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PREFEITURA DE TIMBÓ - SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 001/2008 ANEXO III NÍVEL SUPERIOR CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM Português para todos os cargos de Nível Superior 1.Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não-literário; narrativo, descritivo e argumentativo); organização interna. 2.Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3.Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais; processos de formação de palavras; mecanismos de flexão dos nomes e verbos. 4.Sintaxe: frase, oração e período; termos da oração; processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal; transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação pronominal no português; mecanismos de coesão textual. 5.Estilística: figuras de linguagem. 6.Ortografia. 7.Pontuação. REFERÊNCIAS CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação e prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999. RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000. SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997. Conhecimentos Gerais e Regionais para todos os cargos de Nível Superior. Aspectos sócio-econômicos, geográficos, históricos e político do Brasil, de Santa Catarina, do Médio Vale do Itajaí e do Município de Timbó. REFERÊNCIAS TIMBO. Lei Orgânica do Município, atualizada. TIMBO. Lei Complementar nº 01, de 1993 (Regime jurídico dos servidores do Município), com alterações. www.ibge.gov.br www.ipea.gov.br www.sc.gov.br www.timbo.sc.gov.br Legislação Municipal e Constituição Federal para o cargo de Engenheiro Civil. 1.O Município e a Federação. O conceito de interesse local. A organização do Município. 2.A Administração Pública na Constituição Federal. 3.A Lei Orgânica Municipal. Conteúdo, competência e limitações. 4.O Poder Legislativo e sua competência. A Câmara Municipal. As proibições e incompatibilidades aplicáveis aos Vereadores. O processo legislativo. 5.O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. 6.Os servidores públicos: normas constitucionais e legais. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal de 1988, com emendas (arts. 37 a 41). GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros Ed. Legislação do SUS, Constituição Federal para os cargos de Assistente Social, Dentista, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Clínico Geral, Médico Ginecologista/Obstetra, Médico Plantonista, Médico do Trabalho e Médico Veterinário, Nutricionista e Psicólogo. Legislação do SUS 1.Sistema Único de Saúde – SUS: Princípios, diretrizes, leis e regulamentação. Universalização, Eqüidade, Integralidade, Hierarquização, Participação e Controle Social, Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS. Consolidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006; 2.Diretrizes para a gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Municipalização; Financiamento; Pág. 1

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PREFEITURA DE TIMBÓ - SCCONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 001/2008

ANEXO III

NÍVEL SUPERIORCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para todos os cargos de Nível Superior

1.Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não-literário; narrativo, descritivo e argumentativo); organização interna. 2.Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3.Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais; processos de formação de palavras; mecanismos de flexão dos nomes e verbos. 4.Sintaxe: frase, oração e período; termos da oração; processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal; transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação pronominal no português; mecanismos de coesão textual. 5.Estilística: figuras de linguagem. 6.Ortografia. 7.Pontuação.

REFERÊNCIAS

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.GARCIA, Othon Moacir. Comunicação e prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999.RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000.SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,1997.

Conhecimentos Gerais e Regionais para todos os cargos de Nível Superior.

Aspectos sócio-econômicos, geográficos, históricos e político do Brasil, de Santa Catarina, do Médio Vale do Itajaí e do Município de Timbó.

REFERÊNCIAS

TIMBO. Lei Orgânica do Município, atualizada.TIMBO. Lei Complementar nº 01, de 1993 (Regime jurídico dos servidores do Município), com alterações.www.ibge.gov.brwww.ipea.gov.brwww.sc.gov.brwww.timbo.sc.gov.br

Legislação Municipal e Constituição Federal para o cargo de Engenheiro Civil.

1.O Município e a Federação. O conceito de interesse local. A organização do Município. 2.A Administração Pública na Constituição Federal. 3.A Lei Orgânica Municipal. Conteúdo, competência e limitações. 4.O Poder Legislativo e sua competência. A Câmara Municipal. As proibições e incompatibilidades aplicáveis aos Vereadores. O processo legislativo. 5.O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. 6.Os servidores públicos: normas constitucionais e legais.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal de 1988, com emendas (arts. 37 a 41).GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros Ed.

Legislação do SUS, Constituição Federal para os cargos de Assistente Social, Dentista, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Clínico Geral, Médico Ginecologista/Obstetra, Médico Plantonista, Médico do Trabalho e Médico Veterinário, Nutricionista e Psicólogo.

Legislação do SUS1.Sistema Único de Saúde – SUS: Princípios, diretrizes, leis e regulamentação. Universalização, Eqüidade, Integralidade, Hierarquização, Participação e Controle Social, Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS. Consolidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006; 2.Diretrizes para a gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Municipalização; Financiamento;

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Planejamento; Programação Pactuada e Integrada; Regulação; Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS; Planejamento e Programação; Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria; Responsabilidade sanitária das Instâncias Gestoras do SUS.

Constituição FederalA Administração Pública na Constituição Federal. O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. Os servidores públicos: normas constitucionais e legais.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, L. O. M. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec; Sobral: Uva, 2001.BRASIL, Constituição Federal de 1988, com emendas (arts. 37 a 41).______, Lei 8.080, 19/09/1990. Disponível em http://bvsms.saúde.gov.br/html/pt/legislação/leis.html.______, Lei 8.142, 28/12/1990. Disponível em htpp://bvsms.saúde.gov.br/html/pt/legislação/leis.html.______, Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, 2001.Disponível em http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicações/gestão_municipal_de_saude.pdf.______, Portaria no. 399/GM de 22/02/2006. Disponível em http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm ______, O SUS de A a Z , 2006. Disponível em: http://www.saude.gov.br/susdeaz.CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Comentários ‘a Lei Orgânica da Saúde (Leis 8.080/90 e 8142/90): Sistema Único de Saúde. 3ª. Ed. Campinas – SP: Unicamp, 2001.

Aspectos Legais da Política Educacional para os cargos de Professor de Computação, de Espanhol, de Inglês e de Português.

1..A Legislação Educacional - Lei 9394/96. 2. Organização da Educação Básica: níveis de ensino, órgãos e competências. 3.Parâmetros Curriculares Nacionais. 4. Sistemas Educacionais na LDB. 5. A Legislação atual e as abordagens de cidadania.

REFERÊNCIAS

Constituição da República Federativa do Brasil - Artigos 205 a 214. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htmLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9.394/69. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htmAmpliação do Ensino Fundamental – Lei 11.274/2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm#art3Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental – Resolução CEB Nº 2/1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb02_98.pdf

NÍVEL SUPERIORCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

ASSISTENTE SOCIAL

1. Estado e Políticas Sociais no Brasil: desenvolvimento histórico e tendências atuais. 2. A questão social no contexto da globalização e da reestruturação produtiva. 3.Seguridade Social: saúde, previdência e assistência social: formas de atuação e controle social. 4. Legislação social, direitos sociais e conjuntura brasileira. 5.O Serviço Social no Brasil: trajetória histórica e debate contemporâneo. 6.Elaboração e avaliação de Políticas sociais, de programas e projetos de intervenção em Serviço Social. 7.Processos de trabalho e Serviço Social: a categoria trabalho; os elementos constitutivos do processo de trabalho. 8.Família e violência. 9. Pesquisa em Serviço Social. 10. Ética profissional do assistente social: desafios ético-políticos e demandas à profissão.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? São Paulo: Cortez, 1995. BARROCO, Maria Lúcia Silva. A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto ético-político do Serviço Social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 79, p.27-42, setembro. 2004.BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete Política Social: fundamentos e história. Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social. Volume 2. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2007.BOSCHETTI FERREIRA, Ivanete S. As políticas brasileiras de seguridade social: assistência social. Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 3. Brasília: CEAD / UNB, 2000.

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_____________________________. Seguridade Social e projeto ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 79, p. 108-132, setembro. 2004. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. In: Coletânea de Leis. Florianópolis, CRESS 12ª Região, gestão 1996-1999.________. Lei n.º 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social: legislação complementar. Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Secretaria Nacional de Assistência Social et al. Brasília, MDS, 2004.________. Resolução nº 145, de 15 de outubro de 2004. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em http://www.mds.gov.br ________. Resolução nº 130, de 15 de julho de 2005. Norma Operacional Básica – NOB-SUAS. Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em http://www.mds.gov.br _______. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB-RH/SUAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Disponível em http://www.mds.gov.br BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço Social e Reforma Sanitária: lutas sociais e práticas profissionais. São Paulo, Cortez/UFRJ, 1996._______________________ Políticas públicas e estratégias urbanas: o potencial político dos Conselhos de Saúde na construção de uma esfera pública democrática. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 49, p. 99-115, novembro, 1995.CABRAL, Maria do Socorro Reis. As políticas brasileiras de seguridade social: previdência social. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 3. Brasília: CEAD / UNB, 2000.CASTELS, Robert. As Transformações da Questão Social. In: Desigualdade e Questão Social. CASTEL, W.; BELFIORE-WANDERLEY. p.235-264, São Paulo: Educ, 2000. COSTA, Teresa Hilda Bezerra S. e LIMA, Rochelly Euzébio de. Questão Urbana e Serviço Social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 79, p. 162-171, setembro. 2004.COSTA, Maria Dalva Horácio. O Trabalho nos Serviços de Saúde e a Inserção dos Assistentes Sociais. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 62, p. 35-72, março. 2000.CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Concepções sobre pobreza e alguns desafios para a intervenção social. Serviço Social e Sociedade, Ano XXVI, nº 84, p. 66-90, novembro 2005.CFESS. Código de ética profissional do assistente social. Resolução CFESS nº 290/94 e 293/94 de 13 de março de 1993. In: Coletânea de Leis. Florianópolis, CRESS 12ª Região, gestão 1996-1999.FILGUEIRAS, Cristina Almeida Cunha. Avaliação de Programas: oportunidade para a institucionalidade social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 90, p.155-168, junho, 2007. IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo, Cortez, 1998.__________. CARVALHO, Raul de. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo, Cortez/Celats, 1983.NETTO, José Paulo. A Conjuntura Brasileira: o Serviço Social posto à prova. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 79, p.5-26, setembro. 2004. NOGUEIRA, Marco Aurélio. O desafio de construir e consolidar direitos no mundo globalizado. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 82, p. 05-23, julho. 2005. PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social e Saúde, Ano IV, n° 4, p. 17-28, maio 2005.RAICHELIS, Raquel. Assistência Social e esfera pública: os conselhos no exercício do controle social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 56, p. 77-96, março. 1998. RAICHELIS, Raquel. Articulação entre os conselhos de políticas públicas: uma pauta a ser enfrentada pela sociedade civil. Serviço Social e Sociedade, Ano XXVII, nº 85, p. 109-116, março 2006.SANT´ANA, Raquel Santos. O desafio da implantação do projeto ético-ético político do Serviço Social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 62, p. 73-92, março. 2000. SALES, Mione Apolinário; MATOS, Maurílio Castro; LEAL, Maria Cristina (orgs.) Política Social , Família e Juventude: uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004.SILVA, Maria Ozanira da Silva. Avaliação de Políticas Sociais: concepções e modelos analíticos. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, nº 53, p. 75-79, março, 1997.SOUZA, Marli Palma. Famílias em situação de violência: mediando conflitos. In: VERONESE, Josiane Rose Petry. SOUZA, Marli Palma. MIOTO, Regina Célia Tamaso. Infância e Adolescência, o conflito com a Lei: algumas discussões. Florianópolis, Fundação Boiteux, 2001.

DENTISTA

Saúde Pública: Epidemiologia em saúde bucal. Dados do relatório SB Brasil; Política Nacional de Saúde Bucal; Saúde bucal coletiva, processo de trabalho e organização de serviços; Princípios e legislação de saúde no Brasil. Conhecimentos Específicos: Cariologia – Aplicações Clínicas; Controle da Cárie como Doença; Quando restaurar e quando deter a doença cárie; Preparos cavitários em dentistica restauradora; Propriedades dos materias restauradores: Amalgama, resina composta e ionômero de vidro, Adesão aos tecidos dentinários; Lesões não cariosas; Oclusão em dentistica; Diagnóstico e tratamento das alterações pulpares e periapicais;

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Anatomia, fisiologia e patologia da polpa e canal radicular; Preparo biomecânico dos canais radiculares; Obturação endodôntica – tratamento; Anatomia do Periodonto; Placa e cálculo dental; Exame periodontal; Epidemiologia da doença periodontal.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, J.L.F.; PERES,M.A. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 441p.BARATIERI,Luiz Narciso. cols; Dentistica, Procedimentos Preventivos e Restauradores;Quintessence,1992BARATIERI, Luiz Narciso/ et al. Odontologia Restauradora- Fundamentos e Possibilidades, Quintessence,2001.BRASIL. Diretrizes da Política Nacional de Saúde. 2004. Disponível em: http://saude.gov.brCARRANZA, Fermin A.; NEWMAN , Michaes G.; Henry H. Carranza periodontia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 899 p. ISBN 85-277-0896-5CARVALHO, G.I.; SANTOS,L. Comentários à Lei Orgânica da Saúde ( Leis 8.080/90 e 142/90): Sistema Único de Saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1995. 394 p.LEONARDO, Mário Roberto. Endodontia: tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 2v, il.LINDHE, Jan.; KARRING, Thorkild; LANG, Niklaus Peter (Ed). Tratado de periodontiaClínica e implandodontia oral. E D. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1999. 720 p. ISBN 85-277-0524-0.LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia: biologia e técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. 650 p, il.MONDELLI, J. et. al. Dentística Restauradora-Tratamentos Clínicos Integrados. Rio de Janeiro: Quintessence,1984.PINTO, V.G. A odontologia no município: guia para organização de serviços e treinamento de profissionais a nível local. Porto Alegre: RGO, 1996. 253p

ENFERMEIRO

1.Fundamentos de enfermagem. Conhecimentos técnico-científicos para execução de procedimentos de enfermagem; registro de enfermagem; consulta de enfermagem; ética de enfermagem e legislação do exercício profissional; administração dos serviços de enfermagem: previsão, provisão, organização e armazenamento de recursos materiais, dimensionamento e desenvolvimento de recursos humanos, liderança e supervisão, auditoria e avaliação de desempenho em enfermagem; metodologia da assistência de enfermagem. 2.Saúde pública. Política nacional de saúde, epidemiologia, história natural das doenças e níveis de prevenção; indicadores de saúde, sistema de vigilância epidemiológica; atenção primária em saúde, saneamento e programa nacional de imunização; programas especiais de saúde voltados à assistência da criança, do adolescente, da mulher, do adulto, do idoso, do trabalhador e da família; atividades de educação em saúde. 3.Enfermagem médico-cirúrgica. Ações de enfermagem às pessoas com distúrbios psiquiátricos, em situações de urgência e emergência, distúrbios clínicos e cirúrgicos; prevenção e controle de infecção hospitalar; ações de enfermagem na realização de curativos; intervenções de enfermagem no preparo, esterilização e acondicionamento de materiais hospitalares. 4.Enfermagem materno-infantil. Cuidados de enfermagem à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e às portadoras de patologias específicas da gravidez e ginecológicas; cuidados de enfermagem ao recém-nascido, à criança e ao adolescente no ciclo de desenvolvimento normal e aos portadores de patologias específicas.

REFERÊNCIAS

BARROS, Maria Celeste (et all) Enfermagem cirúrgica, RJ: Ed.Senac Nacional, 1996BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Regulamento dos pactos pela vida e de gestão/Ministério da Saúde, secretaria-Executiva, Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada -Brasília: Ministério da Saúde, 2006 V. 0 1, 02,03,04,05,06______Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Centro de Referência Prof. Helio Fraga. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Controle de Tuberculose: uma proposta de Integração Ensino-Serviço.5 ed RJ: FUNASA,2002.BOLICH, Diana at al, Segurança e controle de infecção-Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores 2000.CABRAL, Ivone (et all) Enfermagem no cuidado materno e neonatal:RJ. ed. Guanabara. 2005ELSEN, Sonia Ingrid et all. O viver em família e a sua interface com a saúde e a doença.Maringa:Eduem,2002 GUYTON, M.D, Fisiologia Humana. Ed. R.J Ed. Guanabara.1988HUTTEL, R. Enfermagem Médico-Cirúrgica.R.J; Ed Guanabara 2 Ed.2004 KNOBEL, Elias, Condutas no paciente grave. 3 Ed. SP,\: Ed.Atheneu ,2006 NASI, L. (et al) Rotina em pronto socorro.2 Ed. Porto Alegre. Artmed,2005.SANTOS, Guido C. Sistema Único de Saúde. SP, Hucitec 1992WAINTZBERG, Dan L. Nutrição enteral e parenteral na pratica clinica 3 Ed. Atheneu. São Paulo.2006.

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ENGENHEIRO CIVIL

1.Etapas Preliminares e Obras de Infra-Estrutura: Aspectos legais, Estudo do terreno, Sondagens, Topografia, Demarcação da obra, Fundações diretas, Fundações indiretas. 2.Obras de Supra-Estrutura: Formas, Armaduras, Tecnologia do concreto, Concreto, Alvenaria.

3.Instalações Prediais. 3.1.Instalações hidráulicas: - Instalações prediais de água fria. a) Sistemas de alimentação predial e distribuição de água fria. b) Dimensionamento do sistema de alimentação. c) Dimensionamento da estação elevatória. d) Dimensionamento do sistema de distribuição de água fria. 3.2.Instalações prediais de esgoto sanitário. a) Partes constituintes e funcionamento das instalações prediais de esgoto sanitários. b) dimensionamento das canalizações de esgoto e ventilação. 3.3.Instalações prediais de esgotos pluviais. a) Dimensionamento das instalações prediais de esgotos pluviais. 3.4.Instalações hidráulico-prediais contra incêndio. a) Sistemas de proteção contra incêndio por extintores manuais. 4.Instalações Elétricas. a) Alimentação predial. PC. b) Quadros corta circuitos. c) Tubulações, condutores, dimensionamento. d) Pontos de utilização / dimensionamento. 5.Instalações de Gás. a) Medidores. PI. b) Reguladores de pressão. c) Tubulação – dimensionamento. d) Pontos de utilização. e) Aquecimento / exaustão. 6.Instalações de Telefone. a) Quadros de distribuição. b) Tubulação interna e rede interna. c) Cabeamento. 7.Rede Lógica. a) Quadros de distribuição. b) Tubulação interna e rede interna. c) Cabeamento. 8.Esquadrias: a) Madeira. b) Metálica. c) PVC. 9.Serviços de Acabamento: a) Revestimento. b) Pavimentação. 10.Coberturas e Tratamento: a) Impermeabilização. b) Telhados – Madeiramento e telhas. 11.Louças e Metais. 12.Equipamentos Eletromecânicos. 13.Vidros: a) Lisos. b) Temperados. 14.Pavimentação: a) Projetos de vias urbanas. b) Obras de arte. c) Pavimentação. d) Ensaios tecnológicos. 15.Arquitetura e Urbanismo.

REFERÊNCIAS

Evolução Urbana do Brasil 1500/1720 - Ref.: 1274 Ed. PINI.Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento - Ref.: 1162 Ed. PINI.Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e Urbanismo - Ref.: 1273 Ed. PINI.ALVES, José Dafino. Materiais de construção, São Paulo, Ed. Nobel, 1974, 2 vol.AZEVEDO, H.A. O Edifício até sua cobertura, Ed. Edgar Blucher, 1993.BARATA, Fernando Emmanuel. Propriedades mecânicas dos solos, Ed. LTC, 1984.BAUD, G. Manual de pequenas construções, Ed. Hemus, 1978.BORGES, A.C. Prática das pequenas construções, vol. 1, Ed. Edgar Blucher, 1987.CARDÃO, C. Técnica da construção, Ed. LTC, 1983, 6.ª Ed., Belo Horizonte.CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos, Ed. LTC, 1978.CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias, Ed. LTC, 1978.CREDER, Hélio. Instalações elétricas, Ed. LTC, 1984.MACINTYRE, A.J. Manual das instalações hidráulicas e sanitárias, Ed. Guanabara, 1990.NETTO, Antônio Vieira. Como gerenciar construções, Ed. PINI, 1988.ARAUJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado, Editora Dunas, 2003, 4 volumes.CARVALHO, Roberto Chust et al. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. EdUFSCar, 2004.POLLILO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado vol. 1, Ed. Científica, 1976.POLLILO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado vol. 2, Ed. Científica, 1977.PRETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de construção, Porto Alegre, Ed. Globo, 1975.RIPPER, Ernesto. Tarefas do Engenheiro na obra, Ed. PINI, 1986.STABILLE, Miguel. Composição de custos, Ed. Boletim de custos, 1993.SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural, Ed. Globo, 1980.Manual de pavimentação – DNER.Normas da ABNT.Informações básicas sobre materiais asfálticos – IBP, 2.ª Ed., 1978.

FARMACÊUTICO

1. Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica; Interações Farmacológicas; Efeitos Adversos; Fármacos que atuam sobre o sistema nervoso, cardiovascular, renal e gastrointestinal. Fármacos antimicrobianos. Fármacos antiparasitários. Fármacos antivirais. Fármacos contraceptivos. Classificação dos medicamentos. Vias de transmissão. Dispensação, conservação e acondicionamento de medicamentos. Controle de qualidade. Controle de qualidade da água para uso farmacêutico. Controle de qualidade de embalagens para edicamentos. 2. Farmacotécnica: Aspectos Biofarmacêuticos das formas farmacêuticas, Soluções, Xaropes, Suspensões, Emulsões, Formas farmacêuticas nasais, Formas farmacêuticas oftálmicas, Formas farmacêuticas auriculares, Pomadas, Cremes, Pastas, Géis, Produtos Transdérmicos, Pós, Grânulos, Cápsulas, Comprimidos, Comprimidos revestidos, Injetáveis, Supositórios, Óvulos e Aerossóis. Farmacotécnica fitoterápica. 3.Fitoterapia na assistência a saúde. Produtos fitoterápicos. Produção-matéria primas vegetais aspectos envolvidos na

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qualidade e produção. Uso racional de produtos fitoterápicos. 4. Assistência Farmacêutica: Seleção e Padronização de Medicamentos e Correlatos; Programação; Aquisição; Armazenamento e Estocagem; Controle de Estoque de Medicamentos; Princípios de Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância; Assistência Farmacêutica no SUS; Dispensação Ambulatorial e Atenção Farmacêutica.4. Legislação Sanitária e Profissional Pertinente a Farmácia: Código de ética, o Exercício Profissional, Política Nacional de Medicamentos; Política Nacional de Assistência Farmacêutica, Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Genéricos; Medicamentos Controlados, Boas Práticas na Manipulação de Medicamentos e Boas Práticas em Farmácias e Drogarias. Biossegurança. A Saúde como direito do cidadão e dever do Estado; Lei Orgânica da Saúde; Organização dos serviços de saúde no Brasil: Sistema Único de Saúde: Princípios, diretrizes, leis e regulamentação. Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS;

REFERÊNCIAS

ACURCIO, Francisco de Assis. Medicamentos e assistência farmacêutica. Belo Horizonte: Coopmed, c2003. 124 p.ANSEL, Howard C; POPOVICH, Nicholas G; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, 2000. 568 p.ANTUNES JÚNIOR, Daniel. Farmácia de manipulação: noções básicas. São Paulo: Tecnopress, 2002. 140 p. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2003. 284 p.BRASIL. Ministério da Saúde. Planejar é preciso: uma proposta de método para aplicação à assistência farmacêutica. Brasília, D.F: Ed. do Ministério da Saúde, 2006. 73 p.______. Ministério da Saúde. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília, D.F : Ministério da Saúde, 2006. 148 p. (Série B. Textos básicos de saúde).______. Ministério da Saúde. Secretaria da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência Farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. Brasília, D.F: 2º. Ed. Do Ministério da Saúde, 2006. 93 p._____. CFF, Resolução nº. 417, de 29 de setembro de 2004. Regulamenta o código de ética da profissão Farmacêutica._____. CNS, Resolução RDC nº 338, de 06 de Maio de 2004 Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica._____. Lei 9787 de 10 de fevereiro de 1999 estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências._____. Portaria 3. 916 de 30 de Outubro de 1998; Regulamenta a Política Nacional de Medicamentos._____. Portaria nº 344 de 12 de maio de 1998; Aprova o Regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.____. Portaria nº 3.237 de 24 de dezembro de 2007. Aprovar as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde._____. Resolução RDC nº. 328, de 22 de Julho de 1999; Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias._____. Resolução RDC 214, de 07 de fevereiro de 2007; Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias.BRODY, Theodore M. (Ed.). Farmacologia humana. São Paulo: Elsevier, 2006. 724 p.CIPOLLE, Robert J; STRAND, Linda M; MORLEY, Peter C. O exercício do cuidado Farmacêutico. Brasília, D.F: Conselho Federal de Farmácia, 2006. 378 p. COSTA, Marco Antonio Ferreira da; COSTA, Maria de Fatima Barrozo da. Entendendo a biossegurança: epistemologia e competências para a área de saúde. Rio de Janeiro: Publit, 2006. 74 p.CUNHA, A. Proença da; SILVA, Alda Pereira da; ROQUE, Odete Rodrigues. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 701p.ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primaria a saúde. São Paulo:Manole, 2001. 163 p. Tradução de: Herbal medicine in primary careFERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 2.ed. Juiz de Fora: Ortofarma, 2002. 845 p.FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1074 p.GENNARO, Alfonso R. Remington: A ciência e a prática da farmácia.20. ed. São Paulo :Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.GOMES, Maria Jose Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000. 558 p. KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clinica. 8a. edição, Editora Guanabara Koogan. 2005.MAIA NETO, J.F. (Org.) Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. 1º ed. São Paulo, 2005.MARIN, Nelly. Assistência farmacêutica: para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 334 p.MORAS, Giancarlo; HESS, Ryane Loredana. Farmácia: implantação e diferenciação. Florianópolis: Jornal da Noite, 1999. 132p .PERETTA, Marcelo Daniel; CICCIA, Graciela Noemi. Reengenharia farmacêutica: Guia para implementar a atenção farmacêutica. Brasília: Conselho Federal de Farmácia; Salvador : ETHOSFARMA, 2000. 276p, il.

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RANG. H. P.; Dale, M. M.; Ritter, J. M.; Moore, P. K. Farmacologia. 5a. edição Editora Elsevier 2004.SCHULZ, Volker; HANSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. Barueri, SP : Manole, 2002. xix, 386SILVA, Penildon. Farmacologia.7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p.ZUBIOLI, Arnaldo. A farmácia clínica na farmácia comunitária. Brasília, D.F : Ethosfarma, 2001. 194 p.

FISIOTERAPÊUTA

Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. Prevenção em Saúde Pública. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Fisioterapia Preventiva em Saúde do Trabalho. Atenção Básica a Saúde. Fisioterapia na Atenção Básica. Educação em Saúde, Educação Popular e Educação Popular em Saúde. Distúrbios Neurológicos e Musculares da Infância. Reabilitação. Equipe multidisciplinar e Educação do paciente. Proteção das articulações e Uso de talas. Dor em Reumatologia. Reumatismo em tecidos moles. A mão reumática. O pé reumático. Artrites em crianças. Avaliação do paciente reumático – anamnese e exame físico. Tratamento das doenças reumáticas – medicina física e reabilitação. Introdução ao estudo do envelhecimento e da velhice: envelhecimento comum e envelhecimento bem-sucedido, envelhecimento normativo, senecência ou senectude e senilidade, e multidimensionalidade e interdisciplinaridade. Qualidade de vida na velhice: conceitos de qualidade de vida na velhice e a medida da qualidade de vida na velhice. Aspectos biológicos do envelhecimento: considerações sobre anatomia e fisiologia do envelhecimento. Fisioterapia aplicada aos idosos portadores de disfunções neurológicas: alterações neurológicas do envelhecimento normal e intervenções fisioterápicas. Emergências e primeiros-socorros em geriatria: plano de ação em primeiros-socorros, dor após queda na terapia, dificuldade respiratória e transporte de acidentados. Doença de Alzheimer: quadro clínico, exame físico e neurológico e tratamento não farmacológico. Atividade física no idoso: aspectos práticos na prescrição do exercício no idoso. Fisioterapia em gerontologia: a independência funcional e áreas de atuação da fisioterapia em idosos. Saúde da Família. A Família e seu Ciclo Vital: O Adulto. Anatomia Pulmonar e Cardíaca. Fisiologia Pulmonar e Cardíaca. Semiologia Pulmonar e Cardiaca: Manobras e Recursos Fisioterapeuticos. Oxigenioterapia. Aerosolterapia. Ventilação não Invasiva. DPOC. Pneumonias. Doenças Ocupacionais. Hipertensão Arterial. Exames Complementares. Fisiologia Respiratória. Avaliação Respiratória. Oxigenioterapia. Ventilação não invasiva. Técnicas e Manobras Fisioterapeuticos. Anatomia Pulmonar e Cardíaca. Fisiologia Pulmonar e Cardíaca. Semiologia Pulmonar e Cardíaca. Manobras e Recursos Fisioterapeuticos. Oxigenioterapia. Aerosolterapia. Ventilação não Invasiva. DPOC. Pneumonias. Doenças Ocupacionais. Hipertensão Arterial.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratoria no hospital geral : expansao, reexpansao, recrutamento alveolar. Sao Paulo : Manole, 2000. xvi, 476p. CANSADO, F. A. X; DOLL, J; FREITAS, E. V; GORZONI, M. L; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.CARVALHO, Mercedes Rocha Alves de. Fisioterapia respiratória : fundamentos e contribuições. 5.ed. Rio de Janeiro : Revinter, 2001. 355p.CARVALHO, M. A. P; MOREIRA, C. Reumatologia – diagnóstico em tratamento. 2ª ed., Rio de Janeiro, MEDSI, 2001.COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratoria básica. Sao Paulo : Atheneu, 1999. 127 p.COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.DAVID, C; LOYD, J. Reumatologia para Fisioterapeutas. 1ª ed., São Paulo, Premier, 2001.DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo : Manole, 2002. 362p, il.LACERDA, Dailton Alencar Lucas; RIBEIRO, Kátia Suely Queiroz Silva (org) Fisioterapia na Comunidade – Experiência na Atenção Básica. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2006. 277p.LIMA, César Luiz Ferreira de Andrade; FONSECA, Luiz Fernando. Paralisia cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. Rio de Janeiro : MEDSI : Guanabara Koogan, 2004. xxiv, 492 p, il.RATLIFFE, Katherine T. Fisioterapia na clinica pediatrica: guia para a equipe de fisioterapeutas. Sao Paulo : Santos, 2000. xii, 451p, il. Traducao de: Clinical pediatric physical therapy.PRESTO, Bruno Lombaerde Varella; PRESTO, Luciana Damázio de Noronha. Fisioterapia respiratória : uma nova visão. Rio de Janeiro : BP, c2003. xii, 254 p.REBELATTO, J. R; MORELLI, J. G. da S. Fisioterapia geriátrica – a prática da assistência do idoso. 1 ed., São Paulo, Manole, 2004.SAMPAIO, R.F. A experiência em Belo Horizonte. In: BARROS, F.B.M. O fisioterapeuta na saúde da população: atuação transformadora. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002, p. 11-16.SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas críticas. São Paulo : Manole, 2005. xxv, 582 p, il.

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SILVESTRE, A. J; COSTA NETO, M. M. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n.3, p. 839-847, 2003.PEREIRA F.W.A. et al. A inserção da fisioterapia na estratégia saúde da família em Sobral/CE. Sanare, Revista de Políticas Públicas de Sobral/CE, Sobral, n.1, p.93-100, jan-mar, ano V, 2004. Disponível em: http://www.sobral.ce.gov.br/saudedafamilia/publicacoes/sanare/sanare.php.

MÉDICO CLÍNICO GERAL

1.Hipertensão arterial. 2.Cardiopatia isquêmica. 3.Dislipidemias. 4.Asma. 5.Doença pulmonar obstrutiva crônica. 6.Infecções respiratórias do trato superior e inferior. 7.Tuberculose. 8.Prevenção a Neoplasias na atenção primária. 9.Infecção urinária alta e baixa. 10.Diarréias. 11.Parasitoses. 12. Gastrites e Úlcera péptica. 13.Hepatites agudas e crônicas. 14. Atenção a dependências de drogas lícitas (álcool e tabaco). 15.Diabete melito. 16.Doenças da tireóide. 17.Obesidade. 18.Síndrome da imunodeficiência adquirida. 19.Doenças Sexualmente Transmissíveis. 20. Consulta ambulatorial na atenção primária. 21. Principais dermatoses ambulatoriais.

REFERÊNCIAS

DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidência.3. ed. Porto Alegre : Artes Médicas, 2004.LUNA, Rafael Leite; SABRÁ, Aderbal. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.HARRISON, Tinsley Randolph. Medicina interna. 12. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2v. Tradução de: Harrisonïs principles of internal medicine.GOLDMAN, Lee; BENNETT, J. Claude. CECIL Tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2v. Traducao de: Cecil textbook of medicine.GRISARD, Nelson. Manual de Orientação Ética e disciplinar. Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos. Conselho regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, Florianópolis: 2006.Código de Ética Médica. Disponível em http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesse pelo CFM Portal Médico no menu Legislação / Código de Ética MédicaPROJETO DIRETRIZES AMB-CFM. Volumes I a VI. Disponíveis em: http://www.projetodiretrizes.org.brRBM (Sao Paulo) : Revista Brasileira de Medicina. Consulte:http://www.cibersaude.com.br. Edições de janeiro/07 a janeiro/08JBM : Jornal Brasileiro de Medicina. Consulte http://www.epuc.com.brEdições de janeiro/07 a janeiro/08.

MÉDICO GINECOLOGISTA/OBSTETRA

Ginecologia 1. Anatomia, embriologia e fisiologia do aparelho genital. 2.Anamnese e exame ginecológico.Exames complemetares em Ginecologia. 3.Malformações genitais.Estados intersexuais. 4.Ginecologia infantopuberal. Doenças sexualmente transmissíveis. 5.Vulvovaginites.Doença inflamatória pélvica. 6.Dismenorréia. Síndrome pré-menstrual. 7.Hemorragia uterina disfuncional.Amenorréias. 8.Distopias genitais.Distúrbios urogenitais. 9.Incontinência urinária. 10.Infertilidade conjugal.Endometriose. 11.Métodos contraceptivos. 12.Climatério descompensado. 13.Patologias benignas do colo e do corpo uterino. 14.Miomatose uterina.Doenças da vulva. 15.Síndrome dos ovários policísticos. 16.Câncer do colo do útero. 17.Tumores malignos e benignos dos ovários. 18.Lesões benignas e malignas das mamas. 19.Abdômen agudo em ginecologia. 20.Cirurgias ginecológicas e suas complicações. Obstetrícia. 1.Fisiologia e endocrinologia do ciclo gravídico-puerperal. 2.Assistência pré-natal e propedêutica da gestação. 3.Estudo das doenças intercorrentes do ciclo gravídico. 4.Gestação de alto risco.Medicina fetal. 5.Deslocamento prematurode placenta. 6.Inserção viviosa placentária. 7.Abortamento.Prematuridade.Gravidez pós-termo. 8.Doenças hipertensivas do ciclo gravídico-puerperal. 9.Rotura prematura de membranas. 10.Crescimento intra-uterino restrito. 11.Diabete melito e gestação. 12.Infecções pré-natais. 13.Prenhez ectópica.Gemelaridade. 14.Parto e puérpio: estudo e assistência. 15.Sofrimento fetal agudo. 16.Doença hemolítica perinatal. 17.Doença trofoblástica gestacional. 18.Hemorragias da gestação e do puérpio. REFERÊNCIAS

FREITAS, F.Rotinas em Ginecologia.. Porto Alegre, 2001 FREITAS, F.Rotinas em Obstetrícia. Porto AlegreHALBE, HW.OLIVEIRA, HC;LENGRUBER,I.OLIVEIRA, HC;LENGRUBER,I.REZENDE,J. Obstetrícia Fundamental,Rio de Janeiro, 2002.

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SMITH, ROGER P.Ginecologia e Obstetrícia de Netter. Porto Alegre ,2004Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina, 2003

MÉDICO PLANTONISTA

1.Hipertensão arterial. 2.Cardiopatia isquêmica. 3.Dislipidemias. 4.Asma. 5.Doença pulmonar obstrutiva crônica. 6.Infecções respiratórias do trato superior e inferior. 7.Tuberculose. 8.Prevenção a Neoplasias na atenção primária. 9.Infecção urinária alta e baixa. 10.Diarréias. 11.Parasitoses. 12. Gastrites e Úlcera péptica. 13.Hepatites agudas e crônicas. 14. Atenção a dependências de drogas lícitas (álcool e tabaco). 15.Diabete melito. 16.Doenças da tireóide. 17.Obesidade. 18.Síndrome da imunodeficiência adquirida. 19.Doenças Sexualmente Transmissíveis. 20. Consulta ambulatorial na atenção primária. 21. Principais dermatoses ambulatoriais.

1. Epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares: insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, doença reumática, tromboses venosas, hipertensão arterial. 2. Insuficiência respiratória aguda e crônica, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, tuberculose, tromboembolismo pulmonar, pneumopatia intersticial, neoplasias. 3. Gastrite e úlcera péptica, colicistopatias, diarréia aguda e crônica, pancreatites, hepatites, insuficiência hepática, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatórias, doença diverticular de cólon, insuficiência renal aguda e crônica, glomeruloneferites, distúrbios hidroeletrolíticos e do sistema ácido base, nefrolitíase, infecções urinárias. Hipovitaminoses, desnutrição, diabetes mellitus, hipotiroidismo, hipertiroidismo, doenças da hipófise e da adrenal. Anemias hipocrônicas, macrociticas e homolíticas, anemia aplástica, leucopenia, púrpuras, distúrbios da coagulação, leucemias e linfomas, acidentes de transfusão. Osteoartrose, doença reumatóide juvenil, gota, lupus eritematoso sistêmico, artrite infecciosa, doenças do colágeno; neurológicas: coma, cefaléias, epilepsia, acidente vascular cerebral, meningites, neuropatias periféricas, encefalopatias. Alcoolismo, abstinência alcoólica, surtos psicóticos, pânico, depressão. Infecciosas e transmissíveis: sarampo, varicela, rubéola, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, raiva, febre tifóide, hanseníase, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS,doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, lepstopirose, malária, tracoma, estreptococciais, estafilococciais, doença meningocócica, infeccções por anaeróbicos, toxoplasmose, viroses. Escabiose, pediculose, dermatofitoses, eczena, dermatite de contato, onicomicoses, urticária, anafiloxia, intoxicações exógenas agudas.

REFERÊNCIAS

AZULAY & Azulay, Dermatologia. editores, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.BRUCE, B. Duncan. SCHMIDT, Maria Inês. GIUGLIANI, Elsa R. J. e colaboradores. Medicina ambulatorial :condutas de atenção primária baseadas em evidência . -3.ed. - Porto Alegre : Artes Médicas, 2004. - xvii, 1600p. :il.DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE (II Consenso de Tuberculose)Jornal de Pneumologia Volume 30 - Suplemento 1 - Jul 2004. www.jornaldepneumologia.com.br.Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th. USA: McGraw-Hill, 2005.Manuais da atenção básica do Ministério da Saúde.www.saude.gov.brwww.sbmfc.org.br

MÉDICO DO TRABALHO

Legislação específica: Lei nº 6514, de 22/12/77; Conhecimentos da Portaria nº 3214, de 08/06/78 e asNormas Regulamentadoras aprovadas - NR 4, NR 5, NR 6, NR 7, NR9, NR 13, NR 15, NR 16, NR17;Legislações complementares. Acidentes do trabalho: conceitos, registro, comunicação, análise eestatística; Prevenção e controle de riscos; Proteção contra incêndios e explosões. Gerenciamento deriscos. Higiene industrial. Ergonomia. Proteção ao meio-ambiente; Doenças profissionais - identificação emedidas preventivas; L.E.R. / D.O.R.T. e PAIR; Noções de saúde mental; Riscos ambientais.

REFERÊCIAS

VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas.8. ed. São Paulo : LTr, 2007. (Parte VII: higiene e segurança do trabalho)MENDES, René. Patologia do trabalho. 2v. Sao Paulo : Atheneu, 2005.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE; BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, D.F : Ministério da Saúde, 2001. (Série A. Normas e manuais técnicos, n.114).

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OuDoenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Disponível em http://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=48 ou por download de http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Saudedotrabalhador.pdfGRISARD, Nelson. Manual de Orientação Ética e disciplinar. Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos. Conselho regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, Florianópolis: 2006.Código de Ética Médica. Disponível em http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesse pelo CFM Portal Médico no menu Legislação / Código de Ética MédicaARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro : GVC, 2005. 2v.Normas Regulamentadoras. Ministério do trabalho e Emprego. Disponíveis em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.aspSALEM, Luciano Rossignolli; SALEM, Dina Aparecida Rossignolli. Prática forense nos acidentes de trabalho: tríplice esfera infortunística da relação de emprego : trabalhista, previdenciária, cível. Leme : Mizuno, 2007.Fator Acidentário de Prevenção - FAP e Nexo Técnico Epidemiológico (Decreto 6.042 – de 12/02/2007, DOU de 12/2/2007). Disponível em http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2007/6042.htmVIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas.8. ed. São Paulo : LTr, 2007. (Parte VII: higiene e segurança do trabalho)MENDES, René. Patologia do trabalho. 2v. Sao Paulo : Atheneu, 2005.ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE; BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, D.F : Ministério da Saúde, 2001. (Série A. Normas e manuais técnicos, n.114).OuDoenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Disponível em http://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=48 ou por download de http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Saudedotrabalhador.pdfGRISARD, Nelson. Manual de Orientação Ética e disciplinar. Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos. Conselho regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, Florianópolis: 2006.Código de Ética Médica. Disponível em http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesse pelo CFM Portal Médico no menu Legislação / Código de Ética MédicaARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro : GVC, 2005. 2v.Normas Regulamentadoras. Ministério do trabalho e Emprego. Disponíveis em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.aspSALEM, Luciano Rossignolli; SALEM, Dina Aparecida Rossignolli. Prática forense nos acidentes de trabalho: tríplice esfera infortunística da relação de emprego : trabalhista, previdenciária, cível. Leme : Mizuno, 2007.Fator Acidentário de Prevenção - FAP e Nexo Técnico Epidemiológico (Decreto 6.042 – de 12/02/2007, DOU de 12/2/2007). Disponível em http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2007/6042.htm

MÉDICO VETERINÁRIO

1) Abate Humanitário de Animais de Produção. 2) Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos. 3) Normas Operacionais do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina – SISBOV. 4) Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. 5) Produção Animal: Manejo da vaca leiteira. Nutrição de ruminantes: alimentos volumosos, alimentos concentrados, minerais, vitaminas e água. 6) Reprodução Animal: Controle farmacológico do ciclo estral de animais domésticos. Inseminação artificial. Biotecnologia de embriões. 7) Clínica Veterinária: Mastite. Brucelose. Tuberculose. Doenças parasitárias dos animais domésticos. Doenças causadas por deficiências nutricionais. 8) Parasitologia Veterinária: Principais helmintos parasitas de ruminantes. Artrópodes (carrapatos, miiases e sarna). Diagnóstico parasitológico, técnicas de colheita, conservação e envio de material biológico destinado ao diagnóstico de parasitas. 9) Farmacologia e Terapêutica Veterinária: Antinflamatórios esteroidais e não esteroidais. Agentes antimicrobianos. Agentes antinematódeos e anticestódeos. Agentes antiprotozoários. Agentes empregados no controle de endo e ectoparasitas.

REFERÊNCIAS:

ALMOSNY, N.R.P. Hemoparasitoses em Pequenos Animais Domésticos e como Zoonoses. Rio de Janeiro: L.F. Livros de Veterinária Ltda, 2002.ANDRIGUETTO, J.M.L et. al. Nutrição Animal. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1989.BLOOD, D.C.; RADOSTITS, O.M. Clínica Veterinária. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.BOOTH, N.H.; McDONALD, L.E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 1993.

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LEDIC, I.L. Manual de Bovinocultura Leiteira. Alimentos: produção e fornecimento. 2.ed. São Paulo: Varela, 2002.GEORGI, J.R.; GEORGI, M.E. Parasitologia Veterinária. 4.ed., São Paulo: Manole, 1988.HAFEZ, E.S.E; HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA e ABASTECIMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2000. Regulamento técnico de métodos de insensibilização para o abate humanitário de animais de açougue.MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 9, de 4 de maio de 2004. Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 21, DE 2 DE ABRIL DE 2004. Normas operacionais do sistema brasileiro de identificação e certificação de origem bovina e bubalina – SISBOV.MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 6, DE 8 DE JANEIRO DE 2004. Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal.SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

NUTRICIONISTA

1. Programa Nacional de Alimentação Escolar a) legislação, b) objetivo. 2. Segurança Alimentar: a) conceito, b) boas práticas. 3. Técnica Dietética a) higiene dos manipuladores b) armazenamento ( recepção e armazenamento das mercadorias c) pré-preparo e preparo ( alimentos), temperatura e distribuição d) técnica de higienização da área física, utensílios e equipamentos. 4. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle ( HAPPCC): a) definições b) condições necessárias para monitoramento. 5. Código de Ética e responsabilidade Técnica do Nutricionista a) legislação. 6. Educação Nutricional a) nutrição (conceitos), b) nutrientes ( função, absorção, interação, biodisponibilidade), c) planejamento de cardápio, d) hábitos alimentares. 7. Nutrição Infantil a) epidemiologia, avaliação nutricional ( critérios e métodos ), b) necessidades nutricionais na infância. 8. Terapia Nutricional nas Patologias na Infância a) anemia, b) diabetes, c) dislipidemia, d) distúrbios do trato digestório, e) intolerância alimentar ( lactose, glúten, fenilalanina ). 9. Desnutrição e obesidade Infantil a) causas, b) consequencias, c) tratamento

REFERENCIAS

Conselho Federeal de Nutrição -Código de Ética do Nutricionista www.cfn.gov.brSILVA JUNIOR, E.A.. Manual higiênico–sanitário em serviços de alimentação. 6 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2005.ORNELLAS, L.O..Técnica Dietética: seleção e preparo dos alimentos. 8ed. São Paulo: Atheneu,2007.FISBERG, Mauro. Atualização em obesidade na infância e adolescência. 1ed. São Paulo: Atheneu, 2005.VASCONCELOS, F.A.G.Avaliação nutricional de coletividades.3ed. Florianópolis: UFSC, 2000.VITOLO, M.R. Nutrição da gestação à adolescência. 1ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003.Ministério da Saúde – Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição e Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição – Região Sudeste. Antropometria: como medir e pesar. www.nutritotal.com.brMinistério da Educação- FNDE – Portaria Interministerial nº - 1.010, de 8 de maio de 2006.http://www.fnde.gov.br/home/alimentacao_escolar/portaria_1010_08052006.pdfPHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética - 1ºed.Barueri: Manole, 2003.DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo : Sarvier, 1998.KRAUSE, M. U., MAHAN, L. K., Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11.ed. São Paulo : Roca, 2005.

PSICÓLOGO

1. O processo de produção de conhecimento científico em Psicologia; 2. A pesquisa científica como base para a atuação profissional; 3. Os diferentes métodos de observação do comportamento humano; 4. As diferentes etapas do desenvolvimento humano e sua relação com os procedimentos de intervenção do Psicólogo; 5. As relações entre aprendizagem e comportamento; 6. A compreensão do conceito de personalidade vista de diferentes perspectivas teóricas da Psicologia; 7.O conceito de saúde como fenômeno multideterminado; 8. O processo de avaliação psicológica como base para a intervenção profissional em saúde; 9. Desafios futuros para a Psicologia Organizacional e do Trabalho; 10. Aprendizagem e evolução do comportamento humano.

REFERENCIAS

Bee, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

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Bronfenbrenner, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.Catania, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.Cunha, J. A. Psicodiagnóstico V. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.Cruz, R. M.; Alchieri, J.C.; Sardá Júnior, J. (Orgs.). Avaliação e Medidas Psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.D’Oliveira, Maria Marta Hubner. Ciência e pesquisa em Psicologia: uma introdução. São Paulo: EPU, 2002.Danna, M. F.; Matos, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 4.ed. São Paulo: Edicon, 1999. Fadiman, James.; Frager, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Habra, 2002.Laville, Christian; Dionne, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. Rouquayrol, Maria Zélia; Almeida Filho, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. Spector, P. E. Psicologia nas organizações. Tradutor: Solange Aparecida Visconte; revisor técnico Maria Jose Tonelli. São Paulo: Saraiva, 2002.Zanelli, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.Bibliografia complementarCozby, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.Figueiredo, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.Singer, P.; Campos O. et al. Prevenir e curar: o controle social através dos serviços de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988.Wechsler, S. Avaliação Psicológica: Perspectiva Internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

NÍVEL SUPERIOR - MAGISTÉRIOCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

PROFESSOR DE COMPUTAÇÃO

1 – Noções básicas de: Informática básica; Sistemas operacionais; Internet; Editor de texto; Planilhas eletrônicas; Editor de imagens; Editor de apresentações. 2 – Noções básicas de: Hardware, Software, Banco de dados, LDB, PCNs, Psicologia da aprendizagem e do Desenvolvimento, Didática Geral. 3- Tecnologia e Educação : PROINFO, O professor e a informática.

REFERÊNCIAS

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede - Era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 1999.CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.CAPRON, H. L. Introdução à informática /H. L. Capron, J. A. Johnson ; tradução José Carlos Barbosa dos Santos. -8.ed. - São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.HEIDE, Ann; STILBORNE, Linda. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Tradução de Edson Furmankiewz. 2. ed. Porto Alegre: Médicas Sul, 2000.INFORMÁTICA BÁSICA. Disponível em http://www.nfr.ufsc.br/informatica/Textos/manual_informatica_basica.pdf. Acessado em 05/01/2008.Lei nº 9.394/96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO – LDBDisponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L9394.htm Acessado em: 20/01/2008.Lei 8.069/90. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECADisponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm Acessado em: 20/01/2008.LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998.Licenciatura em Informática: Uma Questão em aberto. Disponível em: http://www.unidavi.edu.br/~afischer/content/2002-Sep-27_19-53-34.pdf. Acessado em: 20 de janeiro de 2008.LINUX. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux. Acessado em 20/01/2008.LINUX X WINDOWSDisponível em: http://www.tuxresources.org/blog/winlin/. Acessado em 17/01/2008.LOPES, José Junio. A introdução da informática no ambiente escolar. Disponível em: http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm. Acessado em 19/01/2008.

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MEC. Ministério da Educação. SEED - Secretaria de Educação a DistânciaDisponível em http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=136&Itemid=273 Acessado em 20/01/2008.MEC. Programa Salto Para o Futuro: Tecnologia e educação: novos tempos, outros rumos. 5 programas .Disponível em http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/te/pgm5.htm. Acessado em 15/01/2008. MORAES, Maria Cândida. Informática educativa no Brasil: um pouco de história...Disponível em http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/843/755. Acessado em 14/01/2008.MORAES, Maria Cândida. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas, SP: Papirus, 1997.PROINFO – Programa Nacional de Informática na EducaçãoDisponível em http://www.proinfo.mec.gov.br/, Acessado em 20/01/2008.PEREIRA, Joaquim Alberto Aprendendo informática /Joaquim Alberto Pereira, Valeria Lotufo. -Sao Paulo : Makron Books, 1995.TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Érica, 1998.VALENTE, José Armando. Artigos disponíveis emhttp://scholar.google.com/scholar?q=VALENTE,+J.+A.+Diferentes+usos+do+computador+na+Educa%C3%A7%C3%A3o:+repensando+a+educa%C3%A7%C3%A3o.+Campinas:+Gr%C3%A1fica+Central+da+Unicamp,+1993.&hl=pt-BR&lr=lang_pt&pwst=1&um=1&ie=UTF-8&oi=scholart Acessado em 20/01/2008.VALENTE, José Armando. Aspectos críticos das tecnologias nos ambientes educacionais e nas escolas. Educação e Cultura. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, v. 2, n. 3. jan./jun. 2005.VALENTE, José Armando. Tecnologia e práticas diversificadas: Repensando as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Disponível em http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt4.htm. Acessado em 21/01/2008.VALENTE, José Armando. Questão do software: parâmetros para o desenvolvimento de software educativo /Jose Armando Valente. -Campinas: UNICAMP, 1989. - Núcleo de informática aplicada a educação. Universidade Estadual de Campinas.VALSI, Tatiana. O fantástico mundo da informática. São Paulo: Editora Panda, 2003.WORD BÁSICODisponível em http://www.faetec.br/download/nelson/Apostila_word_basico_faetec.pdf Acessado em 17/01/2008.

PROFESSOR DE ESPANHOL

1 – Análise e interpretação de textos. 2 – Estudos do vocabulário dos textos: significado de palavras e expressões; semelhança e diferenças de significado de palavras. 3 – Aspectos gramaticais: flexão do nome, do pronome, do artigo; flexão do verbo (modo, tempo, número, pessoa, voz); concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal; nexos (preposições, conjunções); processo de relação de idéias de causa, conseqüência, fim, condição, oposição, concessão, comparação; 4 – Metodologia do ensino da língua estrangeira; 5 – Proposta curricular da língua estrangeira moderna; O ensino de língua para a comunicação; 7 – Dimensões comunicativas no ensino de espanhol.

REFERÊNCIAS

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanõl para Brasileiros. São Paulo. Editora Saraiva.BRUNO, Fátima. C; MENDOZA, Maria. A Hacia el espanõl. São Paulo. Ed. Saraiva.PERES, Ernesto m. Vamos a ver. Para entendermos em espanõl. Madrid. Ed Edelsa.Lei nº 9.394/96. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO – LDBLei 8.069/90. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA

PROFESSOR – INGLÊS (Educação Infantil)

1. Compreensão e interpretação textual: compreender/interpretar idéias/informações em textos de vários gêneros, com temática variada; inferir o sentido de palavras/expressões com base no contexto lingüístico e no conhecimento prévio sobre o tema de um texto; apreender o sentido global de um texto; identificar o tema principal de um texto; localizar informações pontuais e explícitas em textos; identificar recursos lingüísticos que promovem a coesão e a coerência das idéias em um texto: elementos de co-referência (palavras que se referem a uma mesma realidade lingüística, garantindo a manutenção e a progressão das idéias em um texto: sinônimos, pronomes, expressões definidas); 2. Aspectos da morfossintaxe: formação de palavras (sufixação e prefixação); o sintagma nominal (classes de substantivos, adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, determinativos); o sintagma verbal (classes de verbos, sistemas de tempo, aspecto e modo, concordância verbal, aspecto perfectivo e modalidade, voz ativa e voz passiva); o sintagma adverbial (advérbios e adjuntos adverbiais); o sintagma preposicional (preposições simples e complexas, verbos frasais e preposicionais); coordenação e subordinação (conjunções e conectivos); estratégias de coerência e coesão textuais. 3. Metodologia do ensino da língua inglesa: Diferentes metodologias para o ensino de língua inglesa:

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metodologias pré-comunicativas; metodologias humanísticas; metodologias comunicativas (competência comunicativa).

REFERÊNCIAS

Artigos retirados de revistas, jornais, periódicos e sítios da Internet. 1-AMOS, PRECHER. Simplified Grammar Book. Editora Moderna.2-AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using Grammar. New Jersey, Prentice Hall Regents, 19893-CLARA, Maria Eliana. Neuza. New English Point. Editora Saraiva.4-Eliana, Maria Clara, Neuza. English for all. Volume único - ensino médio Saraiva. 1º edição. São Paulo.5-CRUZ, Décio Torres. SILVA, Alba Valéria. Rosas, Marta. Inglês .com. textos para Informática. São Paulo; Disal Editora, 2003.6-FRANÇA, Milton Brito de. Inglês no Vestibular. Editora FTD, 2003 - edição revista e ampliada - São Paulo.7-HOLLAENDER, Arnon. SANDERS, Sidney. New Keyword (A complete English Course). Editora Moderna - 2º Edição. SãoPaulo, 2001.8-LIBERATO, Wilson. Compact English Book. Ensino Médio volume único - Editora FTD. São Paulo, 1998.9-RUBIN, Sarah G. FERRARI, Mariza. Patchwork. Volume 1 - New edition. Editora Scipione.10-MARQUES, Amadeu. New Password. Editora Ática - Volume 1 - 15ª edição - 3ª impressão.11-MARQUES, Amadeu. Password Special Edition. Editora Ática - Volume 1 - 15ª edição - 3ª impressão.12-MARQUES, Amadeu. Password Special Edition. Editora Ática. São Paulo, 1999.13-MOLINSKY, Steven J. BLISS, Bill. SAITZ, Herlinda charpentier. Word by Word. New jersey, USA.14-MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press., 1995.15-MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo 1. São Paulo; Ceeteps e Texto Novo, 2001. 16-SAMARA, Samira. BIOJONE, Lucia N. Start reading 2. Editora Saraiva - 17º ediçao. São Paulo, 1997.17-TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa (O inglês descomplicado). Editora Saraiva 8º edição reformulada. São Paulo

PROFESSOR DE PORTUGUÊS

O ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental Linguagem e ensino. - Linguagem: uso e função. - Língua oral e língua escrita. - Variação lingüística e norma padrão. Ensino e aprendizagem da gramática normativa. - Fonologia/Fonética: Conceito de som, fonema e letra; Encontros vocálicos, encontros consonantais, dígrafo; Sílaba; Acentuação gráfica. - Morfologia: Estrutura, formação e classificação das palavras, emprego das classes de palavras. - Sintaxe: Concordância e regência nominal e verbal; Colocação pronominal; Estrutura do período e da oração; Crase.Leitura e produção de textos: -Tipos ou gêneros textuais; Intertextualidade; Coesão e coerência textuais; O textoe a prática de análise lingüística.

REFERÊNCIASBRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros CurricularesNacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília:MEC/SEF, 1998.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.DOLZ, J.; SCHENEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercadode Letras, 2004.GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 7. ed. Cascavel: ASSOESTE, 1991.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto,2002.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.______. A inter-ação pela linguagem. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2004.______. O texto e a construção de sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 5.ed. Campinas: Pontes, 1997.MARCUSHI, Luíz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.ROJO, Roxane (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCNs. São Paulo: Educ, 2000.TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Integração: uma proposta para o ensino de gramática no 1o e 2o graus.São Paulo: Cortez, 1996.

NÍVEL MÉDIOCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para todos os cargos de Nível Médio

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1. O texto: compreensão e interpretação. 2. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos nos textos; sinônimos e antônimos. 3. Morfologia: classes gramaticais; flexões dos nomes e verbos. 4. Sintaxe: termos essenciais da oração; construção e sentido dos períodos compostos (orações coordenadas e subordinadas); concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal. 5. Ortografia. 6. Pontuação.

REFERÊNCIAS

CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003NICOLA, José de. Gramática da palavra, da frase, do texto. São Paulo: Scipione, 2004FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2003CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 2003

Conhecimentos Gerais e Regionais para todos os cargos de Nível Médio.

Aspectos sócio-econômicos, geográficos, históricos e político do Brasil, de Santa Catarina, do Médio Vale do Itajaí e do Município de Timbó.

REFERÊNCIAS

TIMBO. Lei Orgânica do Município, atualizada.TIMBO. Lei Complementar nº 01, de 1993 (Regime jurídico dos servidores do Município), com alterações.www.ibge.gov.brwww.ipea.gov.brwww.sc.gov.brwww.timbo.sc.gov.br

Legislação Municipal, Constituição Federal para os cargos de Auxiliar de Serviços Administrativos e Técnico em Agrimensura.

1.O Município e a Federação. O conceito de interesse local. A organização do Município. 2. A Administração Pública na Constituição Federal. 3. A Lei Orgânica Municipal. Conteúdo, competência e limitações. 4.O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. 5.Os servidores e empregados públicos: normas constitucionais e legais.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal de 1988, com emendas (arts. 37 a 41).______. Lei 8429 de 1992.DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.

Legislação do SUS, Constituição Federal para os cargos de Agente de Saúde Pública, Atendente de Odontologia, Técnico de Enfermagem e Técnico em Radiologia .

1.Sistema Único de Saúde – SUS: Princípios, diretrizes, leis e regulamentação. Universalização, Eqüidade, Integralidade, Hierarquização, Participação e Controle Social, Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS. Pacto pela Saúde em 2006 – Consolidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006; 2.Diretrizes para a gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Municipalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada; Regulação; Controle, Avaliação e Auditoria; Responsabilidade sanitária das Instâncias Gestoras do SUS..

REFERÊNCIAS

ANDRADE, L. O. M. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec; Sobral: Uva, 2001.BRASIL. Lei 8.080, de 19/09/1990. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/leis.html.______. Lei 8.142, de 28/12/1990. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/leis.html.______. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http:bvsms.saude.gov.br/bvs/publicações/gestão_municipal_de_saude.pdf______. Portaria no. 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htmBRASIL, O SUS de A a Z , 2006. Disponível em: http://www.saude.gov.br/susdeaz.

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CARVALHO, G. I.; SANTOS. L. Comentários à lei Orgânica da Saúde (Leis 8.080/90 e 8.142/90): Sistema Único de Saúde. 3ª. ed. Campinas – SP : Unicamp, 2001.

Aspectos legais da Política Educacional para o cargo de Educador Infantil.

1..A Legislação Educacional - Lei 9394/96. 2.Organização da Educação Básica: níveis de ensino, órgãos e competências. 3.Parâmetros Curriculares Nacionais. 4.Sistemas Educacionais na LDB. 5.A Legislação atual e as abordagens de cidadania.

REFERÊNCIAS

Constituição da República Federativa do Brasil - Artigos 205 a 214. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htmLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9.394/69. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htmAmpliação do Ensino Fundamental – Lei 11.274/2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm#art3Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental – Resolução CEB Nº 2/1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb02_98.pdf

NÍVEL MÉDIOCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA

Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde e a Lei Orgânica da Saúde. Visita domiciliar. Avaliação das áreas de risco ambiental e sanitário. Noções de ética e cidadania. Noções básicas de epidemiologia, meio ambiente e saneamento. Noções básicas de doenças como Leishmaniose Visceral e Tegumentar, Dengue, Malária, Esquistossomose, dentre outras. Noções de ética e cidadania. Formas de aprender e ensinar em educação popular Promoção da saúde: conceitos e estratégias. Principais problemas de saúde da população e recursos existentes para o enfrentamento dos problemas. Conceitos e critérios de qualidade da atenção à saúde: acessibilidade, humanização do cuidado, satisfação do usuário e do trabalhador, equidade, outros;Atribuições do Agente de Combate às Endemias.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Controle da Hanseníase na Atenção Básica.Série A: Normas e Manuais Técnicos, número 111. Brasília: Ministério da Saúde: 2001BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Série A: Normas e Manuais Técnicos. Número 148. Brasília: Ministério da Saúde. 2002.BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ed. Brasília: FUNASA, v1, 2002.BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ed. Brasília: FUNASA, v2, 2002.BRASIL. Lei 8080 e 8142 – Lei Orgânica da Saúde.CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Progestores para entender a gestão do SUS. Volume 6. TOMO I e II. Brasília : CONASS, 2007.ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO. 1º Curso de desenvolvimento Profissional de agentes locais e vigilância em saúde. Rio de Janeiro : FIOCRUZ/EPSJV/PROFORMAR, 2004.www.anvisa.gov.brwww.saude.gov.brwww.fiocruz.brwww.funasa.gov.br

ATENDENTE DE ODONTOLOGIA

Dentição decídua. Uso de fluoretos. Dieta e saúde bucal. Promoção de saúde bucal. Equipe de saúde bucal.Atribuições de pessoal auxiliar em odontologia. Doenças periodontais. Cárie dentária. Risco de cárie dentária.Biossegurança no consultório odontológico, prevenção e controle de riscos. Aspectos éticos na prática odontológica. Prevenção das doenças periodontais. Educação e motivação em saúde bucal. Prevenção das doenças bucais. Bioética e odontologia. Anatomia dental. Identificação dos dentes. Arquitetura da maxila e da mandíbula. Anatomia da cavidade bucal. Atribuições da equipe de saúde bucal no programa de saúde da família.

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Ações de saúde bucal em uma unidade de saúde da família. Importância da coleta de informações do usuário e documentação. Manutenção preventiva de equipamento odontológico e gerenciamento de resíduos em serviços odontológicos. Radiologia aplicada na odontologia. Aspectos epidemiológicos e sociais das doenças bucais.

REFERÊNCIAS

ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal/Coordenação Léo Kriger. – 3ª ed. – São Paulo: Artes Médicas, 2003.BIUSCHI, Yvonne de Paiva: Promoção de Saúde Bucal na Clínica. São Paulo: Artes Médicas – EAP-APCD, 2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa de Saúde da Família. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. ______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Manual de Prevenção e Controle de Riscos em Serviços Odontológicos/Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.COLEMAN, Gary C. e John F. Nelson: Princípios de Diagnóstico Bucal. Trad. Maria Regina Sposto e cols.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA: Código de Ética Odontológica. Florianópolis, 2002.DECISÃO CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA – CFO 47/2003. Rio de Janeiro, 2003.FÍGUN, Mario Eduardo: Anatomia odontológica Funcional e Aplicada / Mário Eduardo Fígun e Ricardo Rodolfo Garino; Trad. Eduardo Grossmann.Porto Alegre: Artmed, 2003.MOSS, Stephen J.: Crescendo sem Cárie: Um Guia Preventivo Para os Pais. Trad. Fabio C. B. De Abreu e Lima e cols.. São Paulo: Quintessence editora ltda, 1 996.RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA-CFO 185/1993: art 20 e art 12.PIAZZA, Ênio. Radiologia Odontológica: In: Guia Curricular Para formação do Atendente de Consultório Dentário Para Atuar Na Rede Básica do SUS – pagina 115. Brasília, Ministério da Saúde, 1998.

AUXILIAR DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

1. Administração Pública Municipal: Funções, organização interna e relação entre os setores, características e atribuições dos órgãos municipais, principais documentos que norteiam as ações do Governo Municipal. 2. Administração e ambiente de trabalho: organização do local de trabalho, clientes internos e externos, follow up, organização de reuniões e eventos. Relacionamento interpessoal. Gerenciamento do tempo. Atendimento ao público. Tecnologias de comunicação. Comunicação por telefone. Ética no exercício profissional. Qualidades pessoais e técnicas relativas à função. Organograma e fluxograma. Administração de conflitos. Protocolo e arquivo de documentos. Teorias e técnicas administrativas.3. Comunicação oficial: atributos básicos. Definição e finalidade dos seguintes atos de comunicação: ofício, memorando, mensagem, edital, ata, carta, declaração, despacho, ordem de serviço, parecer, portaria, procuração, resolução, relatório, requerimento, convênio.4. Windows: Noções de trabalho no ambiente Windows, uso do Windows Explorer e conhecimento de funções do tipo transferir arquivos para disquete, armazenar arquivos no computador, separar arquivos em pastas etc. MS-Excel: uso do MS-Excel para criação e edição de planilhas, conhecimento das suas funções básicas, como utilização de fórmulas nas planilhas, trabalho com várias planilhas em um arquivo etc.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Ivanize; DA COSTA, Sylvia I. Secretária: um guia prático. 4ª. ed. São Paulo: SENAC, 2004. 188 p.BARROS NETO, João Pinheiro de. Teorias da administração: curso compacto: manual prático para estudante & gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 150 p.IVENS, Kathy. Usando Microsoft Windows 98. Rio de Janeiro: Campus, 1998.MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa.17ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 384 p.MINK, Carlos. Microsoft Word 2000. São Paulo: Makron Books, 1999.MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sonia. Manual da secretária: técnicas de trabalho. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 345 p.RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 8ª. ed. - São Paulo: Atlas, 2003. 194 p.WEISSKOPF, Gene. Excel 2000 (Prático e Fácil). São Paulo: Makron Books, 2000.www.timbo.sc.gov.br

EDUCADOR INFANTIL

1. A criança e a educação infantil: história, concepções. 2.Teorias de aprendizagem e desenvolvimento infantil. 3. Planejamento na educação infantil: dinâmica e processos. 4. Eixos do trabalho pedagógico na educação infantil:

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o cuidar e o educar. 5. Componentes curriculares da educação infantil: o brincar, o movimento e o conhecimento de si e do outro. 6. Avaliação na educação infantil. 7. O cotidiano na creche: espaço, rotina, afetividade, alimentação, higiene, cuidados essenciais. 8. O professor de educação infantil. 9. Família e instituição. 10. Projeto Político Pedagógico: princípios e finalidades. 11. Projetos de trabalho: concepção e perspectiva.

REFERÊNCIAS

ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Educação infantil: creches, atividades para crianças de zero a seis anos. 2. ed. São Paulo : Moderna, 1999. 112p. ARIES, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. 279 p.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. In: Educação Básica; Educação infantil; Publicações criadas pelo MEC para a Educação Infantil. Brasília, DF, 2006. v.1. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf >. Acesso em: 15 jan. 2008.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. In: Educação Básica; Educação infantil; Publicações criadas pelo MEC para a Educação Infantil. Brasília, DF, 2006. v.2. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2008.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. In: Educação Básica; Educação infantil; Publicações criadas pelo MEC para a Educação Infantil . Brasília, DF, 1998. v.1. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2008.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. In: Educação Básica; Educação infantil;. Publicações criadas pelo MEC para a Educação Infantil. Brasília, DF, 1998. v.2. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2008.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. In: Educação Básica; Educação infantil; Publicações criadas pelo MEC para a Educação Infantil. Brasília, DF, 1998. v.3. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2008.DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 125 p. GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos :o atendimento em creche. 2. ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. 304 p.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Portos Alegre: Artmed, 1998. 150p.HOFFMANN, Jussara. Avaliar na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 9. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. 87 p.KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para educação infantil. 10.ed. São Paulo: Ática, 2000. 110 p.KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 140 p.OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p.OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 159 p.OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. (Org.) Educação infantil: muitos olhares. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 187 p.OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. 200p.REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 14. ed. Petropólis : Vozes, 2002. 138 p.RIZZO,Gilda. Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2003. 399 p.ROSSETE - FERREIRA, Maria Clotilde et al. (Orgs.). Os fazeres na educação infantil. 4.ed. São Paulo:Cortez, 2001. 199 p.VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto Político - Pedagógico da escola: uma construção possível. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1997. 192 p.

TÉCNICO EM AGRIMENSURA

Levantamentos topográficos: PLANIMÉTRICOS: medição direta de distâncias - goniometria - determinação magnética e cartas isogônicas - medição indireta de distâncias - métodos de levantamentos planimétricos - cálculos de área - dados omitidos; noções de ângulos azimutais e de declinação magnética, de rumos, métodos, noções de coordenadas cartesianas e arbitrárias, cálculos de poligonais através de ângulos internos, rumos ou azimutes, processo aos ângulos internos ou externos de uma poligonal em azimute ou rumos. Medidas de ângulos e distâncias entre pontos inacessíveis, fechamento de poligonal: cálculo de áreas e erro de fechamento angular, noções de cadastro: amarrações quanto às medidas, quanto aos ângulos e quanto aos ângulos e medidas (irradiação). Locação de curvas: métodos e aplicações. ALTIMÉTRICOS: generalidades - métodos

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gerais de nivelamentos - nivelamento e contra-nivelamento- precisão de nivelamentos - perfil longitudinal; Métodos: geométrico, trigonométrico e taqueométrico. PLANIALTIMÉTRICOS: curvas de nível - curvas em desnível - método de obtenção: irradiação taqueométrica, seções transversais e aerofotogrametria - métodos de levantamento planialtimétrico. Interpretação de desenhos e plantas. TOPOGRAFIA: Aparelhos e instrumentos topográficos: especificação e manuseio. SIG. GPS. Aerofotogrametria. Cálculo de áreas e volume e de coordenadas. Tipos de carta topográfica, noções na operação em topografia, geodésia e batimetria, cálculos, pontos topográficos e geodésicos. Elaboração de documentos cartográficos, estabelecendo semiologia e articulação de cartas. Levantamentos cadastrais urbanos e rurais, por meio de imagens terrestres, aéreas e orbitais; UBANIZAÇÃO DE GLEBAS: Noções de projetos de loteamento e cidades; Exploração e locação de estradas; Locações de obras civis e de arte em estradas; SOLOS: Composição geológicas e classificação. Trabalhos topográficos envolvendo projetos hidráulicos de poços, abastecimento de água e esgoto; Ciclo hidrológico, escoamento superficial composição e organização de bacias hidrográficas. UNIDADES DE MEDIDA: comprimento, superfície e medidas angulares (cálculos e operações com graus e grados). Noções de geometria analítica, trigonometria e noções de escala. TOPOGRAFIA DE ESTRADAS: Reconhecimento, estacamento e suas operações, nivelamento. FOTOGRAMETRIA: Noções de estereoscopia, montagem de mosaico. Conhecimentos de informática, geoprocessamento e sensoriamento remoto à sua área de atuação. Conhecimentos de instrumentos da Agrimensura; Operação de estacionamento dos aparelhos; Alinhamentos e Nivelamentos; Descrição de perímetro; Plantas e configurações de terrenos; Aspectos básicos de topografia (medidas, ângulos e rumos); Plano altimétrico cadastral; Tópicos relativos à topografia em campo; Conhecimentos de AUTOCAD.

TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

1.Administração e Economia Rural: Conceitos, macro e microeconomia, complexo rural, o papel do administrador. Economia Agrícola catarinense. Políticas de desenvolvimento e seus reflexos no mercado agrícola. Políticas setoriais para a agricultura (país, estado e município);Tarefas administrativas: produção, finanças, recursos humanos, comercialização e marketing; Contabilidade rural: Controle de atividades, medidas de rendimento econômico. Processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. Gerenciamento pela Qualidade. Legislação agrícola. Política de Crédito Agrícola: Sistemática de funcionamento do crédito rural. 2. Olericultura. Introdução e história da Olericultura: Conceito de olericultura, conceito de hortaliças, característica das hortaliças, classificação das hortaliças, conceito e tipos de horta e suas características. Importância da classificação botânica. Valor nutricional das hortaliças. Escolha do local para a instalação das hortaliças. Fatores climáticos na produção de hortaliças com suas características. Tipos de propagação. Tipos de adubações: Química, orgânica, verde, foliar e fertirrigação. Principais tratos culturais com suas características: Irrigação, capina, amontoa, raleio, tutoramento, desbrota e desbaste. Classificação de pragas e doenças (controle fitossanitário). Olericultura especial - famílias: Asteracea, Quenopodiácea, Solanácea, Fabacea, Apiacea, Brassicacea. 3. Suinocultura. Manejo de leitões. Programas de reposição de machos e matrizes. Principais ingredientes da nutrição de suínos. Inseminação artificial. Sanidade. Manejo de machos e fêmeas. Manejo de leitões. 4. Avicultura de corte e postura. Fatores a serem considerados para a localização das instalação. Cama de aviário: Materiais utilizados, características e qualidade dos materiais, procedimentos para reutilização. Prepara do pinteiro: Montagem de circulo de proteção, instalação e disposição dos equipamentos utilizados na fase inicial da criação, procedimentos e controle para o recebimento de pintos de um dia. Manejo de temperatura. Manejo de arraçoamento. Manejo de água. Manejo de cama. Manejo de luz em frangos de corte. Manejo de luz em poedeiras. Manejo de cortina. Manejo no período de calor. Manejo de apanha e transporte das aves. Destino das aves mortas. Manejo de controle de peso corporal e uniformidade em poedeiras. Manejo de muda de penas forçada. Manejo de debicagem. Manejo de descarte de poedeiras não produtivas. Manejo de criação de poedeiras em gaiolas. Efeitos do fotoperíodo sobre frangas e sobre poedeiras. Sistema de aquecimento. Sistema de fornecimento de água: Bebedouros tipo nipel, bebedouros pendulares, bebedouros tipo copo de pressão. Sistema de fornecimento de ração: Comedouros tubulares e comedouros tipo helicoidal. Índices zootécnicos: Conversão alimentar, peso médio, eficiência alimentar, mortalidade, viabilidade, ganho médio diário, fator de produção. 5. Arroz irrigado. Importância da cultura. Sistema de plantio pré-germinado. Preparo do solo. Cultivares. Tratos culturais: Adubações, manejo d’água, aspectos fitossanitários. Colheita. 6. Bananicultura. Importância da cultura. Propagação. Cultivares. Tratos culturais: adubações, rebaixamento do pseudocaule, seleção de família, poda do coração, ensacamento, poda de pencas. Colheita e manejo pós-colheita. 7. Piscicultura. A qualidade da água. Os ambientes de cultivo. O meio em que vivem os peixes. Alimentação dos peixes. 8. Topografia. Conceitos gerais. Objeto da topografia. Grandezas lineares e angulares. Escala. Unidades de medida agrárias. Erros em topografia. Transposição de obstáculos. Planimetria: Métodos de levantamento, desenho, cálculo da área, elaboração de plantas. Altimetria: Métodos de levantamento, nivelamento, perfil, desenho, cálculo da área, elaboração de plantas. Planialtimetria: Curvas de nível, curvas em desnível, interpretação e utilização de plantas, métodos de levantamento, desenho, cálculo da área, elaboração de plantas. 9. Bovinocultura de leite. Legislação que caracteriza a classificação, transporte e qualidade do leite. Escolha de Matrizes Leiteiras. Raças leiteiras. Anatomia e fisiologia da reprodução. Anatomia e fisiologia da glândula mamária. Ordenha higiênica. Manejo de bezerras. Manejo de novilhas. Manejo de vacas em lactação.

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Manejo de vacas secas. 10. Mecanização Agrícola. Preparo do solo com trator agrícola: Aração, gradagem e subsolagem. Semeadura com semeadoras-adubadoras tracionadas por trator agrícola. Pulverização com pulverizadores de barras tracionados por trator agrícola. 11. Silvicultura. Sementes florestais: Germinação, produção, grau de melhoramento genético, colheita, secagem, extração, beneficiamento, armazenamento, quebra de dormência. Viveiros florestais: Conceito, tipos, localização, planejamento, substrato, semeadura, padrões de produção de mudas, repicagem, raleio, adubação, pragas, doenças, administração. Implantação de florestas: Espécies florestais recomendadas para as regiões de Santa Catarina, preparo do terreno, espaçamento, plantio, tratos culturais, poda, recuperação de áreas degradadas.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, Ivor Bergemann de; PIÑA-RODRIGUES, Fátima; FIGLIOLIA, Márcia Balistiero. Sementes Florestais Tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. 350p.ALVES, Elio José. Banana para exportação : aspectos técnicos da produção. 2. ed. / rev., atual. Brasilia: Embrapa-SPI, 1997. 106pANTUNES, Luciano Medici; ENGEL, Arno. Agroqualidade: qualidade total na agropecuaria. Guaiba: Agropecuaria, 1997. 72p. _________, Luciano Medici; RIES, Leandro Reneu. Gerência Agropecuária. 2. ed. rev. e atual. Guaiba: Agropecuaria, 2001. 268p._________, Luciano Medici; ENGEL, Arno. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3. ed. rev. e ampl. Guaiba, RS: Agropecuaria, 1999. 196p. ARANA, Luis VINATEA. Fundamentos de Aqüicultura. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de santa Catarina,2004.BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 192p.BRASIL. Instrução Normativa nº 51 de 18 de setembro de 2002. Regulamentos técnicos de produção, identidade, qualidade, coleta e transporte de leite. Diário Oficial da União, Brasília, 18 setembro 2002.CALLADO, Antônio A. Cunha (Org); et al. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. 142p.CARNEIRO, José Geraldo Araujo. Produção e Controle de Qualidade de Mudas Florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995. 451p.CODAGNONI, Juares M.; et al. Curso Profissionalizante de Administração Rural. Florianópolis: Epagri, 2003. 59p.COTTA, Tadeu. Galinha: Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.DA FONSECA, L.F.L. & DOS SANTOS, M.V. Qualidade do leite e controle de mastite. São Paulo: Lemos editorial, 2000. 175 p.EPAGRI- Sistema de produção de arroz irrigado em SC(pré-germinado). 2005. 87p. EPAGRI- Cultivares de arroz irrigado da Epagri: Descrição e caracterização. 2007. 76p. ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 655p.FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronomica Ceres, 1987. 164p.FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000. 402p.FONSECA, F. Aloízio. Fisiologia da Lactação. Viçosa: U.F.V.. 1985. 137 pFONTES, Paulo Cezar Rezende. Olericultura : teoria e prática. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 486p. GADANHA Jr, et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: IBICT, 1991. 468p.GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas, 1981. 220p.GARCIA, Gilberto Jose; PIEDADE, Gertrudes Celene Rocha. Topografia: aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 256p.GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: FEALQ, c1988. 34GODINHO, Jose Ferraz. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1987. 323p. GODINHO, Jose Ferraz. Suinocultura: tecnologia moderada, formação e manejo de pastagens. [2. ed., rev. e ampl., atual.]. São Paulo: Nobel, 1995. 263p. KRUG, Ernesto E. B. Manual de produção leiteira. Porto Alegre: CCGL, 1992. 730 p.LICHTEMBERG, Luiz Alberto. XI Curso de bananicultura. Itajaí: EPAGRI, 1999. 174p.LUCCI, Carlos de S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel/Edusp, 1989. 371 p.MACHADO, A. L. T., et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Universitária/UFPel, 1996. 229p.MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.143p.MAZZUCO, Helenice, et al. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia: Embrapa – CNPSA, 1997. 67p.MIES F., Antônio. Reprodução dos animais e inseminação artificial. Porto Alegre: Sulina, 1982. 783 p.MORAES DA, S. G. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 312p.SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 560p.

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PINHEIRO, Marcos Roberto (Org). Manejo de frangos. Campinas: APINCO, [1994].Revista Cultivar Máquinas. Edição nº 53, Ano V, Junho 06. Pelotas.Revista Cultivar Máquinas. Edição nº 561, Ano VII, Março 2007. Pelotas.SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. I Seminário Catarinense sobre Produção de Mudas Florestais. Balneário Camboriú, EPAGRI, 2005. 172p.SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de Uso, Manejo e Conservação do Solo e da Água. Florianópolis, EPAGRI, 1994. 384p.SANTIAGO, Anthero da Costa. Guia do técnico agropecuário: topografia e desenho. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 110p.SOUSA, E. C. Pereira Moreira de. Piscicultura Fundamental. São Paulo: Companhia Agrícola Imobiliária e Colonizadores, 1985.SOBESTIANSKY, Jurij. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasilia: EMBRAPA, SPI, 1998. 388p. SOBESTIANSKY, Jurij. Patologia e Clínica Suína. [Concórdia]: Ed. dos Autores, 1993. (Lajeado: Gráfica Cometa) 350p.SOUZA, Jose Octavio de. Agrimensura. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1983.VENTOLA, Adriana; et al (Elab.). Administrando. Brasilia: SENAR, 2004. 56p.VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. São Paulo: Frase Editora, 2003.Sítio www.icepa.com.brSítio www.bcb.gov.brSítio www.bancobrasil.com.brSítio www.agricultura.sc.gov.br

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Atenção Básica a Saúde: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB; O Técnico em Enfermagem inserido nos Programas Ministeriais de Saúde: PACS (Programa de Agentes comunitários de Saúde), Programa Nacional de Imunização (esquema básico e rede de frio), Tuberculose, Hipertensão, Diabetes, DST/AIDS, Atenção a Saúde da Mulher, Atenção a Saúde da Criança e do Recém Nascido (RN); Atenção a Saúde do Adolescente, Adulto e Idoso. Humanização e ética na atenção a Saúde. Saúde Mental; Educação Permanente como estratégia na reorganização dos Serviços de Saúde e Acolhimento. Biossegurança: Normas de biossegurança; Métodos e procedimentos de esterilização e desinfecção; Serviço de Controle de Infecções Hospitalares (SCIH). Procedimentos de enfermagem: Técnicas básicas de enfermagem - sinais vitais, medidas antropométricas, preparo e administração de medicações e fluidoterapia, oxigenioterapia, tratamento de feridas e técnica de curativos. Código de Ética e Lei do Exercício Profissional: Legislação e ética para o exercício do profissional de enfermagem.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4.ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 200. 316p.BRASIL. Manual de Rede de Frio. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001. 80p.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 196 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 18) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 64 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Pré-natal e puerpério. Atenção humanizada e qualificada/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde,2005. 160 p. il – (Série A. Normas e Manuais Técnicos; Caderno n. 05).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. -

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Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 44p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 102 p.: il. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios; n. 59).BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.COREN-SC. Legislação sobre o exercício de enfermagem e código de ética dos profissionais de enfermagem. Disponível em: <http://www.coren-sc.org.br>. Acesso em 17/08/2007.DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S/A, 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização. Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS [PDF, 1,31 MB]. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações: 30 anos. Série C. Projetos e Programas e Relatórios. Brasília, 2003.RITCHMANN, R.. Guia prático do controle de infecção hospitalar. São Paulo: Soriak Comércio e Produções, 2002.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Sudarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.

TÉCNICO EM RAIOLOGIA

1.Física e química dos raios X. 2.Fatores radiográficos. 3.Métodos de exames radiológicos. 4.Contrastesradiográficos. 5.Anatomia humana. 6.Anatomia radiográfica. 7.Técnicas radiográficas gerais e especiais.8.Câmara escura: técnicas e manutenção. 9.Equipamentos radiológicos: componentes básicos.

REFERÊNCIAS

BIASOLI Jr, A.M. Técnicas Radiográficas, Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2006.BOISSON, L. F. Técnica Radiológica Médica Básica e Avançada. Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2007.MOLLER T; REIF, E. Posiciones Radiológicas, Editora Marban, S.L., 1998.

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETOCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para os cargos de Auxiliar Operacional I, Eletricista, Mecânico de Manutenção, Motorista, Motorista de Ambulância, Operador de Máquinas, Pedreiro e Soldador.

1. O texto: compreensão e interpretação. 2. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos nos textos. 3. Morfologia: classes gramaticais; flexões (feminino e plural) dos substantivos e adjetivos; emprego de verbos. 4. Sintaxe: termos essenciais da oração; construção dos períodos compostos (emprego e sentido das orações coordenadas e subordinadas); concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal. 5. Ortografia. 6. Pontuação.

REFERÊNCIAS

FARACO, Carlos Alberto; MOURA, Francisco. Gramática Escolar. São Paulo: Ática, 2003.TUFANO, Douglas. Estudos de língua portuguesa. Gramática. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1995.MARIANO, Elizabeth Griffi. Gramática. São Paulo: Moderna, 1996FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2003.

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Matemática para os cargos de Auxiliar Operacional I, Eletricista, Mecânico de Manutenção, Motorista, Motorista de Ambulância, Operador de Máquinas, Pedreiro e Soldador.

1.Números e operações: interpretação e resolução de situações-problema, envolvendo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais e decimais. Interpretação e cálculos com idéia de porcentagem e fração. 2.Espaço e Forma: sólidos e formas geométricas. 3.Tratamento de informações: Leitura e interpretação de gráficos e tabelas. 4.Grandezas e Medidas: reconhecimento e utilização das unidades de tempo, medidas de comprimento, superfície (área e perímetro), massa, volume e capacidade. Relação entre as medidas.

REFERÊNCIAS

ROCHA, Enrique. Raciocício Lógico- Você consegue aprender. Série Provas e Concursos. 2.ed.São Paulo:Impetus-Campus, 2006AMARAL, João Thomas do. Minimanual Compacto de Matemática: Teoria e Prática: Ed. Rideel-Celebris, edição 1999.DANTE, Luiz Roberto. Série: Vivência e Construção Matemática.4ª série. 4ª ed.. Editora Ática.SARQUIS, Eduardo. Matemática com Sarquis, livro 4. Belo Horizonte: Formato Editorial, 1997. IMENES, Luiz Márcio, LELLIS, Marcelo, JAKUBOVIC, José. Coleção Novo Tempo. 4ª série. Editora Scipione.

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETOCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E REFERÊNCIAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

AUXILIAR OPERACIONAL I

1. Higiene pessoal a) higienização das mãos ( como lavar e secar as mãos, unha), b) produtos utilizados ( quais produtos para limpeza das mãos), c) limpeza do corpo ( banhos, cabelos, etc...). 2. Uniformes: a) uniforme adequado, como usar e guardar. 3. Higienização e preparo dos alimentos a) limpeza dos alimentos b) armazenamento ( recepção e armazenamento das mercadorias c) pré-preparo e preparo ( verduras, legumes, frutas, carnes, aves, pescados, temperos, cereais e outros), temperatura d) distribuição ( uniforme, postura pessoal, utensílios e higienização depois da distribuição) e) controle do lixo e limpeza dos utensílios. 4. Higienização do ambiente e equipamentos: a) paredes, pisos, armários, prateleiras, mesas. b) fogão, louças, talheres, liquidificador, refrigerador, freezer,balcão térmico, forno. 1. Conhecimentos gerais em 5.Ferramentaria. 6. Equipamento de proteção individual. 7.Materiais de construção. 8. Limpeza de ambientes e equipamentos.

REFERÊNCIAS

ANVISA -Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Higienização das Mãos em Serviços de Saúde.ANVISA -Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação, Resolução-RDC nº 216/2004.Catálogos de ferramentas. CHAVES, Roberto. Manual do construtor. 18ª ed., Ediouro, 1996.Ministério da Educação- FNDE – Portaria Interministerial nº - 1.010, de 8 de maio de 2006.SENAC –Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Cartilha 2: as boas práticas I ,2001.SENAC –Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Cartilha 3: as boas práticas I I, 2001.http://www.fnde.gov.br/home/alimentacao_escolar/portaria_1010_08052006.pdfTexto “Princípios básicos de segurança do trabalho” Disponível no site www.ibam-concursos.org.br

ELETRICISTA

1.Materiais Elétricos: a)Tubulações – eletrodutos metálicos e de PVC, eletrocalhas. b) Condutores em geral, fios e cabos. c) Quadros (disjuntores, balanceamento de circuitos). d) Isolamento, aterramento. e) Substituição de lâmpadas, reatores e fotocélulas. 2.Ferramentas: a) Ferramentas manuais. b) Ferramentas elétricas. c) Aparelho de medição de corrente. d) Aparelho de medição de voltagem. 3.Manutenção Predial Elétrica. 4. Equipamentos de Segurança: a) Equipamentos de proteção individual (EPI).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASCREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. 1ª ed., LTC 1995CHAVES, Roberto. Manual do construtor. 18ª ed., Ediouro, 1996 BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. V.1. São Paulo: Edgar Blucher, 1987

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MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. 14ª ed., Editora Globo, 1982 Normas da ABNT

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO

1.Utilização de instrumentos de medição, tais como: paquímetro, especímetro, micrômetro, relógio comparador, goniômetro, torquímetro, manômetro, vacuômetro voltímetro, amperímetro e multímetro automotivo. 2.Conhecimentos técnicos sobre lubrificantes utilizados em automóveis e utilitários leves. 3.Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos em motores de automóveis e utilitários leves, ciclos Otto e Diesel, seus órgãos periféricos e sistemas de lubrificação e arrefecimento. 4.Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos em sistemas de transmissão, suspensão , direção, freios e elétrico de automóveis e utilitários leves. 5.Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos de equipamentos e dispositivos eletromecânicos. 6.Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos em implementos e acessórios de utilitários e máquinas pesadas.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis. Última edição.CHOLLET, H. Motor e seus Acessórios. São Paulo, Hemus,s.d., última edição.CHOLLET, H. Veículos e seus Acessórios. São Paulo, Hemus,s.d.. Última edição.PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição.Manuais de Manutenção e Reparos CaterpillarREIS, A.V; MACHADO, A.L.T.; TILLMANN, C.A.C.; MORAES, M.L.B. Motores, tratores, combustíveis e

lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315 p.

MOTORISTA

1.Legislação brasileira de trânsito. 2.Conhecimentos sobre funcionamento, manutenção preventiva, diagnóstico e correção de pequenos defeitos em motores de combustão interna, ciclo Otto ( gasolina e álcool ), ciclo Diesel e dos sistemas de transmissão, suspensão, freios, direção e elétrico de veículos automotores. 3.Direção defensiva. Métodos e técnicas de condução segura e direção defensiva de veículos automotores visando a prevenção de acidentes de trânsito .

REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis. Última edição.Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23-9-1997).PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição.SENAI.RJ. GEP.DIEAD. Direção Defensiva. Unidade de Estudo. http://www.detran.sc.gov.br/downloads.htm Apostila Direção Defensiva “Transito Seguro é o Direito de Todos”

MOTORISTA DE AMBULÂNCIA

1.Legislação brasileira de trânsito. 2.Conhecimentos sobre funcionamento, manutenção preventiva, diagnóstico e correção de pequenos defeitos em motores de combustão interna, ciclo Otto ( gasolina e álcool ), ciclo Diesel e dos sistemas de transmissão, suspensão, freios (hidráulicos e pneumáticos), direção e elétrico de veículos pesados para transporte de passageiros. 3.Direção defensiva. Métodos e técnicas de condução segura e direção defensiva de veículos automotores visando a segurança dos passageiros e a prevenção de acidentes de trânsito .

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis. Última edição.Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23-9-1997).PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição.SENAI.RJ. GEP.DIEAD. Direção Defensiva. Unidade de Estudo.

OPERADOR DE MÁQUINA

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1.Conhecimentos sobre operação de máquinas de esteira, motoniveladoras, retro-escavadeiras e tratores e seus implementos : precauções e regras de segurança; leitura dos instrumentos do painel, manutenção básica e verificações de rotina, lubrificação e cuidados operacionais; ajustes, regulagens, acoplamento, desacoplamento, limpeza e conservação de implementos. 2.Conhecimentos sobre legislação de trânsito e direção defensiva.

REFERÊNCIAS

BRUNS, Cezar. Direção defensiva. Curitiba: Tecnodata educacional, 2002.Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23-9-1997) .Manuais de Operação e Manutenção dos fabricantes.SILVEIRA, Gastão Moraes da : Os Cuidados com o Trator ( Volume I )– Aprenda Fácil Editora - SP

PEDREIRO

1.Materiais de construção. 2.Ferramentas básicas e ferramentas elétricas. 3.Equipamento de proteção individual.

REFERÊNCIAS

CHAVES, Roberto. Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro, 1996.BORGES, A. C. Prática das pequenas construções, vol, 1, Ed. Edgar Blucher, 1987.Catálogos e manuais de fabricantes de materiais de construção e equipamentos de segurança.

SOLDADOR

1. Máquinas e ferramentas; 2.Tipos de solda utilizadas; 3.Tipos de materiais utilizados; 4.Equipamentos de segurança.

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