Presidente Dilma isenta Conquistando o taxista para o ... · dá mais resultado do que páginas em...

FOLHA DO MOTORISTA/RIO Página 1de 11 a 29 de Junho de 2012

ANO XXIV • N º 665 • Circulação: de 11 a 29 de Junho de 2012 • Tiragem: 45 mil exemplares www.jornaldotaxista.com.br / www.folhadomotorista.com.br

Redação: Rio de Janeiro - Rua Santana, 73 S/loja 206 - CEP 20230-260 - Tel.: (021) 2252-6071 Tel/Fax: 2242-8550 e-mail:[email protected]

Táxi Center é na Squadra Rio

Fale com o João Carlos

Página 17

A Justiça do Rio de Janeiro proibiu 32 taxistas de se

aproximarem do Aeroporto Internacional Antônio

Carlos Jobim (Galeão). Eles têm de manter a distância

mínima de um quilômetro do entorno do local. A

medida judicial que começou a valer em 3 de maio é

resultado de quase um ano de investigações da

Secretaria de Estado e Segurança. Pág. 2

A presidente Dilma Rousseff, concede

isenção do Programa de Integração Social

(PIS) e da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social

(Cofins) às associações de rádio-táxi,

por meio da lei federal 12.649/2012.

Pág. 12

Antes de comprar, trocar, ou fazer qualquer serviço em seu táxi,

escolha os anunciantes da Folha do Motorista. Sua preferência nos

orgulha. Para anunciar, ligue (21) 2252-6071.

Uma linha na Folha do Motorista,

dá mais resultado do que páginas em outro jornal.

Prezado taxista/Anunciante

Presidente Dilma isenta

rádio-táxi de PIS e Cofins

Táxi Boa Praça chega ao Aeroporto Santos Dumont

Em 4 de junho, iniciou a implantação do Táxi

Boa Praça no Aeroporto Santos Dumont, que foi

marcada por muito trabalho aos operadores das

cooperativas credenciadas. Cerca de 400

amarelinhos e 163 especiais fazem fila para

atender os passageiros que desembarcam dos

voos domésticos. Pág. 5

Foto: Cláudio Rangel

Conquistandoo taxista

para o carro 0Km

“Gastos elevados com manutenção,

podem ser resolvidos com a compra de

um carro novo. Para o taxista gozar do

benefício de isenção IPI e ICMS, deve

procurar uma concessionária”, alertou

Marco Saraiva, gerente de vendas di-

retas da montadora GM. Pág. 7

de 11 a 29 de Junho de 2012 Página 2 FOLHA DO MOTORISTA/RIO

A Justiça do Rio de Janeiro

proibiu 32 taxistas de se aproxi-

marem do Aeroporto Internacional

Antônio Carlos Jobim (Galeão),

localizado na zona norte da capi-

Justiça do Rio proíbe 32 taxistas noAeroporto Internacional do Galeão

Acusados de

irregularidades no

embarque e

desembarque

estão impedidos

de chegar perto do

AEIRJ

Da Agência Brasil tal fluminense. Eles têm de manter a

distância mínima de 1 quilômetro do

entorno do local. A medida judicial,

que começou a valer no dia três de

maio, é resultado de quase um ano

de investigações do Gabinete de

Gestão Integrada (GGI)

da Secretaria de Estado

de Segurança. O inqué-

rito mostrou que os acu-

sados cometiam várias

irregularidades nas áreas

de embarque e desem-

barque do Galeão.

Ainda na decisão, os

indiciados não poderão

manter contato com as

testemunhas do caso.

Eles também foram obri-

gados a comparecer à

Justiça para informar e

justificar suas ativida-

des. Dois dos envolvidos

no inquérito foram presos em fla-

grante por tentativa de homicídio,

cometida quando exerciam a ativi-

dade conhecida como “jóquei”.

Nessa prática, o taxista sem auto-

rização para trabalhar no aeropor-

to aborda passageiros dentro do

saguão dos terminais para fazer

corridas.

O GGI adotou algumas medidas

para reprimir os táxis irregulares

no aeroporto. Agora, as tabelas de

preço fixo das corridas ficam nas

rampas de acesso e nos balcões de

atendimento. Além disso, um in-

formativo contendo dados

cadastrais do veículo e telefone

para reclamações tem que ser en-

tregue aos clientes. Os guichês de

táxis também vão passar por ade-

quação e os funcionários por uma

padronização comportamental.

Policiais civis e agentes da Polí-

cia Federal já estão realizando inspe-

ções diárias para conferir se a ordem

da Justiça está sendo cumprida.

de 11 a 29 de Junho de 2012 Página 4 FOLHA DO MOTORISTA/RIO○

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Editora Unida Brasileira Empresa Jornalística Ltda.Rio de Janeiro: Rua Santana, 73 - sobreloja, 206 - CEP 20230-260

Periodicidade - Rio de Janeiro a cada 20 dias - Tiragem - 45 mil exemplares

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E-mail:[email protected] / Site: www.folhadomotorista.com.brEditor Responsável: Salomão P. da Silva - MTb 20.802 - Colaboradora: Andreza

Ferreira de Paula - MTB: 43.966 - Paginação Eletrônica: Alexandre da Conceição

Jornalista Rio de Janeiro: Cláudio Rangel - MTb RJ 16.981

Fotografia - Mário Sérgio de Almeida

Impressão:Taiga Gráfica Contato: (3693-8027)-(3658-1370)

EXPEDIENTE

FOLHA DO MOTORISTA/RIO

O correu dia 22 de maio em

Manaus, o taxista Francisco César

Pereira, 39 anos, na tentativa de se

livrar do assalto, foi esfaqueado e

morto por bandido em luta corpo-

ral. Este é o quarto caso de assalto

seguido de morte registrado este

ano. 40 assaltos ocorrem por mês

envolvendo taxistas na capital

amazonense

Francisco César Pereira, faleceu

às 17h de domingo (27) após ficar

seis dias internado no Hospital e

Pronto Socorro João Lúcio, esta foi

a terceira vez que o motorista havia

sofrido com roubos praticados du-

rante o período de trabalho. Ele

morreu após ter sido esfaqueado

durante um assalto ocorrido no Ouro

Verde, na última semana 22 de maio.

Durante o velório na manhã de

segunda-feira (28) de maio, o cunha-

do da vítima, o eletricista Marcelino

Santos, 34, relatou que o taxista dis-

se à família, enquanto estava inter-

nado, que durante os assaltos nunca

reagiu e que desta vez tentou por-

que o ladrão se atrapalhou, aprovei-

tando da situação reagiu ao assalto

entrado em luta corporal.

Ele contou que após receber a

primeira facada no pescoço, pegou

uma chave de fenda que tinha no

carro com o intuito de se defender.

“O homem era mais forte que ele e

houve uma pequena luta corporal

quando a faca caiu no chão o assal-

tante pegou novamente e o acertou

com outros dois golpes”, contou, a

vitima antes de morrer.

Para o presidente do Sindica-

to dos Taxistas de Manaus (Sitaxi),

Luiz Augusto, a ameaça de usar no-

vamente o corpo do taxista assassi-

nado a exemplo de outro para levar

até a Câmara Municipal de Manaus

Taxista luta contra bandido,

é esfaqueado e morto em Manaus

(CMM), para chamar atenção das

autoridades, foi descartada a pedi-

do da família. “Nós repudiamos

qualquer falta de respeito com o

corpo do taxista e esperamos que

com a nova proposta da cabine

blindada, proposta pelo governo a

categoria possa aderir e ter segu-

rança”, afirmou.

De acordo com o presidente

do Sindicato, a providência a ser

tomada no momento após o enter-

ro do taxista às 14h do dia 28, foi

montar uma comissão e levar as

fotografias do suposto assaltante

até as autoridades competentes

para que possam chegar ao suspei-

to do crime e prende-lo.

Cabines blindadas

Para diminuir o índice de

criminalidade contra taxista, o go-

vernador do Amazonas, Omar Aziz

reuniu-se com representantes na

sede do governo, no último dia 17

de maio, para apresentar a propos-

ta de implantação do projeto cabi-

ne blindada que proporcionará

maior segurança aos motoristas de

táxi da capital. Cinco dias após

Francisco César Pereira, foi assal-

tado vindo a falecer dia 27 de maio.

Em parceria com a Federação

das Indústrias do Estado do Ama-

zonas (FIEAM), o projeto preten-

de liberar linhas de créditos aos

taxistas para a compra de cabines

blindadas.

O valor mensal para pagamen-

to do empréstimo será de R$ 100,

com desconto de 25% para os mo-

toristas que efetuarem o pagamen-

to no dia do vencimento e tem pre-

visão de instalação da empresa que

irá fabricar o equipamento dentro

de 30 dias. Fonte @portald24am

Facebook

Foto: Divulgação

A ansiedade toma conta de permissionários de táxi do Rio de Janeiro. Princi-palmente aqueles que, por motivos diversos, tentam passas as permissões paraoutros e desistir da praça. Para eles, a transferência da permissão de táxi podeser a solução de muitos problemas pessoais.

Outro grupo incluído na questão é o dos que trabalham na praça sem a garan-tia de uma autonomia. São os motoristas auxiliares que há anos estão na praça,loucos por uma permissão que os deixe livres das diárias, que muitas vezeschegam a R$ 160,00.

Há ainda um grupo de pessoas interessadas em entrar na praça, imaginandoque obterão ganhos suficientes para o sustento da família. Esses aceitam pagarpara ter direito a uma permissão de táxi. Muitas vezes, gastando o que recebe-ram de indenizações trabalhistas.

O táxi do Rio de Janeiro é alvo de interesses de toda a ordem. Diante disso, éjusto que haja uma regulamentação específica para todo o setor. As regras preci-sam ser claras até mesmo para a proteção de quem faz parte deste grupo deprofissionais.

Concordamos com regras. Mas elas não podem ser artificiais. O Rio de Ja-neiro é uma cidade única, com características muito próprias. Importar soluçõesde outras cidades pode não ser o melhor caminho. A questão fica ainda maisgrave quando se considera cidades estrangeiras como modelo de um sistemapara o Rio de Janeiro.

Nova Iorque tem características próprias que não são observadas no Rio.Muitos dizem que a cidade dos EUA se assemelha à São Paulo. Mas nunca como Rio de Janeiro. Por isso, é inviável copiarmos fórmulas daquela cidade, bemcomo de Paris ou Londres. A evolução do táxi carioca deve partir dos própriosprofissionais e usuários locais.

Antes, o que levava uma pessoa à praça carioca era a necessidade. O taxistatinha origem difícil. Hoje, pessoas preparadas acham no táxi uma forma de tra-balho digna. O perfil do motorista de táxi do Rio é bem diferente e próprio.Outras cidades não contam com tamanha variedade de tipos pessoais.

Estamos diante da possível regulamentação de uma lei municipal para o táxicarioca. As discussões estão aceleradas. Hoje, o sistema está fechado para novosempreendedores. A questão da qualidade do serviço ainda não está sendo con-templada. Apenas quem pode ou não ‘vender’ a permissão de táxi e para quem.

É preciso que os legisladores e a Prefeitura estabeleçam mecanismos de pre-paro daquele pretendente a enfrentar a dureza da vida de taxista. Não basta ape-nas tirar a permissão de quem frauda. É preciso, também, educar os que ingres-sam no setor. Somente com cursos bem elaborados poderemos formar profissio-nais do táxi em nosso município. Punir somente não basta.

Segmento de interesse


Se no Aeroporto Internacionalos taxistas reclamam da proibiçãode incluir colegas no ponto, os doAeroporto Santos Dumont, no Cen-tro do Rio, enfrentam outra reali-dade. Cerca de 400 amarelinhos e163 especiais fazem fila para aten-der os passageiros que constante-mente desembarcam dos voos do-mésticos. Em 4 de junho, o primei-ro dia útil de implantação do TáxiBoa Praça foi marcado por muitotrabalho dos operadores das coope-rativas credenciadas.

Desde 2 de junho o ponto dosamarelinhos do Santos Dumontpassou a operar pelo sistema TáxiBoa Praça. Apenas táxiscredenciados podem parar noportão de desembarque. Os demaistáxis ganham um ponto exclusivocom quatro vagas, logo no inícioda pista, mas só podem parar nolocal caso algum passageiro façasinal. Este ponto se destina àque-les que não desejam ser atendidos

Táxi Boa Praça chega ao Aeroporto Santos DumontTaxistas são obrigados a formar fila e atender passageiros em um único local

por táxis de cooperativas. A medidafoi tomada para organizar o serviçonos aeroportos.

Os táxis especiais também con-tam com um ponto reservado. A fis-calização será feita por meio eletrô-nico. Mas o primeiro dia foi marca-do pela presença de guardas muni-cipais. Eles anotavam tudo, inclusi-ve a placa de táxis parados sobre afaixa de pedestres. Quem desobede-cer ao sistema será multado em R$85 e quatro pontos na carteira Naci-onal de Habilitação (CNH).

Os operadores das cooperativasServimar e AerosDumont tiverammuito trabalho para atender os pas-sageiros. Os táxis não paravam dechegar, mas a fila também permane-cia enorme. O detalhe é que as cor-ridas em sua maioria eram curtas,todas para o Centro. Em um espaçode uma hora e meia, um taxistaretornou ao ponto seis vezes.

As cooperativas do SantosDumont foram autorizadas a cobrar

valores prefixados de corridas. Semter um balcão de atendimento no in-terior do aeroporto, os taxistas opta-ram por continuar a cobrar pelo va-lor do taxímetro. A novidade é quecada cliente do ponto credenciadorecebe uma ficha com a identifica-ção do taxista, da cooperativa e comtelefones para reclamação. O valordo volume transportado é divulgadono folheto – R$ 1,70.

Para os taxistas, não há necessi-dade de inclusão de novas viaturasentre as credenciadas. O local de es-tacionamento é o principal proble-

ma. Não há como ampliar o espa-ço para os táxis em espera, tantocomuns quanto especiais. Alternati-vas estão sendo estudadas, como oaproveitamento de um espaço próxi-mo ao Museu de Arte Moderna.

Representantes da SMTR che-garam a dizer que uma nova licita-ção será promovida pela Infraeropara novas cooperativas de táxi noAeroporto Santos Dumont. A me-dida não foi confirmada pelaInfraero. No momento, a única li-citação está programada para oAeroporto de Jacarepaguá.



Longos engarrafamentos, ruas eavenidas esburacadas e também al-guns vícios adquiridos ao volantecontribuem para o desgaste de pe-ças e, consequentemente, para a re-dução de vida útil do seu veículo.

Segundo informações da As-sociação Brasileira de Conces-

Manutenção preventiva é a melhoralternativa para evitar desgaste do carro

sionárias e rodovias (ABCR), em2011, foram registrados 1,3 mi-lhão de atendimentos em rodovi-as nacionais a veículos com pro-blemas de pane, falha mecânicae elétrica.

Para os motoristas que usam ocarro como instrumento de trabalho,

como é o caso dos taxistas, o cuida-do deve ser redobrado. A manuten-ção preventiva é a melhor forma deevitar situações constrangedoras,como a de o veículo quebrar duran-te o transporte de um passageiro.

Confira algumas dicas quecontribuem para aumentar a

vida útil do seu veículo:Embreagem: sem perceber, algunsmotoristas ficam com o pé apoiadona embreagem. Esse vício compro-mete o disco e o tempo de funciona-mento do mesmo. Procure evitá-lo.Quando o veículo estiver parado dei-xe-o em ponto morto.Freio: no anda e para dos congesti-onamentos, as pastilhas de freiosão as peças que mais sofrem. Porisso, quando estiver parado notrânsito, mantenha distância su-ficiente do carro da frente paraevitar usar o freio.Motor: durante longos congestiona-mentos alguns motoristas desligamo carro. Essa atitude, no entanto,além de gerar sobrecarga na bateria

ainda aumenta o consumo de com-bustível. No caso de engarrafamen-tos dentro de túneis, a melhor al-ternativa é desligar o veículo, paraevitar seu superaquecimento e aconcentração de monóxido de car-bono no espaço.Bateria: fique atento, evite deixarsom, lanternas ou luzes internadasligadas por um longo período. Issopode descarregar a bateria do seuveículo. Revisão: faça revisão do seuveículo com frequência. Chequesempre itens como as molas eamortecedores da suspensão,para uma melhor dirigibilidade;luzes de freio e de ré e faróis,cujo perfeito estado é obrigató-rio, sob pena de multa; palhetasde pára-brisa, que ressecam coma exposição ao sol e prejudicamvisibilidade nos dias de chuvaem qualquer ocasião, seja notrânsito livre ou em congestio-namentos; líquido do reservató-rio para limpar o pára-brisa.


Concessionárias conquistando o taxista na compra do 0Km

“Rodar muitos anos com umcarro na praça, pode apresentar gas-tos elevados com manutenção, eperder muito na hora da venda doseu carro usado, pelo 0Km. O cor-reto é o taxista, fazer a troca, nomáximo a cada três anos, assim eletem sua ferramenta de trabalho atu-alizada e com melhor aproveita-mento na venda”, alertou Marco

Saraiva, gerente de vendas diretas damontadora GM em São Paulo.

“O taxista que quer gozar dasisenções dos impostos IPI e ICMSdeve procurar uma concessionária desua preferência, elas estão no mer-cado para atender diretamente o cli-ente, em fim são as concessionáriasque representa cada marca. Nossamarca tem procurado oferecer sem-

pre preço atrativo, aos taxistas, comas isenções dos impostos, mas istoele só encontra na concessionária,portanto aconselho na hora da troca,procurar uma delas”. Elas estão nomercado para atender o consumidore dá assistência necessária. O taxistapara nossa montadora tem sido umsegmento muito importante, seja emqualquer lugar do país. “As isençõesdos Impostos IPI e ICMS, são ofere-cidas pelos governos estaduais e fe-deral, para a renovação da frota, as-sim eles devem aproveitar”, orien-tou Saraiva.

“A General Motors vem se des-tacando como a montadora preferi-da do taxista em várias capitais. SãoPaulo e Rio de Janeiro vêm lideran-do as vendas, tendo o modelo Cobaltrecém lançado como o preferido. OCobalt é um lançamento projetadoaos interesses deste segmento, visan-do a satisfação do taxista e passa-geiro”, relatou o gerente de vendas

Marcos Saraiva.“É um veículo com, porta-ma-

las grande, espaço para bagagem,conforto ao passageiro, baixo con-sumo de combustível, novatecnologia em todo o sistema demotorização, podemos dizer queé o carro para atender todas ascategorias, táxi comum, especi-al e luxo nas principais capitaisbrasileiras. Estamos trabalhan-do para aumentar a linha de pro-dução para atender a demanda,Rio de Janeiro e São Paulo, edemais capital e municípios”,orientou.

“Além do Cobalt, temos váriosoutros modelos que o taxista podeencontra em nossos concessionári-os. O taxista não pode deixar deatualizar sua ferramenta de tra-balho, gastando menos com ma-nutenção, atendendo seus passa-geiros com conforto e seguran-ça”, destacou.

Foto: Divulgação

O seguro do automóvel pode fi-car ainda mais caro, dependendo doperfil do proprietário. Tudo por con-ta dos perfis de consumidor. O va-lor cobrado a quem mora na Baixa-da, por exemplo, pode ser até 300%maior do cobrado a quem reside naZona Sul carioca. Para baratear oscustos, muitos motoristas estão pro-curando associações de Clube deBenefícios como a Associação deProteção de Autos do Rio de janei-ro – APARJ, que com três anos deexistência já é uma das principaisdo segmento.

A APARJ oferece benefícios re-ais aos seus associados, que contamcom uma proteção veicular cujovalor é rateado entre os associados.Entre eles estão além da proteção

Clubes de benefícios são alternativas

para quem não consegue seguradoraAlém de mais baratos, não exigem cadastro

limpo nos serviços decrédito

veicular, carro reserva, assistênciaresidencial, plano funeral, descontosem estabelecimentos comerciais, tudoa preços mais em conta do mercado.

Qualquer pessoa pode participarda APARJ. A associação não classifi-ca os candidatos por perfis ou con-sultas a SPC ou SERASA. Não se tra-ta de uma seguradora. Basta estar ha-bilitado, apresentar documento docarro, comprovante de residência,preencher a proposta de adesão e pa-gar a taxa.

“ Na associação, o taxista podeeconomizar de R$ 500 a R$ 1000por ano. A proteção veicular be-neficia as pessoas que pretendempagar mais barato para proteger oveículo”, disse o diretor Comer-cial Milton Freitas.


Squadra Rio patrocina novo torneio Intertáxi de futebol society

Estão encerradas as inscriçõespara o torneio de futebol Intertáxide 2012, evento entre taxistas pa-trocinado pelo grupo EurobarraFiat, formado entre outras pelasconcessionárias Squadra Rio e Itá-lia Barra. Os jogos começam em 30de junho, no Clube Pau Ferro, emJacarepaguá. A final da primeirafase está prevista para 21 de julho,com cobertura exclusiva da Folhado Motorista.

A reunião técnica entre os repre-sentantes das cooperativas inscri-tas está marcada para 21 de junho,quando os participantes receberãoos uniformes disponibilizados pe-los patrocinadores do torneio.

Este será o primeiro torneio doano com o patrocínio do GrupoEurobarra. As concessionárias dogrupo são especializadas no aten-dimento ao taxista. A novidade doano é o test drive do novo GrandSiena oferecido ao taxista, além defacilitar a troca do carrodisponibilizando serviços de obten-

Concessionária também realiza permuta e carta de isenção para taxista

ção da Carta de Isenção de impostose facilitando a permuta.

Esta edição do torneio foi reali-zada de modo a não prejudicar o dia-a-dia do taxista, como explica JoséGilberto Mattos, gerente de VendasDiretas do Grupo Eurobarra:

“Já temos as cooperativas que vãoparticipar da primeira etapa do cam-peonato. No segundo semestre, vaiter uma segunda etapa, para o final

do ano, com mais 16 cooperativas.Por uma questão de logística. Nãopodemos estender muito o torneio.Temos analisado com o passar dosanos que não podemos prender mui-to o taxista porque ele vive da corri-da. Se prende demais, tiramos delea motivação, pois o taxista fica pen-sando na corrida que perdeu, na pres-tação que tem que pagar, aí ele ficameio dividido. A gente sintetizou o

prazo para não ficar prendendo otaxista muito tempo”, explicou.

O torneio está fechado com 40cooperativas. Na primeira fase, se-rão 24 times. Na segunda, as ou-tras 16 ou outras que vão se inte-ressar. “Temos esperança de trazernovas cooperativas para nosso re-lacionamento para fazerem parte docampeonato”, disse Gilberto.

Atendimento personalizadoPara facilitar a vida do motoris-

ta de táxi, a Squadra mantém umtime de profissionais voltados paraatender ao taxista. No setor de Ven-das Diretas, WashingtonRodrigues, Marcos Aurélio e Alexdo Carmo são os escalados. Na re-taguarda, João Carlos comanda oprimeiro Táxi Center, com oagendamento de revisões, manu-tenções exclusivas em horário ade-quado para o taxista.

A Squadra e o Táxi Center fi-cam na Estrada do Gabinal 433,Freguesia, Jacarepaguá, telefone2107-9950.



A Única Administração e corre-tagem de Seguros Ltda, em parce-ria com a Ercos Serviços de Remo-ção e Assistência Ltda, formam par-ceria visando oferecer maiortranquilidade, e conforto aliado àredução de custo para o taxista.Com isso, o profissional da praça

Seguro com assistência de reboquegratuito é a melhor opção para o taxista

Única Seguros e Ercos firmam parceria para atendimento ao motorista

deixa de ter a necessidade de desem-bolsar qualquer quantia para esse ser-viço quando o veículo sofrepane,defeito mecânico ou elétrico navia pública.

As surpresas do dia-a-dia são re-solvidas pela Ercos Serviços de Re-moção e Assistência Ltda, Empresa

especializada nos serviços de rebo-que. Com mais de 10 anos no mer-cado a Ercos mantém parcerias comempresas de reboque, reunindo umaquantidade significativa de cami-nhões para atender a demanda dosserviços em todo município do Riode Janeiro.

A parceria da ÚNICA com aERCOS nos serviços de reboquesgratuitos atende clientes de seguro daÚNICA em período de horário pré-determinado no termo de gratuidadeentregue a cada cliente pela corretora.

Além dos serviços de gratuidade,

a ERCOS SERVIÇOS REMO-ÇÃO E ASSISTÊNCIA LTDA,Também tem o Plano de Assis-tência de Reboque 24 horas dis-ponível para os taxistas que pre-ferirem adquiri-los:

A contratação do plano de As-sistência de Reboque 24 Horas po-derá ser feito nos escritórios daÚNICA a preços bem acessíveis:Com menos de R$ 1,30 centavospor dia o taxista tem o atendimentode guincho garantido em toda a basedo Rio de janeiro, orientou o dire-tor da única.

PREÇO ANUAL:TÁXI - R$ 200,00 parcelado em cinco vezes de R$ 40.

VANS - R$ 280,00 parcelado em cinco vezes, sendo a 1ª parcela deR$ 80 mais quatro parcelas de R$ 50.

KOMBI - R$ 240,00 parcelando em cinco vezes, sendo a 1ª parcela deR$ 60, mais quatro parcelas de R$ 45 cada.



IPEM EM TIRAS

Modo de preparo:

Coco: Numa tigela, misture o leite condensado e o creme de leite. Mexabem, depois acrescente o coco ralado. Dissolva a gelatina na água quentee incorpore à mistura. Mexa bem e despeje em cima do flan de chocolatejá firminho. Volte à forma para a geladeira até ficar bem durinho.Desenforme e decore a gosto.

Chocolate: Misture o creme de leite e o leite condensado. Acrescente ocacau em pó e por último a gelatina dissolvida em água quente. Leve ageladeira.

Fonte: TV Culinária (www.tvculinaria.tvgazeta.com.br).

Flan de chocolate e cocoIngredientes:

Para o Flan de chocolate e cocoChocolate:

1 ½ envelope de gelatina em pósem sabor

1 caixinha de creme de leite1 lata de leite condensado

1 colher (sopa) de cacau em póCoco:

2 envelopes de gelatina em pó semsabor

200ml de leite de coco½ xícara (chá) de água

1 lata de leite condensado1 caixinha de creme de leite

½ xícara (chá) de coco ralado


Rádio-Táxi é noticia: Prezadosenhor Salomão Pereira, a pedidodo Sr. Luiz Maranhão segue des-pacho final da presidente DilmaRousseff, que concede isenção doPrograma de Integração Social(PIS) e da Contribuição para o Fi-nanciamento da Seguridade Social(Cofins) às associações de rádio-táxi, por meio da lei federal 12.649/2012. O documento que é de inte-resse desta categoria será publica-do na Folha do Motorista. Fabio

Godoy Advogados Associados.

Em 18 de maio, a presidenteDilma Rousseff sancionou a lei12649/2012 e incluiu os artigos30A e 30B da lei 11.051/2004. Pelanova legislação, o artigo 30A au-toriza às cooperativas a deduziremda base de cálculo das contribui-ções sociais (PIS/Cofins) os valo-res repassados aos motoristas detáxi cooperados.

Por outro lado, o artigo 30B con-cede a absolvição dos créditos tri-butários constituídos ou não ins-critos em dívida ativa, assimcomo anistia às multas e os en-cargos legais.

Portanto, com a nova legislação,as associações civis e as socieda-des cooperativas de rádio autuadaspela Receita Federal terão suas dí-vidas perdoadas, inclusive as mul-tas decorrentes do processo. Aque-las instituições que ainda não fo-ram fiscalizadas e penalizadas tam-

Presidente Dilma isentarádio-táxi de PIS e Cofins

bém serão beneficiadas.Para a Receita Federal, essas co-

operativas e associações vinham pa-gando Cofins e PIS sobre o total dosvalores recebidos pelos passageiros,essa quantia depois é repassada aoscooperados e associados.

A base de cálculo das alíquotasde Cofins para associações e coope-rativas também é diferenciada, sen-do 3% e 7,6%, respectivamente. Nocaso do PIS, a taxa é de 0,65% paraas cooperativas e de 1,65% para asassociações civis.

Por isso, há cerca de dois anos,os diretores da Associação das Rá-

dio Táxis do Estado de São Paulo

E Rido de Janeiro e outros esta-

dos se organizaram por meio da

(ARTASP) em São Paulo começa-ram um movimento para alterar alegislação. A iniciativa contou como apoio do deputado federal CarlosZarattini, que se dedicou à causa.Em 11 de maio de 2011, foi apre-sentado o projeto de lei 1314/2011,cuja cópia segue anexa e tambémestá disponível no site da Câmarados Deputados: http://w w w . c a m a r a . g o v . b r /p r o p o s i c o e s W e b /fichadetramitacao?idProposicao=501693.

Ainda pelo esforço do deputado,e de dirigentes de cooperativas e as-sociações de vários estados brasilei-ros, por meio do artigo dez do pro-jeto de lei de conversão da MedidaProvisória 549, o deputado federal

Sandro Mabel, incluiu os artigos 30Ae 30B na lei 11.051, de 29 de dezem-bro de 2004, conforme cópia anexae também disponível no site da Câ-mara dos Deputados:http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=527723.

Com apoio do relator o senadorRomero Jucá, o projeto de con-versão em lei da MP 549/2011 foiaprovado integralmente no Sena-do Federal.

Parabéns aos parlamentaresengajados com a causa e, que, semdúvida alguma possibilitaram a cor-reção da flagrante injustiça tributá-ria até então praticada, com ênfaseaos deputados federais CARLOS

ZARATINNI (SP), OMAR

SERRAGLIO (PR) e EDSON

SANTOS (RJ), bem como ao se-nador ROMERO JUCA (RR), de-

clarou Luiz Maranhão.

“Parabéns ao senhor Luiz Maranhão e a todas as pessoas envolvidasneste processo em prol de uma causa que favorece os taxistas deste gran-de Brasil, de homens trabalhadores que lutam por seus objetivos. Assimcomo já disse em vários encontros, o poder público não vai ligar para esteou aquele representante a procura de seus benefícios. Para obtermos re-sultado, precisamos lutar e levar ao conhecimento de cada setor nossacausa, somente assim alcançamos o resultado satisfatório”, citou Salomão.

Agradecimento do editor da Folha

do Motorista Salomão Pereira

Valter Campanato/ABr


Taxistas contestam a soluçãoapresentada pelo secretário de Se-gurança Pública, José MarianoBeltrame, que sugeriu a realizaçãode novas licitações para cooperati-vas de táxi no Aeroporto Internaci-onal Tom Jobim. O secretário sebaseou na análise feita pelo Gabi-nete de Gestão Integrada (GGI),criado pelo governo para tentar re-solver os problemas no Aeroporto,como a falta de viaturas para aten-dimento. Mas os taxistas dizem quea solução é mais simples: basta aPrefeitura permitir o ingresso denovos motoristas nas cooperativasjá licitadas pela Infraero para atua-rem no Galeão.

O presidente da Aerotaxi, Mar-cos Lorenz, diz que não há neces-sidade de uma nova licitação. Se-gundo ele, só a Aerotáxi tem umafila de 128 viaturas, impedidasde ingressarem na cooperativapor causa do Programa Boa Pra-ça, que escolhe quem deve ou nãotrabalhar no Galeão, o que não está

Secretário de Segurança quer novas cooperativas no GaleãoPara taxistas, a solução é liberar o ingresso de novos companheiros

fazendo.Outra questão não considerada

pela Secretaria de Segurança é o cus-to envolvido na liberação de novosserviços de táxi no AEIRJ. SegundoLorenz, a manutenção de um guichênas instalações da Infraero, bemcomo a contratação de funcionários,custa R$ 50 mil mensais para cadacooperativa. Na última licitação,apenas duas cooperativas cariocas seapresentaram para prestar o serviço.

“Não há necessidade de novas co-operativas no Galeão. Não tem es-paço físico para a instalação de maisuma organização. De nossa parte,liberamos o ingresso de um auxiliarpor carro. Ao todo, somos 600 mo-toristas. Se a Prefeitura, através doTáxi Boa Praça, liberar, nós amplia-remos o número de táxis em opera-ção no Galeão”, disse Lorenz.

O presidente da Aerotáxi lembraas dificuldades enfrentadas pelosmotoristas no trânsito da Ilha doGovernador, onde está o Galeão. Osengarrafamentos constantes dificul-

tam o retorno ao ponto dos taxistasque partem com passageiros. Mes-mo assim, Lorenz se baseia em da-dos da SMTR para informar quecada passageiro fica no máximo 10minutos na fila, a espera de um táxi.

Já o presidente da Aerocoop,Nilton Rodrigues Cruz, revela queteve que cancelar mais de 30 con-tratos de prestação de serviço a em-presas privadas com o objetivo deatender melhor ao Galeão:

“A Prefeitura nos pegou de sur-presa ao impedir o ingresso de no-vos taxistas no Aeroporto e cadas-

trar os que lá já trabalham. Alémdisso, a fiscalização tirou os pira-tas do AEIRJ. Com isso, a deman-da aumentou cerca de 15%. Pedi aoSansão (secretário municipal deTransportes, Alexandre Sansão) oaumento da frota. Se pudermos in-cluir mais 40 taxistas, seria o ide-al”, disse.

Nilton destaca ainda os grandesengarrafamentos que impedem otáxi de retornar ao ponto com mais ra-pidez. Fatos a serem considerados porquem pretende normalizar o serviço detáxi nos aeroportos do Rio.



A Câmara dos Deputados apro-vou no último dia 11/4, o Projetode Lei (PL) 5.607/2009, que alteraa chamada “Lei Seca” (Lei 11.705/2008). Trata-se de um reforço à in-tenção original de punição aos mo-toristas que dirigem embriagados,porém as alterações já criam polê-micas e fortes questionamentosquanto à suposta melhoria e, em úl-tima análise, à própria eficácia daLei Seca no Brasil.

O deputado Hugo Leal (PSC-RJ), autor da Lei, criou a propostadepois que o Superior Tribunal deJustiça decidiu que apenas o testedo bafômetro ou exame sanguíneoseriam válidos para comprovar apresença de álcool no sangue(alcoolemia). Mas há um problema:como, legalmente, o acusado não éobrigado a produzir provas contrasi mesmo, a Lei é enfraquecida. Suafragilidade passou a ser mais evi-dente à medida que mais pessoasvêm tomando conhecimento da nãoobrigatoriedade do famoso teste. Asituação chegou a tal ponto que, noano passado, cerca de 41% dos mo-toristas que foram fiscalizados pe-

CORREIO ELETRÔNICO

Carta Aberta ao povo brasileiro:A LEI SECA TEM QUE SER SECA. TOLERÂNCIA ZERO!

las autoridades policiais se recusa-ram a soprar o bafômetro, com o in-tuito de evitar o enquadramento nocrime. Enquanto isso, o país aindachora cerca de 40 mil vítimas de aci-dentes de transporte por ano – dosquais 40% são por causa da misturaálcool e direção.

Intitulada “O engano do PL5.607/2009 e o fim da Lei Seca”, acarta aberta ao povo brasileiropublicada pelo movimento Não FoiAcidente, reforça a necessidade deuma eficaz revisão da Lei para queesta não permaneça com uma bre-cha jurídica que garantirá impunida-de aos condutores embriagados ousob efeito de entorpecentes.

A carta, disponível no site domovimento:( w w w. n a o f o i a c i d e n t e . o r g ) ,posiciona-se claramente quanto àinutilidade da manutenção de umíndice de alcoolemia (pela lei, 0,6decímetros por litro de sangue ou 0,3decímetros por litro alveolar) paracaracterizar crime: “por ser um nú-mero exato, é necessária a mediçãotécnica/científica, hoje só viávelatravés de bafômetro, exame de san-

gue ou urina. Mas o sujeito pode di-zer NÃO na hora de qualquer exa-me, alegando que ninguém é obri-gado a produzir prova contra si. Porisso, mesmo que o motorista esteja visi-velmente embriagado, ninguém conse-guirá atestar embriaguez através deum número, que hoje é o que a Justi-ça aceita”, defende Rafael Baltresca,idealizador do movimento.

O Não Foi Acidente defende umprojeto de lei de iniciativa popularsobre crimes de trânsito. A causa,que alcançou rápida projeção emescala nacional, deseja arrecadar 1,3milhão de assinaturas para a petiçãopública a ser encaminhada ao Con-gresso. O teor de sua carta aberta nãoé particular: a opinião de que o tex-to aprovado ainda deixa brechas éigualmente compartilhada pela Con-federação Nacional de Municípios(CNM) e pela Associação dos Ma-gistrados Brasileiros (AMB).

Resumidamente, o texto dobra amulta por dirigir sob efeito de álco-ol ou outras drogas e aceita testemu-nhas, imagens e vídeos como recur-sos para a comprovação das infra-ções. Agora será possível punir, em

termos penais, o motorista embria-gado, diante desses recursos.

Em mais um gesto de cidadania eesclarecimento ao povo brasileiro, acarta aberta do Não Foi Acidente real-ça, de forma simples, clara e direta, ospontos frágeis de uma lei que pode atéser confusa e oportuna para alguns,mas que com certeza afeta a todos,dando destaque evidente à armadilhado índice numérico sobre o qual ain-da se baseia. “É fácil entender: se nalei houver fator numérico para mediralcoolemia, só é possível constatar aembriaguez com exames de san-gue, urina ou bafômetro. O embri-agado, por direito, pode dizer nãoa esses exames; assim, a lei é in-validada. A “lei seca” converte-senuma farsa!”, destaca.

Da Câmara dos Deputados, o PL5.607/2009 seguirá para apreciaçãodo Senado Federal; se for aprova-do, vai à sanção presidencial, paraque possa entrar em vigor. Até lá,mais notícias e informações sobreas mudanças na lei, bem como asnovidades e ações do movimento,estarão disponíveis emwww.naofoiacidente.org.

O taxista Ronaldo Mendes daSilva, depois de tomar umas a maise ser parado pelo comando de fis-calização da Lei Seca, se recusou afazer o teste do bafômetro por agen-tes da Operação na Rua Uruguai,na Tijuca, ele foi premiado ao pa-gamento de uma multa no valor deR$ 957,70. Além de ter a CarteiraNacional de Habilitação (CNH)apreendida, ainda pode responderum processo administrativo quefaculta suspensão do direito do di-rigir por ate dois anos. O Táxi deRonaldo foi liberado após um ou-tro condutor habilitado ter sidoapresentado para dirigir até sua re-

Fiscalização não quer taxista quebebe dirigindo táxi com passageiro

Infração é considerada gravíssima, com multa de R$ 957,70 e perda de sete pontos na carteira de habilitação

sidência. Acabou ficando caro a fes-ta de Ronaldo. Você que, faz festano final de semana e toma umas cer-

vejas a mais, precisa tomar cuidado.Desde abril do ano passado a Pre-

feitura intensificou a fiscalização dos

motoristas de táxi em relação à LeiSeca. A justificativa é garantir a se-gurança do usuário do transporteIndividual de Passageiro (táxi) etrânsito da cidade. Segundo a pre-feitura eles são um exemplo, quenão pode dirigir depois de ingerirálcool e atender o passageiro.

A Operação Lei Seca é executa-da há três anos no Rio. A experiên-cia foi levada à Audiência Públicasobre os impactos da norma no Bra-sil, promovido no Supremo Tribu-nal Federal. Foram 740 mil veícu-los já foram abordados. Desses, 60mil motoristas foram pegos embri-agados e punidos.



A Câmara Municipal do Rio deJaneiro se prepara para votar o Pro-jeto de Lei 1500/2007 de autoria dovereador Jorge Felippe que limitao número máximo de permissõesde táxi na capital fluminense e ga-rante a cessão do direito de uso dapermissão a pessoas que atendamas exigências da Prefeitura.

A votação pode ocorrer ainda naprimeira quinzena de junho. O pro-jeto também visa garantir a trans-ferência das permissões cassadas

Projeto que regulariza transferências de permissões segue para votação

Texto defende distribuição de permissões cassadas a auxiliares

aos motoristas auxiliares depermissionários ou de empresas lo-cadoras de táxi.

O projeto prioriza os taxistasmais antigos em atividade na pra-ça do Rio. Também proíbe a cons-tituição de novas empresas dotipo locadora de veículos. Ostaxistas beneficiados pela lei3.123 (Diárias, Nunca Mais) tam-bém terão os mesmos direitos dostaxistas mais antigos. Desta vez,estipulado em lei.

Permissões cassadas

A SMTR tem punido os taxistasacusados de irregularidades pelospassageiros. No dia 01 de junho, oDiário Oficial do Município publi-cou a cassação de 24 permissões eRATs de auxiliares. O principal mo-tivo das cassações foi a cobrança ir-regular de corridas.

Segundo Valdecir Vavá deSouza Lima, presidente da Fede-ração de Cooperativas do RJ, eintegrante da Comissão de Recur-

sos de Infração I, não foi possí-vel defender os taxistas cassa-dos, já que foi provado que elesestavam conduzindo passagei-ros sem acionarem os taxíme-tros. Vavá faz um alerta à cate-gor ia contra a prát ica . Ostaxistas podem perder a permis-são caso sejam flagrados.

Se o projeto 1500/2007 estives-se em vigor, essas permissões seri-am distribuídas para os motoristasauxiliares mais antigos.

O prefeito do Rio de Janeiro,Eduardo Paes, recuou da ideia demudar os bigorrilhos dos táxis ca-riocas. Em entrevista à rádio BandNews FM, ele ouviu as queixas dostaxistas e desistiu no ar da ideia deobrigar os taxistas de utilizarem umbigorrilho com contornos de pon-tos turísticos do Rio.

O dispositivo tem sido alvo demudanças nos últimos dois anos. Aúltima alteração ainda está recentena mente do taxista carioca, quan-do o dispositivo passou a ficar obri-gatoriamente ligado quando vazio.

O prefeito disse que a ideia deum novo bigorrilho foi apresenta-da por empresários e ele havia acha-do interessante. Mas os taxistas

Prefeito cancela mudança no bigorrilhoTaxistas reclamaram de mais um custo

logo pensaram no custo da novamudança:

“Vai acabar pesando no bolso dostaxistas. Vão trocar o bigorrilho sópor questão estética. Será mais umcusto”, disse o sindicalista Mauro.“Já gasto mais de R$ 1.000,00 paralegalizar o veículo. Quanto vai cus-tar isso?”, indagou Guilherme.

Com o recuo do prefeito, o taxistafica livre de mais este custo.

Aferição

Ainda não há data definidapara o início da aferição dos ta-xímetros do Rio de Janeiro. A uti-lização das tabelas com os valo-res reajustados continua obriga-tória. A expectativa é que o servi-ço comece em agosto.


Aproveitando a legislação que oficializa a profissão detaxista, integrantes da categoria no Rio de Janeiro iniciaram acriação do Conselho de Taxistas com o objetivo de ser maisuma voz em favor da categoria.

Os conselhos profissionais são entidades fiscalizadoras daatividade profissional. A partir do momento em que a profis-são de taxista foi regulamentada, abriu espaço para a criaçãode um conselho regional.

A função dos Conselhos Profissionais é defender os bonsprofissionais. Também cabe ao conselho redigir e fiscalizar autilização do código de ética profissional e o juramento pro-fissional. Difere de um sindicato pelo foco. O Conselho podeatender aos clientes em suas reclamações contra os maus pro-fissionais.

No Brasil existem diversos conselhos profissionais. O Con-selho Regional de Medicina, por exemplo, fiscaliza e promo-ve o código de ética da profissão em defesa dos clientes. Tam-bém há um Conselho Federal de Contabilidade, o CRC, noRio de Janeiro, entre outros.

No Rio, o Conselho de Taxistas já começou as atividadesde organização.

Taxistas do Rio deJaneiro criam Conselho

Profissional dacategoria

Medida foi tomada com a legalização da profissão


Os taxistas foram mais uma vezescolhidos para serem os pioneirosna utilização de novas tecnologias.Desta vez, são os carros elétricosda Nissan, que fazem parte do pro-grama piloto para avaliar a viabili-dade de veículos elétricos operaremcomo táxi na cidade de São Paulo.

O estudo é um dos primeirosresultados concretos do Acordo deIntenções (MoU) assinado em ju-nho de 2011 entre a Prefeitura deSão Paulo, a Aliança Renault-Nissan e a AES Eletropaulo, e queconta também com a Adetax (As-sociação das Empresas de Táxi deFrota do Município de São Paulo).

As duas primeiras unidades doNissan LEAF, primeiro veículo100% elétrico comercializado emlarga escala no mundo, iniciam aparte prática do programa pilotono dia 11 de junho, quando vãopara as ruas. Os veículos ficarãono ponto localizado entre a Ave-nida Paulista e a Rua da Consola-ção, à disposição de qualquer pes-soa que tiver interesse nos servi-ços de transporte com emissãozero, e circularão em um circuito

Carro elétrico chega à praçacomeçando por São Paulo

Projeto envolve parceria com prefeitura. Empresa patrocina os jogos olímpicos do Rio de janeiro

pré-definido dentro do mini AnelViário da cidade de São Paulo Napróxima fase do projeto, previstapara a metade do segundo semes-tre, a frota de táxi elétrico da cida-de ganhará mais oito unidades domodelo, totalizando 10 carros - to-dos disponibilizados pela Nissando Brasil.

Outras montadoras testam os ve-ículos movidos a eletricidade. A Fiat

é uma delas. Seus carros estão sen-do utilizados por uma concessioná-ria de energia elétrica.

O programa piloto do táxi elétri-co em São Paulo contará com moto-ristas profissionais treinados pelaNissan do Brasil dentro da par-ceria com a Secretaria Muni-cipal de Transportes (SMT) ecom a Associação das Empre-sas de Táxi de Frota do Municí-

pio de São Paulo (Adetax).O programa piloto contará com

uma rede de recarga. Serão 15 pon-tos dentro do circuito estabelecido.Cinco unidades de carregamen-to rápido serão instaladas pelaAES Eletropaulo. Nelas, ostaxistas poderão carregar as ba-terias de íon-lítio do NissanLEAF em até 30 minutos.

“É a nossa contribuição para odesenvolvimento sustentável da so-ciedade. Por meio de inovação etecnologia, haverá impacto positi-vo para o meio ambiente e para apopulação”, disse Britaldo Soares,presidente da AES Brasil.

François Dossa, vice-presiden-te de Administração e Finançasda Nissan do Brasil, disse que amontadora atua em diversasfrentes para colaborar com o for-talecimento do país:

“Isso já foi demonstrado em ou-tros momentos como o anúncio denova fábrica no país, bem como opatrocínio aos Jogos Olímpicos Rio2016”, completou.

O táxi elétrico tem autonomia de160 km com uma única carga.

Foto: Divulgação

O mês de junho começou com for-tes chuvas no Rio de Janeiro. Além decausar estragos como a queda de ár-vores e avaria nos semáforos das ci-dades, exige mais atenção por partedos motoristas e cuidado redobradocom a manutenção dos veículos.

Isso porque, durante um alagamen-to, várias peças importantes do carropodem ser danificadas. Segundo o pro-prietário da Arbopec Auto Peças, Jú-lio Alvarez, os primeiros componen-tes a serem afetados são do sistema defreios, principalmente o sistema a tam-bor, pois, ao entrarem em contato comexcesso de água, eles podem perder aeficiência de frenagem.

“O sistema de escapamento é ou-tro que sofre durante uma enchente.Quando a água entra pelo escapamen-to ou pelo sistema de alimentação dear, pode ocorrer um calço hidráulicodanificando o motor ou causando umaoxidação dos seus componentes a pon-

Redobre os cuidados com o carro em dias chuvososEnchentes provocam panes custosas aos veículos

to de prejudicar sua funcionalidade”,explica Alvarez.

Conforme o proprietário daArbopec, os componentes elétricos eeletrônicos do carro também acabam sen-do danificados quando o motorista tentaatravessar ruas alagadas, acarretandograndes prejuízos aos proprietários.

Ele explica que, se a água estiver até ametade da altura da roda, mesmo que sejapossível seguir, é importante saber que oveículo ficará exposto a panes mecânicas,pois poderá encontrar obstáculos e bura-cos no asfalto, além de correr o risco de ocarro ser arrastado pela enxurrada.

“Por isso, em casos de alagamento,o melhor é esperar a chuva passar e aágua baixar, para só depois prosseguir.Se o temporal apertar, procure um localseguro para estacionar. Em casos inevitá-veis, desligue o motor do veículo para pre-veni-lo de maiores danos”, completa.

Depois de enfrentar uma enchente,a principal recomendação de Alvarez é

levar o automóvel para uma revisão che-cando a necessidade de trocar o óleo domotor, da limpeza da parte externa doradiador, verificando o filtro de ar, a pre-sença de água nos faróis e a limpeza dosistema de freios. Além de efetuar ahigienização do interior do veículo.

De acordo com ele, a correta manu-tenção do carro evita transtornos futu-ros que podem ter maior impacto navida útil do automóvel.

Prevenção

Em épocas de chuva, o motoristadeve ficar atento a alguns itens impor-tantes de seu veículo, como as palhetasdo pára-brisa, que não podem estarressecadas e a água do esguicho, quedeve ter líquido desengordurante.

“Também é importante verificar asluzes das lanternas, que devem estar emperfeito estado; os pneus, que não po-dem estar carecas; o sistema de freios;além dos desembaçadores traseiro e di-anteiro, que precisam estar funcionan-

do perfeitamente”, orienta Alvarez.Manutenção pós-alagamentoQuem passou por um alagamento

precisa ser rápido na manutenção in-terna do veículo e também nos cuida-dos com o motor.

- Depois de enfrentar a enchente, ocarro precisa ser levado a uma oficinae passar pela verificação detalhada elavagem interna completa, senão aperda e a desvalorização serão aindamaiores;

- É necessário trocar os óleos domotor, transmissão e diferencial doveículo; limpar a parte externa do ra-diador; verificar o filtro de ar e águanos faróis;

- Também é importante fazer lim-peza no sistema de freios e a limpezainterna: lavar bancos, carpete eforrações para evitar o mau cheiro efazer a checagem de presença de águanos faróis.

(Fonte: Elo Comunicação)


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Os proprietários de veículos com placa final 5 e 6 devem

realizar a vistoria anual, que é o processo de renovação do

documento de porte obrigatório, o Certificado de Registro e

Licenciamento de Veículo (CRLV), condicionado à

verificação das condições de tráfego do veículo.

Segundo o Departamento de Trânsito do Estado do Rio de

Janeiro (Detran-RJ), o prazo para realização do procedimento

termina no próximo dia 30 de junho.

Os veículos com IPVA atrasado estão sujeitos a

penalidades como multas.

Para fazer a vistoria, o motorista deve se dirigir a um

dos 48 postos do Detran espalhados pelo estado,

independentemente do município onde o veículo esteja

registrado.

Prazo para vistoria de carros com placasde final 5 e 6 termina em 30 de junho

Proprietário pode agendar serviço

em qualquer posto do Estado

Final Placa do Veículo Período para o Licenciamento Anual

5 - 6 até 30.06.2012

7 - 8 até 31.07.2012

9 - 0 até 31.08.2012

1 - 2 até 30.09.2012

3 - 4 até 31.10.2012



Copa das Confederações trarãomuitos turistas para o Rio

O Governo do Rio de Janeirodivulgou que o novo Maracanã fi-cará pronto em fevereiro de 2013,como consta do cronograma, esediará jogos da Copa das Confe-derações, evento teste para o Mun-dial de 2014, organizado pela Fifa.Segundo a última medição feitapela Empresa de Obras Públicas doEstado (Emop), no dia 30 de maio,54% das obras estão prontas.

“Faltam apenas 46%. Só queeste percentual é mais tranquilo que

Obras do Maracanã estão 54% prontas para o próximo eventoos primeiros 54% e a tendência ago-ra é a obra acelerar ainda mais. En-tão, está confirmado: inauguraçãoserá em fevereiro de 2013” afirmou opresidente da Emop, Ícaro Moreno.

O novo Maracanã, que se tornaráuma das arenas mais modernas domundo, já começa a tomar forma deestádio internamente. As estruturasmetálicas da arquibancada já forammontadas e agora serão instalados osdegraus. Dos 60 anéis de compres-são da nova cobertura, 14 já foraminstalados. As peças servirão de sus-tentação para a cobertura de lona

tensionada. A finalização de insta-lação dos anéis de compressão estáprevista para setembro e as arquiban-cadas, para novembro. As lajes dosnovos 110 camarotes, localizadosnos setores Leste e Oeste, tam-bém estão a pleno vapor. As qua-tro novas rampas de acesso jáestão prontas até o terceiro pavi-mento do estádio.

No última semana, a Fifa confir-mou o Maracanã como uma das se-des da Copa das Confederações, pre-vista para junho do ano que vem. Oestádio vai receber três partidas, sen-

do uma delas a finalíssima, no dia30 de junho. A competição será dis-putada por oito seleções: o Brasil,país-sede, a Espanha, atual campeãdo mundo, e mais as campeãs daÁsia (Japão), da Concacaf (Méxi-co), da América do Sul (Uruguai),da África , da Europa e da Oceania,as três últimas ainda indefinidas.

“O Maracanã estará pronto eaberto para receber jogos daCopa das Confederações, inclu-indo a final que espero que oBrasil jogue”, afirmou o gover-nador Sérgio Cabral.

Prefeito Eduardo Paes inauguraMergulhão Clara Nunes em Campinho

No dia em que o bairro deMadureira comemorava 399 anosde fundação, o prefeito EduardoPaes inaugurou o Mergulhão ClaraNunes em Campinho e a duplica-ção do Viaduto Negrão de Limadurante uma solenidade na manhãde 25 de maio, com muito samba ea participação das baterias das es-colas Portela e Império Serrano.

O evento contou com a presen-ça de deputados e vereadores, alémde representantes da comunidade.O prefeito destacou a iniciativacomo a única em muitas décadas:“Essa região não via uma obra deporte há muitos e muitos anos”, dis-se o prefeito. “A gente vai ter umsistema de transporte de massa dealta capacidade que vai impedir queos cariocas continuem a se trans-portar nesses ‘quentões’ horroro-sos, sem o respeito e dignidade”.

O Mergulhão Clara Nunes abri-gará uma estação do BRT, sistemade ônibus articulado considerado degrande importância pela Prefeitu-ra. A obra foi feita em parceria comos governos Federal e do Estado.Faz parte da Transcarioca, antigoCorredor T5, nova via de transpor-tes que vai custar R$ 1 bilhão e 600milhões. Muitas desapropriaçõesforam e estão sendo promovidas aolongo da via. “Essas obras são obrasda Copa e da Olimpíada para levar

Táxis, escolares e especiais são autorizados excepcionalmente

o povo mais humilde”, disse.A Transcarioca é o primeiro cor-

redor de alta capacidade no sentidotransversal da cidade, ligando a Bar-ra da Tijuca ao Aeroporto Internaci-onal Tom Jobim, numa faixasegregada de 39 quilômetros deextensão. A expectativa da Prefeitu-ra é de que o Mergulhão acabe comos constantes engarrafamentos nocruzamento de quatro vias - RuaCândido Benicio, Estrada IntendenteMagalhães, Rua Domingos Lopes eRua Ernani Cardoso. Os carros e o‘Ligeirão’ vão poder acessar omergulhão e sair direto na Rua Do-mingos Lopes.

Os motoristas que trafegam naAvenida Edgar Romero em direçãoà Rua Domingos Lopes poderão usaro novo viaduto, seguir pela nova pis-ta exclusiva e acessar o mergulhãoem direção à Cândido Benício. Anova pista do viaduto só funcionaráno sentido Mercadão de Madureira-Campinho. Quem fizer o caminhoinverso, usará o viaduto antigo, quecontinua operando nos dois sentidos.Quem segue pela Rua João Vicentetambém terá acesso facilitado ao vi-aduto de Madureira.

De acordo com estimativas daCET-Rio, cerca de 20 mil veículoscircularão diariamente em cada sen-tido do Mergulhão Clara Nunes. Jáo novo viaduto deve receber cerca

de 10 mil veículos por dia. Pelo via-duto, passam diariamente 15 linhasmunicipais e 6 intermunicipais.

Exclusividade para os ônibus

Quanto ao Transporte Alterna-tivo, Vans e Kombis passaram aser proibidas de t rafegar emf r e n t e a o M e r c a d ã o d eMadureira. A CET-Rio justifi-ca a medida para melhorar otráfego na região da AvenidaEdgar Romero. O trecho passaa ser exclusivo para ônibus desegunda a sábado, das 6h às21h, em direção a Irajá. Os de-mais veículos deverão entrar naRua Andrade Figueira, na desci-

da do viaduto, junto à PraçaMagno, e seguir pela Rua Perei-ra da Costa até a Edgar Romero.

Além dos ônibus, a SecretariaMunicipal de Transportes autori-zou, excepcionalmente, a circu-lação na pista exclusiva dos se-guintes veículos regulamenta-dos no município: táxis, trans-porte escolar e veículo utiliza-do para transporte de portadorde necessidades especiais .Os demais veículos somente pode-rão acessar a pista exclusiva parafazer a conversão à direita da RuaAlves ou para entrar nas garagensexistentes no trecho.


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