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Especificações e Normas Técnicas Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO Bauru-SP 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS REFORMA DE UM POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS Obra: Posto de Abastecimento e Serviços Departamento de Apoio Operacional - Prefeitura Municipal de Bauru Reforma do Posto de Abastecimento de Combustível, com a troca (fornecimento e instalação) dos Tanques e complementos, Bombas, Filtros, Respiros, Instalação elétrica, Sistema de monitoramento e automoção, Sistema de monitoramento de vazamentos, Sistema separador de água e óleo, Demolição e Concretagem da Pista com instalação de Sistema de Drenagem oleosa e de efluentes. Local: Rua Aparecida, n.º 9-1, Departamento de Apoio Operacional, Secretaria de Obras Setor 04 Quadra 613 - Lote 43 - Jardim Santana Bauru/SP PARTE A - GENERALIDADES 1. INTRODUÇÃO: O conjunto de Especificações e Normas Técnicas tem por objetivo estabelecer as condições que presidirão o desenvolvimento da obra de reforma da edificação onde funciona Posto de Abastecimento e Serviços do Departamento de Apoio Operacional da Prefeitura Municipal de Bauru-SP. O projeto de arquitetura foi elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEMMA Bauru-SP. A Planilha Orçamentária, o Projeto de Arquitetura e o Caderno de Especificações Técnicas são documentos complementares. 2. DO TERRENO: O Terreno está localizado na Rua Aparecida, n.º 9-1, Setor 04 Quadra 613 - Lote 43 - Jardim Santana, Bauru, SP. 3. DO PROJETO: Qualquer dúvida com relação aos desenhos e especificações técnicas deverá ser dirigida em consulta ao Departamento Técnico da Secretaria Municipal de Obras de Bauru/SP. 3.1. Fazem parte do corpo de desenhos todos os que forem elaborados para completar, explicar e cobrir condições especiais encontradas durante a execução dos trabalhos, ou como resultado da revisão, cancelamento ou aumento dos desenhos e especificações iniciais. 3.2. O projeto compõe-se da seguinte prancha de desenhos: Planta de Locação de Tanques e Detalhes Folha 01/02 Planta do Piso de Concreto Folha 02/02 3.3. A empresa licitante vencedora da concorrência, após a assinatura do contrato e publicação do mesmo no Diário Oficial do Município, receberá a Ordem para Inicio de Serviço. A empresa construtora deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART/RRT¹) de execução de

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Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 1

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS

REFORMA DE UM POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS

Obra: Posto de Abastecimento e Serviços

Departamento de Apoio Operacional - Prefeitura Municipal de Bauru Reforma do Posto de Abastecimento de Combustível, com a troca (fornecimento e instalação) dos Tanques e

complementos, Bombas, Filtros, Respiros, Instalação elétrica, Sistema de monitoramento e automoção, Sistema de

monitoramento de vazamentos, Sistema separador de água e óleo, Demolição e Concretagem da Pista com instalação de

Sistema de Drenagem oleosa e de efluentes.

Local: Rua Aparecida, n.º 9-1, Departamento de Apoio Operacional, Secretaria de Obras

Setor 04 – Quadra 613 - Lote 43 - Jardim Santana – Bauru/SP

PARTE A - GENERALIDADES

1. INTRODUÇÃO:

O conjunto de Especificações e Normas Técnicas tem por objetivo estabelecer as condições que

presidirão o desenvolvimento da obra de reforma da edificação onde funciona Posto de Abastecimento e

Serviços do Departamento de Apoio Operacional da Prefeitura Municipal de Bauru-SP. O projeto de

arquitetura foi elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA Bauru-SP.

A Planilha Orçamentária, o Projeto de Arquitetura e o Caderno de Especificações Técnicas são

documentos complementares.

2. DO TERRENO:

O Terreno está localizado na Rua Aparecida, n.º 9-1, Setor 04 – Quadra 613 - Lote 43 - Jardim Santana,

Bauru, SP.

3. DO PROJETO:

Qualquer dúvida com relação aos desenhos e especificações técnicas deverá ser dirigida em consulta ao

Departamento Técnico da Secretaria Municipal de Obras de Bauru/SP.

3.1. Fazem parte do corpo de desenhos todos os que forem elaborados para completar, explicar e cobrir

condições especiais encontradas durante a execução dos trabalhos, ou como resultado da revisão,

cancelamento ou aumento dos desenhos e especificações iniciais.

3.2. O projeto compõe-se da seguinte prancha de desenhos:

Planta de Locação de Tanques e Detalhes Folha 01/02

Planta do Piso de Concreto Folha 02/02

3.3. A empresa licitante vencedora da concorrência, após a assinatura do contrato e publicação do

mesmo no Diário Oficial do Município, receberá a Ordem para Inicio de Serviço. A empresa

construtora deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART/RRT¹) de execução de

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obra (recolhida sobre o valor do contrato e assinada pelo mesmo profissional que forneceu os

acervos técnicos).

OBSERVAÇÃO:

1). A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) é

um documento que somente o profissional habilitado (no caso, o engenheiro e/ou arquiteto

responsável pelo serviço) poderá emitir. É o documento que vincula o trabalho executado à

responsabilidade profissional. Ele é amparado por lei e órgão competente, neste caso, o CREA

(Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) ou CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo).

A ART/RRT deve estar devidamente preenchida com os dados do cliente, endereço e descrição

completa e correta dos serviços executados, além da identificação do profissional. Para que a

ART/RRT tenha validade ela deve ser assinada e a respectiva taxa, recolhida.

3.4. Sem a entrega deste documento a empresa licitante não poderá iniciar a execução da obra.

PARTE B - EXECUÇÃO DA OBRA:

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

1. SERVIÇOS INICIAIS

1.1. Serviços provisórios:

1.2. Todas as despesas com as instalações provisórias da obra serão por conta da empreiteira licitante,

tais como:

placas da obra, dados da empresa Construtora (CREA/CAU/SP) e CETESB;

placa informativa (dados da obra) com 2,00 x 3,00 m (conforme modelo da Prefeitura);

maquinaria, equipamentos e ferramentas necessárias à execução dos serviços;

locação da obra;

barracão ou containers provisório para guarda de materiais e equipamentos;

escritório da obra;

1.3. Correrão, igualmente, por conta da empreiteira, outras despesas de caráter geral ou legal que

incidam diretamente sobre o custo das obras e serviços tais como:

projetos técnicos complementares executivos

laudos solicitados no projeto e/ou planilha orçamentária.

controle tecnológico do concreto empregado na obra (pista) - deverão ser extraídos

sistematicamente corpos de prova dos concretos, para ensaio de resistência, por firma

especializada e idônea, aprovada pela fiscalização, de acordo com as recomendações

contidas nas Normas Técnicas da ABNT.

taxas e despesas relacionadas com a obra até sua entrega final;

administração local da obra (engenheiro, auxiliares, mestre, encarregados, etc...);

pessoal de arrumação da obra (seguranças, vigias, etc.);

consumos mensais de água, luz, força e telefone;

despesas diversas tais como: medicamento de urgência, etc.

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1.4. Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições e outros serviços, conforme

projeto e limpeza permanente da obra, inclusive a retirada de entulhos da obra.

1.4.1. Conforme indicados no projeto e desenho: a construtora deverá remover do local da obra:

tanques, bombas, fios, cabos, etc..., e promover o descarte legalizado do equipamento,

bem como a sua comprovação.

1.4.2. Conforme indicados no projeto e desenho: a construtora deverá previamente remover do

local da obra: entulhos (demolição da pista), terra, etc... Devendo após a limpeza o terreno

apresentar condições de iniciar a terraplenagem, marcação da obra e demais serviços sem

qualquer impedimento.

1.4.3. Apresentar “Plano de Gerenciamento de Resíduos” na Secretaria Municipal do Meio

Ambiente, antes do inicio dos serviços.

1.5. Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços de regularização da obra e outros serviços,

conforme descrições abaixo, como aprovação dos projetos juntos aos órgãos competentes.

Observações importantes:

1.5.1. Conforme indicados nos desenhos: a empresa construtora deverá acompanhar,

previamente, junto aos órgãos oficiais competentes [CETESB], toda documentação para a

autorização de execução da obra. Protocolo nº 14058/2013

1.5.2. A empresa construtora deverá providenciar toda documentação para a aprovação do

projeto junto ao 12.º Grupamento de Bombeiros/Seção de Atividades Técnicas/Corpo de

Bombeiros de Bauru/SP.

1.6. Correrão também por conta da empreiteira os transportes externos e internos (verticais e

horizontais).

1.7. É obrigatória, por parte da empresa construtora a colocação de: tapumes, barreiras, sinalização e

dispositivos de segurança na obra, conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras (NR), de

forma a advertir acerca dos riscos existentes; impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços e

proteger a integridade dos trabalhadores, pedestres, usuários e funcionários.

Trabalhos em terra, inclusive o corte e aterro: será com terra especial para aterro (limpa, isento de pedras,

detritos orgânicos, etc...).

2. INSTALAÇÃO ELÉTRICA

2.1. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Poderão ocorrer, eventualmente, pequenas diferenças nas quantidades do item INSTALAÇÃO

ELÉTRICA entre o projeto das instalações e planilha quantitativa licitados, estimados por pré-

dimensionamento. Salienta-se que o modelo da licitação da obra é o de regime de empreitada por

preço global – tipo menor preço, estando à empresa construtora ciente de que a realização da obra

dar-se-á mediante projeto técnico de elétrica por ela apresentado, portanto isentará o Município de

qualquer pagamento em relação a diferenças acima citadas.

2.2. A execução das instalações elétricas:

2.2.1. obedecerá a melhor técnica para que venha preencher satisfatoriamente as condições de

utilização, eficiência e durabilidade e satisfazer os padrões das Normas Técnicas da ABNT.

2.2.2. A execução das instalações elétricas só poderá ser feita por profissionais, devidamente

habilitados, o que não eximirá a empreiteira da responsabilidade pelo perfeito

funcionamento das mesmas.

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2.2.3. As instalações elétricas somente serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de

funcionamento.

2.2.4. Deverão ser utilizados eletrodutos, do tipo extrusado, pesado cujas curvas, quando

necessário, só poderão ser executadas através de curvadores especiais e com raio mínimo

não inferior a 6 vezes o diâmetro dos mesmos.

2.2.5. Os eletrodutos que serão cortados a serra terão seus bordos limados para remover rebarbas

e as emendas dos eletrodutos serão feitas por meio de luvas rosqueadas ou encaixadas e

parafusadas, tendo-se o cuidado para eliminar rebarbas que possam prejudicar a enfiação.

2.2.6. As ligações dos eletrodutos às caixas de derivação deverão ser perfeitamente vedadas.

2.2.7. As caixas de derivação que ficarem dentro da estrutura deverão ser cheias de serragens

molhadas ou papel e rigidamente fixadas às formas.

2.2.8. Antes da concretagem, as tubulações deverão estar perfeitamente fixadas às formas e

devidamente obturadas, a fim de evitar penetração de nata de cimento.

2.2.9. Tal precaução deverá também ser tomada quando da execução de qualquer serviço que

possa ocasionar a obstrução da tubulação.

2.3. Na execução, antes da enfiação:

2.3.1. toda a tubulação deverá ser limpa e seca, desobstruída de qualquer corpo estranho que

possa prejudicar a passagem dos fios. Para isto deverá se processar a passagem de bucha

embebida em parafina para impermeabilização.

2.3.2. Serão rejeitados os tubos que tenham causado fendas ou redução de secção.

2.3.3. Toda a tubulação será embutida e o menor diâmetro empregado será ø ½".

2.3.4. Todos os cortes necessários para embutir os eletrodutos e caixas deverão ser feitos com o

máximo cuidado a fim de causar o menor dano possível aos serviços já executados com

argamassa.

2.3.5. Para facilitar a enfiação, os condutores deverão ser lubrificados com talco ou parafina, não

sendo permitido o emprego de outros lubrificantes.

2.3.6. A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos.

2.3.7. A enfiação só será executada após estar completamente terminada a rede de eletrodutos e

após o revestimento das paredes e pisos, quando serão retiradas as obstruções das

tubulações.

2.3.8. Todas as emendas dos condutores serão feitas nas caixas, não sendo permitido, em nenhum

caso, emendas dentro dos eletrodutos.

2.3.9. Cabos e Fios de cobre:

2.3.10. enfiação só será executada com cabos e fios de cobre, com bitolas apropriadas (nunca

inferiores a ø 2,5 mm²), com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha de qualidade,

dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.

2.3.11. Os espelhos, etc., só serão colocados após a pintura.

2.3.12. Nas caixas de derivação, só serão abertos olhais destinados a ligações de eletrodutos.

2.3.13. As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e estar

nivelado e prumado.

2.3.14. As fixações de interruptores, tomadas, etc., nas caixas estampadas, somente serão feitas

por parafusos metálicos zincados.

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2.3.15. A fixação de espelhos somente será feita com parafusos de latão cromado, não sendo

permitido o uso de parafusos plásticos.

2.4. Os equipamentos elétricos e eletrônicos, como: relês, chaves seccionadoras, disjuntores,

interruptores e tomadas, quadro elétrico das bombas, sistema elétrico de aterramento, serão de

primeira linha de qualidade, classe “A”, com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha de

qualidade, dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.

3. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Projeto a ser apresentado à Secretaria de Obras:

3.1. Projeto do sistema de proteção contra descargas atmosféricas diretas e indiretas:

Fornecimento e instalação dos equipamentos para todo prédio, conforme normas técnicas NBR

5.419/01. Ficará a cargo da empresa contratada, ao final da instalação, apresentar um Laudo

Técnico (com a ART) de Medição de Resistência de Aterramento que deverá atingir os parâmetros

estabelecidos dentro das Normas Técnicas vigentes (ABNT), sendo até 25 Ohms para terreno seco e

até 10 Ohms para terreno úmido.

Projeto e apresentação: Será composto de desenhos, detalhes, especificações e resumos: com o lay-

out do arquitetônico em cor cinza claro, com circuitos e pontos de captação, terminal aéreo, barra

chata de alumínio, descidas, haste e condutor de aterramento em destaque (coloridos) constituído

de pranchas separadas do projeto de instalações elétricas. Respeitando a NBR 5.419/01 e as Normas

Técnicas da ABNT. Os desenhos deverão ser entregues em duas vias no padrão DEPLAN de tamanhos:

duas ou três alturas de 29,7 cm por cinco, sete ou nove dobras de 18,5 cm.

3.2. Para a elaboração do projeto e execução do Sistema de Proteção Contra Descargas Elétricas [SPDA] a

empresa deverá obedecer às Normas Técnicas da ABNT que estão em vigor.

3.3. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Poderão ocorrer, eventualmente, pequenas diferenças nas quantidades do item SISTEMA DE

PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS (SPDA) entre o projeto arquitetônico e planilha

quantitativa licitados, estimados por pré-dimensionamento e o projeto técnico de SPDA apresentado,

obrigatoriamente, pela empresa construtora. Salienta-se que o modelo da licitação da obra é o de

regime de empreitada por preço global – tipo menor preço, estando à empresa construtora ciente de

que a realização da obra dar-se-á mediante projeto técnico de SPDA por ela apresentado, portanto

isentará o Município de qualquer pagamento em relação a diferenças acima citadas.

3.4. Normas Gerais:

O sistema de proteção estimado é baseado no método dos condutores em malha ou gaiola (MÉTODO

FARADAY), cujos componentes são descritos a seguir: O sistema de proteção contra raios deverá

abranger todos os prédios e caixas d’água. Deverá ser utilizada barra chata de alumínio de 7/8” x 1/8”

fixada sobre o telhado ou rufos metálicos conforme projeto do calculista, com terminal aéreo com

base horizontal (ø 3/8” e h=60 cm), nas descidas será utilizada barra chata (fita) de alumínio 7/8” x

1/8” (até a caixa de medição), com caixa de medição (15 x 10 x 8 cm) com entrada e saída para

eletroduto de PVC com ø 1”, com conector para medição com 4 parafusos (50 x 80 mm e ø 28 mm),

condutor de aterramento em cobre nu com ø 50 mm², haste de aterramento tipo Cooperweld, ø 5/8”

com 2,40 m, com vala de aterramento de contorno, de acordo com o projeto elaborado pelo

calculista e isolamento das descidas para o aterramento, com eletroduto de PVC, ø 1”, com altura

mínima de 3,00 m. O projeto técnico a ser elaborado deverá respeitar o projeto arquitetônico, a

segurança dos funcionários e usuários da unidade, a NBR 5.419/01 e demais Normas Técnicas da

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ABNT. O nível será de Proteção II, conforme classificação de estruturas do Anexo D, Tabela 15, da

Norma Técnica NBR 5.419/01.

3.5. ATENÇÃO: Logo após a instalação completa e definitiva do sistema de proteção, ficará a cargo da

empresa contratada, a apresentação de um Laudo Técnico, com a ART de Medição de Resistência

de Aterramento que deverá atingir os parâmetros estabelecidos dentro das Normas Técnicas

(ABNT), sendo até 25 Ohms para terreno seco e até 10 Ohms para terreno úmido.

4. PLACA DA OBRA:

As placas constantes da obra serão as seguintes:

4.1. Placa da obra - CETESB: com as seguintes informações e características:

a) Dimensões: Largura 1,5 m x Altura 1 m

b) Fundo branco, letras pretas com altura mínima de 3,5 cm, devendo obedecer à indicação de letras

maiúsculas e minúsculas indicadas no texto indicado abaixo.

c) A placa deve ser posicionada a uma altura mínima do solo de 2,2 m e máxima de 3,5 m, considerando a

face inferior da placa.

d) Deve estar visível a partir da rua principal do empreendimento.

e) Deve permanecer afixada no local até a emissão da Licença de Operação - LO.

f) A placa deve conter as seguintes informações:

Razão social, endereço e telefone da empresa realizadora da obra e respectivo registro no CREA.

Nome e registro no CREA do engenheiro responsável.

Os seguintes dizeres: “Obra para obtenção das licenças ambientais da CETESB, em cumprimento à

Resolução Conama 273/2000 e ao Decreto Estadual 47397/2002 - Licença de Instalação nº

xxxxxx/ano – CETESB”.

4.2. Placa Informativa: (dados da obra) com 2,00 x 3,00 m (conforme modelo da Prefeitura)

5. PISO

No piso de concreto armado sob a cobertura de bombas e sobre os tanques de armazenamento não haverá

mudança consideráveis dos níveis atuais, podendo variar +/- 10 cm. Deverá ter planicidade garantida não

sendo tolerada a presença de “bacias” que possam acumular água e devem seguir as seguintes

especificações abaixo:

5.1. Preparo do terreno

5.1.1. A compactação dos solos deve ser feita com referência ao ensaio de compactação normal de

solos - Método Brasileiro, conforme MB-33/84 (NBR 7182);

5.1.2. Sobre os tanques de armazenamento, a compactação deverá ser realizada em camadas de

no máximo 30 cm de espessura;

5.1.3. Fornecimento e espalhamento de leito de pedra britada, em camada uniforme não inferior a

5 cm, que servirá de base para a execução do piso em concreto armado. Após ser espalhada,

a camada de brita deverá ser molhada e posteriormente compactada.

5.1.4. Fornecimento e colocação de filme de PVC 200 micra sob toda extensão do piso de concreto

armado, a sobreposição mínima no caso de emendas é de 25 cm.

5.2. Piso de concreto armado:

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5.2.1. Piso de concreto polido: Dimensões conforme projeto, fck 30MPa, tela dupla 10x10x5.0mm

(Q 196), com espessura de 15 cm para trânsito pesado, a ser executado na pista de

abastecimento e na área de descarga.

5.2.2. Piso de concreto sarrafeado: Dimensões conforme projeto, fck 30MPa, tela simples

10x10x5.0mm (Q 196), com espessura variável para base da área de transição do piso em

CBQU.

5.2.3. Caso haja a necessidade de junta de construção, deverão ser utilizadas barras de

transferência de 20 mm.

5.2.4. As canaletas metálicas deverão ser executadas em chapa # 1/8” tipo “U” cartola com grapas

metálicas a cada 50 cm em ambos os lados e dimensões conforme projeto.

5.2.5. Delimitando a área de concreto polido deverá ser instalada uma cantoneira de 2”X2”X1/8”

para acabamento conforme projeto.

6. TANQUES – retirada, requalificação, descarte e instalações:

6.1. Retirada e Requalificação dos Tanques: os tanques existentes deverão ser retirados, desgazeificados

e realizado testes de requalificação para uso como tanque aéreo, os tanques que passarem no teste

de requalificação deverão ser entregues na usina de asfalto municipal, os tanques desqualificados

deverão ser descartados legalmente conforme normas vigentes, a documentação do descarte devera

ser entregue ao fiscal da obra. Deverá ser executado Laudo de Cava, de todos os tanques retirados,

conforme norma da CETESB vigente.

6.2. Tanque de armazenamento: os tanques a serem instalados, conforme projeto deverão ter parede

dupla e monitoramento intersticial ligado a Sistema de Monitoramento Contínuo. Os tanques de

armazenamento de combustíveis devem ser novos e construídos de acordo com a Norma NBR

13785, sendo permitida a instalação somente de tanques certificados pelo Inmetro. O instalador

deverá receber os tanques e atestar a sua integridade antes do descarregamento, ficando

responsável pelo preenchimento total da ficha de acompanhamento de cada tanque. A ficha de

acompanhamento ficará guardada no escritório do DAO e sempre que necessário poderá ser

solicitada pelo instalador que devolverá após as anotações. Todas as despesas para o correto

assentamento dos tanques (transporte, escavação, guindaste, etc...) correrão por conta da

contratada. Após a instalação dos tanques e complementos, deverão ser feitos testes de

estanqueidade e os Laudos entregues à Fiscalização da obra.

6.3. Boca de descarga: com câmara de calçada impermeável e estanque para contenção de derrames

6.4. Descarga selada: com bocal adaptador para descarga selada.

6.5. Válvula anti-transbordamento: instalada no tubo de descarga do tanque. Esse equipamento deve

ser certificado pelo Inmetro.

6.6. Válvula de esfera flutuante: a ser instalada na saída do respiro do tanque.

6.7. Monitoramento intersticial: o sensor de monitoramento intersticial do tanque deverá ser ligado ao

console de monitoramento conforme normas da ABNT.

6.8. Câmara de Acesso à boca de visita do tanque: estanque e impermeável.

7. BOMBAS ABASTECEDORAS:

Instaladas conforme projeto:

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7.1. Unidades de abastecimento (bombas) novas com câmara de contenção estanque e impermeável

com sensor de detecção de líquidos ligado a Sistema de Monitoramento e válvula de retenção junto

à bomba (check valve) nas bombas de gasolina e álcool:

7.1.1. 01 (uma) Bomba Abastecedora dupla industrial, digital para 90 l/min. Produtos: Diesel S10 e

Diesel S500;

7.1.2. 01 (uma) Bomba Abastecedora dupla industrial, digital para 50 l/min. com um densímetro.

Produtos: Etanol e Gasolina Comum.

7.2. Válvula de segurança (anti-abalroamento) para as unidades de abastecimento de diesel cujas

tubulações trabalhem sob pressão positiva, por estarem ligadas aos reservatórios de sistemas de

filtragem de diesel no nível da pista.

7.3. O fabricante deverá estar presente no “start” das bombas abastecedoras.

8. FILTROS DE DIESEL:

Sistema de filtragem de diesel deve atender às seguintes especificações:

8.1. 02 (dois) Filtros Prensa novos com retorno automático para 4.000 l/h.

8.2. Possuir câmara de contenção estanque e impermeável destinada a conter os vazamentos

decorrentes das conexões das tubulações e dos componentes do sistema de filtragem (bomba, filtro

e reservatório) e ser dotada de sensor de líquidos ligado a Sistema de Monitoramento Contínuo;

8.3. Válvula de retenção junto à bomba do sistema de filtragem;

8.4. A parte enterrada da tubulação situada entre o reservatório de diesel filtrado e a unidade de

abastecimento, bem como a parte enterrada da tubulação do eliminador de ar devem ser flexíveis,

encamisadas e não metálicas;

8.5. O fabricante deverá estar presente no “start” dos filtros.

9. LINHA DE PRODUTO E RESPIRO:

9.1. Tubulações subterrâneas:

9.1.1. As tubulações devem ser flexíveis e não metálicas entre tanques, filtros e bombas

abastecedoras devem atender às seguintes especificações, previstas na ABNT NBR 14722 e

ser certificadas pelo Inmetro;

9.1.2. As tubulações de sucção devem ser flexíveis e não metálicas (permeabilidade menor ou

igual a 2,0 g/m2.dia);

9.1.3. As tubulações que trabalham sob pressão positiva devem ser flexíveis, encamisadas e não

metálicas;

9.1.4. Caso necessário tecnicamente, as tubulações de descarga à distância devem ser flexíveis e

não metálicas (permeabilidade menor ou igual a 2,0 g/m2.dia).

9.2. Respiro:

9.2.1. A parte enterrada das tubulações de respiro deve ser flexível e não metálica

(permeabilidade menor ou igual a 2,0 g/m2.dia);

9.2.2. A parte aérea deve ser metálica;

9.2.3. Cada tanque ou compartimento deve possuir tubulação de respiro independente. O respiro

deve ser posicionado de modo a não causar incômodos e possibilitar a dispersão de

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vapores. Os vapores liberados pelo respiro deverão ser direcionados para cima com o

objetivo de facilitar a dispersão.

9.2.4. O ponto extremo da tubulação de respiro deve ficar, no mínimo, a 1,5 metros de raio

esférico de qualquer edificação, inclusive a eventual cobertura, e a uma altura mínima de

3,7 metros do nível do solo e conforme legislação municipal.

10. AUTOMAÇÕES:

10.1. Sistema de Monitoramento deve monitorar continuamente o espaço intersticial dos tanques,

possibilitando a detecção da presença de qualquer líquido nesse local, assim como o interior das

câmaras de contenção (sump) das bombas e filtros.

10.2. Sistema de Controle Volumétrico deve monitorar continuamente o volume de combustível dentro

dos 4 (quatro) compartimentos de armazenamento de combustíveis.

10.3. Deverão ser disponibilizados os software de controle (caso existam) e treinamento para operação

dos sistemas instalados.

11. SISTEMA SEPARADOR ÁGUA/ÓLEO:

11.1. Troca de Óleo: deverá ser dotada de sistema de drenagem sendo os efluentes direcionados para o

sistema de tratamento. O óleo usado deve ser armazenado em tanque subterrâneo de parede dupla

dotados de sensor de monitoramento intersticial ligados a Sistema de Monitoramento Contínuo.

11.2. Área de lavagem: deverá ser instalado conjunto de tratamento de efluentes independente dotado

de caixa de areia e caixa separadora de água e óleo.

11.3. Sistema de tratamento de efluentes: deverá ser composto de, no mínimo, caixa de areia e caixa

separadora de água e óleo com placa coalescente para tratamento dos efluentes das áreas de

abastecimento, área de descarga e de troca de óleo. As áreas operacionais, que compreendem as

áreas de abastecimento/carregamento, de lavagem, de troca de óleo e lubrificação, do sistema de

filtragem de diesel e de descarga de combustível, devem ser dotadas de sistema de drenagem que

direcione os efluentes nelas gerados para o sistema de tratamento. Na área de lavagem deve ser

instalado conjunto independente dotado de caixa de areia e caixa separadora de água e óleo.

12. ARMAZENAMENTO DE ÓLEO USADO:

12.1. Óleo Usado: o óleo usado será armazenado em tanque subterrâneo de parede dupla com

capacidade de 2.000 litros e dotados de sensor de monitoramento intersticial ligado ao Sistema de

Monitoramento Contínuo conforme projeto.

13. NORMAS TÉCNICAS:

Em caso de dúvidas com respeito a produtos, equipamentos, serviços e demais itens referentes às

instalações do Posto de Abastecimento, deverão ser seguidas as Normas Técnicas abaixo relacionadas que

se sobrepõe tecnicamente a qualquer tratativa verbal ou escrita, sendo que a Contratada deverá apresentar

prontamente a(s) respectiva(s) norma(s) para análise das partes:

NBR 13783 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Instalação do 2010

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 10

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis - SASC

NBR 7503 Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Ficha de Emergência e

Envelope - Características, Dimensões e Preenchimento 2012

NBR 7821 Tanques Soldados para Armazenamento de Petróleo e Derivados 1983

NBR 9735 Conjunto de Equipamentos para Emergências no Transporte Terrestre

de Produtos Perigosos 2012

NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão 2004

NBR 12982 Desvaporização de Tanque para Transporte Terrestre de Produtos

Perigosos - Classe de Risco 3 - Líquidos Inflamáveis 2003

NBR 13212

Posto de Serviço - Construção de Tanque Atmosférico Subterrâneo em

Resina Termofixa Reforçada com Fibra de Vidro, de Parede Simples ou

Dupla

2008

NBR 13312

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviço) - Construção de Tanque Atmosférico

Subterrâneo em Aço-Carbono

2007

NBR 13781 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Manuseio e

Instalação de Tanque Subterrâneo 2009

NBR 13782 Posto de Serviço - Sistemas de Proteção Externa para Tanque

Atmosférico Subterrâneo em Aço-Carbono 2001

NBR 13784

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Seleção de

Métodos para Detecção de Vazamentos e Ensaios de Estanqueidade em

Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC)

2011

NBR 13785 Posto de Serviço - Construção de Tanque Atmosférico de Parede Dupla,

Jaquetado 2003

NBR 13786 Posto de Serviço - Seleção dos Equipamentos para Sistemas para

Instalações Subterrâneas de Combustíveis 2005

NBR 13787 Controle de Estoque dos Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de

Combustíveis (SASC) nos Postos de Serviço 1997

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 11

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

NBR 13897 Duto Espiralado Corrugado Flexível, em Polietileno de Alta Densidade,

para Uso Metroferroviário 1997

NBR 14605 Posto de Serviço - Sistema de Drenagem Oleosa 2009

NBR 14605-2

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Sistema de

Drenagem Oleosa Parte 2: Projeto, Metodologia de Dimensionamento

de Vazão, Instalação, Operação e Manutenção para Posto Revendedor

Veicular

2010

NBR 14605-7

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Sistema de

Drenagem Oleosa - Parte 7: Ensaio Padrão para Determinação do

Desempenho de Separadores de Água e Óleo Provenientes da Drenagem

Superficial

2009

NBR 14606 Postos de Serviço - Entrada em Espaço Confinado 2011

NBR 14639

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviços) e Ponto de Abastecimento - Instalações

Elétricas

2011

NBR 14722 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Tubulação

Não Metálica Subterrânea - Polietileno 2011

NBR 14867 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Tubo Metálico

Flexível - Requisitos de Desempenho 2011

NBR 14973

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Desativação,

Remoção, Destinação, Preparação e Adaptação de Tanques

Subterrâneos Usados

2010

NBR 15005

Armazenamento de Líquidos Combustíveis e Inflamáveis - Sistema de

Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC) - Válvula

Antitransbordamento

2009

NBR 15015 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviços) - Válvulas de Esfera Flutuante 2006

NBR 15072

Posto de Serviço - Construção de Tanque Atmosférico Subterrâneo ou

Aéreo em Aço-Carbono ou Resina Termofixa Reforçada com Fibra de

Vidro para Óleo Usado

2004

NBR 15118 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Câmaras de 2011

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 12

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

Contenção e Dispositivos Associados

NBR 15138 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviços) - Dispositivo para Descarga Selada 2007

NBR 15139 Armazenagem de Combustível - Válvula de Retenção Instalada em Linhas

De Sucção 2004

NBR 15205 Armazenamento de Combustível - Revestimento Interno de Tanque

Instalado, com a Criação de Parede Dupla e Espaço Intersticial 2005

NBR 15216

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Controle da

Qualidade no Armazenamento, Transporte e Abastecimento de

Combustíveis de Aviação

2010

NBR 15288

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviços) - Plano de Atendimento a Emergências

(PAE)

2012

NBR 15427 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Válvula de

Segurança da Mangueira 2006

NBR 15428 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Manutenção

de Unidade de Abastecimento 2006

NBR 15456 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Construção e

Ensaios de Unidade de Abastecimento 2007

NBR 15461 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Construção e

Instalação de Tanque Aéreo de Aço-Carbono 2007

NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de Baixa

Tensão - Requisitos de Desempenho 2008

NBR 15473

Armazenamento de Líquidos - Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor Veicular (Serviços) - Fabricação e Desempenho de Filtro-

Prensa

2007

NBR 15474

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Construção e

Desempenho de Bicos Automáticos para Uso em Unidades de

Abastecimento

2007

NBR 15495-1 Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aqüíferos 2007

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 13

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

Granulares - Parte 1: Projeto e Construção

NBR 15495-2 Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aqüíferos

Granulares - Parte 2: Desenvolvimento 2008

NBR 15512 Armazenamento, Transporte, Abastecimento e Controle de Qualidade

de Biodiesel e/ou Mistura Óleo Diesel/Biodiesel 2008

NBR 15515-1 Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea - Parte 1: Avaliação

Preliminar 2007

NBR 15515-2 Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea - Parte 2: Investigação

Confirmatória 2011

NBR 15594-1

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor de Combustível Veicular (Serviços) - Parte 1: Procedimento

de Operação

2008

NBR 15594-3

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Posto

Revendedor de Combustível Veicular (Serviços) - Parte 3: Procedimento

de Manutenção

2008

NBR 15690

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Mangueiras

de Abastecimento, Transferência, Carga e Descarga de Combustíveis,

Biocombustíveis e Aditivos

2009

NBR 15706 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Junta Giratória

para Mangueira de Abastecimento 2009

NBR 15707 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Visor de Fluxo

para Unidade de Abastecimento de Combustíveis Líquidos 2009

NBR 15776-1

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis Parte 1: Seleção

de Equipamentos e Infra-Estrutura para Sistemas de Armazenamento

Aéreo de Combustíveis - SAAC

2009

NBR 15931

Tanque Estacionário de Superfície, Rotomoldado em Polietileno (PE),

para Armazenamento de Combustíveis Líquidos com Volume entre 1.000

l E 10.000 l - Projeto, Requisitos e Métodos De Ensaio

2011

NBR 17505-1 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 1:

Disposições Gerais 2013

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 14

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

NBR 17505-2

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 2:

Armazenamento em Tanques, em Vasos e em Recipientes Portáteis com

Capacidade Superior A 3.000 l

2013

NBR 17505-3 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 3:

Sistemas de Tubulações 2013

NBR 17505-4 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 4:

Armazenamento em Recipientes e em Tanques Portáteis 2013

NBR 17505-5 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 5:

Operações 2013

NBR 17505-6 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 6:

Requisitos para Instalações e Equipamentos Elétricos 2013

NBR 17505-7

Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis - Parte 7:

Proteção Contra Incêndio para Parques de Armazenamento com

Tanques Estacionários

2013

NBR IEC 60079-0 Atmosferas Explosivas - Atmosferas Explosivas Parte 0: Equipamentos -

Requisitos Gerais 2008

NBR IEC 60079-1 Atmosferas Explosivas - Parte 1: Proteção de Equipamento por Invólucro

à Prova de Explosão "D" 2009

NBR IEC 60079-14 Atmosferas Explosivas - Parte 14: Projeto, Seleção e Montagem de

Instalações Elétricas 2009

14. PINTURA:

Toda estrutura existente deverá ser pintada, inclusive a face inferior das telhas da cobertura.

14.1. – Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, serão cuidadosamente limpas, retocadas e

preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.

14.2. – Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca,

convindo observar um intervalo de 24 horas entre duas demãos sucessivas.

14.3. – Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tintas nas superfícies não destinadas à pintura

(vidros, pisos, aparelhos, etc.). Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos

enquanto a tinta estiver fresca empregando-se removedor adequado.

14.4. – As cores das tintas a serem utilizadas (látex acrílico e esmalte sintético) serão de acordo com a

indicação abaixo:

a) Azul Imperial - esmalte sintético (estrutura metálica)

b) Branco Neve - látex acrílico (face inferior telhas)

14.5. – Procedimentos a serem seguidos para pintura com tinta esmalte sintético:

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 15

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

14.5.1. Descrição:

a) Tinta à base de resinas alquídicas, linha standard, acabamento acetinado ou brilhante,

lavável, em conformidade à NBR 15494;

b) Poder de cobertura de tinta seca: mínimo de 75% para cores claras e mínimo de 85%

para cores escuras (NBR 15314);

c) Cores prontas;

d) Rendimento médio: 12,5 m²/ litro/ demão;

e) Diluente: aguarrás;

14.5.2. Execução:

a) Tinta à base de resinas alquídicas, linha standard, acabamento acetinado ou brilhante,

lavável, em conformidade à NBR 15494:

b) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão,

mofo, ferrugem (NBR 13245).

c) As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve ser

eliminado através de lixamento.

d) Quando necessário ou especificado, aplicar a massa niveladora.

e) Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, os objetos devem ser protegidos de

danos com respingos, devendo ser cobertos com jornais, plásticos, etc.

f) Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar

superior a 90%.

g) Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes

que possam transportar poeira ou partículas suspensas no ar para a pintura.

h) A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante.

i) A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, de acordo com instruções do

fabricante.

j) Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com indicação do fabricante.

k) Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com intervalo conforme

indicado pelo fabricante (4 a 12 horas).

l) Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação

do fabricante (8 a 24 horas).

15. – LIMPEZA:

15.1. - Todos os aparelhos, pisos e estrutura metálica deverão ser lavados e entregues livres de qualquer

sujeira decorrente da obra.

15.2. - Deverá ser entregue na Secretaria Municipal do Meio Ambiente no Poupa Tempo o Plano de

Gerenciamento dos Resíduos da Contrução0 Civil (PGRCC) antes do inicio das obras.

16. – DOCUMENTAÇÃO:

16.1. – No final das obras deverão ser entregues na Secretaria de Obras, no mínimo os documentos abaixo

relacionados que serão encaminhados à CETESB:

16.1.1. – Memorial Descritivo das Instalações executadas;

16.1.2. – Notas fiscais dos tanques;

Especificações e Normas Técnicas – Obra de reforma do Posto de Abastecimento e Serviços DAO – Bauru-SP 16

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DE OBRAS

16.1.3. – Fichas de acompanhamento dos tanques;

16.1.4. – Notas Fiscais dos equipamentos

17. – OBSERVAÇÕES

Todos os materiais, equipamentos e tanques a serem utilizados na reforma do Posto de Abastecimento,

deverão ser novos e sem uso.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU Bauru, 11 de julho de 2.014.

Secretaria de Obras 07h48min’

Departamento de Construção e Serviços Gerais.

Tel.: 14 – 3235.1131 e-mail: [email protected]