Pre Dimensionamento

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18-10-2013 1 Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pré-dimensionamento 1 Pré-dimensionamento Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pré-dimensionamento 2 As fórmulas e ábacos de pré-dimensionamento indicados destinam-se somente a orientar o desenho das estruturas no projecto de arquitectura. As dimensões obtidas necessitam de ser validadas através do cálculo do modelo estrutural adequado seguindo regulamentação aplicável.

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Pre dimensionamento estrutural (arquitectura)

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 1

    Pr-dimensionamento

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 2

    As frmulas e bacos de pr-dimensionamento indicados destinam-se somentea orientar o desenho das estruturas no projecto de arquitectura. As dimensesobtidas necessitam de ser validadas atravs do clculo do modelo estruturaladequado seguindo regulamentao aplicvel.

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 3

    A - Beto armado ou pr-esforado

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    A.1 LAJES

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 5

    UNIDIRECCIONAIS

    BIDIRECCIONAIS

    A.1 -Lajes

    No esquecer: (maior vo/menor vo) 2 - laje unidireccional (maior vo)/menor vo)

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    Classificao de lajes

    Constituio Apoiadas emDireco de

    apoioCondies de

    apoio

    macias

    mistas

    aligeiradas comblocos ou moldes

    constitudas por vrios materiais estruturais

    beto armado + beto pr-esforado(lajes de vigotas, alveolares)

    chapas de ao + beto armado(lajes de cofragem colaborante)

    pilares(fungiformes) vigas

    paredes debeto

    paredes dealvenaria

    unidireccionais

    bidireccionais(L1/L22)

    L1 maior voL2 menor vo

    encastrado

    apoio simples

    semi--encastrado A.1 -Lajes

    Paula Castro, Out-13Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento

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    lx - vo na direco xly - vo na direco xl - maior vo entre lx e lyVo - distncia entre eixos dos apoiosh - altura da laje

    lx

    ly

    A.1 -Lajes fungiformes

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    A.1-Lajes macias apoiadas em

    vigas

    Lajes macias apoiadas em vigas

    Altura (h) em funo do vo (l)

    Lajes em consola h = l/10

    Lajes unidireccionais h = l/25

    Lajes bidireccionais h = l/35

    l - vo (distncia entre eixos dos apoios) ou maior vo entre lx e ly (laje bidireccional)h - altura da laje

    Nota: O vo da de uma consola a distncia entre o eixo do apoio e o bordo livre (sem apoio) da consola.

    l

    l

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 10

    A.1-Lajes macias pr-esforadas apoiadas em

    vigas

    Lajes macias pr-esforadas apoiadas em vigas

    Altura (h) em funo do vo (l)

    Lajes unidireccionais h = l/35

    Lajes macias bidireccionais h = l/45

    l - vo (distncia entre eixos dos apoios) ou maior vo entre lx e ly (laje bidireccional)h - altura da laje

    Nota: O vo da de uma consola a distncia entre o eixo do apoio e o bordo livre (sem apoio) da consola.

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 11

    A.1-Lajes pr-fabicadas

    Altura em funo do vo:

    h = l/20 (1)

    l - vo (distncia entre eixos dos apoios)h - altura da laje

    (1) As dimenses da laje devero ser escolhidas dentre as dimenses disponveis das marcas comerciais. Geralmente os vo devem ser inferiores a 6m. Os vos podero ir at os 7m ou 8 m no caso de cargas muito reduzidas. A altura mxima difere segundo as marcas sendo, em geral, igual a 35cm.

    (2) Para um pr-dimensionamento mais correcto usar programa fornecido pelos fabricantes. Como por exemplo: www.presdouro.pt/lajes/

    Laje corrente vigotas pr-esforadas aligeirada com blocos cermicos ou outros

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 12

    Laje especial de vigotas pr-esforadas aligeirada com blocos cermicos ou outros

    A.1-Lajes pr-fabicadasOs vos podero ir at os 12 m no caso de cargas mdias (habitao).

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 13

    l - vo (distncia entre eixos dos apoios); h - altura da laje

    (1) As dimenses da laje devero ser escolhidas dentre as dimenses disponveis das marcas comerciais. Os vos no ultrapassaram, em geral, os 10 m e para cargas mais reduzidas os 12m. As alturas mnima e mxima diferem segundo as marcas, sendo para a marca acima indicada iguais a, respectivamente, 26cm e 40cm.

    (2) Para um pr-dimensionamento mais correcto usar programa fornecido pelos fabricantes, por exemplo, www.civibral.pt

    Pr-lajes

    Altura em funo do vo:

    h = l/25 (1) A.1-Lajes pr-fabicadas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 14

    Painis alveolares

    Altura em funo do vo:

    h = l/40 a 45 (1)l - vo (distncia entre eixos dos apoios)h - altura da laje

    (1) As dimenses da laje devero ser escolhidas dentre as dimenses disponveis das marcas comerciais. No entanto, poder adicionar-se sobre os painis uma camada resistente de beto fazendo variar a espessura e a capacidade resistente da laje. Os vos no ultrapassaram, em geral, os 14 m.

    (2) Para um pr-dimensionamento mais correcto usar programa fornecido pelos fabricantes. Como por exemplo: www.civibral.pt

    Sd carga total majorada sobre a laje excluindo peso prprio

    A.1-Lajes pr-fabicadas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 15

    Lajes Cobiax - alternativa para lajes macias de grandes vos lajes aligeiradas bidireccionais de comportamento similar a uma tradicional laje macia

    A.1-Lajes aligeiradas -Cobiaxhttp://www.ferca.pt/

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 16

    A.1-Lajes aligeiradas -Cobiax

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    A.2-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 18

    VIGA ESQUEMA l

    1 Tramo l = l 1

    2 tramos l = mx (0.9l1; 0,9l2)

    3 ou maistramos

    l = mx (0.9l1; 0.8l2,; 0,9l3)

    l 1

    l 1 l 2

    l 2 l 3l 1

    h = l/10 (beto armado) h = l/15 (beto pr-esforado)

    l i Vo do tramo i (distncia entre eixos dos apoios)h - altura da viga

    NOTA: A largura da viga ser igual largura do pilar/parede. No existindo condicionantes pode fixar-se como largura ideal para vigas correntes o valor de 40% da sua altura.

    tramo 1 tramo 2 tramo 3

    tramo 2tramo 1

    tramo 1

    A.2-Vigas

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    VIGA ESQUEMA l

    Em consola l =2 l 1l 1

    h = l/10 (beto armado) h = l/12 (beto pr-esforado)

    l 1 distncia entre eixo dos apoio e a extremidade no apoiada da viga. h - altura da viga

    NOTA: A largura da viga ser igual largura do pilar/parede. No existindo condicionantes pode fixar-se como largura ideal para vigas correntes o valor de 40% da sua altura.

    A.2-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 20

    A.3-Pilares

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    rea

    de

    influ

    nci

    a de

    pila

    res

    (laje

    fung

    iform

    e)

    A.3-Pilares

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    A.3-Pilares

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    Pilares em beto armado (BA) rea (Ac) em funo da rea de influncia acumulada (Ai)

    Ac = (axb) = Ai / 800 (m2)

    Dimenso mnima limitada pela esbelteza - encurvadura:

    a = altura livre entre pisos/10

    Sendo:a, b dimenses do pilarAc - rea da seco transversal do pilar

    Dimenses mnimasSegundo o actual regulamento (REBAP) os pilares macios de beto armado devero, emqualquer caso, apresentar as seguintes dimenses mnimas:. a dimenso mnima transversal dos pilares no deve ser inferior a 20cm. no caso de seces constitudas por elementos rectangulares (por exemplo T, L ou I), o ladomenor dos rectngulos componentes pode ser reduzido a 15cm, devendo, porm, respeitar-se omnimo de 20 cm para o comprimento de cada rectngulo.

    A.3-Pilares

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 24

    P3P5

    P4

    P8P9

    P10

    P14

    P15

    Esca

    la 1:

    100

    Plan

    ta E

    strut

    ural

    da C

    ober

    tura

    P3

    Laje unidireccional rea de influncia de pilares

    A.3-Pilares

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 25

    Laje bidireccional apoiada em vigas rea de influncia de pilares

    P1

    P9

    P5

    P7

    P6P4

    P3 P2

    P8

    A.3-Pilares

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 26

    A.4-Paredes

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 27

    Paredes de beto armado:

    A espessura deve ser, em geral, superior a 0,20m (para satisfazer os recobrimentos regulamentares de armadura).

    Dimenso mnima limitada pela esbelteza:

    espessura = altura livre entre pisos/20

    Dimenses correntes para edifcios com:1 cave 0,20m.2 caves 0,25m.

    3 a 4 caves 0,30m

    A.4-Paredes

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 28

    A.5-Estruturas no correntes

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 29

    Vigas de transioPr-dimensionamento expedito no praticvel dado o elevado nmero de variveis intervenientes.

    A.5-Vigas de transio

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 30

    Lajes de transioPr-dimensionamento expedito no praticvel dado o elevado nmero de variveis intervenientes.

    A.5-Vigas de transio

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 31

    VIGAS VIERENDEELA.5-Vigas vierendeel

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 32

    Stat

    e Tr

    adin

    g Co

    rpor

    atio

    n -N

    ew D

    elhi

    A.5-Vigas de vierendeel

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 33

    State Trading Corporation - New DelhiA.5-Vigas de vierendeel

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    he STC building has a unique structure that permits flexibility. Vertical structural cores accommodating lifts and service support virendeel girders on alternate floors of the faade surface. The girders provide support to column free floor plates that have a 15 meters spanThe building comprises 'L-shaped' office blocks that are in response to the heights of the adjoining buildings. The highest part of the building is defined by a cubic volume at the junction of the L-shaped configuration. A low, three story volume partially fills the space created by the L-shaped adjoining towers. The space houses a commercial emporium. http://www.rajrewal.in/projects/Offices-STC.htm

    State Trading Corporation - New Delhi

    A.5-Vigas de vierendeel

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 35

    A.5-Vigas de vierendeel

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 36

    Hospital Sarah BrasliaArq. Joo Figueiras Lima

    A.5-Vigas de vierendeel

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 37

    Cpulas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 38

    A.5-Parabolide hiperblico

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    A.5-Parabolide hiperblico

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    B - Ao

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 41

    B.1-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 42

    Vigas em perfis I ou H:

    Perfis IPE ou IPN:

    Altura 3/4 da altura da viga de beto armado

    Perfis HEA ou HEB:

    Altura 1/2 da altura da viga de beto armado

    NOTA: Com valor da altura consultar tabela de perfis de ao para definio de perfil a adoptar.Consultar tabela no Moodle na pasta biblioteca

    B.1-Vigas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 43

    A Concepo Estrutural e a Arquitetura Yopanan C. P. Rebello. So Paulo. Ed. Zigurate (2000)

    B.1-Vigas

    h = llll /(10 a 14)

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 44

    d !!!! 1,3 de h (mximo) a = h/5

    modelo terico

    B.1-Vigas vierendeel

    Estr

    utur

    as d

    e A

    oLu

    s A

    ndra

    de d

    e M

    atto

    s Dia

    s Zi

    gura

    te E

    dito

    ra

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 46

    B.2-PILARES

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 47

    Pilares de ao:

    Frmula que poder ser muito aproximada para pilares esbeltos:

    A rea de ao do perfil 10% da rea do pilar de beto

    B.2-Pilares

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 48

    para carga mdia e encurvadura

    ALTURA DO PILAR SEM TRAVAMENTO (metros)

    0 3 4,5 6 7,5 9

    3 5 10 15 20

    largura (d) em cm

    25

    15a

    25

    25 a

    35

    35 a

    45

    45 a

    55

    55 a

    65

    65 a

    75

    para carga mdia

    NMERO DE ANDARES APOIADOS

    0

    largura (d) em cm

    15 a

    25

    25 a

    35

    35a

    45

    45 a

    55

    55 a

    65d

    d

    B.2-Pilares

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 49

    B.3-TRELIAS

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 50

    B.3-Trelias

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 51

    B.3-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 52

    B.3-Trelias

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 53

    B.3-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 54

    B.3-Trelias

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 55

    B.3-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 56

    B.4-ESTRUTURAS ESPACIAIS

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 57

    e

    l = menor espaamento entre pilares (m)

    L (m)

    20 a 30h =

    onde:L = espaamento maior entre pilares (m)

    h

    L

    l

    Altura da trelia espacial (h)

    A definio da altura (h) estabelece as dimenses da malha quadrada, recomendando-se manter o ngulo das diagonais entre 40 e 55 .

    Fonte: Livro Estruturas de AoAutor: Lus Andrade de Mattos Dias Zigurate Editora

    B.4-Estruturas espaciais (coberturas)

    Pavilho de Gondomar

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 58

    B+A Perfis ou chapas de ao + beto

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 59

    Os elementos estruturais mistos (ao-beto armado) so constitudos pelacombinao de perfis de ao, de beto armado e, por vezes, de beto pr-esforado,usufruindo das vantagens de cada material, tanto em termos estruturais comoconstrutivos.Como principais elementos apontam-se: as vigas mistas, as lajes mistas e os pilaresmistos.

    B+A-Elementos m

    istos

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 60

    Biblioteca de Viana do CasteloPilares mistos

    B+A-Elementos m

    istos

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 61

    Biblioteca de Viana do CasteloVigas mistas

    B+A-Elementos m

    istos

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 62

    VIGAS MISTAS - funcionamento conjunto para resistir aos esforos instaladosobtido pela ligao mecnica entre a viga de ao e a laje de beto por meio deconectores. Vantagens: reduo de alturas, flechas, vibrao e reduo doconsumo de ao. Desvantagens: preo dos conectores.

    B+A.1-Vigas mistas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 63

    h L/20

    Uma Soluo corrente:Considerar um afastamento mdio entre perfis de 2,0/2,50m.Considerar altura de beto de 15cm.Considerar perfis metlicos HEB.

    B+A.1-Vigas mistas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 64

    Lajes com cofragem colaborante

    Sistema que associa uma camada decompresso de beto com chapas de ao naparte inferior, servindo de armadura e decofragem perdida.

    B+A.2-Lajes com cofragem

    colaborante

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 65

    h= l/17 (1)l = vo (distncia entre eixos dos apoios)h - altura da laje

    (1) Para um pr-dimensionamento mais correcto usar tabelas fornecidas pelos fabricantes. Como por exemplo: www.colaborante.pt

    B+A.2-Lajes com cofragem

    colaborante

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 66

    Valores correntes de aces em pisos de edifcios pblicos excluindo peso prprio da laje (ver anexo).

    Consultar tabela completa no Moodle na pasta biblioteca

    B+A.2-Lajes com cofragem

    colaborante

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 67

    C Madeira lamelada colada

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 68

    C.1 - Coberturas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 69

    C.1-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 70

    C.1-Vigas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 71

    C.1-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 72

    C.1-Vigas

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    37

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 73

    C.1-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 74

    C.1-Vigas/prticos

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 75

    C.1-Prticos

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 76

    C.1-Trelias

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 77

    C.1-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 78

    C.1-Trelias

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    40

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 79

    C.1-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 80

    C.1-Trelias

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    41

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 81

    C.1-Trelias

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 82

    C.1-Trelias

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    42

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 83

    C.2 - Pavimentos

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 84

    C.2-Vigas

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 85

    C.2-Vigas

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 86

    Anexo

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    44

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 87

    Caracterizao do material Peso volmico x espessura Peso total (kN/m2)

    Paredes divisrias (4) 1.57

    Revestimento final (3)(ladrilho cermico)

    0.55

    Argamassa de regularizao 21.00 x 0.02 = 0.42

    Isolamento acstico Desprezvel

    Camada de enchimento (2)(beto leve)

    4.50 x 0.10 = 0.45

    Laje (1)

    Reboco 19.00 x 0.02 = 0,38

    TOTAL (excluindo pp da laje e sobrecarga) 3,37

    (1) Funo do tipo de laje escolhido(2) - Ver informao mais detalhada em aula terica sobre aces em edifcios (3) Ver pesos de outros materiais em notas da aula terica sobre aces em edifcios ou em catlogo do fornecedor do material. Note que o peso deste material j fornecido na tabela em kN/m2.(4) Ver clculo folha seguinte

    Quantificao de aces em

    lajes

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 88

    Quantificao de aces em lajes Paredes divisrias (uso pblico)

    Caracterizao da parede Peso volmico x espessura Peso total (kN/m2)

    Reboco em ambas as faces (19.00 x 0.02) x 2 = 0,76

    Tijolo furado vulgar 14.00 x 0.07 = 0.98

    TOTAL 1.74

    (1) Ver aula terica sobre aces considerando o piso de uso privado

    Altura daparede (m)

    Peso1m de parede

    (kN)

    Art 15 RSAE (1)Carga uniformemente distribuda equivalente a considerar na laje (kN/m2)

    2.50 3.00 x 1.74 (3.00 x 1.74) x 0.30 = 1.57

    Tijolos usuais em divisrias

    Quantificao de aces em

    lajes

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 89

    Sobrecarga em pavimentos de edifcios (a ver em aula sobre aces)Q

    uantificao de aces em lajes

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 90

    Vigas de madeira

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 91

    Vigas de madeira

    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 92

    Vigas de madeira

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    Paula Castro, Out-13 Sistemas Estruturais - Pr-dimensionamento 93

    Vigas de madeira