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Prefeitura de Ladário vai pagar dívida milionária deadministração passada com o Hospital de Corumbá

Visando dar moral idade àadministração pública e garantir oatendimento ao cidadão ladarense, aPrefeitura Municipal de Ladário fechou,esta semana, acordo judicial que vaigarantir o pagamento de R$ 1,120milhão ao Hospital de Caridade deCorumbá (HCC). A dívida vinha seacumulando ao longo dos últimosquatro anos e chegou ao patamar deR$ 5 milhões, sendo reduzida a partirdo comprometimento por parte domunicípio, de quitar os débitos feitospela administração anterior, por contada intervenção no hospital. O acordo foi firmado entre aJustiça, a Advocacia Geral doMunicípio e a Secretaria de Finançase Planejamento que contaram com aanuência do Ministério PúblicoEstadual. A partir da agora, a Prefeiturade Ladário começa a quitar uma dívidaacumulada a partir de um negócio malfeito e de uma assinatura errada de

um Termo de Ajustamento de Conduta“TAC”. “Esse termo, previa que acontribuição de Ladário, fosse eternaao Hospital, e não apenas enquantodurasse a intervenção”, explicou oadvogado geral do município, NewtonNascimento de Moraes. Além do pagamento da dívida, omunicípio também continuarácontribuindo com o HCC. Serãorepassados R$ 20 mil por mês, o queprevê a manutenção do acordo de umaadministração tripartite, firmado entreo Governo do Estado, a PrefeituraMunicipal de Corumbá e a PrefeituraMunicipal de Ladário. Os três órgãosgovernamentais passaram a injetardinheiro na entidade para garantir amanutenção do atendimento médico àpopulação, já que somente o SistemaÚnico de Saúde (SUS), não vemconseguindo. “Tudo foi feito dentro da busca deuma justiça, do que é justo para o

município de Ladário, do que é justopara com o Hospital de Caridade deCorumbá”, comemorou Newton. “Nósconseguimos formular esse acordoem audiência, e nós estaremosbuscando uma melhora doatendimento. E nós vamos fiscalizaresse dinheiro, vamos buscar junto àdireção do hospital, onde é gasto essedinheiro e prestaremos contas àpopulação. Essa é nossa obrigação,não só repassar o dinheiro, mas saberde que forma ele está sendo gasto coma nossa população”, se comprometeu. “Esse acordo foi feito com baseem um levantamento que fizemos aquie temos condições de cumprir o quefoi acordado”, disse o secretário deFinanças e Planejamento, NereuRodrigues dos Santos. Ele será oresponsável por fazer os repassesmensais ao hospital e garantir apontual idade da qui tação dasparcelas.

“Acredito que nós demos umpasso muito importante para a saúdedo munícipe de Ladário. Nósassumimos um compromisso que nãoera nosso, era um compromisso daadministração anterior, que deixou decumprir, e nós regularizamos essasituação, para dar maiores condiçõesde atendimento aos munícipesladarenses que estão precisando e nósvamos cumprir porque isso foiprometido e determinado pelo prefeitoCarlos Ruso”, afirmou Nereu. O Hospital de Caridade de Corumbáé o único na região da fronteira oestebrasileira, para atender aos moradoresde Corumbá, Ladário e cidadesbolivianas de fronteira. São cerca de30 mil atendimentos mês, e com ademanda do país estrangeiro, asdificuldades aumentam. Por isso, vemsendo necessária a participação dosmunicípios e do Estado para sustentaro HCC.

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EXPED IENTE

Fundado em 15.05.2010

Razão Social: Farid Yunes Solominy - CNPJ - 50 724 863/0001 - 80Redação e Parque Gráfico: Rua 7 de Setembro, 249-1 Centro - Corumbá-MSTel: 3232-1835 / CEP 79330-030 / e-mail: correiodecorumba@yahoo.com.brDiretor Responsável: Farid Yunes Solominy DRT -105/MSRepórter Fotográfico / Diagramação: Alle Yunes DRT-84/MSColaboradores: Rosildo Barcellos e Janir Arruda.Chefe do Parque Gráfico: Cleberson Calonga (Juninho)

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* Rosildo Barcellos

Aspirações aromatizadase adocicadas

Tem sido comum depararmo-noscom pequenos grupos de amigos,unidos de certa forma por liamescom teor romântico, seguro ebenigno para utilizar o narguilé,naguilê, nargue, hookah, shisha oucomo preferir denominar. Certo é, queele realmente se transforma nocentro da atenções, quando aspessoas começam a ilusionarem esoltar fumaça pelo nariz, fazer anéise bolinhas de fumaça. Historicamente está no livro:Aventuras de Alice no País dasMaravilhas” (1865), de Lewis Carrol,a personagem Lagarta Azul, sentadasobre um cogumelo, de braçoscruzados, fumava tranquilamenteum longo narguilé, quando Alice aencontrou. Entre as palavras aqui eali e entre uma tragada e outra, aLagarta Azul, com voz lânguida,conversava com Alice. Atualmentealgumas variações noscomponentes: fumo de limão comcachaça em lugar da água ou fumode cappuccino e café gelado; ouainda fumo de frutas (laranja,pêssego, limão e uva) com vinho ouespumante no lugar da água fazem aalegria dos jovens. Outras variaçõesjá na forma de consumir, como porexemplo a “peruana” que consisteno ato de puxar uma quantidaderazoável de fumaça e soprar na bocado homem amado. Na verdade o “narguilé” teveorigem no Oriente, onde élargamente usado, e é um “cachimbode água”. Além desse nome, deorigem árabe, também é chamado dehookah (na Índia e outros países quefalam inglês), shisha ou goza (nospaíses do norte da África), eindependente das variações denome há diferenças regionais noformato e no funcionamento, mas o

princípio comum é o fato de a fumaçapassar pela água antes de chegar aofumante. Uma das versões é a de queo narguilé teria sido inventado naÍndia do século XVII, pelo médicoHakim Abul Fath, como um métodopara retirar as impurezas da fumaça.O funcionamento desse cachimbo ébem simples: Ao aspirar o ar pelamangueira, o ar aquecido pelocarvão (que pode ter pólvora, fibrasde coco ou de caroço de azeitona)passa pelo tabaco, produzindo afumaça que passa pela água onde éresfriada e segue pela mangueira atéser aspirada pelo usuário e aparentanas condições que está sendoutilizado no Brasil as característicade serenidade e hospitalidade. O alerta a ser feito é que ocachimbo produz as mesmassubstâncias tóxicas do cigarro etorna-se ainda mais perigoso,certamente, por conta docompartilhamento e das substânciasliberadas na queima do carvão.Sendo compartilhado, existe apossibilidade de se contrair doençasinfectocontagiosas, como a herpeslabial, por exemplo. Não obstante,como o segundo derivado de tabacomais consumido entre os jovens, onarguilé pode levar ao câncer,enfarte, aneurisma e doençasrespiratórias, além de serconsiderado uma porta de entradapara o cigarro, já que tem a mesmacapacidade de dependência química. Alguns legisladores se adiantarama pensar sobre o assunto. Em CampoGrande, capital do estado, projetode lei do vereador Ayrton Araújoinstituiu campanha permanente deorientação sobre os malefícios douso de cachimbo do tipo “narguilé”.Além de projetos de lei em TrêsLagoas e Nova Andradina. Em

Corumbá, no plenário da Casa doBarão de Vila Maria, o vereadorYussef Salla no ano passado usou a“palavra livre’ para reiterar oscuidados da população acerca damanutenção e preservação da saúdedo cidadão. E esse ano já converseicom o vereador Chicão e ele seráincansável nesta pauta de proteçãoe cuidado com o adolescente. NaAssembleia Legislativa o entãoamigo e Deputado Barbosinha, hojeSecretário de Segurança Pública,elaborou projeto que autoriza a vendado narguilé apenas a consumidoresque comprovarem a maioridade, pormeio da apresentação de documentopessoal com foto. Em caso dedescumprimento a multa seria de, R$2.127,00 Mato Grosso do Sul é o Estadoonde mais se fuma narguilé no Brasilcom dados de pesquisa realizadapelo Ministério da Saúde. O Estadosul-mato-grossense concentra 10%dos usuários de narguilé do país.Paraná, com 6%. São mais de 212 milbrasileiros que admitem usar ocachimbo. Recentemente doisjovens, foram encaminhados para adelegacia de Nova Andradina,detidos por indução, instigação ouauxílio ao uso de entorpecente ousubstância que determinadependência física ou psíquica. Paratanto, é claro que a lei, por si só,apesar de seu comando coercitivo,não carrega o condão mágico parasolucionar a prática.

Entretanto fez um ano em 17 demarço a lei 13.106 que altera o Ecatornando crime tal ato. Com efeito, onovo artigo 243 do referido diplomalegal passou a ter a seguinteredação:Vender, fornecer, servir, ministrar ouentregar, ainda que gratuitamente,de qualquer forma, a criança ou aadolescente, bebida alcoólica ou,sem justa causa, outros produtoscujos componentes possam causardependência física ou psíquica:Pena - detenção, de 2 (dois) a 4(quatro) anos, e multa, se o fato nãoconstitui crime mais grave. Certamente mesmo que aindapoucas cidades estejampreocupadas com a questãoseguiremos atuantes na atuante namobilização, conscientização,educação e, quando necessária, narepressão às condutas agressivasaos interesses e direitos dascrianças e dos adolescentes, poisnão se descura do problema doacesso desses à bebida alcoólica, aocigarro, aos solventes, ao “cheiro daloló” e outros produtosconsiderados como “drogas lícitas”,bem como, propugnar por alertar dacompetição com o maciço apelopublicitário, principalmente emrelação programas de televisão epatrocínio de eventos musicaisdirigidos, em grande parte dos casos,exatamente ao público juvenil. Esseé mais um desafio.*Articulista

Ladário/MS, 19 a 25/03/2017 Pág.03CORREIODECORUMBA.COM.BR

Seinfra notifica ALL para limpar o matonas proximidades da linha ferroviária

Equipes de fiscalização deposturas da Secretaria Municipal deInfraestrutura (Seinfra) notificaram naquarta-feira (15) a América LatinaLogística, empresa responsável pelalinha ferroviária que liga o municípiode Corumbá ao terminal portuáriomultimodal de Ladário. O prefeitoCarlos Ruso já havia oficiado aempresa e alertado sobre os riscosque o mato causa para a saúde.Outros proprietários de terrenostambém estão sendo notificados equem não efetuar a limpeza, pode sermultado. No ofício, enviado no dia 08 demarço, o prefeito Ruso alerta para ofato de o município estar em umacampanha contra as doençasprovocadas por mosquitos, entre elasa dengue, a zika e a chicungunya.

Mas, apesar disso, o mato não foiretirado do trecho de 15 metros de umlado e do outro da ferrovia, quepertencem à ALL.“Por isso nós notificamos a empresa,que tem 10 dias de prazo para procedera roçada e o restante da limpezanecessária”, explicou Leyliane daSilva Santana, da equipe defiscalização. Ela disse que a multa éde três reais por metro quadrado eque, se houver necessidade de multa,o trecho da ALL terá que ser medido.“Não é uma área pequena, masesperamos que a limpeza seja feitasem a necessidade de termos quemultar”, disse ela. Além da área da empresaferroviária, todos os proprietários deterrenos estão sendo notificados. Seeles não fizerem a limpeza, também

serão multados e, em casos extremos,a própria prefeitura fará a roçada ecapina. O procedimento está previstonas leis 753/2003 e 029/207. Quando a

prefeitura limpa o terreno, a conta écobrada do proprietário que, se nãopagar, será inscrito na dívida ativa domunicípio.

Cultura abre inscrições para quem quer aprender a dançar o Siriri Uma das manifestações culturaismais autênticas do Pantanal, que nasceudentro da planície depois dotombamento de uma Chimbuva, dobeneficiamento de seu tronco e de suasonoridade extraída com a tripa domacaco bugio. Se tinha a viola de cocho,para tocar o cururu, contando históriasépicas e folclóricas, tinha que ter o grupopara dançar e coreografar essas histórias.Foi então que nasceu o Siriri – a dançado Cururu. O objetivo é não deixar morrer atradição. O modo de fazer a Viola deCocho é registrado pelo Instituto do

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN), no Livro dos Saberes, com otítulo de Patrimônio Imaterial Brasileiro,e onde já consta menção ao complexomusical, coreográfico e poético,associado ao cururu e siriri. Mas agora,é a vez de incentivar ainda mais o Siriri,dança registrada como secular nosEstados de Mato Grosso e Mato Grossodo Sul, que pode ser similar ao flamingogaúcho. Com o compromisso de manter essatradição, da raiz do Pantanal, a Fundaçãode Cultura de Ladário vai fazer umaoficina para formar um grupo de danças

PRATIQUE A PALAVRA DE DEUSSABER DISCERNIR OS MOMENTOS- “Debaixo do céu há momento para tudo, etempo certo para cada coisa: Tempo para nascer e tempo para morrer. Tempo paraplantar e tempo para arrancar a planta. Tempo para matar e tempo para curar. Tempopara destruir e tempo para construir. Tempo para chorar e tempo para rir. Tempo paragemer e tempo para bailar. Tempo para atirar pedras e tempo para recolher aspedras. Tempo para abraçar e tempo para se separar. Tempo para procurar e tempopara perder. Tempo para guardar e tempo para jogar fora. Tempo pra rasgar e tempopara costurar. Tempo para calar e tempo para falar. Tempo para amar e tempo paraodiar. Tempo para a guerra e tempo para a paz.” (Eclesiastes 3: 1-8)

regionais, entre elas o Siriri. As inscriçõespodem ser feitas na própria fundação,no período da manhã, até o dia 31 demarço. Não há nenhum tipo de exigência,basta gostar de dança e ter mais de 16anos. Os alunos que participarem daoficina estarão escalados paraapresentações culturais regionais,inclusive para representar o municípiode Ladário. E por mais que o Siriri sejapantaneiro, sua origem é europeia, daEspanhola, ou de Portugal, e a maioriade suas coreografias, lembra asbrincadeiras indígenas.

Siriri é uma dança fácil de dançar,acompanha o ritmo batidão do Cururu,tocado na viola de cocho, no ganzá e nomocho. As letras da música vão rebuscarna alma as boas e velhas histórias doPantanal, a maioria da antiga, ainda deuma época em que se viviam grandesaventuras, grandes desafios e grandesamores na maior planície inundável domundo.

Ladário/MS, 19 a 25/03/2017 Pág.04CORREIODECORUMBA.COM.BR

Janir Arruda

Alguém me explica?

PRODUTOS ORTOPÉDICOS EM GERAL.

A Proposta de Emenda Constitucional nº 287/2016, conhecida comoReforma da Previdência, vai avançando na Câmara dos Deputados com certafacilidade, fato que me preocupa como cidadã. À medida que a aprovaçãovai se tornando uma possibilidade cada vez maior, resta evidenciado o seunítido objetivo: não se trata de uma proposta que visa ao equilíbrio financeirodo regime previdenciário atual, cuja necessidade não se pode negar, mas àsua implosão, sem que se ofereça outro que atenda aos interesses dostrabalhadores que venha a substituí-lo. Explicando melhor: as regraspropostas pelo Governo são tão pecaminosas para os segurados que qualqueroutro destino que esses possam dar ao seu dinheiro é mais vantajoso do queo regime previdenciário oficial, caso a emenda seja aprovada.Agora pensemcomigo: Será que a Previdência é realmente deficitária, vejamos:

•Salário mensal...........R$ 880,00•Contribuição INSS.....R$ 176,00

**Aposentadoria Integral: 35 anos = 420 meses Obtendo a contribuição mensal de R$ 176,00 e aplicando-se o rendimentoda poupança de 0,68% Totaliza R$ 422.784,02 Considerando-se a expectativade vida em 75 anos, e que em média o brasileiro se aposenta com 60 anossomente receberá a aposentadoria por 15 anos, porém o montante acumuladoé suficiente para pagar 40 anos e 3 meses de salário equivalente a contribuiçãoou seja, segundo o cálculo feito R$ 880,00 mensal, sem contar rendimentos.Resumindo o suor do trabalhador PAGA ou seja: eu e o leitor contribuímoscom um total de R$ 422.784,02 e RECEBEMOS R$ 158.400,00. Fica a pergunta:Para aonde vai o dinheiro? *Assessora Executiva

Paulo Duarte será a “ponte” entreAssembleia e entidades de MS

O ex-prefeito de Corumbá, Paulo Duarte (PDT), vai ser o responsável por fazer aarticulação e interlocução política da Assembleia, com sindicatos e instituições dasociedade civil. A intenção é aproximar o legislativo destas entidades, tendo umadiscussão mais ampla sobre os projetos e convênios que envolvem os setores. O presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (PMDB), explicou que o ex-prefeito foi escolhido pelo ótimo diálogo e acesso que tem com estas entidades, fruto dasua experiência adquirida como secretário estadual, parlamentar e chefe do executivoem Corumbá. “Tem muita qualificação profissional para fazer esta interlocução e vainos ajudar muito”. Mochi explicou que os deputados sentiram a necessidade de ter uma articulaçãomais direta com estas entidades e federações, em função dos projetos enviados aolegislativo e discussões que afetam diretamente os setores. ”Temos que aproximar asrelações, até para realizar convênios e parcerias, além da votação das propostas”. Paulo Duarte vai ocupar a função de assessor técnico Institucional da Assembleia,vinculado ao gabinete da presidência. Ele exercia no momento o cargo de auditor fiscalda Receita Federal, lotado na Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda) e foi cedidopelo governo, para assumir esta tarefa no legislativo. Economista de formação, Duarte iniciou a carreira política em 1999, comosuperintendente de Administração Tributária, depois ocupou os cargos de secretáriode Fazenda, chefe da Casa Civil e de Infraestrutura e Habitação, durante a gestão deZeca do PT. Em 2006 foi eleito deputado estadual, conseguindo a reeleição em 2010. No meiodo seu segundo mandato parlamentar, foi eleito prefeito da cidade de Corumbá, ondepermaneceu no cargo até dezembro de 2016. Entramos em contato com Paulo Duarte, mas ele estava no meio de uma viagem,por isso não pôde atender as nossas ligações. Leonardo Rocha/CGNews

Ex-prefeito fará a articulação política

com os sindicatos e federações

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Ladário/MS, 19 a 25/03/2017 Pág.05CORREIODECORUMBA.COM.BR

Infraestrutura dá início a limpeza urbanaAção neste fim de semana é no Seac

Apesar do período de chuvas, oque faz com que o mato cresçaacentuadamente, e das dificuldadesna contratação de empresaespecializada para realizar a limpezaurbana, a Secretaria Municipal deInfraestrutura e Serviços Públicos(Semisp), começou a fazer, comrecursos próprios, a manutenção daregião urbana do município.“Estamos trabalhando com bastanteesforço para facilitar a vida do nossocidadão, principalmente dosestudantes e também eliminando omaterial que pode prejudicar a saúdedo nosso povo”, disse o secretárioLuiz Afonso Perez Mazó. Segundo ele, o serviço vem sendofeito em pontos críticos que afetamo trânsito, nas linhas de ônibus, parafacilitar a circulação do coletivo e ofluxo para os usuários, e no caminhopara as escolas de Ladário. É umaforma de melhorar o acesso daspessoas a pontos fundamentais dodia a dia e que estavam com sériosproblemas de mato e lixo, causandoum comprometimento do fluxourbano. Além da retirada do mato e dolixo, a Semisp vem fazendopatrolamento das ruas maisatingidas pelas chuvas, mas aindanão está conseguindo fazer o

aterramento. “É que ainda nãoconseguimos o licenciamentoambiental. O processo está sendofeito e a solicitação seráencaminhada pela FundaçãoMunicipal do Meio Ambiente aoInstituto do Meio Ambiente deMato Grosso do Sul. Ai sim, vamosfazer o serviço completo”,esclareceu Mazó. Na ação geral deste final desemana, a prioridade será dada para arua Emília Alves, no bairro Seac. Lá,existe um lixão clandestino que serádesativado. A Semisp orienta osmoradores para que limpem seusquintais e coloquem todo tipo de lixodoméstico e entulho, hoje, no lixão.Amanhã, homens e máquinas dasecretaria estarão fazendo orecolhimento e, depois, quem jogarlixo no terreno será autuado e multado. Paralelamente, a Semisp estápreparando um cronograma delimpeza que estabelecerá os dias deatuação em cada bairro. “Com isso,queremos poder atuar em todos osquadrantes do município, pedindoà população que se conscientize eque siga esse cronograma. Assim,manteremos nossa cidade limpa, defato, com o trabalho conjunto dopoder público e da população”,afirmou Mazó.

C M A P

Ladário/MS, 19 a 25/03/2017 Pág.06CORREIODECORUMBA.COM.BR

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