PRÁTICA 2- SISTEMA NERVOSO (2)

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP ESCOLA DA SAÚDE - DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS PROTOCOLO DA AULA PRÁTICA: SISTEMA NERVOSO II Local: Laboratório de Estrutura e função (3 estações) e Laboratório Biofísica (1 estação) Duração: 3H/A – OBSERVAÇÃO: A turma será dividida em 2 grupos: A e B. Enquanto o grupo A estuda nas estações distribuídas no laboratório de Estrutura e função, o grupo B estará na estação do Laboratório de Biofísica; fazem a permuta após 1hora e 10min em cada. Objetivo geral: Compreender a estrutura e função do sistema nervoso. ESTAÇÃO estrutura Objetivo – Identificar nos modelos em resina, estruturas que compõem o sistema nervoso, acompanhando o roteiro (anexo 1) ou slides, dessa estação, contendo figuras que orientarão na identificação das seguintes estruturas. >Parte periférica do Sistema Nervoso Nervos - cranianos e espinhais (raiz ventral, raiz dorsal e o seu gânglio). ESTAÇÃO virtual Objetivos – 1.Analisar imagens em tomografia, ressonância ou atlas virtual acessando os sites: http://isc.temple.edu/neuroanatomy/lab/ . 3. Pesquisar funções das estruturas que compõem o sistema nervoso destacadas no roteiro (anexo 1) Check-in list - SISTEMA NERVOSO II Estação macro:

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP

ESCOLA DA SAÚDE - DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS

PROTOCOLO DA AULA PRÁTICA: SISTEMA NERVOSO II

Local: Laboratório de Estrutura e função (3 estações) e Laboratório Biofísica (1 estação)

Duração: 3H/A –

OBSERVAÇÃO: A turma será dividida em 2 grupos: A e B. Enquanto o grupo A estuda nas estações distribuídas no laboratório de Estrutura e função, o grupo B estará na estação do Laboratório de Biofísica; fazem a permuta após 1hora e 10min em cada.

Objetivo geral: Compreender a estrutura e função do sistema nervoso.

ESTAÇÃO estrutura

Objetivo – Identificar nos modelos em resina, estruturas que compõem o sistema nervoso, acompanhando o roteiro (anexo 1) ou slides, dessa estação, contendo figuras que orientarão na identificação das seguintes estruturas.

>Parte periférica do Sistema Nervoso

Nervos - cranianos e espinhais (raiz ventral, raiz dorsal e o seu gânglio).

ESTAÇÃO virtual

Objetivos –

1.Analisar imagens em tomografia, ressonância ou atlas virtual acessando os sites: http://isc.temple.edu/neuroanatomy/lab/.

3. Pesquisar funções das estruturas que compõem o sistema nervoso destacadas no roteiro (anexo 1)

Check-in list - SISTEMA NERVOSO II

Estação macro:

Sistema nervoso periférico

Nervos espinais

Nervos cranianos

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PROTOCOLO DA AULA PRÁTICA: SISTEMANERVOSO II

ESTAÇÃO somestésica – Laboratório Biofísica e Fisiologia

Anexo nº 3 - SENSIBILIDADE SOMESTÉSICA

Objetivos

Compreender os mecanismos sensoriais de detecção, sensação e percepção, evocando e experimentando a sensibilidade somestésica.

Material:

Chumaço de algodão Estilete de ponta fina Carimbo Agulhas descartáveis Termômetro Cubas de vidro Pincel de cerdas Régua milimetrada Compasso de Weber Diapasão clínico Tubos de ensaio

Procedimentos

1- Hiperalgesia: Com uma caneta marque aproximadamente 2 cm2 da pele do antebraço esquerdo (face ventral). Usando álcool e algodão faça a assepsia na face ventral do antebraço direito de um colega e agora com uma agulha faça a marcação idêntica a do antebraço esquerdo na pele, fazendo traços profundos (mas sem sangrar). Passada a dor inicial, observe as mudanças verificadas na área injuriada e ao seu redor. Teste a sensibilidade das áreas dos dois antebraços passando a ponta de uma agulha e um chumaço de algodão. Descreva os resultados.

Após ter completado todos os outros experimentos (com mais ou menos uma hora), o grupo deve testar novamente as duas áreas utilizando um chumaço de algodão e em seguida, um tubo de ensaio contendo água a 40°C.

1- Existe alguma diferença quanto a sensibilidade nas duas regiões para os estímulos testados? Explique.

2- Tente explicar os resultados obtidos a partir do conceito de hiperalgesia.

2- Mapeamento das sensações cutâneas

a- Dor e pressão – Carimbe a área ventral do antebraço e pressione cada quadrado com uma agulha bem fina. Certos pontos responderão com uma definida sensação dolorosa, ao passo que outras responderão apenas com a sensação de pressão.

= QUESTONAMENTOS = Compare a localização destes pontos quanto ao número, dispersão e coincidência de receptores.

3- Palestesia (Sensibilidade vibratória)

1-Fazer vibrar o diapasão e tocá-lo em extremidades ósseas do corpo (maléolo, olecrâno e processo mastóide).

Você esperaria encontrar algumas diferenças de tempo entre as três regiões, entre o momento do estimulo e o momento da sensação? Explique.

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4- Contraste de temperatura: Coloque a mão direita do paciente em água a 40°C e a mão esquerda em água a 15°C. Esperar até que as sensações incomodem o paciente, quando serão retiradas as mãos e as duas serão colocadas ao mesmo tempo em uma cuba contendo água a temperatura ambiente.

1- Quais as diferenças entre os receptores de frio e calor em relação à localização, número, latência de respostas e adaptação.

2- Explique os resultados.

5- Topognosia (Discriminação entre dois pontos)

Com o compasso de Weber, toque a área do polegar, da nuca e bochecha com duas pontas simultaneamente. Diminua regulamente a distância entre as pontas do compasso para cada área testada e pergunte ao paciente se ele sente 1 ou 2 pontos. Determine em centímetros para cada área a menor distância verificada para que o paciente acuse 2 toques. A cada estimulação consulte o voluntário: Você discrimina um ou dois pontos? Anote as respostas na tabela abaixo.

Local de estimulação Distancia entre dois pontos

(cm)

Dedo polegar

Bochecha

Nuca

1- Como justificar os resultados?

2- Explique a discriminação entre dois pontos a partir do conceito de campo receptor

6- Estereognosia

Selecione um objeto conforme o sexo do voluntário e mostre-o aos demais membros do grupo (que devem reconhecê-lo em silêncio). Anote o nome do objeto na coluna da direita; e, em seguida, coloque a peça sobre a palma da mão do voluntário e peça-lhe que diga o nome do objeto com e sem a manipulação. Anote as respectivas respostas.

Voluntário ( ) feminino ( ) masculino

Item Nome do item Sem manipulação Com manipulação

1

2

3

4

Por que com a manipulação do objeto torna-se possível reconhecê-lo?