PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS SÃO...
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PBARUERI
S P -312
S P -280
S P -021
S P-274
S ÃOP AU LO
S ÃO P AU LO
S ANTANA DEP AR NAÍBA
OS AS COJANDIR A
ITAP EV I
CAR AP ICU ÍBA
ALDEIA
JARDIM BELVAL
JARDIMSILVEIRA
-46°50'
-46°50'
-46°55'
-46°55'
-23°30'
-23°30'
-23°35'
-23°35'
300000
300000
302000
302000
304000
304000
306000
306000
308000
308000
310000
310000
312000
312000
314000
314000
316000
316000
7388000 7388000
7390000 7390000
7392000 7392000
7394000 7394000
7396000 7396000
7398000 7398000
7400000 7400000
7402000 7402000
P
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
Fon te: Modificado de Emplasa (1979). Escala original 1:50 000. Lineam entos obtidos a partir de ortofotos da Em plasa (2010/2011)
GEOLOGIA
0 2,5 km
!(
!(
!(Barue riJardim Be lval
Alde ia
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
ISOIET AS
0 3 km
P
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
RELEVO
Fon te: elaborado pela equipe do IP T, em escala 1:25 0000 2,5 km
P
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
HIPSOMET RIA
0 2,5 km
Altitude1071
708 m
Fon te: elaborado a partir do m odelo digital de superfície - MDS da Em plasa (2010/2011)
P
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
In clin ação das ve rte n tes> 45º30 - 45º25 - 30º
20 - 25º17 - 20º10 - 17º
5 - 10º 2 - 5º 0 - 2º
DECLIVIDADE
0 2,5 km
Fon te: Atlas P luviom étrico do Brasil (P INTO et al., 2011)
PRECIPIT AÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
P
-46°50'-46°55'
-23°30'
-23°35'
RELEVO SOMBREADO
0 2,5 km
P S ede m unicipalR odoviaMassa d'água
!( LocalidadesR odoviaMunicípio
LitologiaAluviões fluviais: areias, argilase cascalhosS edim entos consolidados:argilas, areias e cascalhosGranitos e granodioritosequigranulares ou porfiroides,em parte gnáissicosMigm atitos, gnaisses graníticose gnaisses m iloníticosFilitos e/ou m etassiltitos efilonitosMetaconglom eradosMeta-arenitos (m eta-arcósios em etagrauvacas)
Lineam entos estruturais
EQUAÇÕES DE CHUVAS
Precipitação< 1.500 m m> 1.500 m m
P S ede m unicipalR odoviaMassa d'água
P S ede m unicipalR odoviaMassa d'água
P S ede m unicipalR odoviaMassa d'água
INST IT UT O DE PESQUISAS T ECNOLÓGICAS DO EST ADO DE SÃ O PAULO – IPTCENT RO DE T ECNOLOGIAS GEOAMBIENT AIS – CT Ge o
EQUIPE T ÉCNICACoorde n açãoOm ar Y azbek Bitar
S ofia Júlia Alves Macedo CamposAna Candida Melo Cavani Monteiro
Exe cuçãoLaboratório de Recursos Hídricos e
Avaliação Ge oambie n talÁlvaro Cam argo K opezynsk i
Ana Candida Melo Cavani MonteiroAna Maria de Azevedo Dantas Marins
Antonio Gim enez FilhoAntonio José Catib Baladore
Benedito NachbalCaio P om peu Cavalhieri
Carlos Geraldo Luz de FreitasCarlos Tadeu de Carvalho Gam ba
Deborah TerrellDiego Gregório P ezonaga de Q ueiroz
Fausto Luis S tefaniFernando Fernandez
Guilherm e de P aula S antos CortezJosé da S ilva
Luiz Gustavo FacciniMaria Cristina Jacinto de Alm eidaNádia Franqueiro Correa
Nivaldo P aulonOm ar Y azbek BitarP riscila Ik em atsu
P riscilla Moreira ArgentinS ofia Júlia Alves Macedo Campos
Se ção de In ve stigações, Riscos e Desastres NaturaisAgostinho Tadashi OguraAlessandra Cristina CorsiJosé Carlos CardosoMarcelo Fischer Gram ani
CENT RO DE T ECNOLOGIAS DE OBRAS DEINFRAEST RUT URA – CT -OBRAS
Se ção de Ge otecn iaAlessandra Gonçalves S iqueira
Fon te: elaborado por CP R M, com base em P into (2017)
* Médias m ensais estim adas a partir das isoietas de m édias m ensais
LOCALIZAÇÃ O DO MUNICÍPIO NOEST ADO DE SÃ O PAULO
-52 -50 -48 -46 -44
-24
-22
-20
P S ede m unicipalMassa d'água
Isoietas anuais m édias(1977 a 2006)
PROJEÇÃ O UNIVERSAL T RANSVERSA DE MERCAT OROrigem da quilom etragem U TM: Equador e Meridiano Central 45° W Gr.,acrescidas as constantes 10.000 k m e 500 k m , respectivam ente.
Datum horizontal: S IR GAS 2000
CART A DE SUSCET IBILIDADE A MOVIMENT OSGRAVIT ACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÕES
MUNICÍPIO DE BARUERI - SP
JULHO 2017
1:25.0000 1
k m
Fon te: elaborado a partir do m odelo digital de superfície - MDS da Em plasa (2010/2011)
Fon te: elaborado a partir do m odelo digital de superfície - MDS da Em plasa (2010/2011)
Padrão de re le voP lanícies e terraços fluviaisColinasMorrotes
Morros baixosMorros altos
Equações Intensidade-Duração-Frequência (IDF) adotadas para Barueri a partir dos dados da Estação Pluviométrica Baixo Cotia, Códigos 02346002 (ANA) e E3-031 (DAEE): 10min < t < 1 h
1h < t < 24h
Onde: i é a intensidade da chuva (mm/h) T é o tempo de retorno (anos) t é a duração da precipitação (minutos) As equações são válidas para tempo de retorno de até 100 anos.
Nota 1:Docum ento cartográfico cuja elaboração considera, entre outras referências, as diretrizes contidas nom anual para zoneam ento de suscetibilidade, perigo e risco a deslizam ento, publicado em 2008 pelo Com itêTécnico de Deslizam entos e Taludes Construídos, das associações técnico-científicas internacionais degeologia de engenharia e engenharia geotécnica (IS S MGE, IAEG e IS R M - JTC-1) e traduzido em 2013 pelaABGE e ABMS . A carta tem caráter inform ativo e é elaborada para uso exclusivo em atividades deplanejam ento e gestão do território, apontando-se áreas quanto ao desenvolvim ento de processos do m eiofísico que podem ocasionar desastres naturais. As inform ações geradas para a elaboração da carta estão emconform idade com a escala 1:25.000, podendo eventualm ente ser apresentada em escalas m enores. Autilização da carta pressupõe a consulta prévia ao docum ento técnico que a acompanha, denom inado"Cartas de S uscetibilidade a Movim entos Gravitacionais de Massa e Inundações, 1:25.000 - Nota TécnicaExplicativa". O zoneam ento apresentado é de nível básico e está fundam entado em fatores naturaispredisponentes espacializáveis, obtidos por m eio de compilação e tratam ento de dados secundáriosdisponíveis e validação em cam po. As zonas apontadas na carta indicam áreas de predom inância quanto aoprocesso analisado. Não indica a trajetória e o raio de alcance dos m ateriais m obilizáveis e tampouco ainteração entre os processos. A classificação relativa (alta, m édia, baixa) aponta áreas onde a propensão aoprocesso é m aior ou m enor em com paração a outras. Dentro das zonas pode haver áreas com classesdistintas, m as sua identificação não é possível devido à escala da carta. Nos terrenos, a transição entre asclasses tende a se apresentar de m odo m ais gradual. S uscetibilidade baixa não significa que os processosnão poderão ser gerados em seu dom ínio, pois atividades hum anas podem m odificar sua dinâm ica. Apresença de feições associadas a processos pode alterar localm ente a classe indicada. O zoneam ento nãopode ser utilizado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem com o não se destina a emprego em escalaque não seja a de origem , sendo que tais usos inapropriados podem resultar em conclusões incorretas.Estudos m ais detalhados em nível local são necessários, particularm ente em áreas de suscetibilidade alta em édia, podendo produzir lim ites distintos ante os apontados na carta. Nas áreas urbanizadas/edificadas,ressalva-se o fato de que as classes indicadas podem estar alteradas, para m ais ou para m enos, a dependerdo grau de influência da ocupação existente. A incidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadaspressupõe condições com potencial de risco m aior e requer estudos específicos.
Nota 2:Docum ento cartográfico elaborado pelo Instituto de P esquisas Tecnológicas do Estado de S ão P aulo(IP T) no âm bito das atividades do P rogram a Estadual de P revenção de Desastres Naturais e de R edução deR iscos Geológicos (P DN), estabelecido pelo Decreto Estadual 57.512/2011 e coordenado pela CasaMilitar/Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado de S ão P aulo (CMilitar/CEDEC), em cooperaçãocom o S erviço Geológico do Brasil (CP R M) e apoio da S ecretaria de Desenvolvim ento Econôm ico, Ciência,Tecnologia e Inovação do Estado de S ão P aulo (S DECTI).
Alagado/área úm ida
Obs:Feições obtidas a partir de ortofotos da Emplasa (2010/2011) e relevo som breado gerado a partir dom odelo digital de superfície - MDS da Emplasa (2010/2011), com ilum inação artificial (azim ute 45° einclinação 45°)
Feições e processos corre latos
Fon te:S istem a viário e áreas urbanizadas/edificadas obtidosa partir de ortofotos da Emplasa (2010/2011). Obs.: as áreasurbanizadas/edificadas incluem : áreas urbanizadaspropriam ente ditas, equipam entos urbanos, assentam entosprecários, chácaras e indústrias. Dem ais inform açõesEmplasa (2002). Escala 1:25 000
P S ede m unicipal
Lim ite m unicipal
Área urbanizada/edificada
Curso d'água
Curva de nível (espaçam ento de 25 m)
R odovias
Dem ais vias
Ferrovia
Con ve n çõe s Cartog ráficas
R evisão 01 - Dezem bro 2017
Quadro-le g e n da B - Suscetibilidade a in un dação
Classe de suscetibilidade Foto ilustrativa
Caracte rísticas pre domin an tes Área Área
urban izada/edificada
Locais Bacias de dre n ag e m con tribuin tes k m2 % (*) k m2 % (**)
Alta
R elevo: planícies aluviais atuais, com am plitudes e declividades m uito baixas (< 20); S olos: hidrom órficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, m al drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: até 2 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; e P rocessos: inundação, alagam ento e assoream ento.
Área de contribuição: grande; Form ato: tendendo a circular; Densidade de drenagem : alta; P adrão dos canais fluviais: tendendo a sinuoso; e R elação de relevo: am plitude baixa e canal principal longo.
3,22 4,86 1,57 4,19
Média
R elevo: terraços fluviais baixos e/ou flancos de encostas, com am plitudes e declividades baixas (< 50); S olos: hidrom órficos e não hidrom órficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo; Altura de inundação: entre 2 e 5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; e P rocessos: inundação, alagam ento e assoream ento.
Área de contribuição: interm ediária; Form ato: circular a alongado; Densidade de drenagem : m édia; P adrão dos canais fluviais: sinuoso a retilíneo; e R elação de relevo: am plitude m édia e canal principal interm ediário.
3,40 5,13 2,33 6,21
Baixa
R elevo: terraços fluviais altos e/ou flancos de encostas, com am plitudes e declividades baixas (< 50); S olos: não hidrom órficos, em terrenos silto-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acim a de 5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; e P rocessos: inundação, alagam ento e assoream ento.
Área de contribuição: pequena; Form ato: tendendo a alongado; Densidade de drenagem : baixa; P adrão dos canais fluviais: tendendo a retilíneo; e R elação de relevo: am plitude alta e canal principal curto.
4,93 7,44 2,87 7,65
(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.
Quadro-le g e n da A - Suscetibilidade a movime n tos g ravitacion ais de massa
Classe de suscetibilidade Foto ilustrativa Caracte rísticas pre domin an tes
Área Área
urban izada/edificada
k m2 % (*) k m2 % (**)
Alta
R elevo: m orros altos; Form a das encostas: retilíneas e côncavas, com anfiteatros de cabeceiras de drenagem abruptos;
Amplitudes: 50 a 175 m; Declividades: > 25°; Litologia: Granitos e granodioritos, em parte gnáissicos; Densidade de lineam entos/estruturas: alta; S olos: pouco evoluídos e rasos; e P rocessos: deslizam ento.
3,40 5,13 0,24 0,64
Média
R elevo: m orros altos e m orrotes; Form a das encostas: convexas a retilíneas e côncavas, com anfiteatros de cabeceira de drenagem ;
Amplitudes: 25 a 100 m; Declividades: 10 a 30°; Litologia: Granitos e granodioritos, em parte gnáissicos; Densidade de lineam entos/estruturas: m édia; S olos: evoluídos e m oderadam ente profundos; e P rocessos: deslizam ento.
4,27 6,45 1,25 3,33
Baixa
R elevo: planícies e terraços fluviais; m orrotes, colinas e m orros altos;
Form a das encostas: convexas suavizadas e topos am plos; Amplitudes: < 75 m; Declividades: < 15°; Litologia: Granitos e granodioritos, em parte gnáissicos, aluviões fluviais;
Densidade de lineam entos/estruturas: baixa; S olos: aluviais; evoluídos e profundos nos m orrotes, colinas e m orros altos; e
P rocessos: deslizam ento.
58,56 88,42 36,01 96,03
(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.