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Presidenta Dilma Rouss Ministro daAlexandre Pa SecretáriaEMárcia Apar Secretário dHelvécio Mir Secretário dCarlos Augus Secretário EAntônio Alve Secretário dLuiz Odorico Secretário dMilton Arrud Secretário dJarbas Barbo
da Repúblicaseff
a Saúde adilha
Executiva recida do Ama
de Atenção àranda Magalh
de Ciência, Tsto Grabois G
Especial de Ses de Souza
de Gestão Eso Monteiro de
de Gestão doda Martins
de Vigilânciaosa da Silva Jú
a
aral
à Saúde hães Júnior
Tecnologia e IGadelha
Saúde Indíge
tratégica e Pe Andrade
o Trabalho e
a em Saúde únior
Insumos Estr
ena
Participativa
da Educação
3
ratégicos
a
o na Saúde
Expedi
Coordenaç
Afonso TeixMárcia ApaPaulo de Ta
Equipe de
Adla MarquAfonso TeixDaniel AlvãEucilene AlvNádia MariaPaulo de TaPaulo EduaPriscila CrisRegina Mar
Colaborad
Ana Estela HAna Maria RAna Paula CAntônio BerCinthia LociEdson HilanFausto PereGilson LeiteJosé Carlos Juan Jose CoLuis CláudioLuis GustavMaria BeatrMaria da CoMaria do CaMaria Inez PNereu HenrRegina MarRegina VianRenata FlorRicardo AleSamantha CWellington Zulmira Ma
ente
ção de Elab
xeira dos Reirecida do Amarso Ribeiro
Elaboração
ues de Almeidxeira dos Reio de Carvalhves Santana a da Silva Maarso Ribeiro rdo Guedes Sstina Ramos ria Mello
dores
Haddad Ramalho OrtCerca rtholasce iks de Araújon Gomes de Leira dos Sante de Oliveira de Moraes ortez Escalano Ribeiro Nevo Caiaffa Deriz Kneipp Donceição Cavarmo EstevesPordeus Gadrique Mansanria de Aquinonna Brizolararêncio Santiaexandre RibeCristina PascMendes Carvaria de Araújo
boração
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da Lacerda is ho Júnior Porto achado de Oliveira Sellera Lima
tigão Farias
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nte eves Sousa ias valcanti Magas delha no o Xavier a ago eiro Neves hoal valho o Hartz
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ComacomAval
AdriaAdriaAfonAlcinCelesDeniFranHeidHudsIsabeJosé José JuranKamiLuciaLuiz MaríNilo OtaliPauloReynRobeRômSérgiSibelSigisf
ConsDado
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mitê Técnicompanhamenliação para
ana Nunes dano Massudaso Teixeira dndo Antônio ste de Souza se Motta Daucisco Viacaver Aurélio Pison Pacífico del Maria VilaCarlos de MoÊnio Servilhndi Frutuosoila Matos de ana Mendes Augusto Faclia Sá CarvalBretas Júnioba Libânio do de Tarso Rnaldo Fernanerto Passos Nulo Paes de Sio Nogueira Sle Gonçalves fredo Luis B
sultor de Anos e Estatís
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o Assessor pnto do Prog a Qualifica
e Oliveira a dos Reis Ferla Rodrigues u a into da Silva s Boas Senraoraes a Duarte o Silva AlbuquerquSantos Servocchini ho r de Morais ibeiro de Olindes Nogueira Souza Seabra Ferreira renelli
nálise de stica
Assunção
para grama de ação do SUS
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Sumári
Apresenta
Introdução
I. Modelo d
II. Constru
III. Indicad
IV. Método
4.1) Mét
4.2) Par
4.3) MunMédia a
4.4) Pon
V. Grupos
VI. Aprese
Bibliografi
Anexo I – F
Anexo II –
io
ação .............
o ...................
de Avaliaçã
ução do IDS
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................ 19
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3
4
3
Aprese
A criação egratuito a privilégio ddos mais doutros aind
Na atualidaimprescindresultados indicadoreÚnico de Sgrandes de
A consolidaEstado braplanejamenrelatórios dinstituiçõesaprimoramda incorporpública e a
Assim – coindicadoremelhorias esforço daparâmetroscontribuind
Diante disstripartite erecurso parcontextualiefetividademunicípio,
entação
e consolidaçdiversos tipde parcelas de 20 anos da permanec
ade, o tema dível e intrasão essencis de monitoaúde, visanesafios a sere
ação de índasileiro, nento como fede gestão; (s de auditmento do conração das várapidez no
omo vem as adquiremnas políticaa presidentas objetivosdo para uma
so é que apentre gestorra a formulaizada do dee da atençãoestado, regi
ção do Sistepos de servida populaçãde organizacem.
da gestão nnsferível. Paiais para gaoramento e ado à maior em abraçad
ices e indicaesse sentidrramenta d(iii) do focooria e de ntrole socialárias modalfluxo de info
contecendo papel dinâas de educaa Dilma Ro, que norta prestação
presentamores da saúdação e execuesempenho o básica; ateião, bem com
ema Único diços de saúdão que estavação e estru
a saúde ganara isso, a prantir a maavaliação, quefetividadeos por um ín
adores sociao, é essene gestão emo na avaliaçcontrole, al; (v) da necidades de teormações.
em diversoâmico e releação, moradousseff e deiem os inde serviços
s o Índice e dos muniução de polído sistema enções ambumo na esfera
6
de Saúde (SUde, fato quevam vinculauturação do
nha potênciaperspectiva aior transpaue expressee das ações ndice voltad
ais deve estncial a garm um espaçoção dos progalém da avcessidade deecnologia da
os setores evante na avdia e bem edeste Minisnvestimentopúblicos de
de Desemicípios, estaíticas públicde saúde qulatorial e ha nacional.
US) garantiue, antes da adas ao mero SUS, inúm
a política. Nee consolidaçrência da agem o passadode saúde aodo para o de
tar intrinsecrantia, incoo de tempo pgramas govvaliação dae avaliação ea informação
públicos novaliação e, estar dos cstério da Saos no SUS e saúde adeq
penho do ados e govecas de saúdequanto ao ahospitalar; e
u, a milhõesConstituiçãorcado formameros desafi
esse contextção da gestãgenda públio, o presentos seus ususempenho d
camente ligarporação eplurianual; vernamentaia satisfaçãoe monitoramo, que possib
os quais a upor conseguidadãos –, aúde, no spor parte quados e efe
SUS (IDSUSrno federal,e. O intuito écesso – pote urgências
s de brasileo Federal dal de trabalhfios foram s
to, a regulação baseada ica. Construte e o futurouários, é, entdo SUS.
ada à modee observân(ii) da impois por parteo do usuármento constabilitem a tra
utilização duinte, na efo IDSUS mentido de do Estadoetivos.
S), pactuad, como um é permitir utencial ou oe emergênc
Minist
iros, acessoe 1988, eraho. Ao longosuperados e
ção estatal éem metas euir e utilizaro do Sistematão, um dos
rnização docia: (i) doortância dose das váriasio; (iv) doantes; e (vi)ansparência
de índices efetivação deaterializa oestabelecer brasileiro,
o de formaimportantema aferiçãoobtido – e àcia, em cada
ro da Saúde
o a o e
é e r a s
o o s s o ) a
e e o r ,
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e
Resumo
O IDSUS viregiões braefetividadeurgências eexpressa pas esferas município Especializapolos de umproblemas deficiênciaNordeste euma explicpráticas dprincipalma contínua brasileiro.
o
isa uma avaasileiras e ne nos difere emergêncor meio de de gestão dbrasileiro"
ada, Ambulama região, dde acessos na regione Centro Oescação exausde avaliaçãomente, para rconstrução
aliação: (i) do Brasil, quaentes níveiias; (iii) quindicadoresdo SUS. O n, contemplatorial e Hode um estado, menor nalização. Sinste do que nstiva, o IDSo e monitorepor a neceo de um SUS
do desempeanto ao cumis de atençe detecte ds simples e cnúcleo desslando a Atospitalar, reado ou naciona atenção nalizou maina Região SuSUS ofereceoramento pssidade de pS que respo
7
nho do SUSmprimento dção: básica,eficiências, compostos; sa avaliaçãotenção Básalizada tantnal. Os resubásica e mior deficiêncudeste e Sule uma visãopara identipactos entreonda mais a
S nos municde seus prin, especializvisando me(v) atrelada é o "SUS qsica, realizato no próprultados IDSUmais acentucia da atençl do Brasil. Mo aproximaificar os pe os gestoreaos direitos
ípios, regionncípios e direada ambulaelhorias e na ao pacto dque atende ada no murio municípiUS apontarauado na esção especialMais que umda do SUS,principais ps, com metade cidadan
nais de saúetrizes; (ii) atorial e hnão para clade compromos residentunicípio e io, quanto nam que o SUspecializada,lizada na rem ranking e, permitindproblemas as e compromnia e de saú
de, estados,do acesso ehospitalar eassificar (iv)missos entretes de cadaa Atençãonas cidadesUS tem mais, indicandoegião Norte,menos queo instaurardo SUS e,missos parade do povo
, e e ) e a o s s o , e r , a o
Introdu
No Brasil, aavaliarem asocial. Contser constaadoção de entende cotecnologiaso mais impe históricos
Tem‐se umindicadorequalidade descola temcritérios e estar da pofinalidades
O interessintensificado lançame(Relatório MOrganizaçãmundo, ref
Em 2001, epesquisadosistema brAvaliação baseado emestrutura d
Diante desMonitoramSaúde (MS)caminhandtêm como p
A cimp
Quecom
ução
as políticas a qualidadetudo, vale reantemente uma metodomo qualidas e serviços oortante, coms.
m bom exems para a cridas escolas
m condições prioridadesopulação brs semelhante
e em torndo a partir dento do “ThMundial da ão Mundial dforçou a nec
embasada emores do camasileiro. O r do Desempm quatro dimdo sistema d
te cenário, mento e Ava), por intermdo para conspressuposto
construção dplementação
e esse foco am seu planej
públicas tê seja na áreessaltar que reconstruídologia dinâmade e que pofertados pem que se tom
mplo no traação de ume da rede dde intervir s (MEC, 200rasileira, a bes.
o da avaliada década dehe World HSaúde 2000de Saúde, qcessidade de
m uma propmpo da saúresultado dpenho do Smensões: (i)de saúde; e (
desde iniciliação para médio de seustituir o Sistos:
do enfoque o de process
avaliativo esjamento e or
m caminhadea da educaa qualidaddo. Desta fomica, que abossa ser recelo Sistema Úma como nec
abalho desem índice aptode ensino bpara melho7). De formbusca de ind
ação e mone 90. Na áreHealth Rep– Sistemas
que analisa ee se avaliar o
posta canadeúde coletivaesse trabalh Sistema de ) determinaiv) desempe
o da gestãoo Sistema Úu Departamtema de Mo
avaliativo sos de monit
steja em conrçamentaçã
8
do para a aação, do mede deve ser orma, analisbranja os diconstruída Único de Saúcessidade e c
envolvido po a auxiliar brasileira. Aoorar a qualia análoga, edicadores d
nitoramentoea da saúde, ort 2000 –de Saúde: Me compara oo desempen
ense feita soa elaborou ho foi o Pro Saúde Braantes de saúenho do sist
o 2011‐2014Único de Saento de Mononitorament
na construçtoramento e
nsonância e o;
aplicação e aio ambiente consideradsar a qualidversos aspede acordo cúde, de suascomo direito
pelo Ministéa comunidao compreenidade do seentretanto vde desempen
o de políticessa discus– Health SyMelhorando oos aspectos ho do SUS.
ob a ótica dauma nova ojeto Desenasileiro (PRúde; (ii) condtema de saú
4, no intuitaúde, a Secrnitoramentoto e Avaliaçã
ção e efetive avaliação d
imbricado c
a validação e, da economda como umdade da saúctos, objetocom a evolus correspondo à saúde, co
ério da Eduade escolar nder seus pou ensino, covoltada paranho do SUS,
cas e progsão tomou cystems: Imo Desempenhdos sistema
a equidade, metodologianvolvimentROADESS),dições de sade.
o de desenvretaria‐Execo e Avaliaçãão para a Qu
vação de podessas;
com a defini
de indicadomia ou mesm conceito úde no Brasos e objetivoução das endentes basesonceitos tam
ucação, que a avaliar e ontos fortesonforme seua a saúde e p, apresenta
gramas socicorpo no anmproving Peho). Essa puas de saúde
uma rede ba de avaliato de Meto, um modelaúde na pop
volver umacutiva do Mão do SUS (Dualificação d
olíticas públ
ição da polít
ores aptos amo na área dinâmico asil, requer aos do que senfermidades,s de dados embém sociais
selecionoumelhorar as e fracos, aus própriospara o bem‐objetivos e
iais tem seo 2000 comerformance”ublicação dae em todo o
brasileira deação para oodologia deo avaliativopulação; (iii)
Política deinistério daDemas), vemdo SUS, que
licas, com a
tica publica,
a a a a e , e s
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e a m e
a
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QueAo concorpolpro
Dessa formpara conter
O m
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Pro
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Pro
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Assim, o Mvisa uma abrasileiras efetividadeurgências eexpressa pas esferas d
O núcleo contemplanHospitalar,estado ou n
Vale ressatrabalhadodimensões
Parte integSaúde, o IDdos gestorea saúde dos
e o monitoramonitoram
nsequentemrreções. À avítica públicaocessos de d
ma, o Sistemar:
monitoramen
dice de Dese
ograma Nac
squisas de A
ograma de A
ograma Naci
inistério da avaliação: (ie no Bras
e nos difere emergêncor meio de de gestão do
dessa avalndo a Aten, realizada tnacional.
altar que oores, usuárioe dos indica
grante do SiDSUS realizaes municipas brasileiros
amento e a mento cabe ente de seuvaliação caba implemendecisão e ges
a de Monito
nto do Plano
mpenho do
cional de Ava
Avaliação do
Avaliação da
ional de Mel
Saúde dese) do desemil, quanto aentes níveiias; (iii) quindicadoreso SUS.
liação é o ção Básica, tanto no pr
o IDSUS foos e membroadores ocor
istema de Ma uma avaliaais, estaduaiss.
avaliação, eacompanhas produtos, be apreciar,tada e consestão da polít
ramento e A
o Estratégic
Sistema Ún
aliação dos S
acesso aos
Gestão do S
lhoria do Ac
envolveu e ampenho do Sao cumprimis de atençe detecte ds simples e c
"SUS que realizada nróprio muni
oi embasados da comunresse de for
Monitoramenação pretérs e federais,
9
mbora facesar todo o ppossibilitan, analisar e equentementica pública.
Avaliação pa
co do Ministé
ico de Saúd
Serviços de
serviços e s
SUS
cesso e da Qu
apresenta o SUS nos mumento de seção: básica,eficiências, compostos;
atende os no municípiicípio, quan
do em um nidade cienrma transpa
nto e Avaliarita do SUS, , a fim de me
s de um mesprocesso dendo alertas ojulgar a eficnte seus os i
ara a Qualifi
ério da Saúd
e ‐ IDSUS
Saúde
atisfação do
ualidade da
Índice de Dnicípios, regeus princíp, especializvisando me(v) atrelada
residentesio e a Atennto nas cida
processo ntífica –, de frente e obje
ação para a visando subelhorar a qu
smo processe implemenou identificaciência, a efimpactos. E
cação do SU
de
os usuários
Atenção Bá
Desempenhgionais de sios e diretrada ambulaelhorias e na ao pacto d
s de cada ção Especiaades polos d
de pactuaçforma a garaetiva.
Qualificaçãbsidiar açõeualidade dos
so, têm espentação de uação de probficácia e efeambos, sub
US está send
ásica (PMAQ
ho do SUS (Isaúde, estadrizes; (ii) datorial e hnão para clade comprom
município alizada, Ambde uma reg
ção – entrantir que a
ão do Sistemes, presentes sistemas d
ecificidades.um plano eblemas paraetividade dabsidiando os
o delineado
Q)
IDSUS), quedos, regiõesdo acesso ehospitalar eassificar (iv)missos entre
brasileiro",bulatorial egião, de um
e gestores,seleção das
ma Único dees e futuras,e serviços e
. e a a s
o
e s e e ) e
, e m
, s
e , e
Índice d
Tem sido gnão efetivoequidade d
Os princípisocial, exigpúblicas, de
Desde inícBrasileiro nterritórios variando denquanto qfinanciameAssim, se pmais univee sociais ne
Este quadrcompreenddo SUS. É (IDSUS).
2. Objeti
O principaprincípios: regionaliza
Em síntesede saúde, atenção: báavaliação pimplementde comproAção Públiregionaliza
Na perspecuniversalidmedir a distodas suas
de Deseme
grande o conou plenamenda atenção à
ios do SUS vgentes na fe todos e pa
cio do séculna oferta dee nem seme 94,2% no que o restanento privadopode afirmarrsalistas, deeoliberais, m
ro, marcadodido por avanesta persp
ivos do ID
al objetivo duniversalid
ação, hierarq
e, o IDSUS teestados, regásica, especipor meio dtação de melomissos, poiica (COAP),adas e hierar
ctiva de avdade do acestância entrnecessidade
mpenho dem prol d
nsenso e a dnte os princsaúde, cons
vêm de uma formulação ara todos, e q
lo XX, quane serviços pmpre integraestado do Ante tinha, tao (custeio dr que esse é e outras maimuito em vog
o pela não aliações quepectiva que
DSUS
do IDSUS édade do acquização, co
em como fingiões e no ializada ambde indicadolhorias e nãois os indicad, que visa rquizadas, s
valiar o dessso e integrre o SUS exies de ações
do Sistem da efetiva
efesa discurcípios da unsagrados na
formataçãoe na impleque, de fato,
ndo se podúblicos de sl. Em 2011,Acre, a 55,6%ambém, cobdireto ou poo sistema ds corporativga no Brasil
efetivação e visem veri se inscrev
é avaliar o cesso, integmando únic
nalidades: (i)país; (ii) avbulatorial e ores simpleo apenas padores do IDorganizar aegundo o De
sempenho dralidade da stente e o Se serviços d
10
ma Único dação dos
rsiva do SistniversalidadConstituiçã
o dada pelasementação , efetivem a
de falar de saúde, a me, cerca de 7% em São Pbertura de sor planos dde serviços dvas (sindical, nos anos 1
da universaificar o grauve o Índice
desempenhgralidade dco por esfera
) avaliar o dvaliar o acehospitalar ees e compoara classificaDSUS terão as ações e ecreto nº 7.
do SUS, quaatenção, nãSUS ideal: aqde saúde.
de Saúde princípi
tema Único de do acessoão de 1988 e
s políticas sode políticassaúde como
uma preseesma tem si75% da popPaulo) contaserviços méde saúde indde saúde bral) e daquela1990.
alidade e du de cumprde Desemp
ho do SUS, da atenção, a de gestão
desempenhoesso e a efee urgências ostos; (iv) ar; (v) fazer metas definserviços de508, de 28 d
anto ao cumão cabe outrquele que at
e (IDSUS)os do SU
de Saúde (So, da integrae na Lei 8.08
ociais unives de saúde o direito soc
ença mais sdo desigual ulação brasva apenas cédico‐hospitdividual, famasileiro, resus dadas pela
a integralidimento dos enho do Sis
quanto ao equidade e responsab
o do SUS noetividade noe emergêncdetectar duma avaliaçnidas no Cone saúde espde junho de
mprimento ra avaliaçãotenderia a t
) – uma aS
SUS), mas o Balidade, da 80, de 1990.
rsalistas deque sejam
cial e de cida
significatival entre classsileira (médcom os servitalares garamiliar e de ultante das as políticas
dade, pode princípios stema Únic
cumprimene de suas bilidade trip
s municípioos diferentecias; (iii) expdeficiências, ção atreladantrato Orgapecializados2011.
de seus pro se não umtodos os bra
valiação
Brasil aindaigualdade e
seguridadem realmenteadania.
do Estadoses sociais eia nacional;iços do SUS,antidos peloempresas).orientaçõeseconômicas
ser melhore diretrizeso de Saúde
nto de seusdiretrizes:artite.
os, regionaises níveis depressar essavisando a
a a um pactoanizativo des em redes
rincípios dama que tenteasileiros em
a e
e e
o e ; , o . s s
r s e
s :
s e a a o e s
a e m
Assim, quadados sobratendidos município; saúde, finanúmero de
O IDSUS sefetividadepretende spossam meconsequent
Não é objeespera, satitens, juntaÚnico de Sa
Definidos ede serviçossistema deconsumido
3. Objeto
O núcleo emunicípio bespecializae realizada
Em decorrapenas o siintegrada ealém dessacomplexidaRede de At
Assim, o IDmunicípio nos estadomunicípio,
Desde sua de gestão
1 Inclui toda r
ase todos osre procedimpelo SUS enão excluinanciados pri equipes bás
se propõe ae das açõessubsidiar açelhorar o actemente, co
etivo do IDStisfação do uamente comaúde (projet
esses objetivs de saúde e saúde suor.
os da Ava
elementar dbrasileiro”, ada, ambulat em outros m
ência desseistema púble hierarquizas. Isto é, ade crescentenção à Saú
DSUS, tendobrasileiro” os, regiões eponderada
constituiçãomunicipal,
rede privada c
s indicadormentos de e, como denndo aquelesivadamentesicas e no de
a avaliar o s de saúde. ções, presencesso e a quntribuir par
SUS avaliar tusuário, quam o IDSUS, ito em elabor
vos, deve ficbrasileiro, plementar,
aliação
da avaliaçãopois contemtorial e hospmunicípios
e foco avalialico de saúdzada, segundavalia o cote, com a finúde, como de
o como a m(que inclui e na União, pelas respe
o, o SUS é destadual e
contratada pelo
es do IDSUsaúde prodnominador, habitantes . No acessoenominador
desempenhAo mesmontes e futurualidade dora elevar os
todos os asalidade e curão comporração pelo M
car claro queno seu comdos planos
o realizada pmpla, além dpitalar, realipólos de um
ativo, é impde existente dos os níveisonjunto de nalidade de efinida, no D
menor unidtoda atençãpor meio dctivas popu
e responsabfederal. Po
o SUS.
11
US, que avalduzidos pardados refeque, além d
o potencial, r toda a pop
ho do SUS,o tempo, a ras, dos geos serviços pníveis da sa
pectos do Sustos dos serr o Sistema Ministério d
e, também, nmponente ps de saúde
pelo IDSUS da atenção bizada tanto ma região, de
portante resnos territórs de atençãoações e sgarantir a iDecreto nº 7
ade avaliadão regionalida média, dulações.
bilidade triportanto, a a
iam o acessra os habitaerentes a todo SUS, conde forma s
pulação do m
quanto aopartir de ustores munpúblicos de aúde dos bra
SUS como orviços de sade Avaliaçãa Saúde).
não é objetivpúblico e noe e o custe
é o “SUS qásica (toda no próprio e um estado
ssaltar que orios dos muo, organizaderviços de ntegralidad.508/11.
da o “SUS qzada), avalidos resultad
partite, isto avaliação do
so obtido, tantes de deodos os habtam com cosemelhante,município.
o acesso pouma avaliaçnicipais, estasaúde, nos asileiros.
s de tempo aúde e eficiêão para a Q
vo do IDSUSos seus comeado pelo d
que atende realizada nomunicípio, ou nacional
o IDSUS nãonicípios, madas nas regiõsaúde artie da assistê
que atende a, também, dos da aval
é, existe umo IDSUS não
têm, como eterminadobitantes deobertura de , no numera
otencial ou ção pretéritaduais e fes diversos te
de deslocaência do sisQualificação
S avaliar todmponentes desembolso
os residento municípioquanto a enl.
o avalia, isoas toda a reões de saúdiculados emência à saúd
os residento desempeiação do SU
ma correspoo se refere
numerador,município,
esse mesmoserviços deador está o
obtido e ata, o IDSUSederais, queerritórios e,
mento e detema. Essesdo Sistema
do o sistemaprivados: oo direto do
tes de cadao), a atençãoncaminhada
oladamente,de pública1,e e até param níveis dee, enquanto
tes de cadanho do SUSUS em cada
nsabilidade apenas ao
, , o e o
a S e ,
e s a
a o o
a o a
, , a e o
a S a
e o
desempenhfederativos
Coerente cosaúde obtidseja ela cusisso uma nresultados brasileira –
4. O Mod
Após sua fopública (dedessas – alMS – o mod
O Projeto Brasileiro coordenadoFundação OIDSUS.
Dessa formavaliação dobtido e a eAtenção à S
O modelo amunicípiosmortalidad
Baseado nPopulação contextualibrasileiro”,o desempen
2 Projeto abrde suas comp
ho de uma s.
om ojetivo eda, de formsteada pelo negação dedos indica
– possam ser
delo Aval
ormulação ie abril a junlém das advdelo avaliati
Desenvolvi(PRO‐ADESo pelo InstitOswaldo Cru
ma, inspiraddo cuidado eefetividade Saúde, para
avaliativo ds brasileirosde infantil e
nas três dime Estruturização do d, portanto unho do SUS.
angente que pplexidades (VIA
esfera de ge
explicitado nma particulardesembolsossa realidaadores do Ir cotejados
liativo
inicial, o monho de 2011vindas do Coivo foi sendo
imento de S), da Assotuto de Comuz (Fiocruz)
da no PRO‐em saúde, pdas ações e os residente
o IDSUS con, que foramda estrutura
mensões dora do Sistedesempenhom recurso d.
ropõe uma artACAVA et al, 20
estão, mas s
no tópico 2, r, por parceo direto, ou de do sisteIDSUS – qucom a cober
odelo de ava1), da qual pomitê Técnio lapidado.
Metodologiaociação Brasmunicação e )2, serviu co
ADESS, A apor meio deserviços dees de cada m
nta com umagrupados a do sistema
o PRO‐ADSEema de Sao encontradde análise do
ticulação perti004).
12
sim ao dese
a avaliação ela da populpor meio doema de saúue têm comrtura pela as
aliação do dparticiparamico Assessor
a de Avaliasileira de PInformaçãoomo referen
avaliação dee indicadoree saúde, regimunicípio br
m bloco de cem relação a de saúde e
ESS (Determúde), esse do no “SUS os resultado
nente de dime
empenho do
do IDSUS nlação resideos planos prúde brasileirmo parâmetssistência pr
desempenhom 52 pessoar do Program
ação do DePós Graduaço Científica ecial para o m
e desempenes capazes dionalizados rasileiro.
aracterizaçãàs semelhaexistente no
minantes dabloco temque atende os, não send
ensões essenci
o SUS sob a
ão tem comente em cadrivados de sro, nem detros a atenrivada à saú
o do SUS foias com 130 ma, de técn
esempenho ção em Saúe Tecnológicmodelo de a
nho do IDSde mensurare realizados
ão, segundonças socioecterritório m
a Saúde, Com por objetos resideno utilizado p
ais para avalia
a gestão dos
mo objeto a ada municípiosaúde; não sesconsiderannção a todaúde.
i colocado econtribuiçõ
nicos e de di
do Sistemaúde Coletivaca em Saúdeavaliação ut
SUS fixou cor o acesso ps nos níveis
o a homogenconômicas, municipal.
ondições detivo fazer ntes de cadapara avaliar
ação dos sistem
s três entes
assistência ào brasileiro,significandondo que osa população
em consultaões. A partiririgentes do
a de Saúdea (Abrasco),e (ICICT), datilizado pelo
omo foco apotencial ouda Rede de
neidade dosdo perfil de
e Saúde dauma brevea município ou pontuar
mas de saúde e
s
à , o s o
a r o
e , a o
a u e
s e
a e o r
e
5. Indica
ImportanteTrata‐se denos dados dados de ou
Todos os dforam utiliforam testarelevantes
Como o IDSatenção reaos indicadbrasileiros.
3 Fonte de daAmbulatorial de ImunizaçãInformação sDesenvolvime
adores
e ressaltar qe uma avalidos Sistemautros Sistem
dados usadozados aqueados váriose calculávei
SUS avalia oalizada no mdores sejam. Esse critér
ados dos indica (SIA); Sistemaão (SI‐PNI); Sissobre Nascidoento Social e C
que o IDSUação do SUSas Nacionaismas de Infor
os foram subeles que aprs indicadoreis para todo
o “SUS que amunicípio com calculadosrio impediu
adores do IDSUa de Informaçãtema de Informo Vivo (SINACombate a Fom
S não é umS que atends de Informarmações Nac
bmetidos a aresentaram es, sendo ses os municíp
atende os reomo toda ates segundo u a utilizaçã
US: Cadastro Não de Agravos mação HospitaASC); Institutome (MDS).
13
ma pesquisade aos residação de Saúcionais3.
análises estmaior grauelecionadospios brasilei
esidentes deenção regiona residêncão de dados
Nacional de Estde Notificaçãoalar (SIH); Sisteo Brasileiro
a ou entrevientes de caúde, fornecid
tatísticas, viu de consist aqueles quiros.
cada municnalizada e hia do usuás e indicado
tabelecimentoso (SINAN); Sistema de Informde Geografia
sta direta cda municípdos pelos ge
sando identtência e fideue se mostr
cípio brasilehierarquizadário e paraores que, em
s de Saúde (CNema de Inform
mação sobre Moe Estatística
com o usuáio brasileiroestores do S
tificar impreedignidade. raram mais
eiro” incluinda, essa exiga todos os mbora perti
NES); Sistema dmação do Progrortalidade (SIMa (IBGE); e M
ário do SUS.o, com baseUS, além de
ecisões e sóCom esses,s confiáveis,
ndo não só age que todosmunicípiosnentes, não
de Informaçãorama NacionalM); Sistema deMinistério do
. e e
ó , ,
a s s o
o l e o
dispunhamcálculos pa
Os indicadSaúde, IndiPRO‐ADESSconfiabilida
Vale, aindagestores, trseleção das
Os dados dmedissem organizadocompromecorrespondcom recurs
Assim, o ID
Aceind
AceExe
A ausênciaindicadoreutilizados p
Efeatinbásmio
A inexistênrelevantes assistência
O IDSUS nãcomo presadequada ocotejem osdisponíveis
Para a avaindicadoreas atenções
m da informara todos os
ores do IDSicadores e DS. Vários indade e relevâ
a, ressaltar rabalhadores dimensões
disponíveis, ptodos os aos para petem a atende à capacidsos adequad
DSUS conta c
esso Potencidicadores de
esso Obtidoemplo: os in
a de dadoss que medipara mensur
tividade: enngem os ressica, alta cobocárdio.
ncia de baquanto às aa à saúde, no
ão conta comsuposto quou vice‐vers resultados s e eficiência
aliação de s (14 de aces ambulator
mação do mmunicípios
SUS tiveramDados Básicdicadores dância.
que o IDSUes, usuárioss e dos indic
para todos oaspectos doermitir a nção igualitdade do sistedos.
com indicad
ial, aquele qe cobertura p
, isto é aqudicadores ra
s, para a mssem outrorar desempe
ntendida coultados espbertura vaci
ase de dadações de Vigos níveis de c
m indicadoreue o bom dsa. No entando desempa da gestão.
desempenhesso potencirial e hospita
unicípio debrasileiros.
m como foncos da Redeessas fontes
US foi embae membrosadores ocor
os municípioo acesso, ensuperação ária e adeqema de saúd
ores que afe
que permitepelas equipe
uele que poazões de pro
maioria doss aspectos denho dos se
omo a caracerados. Exeminal, baixa p
os nacionalgilância à Sacomplexidad
es de gestãoesempenho nto, admite‐spenho de ace
ho do SUS, ial ou obtidoalar e a urgê
14
e residência.
te: áreas tée Interagencs foram test
asado em ums da comunrresse de for
os brasileirontendido code barreirquada aos de em garan
erem o:
e inferir a oes básicas de
ode ser medocedimento
s municípioda qualidaderviços de sa
cterística qumplo: baixaproporção d
l impediu aúde, restrinde.
o (planejam no cuidadse que serãoesso e efetiv
focada no o e 10 de efeência e emer
do usuário
écnicas do Mcial de Infortados com r
m processonidade cientrma transpa
os, não permomo a ofertras geográusuários; dtir o cuidad
ferta potence saúde e
dido por ms habitante/
os brasileirode, assim praúde, qual se
ue mostra oa proporção e óbitos nas
que fossemngindo o con
ento, financo à saúde to necessáriavidade com
cuidado emetividade), drgência (Qua
o, não perm
Ministério drmações parelação à su
o de consulttífica –, de farente e obje
mitiram seleta de açõesficas, finande forma sio necessário
cial de aten
meio dos ate/ano.
os, tambémriorizou‐se ueja:
o grau comde internaçs internaçõe
m selecionanjunto de in
iamento, retraz, implícas avaliaçõeníveis de fi
m saúde, fodistribuídos adro a segui
mitindo, por
da Saúde, oara a Saúde ua validade,
ta e pactuaforma a garetiva.
ecionar indics e serviçonceiras, culintética, ao o em tempo
ndimentos. E
endimentos
m não permum dos eix
m que serviçções sensívees por infart
ados indicadicadores a
ecursos, etc.)cito, indícioses complemeinanciament
foram selecentre a atenir).
rtanto, seus
Pacto pela(Ripsa) e oviabilidade,
ção – entrerantir que a
cadores ques de saúdelturais queaceso que oportuno e
Exemplo: os
realizados.
mitiu o usoos clássicos
ços e açõesis à atençãoto agudo do
dores maisao núcleo da
). Tomou‐ses de gestãoentares queto, recursos
ionados 24nção básica,
s
a o ,
e a
e e e e e
s
.
o s
s o o
s a
e o e s
4 ,
6. Metod
6.1 Méto
Para o cálcu
Padinfl
dologia d
dos Estat
ulo dos indi
dronizaçãoluência caus
do IDSUS:
tísticos Ap
icadores sim
o Indireta psada pela c
: Métodos
plicados n
mples do IDS
or Faixa Etomposição
15
s Estatíst
no Cálculo
SUS foram ad
tária e Sexoquantitativa
ticos, Par
o dos Indi
dotadas as s
o: Ajusta os a diferencia
râmetros
icadores S
seguintes me
indicadoresada das faix
s e Pontu
Simples
etodologias
s de forma axas etárias
uação
:
a diminuir ae sexo, que
a e
exisméde Alta
Baypeqpopusa
Méconmucomnasequ
6.2 MétoNível de
Para a comfoi usado:
Tessim
Para atribunível de Ate
Anáestameíndsejaquaindindatri
A nota dadsimples, cusimples, sãindicadorediferentes n
Exceção à pfoi descont
ste entre as dia dos resuReferência a Complexid
yes Empíriquenas popupulação e a ada a média
dia de 3 anntornar os unicípios bram dados dasscidos (SINAuipes (CNES
odos Esta Atenção e
mposição dos
ste de Corrmples que ap
uir pesos aoenção, e des
álise de Catística mulsma dimensdices e agrupa, segundo santo maior adicador entrdicador comibuído.
da ao “SUS ujo resultadoão atribuídos compostoníveis da ate
ponderaçãotado 0,15 po
populaçõesultados (porpara os pardade, (ver it
ico: Busca ulações. Estemédia das pdos grupos
nos: Soma pequenos asileiros coms doenças (ASC), dos a) e Imunizaç
atísticos A e para o ID
s indicadore
relação Linpresentaram
s indicadoresses para se
omponenteltivariada usão com menpamento deseu compora variação dre os municposto e vic
que atendeo dividido pos pesos pes ou índicesenção à saúd
pelo métodonto, na nota
s dos municír faixa etáriarâmetros deem 6.3.1).
diminuir oe método copopulações de municíp
dos dados dnúmeros em populaçãoSINAN) e datendimentoções (SI‐PNI
Aplicados DSUS
es composto
near Simplem maior corr
es simples, aobter o IDS
es Principausada para nor perda pe dados. A atamento dede um indicacípios, maioe‐versa: qua
e os residenpelo parâmeelo métodos de acesso de.
do PCA foi oa do indicad
16
ípios. Como a e sexo), doe acesso à A
o efeito daonsidera: o semelhanteios homogê
de 3 anos /e efetuar oo pequena. Pe óbitos (SIos (SIA e SI), para os q
no Cálcu
os ou índices
es: por meirelação entre
a fim de se cUS, adotou‐
ais (PCA –transformapossível da inanálise agruentro da popador simpleor foi o pesanto mais h
ntes de cadaetro deu a no da Análisepotencial o
o Índice de Edor “Proporç
referência p respectivo Atenção Amb
variação devento (óbies. Para a maneos (ver it
/ populaçãocálculo de
Períodos avIM); 2008 aSIH). Exceçãquais foram u
ulo dos In
s de acesso
o do qual foe si (positiva
chegar aos íse a metodo
– Principal r variáveis nformação. upa os dadopulação estus, quanto mso atribuídohomogêneo
a municípionota para cae de Compou acesso ob
Efetividade ção de intern
para essa paindicador, nbulatorial e
do resultadto, internaçaioria os indem 7 abaixo
de 2010 x e todos os valiados: 200a 2010: indião para mausados apen
ndicadore
e efetividad
oram selecia ou negativ
índices de aologia:
Component originais ePode ser uts de acordoudada. Por emais heterogêo àquele indfoi o result
” foi obtidaada indicadoonentes Prbtido e, índi
da Atenção nações sens
adronizaçãono Grupo deHospitalar
do de indicção, etc.), o tdicadores do) por região
3. Forma aindicadore
07 a 2009: icadores comamografia, nas os dados
es Compo
de por nível
ionados os va).
acesso e efet
t Analysis): em outras vtilizada parao com sua vexemplo, paêneo foi o rdicador partado, menor
a a partir dor. A esses rincipais, e ices de efeti
Básica em csíveis à aten
o foi usada ae Municípiosde Média a
cadores emtamanho dao IDSUS, foio brasileira.
adicional dees, para osIndicadoresm dados denúmero des de 2010.
ostos por
de atenção,
indicadores
tividade por
técnica davariáveis dea geração devariação, ouara o IDSUS,esultado dora formar or foi o peso
o indicadorindicadoresformam osividade, nos
cujo cálculonção básica”,
a s a
m a i
e s s e e
r
,
s
r
a e e u , o o o
r s s s
o ,
para cada p“Proporção
De forma “Coberturanota de 0 abásica”. Esefetividadecomprome
Outra excepesos foram15% peso pde exodontequipes bámétodo PCA
Os pesos dsão mostra
ponto perdio de cura de
semelhantea em menora 10, foi desste formatoe da atençãtida por não
eção à pondm definidospara a “Médtia em relaçásicas de saA.
dos indicadoados no quad
ido da nota casos novo
, para os ines de 1 anoscontado 0,1o de pondeão básica, o existirem c
eração pelo pela Coorddia da ação cção aos procaúde bucal”
ores simplesdro a seguir
de 0 a 10 ns de tubercu
ndicadores o da vacina t1 ponto no eração foi ao mesmocasos notific
o PCA foi aodenação da Acoletiva de ecedimentos”. essa exce
s que forma.
17
nos indicadoulose pulmo
“Proporçãotetravalenteindicador “Pnecessário,o tempo emcados em to
o cálculo do Atenção à Sescovação de”; e 70% pação se deu,
m a nota os
ores “Taxa donar bacilífe
o de cura de”, para os qProporção d dado a rm que a ados os mun
Índice de Aaúde Bucal ental supervara a “Cober, também, p
s indicadore
de incidênciara”.
os casos noquais, para de internaçõelevância daplicação dicípios brasi
Atenção a Sado MS. Dessvisionada”; 1rtura populpela inadeq
es composto
a de sífilis c
ovos de hacada ponto ões sensíveidesses indido método ileiros.
aúde Bucal,sa forma, fo15% para a lacional estiquação de s
os por nível
congênita” e
nseníase” eperdido dais à atençãocadores naPCA ficou
, no qual osoi atribuído:“Proporçãoimada pelasse aplicar o
de atenção
e
e a o a u
s : o s o
o
Aos índicespela Anális
s por nível dse de Compo
de complexonentes Prin
idade, reprencipais (PCA
18
esentados pA) para resu
pelas letras Aultar nos res
A, B, C, D e spectivos índ
E são atribudices de Ace
uídos pesosesso do SUS
s S
e de Efetivi(IDSUS). É
Na Análise com poderentraram ncomponent
6.3 Parâm
Parâmetrofatos. Elesparâmetro
Eles são obforem alcaindicadore
Exa
Mam
Tub
Pro
Pro
Quanto aoequipes bábucal”, o MEquipe de agosto de 2
idade do SUo que mostr
de Componr de capturana composite foi de 54,
metros Ad
os são refers não repros não são v
bjetivos posançados peles conhecido
ame citopato
mografia: um
berculose e
oporção de p
oporção de ó
s indicadorásicas de sMinistério Saúde da F2011, recom
S, que por sra a figura ab
nentes Princar acima deção desse p5% e a maio
dotados p
renciais, coesentam apvalores defin
ssíveis com lo desempeos, adotou p
ológico de co
m exame de
Hanseníase
parto norma
óbitos nas in
res que meaúde” e “Cda Saúde, jFamília (ESmenda uma
ua vez, tambbaixo.
ipais, os pese 50% da vprimeiro coor foi de 82,9
para o Cál
om algum vpenas umanitivos.
possibilidanho do SUSparâmetros
lo de útero: u
e rastreamen
: Mais de 85
al: Mais de 7
nternações p
dem o acesobertura pjá vinha trSF), para caequipe par
19
bém pelo PC
sos foram sevariabilidadeomponente 9%).
lculo do ID
valor atribua referência
ade de alterS, na maiors aceitos nac
um exame a
nto a cada d
5 e 90% de c
70%.
por infarto a
sso potenciopulacionaabalhando ada 3.450 hra cada 3.00
CA, resultam
empre dadose dos indica(menor pro
DSUS
uído, necesa técnica,
ação futuraria dos muncional e inte
cada três an
dois anos par
cura, respect
agudo do mi
ial: “Cobertl estimada com uma habitantes e00 habitante
m no índice d
s pelo primeadores simpoporção de
sários paramas aonde
a, na medidanicípios. O Iernacionalm
nos para mul
ra mulheres
tivamente.
ocárdio: Me
ura populapelas equireferência e na Portares.
de Desempe
eiro componples ou comvariância d
a julgar dete se quer
a em que esIDSUS, em rmente, tais
lheres de 25
s de 50 a 69
enos que 10
acional estimipes básicade coberturia Nº 2.027
enho do SUS
nente e essempostos quedo primeiro
terminadoschegar. Os
sses valoresrelação aoscomo:
a 59 anos.
anos.
%.
mada pelass de saúdeura de uma7, de 25 de
S
e e o
s s
s s
s e a e
Como os dprofissionatomado coparâmetrode Saúde B
Em relaçãocomplexidamunicípios
6.3.1 MunHospitala
Os municípsaúde maisde oferta de
Pop
Índaba
Pro
Cob
Prode p
Prode i
Capcob
Cap
Mo
A partir dono quadro
dois indicaais médicosomo referêno de 100% dBucal, em co
o aos indicaade, foram s brasileiros
nicípios dear de Médi
pios de refers completa, de serviços. O
pulação mai
dice Socioecoaixo) acima d
oporção de ó
bertura de 5
odução de pprocedimen
odução de ininternações
pacidade de berta exclusi
pacidade de
rtalidade in
os critérios aa seguir.
adores de as e dentistncia de cobede coberturonformidad
adores de aelaborados , denominad
e Referênca a Alta Co
rência são o de forma a eOs critérios u
or que 50 m
onômico (ude 0,45.
óbitos de cau
50% ou mais
rocedimentntos destinad
nternações destinados
realizar 0,0ivamente pe
realizar 0,0
nfantil meno
acima detalh
acesso poteas das unidertura uma ra para as ee com a pol
cesso obtidparâmetrodo municípi
cia para osomplexida
grupo formevitar o viés utilizados, sim
mil habitante
sado para e
usa desconh
s da populaç
tos ambulatodos à popula
SUS de méd à população
08 internaçãelo SUS (sem
04 internaçã
r que 17 po
hados, foram
20
encial do Idades básiequipe par
equipes báslítica da Ate
o, da atençs calculadoios de referê
s Parâmetrade
mado por mudos baixos rmultaneame
es.
encontrar os
hecida meno
ção por equi
oriais de méação residen
dia, alta como residente.
ão por habitm plano priv
ão habitante
r mil nascid
m seleciona
DSUS, alémcas de saúra cada 3 micas com menção Básic
ão ambulats a partir dência.
ros de Ace
unicípios, quresultados dente, para es
s grupos ho
or que 15%.
ipes da aten
édia e alta cnte.
mplexidade e.
tante ano, ouvado de saúd
ano, ou mai
dos vivos.
dos 60 mun
m das ESF, de não per
mil habitantemédicos e dea em Saúde
orial e hospda média de
esso à Aten
e têm uma edos indicadosta seleção fo
mogêneos d
nção básica.
complexidad
e obstétrica
u mais, parade).
is, para toda
nicípios, cuja
contam, trtencentes es e foi estae 50% parae.
pitalar de me um agrup
nção Ambu
estrutura deores devido àforam:
de municípi
de maior qu
as maior qu
a a populaçã
a sua popula
as caracterí
ambém, osàs ESF, foiabelecido oas equipes
média e altapamento de
ulatorial e
e sistema deà deficiência
ios – item 7
ue o número
e o número
ão residente
ação.
ísticas estão
s i o s
a e
e
e a
7
o
o
e
o
Para o cálchospitalar médias forbrasileiros população (sem plano
Este cálculoe a populaçobjetivo ermostrariamdenominad
Em torno ddos planos SUS, segun
6.4 Pontu
A pontuaçparâmetro.parâmetro
Esse quociedistância ene, se multip
As notas, oíndices de pelo PCA, r
culo dos rede média eram tomada–, foram presidente, o privado de
o permite veção com maa encontrarm maior pdor a popula
de 2% da poprivados, ado dados da
uação Uti
ão ou nota. Ou seja, elado indicado
ente, multipntre a situaçplicadas por
btidas para acesso poteresultam no
sultados doe alta compas como paradronizadoe como dene saúde).
erificar, de faior probabir um parâmeprobabilidadação coberta
opulação coo SUS, pelo a Agência Na
lizada no
a dos indica é igual ao or.
plicado por 1ção atual e ar 10, dão o p
cada indicaencial ou obIDSUS.
os indicadorplexidade porâmetros pas como numnominador:
forma mais jilidade de uetro mínimode de estaa por planos
m planos prfato dos benacional de Sa
Cálculo d
adores do resultado d
10, forma uma situação dercentual do
ador simplestido e efetiv
21
res de acesor habitanteara a avaliaçmerador: o o total da
justa, a razãusar o SUS, no de oferta –ar ocorrends de saúde p
rivados hosneficiários caúde Suplem
do IDSUS
IDSUS é udo indicador
ma nota de esejada. As os parâmetr
s, por meio dvidade nos
so (razões e ano) dos ção do acesnúmero depopulação
ão entre o qunesse conju– limiar abaido deficiênrivados dim
pitalares uscom plano hmentar).
uma proporr, em cada m
0 a 10 para notas são seros.
da ponderaçdiferentes n
de procedimmunicípiossso obtido dprocedimecoberta exc
ue foi ofertaunto de munxo do qual oncia de aceminuiria os re
a o SUS (méospitalar ter
ção do resmunicípio, d
cada indicaempre um d
ção pelo méníveis de ate
mentos ambs de referênde todos os entos realizaclusivament
ado aos usuánicípios, umos valores desso. Contaesultados d
édia de ressrem sido int
sultado em dividido pelo
ador simplesdecimal dos
étodo PCA, renção e esse
bulatorial encia – cujasmunicípiosados para ate pelo SUS
ários do SUSa vez que oecrescentesabilizar noessa razão.
sarcimentosternados no
relação aoo respectivo
s e mostra aparâmetros
resultam emes, também,
e s s a S
S o s o
s o
o o
a s
m ,
Vale destacmédia pondna fórmula
Onde:
% d
% d
% d
7. Grupo
É notório qcondições dcom a saúd
Contudo, edesenvolviBrasil, devcomo gêneambiental,
A complexipara cada atentando‐de diagnóst
Diante desapenas comAssim, comagrupados encontrado
Índ
Índ
Índ
Esses índicAnálise de
∑
car, ainda, qderada da na a seguir.
da populaçã
da populaçã
da populaçã
os Homog
que o Brasilde trabalhode da popula
esse procesmento e suvem ser conero, faixas eentre outro
idade do proquadro es
‐se para a nticos para a
te cenário, m a nota domo um recusegundo s
os por meio
dice de Dese
dice de Cond
dice de Estru
ces (QuadroComponent
∑ = % da pconside
que a nota dnota do IDSU
ão considera
ão considera
ão considera
gêneos d
l é um país e o modo dação.
sso não poubdesenvolvnsiderados ftárias, educos.
ocesso demspecífico, a ecessidade formulação
seria inadeqo IDSUS dourso de análsuas similada utilizaçã
nvolvimento
dições de Saú
utura do Sist
o 5) resultates Principai
populaçãoerada (est
do desempenUS nos muni
ada para os e
ada para as r
ada para o pa
de Municí
de dimensõde vida cont
ode ser revimento, riqfatores de rcação, renda
ográfico, sodinâmica ecrescente do de políticas
quado fazer “SUS que alise compararidades, noão de três índ
o Socioecon
úde (ICS).
tema de Saú
aram da pois (PCA).
o de cadatado, regi
22
nho do SUS icípios pelas
estados = (p
regiões = (po
aís = (pop. d
ípios
ões e diverstinuam a se
eduzido a queza e pobrisco, morbia, trabalho,
cial e sanitáe a complede uma sintos públicas e
r uma classiatende os rrativa dos ros Grupos dices:
nômico (IDSE
úde do Muni
nderação d
a municípião ou pa
nos estados respectiva
pop. de cada
op. de cada
de cada mun
sidades conter o patamar
um simplebreza. Para idade e moacesso a be
ário do país exidade, a onia mais fiquânimes.
ificação, emresidentes dresultados d Homogên
E).
cípio (IESSM
de indicador
pio em reaís) × IDSU
s, regiões e as populaçõe
município)/
município)/
nicípio)/(pop
tinentais. O r para se en
es modelo analisar a rtalidade coens e serviç
demanda qudiferenciaçãna e de uma
m ordem credos 5.564 mda avaliaçãoeos de Mu
M).
res simples
elação à pUS no mu
na União foes, conform
/(pop. do es
/(pop. da re
p. brasileira
modo de pntender o qu
de polarizsituação dotejados comços, situação
ue sejam coão e a espa adequação
escente ou dmunicípios bo, os municunicípios,
dada pelo
populaçãounicípio
oi dada pelae detalhado
stado).
gião).
a).
rodução, asue acontece
zação entrea saúde dom variáveiso regional e
onsideradas,pecificidade,o localizada
decrescente,brasileiros”.ípios foramque foram
método da
o
a o
s e
e o s e
, , a
, .
m m
a
Dessa formforam sepaEstrutura dmais da estde atençãocapacidade
Esses dois toda produ
Em seguidresultando seis grupoconforme o
Com relaçãestrutura d
ma, para enarados em do Sistema trutura dos o especializae de realizar
critérios peução pública
da os dois s na distribus homogêneo quadro a s
ão aos índicedo sistema d
contrar os dois subconde Saúde domunicípios ada ambulatr duas ou ma
ermitiram sea especializa
subconjuntouição dos 5.eos, de acoeguir.
es de desenvde saúde mu
Grupos Homnjuntos, queo Municípiobrasileirostorial e hospais internaçõ
elecionar os da, ambulat
os foram su.564 municírdo com a
volvimento nicipal (IES
23
mogêneos de atendemo (IESSM) mcom IESSMpitalar) e (iões por dia.
municípiostorial e hosp
ubmetidos ípios e 1 teclassificaçã
socioeconôSM), os parâ
de Municípiou não aos
maior que 0,igual a 1, oii) Município
s brasileirospitalar, do pa
à Análise derritório estão recebida
mico (IDSE)âmetros ado
ios, primeir seguintes 01 (isto é, mu seja, aqueos que cont
responsáveaís.
de Cluster padual (Fernnos índices
), de condiçõotados foram
ramente os critérios: (imunicípios eles com matam com ho
eis por mais
pelo métodnando de Nos (IDSE, ICS
ões de saúdm:
municípiosi) Índice decom 1% ouis estruturaospitais com
s de 97% de
do Kmeans,oronha) emS e IESSM),
de (ICS) e de
s e u a m
e
, m ,
e
ÍndiguBol
Índindos SistPormelpar
Índusaaten
8. Result
O IDSUS, ccomposto pnos níveis d
Índ
Índ
Índde M
Índ
dice de Deseal ou maiorlsa Família i
dice de Condicadores, apmunicípios tema de Inrtanto, busclhor discrimra cada mil c
dice de Estrados nesse ínção ambul
tados
como uma pela nota dede atenção,
dice Acesso p
dice Acesso o
dice Acesso Média e Alta
dice de Efetiv
envolvimenr que o percgual a nenh
ndições de penas a taxabrasileiros.
nformações cando contominar os mucrianças nas
rutura do Sndice, enconatorial e hos
avaliação de quatorze icuja avaliaç
potencial ou
obtido na At
obtido na Aa Complexid
vidade da At
nto Socioeccentil 97%uma (0%) fa
Saúde (ICa de mortali. Para o cálsobre Mortornar as banicípios, foiscidas vivas.
Sistema dentrada nos mspitalar de m
de desempeindicadoresão é express
u obtido na A
tenção Ambu
Atenção Ambdade e Urgên
tenção Básic
24
conômico (Idos municípfamília receb
S): emboraidade infantlculo dessetalidade (SIaixas taxas i adotado o
e Saúde do municípios média a alta
enho do SUs de acesso esa pelas not
Atenção Bás
ulatorial e H
bulatorial e ncia e Emerg
ca.
IDSE): Prodpios brasilebendo bolsa
tenham sidtil foi capaz indicador fIM), sem qdevido a esparâmetro d
Municípiode referênca complexida
S, não se re dez indicatas de cinco
sica.
Hospitalar d
Hospitalar gência.
duto Internoeiros e percefamília.
do feito tesde discriminforam usadoualquer corsse subregisde igual ou m
(IESSM): mcia para os pade.
resume a uadores de efindicadores
e Média Com
de Alta Com
o Bruto (PIBentual de fa
stes com vánar as diferos os dadosrreção de sstro e commenor que
média, dos parâmetros
ma nota únfetividade, ds compostos
mplexidade.
mplexidade,
B) per capitaamílias com
ários outrosrenças entres diretos dosubregistro.o forma deoito mortes
indicadoresde acesso à
nica, mas édistribuídoss:
.
, Referência
a m
s e o . e s
s à
é s
a
Índ
Esses cincoavalia o acatenção, tam
Os resultadmapas do Ipermitem vhospitalar, residência receberem
Tal qual umprogramaspode‐se afimportante
Os mapas brasileiro",
O mapa a smunicípio vermelho pamarelo pa
Esse mesmpadrão da predominâ
dice de Efetiv
o índices pecesso, em gembém, com
dos da avaliaDSUS. Essesver deficiênalém da udos usuáriatenção esp
ma fotograf e ações do firmar que, es subsídios
do IDSUS p, em cada um
seguir (Figubrasileiro”, para a regiãara as regiõe
mo foco permregião a quância das cor
vidade da At
ermitem, aineral, e o cáo média ger
ação feita pes mapas sãocias do acesurgência e ios do SUS,pecializada.
fia panorâmSUS. Algumcomo apr para uma g
permitem vem desses 7 i
ura 2) traz até 2010. Cão Norte, ames Sudeste e
mite ver paue pertencemres amarela
tenção de M
nda, o cálcuálculo do Ínral.
elo IDSUS fo como um csso e de efetiemergênciaquanto no
mica, o IDSUmas partes doximação, egestão plane
er a situaçãndicadores
uma visão Com uma rámarelo e lara Sul.
adrões de cm como Acre laranja.
25
Média e Alta
ulo do Índicdice de Efe
oram georefonjunto de fividade das a – atençõeos municípi
US não mosdessas "fotogelas mostraejada com fo
ão do “SUS compostos
panorâmicaápida obseranja para o
ores (notasre, Rondôni
Complexida
ce de Acessoetividade do
ferenciados, fotografias patenções: bs essas reaos para on
tra detalhesgrafias" podam pontos co em melh
que atendeou índices.
a do “SUS qrvação, se pNordeste e
s do IDSUS)a, Amapá e
ade, Urgênci
o potencial o SUS, que a
o que possipanorâmicaásica, especalizadas tande esses sã
s e, portantdem não estpositivos eorias.
os residen
ue atendeu ode identifie Centro‐Oes
de alguns Rio de Jane
ia e Emergên
ou obtido davalia a efe
ibilitou a coas do SUS, atcializada amnto nos muão encamin
to, não avaltar bem nítie deficiênci
ntes de cada
os residenicar o padrãste, e o pad
estados deseiro, que ap
ncia.
do SUS, queetividade da
nstrução deté 2010, quembulatorial eunicípios dehados para
lia todos osdas, porém,as do SUS:
a município
tes de cadaão laranja erão verde e
stoantes dopresentam a
e a
e e e e a
s , :
o
a e e
o a
O mapa da dos indicanascidos vi
Pode‐se veNordeste, c
Nota‐se tampelas cores
figura 3 moadores “Cobivos de mãe
er a predomcontrastand
mbém a exis laranja e ve
ostra o Índicbertura pops com 7 ou m
inância da co a região N
stência de mermelha (no
ce de Aceso àpulacional emais consult
cor azul (noNorte, onde h
municípios cotas de 4 a 4
26
à Atenção Bestimada petas de pré‐n
ota de 8 ou mhá maior he
com baixo Í4,99 e menor
ásica em caelas equipenatal” e do Ín
mais) nas reterogeneida
Índice de Acr que 4, resp
da municípis básicas dndice de Ate
egiões Sul, Sade das core
cesso à Atenpectivament
io brasileirode saúde”, enção a Saúd
Sudeste, Cenes (notas).
nção Básicate).
o, resultante“Proporçãode Bucal.
ntro Oeste e
, mostradas
e o
e
s
O mapa dComplexidamamografiexames citoetária”, “Raresidente”
Nesse maplaranja (noverdes clar
da figura 4ade em cada realizadoopatológicoazão de proe “Razão de
pa, destaca‐sotas abaixo dras e escuras
mostra o da municíps em mulhes do colo doocedimentoe internaçõe
se o padrão de 5) nas res e alguns po
Índice de io brasileireres de 50 o útero em s ambulatos clínico‐cir
vermelho (giões Centroontos azuis
27
Aceso à Aro, composta 69 e a pmulheres driais selecioúrgicas de m
(notas abaixo‐Oeste e Nnas regiões
Atenção Amto pelos inpopulação de 25 a 59 anonados de mmédia comp
xo de 4) na rordeste e o Sul e Sudes
mbulatorial dicadores: a mesma fanos e a popmédia complexidade e p
região Nortepadrão larate.
e Hospital“Razão de aixa etária”pulação da mplexidade epopulação re
e, o padrão anja amarelo
l de Médiaexames de, “Razão demesma faixae populaçãoesidente”.
vermelho eo com áreas
a e e a o
e s
O mapa daReferência de procediminternaçõesrealizar prcapacidade“Proporção“Capacidadhospitalar d
Nesse mapdo estado d
a figura 5 tre Urgência mentos ambs clínico‐cirrocedimentoe de realizao da Capacide de realizadós óbitos p
a há a predde São Paul
az o Índice e Emergêncbulatoriais drúrgicas de os ambulatoar procedimidade de rear internaçõpor acidente
ominância dlo com padr
de Aceso àcia em cada de alta compalta compl
oriais de mémentos ambealizar intees de alta coe”.
da cor vermrão laranja
28
à Atenção Ammunicípio bplexidade selexidade, poédia complebulatoriais drnações deomplexidad
melha (notas e amarelo,
mbulatorialbrasileiro, coelecionados or habitantexidade parde alta com média come para não r
abaixo de 4com alguns
e Hospital omposto pele populaçãoe”, “Proporra não residmplexidade mplexidade residentes” e
4) para todaverdes e az
de Alta Comlos indicadoo residente”rção da Capdentes”, “Prpara não rpara não e “Proporçã
as regiões, czuis. A regiã
mplexidade,ores: “Razão”, “Razão depacidade deroporção daresidentes”,residentes”,ão de acesso
om exceçãoão norte do
, o e e a , , o
o o
estado do municípios
O mapa daAnálise deequipes bá7 ou mais c
Esse Índiceestá a situmostrandomais (cor a
Rio Grandes nas cores la
a figura 6 tre Componensicas de saúconsultas de
e da Atençãouação da ateo que o acessazul), mas ta
e do Sul, oaranja e ver
raz o Índice ntes Principúde”, “Índicee pré‐natal”
o Básica, emenção básicso e a efetivambém most
os estados drmelha, com
da Atençãopais, com oe de Atençãoe o Índice d
mbora não teca nos “SUSidade da atetrando algun
29
de. Paraná m alguns verd
o Básica, umos indicadoro a Saúde Bue Efetividad
enha entradoS que atendenção básicans em cor ve
e Santa Cades.
m indicador res “Cobertucal”, “Propde da Atençã
o no cálculode os residea, na maioriaermelha, lar
atarina apar
composto ctura populaorção nascião Básica.
do IDSUS, tentes dos ma dos municranja e amar
recem com
calculado, pacional estimdos vivos d
traz uma vismunicípios bcípios, tem nrela (abaixo
o SUS em
por meio damada pelase mães com
são de comobrasileiros”,nota de 8 ou da nota 6)
m
a s m
o , u
O mapa da (MAC), um“Proporçãode óbitos nAmbulatorHospitalar Esse Índicevisão de chospitalar.
Abaixo de Centro‐Oes
figura 7 tra indicador co de óbitos enas internaçial e Hospitade Alta Come da Atençãocomo está a
4 (vermelhste. Também
az o Índice dcomposto caem menoresções por inalar de Médmplexidade, o MAC, emba situação
ho) está a rm mostra a
da Atenção alculado pels de 15 anofarto agudodia ComplexiReferência ora tambémde acesso
egião Nortes regiões Su
30
de Média e la PCA com os nas Unidao do miocáridade e o Índe Média e
m não tenhae efetividad
e. Abaixo deul e Sudest
Alta Complos indicadoades de Terardio (IAM)”,ndice Acessoe Alta Compl sido usado de da atenç
e 5 (vermelte (exceto n
exidade, amores: “Propoapia IntensiÍndice Ace
o obtido na Alexidade e Upara o cálcução especia
lho e laranjnorte de Mi
mbulatorial eorção de pariva (UTIs)”, esso obtido Atenção AmUrgência e Eulo do IDSUalizada, amb
a), estão o inas, Estado
e hospitalarrto normal”,“Proporçãona Atenção
mbulatorial eEmergência.US, traz umabulatorial e
Nordeste eo do Rio de
r , o o e . a e
e e
Janeiro e su5 a 5,99), c
A tabela a sgrupo hom5,9 e 6 e 6,9
Há uma tenmedida emsem estrutNorte).
ul do Rio Graom alguns p
seguir traz amogêneo de 9 (mais de 6
ndência decm que se vai tura MAC), d
ande do Sulpoucos em c
a distribuiçãmunicípios 64%, em tod
rescente dado grupo 1 destacando
) com predoor verde (no
ão do “SUS qe faixa de ndos os grupo
a nota (maio(mais rico ea pior situa
31
ominância dota de 6 a 6,
que atende onotas do IDSos).
ores percente com mais ação no grup
das cores lar,99).
os residentesSUS. Há um
tuais de muestrutura Mpo 4 (localiz
anja e amar
s de cada mua predomin
nicípios nasMAC) para o zados 66%
rela (notas 4
unicípio branância nas fa
s faixas abai grupo 6 (mno Nordest
4 a 4,99 e de
asileiro” poraixas de 5 a
ixo de 5) namais pobre ete e 16% no
e
r a
a e o
Também secom perceapresentan
Outra formdesempenhsemelhançaindicadore
Dessa formmesma usa
Esse métodhipotéticosanalisadas
Os valores estão próxi
O gráfico indicadoreíndices. Noefetividade
As linhas IDindicadorebrancos).
A linha azuna pior situID5).
e destaca a entuais de ndo o maior
ma de ver ho entre “Sas quanto as compostos
ma, nos gráfada para par
do encontras dos resulttêm valores
finais dos imos dos va
a seguir aps compostoo eixo X, da ee total e o ID
D1 a ID6 cas compostos
ul (ID1) repruação. As d
relativa melmunicípiospercentual
os resultadSUS que ataos pontos ps do IDSUS,
ficos e tabelrear os mun
a grupos hotados dos is próximos à
indicadoreslores médio
presenta a os que resulesquerda paDSUS.
racterizarams (notas mé
resenta o cldemais repre
lhor situaçãs com notade municípi
dos do IDSUende os repositivos e consiste em
as seguinteicípios segu
omogêneos ndicadoresàqueles valo
s usados, emos do cluster
análise porltam no IDSara direita, e
m os clusterdias do clus
luster de muesentam as
32
ão do grupo as intermeios com nota
US, em queesidentes denegativos e
m recorrer à
s foi usada undo suas se
entre as udessas uniores hipotéti
m torno dor formado po
r cluster doSUS. No eixoestão índice
rs de municster em negr
unicípios nasituações i
5 (localizadediárias semas entre 7 e
e, concisamee cada munem relação aanálise por
a Análise demelhanças
unidades andades analiicos.
qual são aor essas uni
os 5.563 mo Y está a ees por nível
ípios quantorito) e do ID
a melhor pontermediári
dos 43% no melhantes a7,9, no resp
ente, detectnicípio brasa cada um dcluster.
de Cluster pnos Grupos
nalisadas, laisadas e tes
agrupadas adades.
municípios bescala de 0 de atenção,
o ao desempDSUS (notas
sição e a veias, em orde
Sul e 37% naos grupospectivo grup
ta‐se as difsileiro”, modos 24 indic
elo métodoHomogêneo
ançando várstando quai
as unidades
brasileiros a 10 das n, os índices
penho em cmédias nos
ermelha (IDem decresc
no Sudeste)s 1 e 2 epo.
ferenças deostrando ascadores e 7
Kmeans, aos (item 7).
rios valoresis unidades
analisadas,
quanto aosotas dessesde acesso e
ada um doss retângulos
6) o clusterente (ID2 a
) e
e s 7
a
s s
,
s s e
s s
r a
Ao observaacesso médem melhorID5 e ID6.
Quanto ao torno da m
Quanto à ef
Cada um semelhança
Uma visão das regiõesgrupos vivestá o ID3 população
ar o gráfico dio e ID6 cor situação es
acesso na amédia 3,8 os g
fetividade to
dos gruposas e diferen
complemens Norte e Nem 26,5% dque emboraexclusivame
1, pode‐se vom baixo acstá apenas o
alta complexgrupos 1,2 e
otal, a média
s pode ser ças e o que d
ntar a esse gNordeste estda populaçãa tenha médente SUS.
ver que os gceso. Já no ao ID1, fican
xidade ambue 3 e em torn
a dos cluster
analisado deve ser pri
gráfico é dadtá nos grupoão brasileiradia do IDSUS
33
grupos 1,2,3acesso na mdo em posi
ulatorial e hno da média
rs se mostro
segundo seiorizado.
da pela tabeos ID5 e IDa, 80% e maS ligeiramen
3 e 5 têm bomédia complção média I
hospitalar, toa 1,8 os grup
ou muito ho
eus pontos
ela 2 que moD6, com as mais exclusivnte maior qu
om acesso nexidade amID2 e ID4 e
odos estão apos 4,5 e 6.
mogênea, em
positivos
ostra que a mmenores méamente cobue o ID4, te
a atenção bmbulatorial ecom baixo
abaixo de 5,
m torno da
e negativo
maioria dosédias de IDSberta pelo Sem maior pe
ásica, o ID4e hospitalar,acesso ID3,
ficando em
nota 7.
s, em suas
municípiosSUS. NessesUS. Notávelercentual de
4 , ,
m
s
s s l e
Os gráficosindicadoreacesso por
No eixo Y edireita, est
As linhas 1indicadorenível de atdo nível de
O gráfico 2estimada pSBucal), mBásica (5,6Atenção Bápertencent
O grupo Bembora tenÍndice da AÍndice da A
s, a seguir, aes simples d nível de ate
está a escalatão os indica
1 a 6 caractes simples denção (notae atenção (ú
2 mostra qupelas equipemas o B2 tem6), cuja notásica, indictes a esse gr
B3 mostra mnha maior nAtenção à SAtenção à Sa
apresentamde acesso, qenção.
a de 0 a 10 dadores simp
terizaram ode acesso (nas médias núltima posiçã
ue os grupoes básicas dm menor nota é dada pando que orupo.
maior regulnota de Cobaúde Bucal,aúde Bucal e
m a análise pque resultam
das notas deples de acess
os clusters dnotas médiaos retângulão X ligada
os B1 e B2 de saúde (Coota no Pré‐Nprincipalmeocorrem mu
laridade daertura da A, O B5 tem e o B6 com a
34
por cluster m no corre
esses indicaso e o corre
de municípas do clustelos brancos)pela linha p
têm boa nobert. AtBaNatal e baixente pelo Inuitas dessas
as notas doAtenção Básnota entornas notas ma
dos 5.563 mspondente
adores de acespondente
ios quanto r em negrit), cotejadospontilhada d
ota nos indas) e no Índxa nota no ndicador Ras internaçõe
os indicadorica que o B3no de 5 na Cais baixas em
municípios indicador c
cesso. No eixíndice por n
ao desempto), do corre com um inda mesma co
dicadores Cice da AtenÍndice de Eazão das Ines aos resid
res, em tor3, tem menoCobertura dm todos os i
brasileiros composto o
xo X, da esqnível de aten
enho em caespondentendicador de or).
obertura ponção à SaúdeEfetividade nternações dentes dos
rno de 7. Oor nota do qda Atenção indicadores
quanto aosu índice de
querda paranção.
ada um dose índice porefetividade
opulacionale Bucal (At.da AtençãoSensíveis àmunicípios
O grupo B4,que esse noBásica e node acesso.
s e
a
s r e
l . o à s
, o o
A tabela 3 B2, com mSudeste e Smunicípios
Nota‐se tamacesso na a
Com o coexclusivamdescobertade 100% datenção bá
complemenmelhor acesSul com mas no B2, aqu
mbém, que atenção bás
otejamento mente SUS, ea a populaçãdos parâmetásica, 50% d
nta as informsso na atenaior númerouele que tem
embora seica, eles con
da nota dem cada gruão que só tetros de cadade cobertura
mações do gnção básica,o de municípm baixa efeti
ja menor o ncentram 48
de acesso upo, pode sem o SUS paa um dos inda para a saú
35
gráfico 2, m, estão em pios no B1 ividade na a
número de8% da popu
na atençãoe ter uma aara a atençãdicadores dde bucal e d
mostrando qtodas as re a região Natenção bási
e municípioulação brasil
o básica caproximaçãão básica, tee acesso, qude 90% para
ue os municegiões, desNordeste coica.
os nos grupoleira.
om o perco de quandndo a nota ue são de 10a o pré‐nata
cípios nos gstacando‐se om o maior
os B5 e B6,
centual da do o SUS est10, com o a00% de cobal.
grupos B1 eas regiõesnúmero de
, os de pior
populaçãotá deixandoatingimentoertura para
e s e
r
o o o a
O Gráfico 3selecionadonota no indMC4, MC5 e
Nos indicadacima de 7média comrespectivam
No cotejamcom melhoa posição d
3 mostra quos de médiadicador Raze MC6 com n
dores Razão7, o MC3 commplexidade (mente. Desp
mento do aceores notas esde melhor sit
ue todos osa complexidzão de mamnota de 1,3 e
o de exames m 5,5 e o MMCHosp) osponta o grup
esso à mediastão os gruptuação dada
s grupos temdade e popuografias (Me menos.
citopatológMC6 com 3,8s grupos 1,2po 4 com a m
a complexidpos 4,5 e 6 ea do MC1 ao
36
m nota baixulação residMamograf), f
gicos do colo8. Já quanto2, 3 e 4 têm melhor médi
dade com o ie como men MC6.
xa no Razãodente (MCamficando o MC
o do útero (Co a Razão denotas acimaia em MCho
indicador Taores notas e
o de procedmbul). O MCC2 com a no
Cito) os grupe internaçõea de 6,9 e MCsp.
axa de partoestão os gru
dimentos amC1 é o que tota 4,2, MC3
pos 1,2, 4 e es clínico‐ciC5 e MC6 co
os normais, upos 1,2 e 3,
mbulatoriaistem melhor3 com 2,9 e
5 têm notasirúrgicas deom 4,6 e 4,8
nota‐se que invertendo
s r e
s e 8
e o
Completangrupos 4, 5Complexida(exceto MC
Os grupos menor per4,8% da po
Com o cotComplexidaaproximaçãatenção de um dos inprocedimencirúrgicas dexame citop
do as inform5 e 6, com oade (AcessMC6) exclusiva
2 e 3, que tcentual de população bra
tejamento dade com o pão de quanmédia comndicadores ntos ambulde média copatológico.
mações do gos piores ÍnMCAH), queamente SUS
tem AcessMpopulação easileira, com
da nota depercentual do o SUS eplexidade, tde acesso, atoriais selomplexidade
gráfico 3, a ndice Acessoe concentra.
CAH médio,exclusivamem maior part
e acesso obda populaçãestá deixandtendo a notaque são decionados de, 70% para
37
tabela 4 moo obtido na am 37% da
, concentramente SUS, note dos munic
btido na Atão exclusivado descobera 10, com o ade 100% dde média coa o de Razã
ostra que a Atenção Ama população
m 58% da po MC3. O Mcípios nas re
tenção Ambamente SUSrta a populaatingimentode coberturomplexidado de mamo
maioria dosmbulatorial o brasileira,
população bC1, de melhegiões Sude
bulatorial e, em cada gação que sóo de 100% dra da popue e Razão dgrafias e de
s municípioe Hospitala
a, sendo ma
brasileira, dehor acesso, ste e Sul.
e Hospitalargrupo, pode ó tem o SUdos parâmetulação parade internaçe 90% para
os estão nosar de Médiaais de 90%
estacando otem apenas
r de Médiase ter umaS para essatros de cadaa Razão deões clínico‐o Razão de
s a %
o s
a a a a e ‐e
A tabela 5, com os exacotejamentexclusivamSuplementoexame de m63,77%, a r
No paream(cobertura 50 a 69 e a realizados planos priv
a seguir, peames de mto dos resultmente SUS, no Saúde) momamografia região Sul – f
mento dos daem 2 anos)população dno SUS, podvados de saú
ermite um aamografia ptados dos Ínna tabela 4. ostram que, nos últimosfoi de 55, 09
ados da PNA), para o indda mesma fadendo‐se infúde ou de fo
aprofundamepara as mulndices de acOs dados dno Brasil, ems 2 anos. A re9%. A região
AD ‐ Suplemdicador Razãaixa etária, pferir que emrma particu
38
ento na análheres brascesso à médda Pesquisa m 2008, 54,2egião Sudes Norte apres
mento Saúdeão de exampode‐se verm torno de 3ular (desemb
álise da situaileiras, comia complexiNacional po23% das mute é a que apsentou o res
e de 2008 ees de mamorificar que em30% dos exabolso direto
ação da cobmo apontadadade dos gror Amostra ulheres de 5presentou multado mais
e os dados dografia realim torno de 2ames foram o).
ertura, basta pelo gráficrupos, com ade Domicíli9 a 69 anos maior propors baixo, 35,26
do SIA de 2izados em m23% dos ex realizados
tante crítica,co 3 e peloa populaçãoios (PNAD ‐fizeram umrção, igual a6%.
010 e 2011mulheres deames foramatravés dos
, o o ‐ m a
1 e m s
Preocupantmaiores qu(60%), perrastreameneste indicad
O gráfico 4hospitalar 5,9 a 7) e mde alta comgrupos 4, 5selecionado
O pareameReferência Proporção esse está co
te o fato daue 2 anos, trcentuais munto do câncdor, no IDSU
4 mostra quedos óbitos pmais baixo nmplexidade, 5 e 6. Já quaos e populaç
ento do Índide Média e de óbitos, eom notas bo
a média, noter sido em uito elevadoer de mamaUS, que foi d
e o acesso apor acidenteo AC4 e AC6por habitananto ao indição resident
ice Acesso oAlta Complem menoreoas nos grup
o Brasil, de torno de 4os para a nãa. Todos esde 70 exame
a urgência ee (AcessoUrg6 (nota 5,3 ente (Rz_Int_Aicador Razãte, a nota est
obtido na Aexidade e Us de 15 anopos 1, 2, 3 e 5
39
não realiza46%, com deão realizaçãses resultades para cada
e emergêncig) está maise 4,7). O ind_AC) está meão de procedtá média no
Atenção AmbUrgência e Emos, nas Unid5 e média n
ação do exaestaque parão de formados estão ab100 mulher
a medido pes homogêneicador Razãelhor no G1dimentos amo AC1 e AC2
bulatorial e mergência cdades de Teos grupos 4
ame e de rra região Noa adequada baixo do pares.
elo indicadoo entre os gão de interna, médio no mbulatoriaise baixa nos
Hospitalar com um indirapia Intene 6.
realização eorte (64%) desse examarâmetro de
or Proporçãgrupos 1, 2, ações clínicoAC2 e AC3 s de alta cogrupos 3, 4
de Alta Comicador de efsiva (UTI),
m períodose Nordeste
me básico deefinido para
ão de acesso3 e 5 (notaso‐cirúrgicase baixo nosmplexidade, 5 e 6.
mplexidade,fetividade, omostra que
s e e a
o s s s e
, o e
Completangrupos 4,5 regiões Nomunicípiosconcentramexclusivamespecializa
Com o coComplexidaaproximaçãatenção esparâmetrosAmbulator
do as inform e 6, de piorte, Nordess das regiõesm mais de mente SUS. Eada, localizad
tejamento ade com o pão de quanspecializadas de cada ial, estabele
mações do or acesso a Ate e Centro s Sudeste e 50% da psses são os da em seus t
da nota depercentual do o SUS ea de alta coum dos inecidos para 1
gráfico 4, a Alta CompleOeste e comSul, maioriaopulação b974 municíterritórios.
e acesso oda populaçãestá deixandomplexidadedicadores d100 % de co
40
tabela 6 mexidade Amm 42 % da a nos gruposrasileira e ípios mais p
obtido na Aão exclusivado descobere, tendo a de acesso àobertura da
mostra que ambulatorial epopulação bs 1, 2 e 3 e ctem os meopulosos e q
Atenção Amamente SUSrta a populanota 10, cà Urgência, população r
a maioria doe Hospitalarbrasileira. Pchama atençenores percque tem ma
mbulatorial , em cada gação que sóom o atingAlta comp
residente.
os municípir, em grandPor outro lação os grupocentuais deais estrutura
e Hospitalgrupo, pode ó tem o SUgimento de plexidade H
ios está nosde parte dasado estão osos 1 e 2 quee populaçãoa da atenção
lar de Altase ter umaS para essa100% dos
Hospitalar e
s s s e o o
a a a s e
O IDSUS psimples, pográfico 5. Ecomo gruprelativas alentanto poestimada pProporção citopatológcomplexida
Quanto aos(Rz PAmb ambulatoriProporção obteve notligeira semEfetividadeóbitos em mde óbitos n
Esse gráficoresidentes de uma mindicadoresum planejamunicípios
ermite, tamor municípioEsse traz o IDpo homogênltas taxas deode‐se ver pelas equipenascidos vivgicos do colade (Rz Int.M
s indicadoreMédiaC), Riais e hospide acesso htas baixas e melhança, ce da Atençãomenores denas internaçõ
o mostra comdesses mun
mesma regiãs? Também,amento e a. Por exemp
mbém, a apro e por regiDSUS de muneo 6 (GH6)e mortalidadque estão es básicas devos de mãeslo do úteroMédiaC).
es, Razão deRazão de eitalares, de hospitalar dópróximas, mom pequeno Básica (Efe 15 anos naões por infa
mo o IDSUS,nicípios, perão de um e, pode‐se afia fixação deplo, poder‐se
esentação dão de saúdeunicípios da), portanto, de infantil e distintos noe saúde (Cobs com 7 ou mo (Rz Citolo
e procedimeexames de alta compleós óbitos pomostrando dnas diferençfetiv AtBas),as Unidades rto agudo d
mais do quemite questioestado, têm irmar que ese metas pae‐ia fixar co
41
de gráficos e. Um exema região do Xmunicípios quase sem os resultadb. AtBas), Ínmais consulogia), Razão
entos ambulmamografiaexidade seleor acidente dificuldadesças, quanto, Proporção de Terapia
do miocárdio
e apresentaonar essa re diferençassse quantumara o COAPmo meta a n
de linhas coplo dessa foXingu, no ests de baixo estrutura d
dos dos indndice de Ateltas de pré‐no de interna
latoriais sela (Rz Mamecionados ((Pr AcessH s de acesso o aos indicade parto noIntensiva –o – IAM (Pr O
r diferençasealidade: po tão expresm de informP, consideranota 8 para
om os resulorma de aprtado do Pardesenvolvime atenção esicadores: Cenção á Saúdnatal (Pré‐Nações clínic
ecionados dograf); Raz(Rz PAmb AOb Acid), o semelhanteadores de ormal (PartoUTIs (Pr ObOb Int IAM).
precisas enr que municssivas no dmação trazidaando êxitos a cobertura
ltados dos resentação rá, todos carmento sociospecializadaCobertura pde Bucal (ÍnNatal), Razãoco‐cirúrgica
de média cozão de procAltaC e Rz ISUS nessese. Também aefetividadeo Norm); Prb M15 UTI).
ntre o SUS qucípios tão sdesempenhoa pelo IDSUe dificulda
a de equipes
indicadoresé dado peloracterizadosoeconômico,a (MAC). Noopulacionalndice SBuc),o de examess de média
mplexidadecedimentos,Int AltaC) emunicípiosapresentam: Índice deroporção de; Proporção
ue atende osemelhantes,o de algunsS, permitiráades dessess básicas de
s o s , o l , s a
e , e s m e e o
s , s á s e
saúde e de notas próxi
A leitura doclusters dee fragilidadindicadoreolhar parapositivos e estabelecim
Os resultadacontece ndisso, o res
4 Para a const
saúde bucalimas. O mesm
os resultadoe municípiosdes, nos ins simples doa as diferennegativos. Amento das p
dos do Índo municípiosultado pod
trução dos cart
l, visto que omo pode ser
os por meio s, permitindndicadores so SUS em mnças entre oAmbas as virioridades d
ice do Deso, estado e ue ser visuali
togramas dinâ
os municípior adotado pa
da análise do mapear, esimples e c
municípios deos SUS quesões podemde ação que
sempenho união e, aindizado, em fo
micos foi utiliz
42
os de Vitóriaara a fixação
de cluster, mem cada mucompostos. e uma mesme atende osm subsidiar avisem melh
do SUS (IDda, na regiãorma de tab
zado o I3GEO,
a do Xingu e de metas pa
mostra de fonicípio do gO gráfico ma região des residentesaos gestoreshorias.
DSUS) são aão, microrrebelas ou em
um software li
Senador Josara demais i
orma rápidagrupo, quaisde linha, ce saúde, pers desses mus federal, est
apresentadoegião e na reforma de ca
ivre de georref
sé Porfírio jáindicadores.
a, as diferençs são seus poom os resurmite o refinunicípios, staduais e mu
os segundo egional de sartogramas
ferenciamento
á obtiveram
ças entre osontos fortesultados dosnamento doseus pontosunicipais no
o SUS quesaúde. Alémdinâmicos4,
o.
m
s s s o s o
e m ,
disponíveisconsulta do
9. Algum
No dia priDesempenhpossibilidaprontamende municípproposto pinadequada
Em vista dnecessário município, IDSUS, a es
Reiterandodiretrizes) contemplanAmbulatoroutros mun
Uma críticaque os dadcomo subratendimenttoma comoinconsistên
É óbvio quque medemetc.) ou interapêuticocuidado. Nque é sua vse tem basede cada mu
Ficou claraque visarame fidedignidse mostrardisso, o bomuito, para
s na interneo público em
mas consi
imeiro de mho do Sistemade de ordente fizeram opios, um repela metodas.
a grande redeixar bemisoladamen
strutura do s
o, o objetivoe o objeto ndo, além ial e Hospitnicípios, pól
a possível aodos, usados registros, vitos realizado o parâmencia.
ue existem inm sobrevidandicadores bo, incluindoo entanto eviabilidade. e de dados, unicípio bras
a a opção feim identificadade. Com eram mais coom uso de ia o aprimora
et por meiom geral.
ideraçõe
março de 2ma Único deenar, de foos meios deecurso de dologia do
epercussão dm claro: a clnte, isto é, sistema de s
o do IDSUSda avaliaçãda Atençãotalar, realizaos de uma r
os indicadorpara o cálceses dados dos pelo SUSetro o ideal,
ndicadores a de algumbaseados emo os temposesta crítica dDe nada adlevando emsileiro”.
ita na constrar imprecisõesses dadosonfiáveis, rendicadores amento da c
o do Portal
s em rela
2012, o Min Saúde (IDSrma decrese comunicaçanálise dosIDSUS. Ap
do ranking eassificação quando se saúde existe
S é avaliar ão é o “SUS o Básica (toada tanto nregião, de um
res do IDSUulo dos indpelo pagamS, entre out, ou seja, se
melhores quas doenças m dados ins gastos emdesconsiderdianta escolhm conta o obj
rução do IDões, utilizand, foram testelevantes e e a induçãocoleta e da q
43
do Ministé
ação às c
nistério da SUS). Como Íscente, os ção e, muitoss resultadospesar disso
entre os munão é o objconsidera cnte no terri
o SUS (quque atendeoda realizano próprio mm estado ou
S é que exisdicadores semento por ptros. Essa ée não se us
ue os usadocrônicas (n
ndividualizadm cada etapra um dos cher um conjjeto de avali
DSUS: usar odo aqueles qtados várioscalculáveiso política qqualidade da
ério da Saú
ríticas ao
Saúde pubÍndice, exprresultados s o fizeram,s que comp, não falta
unicípios e eetivo do IDcomo únicotório do mu
uanto ao cue os residenda no munmunicípio, q nacional.
stem indicadelecionados, procedimeno que se posa o melhor
os pelo IDSUneoplasias, dos que pepa e assim critérios clásjunto de indiação do IDS
s dados dispque apresens indicadores para todoue o IDSUSas bases dad
de: www.sa
o IDSUS
licou os reesso pela noou de fazeutilizando opara os muaram compa
em respostaSUS, sobret responsávunicípio e o g
umprimentontes de cadanicípio), a Aquanto a qu
dores melhoportariam
ntos, dados ode consider dado, sem
US. Poderia doenças rermitem maaferir a qussicos de sedicadores idSUS: “SUS qu
poníveis apóntaram maioes, sendo sels os municípode prom
dos nacionai
aude.gov.br/
esultados doota de 0 a 10er um rankos grupos hunicípios searações ap
a a crítica a tudo quandovel pelos resgestor muni
o de seus pa município Atenção Esue é encami
ores do que muitas incoreferentes rar, uma crmpre há ina
se citar os enais, cardioapear todo ualidade daeleção dos ideais, para oue atende os
ós análises or grau de clecionados aípios brasilmover contris.
/idsus para
o Índice de0, oferecia aking, o quehomogêneosemelhantes,pressadas e
esse, faz‐seo se toma osultados doicipal.
princípios ebrasileiro”,pecializada,nhada para
os usados eonsistênciasapenas aosrítica que sedequação e
indicadoresovasculares,o itinerários linhas deindicadores,os quais nãos residentes
estatísticas,consistênciaaqueles queeiros. Alémibuirão, em
a
e a e s , e
e o o
e , , a
e s s e e
s , o e , o s
, a e m m
Outra crítdesconside
Em conformparâmetrosbucal, cons
Os parâmetnormal foraproporção 80% de curinsucessos
Como citadalta compleaos residentipo de assipelo númerexclusivam
Tomando emunicípiosem todos oresidente Hospitalar regionaliza
Importantepelo motiveducação, ediz “Todos Lei nº 8.08privilégios
Não se devos indicadose atingir o“SUS que dificuldade
Também, cespecificidanível de atatenção báassistenciaterritório.
ica ao IDSerando as es
midade coms de 100% siderando um
tros de rastram definidode cura de Tra), objetivode tratamen
do acima, a exidade, de ntes dos muistência, emro de procedmente pelo SU
essa média ds selecionados municípioem cada mde Média a
ada.
e lembrar, nvo de residetc.), pois sesão iguais p80, de 19 dede qualquer
vem confundores; com asos parâmetratende os es de cada m
como respoades regiontenção medsica e especais, que resp
SUS é que specificidade
m as diretrizecobertura cma equipe p
reamento doos em conforTuberculose alcançável cnto como a d
avaliação dtodos os municípios bra
m relação a sdimentos reUS ‐ sem pla
de oferta, coos, por tais os brasileiromunicípio ea Alta Com
na discussãodirem em teeria uma inperante a lee Setembror espécie”.
dir parâmetrs metas. Essros, que devresidentes
município, re
osta a essanais, pode‐sedem genericcializada amponderiam m
ele usa pes dessas.
es da atençãcom as equpara cada 3 m
os cânceres rmidade come e Hanseníacom os meddose supervi
do acesso obunicípios braasileiros seleeus residenealizados paano privado
omo uma priprocedimenos, estava diestava consplexidade, s
de parâmeterritórios dnconstitucioni, sem distin de 1990 ‐
ros, tomadosas, sim, devem ser univde cada megião ou esta
a crítica, dee argumentacamente, a mbulatorial emenos ou m
44
parâmetros
ão básica, deuipes básicamil habitant
de mama e m parâmetrase adotaramdicamentos disionada, bu
btido à assisasileiros, tevecionados cntes que maiara a populade saúde).
imeira aproxntos especiaistante dessseguindo obseja por me
tros, que esdiferentes onalidade, fenção de qua“igualdade
s como melhvem ser regiversais. As mmunicípio brado brasileir
e que os par que os incapacidade e hospitalar,mais as nece
aplicados
efinidas pelos de saúde tes.
colo do úterros internacim‐se referêndisponíveis esca de aband
stência ambve com parâomo tendo ois provavelmção residen
ximação às alizados, busa oferta mébter de aceeio da prod
ses não podou por qualrindo o Artalquer naturda assistên
hores resultionalizadas, metas devemrasileiro”, iro, em ating
parâmetros ndicadores de oferta d permitindoessidades ep
a todas a
o Ministério e de 50% p
ro, assim comionais, enquncias e objete no uso estrdono, etc.
bulatorial e âmetro a méo menor défmente usariate dividido p
necessidadescou‐se avaldia, ou seja,esso na Atdução no pr
dem ser diferlquer outro. 5º da conseza..”. e o inncia à saúde
tados esperaenquanto em se adequasto é, adeqgir os parâm
não levamde acesso, pde ações e o identificar pidemiológic
as regiões
da Saúde, apara equipe
mo para a tauanto os partivos nacionaratégias de e
hospitalar, édia do que ficit de ofertam o SUS (cpela popula
es da populaiar o quanto, quanto quetenção Ambróprio mun
rentes para o motivo (rstituição brnciso IV do Ae, sem prec
ados e alcanetapas necesar às especifquar às facmetros.
m em consipotencial e serviços dedéficits ou cas específi
brasileiras,
adotou‐se oses de saúde
axa de partorâmetros deais (mais deenfrentar os
de média efoi ofertadota para essecálculo dadoação coberta
ação, desseso que o SUS,e populaçãobulatorial eicípio e, ou
brasileiros,raça, renda,asileira queArtigo 7º daonceitos ou
nçáveis parassárias paraficidades doilidades ou
ideração asobtido, pore saúde, naadequaçõescas de cada
,
s e
o e e s
e o e o a
s , o e u
, , e a u
a a o u
s r a s a
Em outras condicionaespecificidaepidemioló
Outro arguespecíficosentre os gedos Contraesferas de g
Outra críticque, de fatdeterminanpara caract‐ desempenda atençãoatenção espmunicípios
Por outro lpelo PRO‐Aque permitmesmo objconstruçãodeterminande serviçosseria a anáque a análi
Outra diferexpressar cumprimencompostossimples, no(Ex: a notacomparaçã
A metodolodos resultaresidentes municípios
Também fomuito distmetodologiacesso obti
palavras, osa o acesso) dade. Sem uógicas.
umento de d e mesmo nestores do Satos Organizgestão do SU
ca ao IDSUSo, o IDSUS tntes de saúterização donho do sisteo no “SUS qpecializada, s de referênc
lado, o IDSUADESS (pelotam o cálculjetivo e objeo de uma mntes de saúds de saúde. Dlise, que perse apenas d
rença signifia avaliaçãonto dos prin, resultanteo qual cada a 5 x 10 são com parâm
ogia do IDSUados e comode cada m
s.
oi veiculadatintas, ocasiia do IDSUSido e índice
s indicadorede serviços um mínimo
efesa é que,não contempSUS, sendo ezativos da AUS, definido
S seria que etem como fude; (2) conos municípioema de saúdque atende oambulatoricia (atenção
US não é umao motivo de o para todoeto do PRO‐metodologia de; das condDecorrente drmite a avalo sistema de
ficativa do IDo de desemncípios e des da pondeindicador rsignifica 50%metros e po
US inclui o o recomendmunicípio br
a a crítica quiona a per, para a cons de efetivid
es de acessode saúde d
o de acesso
nada impedplados pelo Iexatamente Ação Públic pelo Decret
ele teria usaundamento dições de sos quanto a e, como focoos residenteal e hospitao regionaliza
a cópia do Pmuitos inds os municíp‐ADESS. Podde avaliaçãdições de saúdisso pode‐sliação de tode serviço de
DSUS em rempenho doiretrizes doeração pelaecebe uma % do parâmntuação.
agrupamentação da melrasileiro”, co
ue indicadorda da espestrução dosdade, nos di
45
o do IDSUS sdo que parao, há comp
de que se usIDSUS, para esse o desca – o novo to 7.508.
ado inadequteórico o Paúde na posemelhançao para avalies de cada alar, realizadada).
PRO‐ADESS,dicadores sepios brasilede‐se afirmaão de todo úde da popuse afirmar qdo o Sisteme saúde, tant
elação ao PRo sistema do SUS, por Análise denota de 0 ametro). No
to dos munlhor compaonsiderando
r composto,ecificidade s indicadoreiferentes nív
são mais sena que se desrometiment
sem outros ia efeito de penho que esformato ju
uadamente PRO‐ADESS, pulação e (as (grupos har o acesso município da no munic
não utiliza lecionados iros) e, o maar que o prio sistema dulação, de esque o objeto ma de Saúde to públicos q
RO‐ADESS, éde serviçosmeio de vá Componena 10 que é, sPRO‐ ADE
nicípios homaração do deo as caract
, por misturde cada ms compostosveis da aten
nsíveis às vastinam essesto de repo
indicadores lanejamentostá se buscaurídico de p
o projeto PRpois utiliza(3) estruturomogêneosobtido ou pbrasileiro”, ípio, quanto
todos os indpelo PRO‐Aais significatncipal objetde saúde, instrutura e ddo PRO‐ADBrasileiro, cquanto priva
é que o IDSs de saúdeários índicesntes Principsempre, um SS não há
mogêneos, coesempenho erísticas de
rar indicadomedida. Há s ou índicesnção à saúde
ariações da s serviços, oosta às esp
complemeno e pactuaçãando efetivapactuação en
RO‐ADESS. a as três dimra do sistems) e toma a 4potencial e acontemplano a aquela re
dicadores sADESS não tetivo, o IDSUtivo do PROncluindo a desempenhoDESS, aplicadcomtemplanados.
SUS foi desee públicos, s, ou seja, pais, de 24 decimal doqualquer p
omo recursodo “SUS que semelhanç
ores que meque se nos de acesso pe, foram sele
oferta (queou seja, suaecificidades
ntares, maisão de metasar por meiontre as três
A reposta émensões (1)ma de saúde4ª dimensãoefetividadendo tanto aealizada nos
elecionadoserem dadosS não tem oO‐ADESS é aanálise doso do sistemado ao Brasil,ndo mais do
nhado paraquanto aoindicadoresindicadoreso parâmetroproposta de
o de análisee atende osça entre os
edem coisastar que napotencial ouecionados e
e a s
s s o s
é ) e o e a s
s s o a s a , o
a o s s o e
e s s
s a u e
agrupados,maior corre
Outra caracmedida, foiprimeiro coou composmáximo, as
Sobressai históricas, indicadoreepidemiolómedida pornão apenasde indicaddefinidos cumprimen
Poder‐se‐iacompostospelo podermáximo dpermitem uescolha dos
Deve ficar bdistância enpodem norcom o IDSU
Por fim, ospistas, medsociais em exaustiva d
10. Cons
O modelo estrutura ddeve ser or
Ou seja, noatenção bácorresponsespecializapolítica de
, por meio delação entre
cterística dai o fato de qomponente tos que entrs variações m
a crítica aocomplexas,s, que aléógicas de car cada indics um indicaddores, formapelo painento de metas
a contra ar, que aglutir de síntese,e diversidauma apreens rumos nec
bem claro, nntre o enconrtear a tomaUS, e, também
s indicadoredidas aproxsituação, inda realidade
sideraçõe
avaliativo dde serviços rientado pel
os municípioásica municisabilidade dada regionalregulação d
do método e si.
a metodologue para a Ancom poder raram na comedidas por
o IDSUS de múltiplas ém de peada territóricador. A respdor composado pelos vl de indicas do Contrat
gumentar, sinam em um, viabilizadaade medidasão, rápida cessários pa
não é apenantrado (aindada de decism, com o pa
es compostoximadas, manteressados e como um to
es finais
do IDSUS inde saúde neas diretrize
os em que seipal e pelas do gestor muizada; da Prda atenção à
estatístico d
gia do IDSUSnálise de Code capturaromposição dr cada indica
e que indice dinâmicaermitir incio, permitemposta a essasto, mas no mvinte e quaadores queto Organizat
se será usam único, vára por uma ca pelos dive mais qualira alterar aq
as uma nota da que com sões. Daí a nainel de indi
os, assim coarcadores deem determodo.
à guisa d
ndepende daecessária à as organizati
e realiza apeatenções esunicipal, estrogramaçãosaúde regio
46
da correlaçã
S, que buscoomponentesr acima de 5desse primeador simple
cadores comas e que, o clusão de m o monitoa crítica é qmínimo oitoatro indicade serão ustivo da Ação
ado um pairios indicadconsagrada versos indicitativa, da requela realid
ou o conjunalgum graunecessidadecadores, alé
omo os simpe alguns asinadas mud
de conclu
a existênciaatenção inteivas de desc
enas a atençspecializadatadual e fedeo Pactuada eonalizada.
ão linear si
u minimizars Principais 50 % da variro compones na compo
mpostos nãmais adequindicadore
oramento deue o IDSUS o indicadoredores simpados para o pública.
nel de indidores simplmetodologicadores simealidade avaade no sent
nto de poucade imprecise e a intençém de outras
ples, devempectos da rdanças dessa
usão
a – no muniegral, visto entralização
ção básica, oas, ambulatoeral por meie Integrada
mples, os in
r a perda daos pesos foriabilidade dente, buscansição do res
o consegueuado é conts segundoetalhado segse propõe aes compostoles e outroavaliação
cadores poes? A respoa estatísticamples, os inaliada, ofereido dos obje
as notas, qusão) e o espão, dos gests informaçõ
ser tomadorealidade, rea realidade
icípio, estadque o ofereo, hierarquiz
o desempenorial e hospiio do planej(PPI) estad
ndicadores
a especificidram sempredos indicadondo, assim cspectivo índ
em retratartar com umo as partigundo a espa ser ao meos e tambémos compleme monitor
orque usar osta é que, a que buscandicadores ecendo subsetivos propo
ue no máximperado ou detores do SUes estratégi
os como “inelevantes pae não como
do ou regiãoecimento de zação e regi
nho do SUS éitalar regionjamento pardual, e da ef
que tinham
ade de cadae dados peloores simplescapturar, aoice.
realidadesm painel decularidadespecificidadesmo tempo,m um painelmentares, jáamento do
indicadoresexatamentea capturar ocompostosídios para aostos.
mo medem aesejado, queS de contarcas.
ndicadores”,ara sujeitoso explicação
o – de umatal atençãoonalização.
é dado, pelanalizada, dera a atençãofetivação da
m
a o s o
s e s e , l á o
s e o s a
a e r
, s o
a o
a e o a
Há que se r2007 a 20brasileiro” história demunicipal, podem ter época da pu
A atribuiçãPrincipais residentes atenção qumétodo, a análise dosmeio de gpossibilitam
De forma gacesso, queespecializadeve melhovizinhas, comelhorar o
O IDSUS aatenção báCentro Oes
É provável as têm atedificuldadetratamentodos entrevialgo pareciterapias amatendiment
A gestão docompromisresultados serão a basindependenregionalizapoderão paoutros indientre outrode 0 a 10.
ressaltar, os10, portantaté 2010. Ee construçãoestadual e focorrido noublicação do
ão de pesos amostrou‐sede cada muuanto entre construção s resultados ráficos de lm buscar ma
geral, os prime a atençãoada. Assim, oorar o acesom mais infro acesso dos
pontou os ásica, e que ste do que na
que as notaendido. Váre de obter aos mais comistados, umido, que o ambulatoriaitos está mai
o Ministériossos, entre aencontradose para se pntemente dada a que eactuar metaicadores coos). Esse dev
s resultadosto, indicam Esses resulto do SUS efederal. Devos anos de 2os resultado
aos 24 indice pertinenteunicípio brasas regiões.dos mapasdos indicadlinha; permaior equidad
meiros resuo básica, na o IDSUS aposo de residraestrutura residentes
municípios,a deficiêncas regiões S
as dadas pelrias pesquisatendimento
mplexos, espea vez obtencesso à atenis e internais igual entr
o da Saúde, as três esfeos (até 2010pactuar metdo resultadosses recorreas de melhomplementave ser o prin
do IDSUS, pa situação tados devem não apenave‐se salient2011 e 201os do IDSUS)
cadores quee método qsileiro”, as d. Os indicads do IDSUS,dores simplemitem desvede no SUS.
ultados IDSUmaioria do
ontou que mdentes em cde média e desses mun
que além cia da atençudeste e Sul
lo IDSUS sejsas feitas do, principalecializados edo a atençãnção básica ações espee o SUS em
de 2011‐20eras de gest) para o “SUtas, no Conto do IDSUSem (portantorias para cres, como oncipal desdo
47
publicados edo “SUS qum ser tomaas como restar também 2 (os dados).
e compõem oque aponta diferenças ddores comp, a análise des do SUS emendar as in
US apontaraos municípimuito deve sidades que alta complenicípios polo
da atenção ção especiall do Brasil.
am próximadiretamentelmente nas e caros. Essão, relata satestá mais fácializadas, cada munic
014, definiutão do SUS US que atendtrato OrganiS, até 2010to, abarcancada um doso da implanobramento
em 2012, reue atendeu dos como rsultado de uque eles nãs desses ano
o IDSUS, poras diferene acesso e eostos do IDdos resultadm cada muniquidades q
m que o maos brasileirer melhoradnão têm a exidade, ambos de referên
especializalizada é ma
as daquelas e com os uespecialidaes mesmos tisfação comácil, que o amostrando ípio, com m
o IDSUS coe que, os inde os resideizativo da A0, todos os do responsas indicadorentação do SAdo IDSUS e
eferem‐se aoos residenresultados auma ou da ão contemplos ainda não
r meio da Anças entre oefetividade tDSUS advinddos por clunicípio de umque devem
aior problemros está meldo na regionatenção espbulatorial e ncia.
ada, tem deior nas regi
que as pessusuários do ades médicainquéritos mm o atendimacesso aos stambém qelhores nota
omo referênndicadores dentes de cadAção Públicamunicípiosabilidades des do IDSUSAMU, da Atnão a mera
os dados dontes de cadaaproximadoúltima geslaram as meo estavam c
nálise de Coo “SUS quetanto entre dos da aplicusters de mma região deser supera
ma do SUS, alhor do quenalização, ispecializada,hospitalar,
eficiências, tiões Norte,
soas dariamSUS tem a
as e para omostram qu
mento. O IDSserviços de dque a efetias do que as
cia para se do IDSUS, ada municípioa (COAP). Ds, incluindodas gestõesS (além de tenção à Saúa classificaçã
o período dea municípios de toda atão do SUSelhorias quecompletos à
omponentese atende osos níveis decação desseunicípios, ae saúde, poradas, isto é,
ainda é o dee a atençãosto é, que se, às cidadesassim como
também, naNordeste e
ao SUS queapontado as exames eue a maioriaUS mostroudiagnóstico,vidade doss de acesso.
estabelecera partir doso brasileiro”essa forma,o a atençãoestaduais),metas paraúde Mental,ão pela nota
e o a S e à
s s e e a r ,
e o e s o
a e
e a e a u , s
r s ” , o , a , a
O MinistériIDSUS, maspela avaliapenalizaçãopercentuaipara todoconsiderandevem ser nacionais.
Enquanto ido grau de ele mora, indado pela ninstrumentConselhos dacesso e efdefesa do S
Essa caracexecutivo, lobjeto de tno governoao apontar
Mais do qude fotograconjunto dregião ou planejamense que o Iidentificar gestores, cdireitos de
Dessa formrepresentacompartilhdiretrizes, Sistema Ún
io da Saúde s ela deveráação até 2o para ums de alcances, mas mendo as dificuentendidas
indicador coescolaridadncluindo qunota do “SUSto de cobrade Saúde. Afetividade dSUS, em prol
terística delegislativo etanta preocuo federal. Emas dificulda
ue um rankinfias, menose questionaestado branto das respDSUS se coos principaicom metas cidadania e
ma, a susteantes e resphado entre aconforme enico de Saúd
pode decidiá se dar seg010 (ou s
m IDSUS bae das metasetas regionuldades e ess com passo
omposto, expde, ter uma uando ele prS que atendança por mssim podemda atenção bl de melhori
e síntese, pee gestores doupação por mbora a preades do SUS,
ng, mais do s do que umamentos sobasileiro”, inpostas e soluonsolide comis problemae comprome de saúde d
entabilidadepectivos conas três esferestabelecidode (SUS).
ir por algumundo o alcaubsequenteaixo, mas os. É importanais, pactuaspecificidadeos para se a
presso pelasmedida de crecisar ser ae os residenelhorias, semos dizer qubásica e espias da atençã
ercepção e o SUS. Podeparte dos pocupação co, põe em pau
que um conma explicaçbre a realidastigando, a uções. Comomo uma dasas do SUS e, pmissos para o povo bras
e da avaliaçnselhos gesras de gestão para todas
48
ma premiaçãance de metes) para umos gestoresnte ressaltaadas nos Ces do SUS natingir objet
s notas, de 0como está aatendido emntes de cadaeja por qualue as notas dpecializada) ão à saúde p
mobilizaçãoe‐se afirmar prefeitos, veom as eleiçõuta a necess
njunto de dação exaustivade do “SUS partir de o texto que os práticas dprincipalmea contínua sileiro.
ção feita pstores do São para supes as ações e
ão por desemtas, isto é, dma situaçãos receberiaar que não hColegiados nos municíptivos, expre
0 a 10, o IDSatenção realm outro muna município lquer cidaddo IDSUS (qusão fortes prestada por
o, também que desde sereadores, dões municipsidade de aç
ados ou indiva, a tentatS que atendeum quantuoferece umade avaliaçãoente, reponhconstrução
elo IDSUS Sistema Únierar as defice políticas d
mpenho, a pda mudança o melhor. am incentivhaverá metaRegionais, ios e regiõeessos pelos
SUS permiteizada pelo Snicípio. Essebrasileiro” pão, seja poue não é únicatalizadorer esse.
se fez pressua criação, deputados, gais, de 2012ões para sup
cadores, mativa do IDSe os residenum qualifica visão aproxo e monitorha a necessido do SUS qu
requer – pco de Saúdciências e ade saúde pre
partir dos redo estágio Portanto, nvos proporcas nacionaispor meio
es de saúde.parâmetros
e a todos, indSUS, no mune conhecimepoder ser umr aquele quica, mas váres de mobil
sente no me poucas vezgovernadore2, a avaliaçãperá‐las.
ais do que uSUS é de fontes de cadacado de infximada do Sramento no dade de pacue respond
por meio dde – um coalcançar os pevista na le
esultados doencontradonão haverácionais aoss, uniformesdo COAP, Tais metass, estes sim,
dependentenicípio ondeento rápido,m poderosoue está nosias notas delização e de
eio político:zes o SUS foies e mesmoão do IDSUS,
um conjuntoormular uma município,formação, oSUS, espera‐sentido detos entre osa mais, aos
de gestores,ompromissoprincípios eegislação do
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