Prazo para a troca de táxi com mais de seis anos termina ... · O sistema de segurança para...

FOLHA DO MOTORISTA/RIO Página 1de 20/10 a 10 de novembro de 2014

O sistema de segurança para táxis através de

câmeras registra a imagem de todos os passageiros e

as armazena em uma central. Caso um passageiro

mal intencionado entre no táxi, ao saber que está

sendo filmado desistirá de cometer o crime. Pág. 02

Câmera de segurança

para o serviço de táxi

Ao adquirir o seu táxi 0 km, consulte os anunciantes da

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fatura e contam com profissionais preparados

para o atendimento. Pág. 04

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Foto: Cláudio Rangel

Foto: Mario Sergio de Almeida

ANO XXV • N º 726 • Circulação: de 20/10 a 10 de novembro de 2014 • Tiragem: 45 mil exemplares www.jornaldotaxista.com.br / www.folhadomotorista.com.br

Redação: Rio de Janeiro - Rua Santana, 73 S/loja 206 - CEP 20230-260 - Tel.: (021) 2252-6071 Tel/Fax: 2242-8550 e-mail:[email protected]

Prazo para a troca de táxi com mais de

seis anos termina em 26 de dezembro

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando de

Souza (Pezão), vetou parcialmente o projeto de Lei nº

2905, de autoria do deputado Dionísio Lins, que entre

outras medidas pretendia suspender a cassação da

carteira do motorista por excesso de pontos. Pág. 04

Cassação de CNH


Segundo o presidente da Comissão de Representantes

dos Taxistas do Rio de Janeiro, Marcos Bezerra, já foi

pedido ao secretário municipal de transportes do Rio de

Janeiro, Alexandre Sansão, que o prazo seja estendido

por mais um ano. A decisão sobre o assunto será toma-

da nos próximos dias. Pág. 18

de 20/10 a 10 de novembro de 2014 Página 2 FOLHA DO MOTORISTA/RIO

A Prefeitura de São Paulo nãoreajusta as tarifas do serviço detáxi há quatro anos. O último au-mento ocorreu no início de 2011,tendo como ano base 2009. Ape-nas a inflação acumulada até oprimeiro trimestre deste ano jáalcançou 27%. “Hoje, a tarifa nãopode ser reajustada abaixo dos30% para cobrir apenas a infla-ção acumulada”.

Representando os taxistaspela Associação dos Coordena-dores e Permissionários em Pon-tos de Táxi de São Paulo(Coopetasp), Salomão Pereira

Tarifa de táxi em São Paulo nãoé reajustada há quatro anos

encaminhou em junho uma planilhade custo detalhada ao Secretáriode Transportes, Jilmar Tatto, rela-tando todos os gastos dos taxistase solicitando um reajuste.

Salomão afirma que a política dereajuste do serviço de táxi da ca-pital está errada. “Acumular váriosanos e depois reajustar abaixo doque deveria prejudica a categoriacom a perda de poder aquisitivo.Nesses anos os preços de todos osprodutos e serviços aumentaram,menos a tarifa de táxi”.

A categoria aguarda a boa von-tade do poder público da capital

paulista. Diante dos protestosocorridos em 2013, que forçou oprefeito a anular o decreto que ha-

via autorizado o aumento da tarifade ônibus, a prefeitura evita falarem reajuste.

A câmera de segurança para tá-xis, idealizada por Salomão Pereiraem parceria com a empresa detecnologia Cerruns, foi criada paradar mais segurança para a catego-ria. A câmera registra a imagem detodos os passageiros que entram notáxi e as armazena em uma central.Com isso, o carro pode ser rouba-do ou destruído, mas as imagens doscriminosos já estarão gravadas.

Os veículos equipados com acâmera possuem um selo informan-do sobre o monitoramento e o re-gistro da imagem. Caso um passa-geiro mal intencionado entre no táxi,

Instale câmera em seu táxi e tenha mais segurançaao saber que está sendo filmado, de-sistirá de cometer o crime.Projeto de lei em Uberaba prevê

a instalação de câmeras nos táxis

O vereador da cidade de Uberaba(MG) Paulo César Soares, apresen-tou um projeto de lei que prevê a ins-talação de câmeras demonitoramento em todos os táxisda cidade. A iniciativa quer dimi-nuir o número de assaltos a taxistas.

Segundo o autor do projeto, acâmera de segurança, além de inibir aação de criminosos, também vai per-mitir a identificação dos suspeitos pelapolícia. Os passageiros deverão ser

informados sobre a filmagem atravésde aviso dentro do carro, e as imagensdeverão ser armazenadas por, no mí-nimo, 30 dias.

O sistema de câmeras de seguran-ça para táxis já é adotado em algumascapitais brasileiras, como Porto Ale-gre, e em alguns países como EstadosUnidos e China.

Instale hoje mesmo a câmera

de segurança em seu táxi

A instalação do sistema de seguran-ça para táxis através de câmeras émuito simples: o taxista pode utilizar alinha do seu próprio aparelhosmartphone, adquirindo apenas outro

aparelho, sem linha, para uso dacâmera.

O custo do armazenamento dasimagens e manutenção de todo o sis-tema é de R$ 45 ao mês. A insta-lação do equipamento fica em R$250, e pode ser parcelada em trêsvezes sem juros.

Estamos cadastrando oficinasespecializadas em taxímetros de todoo Brasil para a ampliação de nossoscentros de instalação.

Foto: Mario Sergio de Almeida

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de 20/10 a 10 de novembro de 2014 Página 4 FOLHA DO MOTORISTA/RIO○

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Periodicidade - Rio de Janeiro a cada 20 dias - Tiragem - 45 mil exemplaresE-mail:[email protected]• Tel.: (21) 2252-6071 •Fax: 2242-8550

Jornalista Rio de Janeiro: Cláudio Rangel - MTB RJ 16.981Fotografia Colaboração - Cláudio Rangel

Matriz: (Folha do Motorista/SP) - R. Dr. Bacelar, 17CEP: 040-26000 - Vila Clementino - São Paulo/SP

Periodicidade - Quinzenal - Tiragem - 63 mil exemplares• Tel. (011) 5575-2653 • • Fax: (011) 5579-4387

E-mail:[email protected] / Site: www.folhadomotorista.com.brEditor Responsável: Salomão P. da Silva - MTB 20.802

Colaboradora: Fabiana Cuba Rubio - MTB 43.378Paginação Eletrônica: Alexandre da Conceição

Impressão:Taiga Gráfica Contato: (3693-8027)-(3658-1370)

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FOLHA DO MOTORISTA/RIO

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Ao adquirir um veículo novo ou rea-lizar um serviço em seu carro o taxistaprecisa ter a certeza de que será ouvi-do e atendido em caso de necessidade.Por isso, reforçamos a cada edição aimportância de escolher os anuncian-tes da Folha do Motorista, que são em-presas idôneas que valorizam o taxista.

Além de prestar toda a assistênciano momento da venda e, principalmen-te, no pós vendas, as empresas anunci-antes da Folha do Motorista valorizama categoria, seja no atendimento dife-renciado ou nas promoções exclusivaspara taxistas.

O Brasil se destaca no cenário dosgrandes eventos, e o táxi é o cartão devisitas da cidade, já que com ele o tu-rista se deslocará, a passeio ou a negó-cios. É necessário que o taxista invistaem seu instrumento de trabalho, paraatrair cada vez mais passageiros e cau-sar uma boa impressão para todos que

Ao comprar seu táxi 0 km, escolha os

anunciantes da Folha do MotoristaGarantimos a idoneidade

dos nossos anunciantes

visitarão o Rio de Janeiro.Isenções são válidas apenas para

compra de 0 km nas

concessionárias

As isenções de impostos são umfacilitador no momento da troca doveículo usado para aquisição de umnovo carro. O percentual de descontovaria de acordo com o modelo esco-lhido, mas só é garantido quando acompra for realizada diretamente nasconcessionárias.

O financiamento através do FAT(Fundo de Amparo ao Trabalhador) doBanco do Brasil está ativo, e oferecetaxas de juros baixas para a aquisiçãode um veículo novo.

O governador do Rio de Janeiro,Luiz Fernando de Souza (Pezão), ve-tou parcialmente o projeto de Lei nº2905, de 2014 de autoria do deputadoDionísio Lins que entre outras medidaspretendia suspender a cassação da car-teira do motorista por excesso de pon-tos. O veto parcial foi publicado em 10de outubro de 2014.

O deputado Dionísio Lins vai suge-rir a derrubada do veto parcial:

“O taxista é o relações públicas dacidade. Vou ouvir a categoria para sa-ber o que fazer de melhor. Estou ten-tando, juntamente com o presidente (daAlerj) deputado Paulo Melo, derrubaresses vetos, para que o motorista detáxi que se sente constrangido, o moto-rista de ônibus, o rodoviário, o caminho-neiro, o profissional liberal. Todas es-sas categorias precisam do carro paratrabalhar, bem como os que usam ocarro para se locomover. Que sejamudado esse sistema que tem penali-zado as pessoas. Você tem a pontua-ção que passou cinco anos atrás e ago-ra o DETRAN modifica querendo bo-tar você em uma sala de aula de novo.Estou trabalho para derrubar o veto”,informou Lins.

O governador, em ofício à Alerj, ale-

Governador veta artigos da lei quealterava cassação de CNH

Pezão alega que artigos são inconstitucionais

e de atribuição do Contran

gou a inconstitucionalidade dos dois ar-tigos. Um deles, o artigo 4º, pretendedeterminar que a falta de informaçãoaos condutores num período de 12meses incorra em abertura de novoprocedimento de contagem,mantenndo-se a CNH do condutor,e o artigo 5º, que por estabelece hi-póteses de excepcionalidade naaplicação da lei.

75 mil votos

O deputado Dionísio Lins aprovei-ta para agradecer os votos de todosos taxistas, de moradores das zonasOeste, Leopoldina, Norte, pelos maisde 75 mil votos recebidos:

“Quero registrar meu agradeci-mento ao senador Francisco Dornelles,ao prefeito Eduardo Paes, uma pes-soa que represento aqui na AssembleiaLegislativa. Eu o chamo de PrefeitoGovernador, porque ele governa ummunicípio que já foi estado. Querocontinuar lutando pelo bem comum,pela defesa do taxista, da melhoria dasaúde pública, da segurança pública.A população pede socorro. A segu-rança pública e a saúde pública dounota zero. O governante que ganhardeverá tentar melhorar o sistema desaúde da população”, concluiu.

O Brasil enfrenta a falta de água. Situação inimaginável há poucos anos.Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo passam a viver o que antes só era percebidopelos sulistas como um fenômeno natural tipicamente nordestino. A seca.

Talvez a situação fosse bem diferente se houvesse um controle maior dodesmatamento da floresta amazônica. A falta de políticas públicas para o setor tambémestá relacionada ao fenômeno que mais preocupa a nação neste momento.

Estamos prestes a enfrentar ondas de calor cada vez mais crescentes. Eescassez de água. No Rio de Janeiro, a população ainda não se deu conta doproblema. É comum vermos desperdício em lavagens de automóveis, de cal-çadas, ou mesmo torneiras abertas sem o menor controle de gastos.

A importância da água só é sentida no momento de sua falta.Nem seria preciso laudos científicos. Qualquer pessoa experiente nota a

mudança na rotina climática no Rio de Janeiro. A umidade da Amazônia eraconstantemente transportada pelos ventos que chegavam ao Sul. De acordocom as estatísticas de organizações não governamentais, 20% das árvores daregião já não existem mais. Deram lugar à criação de gado ou à exploração damadeira. Atividades mais lucrativas para os seus executores.

Lucro para uns, prejuízo para muitos. O desequilíbrio provocado pela ativi-dade humana na mata amazônica pode ter consequências ainda piores do quepiscinas vazias. O desmatamento não é um problema exclusivo do Norte doPaís. Afeta todos os Estados. Inclusive alguns países vizinhos.

Em um final de 2014 em que discutimos a organização do Brasil, pouco sefalou em políticas públicas contra o desmatamento. E o prejuízo é tão grandeque sua reversão está longe de acontecer. Notícias de rios como o São Fran-cisco, com baixo volume de água, ou mesmo sobre a sua nascente, seca, de-veriam acionar o alerta máximo das autoridades políticas.

Sem água não podemos viver. Principalmente nós, brasileiros, campeõesno uso do líquido precioso. Mas, se falta água na superfície, o subsolo estárico. O aquífero guarani poderia ser uma solução para a crise de abastecimen-to. São um milhão e duzentos mil quilômetros de área, com capacidade paraabastecer a população brasileira por 2500 anos.

A solução para a crise de água passa pela decisão política. Também é pre-ciso evitar o exagero no consumo. Economizar ao lavar caros, usar a vasourapara limpar calçadas, diminuir desperdícios, também são ações fundamentaisque precisam fazer parte dos hábitos do brasileiro, tanto como tomar banhodiariamente.

Falta d’água

A isenção do IPI é válida até odia 31 de dezembro de 2016, e doICMS até 31 de dezembro de 2015.Os motoristas que estão ingressan-do na praça terão direito às isençõesapós 12 meses.


O taxista Carlos Augusto, da BanguTáxi, experimentou e aderiu ao Etios. Eleutiliza o modelo em seu trabalho e gostoutanto que já comprou outros dois para finsdiversos.

“O preço do veículo é bastante acessí-vel. O carro também é econômico. Faz emtorno de 13 a 17 quilômetros por litro, de-pendendo do tipo de corrida.

Uma qualidade do modelo apontado porCarlos Augusto é o conforto. Condiçãoimportante para quem trabalha dirigindo:

“Eu rodo em média 300 Km por dia. Opassageiro, quando entra no carro, perguntase é o Corolla. Quando falo que é o Etios o

pessoal se surpreende”, disse.Outra qualidade apontada pelo taxista e o grande espaço na mala.

Além da pouca necessidade de manutenção:“É um carro que não cansa. Trabalho cerca de 12 horas por dia.

Estou com o Etios há oito meses e já está aprovado. Faço todas asrevisões na Toyota.O preço é nota 10. Fico com pena do meu mecânico,que agora vai morrer de fome”, ironizou.

Taxista Carlos Augusto

Taxista aprova experiência e

recomenda o EtiosConforto e durabilidade são algumas das

características do modelo da Toyota

Um dos sucessos de venda entre ostaxistas do Rio de janeiro, o Etios foi oprincipal modelo da Toyota exposto du-rante a Expotaxi 2014, no Rio de Janei-ro, evento realizado entre os dias 26 e28 de setembro. A montadora pretendepriorizar os taxistas e desenvolver futu-ros modelos.

O consultor de vendas diretas daToyota, Fernando Klein, revela queas vendas do modelo Etios são cres-centes entre os motoristas de táxi detodo o Brasil:

“Temos percebido o volume de ven-das crescente. O Etios é o melhor car-ro na categoria pelo consumo e peloconforto e tem o mesmo DNA doCorolla. É. Tem um porta-malas de 562litros. Todos esses itens fazem com queo taxista analise custo benefício e optepelo Etios”, disse.

Klein revela que a Toyota efetua tes-tes com kits de GNV, por solicitação dospróprios taxistas. A montadora tem umprojeto piloto e os primeiros resulta-dos são positivos. A montadora vêo taxista como estratégico, por serformador de opinião:

“São motoristas que trabalham 14horas por dia no carro. Quando pensa-mos no Etios pensamos no conforto, nadirigibilidade, na capacidade de carga etodos esses itens importantes e funda-mentais na escolha do taxista”, disse.

Etios ganha preferência entre os taxistas cariocasToyota pretende priorizar categoria nos novos lançamentos

Klein justifica a preferência pelonovo modelo. Segundo ele, o Etios temitens como o jogo de velas feito deiridium – material de alta durabilidadeque chega a 100 mil km.

“As velas dos concorrentes durammenos de 60 mil km. Outro item im-portante é a corrente no lugar da cor-reia dentada. O item não sofre des-gaste natural e não tem a necessidadede reparo. É mais um item de econo-mia para o taxista”, explicou.

O gerente de Vendas Diretas daKaizen,Alexandre Mattos, trabalha jun-to a cooperativas na divulgação dosveículos da Toyota. A concessioáriaé a maior vendedora de Etios parataxistas.

“Temos o produto adequado e econô-mico, com manutenção barata”, disse.

Fernando Klein, taxista Carlos Augusto,

Alexandre Mattos

Fotos: Cláudio Rangel

FOLHA DO MOTORISTA/RIO Página 11de 20/10 a 10 de novembro de 2014de 20/10 a 10 de novembro de 2014 Página 10 FOLHA DO MOTORISTA/RIO


Para descontrair...

Oferecimento: Ducoco

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Meia xícara (chá) de margarina2 xícaras (chá) de açúcar3 ovos2 e meia xícaras (chá) de farinha de trigoMeia xícara (chá) de amido de milho1 xícara (chá) de leite1 colher (sopa) de fermento em póRecheio:

1 embalagem de leite condensado (395 g)1 embalagem de leite de coco (200 ml)1 xícara (chá) de leite1 embalagem de creme de leite (200 g)100 g de coco ralado em flocos1 lata de abacaxi em calda (400 g)Modo de preparo:

Na batedeira, bata a margarina, o açú-car e os ovos até obter um creme. Juntea farinha e o amido de milho e misture.

Bolo recheado

com abacaxi e

creme de coco

Acrescente o leite e bata por mais 2minutos. Junte delicadamente o fer-mento. Asse até dourar a superfície.Reserve.Leve ao fogo, mexendo sempre atéobter um creme, o leite condensado,o leite de coco, o leite, o creme deleite e o coco ralado (reserve um pou-co para a decoração). Junte metadedo abacaxi picado e reserve.Corte o bolo em três discos no senti-do horizontal e regue com um poucoda calda do abacaxi. Espalhe recheioentre os discos de massa e cubra obolo com o restante do creme. De-core com o coco ralado reservado eo abacaxi restante.

O chefe do RH justifica a um candidato solteiro

por que não vai contratá-lo:

Desculpe, mas nossa empresa só trabalha com homens casados.

Por quê? Por acaso são mais inteligentes e

mais competentes do que os solteiros?

Não, mas estão mais acostumados a obedecer.


O Sest/Senat de Paciência, Rio deJaneiro, prepara festa de confraterni-zação entre taxistas no final do ano. Aunidade pretende reunir 500 taxistase conta com piscinas, campos de fu-tebol e quadras esportivas que serãousadas para a realização do TroféuToyota Kaizen de futebol entre ostaxistas.

A unidade de Paciência do Sest/Senat completou três anos de ati-vidades e abre as portas para omotorista de táxi. Entre os servi-ços oferecidos em sua instalaçãoestão o atendimento dentário, fisi-oterapia, massagem, psicólogo,entre outros.

Mantido por entidades ligadas aotransporte, o Sest/Senat também ofe-

Sest/Senat de Paciênciaorganiza confraternização de

taxistas no final do anoEvento conta com o apoio da Kaizen, a

concessionária Toyota

rece cursos exigidos pela nova legisla-ção da categoria, como Direção De-fensiva, Mecânica Básica e informaçõesTurísticas.

Outra matéria direcionada ao apri-moramento profissional do taxista é ocurso de marketing pessoal. A ideia darealização da confraternização e do tor-neio de futebol partiu de taxistas, apro-veitada pela direção da unidade comoforma de divulgação dos serviços paraa categoria.

A concessionária da Toyota,Kaizen, estuda apoiar a iniciativa e pa-trocinar o torneio de futebol de final deano dos taxistas. A Folha do Motoris-ta, o Programa Taxiando e aMontenegro Comunicações tambémapoiam o evento.

As candidaturas de Marcos Lorenze André Oliveira não tiveram seus votoscomputados. O Tribunal Regional elei-toral do RJ (TRE) alega ‘problemas ju-rídicos” para deixar de registrar os vo-tos no boletim oficial do órgão para aseleições de outubro de 2014.

André do Táxi, em sua página noFacebook, revelou que no seu caso ascertidões negativas apresentadas ao Tri-bunal indicavam ocorrências de um ho-mônimo e prometeu recorrer. André ob-teve 6.980 votos que não foram compu-tados ainda.

O mesmo aconteceu com o ex-presidente da Aerotáxi, MarcosLorenz. Ele obteve 4.238 votos. Tevesua candidatura questionada no TREpor conta de um processo que sofreuno passado. Como consequência,seus votos não foram computados.Em seu facebook, Lorenz diz que suaadvogada recorre junto ao Tribunal Su-

Taxistas que foramcandidatos a cargos

públicos contam seus votosExigências do Tribunal Eleitoral anulam votos de candidatos

perior Eleitoral.De acordo com o TRE, um candi-

dato é julgado não regular por não aten-der as condições necessárias para o de-ferimento do registro, que interpôs re-curso contra essa decisão e aguardajulgamento por instância superior. É ocaso dos dois taxistas que secandidataram a deputado federal peloRio de Janeiro.

Outros candidatos:

Para Dep. FederalPinheirinho com 4.850 votos,

Arlindo do Gaz com 727 votos.Para Deputado Estadual

A taxista Juliana do Táxi obteve11.908 votos

O Romário Taxista teve 817 votosO taxistaWilliam Santos teve 515votos (é assessor do Dr. CarlosAlberto, que teve 4800 votos)

Eleandro do Táxi com 194 votosMisael do táxi com 148 votos.


Líder absoluta no segmento detáxis, a Chevrolet marcou presençana Expotáxi 2014, realizada entre osdias 26 a 28 de setembro, noRiocentro. A montadora anunciou ocrescimento de 13% nas vendas e aliderança absoluta entre os taxistas.Os modelos mais vendidos são oSpin e o Cobalt, seguidos pelo Pris-

Vendas da Chevrolet para taxistas crescem 13% em 2014Montadora marca presença na Expotáxi

ma e pelo Classic.Com a obrigatoriedade de troca de

veículos com mais de cinco anos de usoem 2015, muitos taxistas procuraramas concessionárias da marca. Como ex-plica Rodrigo Rivas, do Grupo Dirija:

“A feira é sempre positiva, principal-mente para os taxistas. O objetivo é tra-zer um diferencial. Tivemos descontospraticados por concessionárias”, disse.

A aceitação da Spin e do Cobalt égrande entre os taxistas. São os dois car-ros mais comercializados no mercado.

“A Spin tem uma mala alta e oCobalt conta com espaço interno gran-de e mala de 570 litros. São os doiscarros mais procurados pelos taxistas”,

disse Rodrigo Rivas.Para o gerente, trabalhar com o

taxista é bom.

“Principalmente com o novo decre-to em que o taxista tem que trocar decarro a cada cinco anos. É bom tam-bém para o taxista que consegue seprogramar e fazer uma troca de doisem dois anos. É bom para o consumi-dor e bom para o taxista”, disse.

O segmento do táxi é tido pelaChevrolet como um dos mais exigen-tes e racionais do mercado. Por pas-sarem boa parte do dia no trânsito, osmotoristas prezam por modelos con-fortáveis, espaçosos e de baixo custooperacional.

“Além disso, os veículos já saemcompletos de fábrica e têm opção detransmissão automática de seis velo-cidades que proporciona conforto abordo e economia de combustível”,diz Sérgio Medeiros, diretor de ven-das da GM.

Na linha 2015, a Chevrolet passaa oferecer novos equipamentos va-lorizados ‘na praça’. O Prisma, porexemplo, incorporou o aviso sonorode esquecimento do cinto de segu-rança. Entre os acessórios, os carrospodem vir com tablet de sete pole-gadas fixado no dorso do banco di-anteiro e sistema multimídia MyLinkcom TV integrada.

A ação de aplicativos foi duramen-te criticada por representantes deempresas e cooperativas durante o 1ºSeminário de Aplicativos de Chama-das de Táxi do Rio de Janeiro, naExpotáxi de 2014, realizada noRiocentro em 27 de setembro. Dire-tores cooperativados de vários cantosdo Brasil reclamam da perda de cli-entes e associados para sistemas queoferecem serviços sem a participaçãodas organizações da categoria.

Durante o Seminário, o taxistaSeverino Vicente questionou a presen-ça da Wappa no evento, seguido poroutros colegas. A mesa era compostapor representantes da empresa, alémda Original, da Smartsis e da TáxiMachine.

Representante da empresa Toptáxi, de Salvador (BA), Alexandre SilvaSantos, disse que o seu grupo tem di-ficuldades para ‘respirar’ por conta daação dos aplicativos:

“A Top Táxi tem oito meses demercado corporativo e vem conse-guindo sobreviver. Mas, no geral, háuma dificuldade de manter empresasvivas com saúde financeira. Boas em-presas já perderam uma boa gama declientes”, revelou.

Diretores de cooperativas criticam ação de aplicativos de chamada de táxiSeminário durante a Expotáxi teve reclamação de taxistas contra serviços

Diferencial

Segundo Alexandre, sua empresaprocura oferecer algo a mais para otaxista, investindo em tecnologia:

“A Top criou mecanismos para ame-nizar os impactos provocados pelosaplicativos. Procuramos estimular umambiente melhor para o taxista. Trata-mos o cliente e o taxista muito bem.Criamos o ‘kit motorista’. Nele o taxistatem o mínimo necessário para o traba-lho, além do PDA, já com o sistema paratrabalhar. Mantemos os pagamentos emdia e oferecemos plano de saúde, todosos benefícios antes nunca dados aomotorista”, explicou.

Alexandre acredita que só permane-cerá na praça o serviço que conseguiracompanhar a evolução do mercado:

“Vai ficar para trás quem não acom-panhar os avanços tecnológicos e asmudanças na estrutura da cidade. É pre-ciso fazer o dever de casa”, alertou.

O taxista Israel de Jesus Silva, daBahia Táxi, também criticou osaplicativos:

“Os aplicativos incomodam no geral,principalmente para as empresas de rá-dio táxi. Se dependemos de clientes paramanter os associados, a partir do mo-mento m que perdemos clientes para os

aplicativos também perdemos merca-do”, disse.

Israel concorda com Alexandre aofalar do futuro das cooperativas e em-presas de táxi:

“Vejo futuro para as mais fortes. Aspequenas, as que se mantém em umnível de atendimento para pessoa físi-ca, creio que não há um futuro muitobom”, disse.

O diretor da Rede Wappa, Marcelo,rebateu as críticas aos aplicativos. Em-presa com 12 anos de mercado, ela estápresente nas capitais brasileiras e com

planos de expansão para o exterior:“Na minha visão, a cooperativa tem

todo o nicho na mão. Aquela que con-segue se especializar, oferecer umbom atendimento e aumentar a ren-da do taxista não tem que se preo-cupar. O motorista de táxi não podeficar ocioso. Ele está buscando al-ternativas porque a rádio taxi nãoconsegue cumprir as expectativas.Essa é a questão. São altas taxas paradescontar um voucher e pagamentosde diárias. O modelo de rádio táxi temque se reinventar”, disse.

Depois da última reunião entreo prefeito Eduardo Paes e os mo-toristas, no dia 17 de setembro de2014 foi criada a Comissão de Re-presentantes dos Taxistas do Rio deJaneiro, com a finalidade de partici-pação da elaboração das novas nor-mas para a categoria. E um dos prin-

Prazo para a troca de táxi com mais de seis anos termina dia 26 de dezembroComissão de representantes da categoria tenta adiar medida

cipais questionamentos é quanto ao pra-zo para a troca de veículo com mais deseis anos de uso, a partir de 26 de de-zembro deste ano.

Segundo o presidente da Comis-são, o taxista Marcos Bezerra, quetambém preside a Táxi Novo Rio, osintegrantes já pediram ao secretário

municipal de Transportes do Rio deJaneiro, Alexandre Sansão, para es-tender este prazo por mais um ano. Adecisão sobre o assunto ficou para sertomada nos próximos dias.

A comissão dos representantesda categoria é presidida por MarcosBezerra e tem como integrantes An-

tônio Oliviero, do sindicato dosAuxiliares; Carlos Soares, do sin-dicato dos Autônomos; IvanFernandes da Abrataxi, Valdeci daAAMOTAB; Cândido Bezerrarepresentando as empresas eVinicius Amenta, da cooperativaBandeira Taxi.



Prazo para a troca de táxi com mais de seis anos termina ... · O sistema de segurança para...

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