Prefeitura Municipal de Porto Alegre

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

Projeto Estrutural da Cobertura em Concreto Armado Pré-Moldado

EBE BONSUCESSO

Local: Rua Rio Negro

Bairro: Lomba do Pinheiro, Porto Alegre/RS

PROJETO EXECUTIVO

Relatório do Projeto

ABRIL/2016

RELATÓRIO DO PROJETO – PROJETO EXECUTIVO EBE BONSUCESSO

DMEB-01-PERP-R00.DOCX 3

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A empresa INCORP CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA, inscrita no CNPJ/MF

número 91.807.974/0001-37, situada na Av. Plínio Brasil Milano, 1305, Bairro Higienópolis,

CEP 90520-002, Porto Alegre – RS, apresenta o relatório referente ao projeto estrutural da

cobertura em concreto armado pré-moldado da EBE Bonsucesso, que estará instalada na

Rua Rio Negro, 413, no bairro Lomba do Pinheiro em Porto Alegre/RS.

Número do Contrato: 003.080146.12.0

Código do Projeto/Processo: 003.000886.16.5

Local: Rua Rio Negro, 413

Bairro: Lomba do Pinheiro

Cidade/Estado: Porto Alegre/RS

Responsáveis Técnicos:

Eng.° José Carlos Teixeira Tedesco – CREA: 5.546/RS

Eng.ª Tatiana Gomes Tedesco – CREA: 102.843/RS

Eng. ° Fabrício Deives Kummer – CREA: 205.375/RS

Coordenador do Projeto:

Eng.° D’Orleãs Fernando Barcellos de Freitas – CREA: 78.456/RS

Auxiliar Técnico:

Eng.° Vinícius Ely – CREA: 208.643/RS

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A seguir é apresentado o mapa de situação do local onde serão executados os

projetos supracitados.

PROJETO:

END.: RUA RIO NEGRO, 413 BAIRRO: LOMBA DO PINHEIRO

PLANTA DE SITUAÇÃO ESCALA: S/E

LOCAL: EBE BONSUCESSO

ARQUIVO:

DMEB-01-SI-R00.dwg

OBRA: PROJETO ESTRUTURAL

Mapa Porto Alegre - RS

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EBE Bonsucesso

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O objetivo deste memorial é apresentar as especificações de materiais, critérios de

cálculo e modelo de cálculos considerados no dimensionamento da cobertura da EBE

Bonsucesso, a ser executada em concreto armado pré-moldado, localizada na Rua Rio

Negro, bairro Lomba do Pinheiro, Porto Alegre/RS.

A EBE Bonsucesso é composta por câmaras de manobras, poços de sucção e

câmara de registros e tubulações.

Para definição dos carregamentos e verificação da estrutura, em termos de estado

limite último e estado limite de serviço, bem como determinação dos métodos executivos,

seguiu-se as prescrições normativas abaixo:

NBR 12655:2006 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e

recebimento - Procedimento;

NBR 14931:2004 – Execução de estruturas de concreto - Procedimento;

NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;

NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;

NBR 7480:2007 – Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto

armado - Especificação;

NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas;

NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações.

Visando garantir a durabilidade da estrutura com adequada segurança, estabilidade

e aptidão em serviço durante o período correspondente a vida útil da estrutura, foram

adotados os seguintes critérios em relação à classe de agressividade e cobrimento das

armaduras:

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Classe de agressividade ambiental: IV;

Agressividade: Muito Forte;

Risco de deterioração da estrutura: Elevada;

Cobrimento das armaduras: 4,5 cm

Nota: para as sapatas, que não se encontram expostas ao ambiente de

agressividade, adotou-se a classe de agressividade II.

O concreto considerado no dimensionamento das estruturas, e que,

obrigatoriamente deverá ser utilizado na execução das estruturas, apresenta as seguintes

características:

fck: 40 MPa;

Ecs (módulo de elasticidade secante): 30105 MPa;

Relação água/cimento máxima: 0,45;

Consumo mínimo de cimento: 370 kg/m³.

Os aços considerados no dimensionamento das estruturas, e que, obrigatoriamente

deverão ser utilizados na execução das estruturas, apresenta as seguintes características:

CA-50/CA-60: massa específica = 7850 kgf/m³;

CA-50/CA-60: módulo de elasticidade = 2100000 kgf/cm²;

CA-50: fyk = 5000 kgf/cm²;

CA-60: fyk = 6000 kgf/cm².

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Para a realização das considerações de cálculos referentes às fundações e também

a locação das estruturas foram realizados projetos complementares de sondagens do tipo

SPT (Standart Penetration Test) e levantamento topográfico. O levantamento topográfico

visa a definição das cotas altimétricas do terreno a fim de proporcionar a vinculação em

termos de referências de nível para locação das estruturas.

Os furos de sondagem realizados foram executados pela empresa EPT (Engenharia

e Pesquisas tecnológicas S.A) através de dois pontos de sondagens denominados SP01 e

SP02. Abaixo apresenta-se os resultados obtidos pela executante.

SP01:

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SP02:

Através dos resultados obtidos realizam-se as seguintes considerações:

O nível do lençol freático encontra-se bem próximo a superfície do terreno, ou

seja, a uma profundidade média de 55 cm;

Apresenta-se no terreno uma primeira camada, de aproximadamente 2

metros de profundidade, com baixa resistência a atuação de carregamentos,

ou seja, composta por um material de alta deformabilidade;

Apresenta-se uma segunda camada no terreno, composta por uma variação

entre areia argilosa e argila siltosa com maior capacidade de carga, ou seja,

mais estável e menos deformável. Essa camada inicia-se a uma profundidade

média de 1,70m abaixo do nível do terreno.

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O projeto de fundações consiste na especificação e dimensionamento de duas

sapatas contínuas que terão com funcionalidade suportar os carregamentos oriundos da

cobertura da EBE Bonsucesso. As sapatas serão executadas em concreto armado moldado

no local.

Através dos ensaios de SPT realizados, cujos resultados foram apresentados no

item anterior, determinou-se a capacidade de carga do terreno. Com a capacidade de carga

do terreno determinada realizou-se o dimensionamento das sapatas contínuas.

O dimensionamento da capacidade de carga do terreno foi realizado com base nos

ensaios de SPT obtidos, onde utilizou-se o valor do Nspt médio até uma profundidade de

duas vezes o valor da base da sapata, abaixo da cota de assentamento da mesma. A cota

de assentamento das sapatas é no nível 73,41m. Nessa profundidade ainda temos a

ocorrência de um solo de alta deformabilidade, ou seja, de baixa resistência mecânica.

De modo a não onerar os custos da estrutura de concreto e aproveitando-se da

necessidade de escavações a serem realizadas para instalação dos tubos dos poços e

câmaras de manobras, especifica-se a substituição do terreno até uma profundidade de 1,5

metros abaixo da cota de assentamento das sapatas por material granular de maior

resistência mecânica, conforme procedimentos e recomendações abaixo:

1) Prever a drenagem do terreno, de modo a rebaixar o nível do lençol freático para

execução das estruturas de concreto (a metodologia executiva deste procedimento é alvo

de projeto específico de drenagem, que também será necessário para instalação das

câmaras de manobras e poços de sucção);

2) Com a drenagem em funcionamento, escavar no alinhamento das sapatas até o

nível 71,91m. Ao chegar nesse nível deverá ser utilizado equipamento de compactação de

modo a garantir as seguintes especificações:

2.1) Adicionar no fundo da vala uma camada de 10 cm de brita e compactar a mesma

a 100 % do proctor normal;

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2.2) Após a execução da primeira camada de 10 cm, executar camadas sucessivas

de 20 cm de altura com adição de brita graduada. Ou seja, até a cota de assentamento da

sapata teremos a execução de 8 (oito) camadas de substituição de material, compactados

e estabilizados.

NOTA: a brita a ser utilizada nas sucessivas camadas corresponde à faixa C do

DNIT, com CBR maior que 100 % e expansibilidade inferior a 5%.

3) Finalizado o processo de substituição da sub-base e estabilização do subleito,

será executada sob a base das sapatas uma camada de 5 cm de concreto magro, visando

o aumento da durabilidade da estrutura e também evitando a ocorrência de tensões

pontuais na estrutura.

Com a realização destes procedimentos de compactação e substituição do terreno

por material granular, aumenta-se a capacidade mecânica do terreno, podendo-se

considerar uma capacidade de carga de 1,0 kgf/cm², ou seja, 100 kN/m².

As sapatas contínuas correspondem a elementos de fundação em que a ação é

transmitida predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base da fundação. São

empregadas para receber as ações verticais de paredes, muros, ou elementos alongados

que transmitem carregamento uniformemente distribuído em uma direção. O

dimensionamento deste tipo de sapata é idêntico ao de uma laje armada em uma direção.

Por receber ações distribuídas, não é necessária a verificação da punção em sapatas

contínuas.

Para a realização do dimensionamento das sapatas, considerou-se uma tensão

admissível do terreno de 100 kN/m² (1,0kgf/cm). Através dos carregamentos informados

nos itens anteriores, apresenta-se abaixo o dimensionamento das sapatas.

Dados do projeto:

1) σsolo,adm = 100 kN/m²;

2) Concreto: C30;

3) Aço: CA-50/ CA-60;

4) Cobrimento: 3,0cm

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5) Cargas permanentes e acidentais (g + q): 18 kN/m.

Abaixo apresenta-se uma seção genérica de sapata contínua, a título de organizar e

localizar as variáveis utilizadas no dimensionamento.

Sapata contínua: locação das variáveis de dimensionamento – Genérica

Como a sapata é corrida, adota-se uma faixa de 1,0m para efetuar o

dimensionamento, extrapolando-se os resultados para o comprimento total da sapata. A

área da base da sapata, na faixa de 1,0m, é dada por: A = a x 1 (m² ), onde “a” é a largura

da sapata. Com base na pressão admissível do solo, calcula-se a largura necessária à

sapata:

A = 18 kN/m / 100 kN/m² = 0.18 m -> considerado 0,4 m = “a”

A altura da sapata é determinada de acordo com a rigidez que se pretende impor a

ela. Neste projeto adotou-se como altura da sapata h=15 cm.

A determinação dos momentos fletores foi realizada na seção de referência S1,

conforme representações abaixo, segundo a direção paralela ao lado “a”:

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La = [(0,40 – 0,20)/2 ] + 0,15 * 0,20 = 0,13 m

Dentro da faixa de 1m adotada tem-se:

σ(solo) = (18 kN/m * 1m) / 0,4m * 1m = 45 kN/m²

qa = σ(solo) * b = 45 kN/m² * 1m = 45 kN/m

Com base no diagrama de tensões atuantes na base da fundação, determina-se o

momento característico atuante:

Mka = (45 kN/m * (0,13)² / 2) + 1,35 kNm/m = 1,73 kNm/m

Como a sapata é contínua, a relação entre a maior e a menor dimensão em planta

assume valor superior à 2. Na direção paralela ao lado “a” tem-se:

Mda = 1,4 × 173 = 243 kN.cm

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Calculou-se a área de aço necessária:

Conforme os dados de dimensionamento obtidos acima têm-se:

1) área da armadura principal necessária: 0,717 cm²;

2) Domínio de projeto:2;

3) Armadura mínima necessária: 0,15 % * b * h = 0,15% * 100 * 15 = 2,25cm²/m;

4) Armadura adotada: 10mm c/ 15

5) Armadura transversal necessária: 1,13 cm²/m

6) Armadura transversal adotada: 4 barras de 6,3mm.

A verificação do esforço cortante é feita numa seção de referência S2, distante de

d/2 da face.

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L2 = (40 – 20) / 2 – 11/2 = 4,5 cm = 0,045 m

Na faixa de 1,0 metro estipulada: bs2 = 100cm.

Vsd = 1,4.σsolo .bS2.L2 = 1,4 ×45kN/m² ×1,0 × 0,045 = 2,83 kN/m

A dispensa de armadura transversal para a força cortante é permitida, segundo a

NBR 6118 (2014), se a tensão solicitante de cálculo τSd for menor que a tensão resistente

τRd1:

Aplicando os valores de dimensionamento deste projeto:

τRd = 0,362 MPa

K = 1,49

τRd1 = 0,362 Mpa * 1,49 * (1,2 + 40 * 0,0010) = 0,668 MPa

τsd = 0,229 MPa - > ok

Como pode-se verificar, não ocorre a necessidade de armar a sapata para atender

os esforços cortantes atuantes.

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Peso próprio;

Sobrecarga: 150 kgf/m²;

Bombas suspensas na viga: 2 bombas de 500kg cada;

As lajes de cobertura foram projetadas considerando-se as mesmas armadas em

uma direção, ou seja, unidirecionais. As mesmas descarregam sobre as sapatas

diretamente ou sobre as lajes adjacentes, neste caso com a utilização de consoles de apoio.

O método executivo considerado consiste na produção das lajes no canteiro de

obras, pré-moldando as mesmas. Cada laje é composta por um conjunto de 4 (quatro)

olhais de içamento, proporcionando que as mesmas sejam retiradas caso ocorram

necessidades de manutenção na EBE.

Verificação das lajes:

LPM01 = LPM04:

1) Momento fletor atuante: 12,2 kNm/m

2) Verificação da área de aço necessária:

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Conforme os dados de dimensionamento obtidos acima têm-se:

2.1) Área da armadura principal necessária: 2,756 cm²/m;

2.2) Domínio de projeto:2;

2.3) Armadura mínima necessária: 0,175 % * b * h = 0,175%*100*20 = 3,5 cm²/m;

2.4) Armadura principal adotada: 8mm c/ 14

2.5) Armadura secundária adotada: 1,75 cm²/m - > 5mm c/11

LPM02:

1) Momento fletor atuante: 1,3 kNm/m

2) Verificação da área de aço necessária:

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Conforme os dados de dimensionamento obtidos acima têm-se:

2.1) Área da armadura principal necessária: 0,983 cm²/m;

2.2) Domínio de projeto:2;

2.3) Armadura mínima necessária: 0,175 % * b * h = 0,175%*100*10 = 1,75 cm²/m;

2.4) Armadura principal adotada: 5mm c/ 10

2.5) Armadura secundária adotada: 0,90 cm²/m - > 5mm c/15

LPM03 = LPM06:

1) Momento fletor atuante: 9,5 kNm/m

2) Verificação da área de aço necessária:

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Conforme os dados de dimensionamento obtidos acima têm-se:

2.1) Área da armadura principal necessária: 4,0 cm²/m;

2.2) Domínio de projeto:2;

2.3) Armadura mínima necessária: 0,175 % * b * h = 0,175%*100*13 = 2,27 cm²/m;

2.4) Armadura principal adotada: 8mm c/ 11

2.5) Armadura secundária adotada: 1,13 cm²/m - > 5mm c/15

LPM05:

1) Momento fletor atuante: 0,63 kNm/m

2) Verificação da área de aço necessária:

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Conforme os dados de dimensionamento obtidos acima têm-se:

2.1) Área da armadura principal necessária: 0,41 cm²/m;

2.2) Domínio de projeto:2;

2.3) Armadura mínima necessária: 0,175 % * b * h = 0,175%*100*10 = 1,75 cm²/m;

2.4) Armadura principal adotada: 5mm c/ 10

2.5) Armadura secundária adotada: 0,9 cm²/m - > 5mm c/15

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As composições e os insumos foram obtidos com base nas planilhas de orçamentos

fornecidos pelo SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção

Civil, com base no mês de fevereiro de 2016, planilhas de composições desoneradas.

Ficará a critério do Departamento - C_PROJETOS a consideração de itens

adicionais ao orçamento.

Conforme solicitações do DMAE, foram adotados os seguintes índices para o BDI:

25% para os serviços;

15% para os materiais.

A seguir é apresentada a planilha com o orçamento da obra e a memória de cálculo

para as quantidades obtidas.

Material Mão-de-Obra

Material Mão-de-Obra 15% 25%

1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 72213 LIMPEZA MANUAL GERAL COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL m² 32,31 0,00 2,98 0,00 3,73 120,35

2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

2.1 79478 ESCAVAÇÃO MANUAL EM TERRA m³ 48,47 0,00 34,91 0,00 43,64 2.114,89

2.2 53527 REATERRO m³ 24,99 0,00 47,66 0,00 59,58 1.488,56

2.3 76444/001 COMPACTACAO MECANICA DE VALAS (COMPACTADOR TIPO SAPO ATE 35 KG) m² 32,31 2,56 9,53 2,94 11,91 480,01

2.4 74010/001 CARGA E DESCARGA m³ 23,48 1,37 0,10 1,58 0,13 39,93

2.5 72881 TRASPORTE BOTA-FORA m³ x km 27,00 1,17 0,00 1,34 0,00 36,19

3 INFRAESTRUTURA

3.1 FUNDAÇÕES

3.1.1 74164/004 CAMADAS DE BRITA m³ 23,48 47,36 23,84 54,46 29,80 1.978,27

3.1.2 76444/001 COMPACTACAO MECANICA DE VALAS (COMPACTADOR TIPO SAPO ATE 35 KG) m² 129,24 2,56 9,53 2,94 11,91 1.920,05

3.1.3 74115/001 LASTRO DE CONCRETO (ESP=5CM) m³ 0,43 171,03 148,58 196,69 185,73 164,74

3.1.4 CC.01 CONCRETO SAPATA CORRIDA 1 (SC1) Fck 40MPa m³ 3,88 378,20 71,52 434,94 89,40 2.034,42

3.1.5 92792 AÇO ARMADURA Ø 6,3mm CA-50 kg 42,00 4,21 2,72 4,84 3,41 346,13

3.1.6 92793 AÇO ARMADURA Ø 8mm CA-50 kg 110,00 4,90 2,28 5,63 2,85 932,52

3.1.7 92794 AÇO ARMADURA Ø 10mm CA-50 kg 280,00 4,16 1,76 4,79 2,19 1.954,73

3.1.8 92795 AÇO ARMADURA Ø 12,5mm CA-50 kg 40,00 3,96 1,10 4,56 1,38 237,31

3.1.9 5651 FORMAS REAPROVEITAMENTO 5X m² 7,00 11,77 15,87 13,53 19,84 233,59

3.2 VIGA

3.2.1 CC.01 CONCRETO Fck 40MPa m³ 0,46 378,20 71,52 434,94 89,40 241,19

3.2.2 74004/003 CONCRETO GRAUT m³ 0,0029 245,09 192,65 281,86 240,81 1,51

3.2.3 92971 AÇO ARMADURA Ø 5mm CA-60 kg 8,00 3,98 3,06 4,58 3,83 67,26

3.2.4 92792 AÇO ARMADURA Ø 6,3mm CA-50 kg 2,00 4,21 2,72 4,84 3,41 16,48

3.2.5 92794 AÇO ARMADURA Ø 10mm CA-50 kg 4,00 4,16 1,76 4,79 2,19 27,92

3.2.6 92795 AÇO ARMADURA Ø 12,5mm CA-50 kg 20,00 3,96 1,10 4,56 1,38 118,65

3.2.7 cotação AÇO IÇAMENTO E SUSPENÇÃO DE BOMBAS Ø 12,7mm CP-190 RB kg 7,00 5,91 3,06 6,80 3,83 74,38

3.2.8 CC.02 ANCORAGEM QUÍMICA unid 4,00 40,10 23,84 46,11 29,80 303,65

3.2.9 5651 FORMAS REAPROVEITAMENTO 5X m² 0,84 11,77 15,87 13,53 19,84 28,03

3.3 PRÉ MOLDADO

3.3.1 CC.01 CONCRETO Fck 40MPa m³ 5,19 378,20 71,52 434,94 89,40 2.721,30

3.3.2 92971 AÇO ARMADURA Ø 5mm CA-60 kg 90,00 3,98 3,06 4,58 3,83 756,66

3.3.3 92793 AÇO ARMADURA Ø 8mm CA-50 kg 227,00 4,90 2,28 5,63 2,85 1.924,38

3.3.4 92794 AÇO ARMADURA Ø 10mm CA-50 kg 31,00 4,16 1,76 4,79 2,19 216,42

3.3.5 92795 AÇO ARMADURA Ø 12,5mm CA-50 kg 11,00 3,96 1,10 4,56 1,38 65,26

3.3.6 5651 FORMAS REAPROVEITAMENTO 5X m² 10,83 11,77 15,87 13,53 19,84 361,26

3.3.7 FIXAÇÃO DE OLHAIS

3.3.7.1 cotação OLHAIS LBS 1t unid 64,00 35,18 0,00 40,46 0,00 2.589,25

3.3.7.2 INS_1333 CHAPA METÁLICA kg 63,74 3,23 0,00 3,71 0,00 236,75

3.3.7.3 92878 GRAPAS Ø 12,5mm CA-25 kg 184,90 3,96 1,10 4,56 1,38 1.096,93

4 MOVIMENTAÇÃO DE PRÉ MOLDADOS

4.1 INS_3366 GUINDASTE TIPO MUNCK h 20,00 108,00 0,00 124,20 0,00 2.484,00

R$ 27.412,97 TOTAL DO ORÇAMENTO

Preço Total

(R$)

PROJETO ESTRUTURAL - EBE BONSUCESSO - BAIRRO LOMBA DO PINHEIRO

Preço Unit. c/ BDI (R$)

Item Descrição Unidade Quant.Preço Unit. (R$)Código

SINAPI

DMEB-01-PEOR-R00.xlsx 25

ItemCódigo

SINAPIMemória de Cálculo

1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 72213 Área sobre inflência da movimentação de terra para execução das Fundações Vala de 1,5 m pelo comprimento 10,77m (2x)

2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

2.1 79478 Volume a ser escavada para execução das fundações das sapatas. Vala de 1,5, com altura de 1,5 metros pelo comprimento (2x)

2.2 53527 Volume de terra a ser reaterrado após a execução das fundações das sapatas. Considerando as camadas de brita executadas.

2.3 76444/001 Compactação após reaterro, considerando apenas uma compactação após o reaterro de toda a vala. Vala de 1,5m pelo comprimento 10,77m.

2.4 74010/001 Carga e descarga do material excedente ao reaterro. Volume escavado - volume das camadas de brita executadas.

2.5 72881 Transporte do material excedente com o empolamento de 1,15, que foi considerado por ser apenas solo.

3 INFRAESTRUTURA

3.1 FUNDAÇÕES

3.1.1 74164/004Camadas de brita para fundação das sapatas, 8 camadas conforme planta, começando com largura de 1,10m e reduzindo 10cm a cada camada.

(1,10*0,10 + 1,00*0,20 + 0,90*0,20 + 0,80*0,20 + 0,70*0,20 + 0,60*0,20 + 0,50*0,20 + 0,40*0,20)*10,77*2 = 23,48m³

3.1.2 76444/001Compactação de cada camada de brita executada. Comprimento 10,77m x a área de cada camada x duas fundações.

(1,10+1,00+0,90+0,80+0,70+0,60+0,50+0,40)*10,77*2 = 129,24m²

3.1.3 74115/001 Lastro de concreto de 5cm de espessura x largura de 40cm x 10,77m x duas fundações = 0,43m³

3.1.4 CC.01 Volume de concreto para execução das duas sapatas corridas, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg.

3.1.5 92792 Quantidade de aço CA-50 diam 6.3mm, para execução das Sapatas Corridas, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 42kg (2x)

3.1.6 92793 Quantidade de aço CA-50 diam 8mm, para execução das Sapatas Corridas, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 110kg (2x)

3.1.7 92794 Quantidade de aço CA-50 diam 10mm, para execução das Sapatas Corridas, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 280kg (2x)

3.1.8 92795 Quantidade de aço CA-50 diam 12.5mm, para execução das Sapatas Corridas, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 40kg (2x)

3.1.9 5651 Formas necessárias para execução das sapatas corridas com o aproveitamento de 5x, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 17,5m²x2/5 = 7m²

3.2 VIGA

3.2.1 CC.01 Volume de concreto para execução da viga, conforme planta DMEB-03PEES-R00.dwg.

3.2.2 74004/003 Volume de concreto grout para cobrimento da ancoragem química, espessura 6cm em uma ára de 21cm x 23cm = 0,06x0,21x0,23 = 0,0029m³

3.2.3 92971 Quantidade de aço CA-60 diam 5mm, para execução da viga, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 8kg

3.2.4 92792 Quantidade de aço CA-50 diam 6.3mm, para execução da viga, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 2kg

3.2.5 92794 Quantidade de aço CA-50 diam 10mm, para execução da viga, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 4kg

3.2.6 92795 Quantidade de aço CA-50 diam 12.5mm, para execução da viga, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 20kg

3.2.7 cotação Quantidade de aço CP-190RB diam 12.7mm, para execução da viga, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 7kg

3.2.8 CC.02 Quantidade de ancoragem química para engastamento da viga nas sapatas corrídas, duas ancoragens por apoio.

3.2.9 5651 Formas necessárias para execução da viga com o aproveitamento de 5x, conforme planta DMEB-03-PEES-R00.dwg = 4,20m²/5 = 0,84m²

3.3 PRÉ MOLDADO

3.3.1 CC.01 Volume de concreto para execução das lajes pré moldadas, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg.

3.3.2 92971 Quantidade de aço CA-60 diam 5mm, para execução das lajes pré moldadas, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg = (10*2+6*2+3*9+7*1+18*1+6*1) = 90kg

3.3.3 92793 Quantidade de aço CA-50 diam 8mm, para execução das lajes pré moldadas, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg = (29*2+0*2+14*9+23*1+0*1+20*1) = 227kg

3.3.4 92794 Quantidade de aço CA-50 diam 10mm, para execução das lajes pré moldadas, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg = (2*2+0*2+0*9+2*1+17*1+8*1) = 31kg

3.3.5 92795 Quantidade de aço CA-50 diam 12.5mm, para execução das lajes pré moldadas, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg = (0*2+0*2+0*9+0*1+0*1+11*1) = 11kg

3.3.6 5651Formas necessárias para execução das lajes pré moldadas com o aproveitamento de 5x, conforme planta DMEB-02-PEES-R00.dwg

(1,72*2+2,87*9+4,64*1+4,52*1+4,02*1)/5 = 10,83m²

3.3.7 FIXAÇÃO DE OLHAIS

3.3.7.1 Quantidade de olhais necessários a srem instalados nas lajes pré moldadas = 16 lajes x 4 olhais por laje = 64 unidades

3.3.7.2 INS_1333 Peso das chapas metálicas para fixação dos olhais. 0,1m*0,1m*99,59kg/m²*64 olhais = 63,74kg

3.3.7.3 92878 Peso das grapas necessárias para ancoragem das chapas metálicas. 3 grapas por chapa*64 olhais*1m*0,963kg/m = 184,90kg

4 MOVIMENTAÇÃO DE PRÉ MOLDADOS

4.1 INS_3366 Tempo de guindaste previsto para movimentação das lajes pré moldadas.

PROJETO ESTRUTURAL - EBE BONSUCESSO - BAIRRO LOMBA DO PINHEIRO

DMEB-01-PEOR-R00.xlsx 26

unidade: m³

88830 H 12,00 0,3060 0,6940 0,9800 0,2700 5,85

5,85

88316 H 6,0000 11,92 71,52

71,52

0,00

71,52

77,37

1,00 77,37

INS_370 m³ 0,6940 57,50 39,91

INS_4721 m³ 0,8360 45,10 37,70

INS_10511 kg 533,00 27,65 294,75

372,36

SINAPI: 449,73

SICRO: BDI 0,00% 0,00

OUTRO 449,73

CAPU Local: Data Base: Data do orçamento:

Composição Analítica de Preço Unitário PORTO ALEGRE / RS FEVEREIRO/2016 ABRIL/2016

Serviço

CUSTO OPERATIVO

Nº orçamento:

CC.01CONCRETO ESTRUTURAL VIRADO EM OBRA Fck=40MPa

CÓDIGO EQUIPAMENTOS UNID QUANTUTILIZAÇÃO

IMPRODUTIVACUSTO IMPRODUTIVO CUSTO HORÁRIO

BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE MISTURA 310 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 HP

UTILIZAÇÃO

OPERATIVA

CÓDIGO MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR UNID COEFICIENTE SALÁRIO BASE CUSTO HORÁRIO

CUSTO HORÁRIO EQUIPAMENTOS - TOTAL (A)

SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

CUSTO HORÁRIO TOTAL (A+B)

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA

ENCARGOS SOCIAIS DE 86,22% (HORA) JÁ INCLUSOS

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA - TOTAL B

PRODUÇÃO DA EQUIPE ( C ) CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO D = (A+B)/C

CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UNID CONSUMO CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL

AREIA MÉDIA

PEDRA BRITADA N. 1

CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 (SACO DE 50 KG)

TCPO 03310 CONCRETO ESTRUTURAL PREÇO UNITÁRIO TOTAL

CUSTO DE MATERIAIS - TOTAL (E)

CUSTO UNITÁRIO TOTAL (D)+(E)

REFERÊNCIA:

OBSERVAÇÕES:

unidade: unid

0,00

88316 H 2,0000 11,92 23,84

23,84

0,00

23,84

23,84

1,00 23,84

73806/001 M2 0,5000 1,22 0,61

INS_13278 KG 0,8000 45,38 36,30

INS_3291 H 2,0000 0,86 1,72

INS_1332 KG 0,4257 3,44 1,46

40,10

SINAPI: 63,94

SICRO: BDI 0,00% 0,00

OUTRO 63,94

OBSERVAÇÕES:

LIMPEZA DE SUPERFICIES COM JATO DE ALTA PRESSAO DE AR E AGUA

CHUMBADOR DE ACO * 1" X 500 MM * COM ROSCA EPORCA

FURADEIRA DE IMPACTO, PORTATIL, ELETRICA, TIPO INDUSTRIAL, COM MADRIL DE 5/8"(LOCACAO)

CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 3/8 " (9,53 MM) 74,69 KG/M2

PREÇO UNITÁRIO TOTAL

CUSTO DE MATERIAIS - TOTAL (E)

CUSTO UNITÁRIO TOTAL (D)+(E)

REFERÊNCIA:

PRODUÇÃO DA EQUIPE ( C ) CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO D = (A+B)/C

CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UNID CONSUMO CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL

CUSTO HORÁRIO TOTAL (A+B)

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA

ENCARGOS SOCIAIS DE 86,22% (HORA) JÁ INCLUSOS

CUSTO HORÁRIO DE MÃO DE OBRA - TOTAL B

CÓDIGO MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR UNID COEFICIENTE SALÁRIO BASE CUSTO HORÁRIO

CUSTO HORÁRIO EQUIPAMENTOS - TOTAL (A)

SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

UTILIZAÇÃO

OPERATIVA

Serviço

CUSTO OPERATIVO

Nº orçamento:

CC.02ANCORAGEM QUÍMICA

CÓDIGO EQUIPAMENTOS UNID QUANTUTILIZAÇÃO

IMPRODUTIVACUSTO IMPRODUTIVO CUSTO HORÁRIO

CAPU Local: Data Base: Data do orçamento:

Composição Analítica de Preço Unitário PORTO ALEGRE / RS FEVEREIRO/2016 ABRIL/2016

RELATÓRIO DO PROJETO – PROJETO EXECUTIVO EBE BONSUCESSO

DMEB-01-PERP-R00.DOCX 30

Os desenhos de projetos (concepção inicial) são apresentados a seguir, conforme a

relação do quadro abaixo.

ITEM Nº DESENHO TÍTULO DO DESENHO

1 DMEB-01-PEES-R00.dwg

COBERTURA EM LAJES DE CONCRETO ARMADO PRÉ-

MOLDADAS

SAPATAS CONTÍNUAS MOLDADAS NO LOCAL

2 DMEB-02-PEES-R00.dwg

COBERTURA EM LAJES DE CONCRETO ARMADO PRÉ-

MOLDADAS

GEOMETRIA E ARMADURAS DAS LAJES

3 DMEB-03-PEES-R00.dwg GEOMETRIA E ARMADURAS DAS SAPATAS CORRIDAS - SC1

GEOMETRIA E ARMADURA DA VIGA ARMADA - V1

SAPATAS E LAJES PRÉ-MOLDADAS

ESC. 1:50

145

18

6

100 100145 50 50 50 50 100 30 50 50 50 80 50 50

1075

10

20

10

32

21

02

01

0

LPM01 LPM01LPM02 (2x) LPM03 LPM03 LPM03 LPM03 LPM04 LPM05 LPM03 LPM03 LPM03 LPM03 LPM03LPM06

40

2

A A

BB

CC

3 FUROS

Ø200mm

(OPERAÇÃO DOS REGISTROS)

87

87

7

70

V1 30/40

30

FIXAÇÃO DAS BOMBAS

Ø

6

0

0

2

1077

DETALHE DE FIXAÇÃO DOS OLHAIS

ESC. 1:10

50

LP1

13

10m

m CHAPA METÁLICA ASTM A36

(100x100x10mm)

GRAPAS Ø 12.5mm

(CA-25)

E70XX

PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM:

1 - A SOLDA DEVERÁ SER EXECUTADA POR SOLDADOR "ATESTADO e "QUALIFICADO".

2 - INICIAR A SOLDA PELA BASE CENTRAL FORJADA.

3 - A ALÇA DOS OLHAIS NÃO PODE RECEBER SOLDA, POIS SÃO TEMPERADAS.

4 - O PROCESSO DE SOLDA NÃO DEVE SER INTERROMPIDO.

5 - A SOLDA DEVERÁ SER REALIZADA COM A UTILIZAÇÃO DE APENAS 1 CORDÃO HV, PERMITINDO

MELHOR FUSÃO DO MATERIAL e IMPEDINDO PROCESSOS CORROSIVOS

ESPECIFICAÇÃO DOS OLHAIS

65

15

CORTE C-C

ESC. 1:25

40

10 1020

65

15

40

1010 20

LPM04

SC1

SC1

80

74,21

55

73,56

TENSÃO ADMISSÍVEL > 0,8 kgf/cm²

113

CONCRETO MAGRO

TENSÃO ADMISSÍVEL: 1 kgf/cm²

FUROS PARA OPERAÇÃO DOS REGISTROS

Ø200mm

65

15

10

10 10

1

CORTE B-B

ESC. 1:25

40

10 1020

65

15

40

1010 20

LPM01

SC1

SC1

80

1

CAMADA CONTINUA

DE ARGAMASSA (1cm)

74,21

55

5

73,56

TENSÃO ADMISSÍVEL: 1 kgf/cm²

CONCRETO MAGRO

TENSÃO ADMISSÍVEL:1 kgf/cm²

LPM02 LPM02

10

10

20

CONSOLE DE APOIO DA LPM02

20

10

1010

1

1

CAMADA CONTINUA

DE ARGAMASSA (1cm)

20

VER DET. COMPACTAÇÃOVER DET. COMPACTAÇÃO

TERRENO NATURAL

TERRENO NATURAL

74,21

LPM01 LPM02 LPM01 LPM03 LPM03 LPM03 LPM03 LPM04 LPM05 LPM03 LPM03 LPM03 LPM06 LPM03 LPM03

SEÇÃO AA

ESC. 1:50

65

15

80 65

15

80

10

10

20

13

13

ALÇA DE

FIXAÇÃO DAS

BOMBAS

1

29

11

40

8 22

30

ALÇA DE FIXAÇÃO

DAS BOMBAS

ARGAMASSA

(1cm)

C

H

A

P

A

M

E

T

Á

L

I

C

A

1

0

0

x

1

0

0

m

m

#

1

0

m

m

G

R

A

P

A

S

Ø

1

2

.

5

m

m

C

A

-

2

5

(

S

O

L

D

Á

V

E

L

)

A

R

M

A

D

U

R

A

S

P

O

S

I

T

I

V

A

S

D

A

S

L

A

J

E

S

NOTAS:

1) A CHAPA METÁLICA DEVERÁ SER SOLDADA

SOBRE AS TRÊS PERNAS DAS GRAPAS, COM SOLDA

DE FILETE, 4mm, EM TODO CONTORNO;

2) A CHAPA METÁLICA DEVERÁ SER GALVANIZADA

À FOGO;

3) AS GRAPAS DEVERÃO SER DE AÇO CA-25 (SOLDÁVEL).

PERSPECTIVA

ESC. 1:10

2

0

2

0

1

5

VA

R.

Ø

1

2

.

5

(

C

A

-

2

5

)

(

3

G

R

A

P

A

S

/

O

L

H

A

L

)

74.21

COMPACTAÇÃO (DETALHE)

ESC. 1:25

73,41

1º CAMADA

10

20

20

20

20

20

20

20

2º CAMADA

3º CAMADA

4º CAMADA

5º CAMADA

6º CAMADA

7º CAMADA

8º CAMADA

15

58

0

NOTAS:

1) PROCEDER COM A COMPATAÇÃO APÓS INTALAÇÃO DAS ESTRUTURAS

DOS POÇOS E CÂMARAS;

2) NÃO UTILIZAR EQUIPAMENTOS PESADOS NO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO;

3) UTILIZAR BRITA REFERENTE A FAIXA C DO DNIT, COM CBR>100%;

4) O MATERIAL DEVE APRESENTAR EXPANSIBILIDADE MENOR QUE 5%.

110

5

5

5

5

5

5

5

100

90

80

70

60

50

40

CAMADAS DE BRITA

ESC. 1:25

003.000667.16.1

ABERTURA PARA OPERAÇÃO DOS REGISTROS

NOTAS TÉCNICAS:

1 - MEDIDAS EM CENTÍMETROS, COORDENADAS E ELEVAÇÕES EM METROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO.

ONDE HOUVERDIVERGÊNCIAS ENTRE MEDIDAS E ESCALA, PREVALECE O VALORDAS MEDIDAS.

2 - DEVERÁ A CONTRATADA ANTES DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, LEVANTAR AS POSSÍVEIS DÚVIDAS DO

PROJETO. TODAS AS MEDIDAS, ELEVAÇÕES, DIMENSÕES E COORDENADAS DEVERÃO SER VERIFICADAS E

CONFIRMADAS NO LOCAL E, HAVENDO DIVERGÊNCIAS, ESCLARECER E DEFINIR COM A FISCALIZAÇÃO.

3 - QUALQUER MODIFICAÇÃO OU DÚVIDA DEVERÁ SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA POR ESCRITO AO

PROJETISTA ESTRUTURAL.

4 - A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SEGUIR CRITERIOSAMENTE AS RECOMENDAÇÕES DA ABNT,

PRINCIPALMENTE:

NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTOS

NBR 12654 - CONTROLE TECNOLÓGICO DE MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO - PROCEDIMENTO

NBR 12655 - CONCRETO - PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO - PROCEDIMENTO

NBR 14931 - EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO.

5 - MODIFICAÇÕES NESTE PROJETO E SUA UTILIZAÇÃO EM OBRA DIVERSA DA ESPECIFICADA SUJEITARÁ OS

RESPONSÁVEIS ÀS PENAS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE.

6 - TODOS OS SERVIÇOS DE LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE ESTRUTURAS DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE

ACOMPANHADOS POR TOPÓGRAFO.

7 - ESPECIFICAÇÕES:

7.1 - CLASSE DE AGRESSIVIDADE: IV

7.2 - AGRESSIVIDADE:MUITO FORTE

7.3 - RISCO DE DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA: ELEVADO

7.4 - RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO (EM MASSA): <0,45

7.5 - CONTROLE RIGOROSO NA VARIABILIDADE DAS MEDIDAS

7.6 - COBRIMENTOS NOMINAIS:

7.6.1 - SAPATAS: 3 cm

7.6.2 - VIGAS : 4,5 cm

7.6.3 - LAJES: FACE SUPERIOR DAS LAJES: 3 cm / FACE INFERIOR DAS LAJES: 4,5 cm

7.7 - CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO: 350kg/m³

7.8 - fck, min = 40 MPa (LAJES E VIGAS) / 30 MPa (SAPATAS)

7.9 - SLUMP: 10cm (±1)

8 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:

8.1: LAJES DE COBERTURA: 8.2 VIGA SUPORTE:

PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA; PESO DE CADA BOMBA: 500 kgf

SOBRECARGA = 150 kgf/m². Nº MÁXIMO DE BOMBAS SUSPENSAS: 2 (DUAS)

9 - PROCEDIMENTOS DE CURA ÚMIDA:

O CONCRETO DIRETAMENTE CURADO COM ÁGUA DEVE SER MANTIDO UMEDECIDO DURANTE, PELO

MENOS, 14 (QUATORZE) DIAS, COMEÇANDO-SE A CURA IMEDIATAMENTE APÓS O ENDURECIMENTO INICIAL.

DEVE-SE MANTER UMEDECIDO O CONCRETO COBRINDO-O COM UMA LÂMINA DE ÁGUA OU POR SISTEMA

DE TUBULAÇÃO PERFURADA, ESPARGIDORES MECÂNICOS OU QUALQUER OUTRO MÉTODO APROVADO, QUE

MANTENHA UMEDECIDAS TODAS AS SUPERFÍCIES A SEREM CURADAS CONTINUAMENTE, NÃO

PERIODICAMENTE.

A ÁGUA USADA PARA A CURA DEVE TER ÀS MESMAS CARACTERÍSTICAS DA USADA PARA FAZER O

CONCRETO.

A APLICAÇÃO DE FOLHAS DE PAPEL (COMO POR EXEMPLO, SACOS DE CIMENTO VAZIOS), DE TECIDOS

(ANIAGEM, ALGODÃO) OU CAMADAS DE TERRA OU AREIA (COM ESPESSURA DE 3 A 5 CM) MANTIDOS ÚMIDOS

DURANTE O PERÍODO DE CURA AUXILIAM NOA QUALIDADE DO PROCEDIMENTO.

A APLICAÇÃO DE LONAS OU LENÇÓIS PLÁSTICOS IMPERMEÁVEIS, DE PREFERÊNCIA DE COR CLARA (PARA

EVITAR O AQUECIMENTO EXCESSIVO DO CONCRETO) TAMBÉM PODE SER REALIZADA.

10 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA AS LAJES: CONCRETO

O CONCRETO DEVE SER DOSADO DE MODO A ATENDER AOS SEGUINTES REQUISISTOS MÍNIMOS:

- CIMENTO PREFERENCIALMENTE CP II OU CP-V

- CONSUMO MÁXIMO DE ÁGUA DE 185 litros / m3

- TEOR DE ARGAMASSA (EM VOLUME) ENTRE 49% e 52%

- TEOR DE AR INCORPORADO (AR TOTAL) MENOR QUE 3,0%

- RETRAÇÃO MÁXIMA AOS 56 DIAS DE 400 µm/m (ENSAIADA SEG. ASTM C157-1999)

- EXSUDAÇÃO ENTRE 1 e 4% (ENSAIADA SEGUNDO NM 102-1996)

- GRANULOMETRIA CONTÍNUA DOS AGREGADOS

- ABATIMENTO DE LANÇAMENTO DE 100 ± 10 mm

- USAR OBRIGATORIAMENTE ADITIVO HIDRÓFUGO NA COMPOSIÇÃO.

11 - LEGENDA:

LPM - LAJE PRÉ MOLDADA

SC - SAPATA CORRIDA

ARMADURAS POSITIVAS

ARMADURAS NEGATIVAS

SEÇÃO AA

N1

- 8

Ø

8

C

/1

4 - 3

51

N2 - 32 Ø 5 C/11 - 101

91

10

10

N4 - 32 Ø 5 C/11 - 111

11

11

35

1

N3

- 7

Ø

8

C

/1

4 - 3

73

32

N

2 C

/1

1

32

N

4 C

/1

1

N5 - 32 Ø 8 C/11 - 60

A A

6 98 6

8 N1 C/14

9,5

34

1

9,5

8 84 8

9,5

34

1

9,5

7 N3 C/14

N5

N6E70XX

8

DETALHE 1

N6

VER DET.1

N6

- 1

Ø

1

0 - 3

51

N6

VER DET.1

N5

A A

N4

N2

36

0

PESO: 1890 kgf

ESC. 1:25

PLANTA BAIXA

10

10

LPM01 (2x)

SEÇÃO AA

A A

1 8 8 351 2808

2 5 32 101 3232

3 8 7 373 2611

4 5 32 111 3552

5 8 32 60 1920

6 10 1 351 351

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 67.8 0.154 10

8 73.4 0.395 29

10 3.5 0.617 2

PESO TOTAL = 41 kg

VOLUME CONCRETO: 0,76 m³

20

70

22

07

0

GEOMETRIA

100 10

110

15 70 25

ÁREA DE FORMAS: 5,84 m²

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

QUANTITATIVOS POR LAJE

N1 - 1

0 Ø

5 C

/15

- 7

8

N2 - 8 Ø 5 C/10 - 136

5 135 5

8,5

70

8,5

10 N1 C/15

8 N

2 C

/10

ARMADURAS POSITIVAS

N3 - 1

0 Ø

5 C

/15

- 8

4

N4 - 8 Ø 5 C/10 - 144

5 135 5 9,5

68

9,5

10 N3 C/15

8 N

4 C

/10

ARMADURAS NEGATIVAS

4

3

3

4

78

136

145

87

A A

10

LPM02 (2x)

PESO: 316 kgf

ESC. 1:25

VOLUME CONCRETO: 0,13 m³

ÁREA DE FORMAS: 1,72 m²

20

47

20

30 85 30

GEOMETRIA

PLANTA BAIXA

SEÇÃO AA

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

1 5 10 78 780

2 5 8 136 1088

3 5 10 84 840

4 5 8 144 1152

AÇO CA-60

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 38.6 0.154 6

PESO TOTAL = 6 kg

QUANTITATIVOS POR LAJE

N1

- 5

Ø

8

C

/1

1 - 3

51

N2 - 24 Ø 5 C/15 - 41

9,5

22

9,5 4,54,5

5 N1 C/11

7,5

34

5

7,5

24

N

2 C

/1

5

ARMADURAS POSITIVAS

N3

- 5

Ø

8

C

/1

1 - 3

59

N4 - 24 Ø 5 C/15 - 47

9,5

22

9,5 4,54,5

5 N3 C/11

7,5

34

5

7,5

24

N

4 C

/1

5

ARMADURAS NEGATIVAS

4

4

35

1

3 3

41

50

36

0

70

22

07

0

SEÇÃO AA

A A

13

LPM03 (9x)

1 8 5 351 1755

2 5 24 41 984

3 8 5 359 1795

4 5 24 47 1128

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 21.1 0.154 3

8 35.5 0.395 14

PESO TOTAL = 17 kg

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

PESO: 585 kgf

ESC. 1:25

VOLUME CONCRETO: 0,24 m³

ÁREA DE FORMAS: 2,87 m²

GEOMETRIA

PLANTA BAIXA

15 20 15

QUANTITATIVOS POR LAJE

N1 - 6 Ø

8 C

/14 - 351

N2 - 32 Ø 5 C/11 - 71

5 70 5

9,5

341

9,5

61

10

10

N4 - 32 Ø 5 C/11 - 81

11

11

351

N3 - 5 Ø

8 C

/14 - 373

7 56 7

6 N1 C/14

32 N

2 C

/11

9,5

341

9,5

SEÇÃO AA

N5 - 32 Ø 8 C/11 - 60

A A

N5

N6E70XX

8

DETALHE 1

N6

VER DET.1

N5

N4

N2

5 N3 C/14

32 N

4 C

/11

A A

15

360

ARMADURAS POSITIVAS ARMADURAS NEGATIVAS

A A

SEÇÃO AA

10

10

LPM04 (1X)

N6 - 1 Ø

10 - 351

N6

VER DET.1

1 8 6 351 2106

2 5 32 71 2272

3 8 5 373 1865

4 5 32 81 2592

5 8 32 60 1920

6 10 1 351 351

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 48.6 0.154 7

8 58.9 0.395 23

10 3.5 0.617 2

PESO TOTAL = 32 kg

20

GEOMETRIA

PLANTA BAIXA

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

40 25

70 10

80

PESO: 1350 kgf

ESC. 1:25

VOLUME CONCRETO: 0,54 m³

ÁREA DE FORMAS: 4,64 m²

70

220

70

QUANTITATIVOS POR LAJE

N5 - 2x3 Ø 10 - 100

N7

- 2

x3

Ø

1

0 -1

70

35

1

N1

- 7

Ø

5

C

/1

5 - 3

51

N2 - 36 Ø 5 C/10 - 91

53

50

5

3

6 N

1 C

/1

0

5 90 5

7 N1 C/15

ARMADURAS POSITIVAS

POSICIONAMENTO DAS ARMADURAS

N5

N9

N

6

N

6

N

6

N

6

N7

N7

N6

- 4

x3

Ø

1

0 -1

00

N5/N6/N7

ARMADURAS DE REFORÇO

N3

- 7

Ø

5

C

/1

5 - 3

57

N4 - 36 Ø 5 C/10 - 99

53

50

5

3

6 N

4 C

/1

0

5 90 5

7 N3 C/15

ARMADURAS NEGATIVAS

3

3

44

35

1

91

36

0

SEÇÃO AA

10

LPM05 (1x)

A A

N4

N2

NOTA: CORTAR E DOBRAR ARMADURAS JUNTO AOS FUROS

N5/N6/N7

N4

N2

N5/N6/N7N5/N6/N7

PESO: 830 kgf

ESC. 1:25

VOLUME CONCRETO: 0,33 m³

ÁREA DE FORMAS: 4,52 m²

70

22

07

0

GEOMETRIA

PLANTA BAIXA

15 70 15

100

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

1 5 7 351 2457

2 5 36 91 3276

3 5 7 357 2499

4 5 36 99 3564

5 10 6 100 600

6 10 12 100 1200

7 10 6 170 1020

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 118 0.154 18

10 28.2 0.617 17

PESO TOTAL = 35 kg

85

QUANTITATIVOS POR LAJE

Ø

6

0

14

5

50 50

N1 - 7 Ø

8 C

/11 - 351

N2 - 24 Ø 5 C/15 - 71

7 66 7

7,5

345

7,5

24 N

2 C

/15

7 N1 C/11

ARMADURAS POSITIVAS

7 66 7

7,5

345

7,5

24 N

2 C

/15

7 N1 C/11

N3 - 7 Ø

8 C

/11 - 359

N4 - 24 Ø 5 C/15 - 79

4

4

351

3 3

71

N5/N6

ARMADURAS DE REFORÇO

360

13

SEÇÃO AA

N4

N2

A A

N5/N6

N5/N6

N4

N2

N5/N6

POSICIONAMENTO DAS ARMADURAS

NOTA: CORTAR E DOBRAR ARMADURAS JUNTO AOS FUROS

LPM06 (1x)

PESO: 936 kgf

ESC. 1:25

VOLUME CONCRETO: 0,38 m³

ÁREA DE FORMAS: 4,02 m²

70

220

70

15 50 15

80

ARMADURAS NEGATIVAS

GEOMETRIA

PLANTA BAIXA

ARMADURAS

PLANTA BAIXA

N5

N6

N5 - 6x3 Ø 10 - 71

N6 - 2x3 Ø

12.5 - 190

N6

55

1 8 7 351 2457

2 5 24 71 1704

3 8 7 359 2513

4 5 24 79 1896

5 10 18 71 1278

6 12.5 6 190 1140

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 36 0.154 6

8 49.7 0.395 20

10 12.8 0.617 8

12.5 11.4 0.963 11

PESO TOTAL = 45 kg

QUANTITATIVOS POR LAJE

142

38

38

141

45,5

34,5

45,5

Ø

2

0

Ø

2

0

Ø

2

0

NOTAS TÉCNICAS:

1 - MEDIDAS EM CENTÍMETROS, COORDENADAS E ELEVAÇÕES EM METROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO.

ONDE HOUVERDIVERGÊNCIAS ENTRE MEDIDAS E ESCALA, PREVALECE O VALORDAS MEDIDAS.

2 - DEVERÁ A CONTRATADA ANTES DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, LEVANTAR AS POSSÍVEIS DÚVIDAS DO

PROJETO. TODAS AS MEDIDAS, ELEVAÇÕES, DIMENSÕES E COORDENADAS DEVERÃO SER VERIFICADAS E

CONFIRMADAS NO LOCAL E, HAVENDO DIVERGÊNCIAS, ESCLARECER E DEFINIR COM A FISCALIZAÇÃO.

3 - QUALQUER MODIFICAÇÃO OU DÚVIDA DEVERÁ SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA POR ESCRITO AO

PROJETISTA ESTRUTURAL.

4 - A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SEGUIR CRITERIOSAMENTE AS RECOMENDAÇÕES DA ABNT,

PRINCIPALMENTE:

NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTOS

NBR 12654 - CONTROLE TECNOLÓGICO DE MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO - PROCEDIMENTO

NBR 12655 - CONCRETO - PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO - PROCEDIMENTO

NBR 14931 - EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO.

5 - MODIFICAÇÕES NESTE PROJETO E SUA UTILIZAÇÃO EM OBRA DIVERSA DA ESPECIFICADA SUJEITARÁ OS

RESPONSÁVEIS ÀS PENAS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE.

6 - TODOS OS SERVIÇOS DE LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE ESTRUTURAS DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE

ACOMPANHADOS POR TOPÓGRAFO.

7 - ESPECIFICAÇÕES:

7.1 - CLASSE DE AGRESSIVIDADE: IV

7.2 - AGRESSIVIDADE:MUITO FORTE

7.3 - RISCO DE DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA: ELEVADO

7.4 - RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO (EM MASSA): <0,45

7.5 - CONTROLE RIGOROSO NA VARIABILIDADE DAS MEDIDAS

7.6 - COBRIMENTOS NOMINAIS:

7.6.1 - SAPATAS: 3 cm

7.6.2 - VIGAS : 4,5 cm

7.6.3 - LAJES:

FACE SUPERIOR DAS LAJES: 3 cm

FACE INFERIOR DAS LAJES: 4,5 cm

7.7 - CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO: 350kg/m³

7.8 - fck, min = 40 MPa (LAJES E VIGAS)

30 MPa (SAPATAS)

7.9 - SLUMP: 10cm (±1)

8 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:

8.1: LAJES DE COBERTURA:

PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA;

SOBRECARGA = 150 kgf/m².

8.2 VIGA SUPORTE:

PESO DE CADA BOMBA: 500 kgf

NÚMERO MÁXIMO DE BOMBAS SUSPENSAS: 2 (DUAS)

9 - PROCEDIMENTOS DE CURA ÚMIDA:

O CONCRETO DIRETAMENTE CURADO COM ÁGUA DEVE SER MANTIDO UMEDECIDO DURANTE, PELO

MENOS, 14 (QUATORZE) DIAS, COMEÇANDO-SE A CURA IMEDIATAMENTE APÓS O ENDURECIMENTO INICIAL.

DEVE-SE MANTER UMEDECIDO O CONCRETO COBRINDO-O COM UMA LÂMINA DE ÁGUA OU POR SISTEMA

DE TUBULAÇÃO PERFURADA, ESPARGIDORES MECÂNICOS OU QUALQUER OUTRO MÉTODO APROVADO, QUE

MANTENHA UMEDECIDAS TODAS AS SUPERFÍCIES A SEREM CURADAS CONTINUAMENTE, NÃO

PERIODICAMENTE.

A ÁGUA USADA PARA A CURA DEVE TER ÀS MESMAS CARACTERÍSTICAS DA USADA PARA FAZER O

CONCRETO.

A APLICAÇÃO DE FOLHAS DE PAPEL (COMO POR EXEMPLO, SACOS DE CIMENTO VAZIOS), DE TECIDOS

(ANIAGEM, ALGODÃO) OU CAMADAS DE TERRA OU AREIA (COM ESPESSURA DE 3 A 5 CM) MANTIDOS ÚMIDOS

DURANTE O PERÍODO DE CURA AUXILIAM NOA QUALIDADE DO PROCEDIMENTO.

A APLICAÇÃO DE LONAS OU LENÇÓIS PLÁSTICOS IMPERMEÁVEIS, DE PREFERÊNCIA DE COR CLARA (PARA

EVITAR O AQUECIMENTO EXCESSIVO DO CONCRETO) TAMBÉM PODE SER REALIZADA.

10 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA AS LAJES: CONCRETO

O CONCRETO DEVE SER DOSADO DE MODO A ATENDER AOS SEGUINTES REQUISISTOS MÍNIMOS:

- CIMENTO PREFERENCIALMENTE CP II OU CP-V

- CONSUMO MÁXIMO DE ÁGUA DE 185 litros / m3

- TEOR DE ARGAMASSA (EM VOLUME) ENTRE 49% e 52%

- TEOR DE AR INCORPORADO (AR TOTAL) MENOR QUE 3,0%

- RETRAÇÃO MÁXIMA AOS 56 DIAS DE 400 µm/m (ENSAIADA SEG. ASTM C157-1999)

- EXSUDAÇÃO ENTRE 1 e 4% (ENSAIADA SEGUNDO NM 102-1996)

- GRANULOMETRIA CONTÍNUA DOS AGREGADOS

- ABATIMENTO DE LANÇAMENTO DE 100 ± 10 mm

- USAR OBRIGATORIAMENTE ADITIVO HIDRÓFUGO NA COMPOSIÇÃO.

11 - LEGENDA:

LPM - LAJE PRÉ MOLDADA

SC - SAPATA CORRIDA

003.000667.16.1

373

11

11

N1 - 2 Ø 12.5 - 395

11

64

N3 - 3 Ø 12.5 - 75

1

2

61

N2 - 3 Ø 6.3 C/3 - 134

1

8

41

N5 - 2x3 Ø 6.3 C/7 - 100

20

331

20

N6 - 3 Ø 12.5 - 371

AA

21

20

285

15

413

12

4,5

4 N9 C/4

2 N7/N8 C/4

20 N7/N8 C/15

N7 - 24 Ø 5 - 96

VISTA (ARMADURAS)

ESC. 1:25

SEÇÃO AA

13

33

N8 - 24 Ø 5 - 106

N9 - 2x4 Ø 5 - 64

SEÇÃO BB

N1

N4

N6

N1

N3

N6

N3

N1

N5

N2

N3

BB

PESO: 1150 kgf

20

91

1

23

V1 30/40

VISTA SUPERIOR (GEOMETRIA)

ESC. 1:25

VISTA LATERAL (GEOMETRIA)

ESC. 1:25

SEÇÃO AA SEÇÃO BB

29

11

20

AB

AB

AB

C

AB

C

2121

ALÇA

SUPORTE DAS

BOMBAS

ALÇA DE

IÇAMENTO

70 121 121 70

15

15

15

15

15

15

REGIÃO À GRAUTEAR

APÓS INSTALAÇÃO DOS CHUMBADORES

14

11

ALÇA DE

IÇAMENTO

VER DETALHE DE

LIGAÇÃO

6 11 6

23

15

4 13

12

4,5

4 N9 C/4

2 N7/N8 C/4

VOLUME: 0.46 m³

FORMAS: 4.20 m²

382

7

30

8 22

30

VER DETALHE DE

LIGAÇÃO

N5

N5

N5

334

N4 - 2 Ø 10 - 334

N2

N5

14

6

10

11

FUROS PARA CHUMBADORES

Ø14mm

66

CHAPA DE AÇO (ASTM-A36)

60x190mm #8mm

10

614

CHAPA DE AÇO

REGIÃO À GRAUTEAR

APÓS INSTALAÇÃO DOS PARAFUSOS

3 3

411

4

DET.FUROS - VISTA SUPERIOR

ESC. 1:12.5

DET.FUROS - VISTA LATERAL

ESC. 1:12.5

23

19

DETALHE DE LIGAÇÃO

A

A

B

B

A

A

C

C

A

A

B

B

DD

CC

N14 - 74 Ø 10 C/15 - 106

N13 - 25 Ø 10 C/15 - 156

N16 - 14 Ø 10 C/15 - 174N17 - 35 Ø 10 C/15 - 168

50

4

N1

5 - 7

1 Ø

8

C

/1

5 - 1

04

N12 - 2x4 Ø 6.3 - 1071

N11 - 2x3 Ø 8 - 1071

(arm. pele)

1071

N3 - 2 Ø 10 - 140

N4 - 2 Ø 10 - 117

N5 - 2 Ø 10 - 175

N6 - 2 Ø 10 - 195

N7 - 2 Ø 10 - 145

N8 - 2 Ø 10 - 90

N9 - 2 Ø 10 - 95

N10 - 2 Ø 10 - 340

N1 - 2 Ø 12.5 - 705 N2 - 2 Ø 12.5 - 328

4,5 105 105 105 13 180 14 75 7,5 75 5 30 13,5 315 6,511,5 11,5

8 N13/N14/N15 C/15 8 N14/N15/N16 C/15 8 N13/N14/N15 C/15 13 N14/N15/N17 C/15 6 N13/N14/N15 C/15 6 N14/N15/N16 C/15 22 N14/N15/N17 C/15

3 N13/N14 C/15

32

SEÇÃO AA SEÇÃO BB SEÇÃO CC SEÇÃO DD

N1

N3/N5/N7

N11

N14

N1

N4/N8

N11

N1/N2

N6/N10

N11

N1

5

N14

N9

N11

N13

N12 N11

N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10

N1 N2

SAPATA CORRIDA - SC1 (2x)

VISTA SUPERIOR (GEOMETRIA)

ESC. 1:25

VISTA LATERAL (GEOMETRIA)

ESC. 1:25

VISTA (ARMADURAS)

ESC. 1:25

14

53

9 34

N14

63

14

60

14

A

A

B

B

A

A

C

C

A

A

B

B

DD

CC

SEÇÃO AA SEÇÃO BB SEÇÃO CC SEÇÃO DD

15

44

21

1010

10 1020 10 1020 10 1020 10 1020

15

54

11

15

51

14

15

44

10 10

20

1010

QUANTITATIVOS:

CONCRETO ESTRUTURAL: 1,94 m³

CONCRETO MAGRO (Fck=10MPa): 0,49m³

BRITA GRADUADA: 0,49m³

FORMAS: 17,5 m²

111 123 111 201 81 84 32 334

10

10

10

10

1077

15

44

21

80

2020 20

80

80

80

59

74,21

74,00

73.56

73.41

74,21

74,10

73.56

73.41

74,21

74,07

73.56

73.41

74,00

73.56

73.41

15

54

11

15

44

21

15

51

14

15

44

21

15

54

11

15

51

14

15

44

21

N1

5

N12 N12 N12 N12

1071

140

117

175

32

195

145

78

12

95

32

328

12

705 328

6 6

1 12.5 2 705 1410

2 12.5 2 328 656

3 10 2 140 280

4 10 2 117 234

5 10 2 175 350

6 10 2 195 390

7 10 2 145 290

8 10 2 90 180

9 10 2 95 190

10 10 2 340 680

11 8 6 1071 6426

12 6.3 8 1071 8568

13 10 25 156 3900

14 10 74 106 7844

15 8 71 104 7384

16 10 14 174 2436

17 10 35 168 5880

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

6.3 85.7 0.245 21

8 138.1 0.395 55

10 226.5 0.617 140

12.5 20.7 0.963 20

PESO TOTAL = 236 kg

VER DETALHE DE

LIGAÇÃO

VER DETALHE DE

LIGAÇÃO

16

ESC.: 1/25

ALÇA DE IÇAMENTO

N10 - 2x1 Ø 12.7 - 125

ESC.: 1/25

SUSPENSÃO DAS BOMBAS

N11 - 2x2 Ø 12.7 - 145

NOTA: CADA BOMBA DEVE ESTAR SUSPENSA

POR DUAS ALÇAS, OBRIGATORIAMENTE.

ANCORAGEM QUÍMICA HILTI HVU + BARRA Ø12.7mm

PORCA

CHUMBADOR

Ø12.7 x 350 mm

CHAPA METÁLICA

* LIMPAR O FURO ANTES DA COLOCAÇÃO

* NÃO TOCAR NA BARRA DURANTE O

* OBSERVAR O TEMPO DE CURA TOTAL,

MATERIAL DA BASE:

DO CHUMBADOR;

TEMPO DE CURA TOTAL;

CONFORME A TEMPERATURA DO

ÂMPOLA PLÁSTICA

Bi-componente (HILTI HVU)

20ºC = 20 Minutos

10ºC = 30 Minutos

0ºC = 1 Hora

ANCORAGEM QUÍMICA (Ø 12.7mm)

SEM ESCALA

16

14

FURO 14 mm

EMBUTIMENTO NA SAPATA

35

TOTAL DE CHUMBADORES: 4 UNIDADES

TOTAL DE PORCAS: 4 UNIDADES

TOTAL DE AMPOLAS: 4 UNIDADES

1 12.5 2 395 790

2 6.3 3 134 402

3 12.5 3 75 225

4 10 2 334 668

5 6.3 6 100 600

6 12.5 3 371 1113

7 5 24 96 2304

8 5 24 106 2544

9 5 8 64 512

10 12.7 2 125 250

11 12.7 4 145 580

AÇO CA-60

AÇO CA-50

TABELA DE COMPRIMENTOS

N Ø QUANT.

COMPRIMENTO (cm)

UNITÁRIO TOTAL

RESUMO DE AÇO

Ø

COMP. TOTAL

(m)

PESO (kg)

UNITÁRIO TOTAL

5 54.1 0.154 8

6.3 10 0.245 2

10 6.7 0.617 4

12.5 21.3 0.963 20

12.7 8.3 0.792 7

PESO TOTAL = 41 kg

AÇO CP-190 RB

NOTAS TÉCNICAS:

1 - MEDIDAS EM CENTÍMETROS, COORDENADAS E ELEVAÇÕES EM METROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO.

ONDE HOUVERDIVERGÊNCIAS ENTRE MEDIDAS E ESCALA, PREVALECE O VALORDAS MEDIDAS.

2 - DEVERÁ A CONTRATADA ANTES DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, LEVANTAR AS POSSÍVEIS DÚVIDAS DO

PROJETO. TODAS AS MEDIDAS, ELEVAÇÕES, DIMENSÕES E COORDENADAS DEVERÃO SER VERIFICADAS E

CONFIRMADAS NO LOCAL E, HAVENDO DIVERGÊNCIAS, ESCLARECER E DEFINIR COM A FISCALIZAÇÃO.

3 - QUALQUER MODIFICAÇÃO OU DÚVIDA DEVERÁ SER IMEDIATAMENTE COMUNICADA POR ESCRITO AO

PROJETISTA ESTRUTURAL.

4 - A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SEGUIR CRITERIOSAMENTE AS RECOMENDAÇÕES DA ABNT,

PRINCIPALMENTE:

NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTOS

NBR 12654 - CONTROLE TECNOLÓGICO DE MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO - PROCEDIMENTO

NBR 12655 - CONCRETO - PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO - PROCEDIMENTO

NBR 14931 - EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO.

5 - MODIFICAÇÕES NESTE PROJETO E SUA UTILIZAÇÃO EM OBRA DIVERSA DA ESPECIFICADA SUJEITARÁ OS

RESPONSÁVEIS ÀS PENAS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE.

6 - TODOS OS SERVIÇOS DE LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE ESTRUTURAS DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE

ACOMPANHADOS POR TOPÓGRAFO.

7 - ESPECIFICAÇÕES:

7.1 - CLASSE DE AGRESSIVIDADE: IV

7.2 - AGRESSIVIDADE:MUITO FORTE

7.3 - RISCO DE DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA: ELEVADO

7.4 - RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO (EM MASSA): <0,45

7.5 - CONTROLE RIGOROSO NA VARIABILIDADE DAS MEDIDAS

7.6 - COBRIMENTOS NOMINAIS:

7.6.1 - SAPATAS: 3 cm

7.6.2 - VIGAS : 4,5 cm

7.6.3 - LAJES: FACE SUPERIOR DAS LAJES: 3 cm / FACE INFERIOR DAS LAJES: 4,5 cm

7.7 - CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO: 350kg/m³

7.8 - fck, min = 40 MPa (LAJES E VIGAS) / 30 MPa (SAPATAS)

7.9 - SLUMP: 10cm (±1)

8 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:

8.1: LAJES DE COBERTURA: 8.2 VIGA SUPORTE:

PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA; PESO DE CADA BOMBA: 500 kgf

SOBRECARGA = 150 kgf/m². Nº MÁXIMO DE BOMBAS SUSPENSAS: 2 (DUAS)

9 - PROCEDIMENTOS DE CURA ÚMIDA:

O CONCRETO DIRETAMENTE CURADO COM ÁGUA DEVE SER MANTIDO UMEDECIDO DURANTE, PELO

MENOS, 14 (QUATORZE) DIAS, COMEÇANDO-SE A CURA IMEDIATAMENTE APÓS O ENDURECIMENTO INICIAL.

DEVE-SE MANTER UMEDECIDO O CONCRETO COBRINDO-O COM UMA LÂMINA DE ÁGUA OU POR SISTEMA

DE TUBULAÇÃO PERFURADA, ESPARGIDORES MECÂNICOS OU QUALQUER OUTRO MÉTODO APROVADO, QUE

MANTENHA UMEDECIDAS TODAS AS SUPERFÍCIES A SEREM CURADAS CONTINUAMENTE, NÃO

PERIODICAMENTE.

A ÁGUA USADA PARA A CURA DEVE TER ÀS MESMAS CARACTERÍSTICAS DA USADA PARA FAZER O

CONCRETO.

A APLICAÇÃO DE FOLHAS DE PAPEL (COMO POR EXEMPLO, SACOS DE CIMENTO VAZIOS), DE TECIDOS

(ANIAGEM, ALGODÃO) OU CAMADAS DE TERRA OU AREIA (COM ESPESSURA DE 3 A 5 CM) MANTIDOS ÚMIDOS

DURANTE O PERÍODO DE CURA AUXILIAM NOA QUALIDADE DO PROCEDIMENTO.

A APLICAÇÃO DE LONAS OU LENÇÓIS PLÁSTICOS IMPERMEÁVEIS, DE PREFERÊNCIA DE COR CLARA (PARA

EVITAR O AQUECIMENTO EXCESSIVO DO CONCRETO) TAMBÉM PODE SER REALIZADA.

10 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA AS LAJES: CONCRETO

O CONCRETO DEVE SER DOSADO DE MODO A ATENDER AOS SEGUINTES REQUISISTOS MÍNIMOS:

- CIMENTO PREFERENCIALMENTE CP II OU CP-V

- CONSUMO MÁXIMO DE ÁGUA DE 185 litros / m3

- TEOR DE ARGAMASSA (EM VOLUME) ENTRE 49% e 52%

- TEOR DE AR INCORPORADO (AR TOTAL) MENOR QUE 3,0%

- RETRAÇÃO MÁXIMA AOS 56 DIAS DE 400 µm/m (ENSAIADA SEG. ASTM C157-1999)

- EXSUDAÇÃO ENTRE 1 e 4% (ENSAIADA SEGUNDO NM 102-1996)

- GRANULOMETRIA CONTÍNUA DOS AGREGADOS

- ABATIMENTO DE LANÇAMENTO DE 100 ± 10 mm

- USAR OBRIGATORIAMENTE ADITIVO HIDRÓFUGO NA COMPOSIÇÃO.

11 - LEGENDA:

LPM - LAJE PRÉ MOLDADA

SC - SAPATA CORRIDA

003.000667.16.1