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PRESIDENTE DA REPúBLICA João Figueiredo . VICE-PRESIDENTE DA REPúBLICA Antônio Aureliano Chaves de Mendonça SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Ministro-Chefe: Antônio Delfim Netto Secretário-Geral: J.osé Flávio Pécora IBGE Presidente: Jessé Montello Diretor-Técnico: Marco Antonio de Souza Aguiar Diretor de Geodésia e Cartografia: Mauro Pereira de Mello Diretor de Administração: Aluizio B. de A. Mello O"lretor de Formação e Aperfeiçoamento de Pessoal: Elias Paladino Diretor de Informática: Renato Galvão Flôres Júnior

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  • PRESIDENTE DA REPúBLICA João Figueiredo

    . VICE-PRESIDENTE DA REPúBLICA Antônio Aureliano Chaves de Mendonça

    SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Ministro-Chefe: Antônio Delfim Netto

    Secretário-Geral: J.osé Flávio Pécora

    IBGE

    Presidente: Jessé Montello

    Diretor-Técnico: Marco Antonio de Souza Aguiar

    Diretor de Geodésia e Cartografia: Mauro Pereira de Mello

    Diretor de Administração: Aluizio B. de A. Mello

    O"lretor de Formação e Aperfeiçoamento de Pessoal: Elias Paladino

    Diretor de Informática: Renato Galvão Flôres Júnior

  • SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    ~·FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE. -1. ~~ .:-'~ -~·---·-··""'" _ ... - ...• ~ ~:·-;/,f

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    IX RECENSEAMENTO GERAL DO BRASIL - 1980

    Volume 1 - Tomo 4- Número 2

    CENSO DEMOGRÁFICO

    DADOS GERAIS-MIGRAÇÃO-INSTRUÇÃO FECUNDIDADE- MORTALIDADE

    RONDÔNIA Rio de Janeiro

    IBGE 1982

  • FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATfSTICA- IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro 20 021 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

    ISBN 85-240-0064-3 obra completa ISBN 85-240-0066-X volume ?.

    Impresso no Brasii/Printed in Brazil Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto n.0 1.825 de

    20 de dezembro de 1907

    IBGE

    Censo demográfico : dados gerais, migração, instrução, fecundidade, mortalidade J Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Rio de Janeiro : IBGE, 1982-1983.

    26 v. : tab. - (Recenseamento geral do Brasil 1980, 9. : v. 1, t. 4) Conteúdo: n. 1. Brasil- n. 2. Rondônia- n. 3. Acre- n. 4 Amazo-

    nas - n. 5. Roraima, Amapá - n. 6. Pará - n. 7 Maranhão - n. 8 Piauí - n. 9. Ceará - n. 10. Rio Grande do Norte - n. 11. Paraíba -n. 12. Pernambuco - n. 13. Alagoas - n. 14. Sergipe - n 15. Bahia - n. 16. Minas Gerais - n. 17. Espírito Santo - n 18. Rio de Janeiro - n. 19. São Paulo - n. 20. Paraná - n. 21. Santa Catarina - n 22. Rio Grande do Sul - n. 23. Mato Grosso do Sul - n. 24. Mato Grosso - n. 25. Goiás - n 26. Distrito Federal.

    ISBN 85-240-0064-3 e:bra completa 1. Brasil - Censo demográfico, 1980 2. Brasil - População -

    Censo, 1980. I Série. 11. Título

    IBGE. Biblioteca Central RJ-IBGE/82-42

    CDD 312.0981 ou 318.1 CDU 311.213.1:312(81-3-2)"1980"

  • APRESENTAÇÃO

    O IBGE continua, na presente publicação, relativa ao Estado de Rondônia -Tomo 4, Número 2 - Dados Gerais, Migração, Instrução, Fecundidade e Mortalidade -a divulgação dos resultados do Recenseamento Geral de 1980, no que diz respeito ao Volume 1, Censo Demográfico.

    O Plano de Divulgação do Censo Demográfico de 1980 compreende três conjuntos de tabulações:

    O primeiro conjunto - Volume 1, Tomo 1 - constituído pela série das Sinopses Preliminares, contendo dados de totais da população e dos domicí-lios, por situação, até a nível de distrito, foi apresentado em vinte e cinco volumes, sendo um para cada unidade da federação, um reunindo os territó-rios e um para o total do País.

    O segundo conjunto -Volume 1, Tomo 2 -divulgado sob o título Tabu-lações Avançadas, reuniu, ainda em caráter preliminar, resultados sobre as principais características investigadas, constantes do questionário da amostra. Essa divulgação foi baseada em uma amostra probabilística, de fração um pouco inferior a 1% da população e dos domicílios recenseados. A apresen-tação das tabelas emitidas em dezembro de 1981 foi efetuada para o conjunto do País, para uma unidade de apuração reunindo dados referentes ao Acre, Rondônia, Roraima e Amapá e, separadamente, para cada uma das demais unidades da federação.

    Com a mesma amostra das Tabulações Avançadas e por meio da técnica de estimação sintética, foram obtidas, em maio de 1982, informações para cada uma das regiões metropolitanas, para as microrregiões homogêneas (ou agregados destas), para as capitais das unidades da federação e para os municípios com 300 000 habitantes ou mais. A divulgação destes resultados deu origem ao número 2 do Volume 1, Tomo 2.

    O terceiro conjunto - Volume 1, Tomos 3, 4, 5 e 6 que compõem a divulgação dos Resultados Definitivos - contém tabelas referentes a todo o elenco da investigação.

    Com exceção dos resultados referentes ao total do País e ao Distrito Federal, os resultados para cada unidade da federação serão divulgados em quatro tomos, assim constituídos:

    Tomo 3 - Dados divulgados a nível de distrito; Tomo 4 - Dados divulgados para o conjunto da unidade da federação,

    por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes a dados gerais, migração, instrução, fecundidade e mortalidade;

    Tomo 5 - Dados divulgados para o conjunto da unidade da federação, por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes às características de mão-de-obra;

    Tomo 6 - Dados divulgados para o conjunto da unidade da federação, por mesorregiões, por microrregiões e por municípios, refe-rentes às características das famílias e dos domicílios.

    Os resultados referentes aos Territórios Federais (na época do Censo) -Rondônia, Roraima e Amapá- estão reunidos em um só volume no Tomo 3.

    Rio de Janeiro, RJ, novembro de 1982

  • SUMARIO

    Apresentação • • • • • • • • . • . . • . . • • • • . . • • • . • . • . • . • . • • • • • . • • • . • • . • • • • . • . • • • . • • . . . • . . • I I I

    Introdução

    Recenseamentos Gera'iS ••••••••• , •• , • , ••••••• , , •• , ••••••••••• , •••••••••••• , •••

    Coordenação Internacional t I t t t t t I I I t f t t t t I I t t t f t t I t t t I I t I t t I I t t I I t I t I t t t I t t t Fundamento Legal I ti t 1ft lt tt t t li lt t t tI I I I t t tt tt t t t t t t t" I tI I tI tI t t t tt I I t tI I I t t Obrigatoriedade e Sigilo das Informações •••••••••.••••••••.••••••••..•.•..•• Data de Referência ••..•••..• , , .....•. , •. , , • , , , • , . , .•.• , , .••.. , ••. , ..•.......

    ~mbito ••..••••..•••••.••..••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•.••••.•. Base (leogrãfi ca •••..•..•.. , .•..• , •• , , , , • , , , , • , , •. , ..••• , •• , ••. , . , •••••• , ....

    Divisão Administrativa ••. ,, , , , , , • , , • , .• , •• , , •••••• , , , • , , , .• , , • , •••••••••••..

    Plano de Amostragem,,,,, ••••••••••• , •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

    Planejamento e Seleção da Amostra ••••••••••.•••• , .•••••••••••••.•...•..... Expansão da Amostra ••••••• , , , , , , ••• , ••••• , , , , •• , , , , , • , , •• , , , • , •••• , , , , • , ••

    Erros de Amostragem ••• , •• , ••• , , •• , • , , ••• , •••• , , •• , • , ••• , • , ••••••••••••••••

    Conceituação das Características Divulgadas •••••••••••••••••••••.••.•.......

    População Total •••••••• ' ••••• ' • ' ' • ' •••• ' ' ' • t ' •••• t • t ••• t • t •• ' • ' ••••••••••• Situação do Domic'i1io ......................... , ••••••••••••••••••.••••.•.•. Condição de Prese11ça , ..•• , •••• , , •••••.•••••• , .•••••. , ••• t •• , •••••••••••••• Idade ..•.• , ••••••...•.•••• , ••.••••••• , , • , .•• , •• , , , ••.. , , , • , •••••.. , ••.•.•.

    Re 1 i gi ão • ~ •••••••••• ,. •• , •• , , , , •••• , , ••• , • , , , , , • , •••• o •••• , ••••• , ••••••••••

    Cor .... , •••• ~ .•.••••.• , •••••••.••• , •. ,,,,.,,,., ... , • , .•• , .................. . Estado Conjugal ••••••••••••• ' •••• ' •••••• t 't.'. '.' ••••••••••• '. '.' .• '' •.•.. Migrações •.•.•••.•..••• , •• , •.•• , .•• , • , • , • , , , ••• , , , • , .•••••••• , •••••.•...•. Na c i o na 1 i da de •••••....•••.• , ••. , ••. , • , ••••••••• , • , • , , , ••••• , .•.•• , ••..•...

    Natura 1 i da de •••••••••••• , •••• , ••••• , ••••• , ••••• , •• , ••••• , ••••••••••••••••• Migrações Intramunicipais Migrações Intermunicipais

    •••••••••••• t. t. ,, •• t ••••• ' ••• t.'.' ••• t ••••••••••

    •••••••••••••••••• t t • t •••••••••••••••••• ' ••••••••

    A 1 fabeti zação ...•.......•.• , •. , , •.•..• , •••.... , •.••...•.••.. , ............ .

    Anos de Estudo .•...•.•••.•.••••.•..••••. , • , ••••••••••••••.•.•..••.•••••..• FreqtJência ã Escola ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Curso Conclui do ...... ' ....... ' ........... ' ... '.' .................... ' .... .

    v

    XI XII XII XII XII XII

    XIII XIV XIV

    XIV XV

    XVIII

    XXV

    XXV XXV XXV

    XXVI XXVI XXVI XXVI

    XXVII XXVIII XXVIII XXVIII XXVII I

    XXIX XXIX XXIX

    XXX

  • Fecundidade ................ ~ ............................................. . Orfandade Materna .....•......••...•.•..•.•.••••. ·.-: . ..••••••..••••.•••.•.•.

    Condição de Atividade •.......•.•.....•...••.•.••.••..•.•. , .••....•••.••.•. Ocupação ...•....•............•..........•..••.••..••..........•.......•...

    Setor de Atividade .................•.....••.....••..••...••...............

    Setor de Atividade de Dependencia ...••.•.•••.•.•.•••.•.•••••.••.•...•••••. Rendimentos ..............•....•.........................•.....•..•........ Rendimento Familiar

    Anexos

    I - Processo de Expansão da Amostra - Matriz de Ponderação das Caracteri s

    XXX

    !{XX

    XXX XXXI

    XXXII

    XXXII XXXIII

    XXXV

    ticas de Pessoas .....•....••.•...•.•..••••.•.••.••.••..•••.......... : XXXIX

    II - Variãveis que forneceram Observações para o Modelo de Regressão Adotado para Estimar os Erros ·Amostrais .....•••.•.•••.••....•. ;.............. XL

    III -Grupos e Subgrupos Ocupacionais e Ocupações •.•••.•.•.•.•.••.•..•••..• XLII

    IV - Ramos e Classes de Atividades ........ ' .............................. . LVI

    Plano de Divulgação ............ , .... ,, ....... ,, .. , .. ,, ... , .. ,,., .. ,........... LXIII

    Indicação da_ Microrregião Homogênea do Estado de Rondônia, cornos Municipios que que a compoem • . . . . • . . . . . . . . . • . • . . . • . . . . . . . • . . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LXV

    Tabelas de Resultados

    1 - Dados Gerais 1.1 -População residente, população presente e condição de.presença, por

    Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade........... 2

    1.2 -População residente, por Forma de declaração de idade e> Sexo, segu_!! do a Idade ........... , , ...... , .. , .... , ........ , , . , . , . . . . . . . . . . . . . . 4

    1.3 -População residente, por Religião e Sexo, segundo a Situação do do micllio e Grupos de idade ..•••.•• , .•••••.•••••••••••.••.•.•••.•.• 7 6

    1.4 -População residente, por Cor e Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade •.....•.•...•••. , •.••. ~.......................... 10

    1.5 -Pessoas de 5 anos ou mais, por Cor e Sexo, segundo a Situação do do micílio e Anos de estudo ......................................... 7 12

    1.6 -Pessoas de 10 anos ou mais, por Cor e Sexo, segundo o Rendimento m~ dio mensal........................................................ 14

    1 . 7 - Pessoas casadas de 15 anos ou mais, por Tipo da união e Sexo, segu_!! do a Situação do domicílio e Grupos de idade ....•................. 16

    1 . 8 - Pessoas de 15 anos ou mais, por Estado conjuga 1 e Sexo, segundo a S.:!_ tuação do domicilio e Grupos de idade •......•••...•............... 18

    VI

  • 1 . 9 - Pessoas menores de 1 ano, por Meses de i da de e Sexo, segundo as Me sorregiões, as Microrregiões e os Municípjos .•.•••...•••...•••••• ~ 22

    1.1 O - População residente, por Re 1 i gião e Sexo, segundo as Mesorregi ões, as Microrregiões e os Municípios ...•••.•...•••.•••.•.•.........•.. 25

    1 . 11 - Popu 1 ação residente, por Cor e Sexo, segundo as Mesorregi ões, as Mi crorregiões e os Municípios ..•• , .•.•••••••••••••••••••••.•.•.•.•. ~ 28

    1.12- Pessoas de 15 anos ou mais, por Estado conjugal e Sexo, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões e os Municípios ••••••••••....•.••.. 28

    2 - Migração 2.1 -População residente, por Nacionalidade e Sexo, segundo a Situação do

    domicílio e Grupos de i da de . , ..••• , , , .•• , • , • , . , • , • , •.••••. , • . • • . . . 34

    2.2 -Brasileiros natos, por Grupos de idade e Sexo, segundo o Lugar de nascimento ...... , ..... , ... , ... , , , , , , , . , . , , , . , , , . , . , . , ... , . , . , . . . . . 36

    2.3 -Naturalizados brasileiros e estrangeiros, por Sexo, segundo o Pais de nascimento . , ... , .... , .... , . , ..... , ....... , .. , ........ , . . . . . . . . . 42

    2.4 - Populaç.ão residente, por Migração no municÍpio de residência atual, segundo a Situação do domic'flio atual e Grupos de idade •...••.•.•• 43

    2.5 - P~ssoas nã~ ~a~urais da Unidade da Federaç~o on~e residef!l•..P.o.r Situ~ çao do dom1c1l1o atual e SexoJ segundo a S1tuaçao do dom1c1l1o ante rior e o Tempo de residência na Unidade da Federação •••••••..••.. ~ 44

    2.6 -Pessoas não naturais da Unidade da Federação onde residem, por Tempo de residência na Unidade da Federação e Sexo, segundo a Situação do aomicÍlio atual e Grupos de idade .....•........................... 45

    2.7 -Pessoas não naturais do município onde residem,;,orSituação do domi cilio atual e Sexo, segundo a Situação do domic1lio anterior e o Tem pode residência no município ..............•..................... ~ 50

    2.8 ~Pessoas não naturais do munic'fpio onde residem, por Tempo de residên cia no município e Sexo, segundo a Situaçli'o do domicilio atual e Gru pos de i da de . , . , .... , , . , •. , , , , . , , ..• , , . , , . , , • , , , , , , , . , , , , .• , . , .. ;-: 51

    2.9 -Pessoas não naturais do município onde residem, CJUe migraram ha me nos de 1 O anos, por Tempo de res i denci a no muni cipi o e Sexo, segun do o Lug~r do domicílio anterior •••..•...•.•••••.••.•••.••••.•••• ~ 55

    2.10- Brasilei~ps natos, por Naturalidade e Sexo, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões e os Municípios ...••••.•.••.•••.•••••••••.•••..•. 61

    2.11 - População residente por Naci o na 1 i da de e Sexo, com i ndi caçao para os estrangeiros das naturalidades predominantes, .s~gundo as Mesorre giões, as Microrregiões e os Municípios .•..••.•.•.•.•.••••...•... ~ 68

    2.12- População residente, por Migração no município de residência atual, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões e os Municípios .......•. 73

    2.13- Pessoas não naturais do municÍpio onde residem, por Situação do domi cílio atual e anterior e Sexo, segundo as Mesorregiões, as Microrre giões e os Municípios ............................................ ~ 74

    2.14- Pessoas não naturais do município onde residem, por Tempo de residen c i a no. m~n1 cipio e Sexo, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões e os Mun1c1p1os . . . • • . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . • • . . . . . . • . . . • . . . . . . . . . . . . 76

    VII

  • 2.15- Pessoas não naturais do município onde residem, que migraram hâ me nos de 10 anos, por Lugar do domicilio anterior, segundo as Mesorre giões, as Microrregiões e os Municípios · ••.••••••.•.••••••.•••.... : 79

    3 - Instrução

    3.1 -Pessoas de 5 anos ou mais, por Alfabetização e Sexo, segundo a Situa ção· do domicílio e Grupos de i da de -•••..••••.••..••..•.•..•.•••••• -:- 84

    3.2 -Pessoas de 5 anos ou mais, por Grupos de idade e Sexo, segundo a Si tuação do domicilio ~Anos de estudo ••.•••••.•.•••••.•••.•.....•• -:- 88

    3. 3 - Estuclantes de 5 anos ou mais, por Grupos de i da de e Sexo, segundo a · Situação do domicilio, o Grau e a Sêrie freqUentada ••..••.•••.••.. 94

    3. 4 - Pessoas de 1 O anos ou mais com curso comp 1 e to, por Grau do curso e Sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade........... 108

    3. 5 - Pessoas de 1 O anos ou mais com curso comp 1 e to, por Grau do curso e Sexo, segundo a Espêcie do curso •••••••••••••••••••••••••.•••••••. 111

    3.6 -Pessoas de 10 anos ou mais com curso completo, par Grau e Espêcie do curso·,. se~undo a Condição de a ti vi da de e os Grupos e Subgrupos ocupac1pna1s ••....••.••••.•••. ,.,,,,,,,.,,,,,,,,,,................. 117

    3. 7 -Pessoas de 5 anos ou mais por Anos de estudo e Sexo, segundo as Me sorregiões, as Microrregiões e os Municípios •••••••••••••.•..•••• -:- 125

    3.8 -Pessoas de 10 anos ou mais com curso completo, por Grau do curso e Sexo, segundo as Mesorregiões, as-Microrregiões e os Municípios ••• 130

    4 - Fecundidade

    4.1 -Mulheres de 15 anos ou mais, filhos tidos e filhos vivos, com indica ção do sexo, segundo a Situação do domicilio e Grupos de idade das mulheres , . , ... , .•... , ... , • , , , .... , , ••• , , , , , , , , .• , . , .• , , , . , . • . . • . • • . 134

    4.2 -Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos, por Estado conjugal e Numero de filhos tidos e filhos vivos, segundo a Situação do domi cílio e Grupos de idade . , ..... , ... , . , . , . , . , . , , , . , . , . , , , . , ........ . :- 136

    4.3 -Mulheres de 15 anos ou mais, filhos tidos e filhos vivos, segundo o Setor de atividade de dependência e a Condição de atividade .•.•••• 140

    4.4 -Mulheres de 15 anos ou mais, filhos tidos e filhos vivos, segundo a Situação do domicilio e o Rendimento mêdio mensal familiar •••••.•• 141

    4.5 -Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio, Estado co~ jugal e Grupos de idade • • • • • • • • • • • • • • • . . • • • • • • • • • • • . • • • • • • . • . . • . . . 142

    4.6 -Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilio e Cor •..•. 154

    4. 7 - Mu 1 heres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nasci dos vi vos, por Numero de filhos ti dos, segundo a Si tu ação do domicilio e Anos de estudo . . . . . • . . . . . . . . • . . . . • . • . • • . • • • . • . • • . . . . . • • • • . • • . • • . . . • • • . . . . . 156

    4.8 -Mulheres de 15 anos ou mais que tiveram filhos nascidos vivos, por Numero de filhos tidos, segundo a Situação do domicilioeo Rendimen to mêdio mensal familiar ......................................... -:- 158

    VIII

  • 4.9 - M1,1lheres de 15 anos ou mais .• filhos tidos e filhos vivos, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões e os Municipios ••••••••.••••••••••• 163

    5 - Mortalidade 5.1 -População residente por Orfandade materna, segundo a Situação do do

    mi cil i o e Grupos de i da de . • • . . .................................. -:- 167

    APtNDICES

    CD 1.01- Boletim da Amostra

    CD 1.02- Boletim da Não-amostra

    CONVENÇOES

    O dado ê desconhecido ou não pode ser apresentado na forma prevista no quadro. O dado, de acordo com a declaração do informante, não existe.

    O Expressão inferior a unidade adotada no quadro.

    IX

  • INTRODUÇAO

    RECENSEAMENTOS GERAIS

    Os Recenseamentos Gera i s de 1872, 1890 e 1900 compreenderam, apenas, o C e_!! so de População. O Recenseamento de 1920 abrangeu os Censos de População, Agricultura e In

    düstria.

    O âmbito da operação do Recenseamento Geral de 1940, alem de inquéritos complementares, foi constituido pelos Censos: Demográfico, Agricola, Industrial, Comet'

    cial, dos Transportes e Comunicações, dos Serviços, e Social.

    Em 1950, o Recenseamento Geral envolveu os Censos Demográfico, Agr1cola, Industrial, Comercial e dos Serviços, e Inquéritos Especiais sobre Transportes e Comu

    nicações.

    Abrangeu o Recenseamento Geral de 1960 os Censos Demográfico, AgrTcola,I.!!

    dus tri a 1 , Comerei a 1 e dos Serviços.

    Compreendeu o Recenseamento Geral de 1970 os C~nsos Demográfico, Pt·edi a 1, Agropecuário, Industrial, Comercial e dos Serviços, e Inquéritos Especiais sobre as Ins tituições de Credito e Seguradoras, e de Produção e Distribuição de Energia Elétrica.

    Em 1975 foi i ns titu1 do o 1 evantamento que integrou os Censos Econômicos, o primeiro realizado de acordo com a periodicidade qUinqUenal prevista pela legislação em

    vigor, e que abrangeu os Censos Agropecuário, Industrial, Comercial e dos Serviços e I.!! quêritos Especiais sobre o Comercio e Administração de Imõveis e Valores Mobiliários; Me~ cacto de Credito; Mercado de Capitais; Seguros; Construção Civil; Produção e Distribuição de Energia Elétrica; Transportes; Comunicações; Abastecimento de ~guá e Esgotamento S~ni tãrio; e Limpeza Publica e Remoção de Lixo.

    O Recenseamento Geral de 1980, que e a nona operaçao levada a efeito para o conjunto do Pais, constituiu-se dos Censos Demográfico, Agropecuário, Industrial, Come~ cial, e dos Serviços, alem de Inquéritos Especiais sobre a Indústria da Construção; Pro dução e Distribuição de Energia ~letrica; Transportes Rodoviários, Ferroviários, Hidrovii rios, Aéreos e Especiais; Instituições Financeiras; Seguros e Capitalização; Comunic_~ ções; Abastecimento de ~gua e Esgotamento Sanitário; e Limpeza Publica e Remoçãodelixo.

    XI

  • COORDENAÇAO INTERNACIONAL

    O Brasil vem participando, desde a segunda metade do sêculo passado, de

    congressos internacionais de estat1stica e das sessões promovidas periodicamente pelo In~

    tituto Internacional de Estatlstica, cujas recomendações têm sido observadas pelos rece.!:!_

    seamentoJ brasileiros. O Recenseamento Geral de 1980, a exemplo dos realizados anterio~

    mente, atendeu ãs so 1 i citações da Organização das Nações Uni d·as (ONU) e de outros ot·g~

    nismos internacionais, integrando-se no Censo das Américas, patrocinado pelo Instituto !.!:!_

    teramericano de Estat1stica (IAS!), õrgão pertencente ã Organização dos Estados Americ~

    nos (OEA), atravês da adoção do seu Programa M1nimo de investigações e tabulações que vl

    sa a assegurar a uniformidade de conceitos e a comparabilidade dos resultados dos Censos

    das Nações Americanas.

    FUNDAMENTO LEGAL

    A realização do Recenseamento Geral de 1980 obedeceu as determinações da

    Lei nQ 5.878, de 11 de maio de 1973, e de dispositivos do Decreto nQ 74.084, de 20 de maio

    de 1974, e do Decreto nQ 84.221, de 19 de novembro de 1979.

    OBRIGATORIEDADE E SIGILO DAS INFORMAÇOES

    A legislação do Recenseamento de 1980 manteve o carãter obrigatõrio e con

    fidencial atribu1do ãs informações censitãrias, que se destinam, exclusivamente, a fins

    estat1sticos e não poderão ser objeto de certidão e nem terão eficãcia juridica como meio

    de prova.

    DATA DE REFERENCIA

    A investigação das caracter1sticas dos domicilias e das pessoas recense~

    das teve como data de referência a no-ite do dia 31 de agosto para 19 de setembro de 1980.

    De acordo com esse critêrio, as pessoas nascidas apõs o dia 31 de agosto não foram inclui

    das na pesquisa, sendo, no entanto, inclu1das as pessoas falecidas apõs essa data.

    AMBITO

    O Censo Demogrãfico de 1980 compreendeu a investigação das caracteristicas

    das pessoas, das fam11ias e dos domic11ios.

    XII

  • No que diz respeito ãs pessoas: situação do domicllio, sexo, condição de

    presença, condição no domicilio, idade, religião, cor, orfandade materna, nacionalidade,

    naturalidade, migrações internas, instrução, estado conjugal, movimentos pendulares, cara~

    teristicas econômicas e fecundidade. Alem das pesquisas relativas ãs caracteristicas das

    pessoas, foram feitas investigações sobre a composição e as caracteristicas das fam"ílias.

    A pesquisa concernente aos domicilias foi restrita aos domicilias partic~

    lares ocupados, investigando-se a situação, o numero de moradores e a espécie (permane~ tes e improvisados). Para ós domicilios permanentes foi indagado, ainda: tipo de constr~

    ção, material predominante nas paredes, no piso e na cobertura, forma de abastecimento

    d'ãgua, existência, escoadouro e uso das instalações sanitãrias, condição de ocupação,

    aluguel oú prestação mensal, tempo de residência, numero de cômodos, numero de dormit§.

    rios, existência e tipo de fogão, combustivel usado para cozinhar e existencia de telefo ne, iluminação elétrica, rãdio, geladeira, televisão e automõvel.

    No Censo Demogrãfico de 1980 foram recenseadas as pessoas presentes no teE_

    ritõrio nacional na data de referência e as residentes que se encontravam temporariame~

    te ausentes do Pais, na referida data, por tempo não superior a 12 meses.

    Também foram incluidos no Censo: os memb1·os de representação diplomãtica ou

    militar que se encontravam em missão em pais estrangeiro e suas familias; os tripulantes

    de navios e aeronaves brasileiros no estrangeiro; e a população indigena que vivia em al

    deamentos ou postos indigenas.

    Não· foram recenseados, porém, os aborigines que viviam em tribos, arredios

    ao corttato, conservando seus hãbitos primitivos de existência, e os estrangeiros embarc~

    dos em navios ou aeronaves estrangeiros, em trânsito, surtos em portos ou aeroportos na

    cionais.

    BASE GEOGRAFICA

    Para o preparo da base geogrãfi ca do Recenseamento Gera 1 de 1980 foram e 1 a

    borados, pela Diretoria de Geodêsia e Cartografia, os Mapas Municipais para fins Estati~

    ticos - MMEs, com base nas Folhas Topogrãficas mais atualizadas existentes no final da d~

    cada de 70, nas Folhas Planimétricas do Projeto RADAM e nos Mapas Municipais Censitãrios

    usados no VIII Recenseamento Geral.

    Os MMEs foram atualizados e enriquecidos, com a colaboração dos Agentes

    Municipais de Estatistica da Rede de Coleta do IBGE, sob a supervisão da Superintendência

    de Estatisticas Primãrias, da Diretoria Técnica. Para as ãreas urbanas foram obtidas as

    plantas cadastrais mais atuaÚzadas ou, na sua falta, elaboradas pela prõpria Rede de C~ leta.

    XIII

  • Para efeito da coleta de informações, os municípios foram divididos em s~ tores. o Setor- unidade bãsica de coleta- constitui-se de ãrea territorial continua lo calizada em uma s9 situação (cidade, vila, ãrea urbana isolada, aglomerado rural ou zona rural) do mesmo distrito administrativo. O numero de setores em cada situação variou de conformidade com a ãrea, as dificuldades de transporte, a densidade da populaçãoedos d~ micílios. A divisão de setores obedeceu a diretrizes visando ã comparabilidade com a ma lha adotada no Censo de 1970 e com a adotada para os Censos Econômicos do IX Recenseamen to Geral.

    Atendendo aos propõsitos de utilização posterior para realização de leva~ tamentos por amostra, foram instituídos setores especiais, que correspondem aos domicf 1 i os co 1 e ti vos com capa c i da de de a 1 ojamento para mais de 50 pessoas ( hotei s, asilos, aca!!! pamentos, quartéis, etc.), aglomerados especiais urbanos (favelas, mocambos, alagados, etc.) e aldeamentos indígenas.

    A ãrea territorial de Rondônia, com 243 044 km2, foi dividida em 539 seto res, sendo 255 nas zonas urbanas e 284 nas zonas rurais.

    DIVISAO ADMINISTRATIVA

    Em 1 Q de setembro de 1980, o então Terri tõri o de Rondônia contava com 7 mu nicipios, 22 distritos, 7 cidades e 15 vilas.

    PLANO DE AMOSTRAGEM

    PLANEJAt~ENTO E SELEÇ:ZW DA AMOSTRA

    Foram investigados, para todas as pessoas, através dos boletins CD 1.01 e CO 1. 02, os quesitos referentes ãs seguintes caracteristi c as: situação do domicilio, sexo, condição de presença, condição no domicílio, idade e alfabetização.

    Os quesitos referentes a composição da família, religião, cor, orfandade materna, estado conjugal, nacionalidade, naturalidade, migrações internas, freqaência ã escola, nível de instrução, curso concluído, movimentos pendulares, características ec~ nomicas, fecundidade e mortalidade, foram investigados por amostragem, através do Boletim co 1.01.

    Para todos os domicílios particulares ocupados investigou-se a situação, o numero de moradores e a espêcie (permanentes e improvisados), e para os domicílios pe! manentes, o tipo (casa ou apartamento·) e a condição de ocupação.

    XIV

  • Ainda para os domic1lios particulares permanentes investigou-se, por amo~ tragem, o material predominante nas paredes, no piso e na cobertura, forma de abastecimen to d1agua, existência, escoadouro e uso das instalações sanitãrias, aluguel ou prestação mensal, numero de cômodos, cômodos servindo de dormitório, existência e tipo de fogão, combustivel usado para cozinhar e existência de telefone, iluminação elétrica, rãdio, g~ ladeira, televisão e automõvel.

    O desenho da amostra foi idêntico aos dos Censos de 1960 e 1970, embo ra tenha sido adotado um processo de expansão diferente. A amostra foi constituida por aproximadamente 25% dos domicilias particulares e pessoas neles recenseadas, e 25% das familias ou componentes de grupos conviventes recenseados em domicilias coletivos.

    A seleção das unidades da amostra foi efetuada por intermédio das Folhas de Coleta, para domicilias particulares, e das Listas de Domicilio Coletivo, para fami iias ou componentes de grupos conviventes recenseados em domicilias coletivos.

    Para determinação das unidades de amostra, em ambos os modelos, utiliza ram-se linhas impressas com destaque e denominadas Linhas de Amostra - que indicavam o emprego do Boletim de Amostra para o recenseamento da unidade ali registrada.

    Foram adotados dois modelos de Folhas de Coleta (CO 1.07 e CO l.OB),ambos com as Linhas de Amostra em intervalos regulares de 4 linhas. A disposição dasLinhasde Amostra na frente e verso das Folhas de Coleta foi projetada de modo a permitir que t~ das as posições tivessem a possibilidade de constituir Linhas de Amostra, sendo feita a marcação a partir da primeira linha da pãgina de frente da Folha CO 1.07 e prosseguindo de modo que, no verso da mesma Folha e na frente e verso das Folhas CO 1.08, as linhas de amostra correspondessem, respectivamente, ã segunda, ã terceira e ã quarta linhas dos mo delos.

    As Folhas de Coleta foram usadas alternadamente em cada Setor de Coleta, iniciando-se a enumeração das unidades no CO 1.07 ou no CO 1.08, conforme a identifica

    ção numérica impar ou par do setor.

    A ordem de enumeração foi previamente fixada por intermédio de regras, a fim de que o Recenseador não dispusesse de alternativas para o registro das unidades na Folha de Coleta. Vãrios processos foram adotados com a finalidade de proporcionar vari~ ção nas séries sistemãticas de seleção, de forma a evitar a introdução, na amostra, de

    tendenciosidades decorrentes de caracteristicas ciclicas do universo.

    EXPANSM DA At·10STRA

    A expansão dos valores amostrais das caracteristicas de pessoas investig~ das por amostragem foi feita separadamente para cada ãrea de ponderação, através do "Pr~ cesso Iterativo de Estimação por Totais Marginais" - PIETOM - conhecido na literatura

    XV

  • da li ngua inglesa por "Raki ng Ratio Estimators Procedure 11 (ver [2], [3], [4] e [5]).

    No caso de Rondônia, as ãreas de ponderação foram os municípios.

    O PIETOM fundamenta~se em uma pôs-estratificação e utiliza iterativamente estimadores de razão para o cãlculo de pesos que serão atribuídos as pessoas de um mesmo estrato.

    A estratificação utilizada resulta do cruzamento de faixas etãrias, por s~ xo e situação, contra outras características, investigadas para o total da população, da~ do origem, portanto, a duas matrizes de 48 linhas e 15 colunas, uma para o universo e ou tra para a amostra (anexo I}.

    Forma-se então, de modo iterativo, a matriz de ponderação, isto e, a m~ triz cujos elementos são os pesos associados a cada estrato. Para obtenção dos pesos, estimativas de razão são aplicadas não a cada cêlula, e sim iterativamente aos totais mar ginais da matriz. Isto permite que algumas cêlulas, na amostra, se apresentem rarefel tas, ou ate vazias, sem provocar i nstabi 1 idade no processo, como ocorre quando se usam e~ timadores de razão por célula, possibilitando assim a utilizaçãodeum maior numero de v~ riãveis de estratificação.

    Ainda assim, podem resultar marginais absoluta ou relativamente rarefei tas, de modo que, quando o total de pessoas em uma linha ou coluna na matriz da amostra se apresentar inferior a 5, ou a razão entre o total do universo e o da amostra para uma linha ou coluna exceder a 8, procede-se ã fusão de linhas ou colunas, ate que as condl ções citadas sejam satisfeitas ou se esgotem as possibilidades dos agrupamentos estabele ciclos. Os critérios que regem os agrupamentos de marginais procuram preservar, na medi da do possível, a homogeneidade dentro dos estratos.

    Em principio, o procedimento iterativo pode iniciar pelas linhas ou pelas colunas da matriz de ponderação. Por outro lado, ó processo garante maior consistência com o universo para as estimativas que se referem a marginal ajustadanaultima iteração. Optou-se então pela coluna para ponto de partida, uma vez que se desejava assegurar maior consistência por linha e que o procedimento deveria finalizar na quarta iteração. Exp! riências realizadas mostraram que um numero maior do que quatro iterações não aperfeiço~ va de modo significativo as estimativas.

    O a 1 gori tmo para o cãl cul o do peso w. . para cada cêl ul a (i, j} da matriz , lJ

    é o descrito a seguir, onde todos os termos se referem ãs matrizes que se obtêm apõs os reagrupamentos citados, quando for o caso.

    I - Calcula-se ( 1 ) Wij N.j n.j

    para cada célula (i, j)

    II - Calcula-se N(l) 1.

    J (1) E w .. n ..

    j=l lJ lJ para cada 1 i nha

    XVI

  • III - Calcula-se (2) = w(l) Ni. para cada celula (i, j) Wij ij NP)

    1.

    IV - Calcula-se N~~) ~ (2) para cada coluna j I: w .. n .. J i=l 1J 1J

    V - Calcula-se ( 3) ( 2) N. j para cada celula (i, j) w ..

    Wij N{?) 1J J

    VI - Calcula-se NP) 1. = J ( 3) }; w .. n ..

    j=l 1J 1J para cada linha

    VII - Calcula-se (4) w{ 3) i para cada celula (i, j) Wij ij NP)

    1 •

    onde

    J I N. L N .. N .. L N ..

    1. j=l 1J J i= 1 1J

    J I n. ::: L n .. n .. I: n ..

    1 . j=l 1J J i= 1 lJ

    N.. ê o numero de pessoas, na população, na i-esima linha e j-êsima coluna da matriz 1J

    n.. e o numero de pessoas, na amostra, na i-êsima linha e j-esima coluna da matriz 1J

    I e o numero de linhas da matriz J e o numero de colunas da matriz

    A fim de evitar a produção de resultados inconsistentes em uma mesma tab~

    lação são utilizados nas estimativas pesos inteiros. Assim, se o peso w~~) nao for in

    teiro, procede-se do seguinte modo: toma-se a estimativa do total de pessoas na celula

    ( - N - {4) • d . - ~ i, j), isto e, ij - wij nij, es1gna-se por Nij o arredondamento de Nij e por P;j

    a parte inteira da razão entre N. . e n .. ; então r .. = N .. - p .. n. . ê o numero de pe~ 1J 1J 1J lJ lJ 1J

    soas na celula (i, j) que recebem o peso inteiro p .. + 1, enquanto as restantes n .. -r .. 1J lJ lJ

    recebem o peso pij'

    Para determinar quais pessoas recebem o peso P;j e quais recebem o peso

    Píj + 1, usa-se um procedimento sistemãtico.

    XVII

  • A estimativa de total de uma dada variivel Y e obtida atrav~s de um esli

    mador da forma:

    I J y L L wiJ" yiJ.

    i=l j=l

    onde

    yij e o total da variivel Y, na amostra, na c~lula (i, j)

    wij e o peso arredondado atribuído a cada pessoa da amostra na c~lula (i, j) damatriz de ponderação.

    As estimativas de características investigadas em todas as unidades do

    universo (como por exemplo: idade, sexo, etc.), quando apresentadas em tabulações de cr~ zamento com itens investigados por amostragem, não sofreram ajustamento com os resultados

    provenientes da apuração universal. As tabulações que apresentam totais correspondentes ã pesquisa do universo têm esta situação régistrada em nota de rodap~.

    ERROS DE AMOSTRAGEH

    Os erros amostrais a que estão sujeitas as estimativas apresentadas neste volume foram avaliados através do cilculo dos coeficientes de variação amostrais.

    Inicialmente, para cada irea de ponderação, foramcalculadas as variãncias amostrais para as variiveis referentes a Dados Gerais, Migração, Instruçãoe Fecundidade, com estimativa não nula, dentre as que são apresentadas no anexo II.

    A seguir é descrito o algoritmo usado para o cálculo do estimador da va riância do total de uma variável genérica Y, apresentado em [3].

    I - Sejam

    yij o total da variável Y, na amostra, na célula (i,j)

    -y(t)__ I J (t) L L w.. y .. o estimador do total da variável Y, na iteração t

    i=l j=l lJ lJ

    ij(i(t)) o estimador da variância de i(t)

    XVIII

  • 11 - Calcula-se

    onde

    2 1 1 aJ. = N.J. (--- -N ) n.. . .

    J J

    n .. 2 1 J * -* 2

    s .(y) =---1 E (Yrj - Yj) J n · j r=l

    onde

    * Yrj e o valor da variãvel Y, para a r-esima pessoa da amost1·a na coluna j

    n.j E y*.

    - r=l rJ y-1:=--

    J n.j

    III - Calcula-se [

    2 --( 2) --( 1) J n.j I __ (l) 2 1_(1) _ I_ V(Y ) = V(Y ) + E a.::---..- E p . . (R. ) -- E R. (y .. -p .. y . . ) - ( I p ..

    j=l J n.j-' i=1 1J 1. n.j i=l 1. 1J 1J J i=l 1J

    onde

    n .. - 1J p .. =-

    1J n. j

    _(1) R. 1.

    _(1) Y.

    1 • =WJ

    N. 1.

    -(1)- J (1) N. - E n . . w .. 1. j=l 1J 1J

    XIX

    _(l) 2l R. )

    1 •

  • IV - Calcula-se

    {3) {2) J n.. [I - J -(2)- 2 J -{2)- 2 i (Yij- p .. íi(l)) V(Y ) =V(Y ) + E a.~ E P;J·( E R.a ô;a) - (E R.a Yaj) +2 i=l n.J. lJ 1. j=l J n.j =1 a=l a=l

    < ~ ii< 2)6.)- 2

  • onde -(3)

    -(3) - Yb. 'b. - NT3T

    b.

    -(2) -(2) Nba Pba = Nm

    .a

    V(Y( 4)) e a variância amostral da variãvel Y.

    Sob as pertinentes hipóteses de independência, as variâncias das estimati

    vas de total relativas aos municipios (quando estes não constituiram ãreas de ponderação),

    ãs microrregiões homogêneas, mesorregiões e para a unidade da federação foram calculadas como a soma das variâncias das ãreas de ponderação que as compõem.

    Apõs o cãlculo das variâncias, foram obtidas as estimativas dos coeficien

    tes de variação (CV), para cada variãvel Y, pela fÕrmula:

    c v V v (v ) y ( 4)

    A fim de fornecer uma aproximação para os coeficientes de variação associa dos ãs estimativas de qualquer variãvel (l) dessa publicação, foram realizados ajustame;

    tos através de um modelo de regressão. Assim, foram ajustados em separado os coeficientes de variação obtidos para cada ãrea de divulgação, ou seja, municipios, microrregiões hom~ gêneas, messorregiões e total da unidade da federação.

    (1) O processo aqui descrito só não é válido para as variáveis "número de fühos tidos" e "filhos vivos".

    XXI

  • 1

    Apôs alguns testes, o modelo de regressão utilizado foi da forma y = bx-2, onde X e O valor da estimativa, y e O respectiVO coeficiente de variação, e as Observa ções foram as obtidas para as particulares variãveis acima mencionadas.

    Foi realizada analise dos resíduos em todas as regressões, não tendo sido encontrados indícios que invalidassem as hipoteses efetuadas nos modelos.

    Por outro lado, os coeficientes de determinação (R2 ) encontrados para o e~ tado e para os 7 municípios foram bastante elevados, não havendo nenhum R2 inferior a 0,98.

    Os coeficientes das regressoes, encontrados para cada município e para a unidade da federação, são apresentados na tabela 1. Sendo assim, para aval i ar aproxim~ damente o coeficiente de variação associado a uma estimativa x para uma determinada ãrea, basta consultar a tabela, e, utilizando o parâmetro b conveniente, obter o CV através da expressão _b_.

    IX São apresentados ainda, na tabela 2, os coeficientes de variação para as

    estimativas a nível da Unidade da Federação de acordo com alguns tamanhos de estimativas, onde a aplicação do parâmetro pertinente jã foi feita a valores selecionados de esti mativas.

    Finalmente, ainda para orientação do usuario, cabe ressaltar que o forne cimento do CV amostral para uma determinada variâvel não significa uma asserção determl nistica a respeito do erro relativo cometido na mensuração desta variãvel. Estãenvolvida também uma probabilidade ligada ao carãter aleatório da distribuição amostral. Supõe-se, por exemplo, que esta ultima e normal (o que e .razoãvel para amostras não muito p~ quenas), então um CV de q% significa que se pode afirmar com uma probabilidade de aproxi madamente 68% que o erro relativo na variãvel ê de ate q% ou, com uma probabilidade de aproximadamente 95%, que o erro relativo ê de at@ 2 q%, e assim por diante.

    XXII

  • TABELA 1

    PARAMETRO b DE REGRESSAO, SEGUNDO O ESTADO E MUNIC!PIOS

    ESTADO E MUNIC!PIOS

    Rondônia ••••••••••••••••.••••••• ; ••••.••••••••••••••••

    Ariquemes ••••••••••••••••.•••••••••••••••••••••••••• Cac~a 1_ .• : . : .....•..•..•.......••..•.......•..•••..•• GuaJara-M1 r1m ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Ji -Paranã ••••••.••••••••••.••••••••••••••••••••••••• Pimenta Bueno •••••.••••••••••••••••••••••••••••••••• Porto Velho ••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••• Vi 1 h e na •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

    TABELA 2

    b

    173,2269

    171,1710 167,1170 166,2416 176,3224 162,2681 169,1727 162,1519

    COEFICIENTES DE VARIAÇAO CORRESPONDENTES A ALGUNS TAMANHOS DE ESTIMATIVAS PARA O ESTADO

    TAMANHO DA ESTIMATIVA

    100 200 300 500

    1 000 2 000 3 000 5 000

    10 000 20 000 30 000 50 000

    100 000 200 000 300 000

    XXIII

    COEFICIENTE DE VARIAÇAO (%)

    17,3 12,2 10,0 7,7 5,5 3,9 3,2 2,4 1,7 1,2 1,0 0,8 0,5 0,4 0,3

  • CONCEITUAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DIVULGADAS

    POPULAÇM TOTAL

    No Censo Demogrãfico de 1980 coletaram-se informações sobre as pessoas pr~

    sentes (moradoras ou não no domicilio) e sobre os moradores ausentes dos seus domicilias

    por periodo não superior a 12 meses, na data do Censo. Resulta deste procedimento a ela~

    sificação da população total em: população residente ou população de direito3 constitui

    da pe 1 as pessoas moradoras no dom i ci'l i o, mesmo que ausentes na da ta do Censo; e população

    presente ou população de fato 3 formada pelas pessoas present~s no domicilio.

    Cumpre esclarecer que, nos grupos descritos no âmbitodolevantamento, tam

    bem foram incluidos na população residente os membros de representação diplomãtica ou mi

    litar que se encontravam em missão em país estrangeiro e suas familias.

    Os dados apresentados dizem respeito ã população residente, com exceção

    da tabela 1.1, onde e tambêm discriminada a população presente, por sexo, situação do do

    micilio e grupos de idade.

    SITUAÇ~O DO DOMICTLIO

    A população e classificada segundo a localização do domicilio nas ãreas ur banas ou rurais, definidas por lei municipal.

    Na situação ·urbana consideram-se as pessoas e os dom i cil i os recenseados

    nas cidades, vilas e ãreas urbanas isoladas, conforme delimitadas pelas respectivas po~

    turas municipais vigentes em 31 de agosto de 1980; a situação rural abrange a população

    e os domicilias recenseados fora dos limites daqueJas ãreas, inclusive nos aglomerados ru

    rais (povoados, arraiais, etc.).

    CONDIÇ~O DE PRESENÇA

    Investigou-se a condição de presença das pessoas no domicilio recenseado,

    em relação ãs seguintes si tu ações: Morador presente - pessoa, parente ou não, que tive~

    se o domicilio como local de residência habitual e nele se encontrasse na data do Censo;

    Morador ausente - pessoa que morasse habitua 1 mente no domicilio e que, na data de referê.!:)_

    cia, ali não se encontrasse, estando temporariamente ausente, por motivo de viagem, neg.§_

    cio, 'internação em colégio, internação temporãria em hospital, detenção sem sentença d~

    finitiva, embarque de marítimos, etc., desde que o periodo de afastamento não fosse sup~

    rior a 12 meses; e Não morador presente- pessoa, parente ou não, que não tivesse residência

    fixa no domicilio, mas que ali tivesse passado a noite de 31 de agosto para 19 de setem

    bro de 1980.

    XXV

  • IDADE

    Os resultados referem-se ã idade em anos completos na data do Censo.

    A indagação sobre a idade foi formulada atraves de dois quesitos: um soli citando a data do nascimento- m~s e ano- e outro, a idade presumida, para os que não soubessem a data do nascimento, sendo que, para os menores de 1 ano, indagou-se o numero de meses.

    As pessoas que não declararam a idade estão reunidas no grupo "Idade ign~ rada", que e apresentado destacadamente nas tabulações cruzadas por idade, e incluidas no total sempre que as infonnações t~m por base um limite minimo de idade para o informante.

    RELI G I J!.O

    Na investigação foi solicitado quP o registro fosse da seita, culto ou ra mo da religião professada. No caso de pessoa que não professasse qualquer religião, ore gistro deveria ser "sem religião". Recomendou-se tambem que, em caso de duvida sobre a religião dos menores de idade, o registro deveria ser o da religião da mãe.

    Na apuração as declarações foram classificadas nos seguintes gtupos: Cat§_ Lica Romana, Protestante tradicionaL (Adventista, Anglicana, Batista, Episcopal, Exêtci to da Salvação, Metodista, Presbiteriana, etc,), Protestante PentecostaL (Assembléia de Deus, Brasil para Cristo, Congregação Cistã do Brasil, Cruzada Nacional de Evangelização, etc.), Espirita Kardecista (Espirita cientifica, Espirita cristã, Racionalista cristã), Espirita Afro-bras-jleira (Candomblê, Tambor de Minas, Umbanda, etc.), Israelita ou Judai_ ca, Oriental (Budista, Igreja Messiânica, Seichô-No-Ie, Xinto1smo, etc.), Outms (CatÕ1.:!_ ca brasileira, Islamita, Mõrmon, Testemunha de Jeova, Ortodoxa, Rosacruz, etc.).

    Nos Censos anteriores, na investigação foram discriminadas as religiões Catõlica Romana, Evangelista, Espirita, Outra e Sem religião.

    COR

    Na investigação foram discriminadas as seguintes respostas: Branca,Preta, Amarela e Parda (mulata, mestiça, 1ndia, cabocla, mameluca, cafuza, etc.). As pessoas

    que nao apresentaram resposta ã indagação foram contadas no grupo Sem declaração.

    ESTADO CONJUGAL

    Na investigação de estado conjugal levou-se em conta a condição das pe~

    soas em relação ao fato de viverem em companhia de cônjuge, em decorr~ncia de casamento

    XXVI

  • civil, religioso, civil e religioso ou de união consensual estãvel. Assim, a noção de e~ tado conjugal não corresponde ã de estado civil, considerado como condição jur'ídica das pessoas em relação ao matrimônio.

    De acordo com o crit~rio adotado, as pessoas foram distributdas nas segui~ tes classes:

    SoZteiras- as que não houvessem contraido casamento civil e/ou religioso e nao vivessem em união consensual estãvel;

    Casadas- as que houvessem contraido matrimônio civil, religioso ou civil e religioso, e vivessem em companhia de cônjuge, assim como as que vivessem em união con sensual estãvel;

    Separadas- as casadas (matrimônio civil, religioso ou civil e religioso) que se tivessem separado sem desquite ou divõrcio;

    Desquitadas - as que tivessem este estado civil homologado por decisão j~ dicial e não vivessem em companhia de cônjuge;

    Divorciadas - as que tivessem este estado civil homologado por decisão j~ dicial e não vivessem em companhia de cônjuge;

    Viúvas - as pessoas cujo cônjuge tivesse morrido e ao qual estivessem li gadas por casamento civil, religioso, civil e religioso ou união consensual estãvel e que não houvessem contraido novo casamento, nem vivessem em companhia de cônjuge.

    Os resultados referentes ao estado conjugal são apresentados para as pe~ soas de 15 anos ou mais.

    MIGRAÇOES

    A investigação das migrações abrangeu os seguintes aspectos: nacionalida de, lugar de nascimento, migrações intramunicipais e migrações intermunicipais.

    Não foi considerada como migrante a pessoa que se ausentou temporariame~ te do municipio por motivo de freqUência ã escola, tratamento de saude, assistência a p~ rente ou conhecido, serviço militar, estagio profissional, bolsa de estudo ou tarefa de trabalho agricola, retornando logo apõs haver cessado o motivo do afastamento.

    Consideraram-se também como naturais do municipio de residência as pessoas nas s~guintes condições:

    a - residentes na mesma ãrea em que nasceram, embora esta tenha mudado de nome ou se tenha transformado ou incorporado a uma nova unidade da fe deração ou municipio; ou

    XXVII

  • b _tenham nascido em maternidade, casa de parente, etc., localizada fora

    do município de residência materna, mas que voltaram logo apõs o nas

    cimento.

    Nos Censos de 1960 e 1970, a investigação sobre migrações limitou-se as

    pessoas não naturais do município.

    NACIONALIDADE

    Distribui-se a população, segundo a nacionalidade em: Brasileir>os na

    tos - pessoas que nasceram no Brasil ou em país estrangeiro e foram registradas como br~

    sileiras, segundo as leis do Brasil; Naturalizados brasileiros- pessoas estrangeiras

    que obtiveram a nacionalidade brasileira por meio de titulo de naturalização ou valen

    do-se de disposição da legislação brasileira; e Estrangeiros - pessoas nascidas em país

    estrangeiro ou nascidas no Brasil e registrados em representações estrangeiras, que não

    se naturalizaram brasileiras.

    NATURALIDADE

    Investigou-se, para os brasileiros natos, a unidade da federação, e para

    os naturalizados brasileiros e estrangeiros, o país de nascimento.

    MIGRAÇOES INTRAMUNICIPAIS

    Para as pessoas residentes, naturais ou não do município de residência na

    data de referência, foi indagado se naquele munidpio, havia morado: só na zona urba na - pessoa que morava na cidade ou em vila e nunca havia morado na zona rural (fazenda,

    sitio, povoado, arraial, etc.); só na zona rural- pessoa que nunca havia morado na ci dade ou vi la; e Nas zonas urbana e rural - pessoa moradora da zona urbana que jã h avi a

    morado na zona rural ou pessoa moradora da zona rural que jâ havia morado na cidade ou

    vila.

    MIGRAÇOES INTERMUNICIPAIS

    Para as pessoas que não nasceram no mun1c1p1o de residência e para os na~

    cidos que retornaram, foram investigados: situação do domicílio (urbana ou rural) no m~

    ni c i pio onde moravam anteriormente, tempo de residência ininterrupta na uni da de da fed~ ração e no município e município ou país estrangeiro de residência anterior para as pe~

    soas que migraram hâ menos de 10 anos.

    XXVIII

  • Na investigação da situação do domicilio anterior, quando houvesse sido a.!_ terada apos a mudança, a informação era da situáção da êpoca de residência.

    Para o natural da unidade da federação ou do municipio que tivesse migr~ do e depois retornado, a informação era a do tempo de residência apõs o ultimo retorno.

    Nesta publicação, para as pessoas que migraram hã menos de 10 anos, as in formações do muni c i pio de residência ante ri o r foram agregadas por uni da de da federação.

    ALFABETIZAÇM

    Foram consideradas como alfabetizadas as pessoas capazes de ler e escre ver pelo menos um bilhete simples no idioma que conhecessem. Aquelas que aprenderam a ler e escrever mas esqueceram e as que apenas assinassem o prõprio nome foram considera das analfabetas.

    ANOS DE ESTUDO

    A classificação de anos de estudo foi obtida em função da série e do grau mais elevado concluido das pessoas de 5 anos ou mais que estavam freqUentando ou haviam freqUentado escola. A correspondência foi feita do seguinte modo: l a 8 anos - 19 grau; 9 a 11 anos - 29 grau; e 12 anos ou mais, inclusive curso de mestrado ou doutorado - su perior.

    Para as pessoas que freqUentavam cursos nao seriados consideraram-se 4 anos para as que freqUentavam 19 grau do Supletivo; 8 anos para as que freqUentavam 29 grau do Supletivo; 12 anos para as que freqUentavam Vestibular; e 17 anos ou mais para as que freqUentavam cursos de Mestrado ou Doutorado.

    As pessoas que sõ declararam a serie ou o grau foram consideradas no gr~ po "Anos de estudo não determinados".

    FREQUÊNCIA A ESCOLA

    Considerou-se como freqUência ã escol~ não sd o atendimento a cursos reg~ lares, mas tambem a Pré-escolar, Alfabetização de adultos, Supletivo (freqUentando esc.9_ la ou através de ridio ou TV), Vestibular, Mestrado ou Doutorado, mesmo que a pessoa jã houvesse concluido um curso e estivesse freqUentando outro do mesmo grau ou de grau infe rior.

    Os informantes que realizavam somente cursos ripi dos de especi a 1 i zação prE_ fissional ou de extensão cultural, como costura, dança, datilografia, etc., não foram con siderados como estudantes.

    A investigação limitou-se ãs pessoas de 5 anos ou mais.

    XXIX

  • CURSO CONCLUTDO

    Efetuou-se a investigação do grau e da especie do curso completo de nivel mais elevado, para as pessoas de 10 anos ou mais. Os dados referem-se ao curso conclui do ate a data do Censo.

    Para efeito de comparação com os Censos anteriores, foram consideradas c~ mo tendo o Elementar, tambem as pessoas que houvessem concluido a 4~ serie do 19 grau.

    FECUNDIDADE

    Indagou-se para as mulheres de 15 anos ou mais o numero de filhos nascidos vivos, o numero de filhos nascidos mortos, o numero de filhos vivos na data do Censo, re sidentes ou nao no domicflio, discriminando-se o sexo e a data de nascimento (mes e ano) do ultimo filho nascido vivo.

    Não constam dos dados divulgados as mulheres que na o prestaram i nform~ ções sobre fecundidade e as que tiveram filhos e não informaram o numero de filhos em qualquer uma das seguintes indagações: filhos tidos nascidos vivos, filhos tidos nasci dos mortos ou filhos vivos na data do Censo.

    ORFANDADE ~IATERNA

    Indagou-se ãs pessoas, na data do Censo, se tinham mãe viva, não tinham mãe viva, ou se não sabiam. Para a finalidade da pesquisa, não foi considerada como mãe a madrasta ou a mulher que adotou o recenseado, legalmente ou não.

    CONDIÇAO DE ATIVIDADE

    A população de 10 anos ou mais foi classificada, quanto ã condição de ati vidade, em população economicamente ativa e população não economicamente ativa.

    Compõem a população economicamente ativa as pessoas que, durante todos os 12 meses anteriores ã data do Censo (1-9-79 a 31-8-80) ou parte deles, exerceram t1·ab~ lho remunerado, em dinheiro e/ou produtos ou mercadorias, inclusive as licenciadas, com remuneração, por doença, com bolsas de estudo, etc., e as sem remuneração que trabalha ram nabitualmente 15 horas ou mais por semana numa atividade econômica, ajudando a pe~ soa com quem residiam ou ã instituição de caridade, beneficente ou de cooperativismo ou, ainda, como aprendizes, estagiãrias, etc. Tambêm foram consideradas nesta condição as pessoas de 10 anos ou mais que não trabalharam nos doze meses anteriores ã data do Censo mas que nos últimos dois meses tomaram alguma providencia para encontrar trabalho.

    XXX

  • Foram incluídas na população não economicamente ativa as pessoas que, d~ rante todos os 12 meses anteriores ã data do Censo, somente tiveram uma ou mais das s~ guintes situações: exerciam afazeres domésticos no prõprio lar; estudavam; viviam de re~ dimentos de aposentadoria ou de aplicação de capital; estavam detidas cumprindo senten ça; doentes ou invãlidassemserem licenciadas do trabalho; não desejavam trabalhar ou,

    desejando, deixaram de procurar trabalho porque não encontravam.

    Para as pessoas que trabalharam nos 12 meses anteriores ã data do Censo foram feitas indagações a respeito da ocupação habitual e da ocupação exercida na semana

    anterior ã data do Censo (25 a 31-8-80).

    OCUPAÇí'I.O

    Como ocupação habitual entendeu-se o emprego, cargo, função, profissão, etc., exercido durante a maior parte dos 12 meses anteriores ã data do Censo ou, exce~ cionalmente, a ocupaçao exercida na data do Censo, quando adotada com ânimo definitivo, incluindo-se neste caso a mudança de designação devido a promoção ou mudança de carreira.

    Quando exercidas simultaneamente ocupações diferentes, o registro foi da ocupação principal considerada como tal aquela em que a pessoa se ocupava maior numero de horas semanalmente ou, em caso de igualdade, a que proporcionava maior rendimento.

    Na classificação das ocupações no subgrupo Proprietãri os sõ foram enqu~ dradas as pessoas que trabalhavam no estabelecimento, firma ou empresa e que tivessem a condição de proprietãrios e empregadores.

    As pessoas que exploravam uma atividade individualmente ou apenas com aj~ da de pessoa não remunerada, moradora no domicílio, foram classificadas, conformeocaso, em: Produtores agropecuãrios autônomos, Comerciantes por conta prõpria (inclusive nosseE viços de alojamento e alimentação) ou Proprietãrios nos serviços, conta prõpria.

    Os profissionais liberais (medicos, dentistas, advogados, engenheiros, etc.) que, em seus consultõrios ou escritórios, empregavam ate 2 atendentes ou enfermei ros, foram classificados em sua profissão.

    Para as pessoas que exerceram uma ocupação habitual foram indagados: ramo e classe de atividade onde era exercida; posição na ocupação, horas habitualmente traba lhadas por semana na ocupação; horas habitualmente trabalhadas por semana em todas as ocupações exercidas; rendimento media mensal bruto recebido em dinheiro na ocupação; re~ dimento medi o mensal bruto, auferido pelo recebimento de produtos ou mercadorias, na oc~ pação; rendimento media mensal bruto de outras ocupações exercidas habitualmente; insti tuto de previdência de que eram contribuintes; e, quando empregados, numero de salãrios "'ecebidos.

    Nesta publicação os dados referentes ãs ocupaçoes restringem-se ã aprese~ tação de grupos e subgrupos de ocupações, cujas rnmoosições são apresentadas em anexo ã presente Introdução (anexo III).

    XXXI

  • SETOR DE ATIVIDADE

    A classificação das pessoas que exerceram uma ocupaçao habitual segundo o Setor de Atividade se fez através dos grupamentos de ramos de atividade, constituídos em função da finalidade ou ramo de negõcio da organização, empresa ou entidade a que pre~ tassem serviços, ou de acordo com a natureza da atividade exercida, para os que tt·aba lhavam por conta prõpria.

    Os Setores de Atividade são assim constituídos:

    Atividades agropecuãrias, de extração vegetal e pesca;

    Indústria de transformação;

    Outras atividades industriais (extração mineral e serviços industriais de utilidade publica);

    Comercio de mercadorias;

    Transportes e comunicações;

    Prestação-de serviços (alojamento e alimentação, reparação e conservação, pessoais, dom i ci 1 i ares, di versões, auxiliares das a ti vi dades econômicas e têcn i c os profissionais);

    publica);

    Atividades sociais (comunitãrias, medicas, odontolÕgicas e ensino);

    Administração publica (administração publica, defesa nacional e segurança

    Outras atividades (instituições de credito, seguros e capitalização, c~ mercio e administração de imõveis e valores mobiliãrios, organizações internacionais e repre~entações estrangeiras, atividades não compreendidas nos demais ramos, e atividades mal definidas ou não declaradas).

    A composição dos Ramos de Atividade e apresentada no final da presente In tradução (anexo IV).

    SETOR DE ATIVIDADE DE DEPENDtNCIA

    As Pessoas Economicamente Ativas foram consideradas como dependentes dos Setores de Atividade de suas ocupaç6es habituais. O Setor de Atividadededependincia das Pessoas Não Economicamente Ativas foi obtido com base no Setor de Atividade da ocupação habitual do Chefe da familia. No caso de o Chefe da familiaserNão Economicamente Ativo, ele e seus dependentes Não Economicamente Ativos foram classificados em Condições Inat.!_ v as. Tambem os componentes de Grupos Convi ventes Não Economicamente Ativos foram c 1 ass i ficados em Condições Inativas.

    XXXII

  • RENDU1ENTOS

    A investigação de rendimentos abrangeu todas as pessoas de 10 anos ou

    mais.

    A pesquisa foi realizada através de sete quesitos, sendo três referentes

    aos rendimentos de trabalho.

    As declarações individuais sobre o total das importâncias auferidas permi tem obter, alem dos rendimentos por fontes, o rendimento total das pessoas, o rendimento familiar e o rendimento domiciliar.

    Os dados de rendimentos são apresentados por fração ou múltiplo do maior salãrio-minimo vigente na data do Censo, cujo valor era de Cr$ 4.149,60.

    No grupo "Sem rendimentos" foram considera das não sõ as pessoas que decl~ raram expressamente esta situação, como também as que, embora sem declaração expressa, responderam ãs características econômicas de fonna a admitir a inexistência de rendimen tos.

    Classificaram-se como "Sem declaração de rendimentos" as pessoas que não responderam aos quesitos específicos, mas cujas infonnações sobre as demais característi cas econômicas indicavam a existência de rendimento.

    Para as pessoas que exerceram uma ocupação habitual foram feitas as se guintes indagações sobre o rendimento de trabalho:

    a - Rendimento medi o mensa 1 bruto recebi do em dinheiro na ocupação habi tual

    para os rendimentos fixos, a importância bruta recebida no mes de agosto de 1980. No caso de não ter trabalhado no mês de agosto, a importância fixa recebida no ultimo mês trabalhado;

    para os rendimentos variáveis, a média dos 12 meses anteriores ã data do Censo, ou a media dos meses trabalhados para os que traba lharam menos de 12 meses.

    No caso de a ocupação habitual ser exercida em mais de um estabelecimen to, negõcio ou instituição, a importância correspondente ã soma dos rendimentos recebi dos.

    b - Rendimento médio mensal bruto auferido pelo recebimento de produtos ou mercadorias na ocupação habitual

    valor médio mensal, real ou estimado, dos produtos ou mercadorias comercializados nos 12 meses anteriores a data do Censo, recebidos pelo trabalho-da ocupação habitual.

    Não foram computados os valores da produção para consumo prõprio.

    XXXII I

  • c - Rendimento medio mensal bruto de outras ocupações exercidas habitual mente

    rendimento bruto mensal auferiao na(s) ocupação(ões) exercida(s) simultaneamente com a ocupação habitual.

    Para todas as pessoas de 10 anos ou mais foram feitas as seguintes indag~ ções sobre rendimentos provenientes de outras fontes;

    a - Rendimento bruto mensal percebido de aposentadoria ou pensão

    Compr-eende a soma dos rendimentos do mês de agosto provenientes de:

    aposentadoria pelo trabalho que exerceu anteriormente, inclusive FUNRURAL, jubilação, reforma, etc. No caso de a pessoa ter-se ap~ sentado nos 12 meses anteriores ã data do Censo (l-9-79a31-8-80), não foi computado o rendimento de aposentadoria, uma vez que havia si do computado o rendimento da ocupação habitua 1 antes de se ap~ sentar.

    Não foram computados os rendimentos de contribuições passadas a fundos privados ou de complementação salarial.

    pensão deixada por pessoa da qua 1 era benefi c i ãri a paga por i ns t_!_ tuto de previdência, caixa de assistência ou fundo de pensão, ex clusive pensão alimentícia, espontânea ou judicial;

    abono permanência (pe-na-cova); e

    valor de 1/12 do 149 salãrio do PIS/PASEP, bem como outros tipos de auxilias recebidos de institutos ou caixas, tais como: auxílio--doença, auxílio-natalidade, etc.

    b Rendimento medio mensal proveniente de aluguel ou arrendamento de imÕ veis,mõveis, veiculas

    - valor da media mensal dos 12 meses anteriores ã data do Censo dos rendimentos oriundos de locação, sublocação, arrendamento ou suba! rendamento, venda de direito de uso de imõveis, veículos, mãquinas e outros bens mõvei s, descontadas as despesas de conservação, cobrança e condomínio, bem como o valor dos impostos e taxas que incidam diretamente sobre o bem atravês do qual foi obtido o rendimento.

    Não foram computados neste item os rendimentos de trabalho provenientes de negõcios de aluguel ou arrendamento.

    c - Rendimento medio mensal regularmente recebido, proveniente de doação ou.mesada

    XXXIV

  • Compreende somente as quantias em dinheiro regularmente recebidas de do! ção ou mesada, sem contrapartida de serviço prestado, proveniente de pessoa não moradora do domic11io onde reside, inclusive pensão aliment1cia, espontânea ou judicial.

    Considerou-se como doação o aluguel ou prestação mensal paga normalmente por pessoa não moradora do domicílio, desde que não seja em domicilio cedido.

    Não foi considerado o rendimento de mesada ou doação proveniente de pe~ soa moradora do mesmo domic11io.

    d - Media mensal de outros rendimentos de emprego de capital Compreende o rendimento medio mensal de capital recebido nos 12 meses an

    teriores a data do Censo, proveniente de:

    lucros auferidos por proprietãrio (ou sõcio) de sociedades 1 imit! das, quando distribuidos sob a fonna de dividendos ou de novas ações;

    rendimentos der i v a dos de ap 1 i cações em caderneta de poupança, 1 e tras de câmbio, letras imobiliãrias, titulas da divida publica, de põsi tos a prazo fixo, debêntures, ações, etc., nas formas de juros, correção monetãria, descontos, ãgios, etc.;

    pensão recebida pelo prõprio em decorrência de participação em fun do de pensão;

    pensão deixada por pessoa da qual e beneficiãria, paga por fundo de pensão; e

    complementação salarial paga por entidade seguradora.

    Não foram computados como rendimentos,doações eventuais, heranças, indeni zaçoes, retiradas do FGTS e prêmios em dinheiro obtidos em loteria, concursos ou sor teios.

    RENDIMENTO FA~1ILIAR

    Considerou-se como rendimento familiar a soma dos rendimentos dos compQ nentes da familia, exclusive os empregados e pensionistas.

    Nas tabelas relativas a rendimento familiar, foram classificadas como "Sem declaração de rendimentos" as familias nas quais qualquer um dos componentes tives se sido classificado naquela condição.

    XXXV

  • REFERtNCIAS

    [1] HANSEN; Hurwitz, Madow. Sample Survey Methods and Theory,NewYork,JohnWiley, 1956.

    [2] BRACKSTONE, G.J. & Rao, J.N.K. Raking Ratio Estimators, Canada, Statistics, 1975.

    [3] ARORA, H.R. & Brackstone, G.J. An Investigation of the Properties of Raking Ratio Estimators with Simp1e Random Samp1ing. (Census Survey ~lethods Division), Canada,

    Statistics, 1977.

    [4] ARORA, H.R. & Brackstone, G.J. Weighting Procedures of Raking Ratio Estimation (Census Survey Methods Division), Canada, Statistics, 1978.

    [5] BRACKSTONE, G.J. The Re1iability and Consistency of Census Data (Census Survey Methods Division), Canada, Statistics, 1976.

    XXXVII

  • L

    GRUPOS I

    SEXO SITUAÇIIO DE N IDADE H

    A

    Coluna

    HOMEM

    URBANA

    o- 4 1 5- 9 2

    10 - 14 3 15 - 19 4 20 • 24 5 25 - 29 6 30 - 34 7 35 - 39 8 40 - 44 9 45 • 49 10 50 - 59 11 60 anos ou mais 12 e idade ignorada

    RURAL

    o - 4 13 5 - 9 14

    10 - 14 15 15 - 19 16 20 - 24 17 25 - 29 18 30 - 34 lg 35 - 39 20 40 - 44 21 45 - 49 22 50 - 59 23 60 anos ou mais 24 e idade ignorada

    MULHER

    URBANA

    o- 4 25 5 - 9 26

    10 • 14 27 15 - 19 28 20. 24 29 25 - 29 30 30- 34 31 35 - 39 32 40 - 44 33

    -. 45 - 49 34 50- 59 35 60 anos ou n~ai s 36 e idade ignorada

    RURAL

    o- 4 37 5 - 9 38.

    10- 14 39 15 - 19 40 20 - 24 41 25 - 29 42 30 - 34 43 35 - 39 44 40 - 44 45 45 - 49 46 50 - 59 47 60 anos ou. mais 48 e idade ignorada

    ANEXO I

    CENSO OEMOGRI{FICO DE 1980

    PROCESSO DE EXPANS.IIO DA AMOSTRA

    MATRIZ DE PONDERAÇIIO DAS CARACTERTSTICAS DE PESSOAS

    MORADOR

    Domicllio Particular

    Chefe por tamanho do domicilio Outros por tamanho do domicilio

    1 a 2 3 4 5 6 a 7 8 1 a 2 3 4 5 6 a 7 8 ou mais ou mai5

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    XXXIX

    NilO MORADOR

    Oomi· Dom i- Domi-cilio cilio cilio Cole- Parti· Cole-tivo cu lar tivo

    13 14 15

  • ANEXO I I

    VARIAVEIS QUE FORNECERAM OBSERVAÇOES PARA O MODELO DE REGRESSAO ADOTADO PARA ESTIMAR OS ERROS AMOSTRAIS

    1) População residente, cor branca, O a 4 anos

    2) Popu1ação t'es i dente, cor branca, 5 a 14 anos

    3) População residente, cor branca, 15 a 49 anos

    4) População residente, cor branca, 60 anos e mais

    5) População residente, cor preta, O a 4 anos 6) População residente, cor preta, 5 a 14 anos

    7) População residente, cor preta, 15 a 49 anos

    8) População residente, cor preta, 60 anos e mais

    9) População residente, cor amarela, O a 4 anos

    lO) População residente, cor amarela, 5 a 14 anos

    11) População residente, cor amare 1 a, 15 a 49 anos

    12) População residente, cor amarela, 60 anos e mais

    13) População residente, cor parda, O a 4 anos

    14) População residente, cor parda, 5 a 14 anos

    15) População residente, cor parda, 15 a 49 anos

    16) População residente, cor parda, 60 anos e mais

    17) População residente, sem declaração da cor, O a 4 anos

    18) População residente, sem declaração da cor, 15 a 14 anos

    19) População residente, sem declaração da cor, 15 a 49 anos

    20) População residente, sem declaração da cor, 60 anos e mais

    21) População residente, sem religião

    22) População residente, religião catõl i ca

    23) População residente, religião protestante tradicional

    24) População residente, religião protestante pentecostal

    25) População residente, religião esp1rita-kardecista

    26) População residente, religião afro-brasileira

    27) População residente, religião oriental

    28) População residente, religião judaica ou israelita

    29} População residente, outra religião

    30) População residente, sem declaração da religião

    31) População residente na o natural do munic1pio onde residem, situação urbana, sexo mas

    culino

    32) População residente não natural do munic1pio onde residem, situação urbana, sexo f e

    mini no

    33) População residente na o natural do munic1pio onde residem, situação rura 1, sexo mas

    culino

    34) População residente não natural do município onde residem, situação rura 1 , sexo f e

    mini no

    35) População residente na o natural do muni c1 pio onde residem, sexo masculino

    XL

  • 36) População residente nao natural do municipio onde residem, sexo feminino 37) População residente analfabeta, situação urbana, sexo masculino 38) População residente analfabeta, situação urbana, sexo feminino 39) População residente analfabeta, situação rural, sexo masculino 40) População residente analfabeta, situação rural, sexo feminino 41) Estudantes que freqUentam curso elementar, situação urbana 42) Estudantes que freqUentam 19 grau, situação urbana 43) Estudantes que freqUentam 29 grau, situação urbana 44) Estudantes que freqUentam curso superior, situação urbana 45) Estudantes que freqUentam curso elementar, situação urbana 46) Estudantes que freqUentam 19 grau, situação rural 47) Estudantes que freqUentam 29 grau, situação rural 48) Estudantes que freqUentam curso superior, situação rural 49) Estudantes de 5 anos ou mais,que freqUentam curso não seriado, pre-escolar, situação

    urbana

    50) Estudantes que freqUentam curso não seriado, vestibular, situação urbana 51) Estudantes que freqUentam curso não seriado, mestrado ou doutorado, situação urbana 52) Estudantes de 5 anos ou mais que freqQentamcursonão seriado, sem especificação, si

    tuação urbana

    53) Estudantes de 5 anos ou mais que freqUentam curso não seriado, pre-escolar, situação rural

    54) Estudantes que freqUentam curso não seriado, vestibular, situação rural 55) Estudantes que freqUentam curso não seriado, mestrado ou doutorado, situação rural 56) Estudantes de 5 anos ou mais que freqUentam curso não seriado, sem especificação, si

    tuação rural 57) População residente de 10 anos ou mais, curso elementar completo, sexo masculino 58) População residente de 10 anos ou mais, 19 grau completo, sexo masculino 59) População residente de 10 anos ou mais, 29 grau completo, sexo masculino 60) População residente de 10 anos ou mais, curso superior completo, sexo masculino 61) População residente de 10 anos ou mais, mestrado ou doutorado completo, sexo masculino 62) População residente de 10 anos ou mais, curso completo ignorado, sexo masculino 63) População residente de 10 anos ou mais, curso elementar completo, sexo feminino 64) População residente de 10 anos ou mais, 19 grau completo, sexo feminino 65) População residente de 10 anos ou mais, 29 grau, sexo feminino 66) População residente de 10 anos ou mais, curso superior completo, sexo feminino 67) População residente de 10 anos ou mais, mestrado ou doutorado completo, sexo feminino 68) População 1·esidente de 10 anos ou mais, curso completo ignorado, sexo feminino

    69) Mulheres residentes de 15 a 19 anos que tiveram filhos nascidos vivos 70) Mulheres residentes de 20 a 24 anos que tiveram filhos nascidos vivos 71) Mulheres residentes de 25 a 29 anos que tiveram filhos nascidos vivos 72) Mulheres residentes de 30 a 39 anos que tiveram filhos nascidos vivos 73) Mulheres residentes de 40 a 49 anos que tiveram filhos nascidos vivos

    XLI

  • ANEXO III

    GRUPOS E SUBGRUPOS OCUPACIONAIS E OCUPAÇOES

    OCUPAÇOES ADMINISTRATIVAS

    Empregadores

    Agricultores Criadores de gado bovino Avicultores e criadores de pequenos animais Criadores de outros animais Proprietãrios na agropecuãria, sem especificação Empresãrios da extração vegetal e pesca Empresãrios da extração mineral Empresãrios da indústria de transformação Empresãrios da construção civil Comerciantes Hoteleiros e donos de pensão Empresãrios nos transportes Outros proprietãrios

    Diretores e Chefes na Administração Publica

    Ministros de estado, governadores, prefeitos, membros do Poder Legislativo e do Cor po Diplomãtico Nacional

    Diretores, assessores e chefes no serviço püblico

    Administradores e Gerentes de Empresas

    Administradores e gerentes na agropecuãria Administradores e gerentes na extração vegetal e pesca Administradores e gerentes na extração mineral Administradores e gerentes na indüstria de transformação Administradores e gerentes na indústria de construção civil Administradores e gerentes no comercio de mercadorias Administradores e gerentes de hotêis e estabelecimentos similares Administradores e gerentes nos transportes Administradores e gerentes de empresas financeiras, imobiliãrias e securitãrias Outros administradores e gerentes, não classificados anteriormente

    XLII

  • Chefes e Encarregados de Seção de Serviços Administrativos de Empresas

    Chefes e encarregados de seção de serviços administrativos de empresas

    Funções Burocrãticas ou de Escritõrio

    Técnicos e fiscais de tributação e arrecadação Inspetores do trabalho Assistêntes administrativos Pagadores e caixas (exclusive nos serviços e comercio de mercadorias) Almoxarifes e armazenistas Expedidores e conferentes de materiais DatilÕgrafos Operadores de teleimpressoras Operadores de mãquinas de processamento automãtico de dados Secretãrias Auxiliares de contabilidade Operadores de mãquinas copiadoras Arquivistas Recepcionistas Auxiliares administrativos Auxiliares de escritÕrio

    OCUPAÇOES TtCNICAS, CIENTTFICAS, ARTTSTICAS E ASSEMELHADAS

    Engenheiros, Arquitetos e Especialistas Assemelhados

    Engenheiros Arquitetos Agrimensores Cartõgrafos

    Ocupações Auxiliares da Engenharia e Arquitetura

    Desenhistas Técnicos de edificações, agrimensura, estradas e saneamento Outras ocupações auxiliares da engenharia e arquitetura

    Quimicos, Farmacêuticos, Fisicos e Especialistas Assemelhados

    Qui micos Farmacêuticos Fisicos

    XLIII

  • Geõlogos e mineralogistas Outros especialistas em quimica e fisica

    Ocupações Auxiliares da Quimica, Farmacia e F1sica

    Técnicos quimicos Prãticos de farmacia Técnicos de meteorologia

    A~rônomos, Biologistas, Veterinarios e Especialistas Assemelhados

    Agrônomos Biologistas Farmaco 1 ogi s tas Vete ri nãri os

    Médicos, Dentistas e Especialistas Assemelhados

    Médicos Dentistas Enfermeiros diplomados Outros especialistas em medicina

    Ocupações Auxiliares da Medicina e Odontologia

    Acadêmicos de hospital Enfermeiros não diplomados Massagistas Ortoptistas e Õticos Ope1·adores de Equipamentos Mêdicos e OdontolÕgicos Parteiras Protéticos Técnicos em analises clinicas

    Matemãticos, Estat1sticos e Analistas de Sistemas

    Matemãticos e atuãrios Estatisticos Analistas de sistemas

    Economistas, Contadores e.Tecnicos de Administração

    Economistas Contadores Técnicos de administração

    XLIV

  • ' Ocupações Auxiliares da Contabilidade, Estatistica e Anãlise de Sistemas

    Técnicos de contabilidade Técnicos de estatistica Programadores de computadores

    Cientistas Sociais

    SociÕlogos, antropÕlogps e arqueõlogos Psicõlogos Geõgrafos e demõgrafos Assistentes sociais Outros cientistas sociais

    Professores

    Professores pesquisadores Professores de ensino superior Professores de ensino do 29 grau Professores de ensino do 19 grau (5~ ã 8~ série) Professores de ensino do 19 grau (la - 4a - . ) . a . sene Professores de ensino de 19 grau (sem Professores de ensino pre-es co 1 a r Professores e instrutores de formação Professores de ensino não especificado

    Ocupações Auxiliares do Ensino

    Orientadores e técnicos de ensino Inspetores de alunos

    especificação

    pro fi ss i o na 1

    Magistrados, Advogados e Especialistas Assemelhados

    Magistrados Procuradores, promotores e curadores publicas Advogados e defensores publicas

    Ocupações Auxiliares da Justiça

    Tabeliães e oficiais de registro Escrivães de cartõrio Oficiais de justiça Outras ocupações auxiliares da justiça

    XLV

    de serie)

  • Religiosos

    Religiosos

    Escritores e Jornalistas

    Escritores e jornalistas

    Artistas, Ocupaçõe~ Afins e AuxiTiares

    Escultores e pintores Artesãos de objetos dé cerâmica, couro, ma dei r a e meta 1 Decoradores ~ cenõgrafos Fotõgrafos Músicos e compositores Artistas de cinema, teatro, rãdio e televisão Artistas de circo Locutores e comentaristas Produtores e diretores de espetãculos Cinegrafistas e operadores de camaras Operadores de equipamentos de som e cenografia Outros operadores de estações de rã di o e te 1 e vi são, ex c l us i v e operadores de cama

    ras, som e cenografia Operadores de projetores cinematogrâficos

    Outras Ocupações Tecnicas, Cientificas e Assemelhadas

    Bibliotecãrios Arquivologistas e museõlogos Outras ocupações têcnicas e cientificas nao enquadradas anteriormente

    OCUPAÇOES DA AGROPECUARIA E DA PRODUÇAO EXTRATIVA VEGETAL E ANIMAL

    Trabalhadores da agropecuãria

    Produtores agropecuãrios autônomos Têcnicos de agropecuãria Tratoristas agricol as e outros operadores de mãqui nas e implementas de agropecuãri a Outros trabalhadores na agropecuãria

    Caçadores e Pescadores

    Caçadores Pescadores

    XLVI

  • Trabalhadores Florestais

    Madeireiros Lenhadores Carvoeiros (fabricantes) Seringueiros Ervateiros Apanhadores, quebradores e descascadores de produtos vegetais

    OCUPAÇOES DA PRODUÇAO EXTRATIVA MINERAL

    Mineiros

    Mineiros

    Canteiros e Marroeiros

    Canteiros e marroeiros

    Operadores de t·1âqui nas de Extração e Beneficiamento de Mi neri os e Pedras

    Operadores de mãquinas de extração e beneficiamento de minérios e pedras

    Trabalhadores de Extração de Petróleo e Gãs

    Trabalhadores de extração de petróleo e gãs

    Garimpeiros

    Garimpeiros

    Salineiros

    Salineiros

    Sondadores de Poços, Exclusive de Petróleo e Gãs

    Sondadores de poços, exclusive de petróleo e gãs

    OCUPAÇOES DAS INDOSTRIAS DE TRANSFOR~1AÇM E CONSTRUÇAO CIVIL

    Mestres, Contramestres e Tecnicos de Indústrias de Transformação e Construção Civil

    Mestres e técnicos de empresas de extração mineral Mestres, contramestres e técnicos de indústrias de transformação,exclusivetêxteis

    XLVII

  • Mestres, contramestres e técnicos de indústrias têxteis Mestres de construção civil Mestres e técnicos de empresas de energia elétrica, gãs, agua e esgoto Outros mestres, contramestres e técnicos

    Ocupações das Indústrias Mecânicas e Metalúrgicas

    Forneiros metalúrgicos Laminadores Trefiladores Modeladores e macheiros Galvanizadores e recobridores de metais Afiadores e amoladores Polidores e esmerilhadores Ferramentei ros Estampadores mecânicos Operadores de prensa mecânica de metais Fresadores e furadores Torneiros mecânicos Ajustadores e montadores mecânicos Mecânicos de veiculas automotores Mecânicos sem especificação Soldadores Rebitadores e montadores de estruturas metãlicas Caldeireiros Ferreiros e serralheiros Funileiros Lanterneiros de veiculas

    Ocupações da Indústria Têxtil

    Cardadores e penteadores Maçaroque i ros •. bobina dores e es puladores Fiandeiros Rendeiros Urdidores e remetedores Cordoeiros Tecelões Tapeceiros Redeiros Alvejadores e tintureiros têxteis Estampadores têxteis Acabadores de pano

    XLVIII

  • Ocupações da Indústria do Couro

    Correeiros e seleiros Curti dores

    Ocupações da Indústria do Vestuario

    Alfaiates e costureiros Auxiliares de costura Calceiros e camiseiras Modelistas e cortadores Bordadeiras e cerzideiras Chapeleiros de palha Chapeleiros, exclusive de palha Sapateiros Trabalhadores na fabricação de calçados Salseiras e cinteiros

    Ocupações das Indústrias de Madeira e Mõveis

    Marceneiros Carpinteiros Tanoeiros Operadores de maquinas de marcenarià Serradores Preparadores de compensados e aglomerados Estofadores e capoteiros Colchoeiros Lustradores de madeira Cesteiros e esteireiros

    Eletricistas

    Montadores de equipamentos elétricos Montadores de