CADEIA de ABASTECIMENTOQuando, iniciei o módulo de cadeia de abastecimento não tinha qualquer conhecimento da mesma, contudo ao longo da formação adquiri os seguintes conhecimentos:

As atividades logísticas remontam às Grandes Guerras devido á necessidade de planear rotas tendo em conta, fatores como uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e mantimentos, tendo-se estendido nos anos 50 às empresas de forma a satisfazer os seus clientes, ou seja, as empresas aperceberam-se que ao integrar as diferentes atividades logísticas num único órgão permitiria ter maior controlo sobre elas e tomar as melhores decisões, de acordo, com o critério de custo total. Assim sendo, nos anos 70 e 80 emergiu definitivamente o foco no cliente/consumidor dando-se uma maior relevância á produtividade e dos custos, em particular, ao custo dos stocks, consolidando o conceito Just in Time, ou seja, nenhum produto ou componente deve ser produzido ou fabricado antes de ser necessário, estimulando, desta forma, uma relação mais próxima com um conjunto de fornecedores e distribuidores, assim como, partilha de informação entre compradores e fornecedores, gerando a compra e transporte dos produtos em pequenas quantidades, obrigando a uma produção frequente.Com as procuras irregulares de novos mercados globais na década de 80 até á atualidade, as empresas passam a competir a nível mundial, tirando partido dos efeitos da globalização e dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação-TIC. A logística passou a ser gerida não apenas pela empresa mas alargou-se desde a origem das matérias – primas (montante) até ao mercado final (jusante). Hoje em dia a logística é o conjunto do planeamento, operação e controlo de fluxos de materiais, mercadorias, serviços e informações de uma empresa, que ao integrar e racionalizar as suas funções desde a produção até á entrega assegurando vantagens competitivas na cadeia de abastecimento e a consequente satisfação dos clientes.

Neste contexto, a cadeia de abastecimento de uma empresa tem como objetivos maximizar o valor total gerado; maximizar os proveitos totais tendo em conta, o valor pago pelo cliente final, assim como, o custo total ao longo da cadeia de abastecimento. Para isso, as empresas tiveram que definir na sua cadeia de distribuição as seguintes ações/decisões:A nível estratégico/estrutural:

Configuração da rede: número de armazéns, capacidade e custo dos armazéns, rotas de transporte e localização das lojas.Gerir inventário: centralizar inventário, previsão de vendas, evitar o risco de rutura de stock, minimizar os custos de armazém e partilhar os riscos com os fornecedores.

Estratégias de distribuição: definir se os produtos são entregues conforme a encomenda do cliente ou antecipação dos mesmos, definir tipo de distribuição e interface com o cliente.Alianças e Outsourcing: compreender as competências-chave e avaliar parcerias estratégicas, decidir quanto a delegar parte da cadeia de valor.

Internacionalização: compreender as diferenças culturais e as especificidades locais.Produto: coordenar o design para facilitar o tratamento e agradar ao cliente, diferenciar o produto, tratar a imagem, a marca, os locais de consumo e de venda.

Informação: essencial para controlar as incertezas das previsões, controlar tempos de produção, distribuição, criação de sistemas de base de dados para ajudar no tratamento de dados e apoiar nas decisões e se necessário fazer alterações.A nível do planeamento:

As empresas devem saber como são fornecidos os vários segmentos de mercado, subcontratação de fabrico, política de gestão de stock e dimensão e altura das promoções de marketing, ou seja, devem ser capazes de receber dados do mercado, incorporar os mesmos e ser capaz de adaptar em tempo útil às variações da procura A nível operacional:

As decisões do dia-a-dia devem ser acompanhadas por relatórios semanais e/ ou mensais mostrando as evoluções ao nível do planeamento, nomeadamente, cativação de stock para produção e para encomendas, listagens de “pickings” de acordo com encomendas nos depósitos, atribuição encomendas aos vários tipos de transporte, estabelecimento de rotas de entregas e local de recolha de encomendas.Em suma, o que eu aprendi é que a cadeia de abastecimento atualmente pretende tratar os múltiplos elementos como um único sistema integrado, de forma a maximizar o valor total gerado, agregando as seguintes fases:

Planeamento e Compra;Transporte de matérias-primas e Produtos acabados;

Receção e Verificação de mercadorias;Armazenamento e Operação;

Expedição e Logística Inversa (reciclagem, devoluções e resgate de produtos).

Curso de Educação e Formação de Adultos – NS Curso de Esteticismo/Cosmetologia Profissional - 015

Auto- Avaliação

Nome: Joana da Conceição Rodrigues Marques

Auto - avaliação da UFCD de: Cadeia de Abastecimento

Seguidamente é feita uma avaliação à sua participação na UFCD. O objetivo desta avaliação é mostrar-lhe que aspetos podem ser melhorados de forma a permitir-lhe uma evolução ao longo do curso.

PARÂMETROS A AVALIAR NO FORMANDO SempreQuase sempre

Às vezes Raramente Nunca

Fui assíduo… x

Fui pontual… x

Estive motivado durante as sessões… x

Tive participações orais adequadas… x

Realizei, com rigor, as tarefas propostas… x

Quando solicitado, trabalhei em equipa… x

Emiti opiniões, respeitando a opinião dos outros…

x

Apliquei competências e/ou conhecimentos adquiridos em trabalhos individuais e/ou de grupo…

x

Abaixo, é feita uma análise descritiva do meu desempenho na UFCD:

O que aprendi?

O que mais gostei /actividade que desempenhei com mais facilidade?

O que menos gostei /actividade que desempenhei com mais dificuldade?

Qual o trabalho que seleccionei para o Portefólio. Porquê?

As atividades logísticas remontam às Grandes Guerras devido á necessidade de planear rotas tendo em conta, fatores como uma fonte de água potável próxima,transporte,armazenagem e distribuição de equipamentos e mantimentos, tendo-se estendido nos anos 50 às empresas de forma a satisfazer os seus clientes, ou seja, as empresas aperceberam-se que ao integrar as diferentes atividades logísticas num único órgão permitiria ter maior controlo sobre elas e tomar as melhores decisões, de acordo, com o critério de custo total. Assim sendo, nos anos 70 e 80

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séc.xx emergiu definitivamente o foco no cliente/consumidor dando-se uma maior relevância á produtividade e dos custos, em particular, ao custo dos stocks, consolidando o conceito Just in Time, ou seja, nenhum produto ou componente deve ser produzido ou fabricado antes de ser necessário, estimulando, desta forma, uma relação mais próxima com um conjunto de fornecedores e distribuidores, assim como, partilha de informação entre compradores e fornecedores, gerando a compra e transporte dos produtos em pequenas quantidades, obrigando a uma produção frequente.Com as procuras irregulares de novos mercados globais na década de 80 até á atualidade, as empresas passam a competir a nível mundial, tirando partido dos efeitos da globalização e dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação-TIC. A logística passou a ser gerida não apenas pela empresa mas alargou-se desde a origem das matérias – primas (montante) até ao mercado final (jusante).

Hoje em dia a logística é o conjunto do planeamento, operação e controlo de fluxos de materiais,mercadorias,serviços e informações de uma empresa, que ao integrar e racionalizar as suas funções desde a produção até á entrega assegurando vantagens competitivas na cadeia de abastecimento e a consequente satisfação dos clientes.

Neste contexto, a cadeia de abastecimento de uma empresa tem como objetivo maximizar o valor total gerado; maximizar os proveitos totais tendo em conta, o valor pago pelo cliente final,assimcomo,o custo total ao longo da cadeia de abastecimento. Para isso, as empresas tiveram que definir na sua cadeia de distribuição as seguintes ações/decisões:

A nível estratégico/estrutural:

Configuração da rede: número de armazéns, capacidade e custo dos armazéns, rotas de transporte e localização das lojas.

Gerir inventário: centralizar inventário, previsão de vendas, evitar o risco de rutura de stock, minimizar os custos de armazém e partilhar os riscos com os fornecedores.

Estratégias de distribuição: definir se os produtos são entregues conforme a encomenda do cliente ou antecipação dos mesmos, definir tipo de distribuição e interface com o cliente.

Alianças e Outsourcing: compreender as competências-chave e avaliar parcerias estratégicas, decidir quanto a delegar parte da cadeia de valor.

Internacionalizaçao:compreender as diferenças culturais e as especificidades locais.

Produto: coordenar o design para facilitar o tratamento e agradar ao cliente, diferenciar o produto, tratar a imagem, a marca, os locais de consumo e de venda.

Informação: essencial para controlar as incertezas das previsões, controlar tempos de produção,distribuição,criação de sistemas de base de dados para ajudar no tratamento de dados e apoiar nas decisões e se necessário fazer alterações.

A nível do planeamento:

As empresas devem saber como são fornecidos os vários segmentos de mercado, subcontratação de fabrico, política de gestão de stock e dimensão e altura das promoções de marketing, ou seja, devem ser capazes de receber dados do mercado, incorporar os mesmos e ser capaz de adaptar em tempo útil às variações da procura

A nível operacional:

As decisões do dia-a-dia devem ser acompanhadas por relatórios semanais e/ ou mensais mostrando as evoluções ao nível do planeamento,nomeadamente,cativação de stock para produção e para encomendas, listagens de “pickings” de acordo com encomendas nos depósitos, atribuição de encomendas aos vários tipos de transporte, estabelecimento de rotas de entregas e local de recolha de encomendas.

Em suma, a cadeia de abastecimento atualmente pretende tratar os múltiplos elementos como um único sistema integrado que agrega as seguintes fases:

Planeamento e Compra; Transporte de matérias-primas e Produtos acabados; Receção e Verificação de mercadorias; Armazenamento e Operação; Expedição e Logística Inversa (reciclagem, devoluções e resgate de produtos)

Por fim, faça uma análise descritiva do desempenho do formador da UFCD.

A formadora Margarida Burmester deu este módulo de uma forma bastante interessante, no sentido em que sempre que dava a matéria dava exemplos reais, de forma a retermos melhor a matéria, e sempre disponível para tirar qualquer tipo de dúvidas.

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. Joana Marques

Data:04/12/2014