e escrever nmeros at 100 e diferenciar nmeros pares de mpares.

AGRUPAMENTO B LNGUA PORTUGUESA 32

I trimestre Desenvolver a leitura e a escrita, associados prticas sociais por meio da percepo, memria, concentrao, ateno, raciocnio lgico, ampliando seus recursos de comunicao e interao. II trimestre Fazer uso da literatura infantil e ser capaz de distinguir suas funes bsicas: ldica, informativa, cultural, reflexiva e estabelecer relaes entre texto escrito e ilustraes Reconhecer na leitura de lendas, contos, causos, poemas e mitos, as contribuies das culturas africana, indgena e de outros povos cultura brasileira III trimestre Produzir textos orais e escritos de diferentes gneros, respeitando as relaes da temporalidade e de causa e efeito, necessrias sua coerncia e coeso. Fazer uso das linguagens oral e escrita, estabelecendo adequao a diferentes situaes scio-comunicativas

MATEMTICA I trimestre Compreender o significado de nmero natural a partir de seus diferentes usos no contexto social; contagem, medidas e cdigos numricos; Compreender os significados das operaes fundamentais a partir da resoluo de situaes problemas. II trimestre Reconhecer as grandezas mensurveis como comprimento, massa, capacidade e tempo; Conhecer as cdulas e moedas que circulam no Brasil; III trimestre Ter noo de frao (meio, quartos e oitavos). Comunicar, ler e interpretar informaes a partir de tabelas e grficos; Perceber as diferenas e semelhanas entre figuras planas e espaciais, por meio de descries, construes e representaes

CINCIAS I trimestre Valorizar e desenvolver atitudes e comportamentos individuais e/ou coletivos favorveis sade, higiene corporal, responsabilidade e cuidados com o prprio corpo e com os espaos em que habita; Estabelecer relaes entre as caractersticas e comportamentos dos seres vivos e condies do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida.

II trimestre

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Identificar caractersticas do corpo humano e comportamentos nas diferentes fases da vida, do homem e da mulher, adquirindo noes sobre o ciclo vital do ser humano, respeitando as diferenas individuais; Desenvolver noes de trabalho de pesquisa, buscando, selecionando, organizando e registrando informaes;

III trimestre Familiarizar-se com a linguagem cientfica. Reconhecer processos de transformao de materiais; Realizar experimentos para investigar caractersticas e propriedades dos materiais; Desenvolver habilidades de comparao e ter noo de classificao a partir de caractersticas e propriedades de materiais, objetos e seres vivos. HISTRIA I trimestre Identificar acontecimentos no tempo, tendo como referncia a noo de anterioridade, posterioridade e simultaneidade. II trimestre Conhecer as semelhanas e diferenas, permanncias, transformaes sociais, econmicas, culturais e tnica a a partir da dimenso cotidiana, existentes no seu grupo de convvio familiar, escolar e na sua localidade; Conhecer o modo de vida de uma coletividade indgena (caraj, xavante, avacanoeiro) e de grupos afro descendentes (calunga, cedro, etc) que viveram ou vivem na regio, nas dimenses econmicas, sociais, culturais, artsticas e religiosas. III trimestre Conhecer alguns documentos histricos e fontes de informaes compreendendo suas funes; Conhecer a histria do seu municpio, delimitando os espaos pblicos e privados, de dimenso cotidiana. GEOGRAFIA I trimestre Situar-se no contexto social, como integrante, dependente e agente participante dos lugares, dando subsdio ao desenvolvimento do senso crtico; Conhecer sua realidade e a de outras pessoas. II trimestre Identificar as transformaes das paisagens e fronteiras; Conhecer diferentes tecnologias na relao do homem com a paisagem; Adquirir noes sobre as produes e transformaes do espao rural e urbano. III trimestre Desenvolver noes de orientao, localizao, lateralidade, limites e proporcionalidade; Ter noes da unidade dos aspectos da natureza do cerrado e a necessidade de sua preservao; 34

Compreender e desenvolver as diferentes linguagens (verbais, orais, poticas, musicais, cartogrficas, plsticas, simblicas e corporais) como meios para produzir, expressar e interpretar as relaes sociais, as produes culturais e econmicas.

ARTE I trimestre Desenvolver a sensibilidade, imaginao e coordenao motora Vivenciar os elementos constitutivos das linguagens artsticas a partir do corpo e da cultura na qual est inserido. II trimestre Desenvolver o esquema corporal e o gosto pela msica Criar sons intencionalmente, utilizando diferentes materiais e as possibilidades do prprio corpo III trimestre Compreender e saber identificar a arte como fato histrico contextualizando com diversas culturas Reconhecer, valorizar, respeitar, preservar, experimentar e apreciar as produes artsticas, culturais prprias ou no, no mbito local, regional, nacional e mundial. AGRUPAMENTO C LNGUA PORTUGUESA I trimestre Compreender o sistema alfabtico de escrita; Identificar o nmero e a slaba tnica de uma palavra; Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura e escrita; Produzir textos orais e escritos, respeitando a temporalidade e as relaes de causa e efeito. II trimestre Compreender, identificar nos textos e empregar substantivos; Reconhecer as caractersticas e empregar substantivos prprios e comuns; Identificar aes e a temporalidade destas dentro dos textos; Reconhecer a estrutura, caracterstica e funcionalidade dos diversos tipos de textos; Reconhecer a estrutura e os elementos dos textos narrativos. III trimestre Compreender, identificar e empregar nos textos os substantivos; Reconhecer as caractersticas e empregar substantivos prprios e comuns; Identificar as aes e a temporalidade destas dentro dos textos; Reconhecer a estrutura, caractersticas e funcionalidade dos diversos tipos de textos; Reconhecer a estrutura e os elementos dos textos narrativos. MATEMTICA I trimestre Construir o significado do nmero natural a partir dos diferentes usos no contexto social; 35

Resolver situaes de clculos por meio de tcnicas convencionais e/ou por estratgias prprias; Reconhecer e empregar as grandezas mensurveis de comprimento e tempo; Contar o tempo atravs de atividades rotineiras; Identificar e representar as figuras planas identificando sua formao e contextualizando com o meio.

II trimestre Compreender e representar tabelas e grficos; Identificar e construir a sequenciao simples e recursiva; Compor e decompor dezenas simples; Reconhecer adio e subtrao como operaes inversas; Resolver situaes de clculos com as operaes de adio e subtrao com reagrupamento e multiplicao por um algarismo; Identificar e construir figuras espaciais. III trimestre Perceber a proporcionalidade e a relao da adio com parcelas iguais com a multiplicao; Resolver situaes de clculos com os mltiplos de um nmero, multiplicao simples e com reagrupamento; Formular situaes de clculos a partir de operaes sugeridas. CINCIAS I trimestre Valorizar atitudes e comportamentos favorveis sade, higiene corporal, responsabilidade e cuidados com o prprio corpo, materiais escolares e ambiente como um todo. Conscientizar sobre os sintomas da dengue, formas de transmisso e combate ao mosquito transmissor. II trimestre Conceituar e estabelecer relaes entre as caractersticas e comportamento dos seres vivos e condies ambientais em que vivem. III trimestre Reconhecer e classificar os seres vivos; Compreender o processo de reciclagem e reaproveitamento de materiais enquanto ao ecologicamente correta. HISTRIA I trimestre Identificar fontes histricas sobre sua vida; Conhecer a histria de seu nome e seu significado identificando-se como sujeito histrico e objeto desta mesma histria; Identificar acontecimentos no tempo; Conscientizar sobre o Carnaval enquanto festa popular;

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Conscientizar sobre a atuao da mulher na sociedade e desenvolver atitudes de valorizao e respeito para com a mesma; Desenvolver a conscincia de respeito, amor e solidariedade para com o outro. II trimestre Identificar algumas permanncias e transformaes econmicas e culturais nas vivncias cotidianas das famlias, escolas e localidade. Proporcionar a compreenso do papel da famlia. Reconhecer e resgatar as manifestaes folclricas e heranas culturais. III trimestre Identificar alguns tipos de atividades econmicas existentes na comunidade; Compreender a primavera como uma das estaes do ano e desenvolver o esprito de conservao e preservao do prprio meio Compreender e vivenciar os direitos e deveres. Desenvolver o esprito de solidariedade e amor ao prximo GEOGRAFIA I trimestre Situar-se no contexto social como integrante, dependente, e agente transformador; Desenvolver noes de orientao, localizao, lateralidade e proporcionalidade e limites. II trimestre Identificar e relacionar os diferentes elementos constituintes da paisagem local com o convvio social e espacial; Desenvolver noes da linguagem cartogrfica, relacionando com o prprio espao: sala de aula, escola, casa. III trimestre Identificar os principais aspectos da natureza local e a necessidade de preservao desta; Compreender e relatar sobre os principais meios de comunicaes locais e refletir sobre a sua eficcia. ARTE I trimestre Criar composies plsticas de forma consciente e planejada; Desenvolver a sensibilidade, imaginao e coordenao motora. II trimestre Vivenciar os elementos constitutivos das linguagens artsticas do meio e da cultura na qual est inserido. Reconhecer, identificar e discriminar os elementos visuais, formas, cores, figura e fundo, em obras de arte e/ou imagens grficas (revistas, livros, reprodues de obras de arte...) III trimestre Apreender o mundo por meio dos sentidos e da expresso artstica, buscando o desenvolvimento crtico e formao cultural; Identificar e utilizar elementos das linguagens artsticas (visual, musical, dana, 37

teatro) . ED. FSICA AGRUP. A/B/C I trimestre Promover uma educao diferenciada, encarar a ludicidade em fator motivante como parte facilitadora de aprendizagem, estimulando a aprendizagem cognitiva afetiva e psicomotora. II trimestre Proporcionar a arte de exercitar o corpo atravs da movimentao corporal cuja construo se dar a partir das relaes sociais. III trimestre Propiciar atividades que possibilitem o aluno criar e recriar o movimento levando a ter conhecimento da auto - imagem. Dominar e conhecer o prprio corpo organizando as sensaes referentes a ele.

CICLO II

Na Estrutura do ciclo II (pr-adolescncia de 09 a 11 anos), tem-se os (as) professores (as) pedagogos (as) e professores (as) dos componentes curriculares especficos, escolhidos pelo coletivo da escola, conforme os critrios estabelecidos pela S.M.E. Assim contamos com 7 professores, sendo 3 de ares (Ed. Fsica, ingls, Lngua Portuguesa) e 4 pedagogas (Cincias, Geo-histria, Matemtica e Arte). Assim, nesse Ciclo os componentes curriculares esto aglutinados em sete reas de conhecimento distintas e complementares. So elas: EDUCAO FSICA D/E/F I Trimestre Desenvolver a aprendizagem cognitiva, afetiva e psicomotora atravs de uma educao diferenciada, tendo a ludicidade como fator motivante e facilitadora de aprendizagem, II Trimestre Proporcionar a arte de exercitar o corpo atravs da movimentao corporal cuja construo se dar a partir das relaes sociais. III Trimestre Propiciar atividades que possibilitem o aluno criar e recriar o movimento levando a ter conhecimento da auto - imagem. 38

Dominar e conhecer o prprio corpo organizando as sensaes referentes a ele.

AGRUPAMENTO D LNGUA PORTUGUESA

I Trimestre Desenvolver a conscincia crtica e intervir na realidade em que vive, por meio da leitura, da escrita e da interpretao; Ler, compreender, interpretar e produzir a escrita de textos de vrios gneros que circulam no contexto social, analisando suas diferentes estruturas e tipologias; Utilizar as variedades lingsticas: oral e escrita adequando-as ao contexto; Utilizar, em suas prticas de uso da lngua, o sistema da escrita em aspectos morfossintticos, semntico e pragmtico; Reconhecer e utilizar os fatores de textualidade (coeso e coerncia).

II trimestre Utilizar a linguagem oral, nas diversas prticas sociais de uso da lngua, considerando o contexto e a finalidade do fato, bem como os interlocutores nela envolvidos; Utilizar a linguagem padro em suas prticas de uso da lngua; Reconhecer nas leituras de lendas, contos, causos, poemas, mitos e de outras obras literrias, as contribuies das culturas africana, indgena e de outros povos cultura brasileira; Identificar vocbulos e expresses de origem africana, indgena e de outras culturas presentes na Lngua Portuguesa; Identificar e localizar os demais pases onde se fala a Lngua Portuguesa e compreender por que se fala a mesma lngua nesses pases.

III Trimestre Identificar expresses e/ou contedos racistas e discriminatrios nos textos lidos; Identificar o uso das diferentes formas de representaes da linguagem (verbal e no verbal) como instrumento de interao e exerccio de poder, assim como analisar criticamente valores e preconceitos neles veiculados; Localizar as informaes explcitas e inferir as informaes implcitas em um texto, bem como reconhecer as diversas partes que o compem.

AGRUPAMENTO E I Trimestre 39

Desenvolver a conscincia crtica e intervir na realidade em que vive, por meio; da leitura, escrita e interpretao; Ler, compreender, interpretar e produzir textos de vrios gneros que circulam no contexto social, analisando suas diferentes estruturas e tipologias; Utilizar as variedades lingusticas oral e escrita adequando-as ao contexto; Utilizar em suas prticas de uso da lngua, o sistema da escrita em aspectos morfossinttico, semntico e pragmtico; Utilizar a linguagem oral, nas diversas prticas sociais de uso da lngua, considerando o contexto e a finalidade da fala, bem como os interlocutores nela envolvidos.

II Trimestre Utilizar a linguagem oral, nas diversas prticas sociais de uso da lngua,considerando o contexto e a finalidade do fato, bem como os interlocutores nelas envolvidos; Reconhecer na leitura de lendas, contos, causos, poemas, mitos e de outras obras literrias, as contribuies das culturas africana, indgena e de outros povos cultura brasileira; Identificar vocbulos e expresses de origem africana e indgena presentes na lngua portuguesa; Identificar e localizar os demais pases onde se fala a lngua portuguesa e compreender por que se fala a mesma lngua nesses pases; Utilizar em suas prticas de uso da lngua, regras e normas da escrita padro.

III Trimestre dentificar expresses e/ou contedos racista e discriminatrio nos textos; Identificar o uso das diferentes formas de representaes da linguagem (verbal e no verbal) como instrumento de interao e exerccio de poder, assim como analisar criticamente valores e preconceitos neles veiculados; Localizar as informaes explcitas e inferir as informaes implcitas em um texto, bem como reconhecer as diversas partes que o compem.

AGRUPAMENTO F I Trimestre Desenvolver a conscincia crtica e intervir na realidade em que vive, por meio da leitura, escrita e interpretao; Ler, compreender, interpretar e produzir textos de gneros diferentes e que circulam no contexto social, analisando suas diferentes estruturas e tipologias; Utilizar as variedades lingusticas oral e escrita adequando-as ao contexto; Utilizar em suas prticas de uso da lngua, o sistema da escrita em aspectos morfossintticos, semntico e pragmtico; 40

II Trimestre Utilizar a linguagem oral, nas diversas prticas sociais de uso da lngua,considerando o contexto e a finalidade do fato, bem como os interlocutores nela envolvidos; Reconhecer na leitura de lendas, contos, causos poemas, mitos e de outras obras literrias, as contribuies das culturas africana, indgena e de outros povos cultura brasileira; Identificar vocbulos e expresses de origem africana e indgena presentes na lngua portuguesa; Identificar e localizar os demais pases onde se fala a lngua portuguesa e compreender por que se fala a mesma lngua nesses pases.

III Trimestre Identificar expresses e/ou contedos racista e discriminatrios nos textos; Identificar o uso das diferentes formas de representaes da linguagem (verbal e noverbal) como instrumento de interao e exerccio de poder, assim como analisar criticamente valores e preconceitos neles veiculados; Localizar as informaes explcitas e inferir as informaes implcitas em um texto, bem como reconhecer as diversas partes que o compem.

MATEMTICA AGRUPAMENTO D I Trimestre Compreender a idia de quantidade quando contamos, ordenamos e medimos; Interpretar, ler e escrever nmeros, considerando as regras do sistema de numerao decimal; Classificar os nmeros naturais; Identificar e compreender os smbolos do sistema romano de numerao em situaes cotidianas. II Trimestre Identificar e resolver problemas matemticos que envolvem as quatro operaes: adio, multiplicao, subtrao e diviso; Compreender e resolver problemas utilizando a escrita decimal de cdulas e moedas do sistema monetrio; Levar o(a) educando(a)a compreender comparar e ordenar objetos e sequncias numricas do menor para o maior e vice-versa; Reconhecer slidos geomtricos e relacion-los com objetos de nosso cotidiano III Trimestre Reconhecer e utilizar o conceito de medidas como: metro, centmetro, quilogramas, litro. Reforar o significado de semana, quinzena, ms, bimestre, dcada, milnio e binio 41

Construir o significado de nmero racional e de suas representaes fracionria e decimal, a partir de seus diferentes usos no contexto social.

AGRUPAMENTO E I Trimestre Compreender e saber utilizar as regras do sistema de numerao decimal para a leitura, escrita, comparao e ordenao dos nmeros naturais. Construir o significado de sistema de numerao decimal explorando situaesproblemas que envolvam contagem; Compreender e saber resolver problemas, consolidando significados das operaes fundamentais (adio, subtrao, multiplicao e diviso) em situaes que envolvam nmeros decimais. II Trimestre Saber compreender os procedimentos de clculos mentais, exatos, aproximadamente, regularidades e propriedades das operaes, e verificando os resultados. Relacionar as quatro operaes fundamentais por meio de expresses numricas. Utilizar o sistema monetrio brasileiro em situaes-problemas envolvendo as quatro operaes; Compreender o significado do nmero racional e de suas representaes (fracionrio e decimal) a partir de seus diferentes usos no contexto social. I II Trimestre Compreender e estabelecer relaes entre as unidades de medidas usuais e comprimento, superfcie, volume, massa e tempo; Reconhecer as semelhanas e diferenas entre os poliedros (prismas, pirmides e outros) os corpos redondos (esferas, cones, cilindros) e tambm saber identificar os elementos como faces, vrtices, arestas; Compreender e realizar clculos simples de porcentagens. Visualizar e compreender a importncia dos grficos e tabelas no nosso cotidiano. AGRUPAMENTO F I Trimestre Interpretar e produzir escritas numricas, considerando as regras do sistema de numerao decimal e estendendo-as para representao dos nmeros racionais na forma decimal; Reconhecer e escrever corretamente os nmeros usando algarismos romanos; Saber resolver problemas, consolidando significados das operaes fundamentais (adio, subtrao, multiplicao e diviso) em situaes que envolvam nmeros decimais; Associar a potenciao a situaes que representam multiplicao de fatores iguais. II Trimestre Compreender e resolver expresses numricas usando as quatro operaes; Analisar e calcular a raiz quadrada exata de um nmero; Relacionar nmeros decimais com fraes. 42

Estudar situaes cotidianas que envolvem estes nmeros e relacion-las com o ensino e a aprendizagem. Compreender e conhecer as regras de divisibilidade por 2,3,4 e 5.

III Trimestre Estabelecer relaes entre figuras espaciais e suas representaes planas e resolver situaes-problemas que envolvam figuras geomtricas; Compreender e estabelecer relaes entre as unidades usuais de comprimento, superfcie, volume, massa e tempo. GEO-HISTRIA AGRUPAMENTO D I Trimestre Permitir ao aluno o conhecimento dos diversos modos de vida dos ndios e anlise das diferenas culturais para o combate de qualquer forma de preconceito ou etnocentrismo. Refletir sobre a problemtica indgena a partir do histrico e constante conflito cultural e territorial que a caracteriza, relacionando passado e presente. Respeitar o espao urbano com conscincia ambiental, expressando adequadamente as suas ideias e ouvir e respeitar as ideias dos colegas. Construir a concepo de zelo com o meio ambiente e a responsabilidade dos cuidados com esse meio que vivemos II Trimestre Identificar e analisar as formas de vida e de trabalho dos africanos no Brasil, relacionando-as formao de um mercado de trabalho voltado para os interesses capitalistas e discutindo as relaes de etnia e desigualdade social. Explicar e problematizar eventos e processos geogrficos a partir da anlise de diferentes paisagens, destacando as paisagens rurais. Posicionar-se diante das situaes de diferentes espaos, sejam urbanos e rurais classificando os diferentes setores: primrio, secundrio e tercirio. III Trimestre Analisar a constituio do mercado de trabalho assalariado no Brasil, capacitando o aluno para a reflexo sobre a realidade social atual e identificando mudanas e permanncias tanto em termos do processo quanto em termos do processo quanto em termos das relaes de trabalho Identificar os direitos bsicos do e analisar os processos de lutas por essa conquista, situando o aluno, em suas vivncias individuais e coletivas, como sujeito histrico de seu tempo, de modo a colocar o conhecimento histrico a servio de um projeto social de justia e igualdade. Identificar os diferentes meios de transporte e comunicao que predominam na sociedade contempornea.

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AGRUPAMENTO E I Trimestre Conhecer as semelhanas e diferenas, permanncias e transformaes a partir da conquista portuguesa colonial, o ciclo mineratrio e a implantao do Imprio brasileiro. Construir uma postura crtica e cidad em relao ao pertencimento nao brasileira. Desenvolver atitudes de responsabilidade e cuidados com o meio ambiente. Reconhecer os problemas ambientais existentes nos nveis local e mundial. II Trimestre Analisar criticamente sobre rupturas e continuidades entre sistemas polticos da histria brasileira. Reconhecer a grande variedade da vegetao brasileira e conscientizar sobre a importncia e sua preservao. Identificar as principais formas de relevo que forma as paisagens construindo e empregando diferentes figuras cartogrficas (croquis, grficos, cartogramas) na relao entre informaes geogrficas. Distinguir climas e as bacias hidrogrficas brasileiras, utilizando mapas e grficos para informao geogrfica. III Trimestre Conhecer o espao geogrfico da regio Centro-Oeste identificando os aspectos fsico, scio econmico e humano. Conhecer a histria brasileira aps a Revoluo de 30 at a primeira dcada do sculo XXI. Identificar os direitos bsicos do cidado e analisar os processos de luta por essas conquistas situando o aluno como sujeito histrico de seu tempo a servio de um projeto social de justia e igualdade. Conhecer a formao e a distribuio da populao brasileira no territrio nacional, atravs de anlise de grficos e mapas. AGRUPAMENTO F I Trimestre Conhecer as semelhanas e diferenas, permanncias e transformaes de sobrevivncia das primeiras sociedades humanas em diferentes espaos. Distinguir diferentes tipos de documentos orais e visuais., recorrendo a diferentes formas de conhecimento sobre o mesmo tema, buscando desenvolver o senso crtico em relao ao conhecimento cientfico, de modo que o aluno compreenda que a cincia no o nico meio de fornecer respostas para o questionamento humano. Conhecer a representao e localizao do nosso planeta. Desenvolver noes de orientao, localizao, lateralidade limites e proporcionalidade. Recorrer aos conhecimentos anteriormente construdos para desenvolver um novo conceito, orientando o aluno a representar e analisar por meio de mapas e grficos diferentes espaos. Reconhecer os problemas ambientais existentes nos nveis local e mundial. 44

Desenvolvimento de atitudes de respeito e responsabilidade com os diferentes tipos de espaos. II Trimestre

Explicar e distinguir as principais formas atuais de contagem do tempo, localizando datas anuais e seus respectivos sculos e estabelecer o incio e o trmino de cada sculo. Conhecer as semelhanas e diferenas, permanncias e transformaes de sobrevivncia das sociedades humanas da Antiguidade em diferentes espaos. Reconhecer a ao tanto de fatores naturais como fatores humanos na paisagem e perceber seus efeitos. Desenvolver atitudes de responsabilidades e cuidados com o meio ambiente.

III Trimestre Articular o meio ambiente realidade do trabalho e da poltica e as prticas de cidadania, tratando no s da relao entre o homem mas tambm da relao destes entre si. Conhecer o conceito de domnios naturais com o objetivo de orientar o aluno compreende a dinmica dos elementos naturais e a relao entre eles e entre a sociedade e a natureza. Reconhecer e realizar anlise dos direitos bsicos dos cidados; A desigualdade social brasileira e a ausncia desses direitos; Desenvolvimento de uma conscincia de cidadania e de uma postura crtica em relao ausncia desses direitos e participativos no sentido de sua conquista. Identificar caractersticas da cultura clssica romana e seu legado do Direito e administrao pblica , relacionando com a atualidade da sociedade contempornea.. CINCIAS AGRUPAMENTO D I Trimestre Compreender a importncia da preservao dos ecossistemas naturais para a sustentabilidade. Reconhecer a decomposio como processo fundamental para manuteno da vida no planeta. Reconhecer a gua e o ar como recurso indispensvel vida e a prtica de atitudes contrrias populao Responsabilizar-se pelo cuidado com os espaos em que interagem, valorizando a vida em sua diversidade e a preservao ou conservao dos ambientes

II Trimestre Valorizar todas as formas de vida, compreendendo que todas so de uma imensa cadeia e precisam uns dos outros, direta ou indiretamente. Instruir o aluno na descoberta e conhecimento do mundo enfocando o saber cientfico e tecnolgico e suas relaes com a sociedade e meio ambiente, possibilitando ao 45

aluno uma anlise crtica dos problemas individuais e sociais. Reconhecer que algumas atividades humanas interferem de modo negativo nos ecossistemas prejudicando seus alimentos abitico e biticos.

III Trimestre Valorizar e desenvolver atitudes e comportamentos individuais e coletivos favorveis sade em relao higiene pessoal e a responsabilidade no cuidado com prprio corpo e com os espaos que habita. Identificar caractersticas do corpo humano e comportamentos nas diferentes fases da vida. Perceber o desenvolvimento das tcnicas para conservao dos alimentos e sua importncia para os seres humanos AGRUPAMENTO E I Trimestre Compreender, de maneira simplificada os processos bsicos da dinmica do planeta que originam o solo e valorizar a importncia do solo e promover atitudes que favoream sua preservao. Relacionar os avanos da astronomia ao estudo feito ao longo do tempo, por diferentes pesquisadores, bem como a evoluo da tecnologia de instrumentos que permitiram maior poder de observao e identificar a explorao do universo como campo de estudo da astronomia. Valorizar a comunicao das idias como atitude na preservao ambiental e estabelecer relaes entre as condies do meio ambiente, incluindo aspectos fsicos, econmicos e culturais. II TRIMESTRE Identificar as principais caractersticas da floresta amaznica e da mata atlntica, valorizando sua diversidade e conhecendo os principais problemas que a afetam. Relacionar a biodiversidade brasileira com as condies ambientais dos biomas em especial o cerrado. Identificar as principais caractersticas da caatinga, manguezal, campos e do pantanal, valorizando sua diversidade, criao e manuteno e unidades de conservao, como as reservas extrativas, para os biomas brasileiros. III TRIMESTRE Estabelecer relaes entre as condies de sade e meio ambiente, incluindo aspectos fsicos, polticos e culturais. Valorizar e desenvolver atitudes individuais e coletivos favorveis a sade, em relao a higiene pessoal e a responsabilidade no cuidado com o prprio corpo e com os espaos que habita, identificando caractersticas do corpo humano e comportamentos nas diferentes fases da vida. Valorizar a energia eltrica no mundo de hoje e a importncia do uso dessa energia, entendendo-a como fator que possibilita a realizao de diversas atividades, tanto de mquinas como do corpo humano. AGRUPAMENTO F I TRIMESTRE 46

Compreender, de maneira simplificada os processos bsicos da dinmica do planeta que originam o solo e valorizar a importncia do solo e promover atitudes que favoream sua preservao. Descobrir e conhecer o mundo enfocando o saber cientfico e tecnolgico e suas relaes com a sociedade e meio ambiente Ser capaz de realizar a anlise crtica dos problemas individuais e sociais, bem como buscar solues para o mesmo, considerando as relaes e interpretaes dos seres vivos com o meio fsico mais real e ento fragmentado.

II TRIMESTRE Compreender que as mudanas de estado fsico da gua esto relacionadas variao de