Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Os investimentos da Petrobras e os novos caminhos da...
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1Confidencial
OS INVESTIMENTOS DA PETROBRAS E OS NOVOS
CAMINHOS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA
Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo
8 de agosto de 2011
2
AVISO
Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso aos Investidores Norte‐Americanos:
3
INVESTIMENTOS 2011‐2015Nível de Investimento similar ao do Plano anterior, com maior foco em E&P
(*) US$ 22,8 bi em Exploração
53%
33%
8%2% 1%
2%1%
E&P
RTC
G&E
Petroquímica
Distribuição
Biocombustíveis
Corporativo
73,6
5,117,8 2,4
3,52,9
118,8 57%31%
6%2%
1%2%
1%
70,6
3,813,2 3,1
4,12,4
127,5 (*)
PN 2010‐14US$ 224 bilhões
PN 2011‐15US$ 224,7 bilhões
4
Visão Geral dos Investimentos no
Pré‐Sal
5
A PROVÍNCIA DO PRÉ‐SAL
6
Investimento anual superior a US$ 4 bilhões em exploraçãoSerão investidos entre 2011‐15 US$ 12,4 bilhões nas áreas da Cessão Onerosa No PN 2010‐14 o investimento previsto para o Pré‐Sal era de US$ 33 bilhões no período 2010‐14
65%
Desenvolvimento da Produção
Exploração
Desenvolvimento da Produção
15%
Investimentos E&P: US$ 117,7 Bi
INVESTIMENTOS TOTAIS NO E&P NO BRASIL 2011‐2015
Pré‐Sal
US$ 53,4 Bilhões
Pré‐Sal
US$ 53,4 Bilhões
Pós‐Sal
US$ 64,3 Bilhões
Pós‐Sal
US$ 64,3 Bilhões
7
1.855 1.971 2.004 2.100
321 317 334 435
618
1.120
111 132 144141
180
246
9996 93
96
125
142
2008 2009 2010 2011 2015 2020
Produção de Petróleo ‐ Brasil Produção de Gás ‐ Brasil Produção Petróleo ‐ Internacional Produção de Gás ‐ Internacional
2.386 2.516
6.418
3.993
1.148543
Pré-SalMil bo
e/dia
2.772
845Cessão Onerosa
+ 10 Projetos Pós‐sal
+ 8 Projetos Pré‐sal
+ 1 Projeto Cessão Onerosa
+ 35 Sistemas
Capacidade Adicionada
Óleo: 2.300 mil bpd
2.575
Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada.
Pré‐sal e Cessão Onerosa representarão 69% da produção adicional até 2020;
A participação do Pré‐sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020.
3.070
4.910
PRODUÇÃOCom amplo acesso a novas reservas, Petrobras mais que duplicará sua produção na próxima década
13
8
2.004 2.100
3.070
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Mil bpd
Lula PilotoFPSO BW Cidade Angra dos Reis100.000 bpd
Cachalote eBaleia Franca FPSO Capixaba100.000 bpd
Marlim SulMódulo 3SS P‐56
100.000 bpd
Jubarte FPSO P‐57180.000 bpd
Baleia AzulFPSO Cidade de
Anchieta100.000 bpd(Reaproveita‐mento FPSO Espadarte)
Roncador Módulo 4 FPSO P‐62180.000 bpd
Roncador Módulo 3SS P‐55
180.000 bpd
Papa‐Terra TLWP P‐61 &FPSO P‐63150.000 bpd
Guará (Norte) FPSO
150.000 bpd
Projetos do Pré‐sal e da Cessão Onerosa
Parque das Baleias
FPSO P‐58180.000 bpd
Tiro/SidonFPSO Cidade de
Itajaí80.000 bpd
Tiro PilotoSS‐11
Atlantic Zephir30.000 bpd
MexilhãoJaquetaGNA
TLD GuaráFPSO Dynamic
Producer30.000 bpd
ESP/MarimbáFPSO
40.000 bpd
UruguáFPSO Cidade de
Santos35.000 bpd
Projetos de GNA
AruanãFPSO
100.000 bpd
Guará Piloto 2FPSO Cidade de
São Paulo120.000 bpd
Lula NEFPSO Cidade de
Paraty120.000 bpd
MarombaFPSO
100.000 bpdSiri
Jaqueta e FPSO50.000 bpd
Cernambi SulFPSO
150.000 bpd
FPSO P‐67 Replicante 2150.000 bpdBMS‐9 ou 11
4 TLDs no Pré‐sal
FPSO P‐66Replicante 1150.000 bpdBMS‐9 ou 11
Baleia AzulPós‐salFPSO
60.000 bpd
Juruá GNAProjetos do Pós‐sal
TambaúFPSO Cidade de
SantosGNA
TLDs
TLDs Lula NE e Cernambi
FPSO BW Cidade São Vicente30.000 bpd
TLD Carioca FPSO Dynamic
Producer30.000 bpd
Franco 1 Cessão Onerosa
FPSO 150.000 bpd
3 TLDs no Pré‐sal
5 TLDs no Pré‐sal
5 TLDs no Pré‐sal
GRANDES PROJETOS SUSTENTAM O AUMENTO DA PRODUÇÃO
9
Perfuração alaser
Perfuração alaserNanopartículasNanopartículas
NanomateriaisNanomateriais
Processamentosubmarino
Processamentosubmarino
FPSOPlug and Play
FPSOPlug and Play
Nova geração deequipamentos de processo
Nova geração deequipamentos de processo
TECNOLOGIASINOVADORAS
10
NOVAS TECNOLOGIAS IRÃO ADICIONAR PRODUÇÃO EM CAMPOS EM DECLÍNIO
Captação e Injeção de Água Submarina
Separação Submarina Óleo/Água
VASPS
Solução Tecnológica Tecnologia Situação Atual
Sistemas de Bombeamento submarino
BCS Submarino Em Operação
Módulo de Bombeiro Submarino Em Operação (Jubarte e Golfinho)
Skid BCS (leito marinho) Protótipo em TLD ESP 23 (Out/11)
Bomba Multifásica Submarina BMSHA Protótipo em Barracuda (Dez/11)
Separação submarina gás‐líquido
VASPS Protótipo Testado na P‐08 (2011)
Separação submarina água‐óleo
SSAO Protótipo em Marlim (Final de 2011)
Injeção submarina de água do mar
SRWI Protótipo em Albacora (Final de 2011)
Transmissão e distribuição elétrica submarina
Em Qualificação Previsão de Protótipo em 2015
Bombeio Elétrico Submarino em Skid
11*Não foram anunciados volumes para as descobertas de Marlim Leste e Albacora Leste
Volumes recuperáveis adicionais com as descobertas:
Pós‐sal: Marimbá, Marlim Sul e Pampo: 1.105 MM boe
Pré‐sal: Barracuda, Caratinga, Marlim, Marlim Leste, Albacora e Albacora Leste: 1.130 MM boe*
Produtividade dos poços supera 20.000 bpd
PROJETO VARREDURADesenvolvimento tecnológico e otimização exploratória
Entre 2011 e 2015 serão perfurados 67 poços exploratórios na Bacia de Campos em áreas de produçãoEntre 2011 e 2015 serão perfurados 67 poços exploratórios na Bacia de Campos em áreas de produção
Projeto VarreduraDescobertas do Pré-sal na Bacia de Campos2009/10 (VARREDURA)
Descobertas do Pré-sal na Bacia de Campos2009/10 (VARREDURA)
Descobertas do Pré-sal na Bacia de Campos2009/10 (VARREDURA)
Descobertas do Pré-sal na Bacia de Campos2009/10 (VARREDURA)
Descobertas do Pré‐sal na Bacia de Campos 2009/10 (Varredura)
12
AUMENTO DO VOLUME DE VENDAS
Volume de Vendas (mil boed)
652 718 731 899 1.078
1.097 1.204 1.3151.453
1.739706
699 586
997
2.317
231312 320
436
480
542593 634
738
906
125136 147
290
401
94
94 97
106
141
1717 17
38
79
3.4643.773 3.847
4.957
7.142
2009 2010 2011 2015 2020
Fertilizantes
Energia Elétrica
Biocombustíveis
Vendas Internacionais (*)
Gás Natural
Exportação
Outras Distribuidoras
Vendas para BR
PN 2011‐15 ‐ Volume de Vendas Totais do Sistema Petrobras
6,6% a.a.
5,6% a.a.
(*) São as vendas da área internacional mais as vendas offshore da PIFCO livres das eliminações
13
NECESSIDADE DE REFINO FORA DO EIXO SUL‐SUDESTE
Crescimento da demanda nas regiões CO, NE e N explica a concentração dos investimentos no Nordeste
Também contribuem para esta localização os incentivos fiscais combinados a restrições ambientais
Mercado em 2015
Déficit‐416
Demanda
968
Capacidade
Déficit
‐23
Demanda
1.675
Capacidade
1.384
Mercado em 2010
SuperávitDemandaCapacidade
‐464
763
DéficitDemandaCapacidade
14
PRODUÇÃO, REFINO E DEMANDA NO BRASIL
Refinaria Abreu e Lima
(RNE)230 mil bpd
(2012)
Refinaria Abreu e Lima
(RNE)230 mil bpd
(2012)
COMPERJ(1º trem)
165 mil bpd(2013)
COMPERJ(1º trem)
165 mil bpd(2013)
PREMIUM I(2ª trem)
300 mil bpd(2019)
PREMIUM I(2ª trem)
300 mil bpd(2019)
PREMIUM II300 mil bpd
(2017)
PREMIUM II300 mil bpd
(2017)
COMPERJ(2º trem)
165 mil bpd(2018)
COMPERJ(2º trem)
165 mil bpd(2018)
PREMIUM I(1ª trem)
300 mil bpd(2016)
PREMIUM I(1ª trem)
300 mil bpd(2016)
1.8112.205
3.217
1.971 2.004 2.100
3.070
4.910
1.792 1.7981.933 2.147 2.208
2.536
3.095
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
2009 2010 2011 2015 2020
Produção de Óleo e LGN ‐ Brasil Carga Fresca Processada ‐ Brasil Mercado de Derivados de Petróleo (2 cenários)
Mil bpd
2.643
3.327
Polo Pré‐Salda Bacia de Santos
16
POLO PRÉ‐SAL DA BACIA DE SANTOS
Blocos ConsórciosBMS-8BMS-9BMS-10BMS-11BMS-21BMS-22BMS-24
BR (66%), SH (20%) e PTG (14%)BR (45%), BG (30%) e RPS (25%)BR (65%), BG (25%) e PAX (10%)BR (65%), BG (25%) e PTG (10%)BR (80%), PTG (20%)EXX (40%), HES (40%) e BR (20%)BR (80%), PTG (20%)
17
DESTAQUES DE 2010
Arrendamento do Estaleiro Inhaúma
Revitalização em andamento Construção das 4 primeiras unidades da
Cessão Onerosa, a serem instaladas até 2016
Inauguração do Estaleiro Rio Grande
Implantação seriada: 33 meses (vs 72 meses na convencional)54,1 % de redução no tempo de implantação de
projetos, permitindo a aceleração da produçãoConstrução dos 8 cascos replicantes Início previsto de construção do primeiro casco no
dique seco: 2º semestre/2011
Declaração de Comercialidade de Lula e Cernambi
1,071 bi boe de reservas provadas apropriadas em 2010Expectativa de 8,3 bi boe recuperáveis totais
18
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PRÉ‐SAL EM PLENA EXECUÇÃOTodas as unidades da fase 1a em construção ou em contratação
Aumento Significativo da Produção
Após 2017
• Aceleração da inovação
• Uso intensivo de novas tecnologias especialmente desenvolvidas para as condições do Pré‐sal
Fase 1b
Produção Operada > 1 MM bbl em 2017
2013/2017
• Piloto de Guará
• Piloto de Lula NE
• Guará N
• Cernambi S
• 8 sistemas de produção definitivos (replicantes)
• 4 Unidades de Produçãona Cessão Onerosa
Fase 1a
Aquisição de Informações
2008/2018
• Poços de avaliação
• Testes de Longa Duração
• Piloto de Lula
Fase 0
3 FPSOs em operação3 FPSOs em operação
Em operação (apenas 4 anos após a descoberta)Em operação (apenas 4 anos após a descoberta)
Já contratados (início de operação em 2012 e 2013)Já contratados (início de operação em 2012 e 2013)
Em contratação (conversão no Estaleiro Inhaúma)Em contratação (conversão no Estaleiro Inhaúma)
Em construção (cascos sendo construídos no Estaleiro Rio Grande)Em construção (cascos sendo construídos no Estaleiro Rio Grande)
Já contratados (início de operação em 2014)Já contratados (início de operação em 2014)
19
19
Sond
asNovas no PP
SBS
FPSO
s/Sist.Definitivos
Piloto de Lula (AR)
FPSO
s/TLDs
DESTAQUES DO PLANSAL DE 2006 A 2010...
2006 2008 2009 2010... 2007
Pré‐Sal/Parati
TupiDescob. Carioca
Bem‐Te‐ViGuará
Iara
Caramba
Júpiter
Franco
Tupi (CSV) Guará (DP)
W Emminence (SS69)
W Polaris (NS28)Clipper
(NS21)
Louisiana (SS51)
W Taurus (SS68)
Stena (NS25)*
Victoria (SS70)W Orion (SS78)
Ocean Valor (SS77)Cajun (SS76)
Goldstar (SS73)Dave Beard (SS71)
Deepwater Expedition(NS20)*
Paul Wolf (SS53)
Infraestrutura
Gasoduto Tupi‐Mexilhão
Iracema
* Sondas que não estão mais sob contrato com a Petrobras ou consórcios operados pela Cia.
20
Sond
asNovas
FPSO
s/Sist.Definitivos
FPSO
s/TLDs
...E DE 2011 EM DIANTE
2011 2013 2014 2015... 2012
Piloto Guará
Piloto Lula NE
GuaráNorte
Cernambi Sul
Replic. 3
Replic.4
Lula NE (CSV)
Cernambi (CSV / 2S 2011)
Carioca (DP / 2S 2011)
Infraestrutura
4 TLDs 3 TLDs 5 TLDs 5 TLDs
Replic.1
Replic.2
C.O.1
7 sondasVitoria 10000
(NS‐30)
+ 3 sondas
Sondas a serem contratadas(inclui até 28 sondas a serem construídas no Brasil)
21
Resultados obtidos
Produção constanteRestrição por limitação de queima de gásBom comportamento dos reservatóriosBoa comunicação lateralSem problemas de garantia de escoamento
Resultados obtidos
Produção constanteRestrição por limitação de queima de gásBom comportamento dos reservatóriosBoa comunicação lateralSem problemas de garantia de escoamento
RESULTADOS PROMISSORES NOS TESTES DE LONGA DURAÇÃO
22
22
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE: OTIMIZAÇÃO DO NÚMERO DE POÇOS
Tempo médio de perfuração dos poços concluídos no ano
(em relação ao tempo médio combinado de 2006/7)
Necessidade de perfuração 15% inferior à do PN 2010‐2014
23
ECONOMICIDADERedução de 45% nos investimentos previstos do Plansal
‐45%
‐32%
24
24
‘
Manutenção de elevado índice de sucesso exploratório (todos os poços com ocorrência de petróleo)
Constatação de elevada produtividade nos poços produtores: 1º poço produtor do Piloto de Lula (RJS‐660) produzindo 29.000 bopd
Manutenção de elevado índice de sucesso exploratório (todos os poços com ocorrência de petróleo)
Constatação de elevada produtividade nos poços produtores: 1º poço produtor do Piloto de Lula (RJS‐660) produzindo 29.000 bopd
Poços em perfuração, completação ou avaliação
INTENSIFICAÇÃO DA CAMPANHA DE PERFURAÇÃO DE POÇOS
29 poços perfurados até Jul/2011 (26 Exploratórios)Até 15 poços previstos para perfuração em 20118 sondas em operação (jul/2011) e incremento de mais 5 ainda em 2011
29 poços perfurados até Jul/2011 (26 Exploratórios)Até 15 poços previstos para perfuração em 20118 sondas em operação (jul/2011) e incremento de mais 5 ainda em 2011
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REPLAN
UTE Fernando Gasparian
UTE Euzébio Rocha
TERMINAL DE SÃO SEBASTIÃO
RECAP
TERMINAL DE GUARAREMA
REVAP
RPBC
Japeri (RJ)
V. Redonda (RJ)
Taubaté
São Carlos (SP)
Araucária (PR)
SUZANO
S B CAMPOESBC
CAPACIDADE DE FORNECIMENTO DE GÁS NACIONAL EM SP:CRESCENDO DE 600 MIL M3/DIA (2009) PARA 22,2 MILHÕES M3/DIA (2013)
UTGCA
GASTAU
98 km x 28 pol
GASTAU
98 km x 28 pol
Compressão
TAUBATÉ
Compressão
TAUBATÉ
GASTAU: 98 km, 28 pol
Capacidade de Escoamento de 20 milhões m³/dia
Operação: 2011
GASTAU: 98 km, 28 pol
Capacidade de Escoamento de 20 milhões m³/dia
Operação: 2011
M
Túnel 5 kmTúnel 5 km
Unidade de
Tratamento
Unidade de
TratamentoMerluza‐Lagosta / RPBC
Capacidade de Escoamento de 2,2 milhões m³/dia
Operação: 2009
Merluza‐Lagosta / RPBC
Capacidade de Escoamento de 2,2 milhões m³/dia
Operação: 2009
MexilhãoMexilhão
MerluzaMerluza
26
O Pré‐Sal e a Cadeia de Fornecedores
27
RECURSOS HUMANOS
PN 2011‐2015 requer demanda adicional de pessoal
51% do efetivo tem menos de 10 anos de Companhia, enquanto 46% têm tempo superior a 20 anos
PN 2011‐2015 requer demanda adicional de pessoal
51% do efetivo tem menos de 10 anos de Companhia, enquanto 46% têm tempo superior a 20 anos
Segmento de E&P será o principal responsável pela elevação do efetivo,
acompanhando o aumento da produção
Segmento de E&P será o principal responsável pela elevação do efetivo,
acompanhando o aumento da produção
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Efetivo Produção
55%
Produção (mil barris/dia)
Estima
tiva
Efetivo E&
P
Projeção do Efetivo do Sistema Petrobras
85.417 89.201 92.69396.953
103.030
28
BENS E SERVIÇOS PARA UNIDADES DE PRODUÇÃOLacunas de Fornecimento Mercado Nacional
Grau de participação no custo do FPSO
29
NOVAS EMBARCAÇÕES E EQUIPAMENTOSRecursos para crescimento da produção
39 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREM CONSTRUÍDAS ATÉ 2020:
Até 2013: 16 sondas contratadas antes de 2008 e 2 sondas realocadas das operações internacionais (1); + 15 novas sondas contratadas em 2008, + 1 em 2009, + 1 em 2010 e + 4 em 2011, através de licitação internacional;
2015 a 2020: Das 28 sondas a serem construídas no Brasil, 7 já foram contratadas (EAS) e já foi aberta a licitação para afretamento das 21 sondas restantes.
Recursos Críticos Situação Atual(Dez/10)
Situação Futura (Contratadas e a Contratar)Valores Acumulados
Até 2013 Até 2015 Até 2020
Sondas Perfuração LDA acima de 2.000 m 15 39 37 (1) 65 (2)
Barcos de Apoio e Especiais 287 423 479 568
Plataformas de Produção SS e FPSO 44 54 61 94
Outros (Jaqueta e TLWP) 78 80 81 83
Plataforma de
Produção (FPSO)Sonda de PerfuraçãoBarco de Apoio
(1) As duas sondas realocadas de operações internacionais, expiram em 2015, assim não foram consideradas no valor acumulado de 2020.(2) A demanda de longo prazo será ajustada de acordo com a evolução da necessidade, pois estes números incluem 29 sondas cujos contratos vencem até 2020.
30
17 NOVOS NAVIOS (FPSOs) NA BACIA DE SANTOS ATÉ 2017
12 FPSOs de 2015 a 2017 (apenas para o Pré‐Sal)
Construção de 8 cascos no Estaleiro Rio Grande (RS)
Planta de processamento:
Produção de Óleo: 150.000 bpd
Compressão de Gás: 6 MM m³/d
Cessão Onerosa (4 FPSOs)
5 primeiros até 2014
FPSO de Tiro e Sídon (80 mil bpd)
FPSO Cidade de São Paulo – Piloto de Guará (120 mil bpd)
FPSO Cidade de Paraty – Piloto de Lula Nordeste (120 mil bpd)
FPSO ‐ Piloto de Guará Norte (150 mil bpd)
FPSO – Piloto de Cernambi Sul (150 mil bpd)
31
Caracterização de Reservatórios
FPSOs com Topsides Flexíveis
Arranjo Submarino
Processamento e Tratamento de CO2
Integridade do Sistema de Produção
Garantia de Escoamento
DEMANDAS TECNOLÓGICAS – POLO PRÉ‐SAL DA BACIA DE SANTOS
32
Construção de Unidades no Brasil
Projeto e construção de cascos
Construção de vários módulos de produção
Integração casco‐planta
Construção de Sondas de Perfuração/Completação no Brasil
Projeto e construção de cascos
Construção e instalação de equipamentos
Barcos de apoio construídos no Brasil
Manutenção e inspeção da frota
Construção de equipamentos para as unidades de produção e perfuração
Barcos e equipamentos de segurança
Equipamentos de movimentação de cargas
Vasos de pressão
Motores, compressores e turbinas
Válvulas diversas
Desenvolvimento para aplicações especiais
Metalurgia especial resistente a alta pressão e CO2
Sistema de ancoragem com cabos de Poliéster
Tubos Industriais
OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA NAVAL
33
Crescente demanda por serviços especializados
Projeto e construção de unidades de processamento de Gás Natural
Manejo de equipamento submarino
Serviço de inspeção submarina
Gerenciamento de Projetos
Manutenção de grandes máquinas
Grandes Necessidades Logísticas
Diferentes alternativas de transporte
Manejamento de Carga
Tecnologias de suprimento e facilities
Tecnologia e gerenciamento de estoque
Recursos humanos especializados
Certificação e treinamento
OPORTUNIDADES DE SERVIÇOS
34
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA EM SANTOS/SP
Terreno de 25.000 m2 adquirido em 2008Três prédios para até 2200 pessoas cada um
Conclusão do primeiro prédio: 2013
Terreno de 25.000 m2 adquirido em 2008Três prédios para até 2200 pessoas cada um
Conclusão do primeiro prédio: 2013
35
SUPORTE DAS OPERAÇÕES DA BACIA DE SANTOS EM SP
Cidades com instalações existentes e em implantação e com projetos em estudo
Santos Sede, CDA e
Laboratório de Geologia.
Santos Sede, CDA e
Laboratório de Geologia.
São Vicente Empresa
contratada pela Petrobras de construção e montagem
São Vicente Empresa
contratada pela Petrobras de construção e montagem
Praia Grande Gasoduto de Merluza
Praia Grande Gasoduto de Merluza
Cubatão Almoxarifado e
tratamento de gás na RPBC
Cubatão Almoxarifado e
tratamento de gás na RPBC
GuarulhosCDA e unidade de reabilitação de
fauna
GuarulhosCDA e unidade de reabilitação de
fauna
ItanhaémAeroporto
ItanhaémAeroporto
GuarujáBase logística em
estudo
GuarujáBase logística em
estudo
São SebastiãoPorto e TEBAR
São SebastiãoPorto e TEBAR
Caraguatatuba UTGCA em
comissionamento
Caraguatatuba UTGCA em
comissionamento
São José dos Campos
Plataforma de recebimento de C5+ na REVAP
São José dos Campos
Plataforma de recebimento de C5+ na REVAP
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AÇÕES ESTRATÉGICAS
Bases de Apoio Operacional da Bacia de Santos
Melhorias no Aeroporto de Itanhaém (parceria Petrobras‐DAESP)Estudo em conjunto com a Aeronáutica para viabilizar a operação da Base Logística definitiva (porto, aeroporto, armazenamento, CDA e laboratórios), em parte do terreno da Base Aérea de SantosAntecipação da operação de uma base portuária no Porto de Santos em estudo
Transporte público de qualidadeProjeto especial de trânsitoMergulhãoExtensão do VLT até o bairro do ValongoTerminal para deslocamento até a Base Aérea de Santos (futura base logística da Petrobras)Transporte marítimo de qualidade (para moradores de Cubatão, Bertioga, Guarujá e São Vicente, pelo menos)Delegacias da Polícia Militar e da Polícia CivilServiços no entorno da Sede da Petrobras (hotéis, médicos, dentistas, centros empresariais e comerciais, lazer, cultura, academias, etc.)Ciclovias (sede da Petrobras terávestiário e bicicletário)
Ações Estratégicas articuladas (Petrobras, Prefeitura de Santos e Governo do Estado de SP) para o bairro do Valongo em Santos
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Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA)(em análise com a Prefeitura de
Caraguatatuba)
Transporte rápido (marítimo ou aéreo) para pessoas entre Santos e CaraguatatubaPlano Diretor para instalação de empresasTransporte marítimo de cargas entre Santos e CaraguatatubaImplantação de escola do SENAIEnrocamento do Rio Juqueriquerê
AÇÕES ESTRATÉGICAS
Outras Ações Estratégicas Em Estudo(Infraestrutura, Treinamento, Pesquisa e
Desenvolvimento, PROMINP)
Implantação de braço do Centro de Pesquisas da Petrobras em Santos (em articulação com a Fundação de Tecnologia e Conhecimento – FTC Santos e USP)Implantação de laboratórios em SantosImplantação de Sonda Escola do PROMINP em Santos
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OBRIGADO!