Press Book - Abril 2015

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O PAN nos media - Abril 2015

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O PAN nos media - Abril 2015

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Revista de Imprensa

1. Lx Notícias - Reorganização da Câmara de Lisboa avança com muitas críticas da oposição, LxNotíciasOnline, 30-04-2015

1

2. Na Serra da Arrábida os javalis são às centenas, Antena 1 - Portugal em Direto, 29-04-2015 3

3. Notícias ao Minuto - Aprovada moção de apoio aos trabalhadores do Metro e da Carris, Notícias ao MinutoOnline, 28-04-2015

4

4. Reorganização da Câmara de Lisboa avança com muitas críticas da oposição, Público Online, 28-04-2015 5

5. Roberto Vieira integra departamento da CMF, Diário de Notícias da Madeira, 25-04-2015 7

6. Esterilização dos javalis na Arrábida defendida pelo PAN, Diário do Distrito Online, 24-04-2015 8

7. Albuquerque quer manter cargos de confiança política, Diário Cidade Online, 23-04-2015 10

8. Novo governo toma posse à tarde, Diário Cidade Online, 22-04-2015 12

9. Novos deputados já começaram a trabalhar, Jornal da Madeira, 21-04-2015 13

10. João Bacelar: "Gosto muito de bom humor. Tenho um sentido de humor parvo", Sapo Online - SapoLifestyle Online, 21-04-2015

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11. Novo Governo Regional da Madeira toma hoje posse, RTP 1 - Bom Dia Portugal, 20-04-2015 20

12. Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse, Açores 9 Online, 20-04-2015 21

13. Parlamento da Madeira inicia "nova etapa" na vida política regional, Açores 9 Online, 20-04-2015 22

14. Novo governo toma posse à tarde, Diário Cidade Online, 20-04-2015 24

15. Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse, Diário de Notícias da Madeira.pt, 20-04-2015 25

16. Plenário com novos deputados está atrasado, Jornal da Madeira.pt, 20-04-2015 26

17. Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse, Jornal da Madeira.pt, 20-04-2015 27

18. Notícias ao Minuto - Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse, Notícias ao Minuto Online,20-04-2015

28

19. Notícias ao Minuto - Parlamento da Madeira inicia "nova etapa" na vida política regional, Notícias aoMinuto Online, 20-04-2015

29

20. Notícias ao Minuto - Hoje é notícia, Notícias ao Minuto Online, 20-04-2015 31

21. Governo de Miguel Albuquerque toma posse esta segunda-feira, Observador Online, 20-04-2015 34

22. Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse, Sapo Online - Sapo Notícias da Agência LusaOnline, 20-04-2015

35

23. Hoje termina oficialmente a era de Jardim na Madeira, SIC Notícias Online, 20-04-2015 36

24. Parlamento da Madeira inicia ´nova etapa´, Sol Online, 20-04-2015 37

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25. Miguel Albuquerque toma posse na Madeira, Sábado Online, 20-04-2015 39

26. Deputados e novo governo da Madeira tomam posse na segunda-feira, Açores 9 Online, 19-04-2015 40

27. Novo governo da Madeira toma posse segunda-feira, Correio da Manhã Online, 19-04-2015 42

28. Deputados e novo governo da Madeira tomam posse na segunda-feira, Jornal da Madeira.pt, 19-04-2015 43

29. Notícias ao Minuto - Deputados e novo governo da Madeira tomam posse amanhã, Notícias ao MinutoOnline, 19-04-2015

45

30. Novo Governo Regional da Madeira toma posse esta segunda-feira TVI24, TVI 24 Online, 19-04-2015 47

31. PAN sugere esterilização dos javalis na Arrábida, Sem Mais Jornal, 18-04-2015 49

32. PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio, Açores 9 Online, 17-04-2015 51

33. PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio, Correio da Manhã Online, 17-04-2015 52

34. Por uma questão de honestidade!, Diário de Notícias da Madeira, 17-04-2015 53

35. CDS/PP-Madeira inicia legislatura com pacote de medidas para "melhorar" democracia, Diário de Notíciasda Madeira.pt, 17-04-2015

54

36. Por uma questão de honestidade!, Diário de Notícias da Madeira.pt, 17-04-2015 55

37. PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio, Jornal da Madeira.pt, 17-04-2015 56

38. Notícias ao Minuto - PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio, Notícias ao Minuto Online,17-04-2015

57

39. PS/Madeira com directas a 19 de Maio, Renascença Online, 17-04-2015 58

40. PAN propõe esterilização dos javalis da Arrábida, Setubalense, 17-04-2015 59

41. Madeira: PS elege novo líder a 19 de maio TVI24, TVI 24 Online, 17-04-2015 60

42. Câmara do Funchal reduz serviço da dívida em 8,4 milhões de euros, Diário de Notícias da Madeira.pt,16-04-2015

61

43. Notícias ao Minuto - Câmara do Funchal reduz serviço da dívida em 8,4 milhões, Notícias ao MinutoOnline, 16-04-2015

62

44. PAN da Península de Setúbal Propõe esterilização dos javalis da Arrábida, Rostos.pt, 16-04-2015 63

45. PSD regressa à direita e dá cargos a PS e JPP, Diário de Notícias da Madeira, 15-04-2015 64

46. PSD passa a ocupar os lugares à direita do hemiciclo e oposição passa para o lado esquerdo, Jornal daMadeira.pt, 15-04-2015

68

47. PSD na Madeira volta a sentar-se no lado direito do Parlamento regional, Observador Online, 15-04-2015 69

48. PSD vira à direita no parlamento da Madeira, Sol Online, 15-04-2015 70

49. Pessoas | Tribuna da Madeira, Tribuna da Madeira Online, 15-04-2015 72

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50. PSD vai sentar-se à direita da Mesa na Assembleia Legislativa da Madeira, Açores 9 Online, 14-04-2015 74

51. PSD-M passa para a direita do hemiciclo com protestos do CDS, Diário de Notícias da Madeira.pt, 14-04-2015

75

52. Notícias ao Minuto - PSD vai à direita da Mesa na Assembleia Legislativa da Madeira, Notícias ao MinutoOnline, 14-04-2015

76

53. Os programas eleitorais não captam votos, Tribuna da Madeira Online, 14-04-2015 77

54. Há 22 partidos inscritos no Tribunal Constitucional, SIC Notícias - Edição da Noite, 13-04-2015 79

55. Há 22 partidos inscritos no Tribunal Constitucional, SIC - Jornal da Noite, 13-04-2015 80

56. Maus tratos de animais, RTP 2 - Sociedade Civil, 13-04-2015 81

57. Não sabe em quem votar? Há 22+1 partidos por onde escolher, Observador Online, 12-04-2015 82

58. PS/Madeira vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD, Açores 9 Online, 10-04-2015 84

59. Miguel Albuquerque indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira, Açores 9 Online, 10-04-2015

86

60. Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira, Açores 9 Online,10-04-2015

88

61. Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira, Açores 9 Online, 10-04-2015

89

62. Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira - AçorianoOriental, Açoriano Oriental Online, 10-04-2015

90

63. Porque são necessários os partidos animalistas/ambientalistas?, Diário de Notícias da Madeira, 10-04-2015

91

64. Porque são necessários os partidos animalistas/ambientalistas?, Diário de Notícias da Madeira.pt, 10-04-2015

92

65. Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira, Diário de Notícias daMadeira.pt, 10-04-2015

94

66. BE/M diz que nova legislatura deve marcar inicio de normalidade democrática, Jornal da Madeira.pt, 10-04-2015

95

67. Miguel Albuquerque indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira, Negócios Online, 10-04-2015

97

68. Miguel Albuquerque (PSD) indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira, Porto Canal Online,10-04-2015

99

69. Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira, Porto CanalOnline, 10-04-2015

101

70. Miguel Albuquerque (PSD) indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira, RTP Online, 10-04-2015

103

71. Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira, RTP Online, 10- 105

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04-2015

72. Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira, SIC Notícias Online,10-04-2015

107

73. Jardim vai estar presente na tomada de posse do novo Governo Regional, Sábado Online, 10-04-2015 109

74. Pessoas, Tribuna da Madeira, 10-04-2015 110

75. Os programas eleitorais não captam votos, Tribuna da Madeira, 10-04-2015 111

76. Carlos Cunha: «Da Academia Dão Petiz ao naufrágio do PS na Madeira», ViseuMais.com Online, 10-04-2015

112

77. CDS/PP diz que PSD deve formar Governo e apresentar programa que não mostrou na campanha, Açores9 Online, 09-04-2015

114

78. PSD/Madeira convida Jardim para a tomada de posse do novo governo no dia 20, Açores 9 Online, 09-04-2015

115

79. CDS/PP diz que PSD deve formar Governo e apresentar programa que não mostrou na campanha, Diáriode Notícias da Madeira.pt, 09-04-2015

116

80. PS/Madeira vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD, Diário de Notícias da Madeira.pt, 09-04-2015

117

81. Madeira está «refém» de um ato eleitoral «nada transparente», diz PCP, Diário Digital Online, 09-04-2015

119

82. CDS Madeira"PSD deve formar Governo e apresentar programa", Notícias ao Minuto Online, 09-04-2015 121

83. PCPMadeira" está "refém" de um ato eleitoral "nada transparente", Notícias ao Minuto Online, 09-04-2015

122

84. MadeiraPS vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD, Notícias ao Minuto Online, 09-04-2015 124

85. Da Academia Dão Petiz ao naufrágio do PS na Madeira, Rua Direita Online, 09-04-2015 126

86. «Parece que, na Madeira, não se sabe contar» TVI24, TVI 24 Online, 09-04-2015 127

87. Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de março, Açores 9 Online, 08-04-2015 129

88. MPT diz que foi penalizado pela coligação, Diário de Notícias da Madeira, 08-04-2015 130

89. Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de Março, Diário de Notícias da Madeira.pt,08-04-2015

131

90. Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de março, Jornal da Madeira.pt, 08-04-2015

132

91. JORAMMadeira: Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições, Notícias ao Minuto Online, 08-04-2015

133

92. PSD confirma deputado depois de «trapalhada», Tribuna da Madeira Online, 08-04-2015 134

93. Dirofilariose | Tribuna da Madeira, Tribuna da Madeira Online, 08-04-2015 137

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94. Madeira: jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições TVI24 Madeira: jornal Oficial publicaresultados definitivos das eleições, TVI 24 Online, 08-04-2015

138

95. Eleições/MadeiraMPT acredita que foi penalizado devido à coligação Mudança, Notícias ao Minuto Online,07-04-2015

139

96. Resultados eleitorais com «Mudança» "marcha atrás", Tribuna da Madeira Online, 07-04-2015 141

97. Eleições na Madeira, Correio da Manhã, 06-04-2015 143

98. Eleições na Madeira, Correio da Manhã Online, 06-04-2015 144

99. Suspeitas de fraudes em exposições de cães, Correio da Manhã, 05-04-2015 145

100. Mês de grandes decisões para vários partidos, Diário de Notícias da Madeira, 05-04-2015 147

101. A derrota de Jardim, Público, 04-04-2015 149

102. A derrota de Jardim, Público Online, 04-04-2015 150

103. "O Eixo do Mal", SIC Notícias - Eixo do Mal, 04-04-2015 152

104. Os (muitos) trabalhos que esperam Miguel Albuquerque, Expresso, 03-04-2015 153

105. Deputado do PS pede responsabilidades no caso da Madeira, Jornal de Notícias Online, 03-04-2015 154

106. Resultados eleitorais com «Mudança» marcha atrás, Tribuna da Madeira, 03-04-2015 156

107. PSD confirma deputado depois de «trapalhada», Tribuna da Madeira, 03-04-2015 157

108. CDU conquista maior expressão eleitoral de sempre, Avante, 02-04-2015 161

109. Isso não interessa, Cidade Hoje, 02-04-2015 163

110. PAN: O desafio de «criar uma frente parlamentar animalista», Diário Digital Online, 02-04-2015 164

111. Rescaldo (II), Jornal da Madeira, 02-04-2015 165

112. Rescaldo (II), Jornal da Madeira.pt, 02-04-2015 166

113. O toque de Costa, Jornal de Notícias, 02-04-2015 168

114. Deputado do PS pede apuramento de responsabilidades sobre Madeira, Jornal de Notícias Online, 02-04-2015

169

115. O toque de Costa, Jornal de Notícias Online, 02-04-2015 171

116. MadeiraDeputado do PS requer apuramento de responsabilidades da CNE, Notícias ao Minuto Online,02-04-2015

173

117. “No Orçamento de 2016 já vamos descer o IRS para os escalões de menor rendimento” - Entrevista aMiguel Albuquerque, OJE - OJE Semanal, 02-04-2015

175

118. Miguel Albuquerque, presidente eleito do Governo Regional da Madeira: "No Orçamento de 2016 jávamos descer o IRS para os escalões de menor rendimento", OJE.pt, 02-04-2015

178

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119. Resultados das eleições regionais de domingo abrem crise no PS-Madeira, Público, 02-04-2015 180

120. Resultados de domingo abrem crise no PS-Madeira, Público Online, 02-04-2015 182

121. Novo ciclo laranja, com PS em cacos, Sol, 02-04-2015 184

122. Cinco votinhos apenas, Visão, 02-04-2015 186

123. Conselho Superior com a opinião de Nuno Melo/Eleições na Madeira, Antena 1 - Conselho Superior, 01-04-2015

188

124. PSD venceu as regionais com maioria absoluta, RTP Informação - Bom Dia Portugal, 01-04-2015 189

125. PSD sugere leitura nacional dos resultado das eleições na Madeira, Açores 9 Online, 01-04-2015 190

126. A Madeira já não é um Jardim, Diário de Aveiro, 01-04-2015 191

127. PSD perdeu a maioria absoluta na Madeira durante duas horas, Diário de Notícias, 01-04-2015 192

128. Requiem pela "mudança", Diário de Notícias da Madeira, 01-04-2015 194

129. CNE prega ´Peta´ antecipada e susto monumental ao PSD, Diário de Notícias da Madeira, 01-04-2015 195

130. Requiem pela "mudança" | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 01-04-2015 199

131. PSD sugere leitura nacional dos resultado das eleições na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 01-04-2015

201

132. Recontagem de votos tira maioria absoluta ao PSD/ Madeira, Diário Económico, 01-04-2015 202

133. Liderança tripartida no futuro PS/Madeira, Jornal da Madeira, 01-04-2015 203

134. Erro informático deu como certa perda de maioria, Jornal de Notícias, 01-04-2015 205

135. Mudemos a nossa realidade para um novo mundo., Tribuna da Madeira Online, 01-04-2015 206

136. Câmara de Lisboa prepara ação judicial para travar subconcessão da Carris e Metro, Açores 9 Online,31-03-2015

207

137. Contagem de votos pode roubar maioria absoluta a PSD, Correio dos Açores, 31-03-2015 209

138. PTP ainda não decidiu o que fará com mandato, Diário de Notícias da Madeira, 31-03-2015 210

139. Albuquerque inverte queda-livre do PSD, Diário de Notícias da Madeira, 31-03-2015 211

140. Maioria do PSD depende dos votos nulos, Diário de Notícias da Madeira, 31-03-2015 214

141. Revolução à vista no PAN, Diário de Notícias da Madeira, 31-03-2015 216

142. Cartas do leitor - Mudança morta à nascença, Diário de Notícias da Madeira, 31-03-2015 217

143. Duarte Freitas espera novo impulso nas relações entre Açores e Madeira, Diário dos Açores, 31-03-2015

218

144. PSD-Madeira consegue maioria absoluta por um deputado, Diário dos Açores, 31-03-2015 219

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145. PSD vence na Madeira com maioria absoluta, Diário Insular, 31-03-2015 220

146. «Vamos ter que reconstruir o PS», Jornal da Madeira, 31-03-2015 221

147. Assembleia de apuramento já validou três novos votos, dois para MRPP e um para PSD, RTP Online, 31-03-2015

223

148. Câmara de Lisboa impugna subconcessão da Carris e do Metro TVI24, TVI 24 Online, 31-03-2015 225

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A3 Antena 1 - Portugal em

Direto

Duração: 00:04:15

OCS: Antena 1 - Portugal em Direto

ID: 59049170

29-04-2015 01:20

Na Serra da Arrábida os javalis são às centenas

http://www.pt.cision.com/s/?l=a3b54865

Na Serra da Arrábida os javalis são às centenas e andam cada vez mais perto das habitações.Cruzam-se com os moradores na rua e já provocaram prejuízos nas vinhas, nos quintais e na flora daSerra. A junta de freguesia de Azeitão está preocupada com o perigo que os javalis representam. OInstituto de Conservação da Natureza e Florestas reconhece a gravidade do problema e admite mesmoabater animais. Comentários de António Soares Franco.

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A4 Notícias ao Minuto - Aprovada moção de apoio aos trabalhadores do Metro e da Carris

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/382579/aprovada-mocao-de-apoio-aos-trabalhadores-do-metro-e-

da-carris

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, uma moção apresentada pelo Bloco deEsquerda (BE) em que apoia "a luta dos trabalhadores" do Metro e da Carris contra o processo desubconcessão dos serviços. 20:14 - 28 de Abril de 2015 | Por Lusa O documento foi aprovado com osvotos favoráveis do BE, PS, PCP, PEV, PAN, Parque das Nações Por Nós (PNPN) e independenteseleitos nas listas socialistas, os votos contra do PSD e CDS-PP e abstenção do MPT. O Governoaprovou a 26 de fevereiro a subconcessão do Metro de Lisboa e da rodoviária Carris, à qual oscandidatos podem apresentar propostas até 14 de maio. Com esta moção, a Assembleia Municipalexpressa "total apoio à luta dos trabalhadores das empresas Carris e Metro de Lisboa e às iniciativasde luta marcadas para os próximos dias 12 e 14 de maio", apela "à solidariedade dos munícipes deLisboa e aos utentes dos transportes públicos para com as iniciativas de luta dos trabalhadores doMetro e Carris" e denuncia "o cinismo e hipocrisia dos responsáveis no Governo que associam asiniciativas de luta dos trabalhadores do Metro e Carris ao decréscimo de número de passageiros nostransportes". Outro dos objetivos é "enviar esta moção aos sindicatos do sector dos transportes, àscomissões de trabalhadores da Metro e Carris, à Assembleia da República e ao primeiro-ministro", lê-se. Na sua intervenção, a deputada Mariana Mortágua, do BE, recordou que não foi a primeira vez queeste tema foi debatido na Assembleia Municipal. Porém, existem "mais e melhores motivos paracriticar a denunciar" a subconcessão, referiu, considerando o processo como uma "terraplanagemcontra o setor dos transportes". A bloquista falou também num "conflito social do pior tipo" que "jogatrabalhadores contra trabalhadores, utentes contra trabalhadores, a olhar para o lado sem nunca olharpara cima". Acresce que ainda não há solução para os 1.430 efetivos destas empresas de transportes,adiantou. Na ocasião, o deputado socialista Manuel Lage saudou o presidente da Câmara, FernandoMedina (PS), por ter entregado na sexta-feira, no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, umaprovidência cautelar para travar subconcessão da Carris e do Metro. Este passo antecede mais açõesjudiciais, disse o deputado, reiterando que "nem o Estado nem as empresas têm competência paraconcessionar ou subconcessionar algo que não lhes pertence". O BE apresentou também umarecomendação contra a reestruturação do setor da água, que foi chumbada com os votos contra doCDS-PP, PSD, PS e PNPN e votos favoráveis dos restantes. O documento visava recomendar à Câmaraque revesse "a sua política tarifária, reduzindo os valores em vigor e aplicando sempre que possível atarifa social nos casos em que ela se justifica". Outro dos temas abordados na reunião de hoje foi aconcessão do Oceanário de Lisboa. Em julho, será escolhido o privado que passará a assegurar agestão do espaço. Vítor Gonçalves, do PSD, defendeu que "deve haver fiscalização e uma tutelaefetiva e eficaz do que são serviços prestados na cidade de Lisboa". Contudo, para o social-democrata,"não há diferença" entre o Oceanário ser público ou privado, pelo que não lhe "faz qualquer tipo decomichão" a sua privatização. Visões diferentes têm os deputados Manuel Lage, do PS, e José Moreno,do PNPN, que salientaram que este é o "equipamento cultural mais visitado do país", tendo geradomais de 1,5 milhões de euros no ano passado. 20:14 - 28 de Abril de 2015 | Por

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A5

Reorganização da Câmara de Lisboa avança com muitas críticas da oposição

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-04-2015

Meio: Público Online Autores: Inês Boaventura

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/reorganizacao-da-camara-de-lisboa-avanca-com-muitas-criticas-da-

oposicao-1693949

A "despromoção" de áreas como o saneamento e a protecção civil, a valorização da área dopatrimónio enquanto "serviço simplex para as negociatas imobiliárias e para os vistos gold" e apotencial criação de "conflitos de competências" entre as juntas de freguesia e os vários serviços daCâmara de Lisboa são algumas das críticas da oposição à reorganização orgânica do município. Aproposta de reorganização dos serviços da câmara (http://www.publico.pt/local/noticia/municipio-reassume-licenciamento-e-entrega-manutencao-as-unidades-territoriais-1686561) foi aprovada estaterça-feira na Assembleia Municipal de Lisboa. PSD, MPT, CDS, PCP, PEV e BE votaram contra, o PANabsteve-se e PS, Parque das Nações Por Nós e deputados independentes (dos Cidadãos por Lisboa)votaram favoravelmente. Além da oposição, as críticas à proposta camarária vieram do presidente doSindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa, que no período de intervenção do públicoconsiderou que a externalização de serviços e a redução de postos de trabalho são cenáriosexpectáveis desta reorganização. Vítor Reis antecipou que também o serviço à população decairá emtermos de qualidade e lamentou o desinvestimento "notório" da câmara no apoio social aos seustrabalhadores. Ao longo do debate foram vários os deputados a lembrar que esta reorganização sesegue a uma outra, que teve lugar em 2011, e à reforma administrativa da cidade e consequentetransferência de competências e meios para as juntas de freguesia. Com tudo isto, notou o deputadoModesto Navarro, os trabalhadores estão "em constante sobressalto". O eleito do PCP criticou tambéma "pouca importância dada à cultura", patente nas "sucessivas transferências de competências" para aEmpresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), e o facto de a Protecção Civilpassar de direcção municipal a serviço equiparado a departamento. Essa "despromoção" foiigualmente condenada por John Baker, do MPT, que também se pronunciou contra o"desinvestimento" na área do saneamento, que passa de departamento a divisão e cujos funcionáriossão "claramente escassos". A criação de uma direcção municipal do património foi alvo de muitascríticas da oposição, tendo o deputado José Casimiro considerado que está em marcha a criação de"um serviço simplex para as negociatas imobiliárias e para os vistos gold". Para o BE, a câmara deviapromover uma reorganização que servisse "o serviço público e as pessoas" e não "os negócios, osinteresses particulares". Pelo PSD, Magalhães Pereira alertou para a possibilidade de a nova orgânicaconstituir um "obstáculo administrativo" entre a câmara e as juntas e de levar a "conflitos decompetências". Já Cláudia Madeira, do PEV, considerou que as "reorganizações, reestruturações ereajustamentos" promovidos pelo PS nos últimos mandatos "não têm significado mais e melhoresrecursos". Para a deputada, assiste-se sim a "uma redução sistemática dos serviços e actividades",com vista à sua "externalização". O presidente da Câmara de Lisboa refutou as críticas da oposição,sublinhando que nada justifica que se venha "acenar com os papões da privatização". FernandoMedina destacou que esta é "uma adaptação da estrutura orgânica da câmara", e não "umareorganização profunda da sua estrutura", promovida com dois motivos: "adaptar a estrutura àprofunda alteração de competências que a reforma administrativa veio trazer" e "reforçar a formacomo a câmara cuida da cidade". Segundo o autarca socialista, a reorganização agora promovida vaipermitir a "melhoria dos serviços de higiene urbana" e um maior "cuidado" na manutenção do espaçopúblico. Quanto à nova direcção do património, Medina explicou que aquilo que se pretende é

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promover "uma gestão activa do património". 28/04/2015 - 21:26Fernando Medina diz à oposição que escusa de "acenar com os papões daprivatização" e promete melhorias na higiene urbana e na manutenção do espaço público Inês Boaventura

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Preto e Branco

Área: 16,40 x 24,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 59002965 25-04-2015

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Esterilização dos javalis na Arrábida defendida pelo PAN

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-04-2015

Meio: Diário do Distrito Online

URL::

http://diariododistrito.pt/index.php?mact=News,cntnt01,detail,0&cntnt01articleid=3657&cntnt01origid=84&cntnt0

1returnid=79

24-04-2015, por Redacção || Foto Visão|| [email protected] Localidade:Arrábida Categoria:Natureza O PAN sugeriu ao ICNF que o controlo dos javalis na Arrábida passa pela esterilização dos animais, oInstituto da Conservação da Natureza aceitou com agrado a ideia e já se encontra a trabalhar paraque nos próximos dias possam os animais serem esterilizados. A ideia não foi bem acolhida pelopresidente do Clube da Arrábida, Pedro Vieira, salientando que a ideia do PAN é "luminosa mas ficalonge das expectativas reais" defendendo o abate dos animais através de licenças de caça Para muitos é um postas que a serra da Arrábida dá, mas para outros é uma dor de cabeça, falamosdas varas de javalis que tem aparecido ultimamente na zona, muitas culturas tem estado na mira dosanimais e quando o alimento escasseia na serra, os javalis recorrem aos aglomerados populacionaisem procura de comida. Uma última vez os javalis desceram da serra em direcção a Azeitão onde fizeram vários estragos nosjardins públicos, para a autarca da Junta de Freguesia de Azeitão o problema passa pelo controlo maiseficaz por parte do ICNF, a mesma opinião tem Pedro Vieira, presidente do Clube da Arrábida queafirma que os javalis tem que ser controlados através de abate. O PAN tem opinião contrária e até já apresentou a ideia ao ICNF, trata-se de um programa deesterilização que poderá controlar os animais na sua reprodução, a proposta que foi apresentada aoinstituto que controla a serra da Arrábida já é usada a nível internacional. Elementos do PAN estiveram reunidos, no passado dia 10 de abril, com responsáveis do ICNF, ondediscutiram a proposta, uma proposta que está a ser estudada e trabalhada por parte do ICNF. O presidente do Clube da Arrábida alerta para o facto de que os animais estão a aumentar e já sãocentenas de javalis que tem destruído algumas hortas dos habitantes que estão localizados nasencostas da Arrábida. Pedro Vieira alerta para outro facto que são os acidentes que se tem registadona zona da Arrábida e Cabo Espichel, acidentes esses que são provocados pelos javalis que vãoatravessando as estradas dos concelhos de Setúbal e Sesimbra. O responsável pelo Clube da Arrábida continua a defender o abate, dizendo que esse mesmo abateatravés da caça é o mais eficaz.

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Albuquerque quer manter cargos de confiança política

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-04-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37939

Obrigatoriedade de concurso público para diretores regionais Miguel Albuquerque toma posse comopresidente do Governo Regional na próxima segunda feira, com uma equipa "renovada", na qual agrande surpresa foi a ausência de Pedro Calado. Nesta altura, a poucos dias da entrada em cena donovo Executivo, é a situação legal dos próximos diretores regionais que está suscitar algumasinquietações Miguel Albuquerque foi terça-feira ao Palácio de São Lourenço e, na residência oficial doRepresentante da República, Irineu Barreto, apresentou a lista com os nomes daqueles que o vãoacompanhar no Executivo e a partir da próxima segunda-feira passarão a constituir o XII GovernoRegional da Madeira. A audiência não trouxe grandes novidades. Há já vários dias que eramconhecidas as personalidades escolhidas pelo novo presidente do Governo Regional para exercerem oscargos de secretários regionais. A expetativa, neste momento, é saber na íntegra quem figurará nanova composição governamental ao nível dos cargos de diretores regionais. E, nesse campo,Albuquerque já reconheceu algumas preocupações. É a situação legal dos novos diretores regionais doExecutivo que passará a governar a Região Autónoma que está a levantar algumas inquietações eAlbuquerque já disse que pretende obter uma clarificação sobre esta matéria. Após o encontro comIrineu Barreto, revelou mesmo que a sua equipa já está a trabalhar nas leis orgânicas das secretariasregionais e do próprio Governo Regional. O motivo: a obrigatoriedade legal dos diretores regionaispassarem a ser designados por concurso público. "É importante distinguir aquilo que são os cargos denomeação política daquilo que são os cargos da administração pública. O nosso entendimento é que osdiretores regionais, no caso das regiões autónomas, devem ter um estatuto equivalente ao desecretário de Estado no governo nacional", assinalou o presidente do Governo Regional indigitado. "Ouseja, é um cargo de nomeação e de confiança política. O diretor regional deve ser nomeado quando oGoverno inicia funções e cessar funções quando o Governo cessa o seu exercício." Caras novas àexceção das Finanças Se não houver alteração da lei, Albuquerque arrisca-se a ter de fazer mexidasna orgânica governamental no início do próximo ano. O novo presidente do Governo Regionalconsidera por isso "importante para a democracia clarificar estas questões" respeitantes aos cargos dediretores regionais, defendendo a existência de "concursos transparentes e claros" para todos osoutros cargos que não sejam efetivamente de confiança política. Miguel Albuquerque foi exatamentehá uma semana indigitado pelo representante da República para formar o XII Governo Regional.Nesse mesmo dia, à noite, o novo elenco governativo foi a aprovação na reunião da Comissão Políticaregional do PSD-M. Os nomes já eram conhecidos, mas na última terça-feira, como previsto, o novopresidente do Governo Regional levou a Irineu Barreto os nomes que constituirão o Executivo quetoma posse na próxima segunda-feira. A acompanhar Albuquerque estarão Sérgio Marques (Secretárioregional dos Assuntos Parlamentares e Europeus), Rui Gonçalves (Secretário Regional das Finanças eAdministração Pública), Rubina Leal (Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais), EduardoJesus (Secretário Regional da Economia, Turismo e Cultura), Jorge Carvalho (Secretário Regional daEducação), Susana Prada (Secretária Regional do Ambiente e Recursos Naturais), Manuel Brito(Secretário Regional da Saúde) e Humberto Vasconcelos (Secretário Regional da Agricultura e Pescas.Ausência de Calado foi a grande surpresa O novo Executivo madeirense liderado por MiguelAlbuquerque terá oito secretarias, uma a mais que o até agora liderado por Alberto João Jardim. Duasdelas são tituladas por mulheres. E o novo elenco governativo não inclui vice-presidência, um cargoaté agora atribuído a Cunha e Silva. Se a "renovação" prometida por Miguel Albuquerque aquando das

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eleições é evidente, a exceção é o novo secretário regional das Finanças, Rui Gonçalves, aquele quefoi o diretor regional do Tesouro na equipa de Ventura Garcês. Albuquerque já disse que o novosecretário "é um homem com grande capacidade técnica e absoluta integridade" que "dá confiançaabsoluta na questão das Finanças da Região". E a escolha, garantiu o novo presidente do GovernoRegional, não terá sido uma imposição do líder nacional do PSD e primeiro-ministro, Pedro PassosCoelho. Mesmo assim, o novo líder do Executivo madeirense não deixou de reconhecer que um dosmotivos para a escolha terá sido o facto de Rui Gonçalves ter "uma grande notoriedade positiva, querna Região, quer em todas as instâncias da República". A grande surpresa no novo Governo Regionalterá sido mesmo o afastamento de Pedro Calado de qualquer cargo governativo. O número dois deMiguel Albuquerque na Câmara Municipal do Funchal, cujo nome foi apontado inicialmente comoprovável para a pasta das Finanças, terá optado por continuar a exercer funções no setor privadocomo quadro do Grupo AFA. Quando questionado sobre esta questão, o próximo presidente doGoverno Regional assegurou que "não há qualquer questão ou divergência interna sobre esteassunto". Parlamento terá nova disposição de lugares A cerimónia de tomada de posse do XII GovernoRegional está agendada para o dia 20 de Abril, na próxima segunda-feira, após a instalação daAssembleia Legislativa da Madeira. A sessão plenária tem início marcado para as 10.00 horas e sabe-se que Pedro Passos Coelho, o líder do Governo da República e do PSD, não estará presente natomada de posse do novo governo madeirense. Esta terça-feira, a Comissão Permanente daAssembleia Legislativa da Madeira esteve reunida sob a presidência de Miguel Mendonça para preparara I Sessão Legislativa da XI Legislatura e uma das decisões foi que o PSD-M passa a ocupar os lugaresà direita do hemiciclo, passando a Oposição para o lado esquerdo. A maioria dos partidos da Oposiçãoopôs-se à proposta do partido vencedor das eleições regionais de 29 de Março, pelo que a mesma foicolocada à votação pelo presidente da Assembleia Legislativa da Madeira. Foi aprovada com os votosfavoráveis do PSD, a abstenção do PS e os votos contra do CDS-PP, do PTP, da CDU, do PAN e doMPT. A mudança da disposição parlamentar motivou um protesto do CDS-PP. "O CDS, por imposiçãodo PSD, pela primeira vez em quase 40 anos de democracia na Região, vai ser deslocado do seuposicionamento natural, que é à direita do senhor presidente da Assembleia, para a esquerda",apontou Lopes da Fonseca. "O que o PSD não fez ao longo de 40 anos com o doutor Alberto JoãoJardim faz agora com uma nova liderança de Miguel Albuquerque." PSD-M absoluto com Oposição emqueda Também foi eleita na última terça-feira a direção do grupo parlamentar do PSD-M para a XILegislatura. Na votação em urna, feita por voto secreto, a lista liderada por Jaime Filipe Ramos obtevea unanimidade dos votos entre os 24 deputados laranja . Como vice-presidentes terá CarlosRodrigues, Adolfo Brazão, José Prada e Sara Madruga da Costa. O PSD-M foi o partido que saiuvencedor com maioria absoluta das eleições legislativas antecipadas de 29 de Março. O novo líder dopartido, Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a 11ª maioria absolutapara os social-democratas, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O sufrágiocausou danos na Oposição. O CDS-PP obteve 13,69% da votação e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos (menos dois que na anterior legislatura), a coligação Mudança que juntouPS/PTP/MPT/PAN ficou-se pelos 11,41% dos votos e obteve seis deputados (um a menos que o PSsozinho, em 2011). A grande surpresa da noite eleitoral de 29 de Março foi mesmo o recém formadoJuntos Pelo Povo. O partido que nasceu no concelho de Santa Cruz atingiu os 10,34% de votação eestreia-se assim nas lides parlamentares com cinco deputados. A CDU aumentou a sua representaçãode um para dois mandatos, o mesmo número de deputados eleitos pelo BE, que agora regressa aoparlamento regional após a não eleição de qualquer representante em 2011. O PND mantém um lugarno hemiciclo madeirense. 9:00, 23 Abril, 2015 Tribuna da Madeira

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Novo governo toma posse à tarde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-04-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=109417

No período da manhã tem lugar a instalação da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira.Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais de 29 de março reúnem-se, esta segunda-feira, pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional. Por volta das 10h00, tem lugar ainstalação do parlamento madeirense. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitospela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lidesparlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. OMPT e o PAN perderam os seus representantes. Ao final da tarde, às 17h00, e perante a novaAssembleia Regional toma posse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrataMiguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nestacerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência eAssuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente MarcoAntónio Costa. O presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, também irá marcar presença.O XII Governo Regional é composto por oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). [fblike style="standard" showfaces="false" width="450? verb="like" font="arial"][fbshare type="button"] [twitter style="vertical" float="left"] 8:19, 20 Abril, 2015 João Toledo

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 25,60 x 28,67 cm²

Corte: 1 de 5ID: 58914724 21-04-2015

Na Assembleia Legislativa da Madeira(ALM), a manhã de ontem foi dedicadaà tomada de posse da Mesa da Assem-bleia Legislativa da Madeira e a expeta-tiva, por entre os 47 deputados, eragrande.Jorge Carvalho, eleito pelo PSD, sen-

tou-se no hemiciclo, mas já pediu a suasubstituição, porque assumiu a pasta daEducação no novo governo, lideradopor Albuquerque. Mesmo assim, ao JMdisse que a Madeira está perante «umnovo quadro». Com um ciclo a encerrar,«há contextos novos e aliciantes que secolocam e há um aspeto importanteque é o facto de termos uma nova ge-ração que chega ao poder», referiu.Uma nova cara no parlamento, na

bancada do PSD, será a de RómuloCoelho. O também presidente daJSD/M confessou que está preparadotrabalhar. «Estamos empenhados emcredibilizar a ação política, vamos fazeruma renovação no trabalho das maté-rias, no empenho e dedicação às cau-sas, demonstrando a todos que esta-

mos focados na Região e nas pessoas».Para Ricardo Vieira, eleito pelo PP, o

parlamento não é uma novidade, já queregressa às funções de deputado 18anos depois. Ao JM, recordou quemuita coisa mudou, mas a sua principalexpetativa reside no comportamentodo parlamento. «Esperemos que a As-sembleia tenha uma atitude constru-tiva, porque a Madeira tem muitas leispara fazer, que não as faz». E o PP aindaontem contribuiu para tal, dado quedeu entrada nos serviços da ALM cincopropostas que para que as competên-cias parlamentares sejam exercidas deuma melhor forma. Sofia Canha é outra cara nova no par-

lamento, vai representar o PS e prome-teu «colaborar com responsabilidadee assertividade para a melhoria da vidadas pessoas».Um partido que está a fazer uma es-

treia é o Juntos Pelo Povo. Para marcaressa esperança no futuro, quatro doscinco deputados foram, ontem, de gra-vata verde. «Representa a esperança,mas também o trabalho, a convivência,bem como a concordância», afirmouCarlos Costa, que, em breve, irá apre-sentar uma proposta de criação de umFundo de Emergência Social.Quem também, logo no primeiro dia

de trabalho, apresentou propostas foi oBloco de Esquerda que, quatro anosdepois, regressou ao parlamento. Ro-drigo Trancoso é um dos dois deputa-dos do grupo parlamentar que garanteque tem uma responsabilidade acres-cida.Sílvia Vasconcelos, do PCP, é outra

novidade no hemiciclo e garantiu estarpreparada para os próximos quatroanos. Em cima da mesa, já tem pro-postas para apresentar que passampela criação de pensões de sobrevi-vência e de aumento do salário mí-nimo regional.

APÓS A TOMADA DE POSSE DAMESA DA ASSEMBLEIA LEGIS-LATIVA DA MADEIRA, OS NOVOSGRUPOS PARLAMENTARES JÁENTREGARAM, NOS SERVIÇOSDO PARLAMENTO, PROPOSTASQUE SERÃO DISCUTIDAS NOSPRÓXIMOS PLENÁRIOS.

Marília [email protected]

Novos deputados jácomeçaram a trabalhar

ÉLVI

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Foram muitas as pessoas que assistiram na galeria à tomada de posse da Mesa da Assembleia Legislativa da Madeira.

Foram muitas as caras novas que se sentaram,ontem, no parlamento regional, para a instalaçãoda Mesa da Assembleia Legislativa da Madeira.Após o primeiro plenário, que deu início à I Ses-são Legislativa da XI Legislatura, os novos depu-tados e os que regressam ao parlamentomadeirense confraternizaram um pouco nos pas-sos perdidos do parlamento.Na galeria, foram muitas as pessoas que assisti-ram à tomada de posse da Mesa da Assembleiae dos 47 deputados, sendo que alguns delesforam antigos deputados. Dos 47, 24 deputadossão do PSD, sete do CDS, seis foram eleitos pelacoligação Mudança, que é constituída pelo PS,PTP, PAN, MPT, cinco do JPP, partido que se es-treia no parlamento, dois do PCP/PEV, mais doisBE, que regressa ao parlamento, e um do PND. OMPT e o PAN deixaram de ter representação.

Confraternização apósa tomada de posse

JM

O MovimentoPartido da Terra(MPT) esteve,ontem, junto aoparlamento regio-nal, no dia emque tomaramposse os novosdeputados, paradeixar a pro-messa de ser uma oposição «crítica, construtivae responsável», mesmo que já não esteja repre-sentado no hemiciclo.Roberto Vieira deixou o reparo que «esta maioriaque toma posse hoje (ontem) é uma maioria fracae muito duvidosa», por isso o MPT defendeu a re-contagem dos votos que deveria ser feita peloTribunal Constitucional.

MPT promete que seráuma oposição crítica

JM

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Preto e Branco

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 2 de 5ID: 58914724 21-04-2015

Após ser confirmado novopresidente da Assembleia Legis-lativa da Madeira, Tranquada Go-mes disse ontem que «credibili-zar a assembleia, o órgãomáximo da autonomia, é tarefaprioritária» quando se inicia«uma nova etapa na vida polí-tica» da Região Autónoma daMadeira, com a instalação doparlamento regional.José Lino Tranquada Gomes no

final da primeira sessão do parla-mento madeirense, depois datomada de posse dos 47 parla-mentares e da eleição dos ele-mentos que compõem a Mesada ALM, começou por agrade-cer a «confiança» depositada pe-los deputados que votaram nasua eleição para a presidência daALM, sublinhando que «inde-pendentemente de integrar opartido maioritário» será «o pre-sidente de todos os deputados»,pedindo a ajuda destes para o«desempenho das funções».Saudou o presidente da ALM

cessante, bem como todos osdeputados que cessaram as suasfunções no Parlamento, agrade-cendo o «contributo que deram»à Assembleia e à causa pública».«Vamos iniciar uma nova etapa

na vida política da Região Autó-noma da Madeira que a todosconvoca na partilha de novos ca-minhos, opções e responsabili-dades que temos de prosseguir,interpretando em cada mo-mento os anseios dos que noselegeram», disse o novo presi-dente da ALM, referindo ser «nadiversidade de opiniões e ideias»que os eleitos têm de «convergirnos valores da democracia par-lamentar e da autonomia, colo-cando em primeiro lugar os inte-resses da Região». Destacando que «o debate po-

lítico será recentrado no parla-mento», Tranquada Gomes de-clarou ainda que os eleitosprecisam estar «à altura destenovo desafio, demonstrando aosnossos concidadãos, madeiren-ses e porto-santenses, a impor-tância do nosso trabalho legisla-tivo e fiscalizador da açãogovernativa».Neste âmbito, adiantou que os

trabalhos parlamentares «serãomais abertos à comunicação so-cial, o que permitirá um maiorescrutínio por parte da nossa co-

munidade».Para o novo presidente da

ALM é «necessário mostrar o de-vido respeito por quem nos ele-geu e em nós confiou», pelo queconsiderou que «credibilizar aassembleia, o órgão máximo daautonomia regional, é tarefaprioritária e não está refém dequalquer revisão do regimento».«Basta que as senhoras e se-

nhores deputados exerçam osvossos direitos e respeitem osvossos deveres, pois se assimacontecer ganhamos todos edignificamos, como é nossa ob-rigação, o Parlamento regional»,acentuou Tranquada Gomes.O responsável apontou ainda

que, «em determinadas circuns-

tâncias», a conferência de líde-res e os grupos parlamentares«poderão ser chamados a parti-lhar as decisões que sejam ne-cessárias tomar, numa corres-ponsabilização que se afiguraimprescindível”, pela Mesa da as-sembleia.

ELEITOS VICE-PRESIDENTESE SECRETÁRIOS DA MESA

No primeiro plenário da XI ses-são legislativa, o deputado doPSD José Lino Tranquada Gomesfoi eleito presidente da Mesa daAssembleia Legislativa da Ma-deira com 39 votos a favor, cincocontra, três brancos.Já com a sessão conduzida

pelo novo presidente, os depu-tados também elegeram os doisvice-presidentes, Miguel deSousa e Fernanda Cardoso (PSD),que reuniram 39 votos favorá-veis, sete contra e um branco.A terceira vice-presidência foi

atribuída ao CDS, o maior par-tido da oposição madeirense,tendo o partido indicado IsabelTorres, que obteve 41 votos a fa-vor, cinco contra e um branco.Os deputados elegeram ainda

Sofia Canha (independenteeleita na lista do PS) e Clara Tiago(PSD) para os cargos de secretá-rias e os vice-secretários JoaquimMarujo (PSD) e Emília Spínola(JPP), numa lista única que ob-teve com 43 votos a favor, doiscontra e dois branco.

«VAMOS INICIAR UMA NOVAETAPA NA VIDA POLÍTICA DAREGIÃO AUTÓNOMA DA MA-DEIRA QUE A TODOS CONVOCANA PARTILHA DE NOVOS CA-MINHOS, OPÇÕES E RESPON-SABILIDADES QUE TEMOS DEPROSSEGUIR, INTERPRE-TANDO EM CADA MOMENTOOS ANSEIOS DOS QUE NOSELEGERAM», DISSE O NOVOPRESIDENTE DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DA MADEIRA.

Augusto [email protected]

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Tanquada Gomes sublinhou que «o debate parlamentar será recentrado no parlamento».

Credibilizar a ALM«é tarefa prioritária»

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47 deputadostomaram possena ALM

Dos 47 deputados que compõema ALM, 24 são do PSD, sete doCDS, seis eleitos pela coligaçãoMudança (PS, PTP, PAN, MPT),cinco do JPP, partido que se es-treia nas lides parlamentares, doisdo PCP/PEV, outros dois do BE,que regressou ao parlamento, eum do PND. O MPT e o PAN per-deram os seus representantes.Quanto a mandatos, pediram asubstituição os deputados eleitosque integram o XII Governo Re-gional que ontem tomou posse.Assim Miguel Albuquerque, presi-dente do Governo Regional, Ru-bina Leal, e os secretários esecretárias regionais, Rubina Leal(Inclusão e Assuntos Sociais), Sér-gio Marques (Assuntos Parlamen-tares e Europeus), Manuel Brito(Saúde), Eduardo Jesus (Econo-mia, Turismo e Cultura), SusanaPrada (Ambiente e Recursos Na-turais), Jorge Carvalho (Educa-ção), a diretora regional dosAssuntos Culturais, Carina Bento,e o chefe de Gabinete do presi-dente do Governo Regional, RuiAbreu, serão substituídos pelosdeputados Josefina Carreira,Gualberto Fernandes, Paulo Frei-tas, Bernardo Caldeira, FranciscoNunes, João Paulo Marques, Ca-rolina Silva, Marcos Gonçalves eVânia Jesus. Embora não tivessesido mencionado na leitura de ve-rificação de poderes, a deputadaNivalda Gonçalves, que irá assu-mir a gestão da IHM-Investimen-tos Habitacionais, será substituídapor Cláudia Gomes.Na bancada da maioria social-de-mocrata também pediu substitui-ção, por um ano, osocial-democrata Pedro Calado,que será substituído por GuidoGonçalves.No grupo parlamentar do CDS-PP,o deputado Rui Barreto, que estána Assembleia da República, serásubstituído por Roberto Rodri-gues.Na Nova Democracia, o deputadoúnico Gil Canha, será substituído,por um período de seis meses,por Dionísio Andrade, sétimo dalista eleitoral deste partido.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 3 de 5ID: 58914724 21-04-2015

O presidente da AssembleiaLegislativa da Madeira (ALM)afirmou, ontem, que o Parla-mento continuará a ser a casa daAutonomia.Na tomada de posse do XII

Governo Regional, TranquadaGomes disse que «a AssembleiaLegislativa continuará a ser acasa da Autonomia por excelên-cia, palco privilegiado para queaqui se debata o presente e o fu-turo da Autonomia regional,sem constrangimentos, cons-cientes de que apesar da multi-plicidade de opiniões políticas ede propostas aqui representa-das, certamente encontraremos

o engenho, a arte e a eficácia quea presente conjuntura exige aosgovernantes e aos políticos emgeral».«Temos de privilegiar o diálogo

entre nós, resolvendo interna-mente divergências que, naturale saudavelmente, surgirão nospróximos quatro anos, na con-vicção de que pugnaremos to-dos pela credibilidade deste Par-lamento, construindo nestaLegislatura uma nova imagemdesta instituição junto da opi-nião pública», disse TranquadaGomes, que admitiu que no pas-sado «se tenham registado situa-ções que não abonaram a nossofavor, antes contribuíram parauma radicalização política, quese tornou por vezes excessiva eincompreensível numa casa de

liberdade e de democracia».Por outro lado, o presidente

da ALM deixou uma garantia:«respeitaremos os direitos damaioria, mas não ignoraremos osdireitos da oposição, desa-fiando-a a prescindir de qual-quer radicalismo dialético, paraque possa dar, também ela, umcontributo efetivo na abordagemdas problemáticas socialmentemais urgentes e na consequenteprocura de soluções». «Admito,assim, que em questões defundo, essenciais para a Autono-mia e para o futuro da Madeira,podemos encontrar, nesta As-sembleia, plataformas de enten-dimento que viabilizem, não oschamados acordos de regime –improváveis numa configuraçãode oito partidos – mas um con-senso, o mais alargado possível,que garanta a estabilidade dedecisões que a seu tempo serãodebatidas e aprovadas», referiu.No início de «uma das legisla-

turas mais importantes para o fu-turo da Autonomia», o respon-sável considerou que «existemimensos desafios e condiciona-lismos adversos que precisamosde ultrapassar, esperanças e so-nhos que não temos o direito dedefraudar». «O nosso povo temcada vez mais as atenções cen-tradas nos políticos e nas suasinstituições. Não os podemosdesiludir», frisou.Tranquada Gomes apontou

ainda que serão várias as altera-ções que serão introduzidas nalegislação relacionada com oexercício da atividade parla-mentar, para que ela seja maiseficaz, democrática, participadae mobilizadora, mas disse que«não devemos ter pressa».

«AO ANTERIOR GOVERNO RE-GIONAL QUE HOJE TERMINA OSEU MANDATO, PARTICULAR-MENTE AO SEU PRESIDENTE,DR. ALBERTO JOÃO JARDIM,TESTEMUNHO A EXPRESSÃODO NOSSO AGRADECIMENTOPELO TRABALHO E DISPONIBI-LIDADE EVIDENCIADA NA CER-TEZA DE QUE A MADEIRA E ASUA POPULAÇÃO ESTIVERAMSEMPRE NA PRIMEIRA LINHADAS PREOCUPAÇÕES», DISSETRANQUADA GOMES, QUESAUDOU TAMBÉM O SEU AN-TECESSOR, MIGUEL MEN-DONÇA.

Ricardo [email protected]

ÉLVI

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ES

Tranquada Gomes, novo líder do Parlamento, disse que a ALM continuará a ser a casa da Autonomia.

Assembleia continuará a ser a casa da Autonomia

BREVESDESAFIO ENORMEO líder do CDS-PP/M disse que «odesafio que está colocado a este go-verno é enorme. «Todos devemos,Governo e oposições, colaborar nasuperação» dos problemas da Re-gião, «tentando lançar as bases parauma nova era de prosperidade e de-senvolvimento regional», afirmouJosé Manuel Rodrigues.

POUCO CONSISTENTECarlos Pereira, do PS, considera queo discurso de Miguel Albuquerquefoi «de circunstância» e um «con-junto de questões muito pouco con-sistentes do ponto de vista daquiloque se espera para o futuro».

FUMO SEM FOGO?Roberto Almada, do BE, defendeuque é tempo de agir e não de «fazerpalavras de circunstância». «Vamosver se esta postura dialogante (donovo governo) não é apenas fumosem fogo», disse.

LUPA FISCALIZADORAÉlvio Sousa, do partido Juntos PeloPovo, preferiu não fazer «juízos devalor» às palavras de Albuquerque,mas disse que os madeirenses pre-cisam de «ações e não de inten-ções», assumindo que o JPP será a«lupa de fiscalização deste go-verno».

NÃO HOUVE RENOVAÇÃODionísio Andrade, do PND, disse quea “renovação” prometida pelo PSDnão foi concretizada. «O que houvefoi uma recondução de pessoas ecargos», disse, antevendo que nãoserão muitas as mudanças. Lamen-tou ainda que no seu discurso Albu-querque «não tenha falado dosprincipais problemas» da Madeira.

ATOS É QUE IMPORTAMSílvia Vanconcelos, da CDU, foi cau-telosa no comentário ao discurso deMiguel Albuquerque. «Foi interes-sante ouvirmos algumas coisas,mas nós mantemos alguma pre-caução, porque o que importa nãosão as palavras mas os atos», disse.

DISCURSOS REALISTASMiguel Mendonça, ex-presidente daALM, considerou os discursos de Al-buquerque e Tranquada Gomesmuito atuais, realistas e que secomprometem com valores e comprogramas que são inquestionáveis.

RENOVAÇÃO ELOGIADASobre as eleições internas noPSD/M, Marco António Costa elogiou«a renovação política respeitandoaquilo que é a sua história mas tam-bém trazendo uma nova dinâmica,uma nova perspetiva democráticaeleitoral e política a esta Região Au-tónoma».

Jardim diz haver boas intenções da Madeira mas duvida de Lisboa

ÉLVI

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ERN

AND

ES Alberto João Jardim, que ontem cessou funções comopresidente do Governo Regional, disse, à saída da to-mada de posse do novo Executivo, ter gostado deambos os discursos, acrescentando não ter «qualquerpejo em subscrevê-los». O presidente cessante mos-trou apenas uma «reserva mental»: «é que boas in-tenções há do lado da Madeira. Do lado de Lisboa nãoacredito». Jardim disse serem estas as suas convic-ções, lembrando que não é apenas autonomista e queé um federalista. «Portanto, esta Autonomia já não mediz nada. É preciso dar um grande passo em frente,constitucional, obviamente», acrescentou.Instado sobre se o novo Governo e o novo PSD devemvoltar a insistir na revisão constitucional, Jardim disse

pensar que neste momento não será possível, porquea Assembleia da República está em final de mandato.Mas, lembrou que a revisão não é apenas necessáriaà Madeira, mas ao País.Questionado sobre se vai manter canais de comuni-cação com o novo Governo, respondeu afirmativa-mente, pois dá-se «bem com as pessoas». «Aliás, otom forte em que decorreu o debate interno, mas quedepois culminou num excelente resultado, demons-tra que o partido estava mais do que preparado paraisto. Foi o meu último trabalho no PSD», sustentou.Antes, à entrada para a cerimónia, Jardim disse es-perar que «o progresso da Madeira continue».

Ricardo Caldeira

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 4 de 5ID: 58914724 21-04-2015

O presidente do Governo Re-gional assumiu ontem que onovo executivo vai intervir nacorreção das «desigualdades» ena «construção diária da coesãosocial», de maneira a apresentaruma «esperança» para o jovemdesempregado, para «a mãe dafamília angustiada» e para «oidoso que vive na precariedadesocial e na solidão».«A solução passa por políticas

humanizantes e de inclusão, quedignifiquem cada um dos nos-sos concidadãos e que os reti-rem do ciclo constrangedor dapobreza e da iniquidade», disseMiguel Albuquerque, durante odiscurso da tomada de posse doXII Governo Regional, no salão

nobre da Assembleia Legislativada Madeira (ALM).Perante uma sala cheia de con-

vidados, onde estiveram váriosmembros governo cessante, Mi-guel Albuquerque disse ser «ine-gável reconhecer o papel histó-rico» de Alberto João Jardim na«implantação da autonomia po-lítica e no desenvolvimento daRegião». Prometeu tudo fazer para dig-

nificar o parlamento regional,considerando que a redução em40% do “jackpot”, a eleição daMesa da ALM plural e o com-promisso das presenças regula-res do governo no parlamentorepresentam a «garantia» de queo compromisso será cumprido«integralmente».O presidente do Governo as-

sumiu que irá tentar estabelecerconsensos com a oposição em

sárias ao bem comum».O chefe do governo disse tam-

bém ser necessário «simplificar alinguagem política», que nãobasta dar respostas convencio-nais, nem muito menos fazer dis-cursos «demagógicos carregadosde falsas promessas».Citou Gandhi – pacifista in-

diano que libertou o povo docontrolo britânico através deações não violentas – ao dizer:“temos de ser a mudança quequeremos ver nos outros”. Criti-cou depois a «relatividade» queimpera nos dias de hoje e emque as pessoas são tratadascomo «coisas a utilizar e deitarfora».Neste sentido, prometeu resis-

tir à «sociedade de mercado»,onde o único valor que conta é odinheiro, e considerou ser um«absurdo pensar que basta o

matérias vitais e estruturais parao futuro da Madeira, nomeada-mente no novo hospital, na re-forma do sistema político ou nanecessidade de um novo qua-dro fiscal para a Região.

PONTES DE DIÁLOGO

Disse estar disponível paraestabelecer «pontes de diá-logo», mas advertiu para nin-guém duvidar da «determina-ção férrea» do novo executivo«de tomar as decisões neces-

crescimento económico paratermos uma sociedade desen-volvida».«Uma sociedade rica, mas re-

pleta de injustiças e de desequi-líbrios sociais, não só é moral-mente inaceitável e reprovávelcomo, mais cedo ou mais tarde,está condenada ao fracasso»,avisou, garantindo que esse nãoserá o caminho da Madeira.

IMUNE A PRESSÕES ILEGÍTIMAS

Sabendo da «magnitude dosproblemas» que tem pela frente,Miguel Albuquerque afiançou,contudo, que o executivo estádeterminado em ultrapassá-lose vencê-los, «mesmo os mais di-fíceis».Garantiu que o novo elenco

governativo será «imune a pres-sões ilegítimas» e que está dis-posto a tomar as decisões ne-cessárias à salvaguarda dosinteresses regionais, «mesmo asmenos populares».O líder regional lembrou al-

gumas das áreas prioritárias –sustentabilidade das Finanças,melhoria da saúde e educação,transportes, redução da cargafiscal, entre outros – antes de as-sumir que irá «reforçar os canaisde entendimento» com a Repú-blica, «dissipando de uma vezpor todas mal entendidos» e re-solvendo assuntos essenciais,como aconteceu recentementecom a aprovação do IV Regimeda Zona Franca da Madeira.Considerando que a autono-

mia política da Madeira é «umaconquista irreversível», MiguelAlbuquerque falou dos progres-sos desde os anos 60 e 70 paradizer que, apesar dos «inegáveiserros de percurso», há «orgulho»do conseguido. «A Madeira dehoje nada tem a ver com a Ma-deira do passado», sublinhou.«Temos o poder de fazer da

nossa Madeira o que quisermos,mas apenas se tivermos a cora-gem de construir todos os diasum novo começo», comentouainda. A terminar, apelou à mobili-

zação e união dos madeirensespara, juntos, escreverem «maisuma página importante de umahistória que nos é comum».

O PRESIDENTE DO GOVERNOREGIONAL, MIGUEL ALBU-QUERQUE, DEIXOU ONTEMCLARO QUE A AUTONOMIA DAMADEIRA É «UM PROCESSOIRREVERSÍVEL».

Alberto [email protected]

JM

O XII Governo Regional tomou ontem posse na Asssembleia Legislativa da Madeira.

Corrigir desigualdades e construir coesão social

BREVES

IRENEU DISPONÍVEL PARA AJUDAR Ireneu Barreto, representante da República para aMadeira, gostou dos discursos dos presidentes daAssembleia e do Governo Regional. «Acho que foramdois discursos que precisávamos de ouvir neste mo-mento», disse, mostrando-se disponível para ajudar.

IDEIAS CLARAS O empresário Dionísio Pestana gostou dos discur-sos e mostrou-se confiante no trabalho «da nova ge-

ração». «Têm ideias claras, objetivos definidos e, decerteza, vão fazer um bom trabalho», disse, dese-jando «harmonia» entre as empresas e o governo.

NADA DE CONCRETO O presidente da Câmara Municipal do Funchal, PauloCafôfo, disse que o discurso de Miguel Albuquerquefoi de esperança, mas sem nenhuma ideia concreta.«O que desejaria e espero é que na apresentaçãodo governo e nas políticas delineadas haja ideias

concretas para os problemas que temos na Região»,disse.

MESMA LEALDADEGuilherme Silva reiterou que os deputados à As-sembleia da República têm a mesma lealdade como atual governo que tinham com o anterior execu-tivo. Sobre uma eventual candidatura às eleiçõesnacionais, não excluiu qualquer hispótese, nem ces-sar funções.

JM

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,60 x 27,91 cm²

Corte: 5 de 5ID: 58914724 21-04-2015

GGOOVVEERRNNOO AATTEENNTTOOAAOO SSOOCCIIAALLO NOVO PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL, ONTEM EMPOSSADO, PROMETEU UM OLHAR ATENTO ÀS SITUAÇÕES DECARÊNCIA SOCIAL, SEM DEMAGOGIAS E DISSE QUE O GOVERNO NÃO DEIXARÁ DE INTERVIR NA CORREÇÃO DAS DESI-GUALDADES SOCIAIS. MIGUEL ALBUQUERQUE, QUE VAI LIDERAR UM EXECUTIVO COM OITO SECRETARIAS, DEFENDEUAINDA QUE A AUTONOMIA É UMA CONQUISTA IRREVERSÍVEL E REAFIRMOU DISPONIBILIDADE PARA CONSENSOS, MASVAI AVISANDO QUE O EXECUTIVO SERÁ IMUNE A PRESSÕES ILEGÍTIMAS E INTERESSES SETORIAIS.

Tranquada Gomes«Assembleia Legislativa continuará a ser a casada Autonomia por excelência»

Marques Guedes«GR tem todas as condiçõespara continuar obra de desenvolvimento da Madeira»

Alberto João Jardim«É preciso dar um grande passo em frente,constitucional, obviamente»

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João Bacelar: "Gosto muito de bom humor. Tenho um sentido de humor parvo"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-04-2015

Meio:Sapo Online - Sapo Lifestyle

OnlineAutores: Mafalda Agante

URL:: http://lifestyle.sapo.pt/fama/entrevistas/artigos/joao-bacelar-gosto-muito-de-bom-humor-tenho-um-

sentido-de-humor-parvo

Mafalda Agante João Bacelar: "Gosto muito de bom humor. Tenho um sentido de humor parvo" SAPO Lifestyle // Entrevistas // Mafalda Agante Partilhar Partilhar Partilhar Pin it Imprimir Descarregar PDF A Associação SORRIR tem como missãopromover e salientar a importância de sorrir para a saúde, não pela ausência de doença, masenquanto bem-estar físico, mental e emocional. créditos: Associação SorrirO movimento O MAIOR SORRISO DO MUNDO nasce em 2013 para reforçar esta mensagem erepresenta alegria, amor, saúde e bem-estar.Figuras públicas e empreendedores aderiram à causa e partilharam os seus testemunhos. Leia ahistória de João Bacelar. Qual o segredo para uma boa fotografia? João Bacelar: Todas as pessoas dizem: "detesto que me tirem fotografias. Só fico bem quando nãosei que me estão a tirar fotografias". Isso não existe! Na verdade as melhores fotografias e momentossão captados quando as pessoas estão a sorrir espontaneamente. Muitas vezes nem falo quandofotografo alguém, utilizo muitas expressões faciais. Brinco muito, de forma a que as pessoas fiquemdescontraídas e sorriam para a câmara. É a expressão de que mais gosta? João Bacelar: Há o sorriso genuíno e há o sorriso nervoso, quando a pessoa está muito nervosa,utiliza o sorriso enquanto uma defesa. Às vezes o sorriso engana. O chamado "sorriso amarelo"? João Bacelar: Não tem de ser um sorriso amarelo, há pessoas que têm de tirar uma fotografia formale não param de rir porque estão nervosas. Às vezes até saem gargalhadas. O que é que o faz sorrir? João Bacelar: Imensas coisas. Gosto imenso de sorrir, rir. No geral, as pessoas fazem-me sorrir!Gosto muito de bom humor. Tenho um sentido de humor parvo. Defina "sentido de humor parvo". João Bacelar: Por exemplo, adoro legendar fotografias. Às vezes utilizo um sentido de humor comironia. As crianças também me fazem sorrir. Desenvolvi um trabalho na escola "A Torre", no Restelo,durante 6 meses fizemos filmes de animação com crianças de 8 anos. Eles escreveram as histórias,fizeram as storyboards, produzimos os filmes de animação na totalidade, as crianças como sabemossão muito criativas, o resultado foi muito bom!Há uns anos também realizei o projeto: "O meu Bairro é a minha Cara", um projeto de sensibilizaçãopara as pessoas não destruírem os bairros na Alta de Lisboa. Na altura convidaram-me para pensarnuma campanha de sensibilização e lembrei-me de fazer um casting com as pessoas do bairro paraaparecerem nos cartazes. Foi uma mobilização de pessoas fantástica, as pessoas estavam motivadas. Qual foi o momento em que sorriu mais atrás da câmara? João Bacelar: Quando fotografei a campanha do partido político PAN (Pessoas-Animais-Natureza).

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Fotografei os apoiantes que davam a cara pelo partido na campanha para as eleições. Mas há tantosm o m e n t o s . M u i t o s d o s m o m e n t o s q u e m e f i z e r a m s o r r i r e s t ã o e m :h t t p s : / / w w w . f a c e b o o k . c o m / j o a o b a c e l a r 2 6 Numa situação oposta, qual foi o momento na sua vida em que perdeu o sorriso? João Bacelar: Trabalhei como criativo durante muitos anos em publicidade. Quando comecei atrabalhar por contra própria, se um cliente falhava no pagamento, era muito complicado porque tinhade pagar todos os custos de produção do meu bolso. Não sou nada materialista, mas a instabilidadeque se vive agora é um peso muito grande para a falta de sorrisos no geral. Como é que se ultrapassa a adversidade de que fala? João Bacelar: Ultrapassa-se com bom senso. Acho que as pessoas confundem bom senso comoptimismo. Sou super optimista. Se não tenho dinheiro para contratar alguém, tenho o bom senso denão contratar essa pessoa, um dos principais problemas acontece quando as pessoas pensam queentretanto vai entrar dinheiro e nessa altura iria ter verba para pagar, quando não se resolve assim. Que conselho tem para um empreendedor que perdeu o sorriso? João Bacelar: O sorriso está lá. Que conselho dou? Perder o sorriso e fazer tudo de novo. Voltar àestaca zero e recomeçar. Temos a tendência a repetir-nos. Podemos repetir-nos, mas a fazer melhor.Estamos sempre a aprender. O que é que lhe falta fazer? João Bacelar: Imensas coisas. e não sei. Não vejo as coisas assim. Nunca me imaginei a fotografar háuns anos atrás. No entanto foi um caminho, começou em design, passou por publicidade, passou poredição, até chegar à fotografia. Mas tem objetivos? João Bacelar: Não tenho um objetivo definido, porque sei perfeitamente que daqui a uns anos, se nãome sentir preenchido nesta área, vou fazer outra coisa. Muitas coisas aconteceram ao acaso. O meuobjetivo é ser feliz. Aqueles clássicos: ser feliz e ter saúde!Entrevista: Mafalda Agante Ver artigo por páginas Partilhar Partilhar Partilhar Pin it Imprimir Descarregar PDF SAPO Lifestyle // Entrevistas // Mafalda Agante

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A20

RTP 1 - Bom Dia

Portugal

Duração: 00:02:08

OCS: RTP 1 - Bom Dia Portugal

ID: 58900612

20-04-2015 09:44

Novo Governo Regional da Madeira toma hoje posse

http://www.pt.cision.com/s/?l=9a72ee0e

O Novo Governo Regional da Madeira, liderado por Miguel Albuquerque vai tomar hoje posse. Diretoda Assembleia Regional da Madeira, no Funchal.

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Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-hoje-posse/?cat=11

Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 sãodo PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido quese estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento,e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. No mesmo dia, ao final da tarde eperante a nova assembleia regional toma posse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelosocial-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses.Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Aofinal da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma, toma tambémposse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional.09h38 - 20 de Abril de 2015 |

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Parlamento da Madeira inicia "nova etapa" na vida política regional

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/parlamento-da-madeira-inicia-nova-etapa-na-vida-politica-regional/

"Vamos iniciar uma nova etapa na vida política da Região Autónoma da Madeira que a todos convocana partilha de novos caminhos, opções e responsabilidades que temos de seguir, interpretando emcada momento" os anseios daqueles que elegeram os novos deputados, disse José Lino TranquadaGomes no final da primeira sessão do parlamento madeirense depois da tomada de posse dos 47parlamentares e da eleição dos elementos que compõem a Mesa da ALM. O novo responsável doparlamento insular defendeu que "na diversidade de opiniões e ideias" os eleitos têm de "convergirnos valores da democracia e autonomia, colocando em primeiro lugar os interesses da Região",destacando que "o debate político será recentrado no parlamento". Prometendo ser "o presidente detodos dos deputados", Tranquada Gomes declarou ainda que os eleitos precisam estar "à altura destenovo desafio, demonstrando a importância do trabalho fiscalizador da ação governativa" que oparlamento deve exercer. Para o novo presidente da ALM, "credibilizar a assembleia, o órgão máximoda autonomia é tarefa prioritária", sustentando que o novo parlamento regional "não está refém dequalquer revisão do regimento". "Não seremos perfeitos, mas teremos de ser capazes de demonstrardevido respeito de quem nos elegeu", vincou Tranquada Gomes, apelando aos deputados que"exerçam os seus direitos e respeitem os seus deveres". O responsável apontou ainda que, "emdeterminadas circunstâncias", a conferência de líderes e os grupos parlamentares "poderão serchamados a partilhar as decisões que venham a ser tomadas" pela Mesas da assembleia. No primeiroplenário da XI sessão legislativa, O deputado do PSD José Lino Tranquada Gomes foi eleito presidenteda Mesa da Assembleia Legislativa da Madeira com 39 votos a favor, cinco contra, três brancos. Jácom a sessão conduzida pelo novo presidente, os deputados também elegeram os dois vice-presidentes Miguel de Sousa e Fernanda Cardoso (PSD), que reuniram 39 votos favoráveis, setecontra e um branco. A terceira vice-presidência foi atribuída ao CDS, o maior partido da oposiçãomadeirense, tendo o partido indicado Isabel Torres, que obteve 41 votos a favor, cinco contra e umbranco. Os deputados elegeram ainda Sofia Canha (independente eleita na lista do PS) e Clara Tiago(PSD) para os cargos de secretárias e os vice-secretários Joaquim Marujo (PSD e Emília Spínola (JPP)numa lista única que obteve com 43 votos a favor, dois contra e dois branco. Quanto a mandatos,pediram a substituição os deputados eleitos que vão integrar o XII Governo Regional que vão tomarposse ao final da tarde de hoje, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma.O XII Governo Regional é composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). Na bancada da maioria social-democrata também pediu substituição, por um ano, osocial-democrata Pedro Calado. Idêntica situação se registou em relação ao parlamentar do CDS-PP,Rui Barreto, que está na Assembleia da República, e dos seis primeiros elementos da lista do PND, queelegeu um representante, encabeçada por Gil Canha. Dos 47 deputados que compõem a ALM, 24 sãodo PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido quese estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento,e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. O novo presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, o principal órgão de governo próprio da

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região, afirmou que se inicia "uma nova etapa na vida política" deste arquipélago, na instalação doparlamento regional.10h43 - 20 de Abril de 2015 |

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Novo governo toma posse à tarde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=105734

Publicado a 20 Abril 2015 por João Toledo Publicado a 20 Abril 2015 por João Toledo No período da manhã tem lugar a instalação da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira. No período da manhã tem lugar a instalação da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira. Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais de 29 de março reúnem-se, esta segunda-feira, pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional.Por volta das 10h00, tem lugar a instalação do parlamento madeirense. Dos 47 deputados, 24 são doPSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que seestreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, eum do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes.Ao final da tarde, às 17h00, e perante a nova Assembleia Regional toma posse o XII Governo Regionalda Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, oqual exerceu o cargo desde 1978.Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa. O presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, também irámarcar presença.O XII Governo Regional é composto por oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos).

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Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/511756-deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-hoje-

posse

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamentomadeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse oXII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede aAlberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, PedroPassos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, LuisMarques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusafonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto JoãoJardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governodesta Região Autónoma, toma também posse o XII Governo Regional composto oito secretariasregionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública(Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (EduardoJesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (ManuelBrito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). 20/04/2015 08:41

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Plenário com novos deputados está atrasado

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/plen%C3%A1rio-com-novos-deputados-est%C3%A1-atrasado

Artigo | Seg, 20/04/2015 - 10:03 Os deputados eleitos nas regionais reúnem-se hoje pela primeira vez, em plenário, no arranque da XILegislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia em que toma posse o XIIGoverno Regional. Os parlamentares começam a chegar ao parlamento, entre os quais, Miguel Albuquerque no final datarde toma posse como presidente do Governo Regional. Um dado curioso o facto dos cinco deputados do JPP, chegarem ao mesmo tempo e com gravatasverdes (cor do partido). Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes.

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Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-hoje-posse

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamentomadeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse oXII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede aAlberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, PedroPassos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, LuisMarques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusafonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto JoãoJardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governodesta Região Autónoma, toma também posse o XII Governo Regional composto oito secretariasregionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública(Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (EduardoJesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (ManuelBrito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). 20/04/2015 08:41

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Notícias ao Minuto - Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/377961/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-hoje-

posse

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamentomadeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse oXII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede aAlberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, PedroPassos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, LuisMarques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusafonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto JoãoJardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governodesta Região Autónoma, toma também posse o XII Governo Regional composto oito secretariasregionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública(Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (EduardoJesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (ManuelBrito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). 06:15 - 20 de Abril de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Parlamento da Madeira inicia "nova etapa" na vida políticaregional

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/378089/parlamento-da-madeira-inicia-nova-etapa-na-vida-

politica-regional

O novo presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, o principal órgão de governo próprio daregião, afirmou que se inicia "uma nova etapa na vida política" deste arquipélago, na instalação doparlamento regional. "Vamos iniciar uma nova etapa na vida política da Região Autónoma da Madeiraque a todos convoca na partilha de novos caminhos, opções e responsabilidades que temos de seguir,interpretando em cada momento" os anseios daqueles que elegeram os novos deputados, disse JoséLino Tranquada Gomes no final da primeira sessão do parlamento madeirense depois da tomada deposse dos 47 parlamentares e da eleição dos elementos que compõem a Mesa da ALM. O novoresponsável do parlamento insular defendeu que "na diversidade de opiniões e ideias" os eleitos têmde "convergir nos valores da democracia e autonomia, colocando em primeiro lugar os interesses daRegião", destacando que "o debate político será recentrado no parlamento". Prometendo ser "opresidente de todos dos deputados", Tranquada Gomes declarou ainda que os eleitos precisam estar"à altura deste novo desafio, demonstrando a importância do trabalho fiscalizador da açãogovernativa" que o parlamento deve exercer. Para o novo presidente da ALM, "credibilizar aassembleia, o órgão máximo da autonomia é tarefa prioritária", sustentando que o novo parlamentoregional "não está refém de qualquer revisão do regimento". "Não seremos perfeitos, mas teremos deser capazes de demonstrar devido respeito de quem nos elegeu", vincou Tranquada Gomes, apelandoaos deputados que "exerçam os seus direitos e respeitem os seus deveres". O responsável apontouainda que, "em determinadas circunstâncias", a conferência de líderes e os grupos parlamentares"poderão ser chamados a partilhar as decisões que venham a ser tomadas" pela Mesas da assembleia.No primeiro plenário da XI sessão legislativa, O deputado do PSD José Lino Tranquada Gomes foieleito presidente da Mesa da Assembleia Legislativa da Madeira com 39 votos a favor, cinco contra,três brancos. Já com a sessão conduzida pelo novo presidente, os deputados também elegeram osdois vice-presidentes Miguel de Sousa e Fernanda Cardoso (PSD), que reuniram 39 votos favoráveis,sete contra e um branco. A terceira vice-presidência foi atribuída ao CDS, o maior partido da oposiçãomadeirense, tendo o partido indicado Isabel Torres, que obteve 41 votos a favor, cinco contra e umbranco. Os deputados elegeram ainda Sofia Canha (independente eleita na lista do PS) e Clara Tiago(PSD) para os cargos de secretárias e os vice-secretários Joaquim Marujo (PSD e Emília Spínola (JPP)numa lista única que obteve com 43 votos a favor, dois contra e dois branco. Quanto a mandatos,pediram a substituição os deputados eleitos que vão integrar o XII Governo Regional que vão tomarposse ao final da tarde de hoje, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma.O XII Governo Regional é composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). Na bancada da maioria social-democrata também pediu substituição, por um ano, osocial-democrata Pedro Calado. Idêntica situação se registou em relação ao parlamentar do CDS-PP,Rui Barreto, que está na Assembleia da República, e dos seis primeiros elementos da lista do PND, queelegeu um representante, encabeçada por Gil Canha. Dos 47 deputados que compõem a ALM, 24 sãodo PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que

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se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento,e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. 11:38 - 20 de Abril de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Hoje é notícia

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/377931/hoje-e-noticia

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamentomadeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram a 29 de março. Dos 47deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cincodo JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, queregressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. No mesmodia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse o XII Governo Regional daMadeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, o qualexerceu o cargo desde 1978. O XII Governo Regional da Madeira é composto oito secretariasregionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (EduardoJesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (ManuelBrito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). Madalena Cascais Tomé deverá ser hoje eleitaem assembleia-geral como a nova presidente executiva (CEO) da SIBS e Vítor Bento eleito presidentedo Conselho de Administração da 'holding' responsável pela gestão da rede Multibanco em Portugal. Aassembleia-geral da SIBS vai ainda reconduzir João Luís Baptista e Luís Flores como administradoresexecutivos. Vítor Bento liderou a comissão executiva da SIBS durante 14 anos, tendo saído daempresa para assumir por dois meses a presidência executiva do Banco Espírito Santo (BES), emsubstituição de Ricardo Salgado. Atualmente, o economista retomou as funções de Conselheiro deEstado, que havia iniciado em 2009, mas que foram suspensas para assumir a liderança do BES. Ovice-presidente brasileiro, Michel Temer, inicia uma visita oficial a Portugal que visa estreitar ointercâmbio bilateral nas áreas comercial, científica, jurídica, social e tecnológica. Michel Temer, que éacompanhado nesta visita oficial pelos ministros dos Portos, Edinho Araújo, e da Aviação Civil, EliseuPadilha, é recebido hoje de manhã pelo Presidente Aníbal Cavaco Silva, após o que participa noencerramento do Seminário Empresarial Brasil-Portugal, em que participa também o vice-primeiro-ministro Paulo Portas. Segundo o programa da visita, Michel Temer é recebido hoje à tarde peloprimeiro-ministro Pedro Passos Coelho, na residência oficial em São Bento, após o que proferirá umapalestra no Instituto de Direito Brasileiro, na Faculdade de Direito, da Universidade de Lisboa. Umanota do Governo brasileiro salienta que Portugal e o Brasil "vivem momento de crescente cooperaçãocientífica e tecnológica e de incremento dos investimentos". Lisboa, 20 abr - Os 47 deputados eleitosnas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, em plenário, no arranque da XILegislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia em que toma posse o XIIGoverno Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultantedas eleições legislativas antecipadas que se realizaram a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são doPSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que seestreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, eum do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. No mesmo dia, ao final da tarde eperante a nova assembleia regional toma posse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelosocial-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde1978. O XII Governo Regional da Madeira é composto oito secretarias regionais: Assuntos

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Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública ( Rui Gonçalves),Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação(Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura ePescas (Humberto Vasconcelos). Madalena Cascais Tomé deverá ser hoje eleita em assembleia-geralcomo a nova presidente executiva (CEO) da SIBS e Vítor Bento eleito presidente do Conselho deAdministração da 'holding' responsável pela gestão da rede Multibanco em Portugal. A assembleia-geral da SIBS vai ainda reconduzir João Luís Baptista e Luís Flores como administradores executivos.Vítor Bento liderou a comissão executiva da SIBS durante 14 anos, tendo saído da empresa paraassumir por dois meses a presidência executiva do Banco Espírito Santo (BES), em substituição deRicardo Salgado. Atualmente, o economista retomou as funções de Conselheiro de Estado, que haviainiciado em 2009, mas que foram suspensas para assumir a liderança do BES. O vice-presidentebrasileiro, Michel Temer, inicia uma visita oficial a Portugal que visa estreitar o intercâmbio bilateralnas áreas comercial, científica, jurídica, social e tecnológica. Michel Temer, que é acompanhado nestavisita oficial pelos ministros dos Portos, Edinho Araújo, e da Aviação Civil, Eliseu Padilha, é recebidohoje de manhã pelo Presidente Aníbal Cavaco Silva, após o que participa no encerramento doSeminário Empresarial Brasil-Portugal, em que participa também o vice-primeiro-ministro PauloPortas. Segundo o programa da visita, Michel Temer é recebido hoje à tarde pelo primeiro-ministroPedro Passos Coelho, na residência oficial em São Bento, após o que proferirá uma palestra noInstituto de Direito Brasileiro, na Faculdade de Direito, da Universidade de Lisboa. Uma nota doGoverno brasileiro salienta que Portugal e o Brasil "vivem momento de crescente cooperação científicae tecnológica e de incremento dos investimentos". Portugal e Marrocos reúnem-se em Lisboa na XIIcimeira Luso-Marroquina, depois de um interregno de cinco anos. As delegações dos dois países têmprevista uma reunião plenária de cerca de uma hora, que será antecedida por um encontro entre oschefes de governo de Portugal, Pedro Passos Coelho, e de Marrocos, Abdelillah Benkirane. A cimeirabilateral, que pela primeira vez será realizada na capital portuguesa, terminará com uma cerimónia deassinatura de acordos de cooperação, com o relacionamento económico e a cooperação nas áreas daeducação e ciência a ocuparem lugar central. Os dois países pretendem criar um Observatório doInvestimento para ajudar as empresas que queiram fazer parcerias e abrir mercados. A Associaçãodos Profissionais do Regime de Amas (APRA) tem uma reunião marcada para hoje, com o ministro daSolidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, diploma que estabelece os termos econdições para o exercício da atividade de ama, aprovado pelo Governo. O Conselho de Ministrosaprovou na quinta-feira o diploma que estabelece os termos e condições para o exercício da atividadede ama e o regime de contraordenações a aplicar, nomeadamente sobre segurança e qualidade dosserviços. Com este regime, o Governo "pretende ampliar a rede de amas e reforçar a sua formação,qualificação e acompanhamento", de acordo com o comunicado saído da reunião do Governo. A APRAconsiderou, no entanto, que a lei não passa de "um despedimento coletivo". "Somos amasenquadradas em instituições, numa atividade que já funciona desde 1988, mas esqueceram-se efizeram uma lei virada para as amas privadas", disse à Lusa a presidente da APRA, Romana Sousa. Naaudição parlamentar, o ministro explicou que as amas vão ter a possibilidade de ser enquadradasnuma "profissão com uma formação específica" e garantiu que o Instituto da Segurança Social vaicontinuar a assegurar o financiamento das 950 amas afetas ao organismo A APRA afirma que oministro se "esqueceu de dizer" que o financiamento dessas 950 amas, que atualmente cuidam decrianças de famílias sem salários ou de baixos vencimentos, é só durante um ano, como está escritono diploma, e que o modelo vai acabar por criar "amas de elite". A banda alemã Kraftwerk, pioneira damúsica eletrónica, termina hoje, na Casa da Música, no Porto, com um espetáculo em 3D, as atuaçõesem Portugal, que também passaram pelo Coliseu de Lisboa. Fundado nos anos 1970, o grupo alemãodestacou-se pelo uso dos computadores na produção de música, tornando-se fonte de inspiração paravárias gerações, em diversas expressões, do 'electro' ao 'hip hop', ao 'techno' e ao 'synthpop'. Oprojeto multimédia Kraftwerk foi criado por Ralf Hutter e Florian Schneider, dentro dos grupos de arteexperimental que a cidade alemã de Dusseldorf albergou no final dos anos 1960. O músico e produtorportuguês Fernando Abrantes fez parte da banda nos anos 1990/91, durante a produção do álbum"The Mix" e durante a digressão posterior. Os Kraftwerk atuaram pela primeira vez em Portugal em2004, no Coliseu de Lisboa. O Marítimo e o Nacional defrontam-se no jogo de encerramento da 29.ªjornada da I Liga portuguesa de futebol, com ambos os clubes a manterem esperanças de qualificaçãopara a Liga Europa. Este será o terceiro confronto entre as duas equipas esta temporada, com o

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Nacional a vencer na primeira volta por 3-0 e a eliminar fora o Marítimo na Taça de Portugal, nodesempate por grandes penalidades. Em jogos para o campeonato, o Marítimo apenas perdeu duasvezes em casa em 15 encontros, cedendo cinco empates. As delegações dos dois países têm previstauma reunião plenária de cerca de uma hora, que será antecedida por um encontro entre os chefes degoverno de Portugal, Pedro Passos Coelho, e de Marrocos, Abdelillah Benkirane. A cimeira bilateral,que pela primeira vez será realizada na capital portuguesa, terminará com uma cerimónia deassinatura de acordos de cooperação, com o relacionamento económico e a cooperação nas áreas daeducação e ciência a ocuparem lugar central. Os dois países pretendem criar um Observatório doInvestimento para ajudar as empresas que queiram fazer parcerias e abrir mercados. A Associaçãodos Profissionais do Regime de Amas (APRA) tem uma reunião marcada para hoje, com o ministro daSolidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, diploma que estabelece os termos econdições para o exercício da atividade de ama, aprovado pelo Governo. O Conselho de Ministrosaprovou na quinta-feira o diploma que estabelece os termos e condições para o exercício da atividadede ama e o regime de contraordenações a aplicar, nomeadamente sobre segurança e qualidade dosserviços. Com este regime, o Governo "pretende ampliar a rede de amas e reforçar a sua formação,qualificação e acompanhamento", de acordo com o comunicado saído da reunião do Governo. A APRAconsiderou, no entanto, que a lei não passa de "um despedimento coletivo". "Somos amasenquadradas em instituições, numa atividade que já funciona desde 1988, mas esqueceram-se efizeram uma lei virada para as amas privadas", disse à Lusa a presidente da APRA, Romana Sousa. Naaudição parlamentar, o ministro explicou que as amas vão ter a possibilidade de ser enquadradasnuma "profissão com uma formação específica" e garantiu que o Instituto da Segurança Social vaicontinuar a assegurar o financiamento das 950 amas afetas ao organismo A APRA afirma que oministro se "esqueceu de dizer" que o financiamento dessas 950 amas, que atualmente cuidam decrianças de famílias sem salários ou de baixos vencimentos, é só durante um ano, como está escritono diploma, e que o modelo vai acabar por criar "amas de elite". A banda alemã Kraftwerk, pioneira damúsica eletrónica, termina hoje, na Casa da Música, no Porto, com um espetáculo em 3D, as atuaçõesem Portugal, que também passaram pelo Coliseu de Lisboa. Fundado nos anos 1970, o grupo alemãodestacou-se pelo uso dos computadores na produção de música, tornando-se fonte de inspiração paravárias gerações, em diversas expressões, do 'electro' ao 'hip hop', ao 'techno' e ao 'synthpop'. Oprojeto multimédia Kraftwerk foi criado por Ralf Hutter e Florian Schneider, dentro dos grupos de arteexperimental que a cidade alemã de Dusseldorf albergou no final dos anos 1960. O músico e produtorportuguês Fernando Abrantes fez parte da banda nos anos 1990/91, durante a produção do álbum"The Mix" e durante a digressão posterior. Os Kraftwerk atuaram pela primeira vez em Portugal em2004, no Coliseu de Lisboa. O Marítimo e o Nacional defrontam-se no jogo de encerramento da 29.ªjornada da I Liga portuguesa de futebol, com ambos os clubes a manterem esperanças de qualificaçãopara a Liga Europa. Este será o terceiro confronto entre as duas equipas esta temporada, com oNacional a vencer na primeira volta por 3-0 e a eliminar fora o Marítimo na Taça de Portugal, nodesempate por grandes penalidades. Em jogos para o campeonato, o Marítimo apenas perdeu duasvezes em casa em 15 encontros, cedendo cinco empates. 06:02 - 20 de Abril de 2015 | Por

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Governo de Miguel Albuquerque toma posse esta segunda-feira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/04/20/governo-miguel-albuquerque-toma-posse-esta-segunda-feira/

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se esta segunda-feira pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalaçãodo parlamento madeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram nestearquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligaçãoMudança (PS, PTP, PAN, MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois doPCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam osseus representantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional tomaposse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, quesucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e AssuntosParlamentares, Luís Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa,confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivocessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre doprincipal órgão de governo desta Região Autónoma, toma também posse o XII Governo Regionalcomposto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças eAdministração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismoe Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada),Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). 20/4/2015, 8:19 Agência Lusa

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Deputados e novo Governo da Madeira tomam hoje posse

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa Online

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-hoje-

posse_19122420.html

20 de Abril de 2015, às 06:15 Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse o XII GovernoRegional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto JoãoJardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma, tomatambém posse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares eEuropeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e AssuntosSociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho),Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). AMB/ZO // ZO Lusa/fim

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Hoje termina oficialmente a era de Jardim na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: SIC Notícias Online

URL:: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-04-20-Hoje-termina-oficialmente-a-era-de-Jardim-na-Madeira

07:10 20.04.2015 Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se hoje pela primeira vez, emplenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia emque toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse o XII GovernoRegional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto JoãoJardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma, tomatambém posse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares eEuropeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e AssuntosSociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho),Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). Lusa

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Parlamento da Madeira inicia ´nova etapa´

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/386605

20/04/2015 13:51:37 O novo presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, o principal órgão de governo próprio daregião, afirmou que se inicia "uma nova etapa na vida política" deste arquipélago, na instalação doparlamento regional. "Vamos iniciar uma nova etapa na vida política da Região Autónoma da Madeira que a todos convocana partilha de novos caminhos, opções e responsabilidades que temos de seguir, interpretando emcada momento" os anseios daqueles que elegeram os novos deputados, disse José Lino TranquadaGomes no final da primeira sessão do parlamento madeirense depois da tomada de posse dos 47parlamentares e da eleição dos elementos que compõem a Mesa da ALM. O novo responsável do parlamento insular defendeu que "na diversidade de opiniões e ideias" oseleitos têm de "convergir nos valores da democracia e autonomia, colocando em primeiro lugar osinteresses da Região", destacando que "o debate político será recentrado no parlamento". Prometendo ser "o presidente de todos dos deputados", Tranquada Gomes declarou ainda que oseleitos precisam estar "à altura deste novo desafio, demonstrando a importância do trabalhofiscalizador da acção governativa" que o parlamento deve exercer. Para o novo presidente da ALM, "credibilizar a assembleia, o órgão máximo da autonomia é tarefaprioritária", sustentando que o novo parlamento regional "não está refém de qualquer revisão doregimento". "Não seremos perfeitos, mas teremos de ser capazes de demonstrar devido respeito de quem noselegeu", vincou Tranquada Gomes, apelando aos deputados que "exerçam os seus direitos e respeitemos seus deveres". O responsável apontou ainda que, "em determinadas circunstâncias", a conferência de líderes e osgrupos parlamentares "poderão ser chamados a partilhar as decisões que venham a ser tomadas" pelaMesas da assembleia. No primeiro plenário da XI sessão legislativa, O deputado do PSD José Lino Tranquada Gomes foieleito presidente da Mesa da Assembleia Legislativa da Madeira com 39 votos a favor, cinco contra,três brancos. Já com a sessão conduzida pelo novo presidente, os deputados também elegeram os dois vice-presidentes Miguel de Sousa e Fernanda Cardoso (PSD), que reuniram 39 votos favoráveis, setecontra e um branco. A terceira vice-presidência foi atribuída ao CDS, o maior partido da oposição madeirense, tendo o

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partido indicado Isabel Torres, que obteve 41 votos a favor, cinco contra e um branco. Os deputados elegeram ainda Sofia Canha (independente eleita na lista do PS) e Clara Tiago (PSD)para os cargos de secretárias e os vice-secretários Joaquim Marujo (PSD e Emília Spínola (JPP) numalista única que obteve com 43 votos a favor, dois contra e dois branco. Quanto a mandatos, pediram a substituição os deputados eleitos que vão integrar o XII GovernoRegional que vão tomar posse ao final da tarde de hoje, no salão nobre do principal órgão de governodesta Região Autónoma. O XII Governo Regional é composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus(Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública (Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais(Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente eRecursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos). Na bancada da maioria social-democrata também pediu substituição, por um ano, o social-democrataPedro Calado. Idêntica situação se registou em relação ao parlamentar do CDS-PP, Rui Barreto, que está naAssembleia da República, e dos seis primeiros elementos da lista do PND, que elegeu umrepresentante, encabeçada por Gil Canha. Dos 47 deputados que compõem a ALM, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligaçãoMudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois doPCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam osseus representantes. Lusa/SOL

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Miguel Albuquerque toma posse na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-04-2015

Meio: Sábado Online

URL::

http://www.sabado.pt/portugal/politica/detalhe/miguel_albuquerque_toma_posse_como_presidente_do_govern

o_regional.html

10:24 . SÁBADO Miguel Albuquerque toma posse como novo presidente do Governo Regional daMadeira esta segunda-feira, dia 20 de Abril, sucedendo assim a Alberto João Jardim, que ocupou omesmo lugar desde 1978. Na cerimónia irá estar presente o representante do Governo Nacional eministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes. O vice-presidente do PSD,Marco António Costa e ainda o presidente cessante Alberto João Jardim também marcarão presença.Também esta segunda-feira, inicia-se a XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira. Os 47deputados eleitos no passado dia 29 de Março irão reunir-se pela primeira vez em plenário. AAssembleia Legislativa da Madeira é constituída por 24 deputados do PSD, sete do CDS, seis daColigação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN), dois da CDU e dois do Bloco de Esquerda. 10:24 . SÁBADO

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Deputados e novo governo da Madeira tomam posse na segunda-feira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-posse-na-segunda-

feira/?cat=11

Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 sãodo PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido quese estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento,e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seus representantes. No mesmo dia, ao final da tarde eperante a nova assembleia regional toma posse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelosocial-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses.Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Umadas novidades no início desta nova legislatura da ALM é a decisão pouco pacífica da maioria do PSD/Mde se mudar para os lugares à direita do Presidente da Mesa no hemiciclo, assentos que até agoraforam ocupados pelos partidos da oposição. Na primeira sessão plenária, os deputados madeirensesrecém-eleitos vão eleger a Mesa da Assembleia, tendo o PSD indicado para a presidência José LinoTranquada Gomes, que na anterior legislatura foi um dos vice-presidentes da bancada social-democrata e vai substituir Miguel Mendonça. Assim, depois de 31 anos nas mãos de dois médicos[Nélio Mendonça (1984-1994) e Miguel Mendonça (1994-2015)], o parlamento madeirense, quecomeçou dirigido pelo advogado Emanuel Rodrigues (1976-1984) volta a ter na cadeira da presidênciaum 'homem das leis'. Para as vice-presidências estão indicados pelo PSD/M os nomes de Miguel deSousa, que ocupou este cargo na anterior legislatura e disputou a liderança com o atual presidente dopartido, Miguel Albuquerque, e Fernanda Cardoso. O CDS quer reconduzir nestas funções IsabelTorres. Na reunião da comissão permanente da ALM ficou decidido ainda atribuir os lugares desecretário e vice-secretário na Mesa do parlamento aos outros partidos mais votados, da coligaçãoMudança e JPP. O PSD/M já elegeu para líder parlamentar Jaime Filipe Ramos, que é deputado desde2000, foi vice-presidente da bancada na passada legislatura e vai substituir, em regime deexclusividade, o pai (Jaime Ramos), o qual desempenhou este cargo durante décadas. Também o PSdecidiu manter o presidente da sua bancada, Carlos Pereira, tendo o partido indicado Sofia Canha (atéagora presidente do Sindicato dos Professores da Madeira) para ser a secretária da Mesa daassembleia. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma,toma também posse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: AssuntosParlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública ( Rui Gonçalves),Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação(Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura ePescas (Humberto Vasconcelos). Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se na segunda-feira pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional.09h12 - 19 de Abril de 2015 |

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Novo governo da Madeira toma posse segunda-feira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-04-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/novo_governo_da_madeira_toma_posse_segunda_feira.html

19.04.2015 Arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira. Os 47 deputados eleitos naseleições regionais madeirenses reúnem-se na segunda-feira pela primeira vez, em plenário, noarranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), no mesmo dia em que tomaposse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense,resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março.Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse oXII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede aAlberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, PedroPassos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e Assuntos Parlamentares, LuisMarques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusafonte dos sociais-democratas madeirenses.

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Deputados e novo governo da Madeira tomam posse na segunda-feira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-posse-na-

segunda-feira

Artigo | Sun, 19/04/2015 - 09:59 Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se na segunda-feira pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse o XII GovernoRegional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto JoãoJardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Uma das novidades no início desta nova legislatura da ALM é a decisão pouco pacífica da maioria doPSD/M de se mudar para os lugares à direita do Presidente da Mesa no hemiciclo, assentos que atéagora foram ocupados pelos partidos da oposição. Na primeira sessão plenária, os deputados madeirenses recém-eleitos vão eleger a Mesa daAssembleia, tendo o PSD indicado para a presidência José Lino Tranquada Gomes, que na anteriorlegislatura foi um dos vice-presidentes da bancada social-democrata e vai substituir Miguel Mendonça. Assim, depois de 31 anos nas mãos de dois médicos [Nélio Mendonça (1984-1994) e MiguelMendonça (1994-2015)], o parlamento madeirense, que começou dirigido pelo advogado EmanuelRodrigues (1976-1984) volta a ter na cadeira da presidência um 'homem das leis'. Para as vice-presidências estão indicados pelo PSD/M os nomes de Miguel de Sousa, que ocupou estecargo na anterior legislatura e disputou a liderança com o atual presidente do partido, MiguelAlbuquerque, e Fernanda Cardoso. O CDS quer reconduzir nestas funções Isabel Torres.

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Na reunião da comissão permanente da ALM ficou decidido ainda atribuir os lugares de secretário evice-secretário na Mesa do parlamento aos outros partidos mais votados, da coligação Mudança e JPP. O PSD/M já elegeu para líder parlamentar Jaime Filipe Ramos, que é deputado desde 2000, foi vice-presidente da bancada na passada legislatura e vai substituir, em regime de exclusividade, o pai(Jaime Ramos), o qual desempenhou este cargo durante décadas. Também o PS decidiu manter o presidente da sua bancada, Carlos Pereira, tendo o partido indicadoSofia Canha (até agora presidente do Sindicato dos Professores da Madeira) para ser a secretária daMesa da assembleia. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma, tomatambém posse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares eEuropeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública ( Rui Gonçalves), Inclusão e AssuntosSociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho),Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos).

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Notícias ao Minuto - Deputados e novo governo da Madeira tomam posse amanhã

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/377698/deputados-e-novo-governo-da-madeira-tomam-posse-

amanha

Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se na segunda-feira pela primeiravez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), nomesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação doparlamento madeirense, resultante das eleições legislativas antecipadas que se realizaram nestearquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligaçãoMudança (PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois doPCP/PEV, outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam osseus representantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional tomaposse o XII Governo Regional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, quesucede a Alberto João Jardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro da Presidência e AssuntosParlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa,confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivocessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Uma das novidades no início desta novalegislatura da ALM é a decisão pouco pacífica da maioria do PSD/M de se mudar para os lugares àdireita do Presidente da Mesa no hemiciclo, assentos que até agora foram ocupados pelos partidos daoposição. Na primeira sessão plenária, os deputados madeirenses recém-eleitos vão eleger a Mesa daAssembleia, tendo o PSD indicado para a presidência José Lino Tranquada Gomes, que na anteriorlegislatura foi um dos vice-presidentes da bancada social-democrata e vai substituir Miguel Mendonça.Assim, depois de 31 anos nas mãos de dois médicos [Nélio Mendonça (1984-1994) e Miguel Mendonça(1994-2015)], o parlamento madeirense, que começou dirigido pelo advogado Emanuel Rodrigues(1976-1984) volta a ter na cadeira da presidência um 'homem das leis'. Para as vice-presidênciasestão indicados pelo PSD/M os nomes de Miguel de Sousa, que ocupou este cargo na anteriorlegislatura e disputou a liderança com o atual presidente do partido, Miguel Albuquerque, e FernandaCardoso. O CDS quer reconduzir nestas funções Isabel Torres. Na reunião da comissão permanente daALM ficou decidido ainda atribuir os lugares de secretário e vice-secretário na Mesa do parlamento aosoutros partidos mais votados, da coligação Mudança e JPP. O PSD/M já elegeu para líder parlamentarJaime Filipe Ramos, que é deputado desde 2000, foi vice-presidente da bancada na passadalegislatura e vai substituir, em regime de exclusividade, o pai (Jaime Ramos), o qual desempenhoueste cargo durante décadas. Também o PS decidiu manter o presidente da sua bancada, CarlosPereira, tendo o partido indicado Sofia Canha (até agora presidente do Sindicato dos Professores daMadeira) para ser a secretária da Mesa da assembleia. Ao final da tarde, no salão nobre do principalórgão de governo desta Região Autónoma, toma também posse o XII Governo Regional composto oitosecretarias regionais: Assuntos Parlamentares e Europeus (Sérgio Marques), Finanças e AdministraçãoPública ( Rui Gonçalves), Inclusão e Assuntos Sociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura(Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho), Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde(Manuel Brito), Agricultura e Pescas (Humberto Vasconcelos). 10:46 - 19 de Abril de 2015 | Por

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Novo Governo Regional da Madeira toma posse esta segunda-feira TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-04-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/tomada-de-posse/novo-governo-regional-da-madeira-toma-posse-esta-

segunda-feira

Miguel Albuquerque conta com a presença de Jardim, mas Passos Coelho não vai Os 47 deputados eleitos nas eleições regionais madeirenses reúnem-se na segunda-feira pelaprimeira vez, em plenário, no arranque da XI Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM),no mesmo dia em que toma posse o XII Governo Regional. Ao final da manhã acontecerá a instalação do parlamento madeirense, resultante das eleiçõeslegislativas antecipadas que se realizaram neste arquipélago a 29 de março. Dos 47 deputados, 24 são do PSD, sete do CDS, seis eleitos pela coligação Mudança(PS,PTP,PAN,MPT), cinco do JPP, partido que se estreia nas lides parlamentares, dois do PCP/PEV,outros dois do BE, que regressou ao parlamento, e um do PND. O MPT e o PAN perderam os seusrepresentantes. No mesmo dia, ao final da tarde e perante a nova assembleia regional toma posse o XII GovernoRegional da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, que sucede a Alberto JoãoJardim, o qual exerceu o cargo desde 1978. Nesta cerimónia, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, faz-se representar pelo ministro daPresidência e Assuntos Parlamentares, Luis Marques Guedes, e o PSD nacional pelo seu vice-presidente Marco António Costa, confirmou à Lusa fonte dos sociais-democratas madeirenses. Também o presidente do executivo cessante, Alberto João Jardim, já confirmou a sua presença. Uma das novidades no início desta nova legislatura da ALM é a decisão pouco pacífica da maioria doPSD/M de se mudar para os lugares à direita do Presidente da Mesa no hemiciclo, assentos que atéagora foram ocupados pelos partidos da oposição. Na primeira sessão plenária, os deputados madeirenses recém-eleitos vão eleger a Mesa daAssembleia, tendo o PSD indicado para a presidência José Lino Tranquada Gomes, que na anteriorlegislatura foi um dos vice-presidentes da bancada social-democrata e vai substituir Miguel Mendonça. Assim, depois de 31 anos nas mãos de dois médicos [Nélio Mendonça (1984-1994) e MiguelMendonça (1994-2015)], o parlamento madeirense, que começou dirigido pelo advogado EmanuelRodrigues (1976-1984) volta a ter na cadeira da presidência um 'homem das leis'. Para as vice-presidências estão indicados pelo PSD/M os nomes de Miguel de Sousa, que ocupou estecargo na anterior legislatura e disputou a liderança com o atual presidente do partido, MiguelAlbuquerque, e Fernanda Cardoso. O CDS quer reconduzir nestas funções Isabel Torres. Na reunião da comissão permanente da ALM ficou decidido ainda atribuir os lugares de secretário evice-secretário na Mesa do parlamento aos outros partidos mais votados, da coligação Mudança e JPP. O PSD/M já elegeu para líder parlamentar Jaime Filipe Ramos, que é deputado desde 2000, foi vice-presidente da bancada na passada legislatura e vai substituir, em regime de exclusividade, o pai(Jaime Ramos), o qual desempenhou este cargo durante décadas. Também o PS decidiu manter o presidente da sua bancada, Carlos Pereira, tendo o partido indicadoSofia Canha (até agora presidente do Sindicato dos Professores da Madeira) para ser a secretária daMesa da assembleia. Ao final da tarde, no salão nobre do principal órgão de governo desta Região Autónoma, tomatambém posse o XII Governo Regional composto oito secretarias regionais: Assuntos Parlamentares e

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Europeus (Sérgio Marques), Finanças e Administração Pública ( Rui Gonçalves), Inclusão e AssuntosSociais (Rubina Leal), Economia, Turismo e Cultura (Eduardo Jesus), Educação (Jorge Carvalho),Ambiente e Recursos Naturais (Susana Prada), Saúde (Manuel Brito), Agricultura e Pescas (HumbertoVasconcelos), refere a Lusa. Redação

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Sem Mais Jornal Tiragem: 45000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 26,00 x 30,41 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58916783 18-04-2015

PAN sugere esterilização dos javalis na Arrábida

O INSTITUTO da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) está a ponderar se vai recorrer a técnicas de esterilização para com-bater a praga de javalis que está a registar-se na zona da Serra da Ar-rábida. A proposta, já usada a ní-vel internacional, surgiu do par-tido Pelos Animais e Pela Nature-za (PAN).Elementos do PAN da Península de Setúbal estiveram reunidos, no passado dia 10 de abril, com qua-dros do ICNF, na sede desta enti-dade em Setúbal, para estudar me-lhor a proposta.

Luís Humberto Teixeira, filia-do do PAN em Setúbal, realça que a «esterilização não coloca em ris-co a população de javalis da Ar-rábida, mas sim, ajuda a contro-lar o seu aumento de uma forma muito mais ética do que o abate, que foi uma das soluções que o ICNF chegou a colocar em cima da mesa».

Ainda este mês, segundo Pe-dro Tereso, comissário da estru-tura local do PAN na Península de Setúbal, revelou que o ICNF aco-lheu a ideia com «entusiasmo» e tenciona «incluir a nossa suges-tão no seu plano de ação que irá concluir e candidatar a programas

de financiamento nacionais e eu-ropeus», não tendo dúvidas de que «das várias opções de controlo po-pulacional, a esterilização é, cla-ramente, a mais ética».

Estão também a ser ponde-radas ações de educação da po-pulação de javalis, nomeadamen-te para que a população não dê comida e não provoque stresse aos animais. «Os javalis não se podem habituar a guloseimas e comida fácil, que nem sempre é a mais adequada ao seu organis-mo», sublinha Pedro Tereso, que acrescenta que, também, «é im-portante ensinar as pessoas a comportarem-se para que os ani-mais não ajam de forma perigo-sa para com os seres humanos». Além disso, a limpeza das matas e das praias também tem de ser levada em conta.

Devido ao aumento demográ-fico da população de javalis, que já é de largas centenas, segundo o ICNF, aquela entidade criou um grupo de trabalho, que envolve ain-da a Proteção Civil, o SEPNA, a Jun-ta de Freguesia de Azeitão e os mo-radores da Arrábida, e está a estu-dar “ações urgentes de situações de conflito, dada a necessidade de conciliar os valores florísticos es-pecíficos da Arrábida, a restante fauna e a presença humana com a existência de uma população sus-tentável de javalis”.

«O abate é a solução mais eficaz»

Pedro Vieira, presidente do Clube da Arrábida, que está «preocupado» com o problema, considera que o método mais eficaz de reduzir a praga de java-lis na Arrábida, tal como está comprovado em estudos europeus, é o «aba-te, através da caça». Na sua ótica, a sugestão de esterilização, apresentada pelo PAN, é «luminosa mas completamente peregrina», acrescentando, por outro lado, que a GNR já registou 15 acidentes de viação provocados por ja-valis entre a Arrábida e o Cabo Espichel. Pedro Vieira alerta ainda a Estra-das de Portugal para a colocação de sinalética na Arrábida a avisar a passa-gem de animais selvagens.

Luís Teixeira, dirigente do PAN Setúbal

DR

DR

“Esterilização não põe em risco populaçã de javalis”

Praga de javalis tem vindo a crescer assustadoramente na zona da Arrábida

O ICNF aceitou a ideia da PAN e já está a trabalhar no assunto, mas o presidente do Clube da Arrábida, Pedro Vieira, surge muito crítico, dizendo que a proposta do PAN é «luminosa mas peregrina» e defende o «abate de javalis, através da caça».

Texto António Luís

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Sem Mais Jornal Tiragem: 45000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,41 x 5,29 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58916783 18-04-2015

PAN quer esterilização dos javalis da ArrábidaPOLÍTICA Responsáveis do partido Pelos Animais e Pela Natureza suge-riram ao Instituto de Conservação da Natureza que se esterilize os javalis que rondam a Arrábida. Uma medida de 'ataque' aquela praga.

PÁG. 5

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PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psmadeira-marca-eleicao-do-novo-lider-para-19-de-maio/?cat=7

"Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, atual líder da bancada parlamentardo PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso não é entendido por partedo Partido Socialista como um aspeto negativo", disse Ricardo Freitas. O líder do PS/Madeira, VictorFreitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29 de março, onde o partidointegrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve 14.574 votos (11,43%) ea eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu no pior resultado de semprena região autónoma. "É evidente que falhamos na nossa opção estratégica e tática, não atingimos osresultados, mas continuamos com a nossa determinação na defesa das pessoas e continuamos a teruma exigência de maior democracia e maior participação", declarou Ricardo Freitas, garantindo, poroutro lado, que não é candidato à liderança do partido. "O presidente interino não é candidato. Issonão se coloca", sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líder parlamentar dos socialistasmadeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato. "Assumo, sem equívocos, a liderança dopartido, já que depois de ter sido desafiado por alguns militantes, passei por um momento de reflexãoque teve uma dose alargada de consensos, para evitar um processo de liderança penoso", disse hoje àLusa, após uma reunião em Lisboa com o secretário-geral do PS, António Costa. Carlos Pereiraafirmou que "pretende resgatar o PS-M para o lugar que este deve ter na sociedade madeirense", jáque neste momento é a terceira força politica no parlamento regional. O líder parlamentar do PS-Mdisse ainda que não terá problemas em "criar pontes com o PSD-M no sentido de viabilizar soluçõespara os madeirenses", argumentando que "daquilo que se conhece das propostas do PSD-M, algumassão coincidentes com as do PS-M". A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho e marcoupara 19 de maio as diretas para eleição do novo líder, informou hoje o presidente interino, RicardoFreitas.22h15 - 17 de Abril de 2015 |

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PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/psmadeira_marca_eleicao_do_novo_lider_para_19_de_maio

.html

17.04.2015 A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho. AComissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho e marcoupara 19 de maio as diretas para eleição do novo líder, informou, esta sexta-feira, o presidenteinterino, Ricardo Freitas. "Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, atual líderda bancada parlamentar do PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso nãoé entendido por parte do Partido Socialista como um aspeto negativo", disse Ricardo Freitas. O líder doPS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29 de março,onde o partido integrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve 14.574votos (11,43%) e a eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu no piorresultado de sempre na região autónoma. "É evidente que falhamos na nossa opção estratégica etática, não atingimos os resultados, mas continuamos com a nossa determinação na defesa daspessoas e continuamos a ter uma exigência de maior democracia e maior participação", declarouRicardo Freitas, garantindo, por outro lado, que não é candidato à liderança do partido. "O presidenteinterino não é candidato. Isso não se coloca", sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líderparlamentar dos socialistas madeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato.

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 22,96 x 13,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58862511 17-04-2015

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CDS/PP-Madeira inicia legislatura com pacote de medidas para "melhorar" democracia

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/511245-cdspp-madeira-inicia-legislatura-com-pacote-de-

medidas-para-melhorar-dem

O grupo parlamentar do CDS/PP na Assembleia da Madeira vai iniciar a nova sessão legislativa com aapresentação de um pacote de iniciativas que visam "melhorar e aprofundar" a democracia naMadeira, anunciou hoje o líder centrista insular. "Aquilo a que se assistiu nos últimos 40 anos naMadeira foi a uma subversão do sistema político regional", disse José Manuel Rodrigues emconferência de imprensa após a realização da primeira reunião dos sete deputados eleitos pelo CDS/PPque iniciam funções na próxima segunda-feira. Após anunciar que os deputados eleitos decidiram, porunanimidade, reconduzir António Lopes da Fonseca como líder parlamentar da bancada centrista noparlamento madeirense, o líder do CDS/PP adiantou que o partido vai "iniciar esta sessão legislativaapresentando um pacote para a melhoria e aprofundamento da democracia na região". Para JoséManuel Rodrigues, "está na altura de iniciar um novo ciclo político" na Madeira, "em que se normalizeo sistema (...) e seja o parlamento a fiscalizar a ação do governo e atos da administração públicaregional". No seu entender, "para que isso aconteça é necessário reforçar os poderes dos deputados,valorizando a sua ação e dignificando a assembleia". Quanto aos diplomas que o CDS/PP vaiapresentar, referiu que são vários projetos de decreto legislativo regional, mencionando que um visa acriação de um registo de interesses dos deputados e dos titulares de cargos públicos, para "acabarcom a promiscuidade entre negócios e política". O grupo parlamentar da segunda maior força políticada Madeira e a principal da oposição regional, também pretende a regulamentação do Estatuto daOposição e a valorização das comissões de inquérito, sugerindo um novo regime jurídico para a suaconstituição e funcionamento, "para que não sejam manietadas ou viciadas pela ação da maioriaparlamentar", referiu. A outra medida apontada pelo responsável centrista é a revisão do regimentoda ALM para "obrigar o governo a prestar contas mensalmente aos deputados e a valorização doparlamento regional na sua ação diária e apreciação dos diplomas, designadamente as resoluções quedevem voltar a ser apreciadas em plenário". "Queremos transparência dos atos da administraçãopública regional", sublinhou, acrescentando que "estes diplomas visam contribuir para que exista umnovo ciclo político na Madeira e normalizar o sistema político regional", concluiu. Na próxima segunda-feira é instalada a Assembleia Legislativa da Madeira, na sequência das eleições regionais que serealizaram a 29 de março. O PSD/M, agora liderado por Miguel Albuquerque, conquistou a sua 11.ªmaioria parlamentar absoluta e elegeu 24 dos 47 deputados que constituem a ALM. O CDS ficou comsete elementos, a coligação Mudança (PS/PTP,MPT,PAN) com seis, o JPP com cinco, o PCP e BE comdois cada. O PND manteve um lugar. 17/04/2015 14:40

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Por uma questão de honestidade!

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/511113-por-uma-questao-de-honestidade

Ferramentas Interessante Achou este artigo interessante? Com as eleições do pretérito dia 29 deMarço ficou claro que o eleitorado rejeitou a coligação que lhe foi proposta, também pelo meu Partido.Não interessa se por incluir este ou aquele partido, ou se porque aquele ou outro não quis participar. Aideia foi válida mas a sua configuração insuficiente para poder ter o sucesso pretendido e esse era,claramente, ganhar. Não quero entrar em exercícios masoquistas, questionando se o candidato foi ounão o melhor, até porque foi o que eu apoiei, e fi-lo consciente e empenhadamente. Ninguém éperfeito e se fosse outro teriam existido na mesma um rol de críticas e desconsiderações. No PS, nãotemos ninguém que nos leve ao colo. Foi ousado pensar que era possível. Foi ousado sair da zona deconforto, convidando outras forças políticas para essa missão. Não é para isso que se trabalha? Sim!Terá valido a pena? Claramente, não. Poder-se-á dizer que os eleitores não perceberam o que sepropôs, como será igualmente válido intuir que, por terem percebido, tomaram outra opção.Objetivamente, o que se pretendia não foi o que se conseguiu e não houve o discernimento de recuar,atempada e prudentemente, é este o problema da política e/ou dos políticos não perceberem querecuar não é necessariamente sinal de fraqueza, pode ser um sinal de inteligência. Claro que umacoligação que congregasse: PS, PTP, MPT, PAN, BE, JPP, LIVRE, PND e até mesmo CDU, não é amesma coisa que PS, PTP, MPT, PAN. Nem sequer é preciso fazer contas. Fica a experiência, mas nofuturo não cabem mais experimentalismos destes, nem de outros, internos, baseados na maledicênciaem que quem vive num Palácio de Cristal atira pedras para a casa do vizinho, cujo telhado nemsequer é de vidro. É preciso ter juízo e sentido de responsabilidade, mas também memória. O PS-M émuito mais do que esta ou aquela pessoa e não perceber isso é não estar à altura dos acontecimentos.Mas é a vida, infelizmente temos de conviver com isto embora depois nos queixemos do facto daspessoas se afastarem da política, o que não deixa de ser um paradoxo. O Partido Socialistasobreviverá e voltará a ser um grande Partido até porque, como diz o povo, não há bem que sempredure, nem mal que nunca acabe. Sexta, 17 de Abril de 2015

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PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/psmadeira-marca-elei%C3%A7%C3%A3o-do-novo-

l%C3%ADder-para-19-de-maio

Artigo | Sex, 17/04/2015 - 22:00 A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho e marcoupara 19 de maio as diretas para eleição do novo líder, informou hoje o presidente interino, RicardoFreitas. "Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, atual líder da bancada parlamentardo PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso não é entendido por partedo Partido Socialista como um aspeto negativo", disse Ricardo Freitas. O líder do PS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29de março, onde o partido integrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve14.574 votos (11,43%) e a eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu nopior resultado de sempre na região autónoma. "É evidente que falhamos na nossa opção estratégica e tática, não atingimos os resultados, mascontinuamos com a nossa determinação na defesa das pessoas e continuamos a ter uma exigência demaior democracia e maior participação", declarou Ricardo Freitas, garantindo, por outro lado, que nãoé candidato à liderança do partido. "O presidente interino não é candidato. Isso não se coloca", sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líder parlamentar dos socialistas madeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato. "Assumo, sem equívocos, a liderança do partido, já que depois de ter sido desafiado por algunsmilitantes, passei por um momento de reflexão que teve uma dose alargada de consensos, para evitarum processo de liderança penoso", disse hoje à Lusa, após uma reunião em Lisboa com o secretário-geral do PS, António Costa. Carlos Pereira afirmou que "pretende resgatar o PS-M para o lugar que este deve ter na sociedademadeirense", já que neste momento é a terceira força politica no parlamento regional. O líder parlamentar do PS-M disse ainda que não terá problemas em "criar pontes com o PSD-M nosentido de viabilizar soluções para os madeirenses", argumentando que "daquilo que se conhece daspropostas do PSD-M, algumas são coincidentes com as do PS-M".

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Notícias ao Minuto - PS/Madeira marca eleição do novo líder para 19 de maio

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/377296/psmadeira-marca-eleicao-do-novo-lider-para-19-de-

maio

A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho e marcoupara 19 de maio as diretas para eleição do novo líder, informou hoje o presidente interino, RicardoFreitas. "Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, atual líder da bancadaparlamentar do PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso não éentendido por parte do Partido Socialista como um aspeto negativo", disse Ricardo Freitas. O líder doPS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29 de março,onde o partido integrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve 14.574votos (11,43%) e a eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu no piorresultado de sempre na região autónoma. "É evidente que falhamos na nossa opção estratégica etática, não atingimos os resultados, mas continuamos com a nossa determinação na defesa daspessoas e continuamos a ter uma exigência de maior democracia e maior participação", declarouRicardo Freitas, garantindo, por outro lado, que não é candidato à liderança do partido. "O presidenteinterino não é candidato. Isso não se coloca", sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líderparlamentar dos socialistas madeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato. "Assumo, semequívocos, a liderança do partido, já que depois de ter sido desafiado por alguns militantes, passei porum momento de reflexão que teve uma dose alargada de consensos, para evitar um processo deliderança penoso", disse hoje à Lusa, após uma reunião em Lisboa com o secretário-geral do PS,António Costa. Carlos Pereira afirmou que "pretende resgatar o PS-M para o lugar que este deve terna sociedade madeirense", já que neste momento é a terceira força politica no parlamento regional. Olíder parlamentar do PS-M disse ainda que não terá problemas em "criar pontes com o PSD-M nosentido de viabilizar soluções para os madeirenses", argumentando que "daquilo que se conhece daspropostas do PSD-M, algumas são coincidentes com as do PS-M". 21:48 - 17 de Abril de 2015 | Por

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PS/Madeira com directas a 19 de Maio

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: Renascença Online

URL:: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=184672

17-04-2015 22:08 Partido procura novo líder depois da derrota nas eleições regionais do arquipélago. A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de Junho e marcoupara 19 de Maio as directas para eleição do novo líder, informou o presidente interino, Ricardo Freitas. "Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, actual líder da bancada parlamentardo PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso não é entendido por partedo Partido Socialista como um aspecto negativo", disse Ricardo Freitas. O líder do PS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29de Março, onde o partido integrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve14.574 votos (11,43%) e a eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu nopior resultado de sempre na região autónoma. "É evidente que falhamos na nossa opção estratégica e táctica, não atingimos os resultados, mascontinuamos com a nossa determinação na defesa das pessoas e continuamos a ter uma exigência demaior democracia e maior participação", declarou Ricardo Freitas, garantindo, por outro lado, que nãoé candidato à liderança do partido. "O presidente interino não é candidato. Isso não se coloca", sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líder parlamentar dos socialistas madeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato. "Assumo, sem equívocos, a liderança do partido, já que depois de ter sido desafiado por algunsmilitantes, passei por um momento de reflexão que teve uma dose alargada de consensos, para evitarum processo de liderança penoso", disse à Lusa, após uma reunião em Lisboa com o secretário-geraldo PS, António Costa. Carlos Pereira afirmou que "pretende resgatar o PS-M para o lugar que este deve ter na sociedademadeirense", já que neste momento é a terceira força politica no parlamento regional. O líder parlamentar do PS-M disse ainda que não terá problemas em "criar pontes com o PSD-M nosentido de viabilizar soluções para os madeirenses", argumentando que "daquilo que se conhece daspropostas do PSD-M, algumas são coincidentes com as do PS-M".

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Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: +2 por Semana

Âmbito: Regional

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 25,05 x 11,16 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58900788 17-04-2015

"A sugestão do recurso à esterilização partiu do PAN que, sabendo que esta solução é usada em

contextos internacionais, a sugeriu ao ICNF, o qual aco-lheu a ideia com entusias-mado, mostrando-se dis-posto a incluir essa opção no plano de acção que irá concluir e candidatar a pro-gramas de fi nanciamento nacionais e europeus ain-da este mês", afi rmou Pedro Tereso, comissário da es-

trutura local do PAN na Pe-nínsula de Setúbal, comple-mentando que "das várias opções de controlo popula-cional, a esterilização é, cla-ramente, a mais ética".

Em virtude do aumen-to demográfi co da popula-ção de javalis, que é já de largas centenas, segundo o ICNF, aquele organismo público criou um grupo de trabalho - que envolve ain-da a Protecção Civil, o SEP-NA, a Junta de Freguesia de

Azeitão e os moradores da Arrábida - e está a estudar "acções urgentes de contro-lo de situações de confl ito, dada a necessidade de con-ciliar os valores fl orísticos específi cos da Arrábida, a restante fauna e a presen-ça humana com a existên-cia de uma população sus-tentável de javalis".

Estão também a ser pon-deradas acções de educa-ção da população, para que as pessoas não alimentem

os animais, pois isso habi-tua-os a "guloseimas e co-mida fácil" que nem sem-pre é a mais adequada ao seu organismo, e saibam como se comportar de mo-do a evitar situações que causem stress aos animais e os façam agir de forma perigosa para os humanos.

População de javalis da Arrábida

Depois de terem desa-parecido da região na dé-

cada de 1950, os javalis voltaram a ser vistos na Arrábida no fi nal do sécu-lo passado, sendo hoje co-muns um pouco por toda a península de Setúbal. Segundo o ICNF, desde 2012 que as condições na-turais têm sido propícias a uma explosão demográ-fi ca dos javalis na Arrábi-

da, dada a elevada produ-ção de bolota, havendo re-gisto de javalinas com oi-to crias em bom estado de desenvolvimento.

Essa explosão tem leva-do a que os animais per-corram zonas que estão ocupadas por pessoas, pro-vocando danos em produ-ções agrícolas.

PAN propõe esterilização dos javalis da Arrábida Na sequência de uma reunião entre quadros do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e elementos do Partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) da Península de Setúbal, o ICNF está a ponderar recorrer a técnicas de esterilização dos javalis da Arrábida, por sugestão do PAN.

� ARQUIVO �

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Madeira: PS elege novo líder a 19 de maio TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/ricardo-freitas/madeira-ps-elege-novo-lider-a-19-de-maio

Partido ainda só tem uma candidatura, a de Carlos Pereira, atual líder da bancada parlamentar doPS/Madeira A Comissão Política do PS/Madeira agendou o congresso do partido para 27 e 28 de junho e marcoupara 19 de maio as diretas para eleição do novo líder, informou esta sexta-feira o presidente interino,Ricardo Freitas. Só temos, por enquanto, uma candidatura [a de Carlos Pereira, atual líder da bancada parlamentardo PS/Madeira], mas é provável e natural que possam existir outras. Isso não é entendido por partedo Partido Socialista como um aspeto negativo , disse Ricardo Freitas. O líder do PS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na sequência dos maus resultados eleitorais de 29de março, onde o partido integrava a coligação Mudança, juntamente com o PTP, MPT e PAN. Obteve14.574 votos (11,43%) e a eleição de seis deputados (cinco do PS e um do PTP), o que se traduziu nopior resultado de sempre na região autónoma. É evidente que falhamos na nossa opção estratégica e tática, não atingimos os resultados, mascontinuamos com a nossa determinação na defesa das pessoas e continuamos a ter uma exigência demaior democracia e maior participação , declarou Ricardo Freitas, garantindo, por outro lado, que nãoé candidato à liderança do partido. O presidente interino não é candidato. Isso não se coloca , sublinhou. Carlos Pereira, que foi reconduzido como líder parlamentar dos socialistas madeirenses na quinta-feira, é para já o único candidato. Assumo, sem equívocos, a liderança do partido, já que depois de ter sido desafiado por algunsmilitantes, passei por um momento de reflexão que teve uma dose alargada de consensos, para evitarum processo de liderança penoso , disse hoje à Lusa, após uma reunião em Lisboa com o secretário-geral do PS, António Costa. Carlos Pereira afirmou que pretende resgatar o PS-M para o lugar que este deve ter na sociedademadeirense , já que neste momento é a terceira força politica no parlamento regional. O líder parlamentar do PS-M disse ainda que não terá problemas em "criar pontes com o PSD-M nosentido de viabilizar soluções para os madeirenses", argumentando que "daquilo que se conhece daspropostas do PSD-M, algumas são coincidentes com as do PS-M". Redação

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Câmara do Funchal reduz serviço da dívida em 8,4 milhões de euros

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/511010-camara-do-funchal-reduz-servico-da-divida-em-84-

milhoes-de-euros

Câmara Municipal do Funchal aprovou hoje as contas da autarquia relativas a 2014, que apresentamum resultado positivo e uma redução no serviço da dívida de 8,4 milhões de euros. "Este ano tivemosum resultado positivo de 3,9 milhões de euros, o que é notável, uma vez que conseguimos reduzir adívida substancialmente, não só aos fornecedores, mas também o serviço dívida, que reduzimossensivelmente [em] 8,4 milhões de euros", afirmou Miguel Silva Gouveia, responsável pelo pelourodas Finanças, após a reunião semanal da autarquia. O autarca adiantou que na reunião de hoje "foiaprovada a prestação de contas", que será agora "submetida à Assembleia Municipal para aprovação"."No plano de investimentos, tivemos uma execução financeira na ordem dos 70%, o que é notável,porque nos anos anteriores era de 60%, excluindo o ano do PAEL (Programa de Apoio à EconomiaLocal), em que os 28 milhões serviram para pagar alguns dos investimentos que estavam atrasados",apontou. Miguel Silva Gouveia destacou que com a política implementada na Câmara do Funchal foiatingida "uma execução orçamental superior a 85%" quer nas receitas, quer nas despesas, tendo sido"evitados alguns instrumentos de alerta precoce de más práticas orçamentais". Nesta reunião semanalfoi também aprovada a proposta apresentada pelo CDS-PP relativa ao denominado IMI familiar, queprevê, no próximo ano, uma redução deste imposto em função do número de descendentes, sendo de10% para as famílias que tenham um filho, de 15% para quem tenha dois e de 20% para agregadoscom três filhos. A Câmara Municipal do Funchal, presidida por Paulo Cafôfo, é governada pelacoligação Mudança (PS, BE, PTP, MPT e PAN), que destronou o PSD nas últimas autárquicas. 16/04/2015 15:46

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Notícias ao Minuto - Câmara do Funchal reduz serviço da dívida em 8,4 milhões

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/376424/camara-do-funchal-reduz-servico-da-divida-em-8-4-

milhoes

A Câmara Municipal do Funchal aprovou hoje as contas da autarquia relativas a 2014, que apresentamum resultado positivo e uma redução no serviço da dívida de 8,4 milhões de euros. "Este ano tivemosum resultado positivo de 3,9 milhões de euros, o que é notável, uma vez que conseguimos reduzir adívida substancialmente, não só aos fornecedores, mas também o serviço dívida, que reduzimossensivelmente [em] 8,4 milhões de euros", afirmou Miguel Silva Gouveia, responsável pelo pelourodas Finanças, após a reunião semanal da autarquia. O autarca adiantou que na reunião de hoje "foiaprovada a prestação de contas", que será agora "submetida à Assembleia Municipal para aprovação"."No plano de investimentos, tivemos uma execução financeira na ordem dos 70%, o que é notável,porque nos anos anteriores era de 60%, excluindo o ano do PAEL (Programa de Apoio à EconomiaLocal), em que os 28 milhões serviram para pagar alguns dos investimentos que estavam atrasados",apontou. Miguel Silva Gouveia destacou que com a política implementada na Câmara do Funchal foiatingida "uma execução orçamental superior a 85%" quer nas receitas, quer nas despesas, tendo sido"evitados alguns instrumentos de alerta precoce de más práticas orçamentais". Nesta reunião semanalfoi também aprovada a proposta apresentada pelo CDS-PP relativa ao denominado IMI familiar, queprevê, no próximo ano, uma redução deste imposto em função do número de descendentes, sendo de10% para as famílias que tenham um filho, de 15% para quem tenha dois e de 20% para agregadoscom três filhos. A Câmara Municipal do Funchal, presidida por Paulo Cafôfo, é governada pelacoligação Mudança (PS, BE, PTP, MPT e PAN), que destronou o PSD nas últimas autárquicas. 15:42 - 16 de Abril de 2015 | Por

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PAN da Península de Setúbal Propõe esterilização dos javalis da Arrábida

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-04-2015

Meio: Rostos.pt

URL:: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=2000539&mostra=2&seccao=bastidores&titulo=PAN-da-

Peninsula-de-Setubal-Propo

Na sequência de uma reunião entre quadros do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas(ICNF) e elementos do PAN da Península de Setúbal, o ICNF está a ponderar recorrer a técnicas deesterilização dos javalis da Arrábida, por sugestão do PAN. Na reunião, que teve lugar a 10 de Abril nas instalações do ICNF em Setúbal, participaram Maria deJesus Fernandes, diretora do departamento de Lisboa e Vale do Tejo do ICNF, Eduardo Carqueijeiro,chefe da divisão de licenciamento, Rui Pombo, chefe da divisão de gestão operacional, e os elementosdo PAN Luís Humberto Teixeira, Pedro Tereso e Suzel Costa. "A sugestão do recurso à esterilização partiu do PAN que, sabendo que esta solução é usada emcontextos internacionais, a sugeriu ao ICNF, o qual acolheu a ideia com entusiasmado, mostrando-sedisposto a incluir essa opção no plano de ação que irá concluir e candidatar a programas definanciamento nacionais e europeus ainda este mês", afirmou Pedro Tereso, comissário da estruturalocal do PAN na Península de Setúbal, complementando que "das várias opções de controlopopulacional, a esterilização é, claramente, a mais ética". Em virtude do aumento demográfico da população de javalis, que é já de largas centenas, segundo oICNF, aquele organismo público criou um grupo de trabalho - que envolve ainda a Proteção Civil, oSEPNA, a Junta de Freguesia de Azeitão e os moradores da Arrábida - e está a estudar "açõesurgentes de controlo de situações de conflito, dada a necessidade de conciliar os valores florísticosespecíficos da Arrábida, a restante fauna e a presença humana com a existência de uma populaçãosustentável de javalis". Também estão a ser ponderadas ações de educação da população, para que as pessoas nãoalimentem os animais, pois isso habitua-os a "guloseimas e comida fácil" que nem sempre é a maisadequada ao seu organismo, e saibam como se comportar de modo a evitar situações que causemstress aos animais e os façam agir de forma perigosa para os humanos. São igualmente importantesas ações de limpeza das matas e das praias. 15.04.2015 - 21:44

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 23,57 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 4ID: 58825173 15-04-2015

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 4ID: 58825173 15-04-2015

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 3 de 4ID: 58825173 15-04-2015

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 16,24 x 23,42 cm²

Corte: 4 de 4ID: 58825173 15-04-2015

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PSD passa a ocupar os lugares à direita do hemiciclo e oposição passa para o ladoesquerdo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/psd-passa-ocupar-os-lugares-%C3%A0-direita-do-hemiciclo-e-

oposi%C3%A7%C3%A3o-passa-para-o-lado-esquerdo

Artigo | Ter, 14/04/2015 - 17:16 A Comissão Permanente da Assembleia Legislativa da Madeira esteve reunida, esta tarde, sob apresidência de Miguel Mendonça, com o intuito de preparar a I Sessão Legislativa da XI Legislatura. Das conclusões desta reunião há a destacar o facto de o PSD passar a ocupar os lugares à direita dohemiciclo, passando a oposição para o lado esquerdo. O anúncio foi feito pelo vice-presidente Paulo Fontes, que disse que esta foi uma proposta do PSD, àqual a maioria dos partidos da oposição se opôs. Por essa razão, a proposta foi colocada à votaçãopelo presidente da ALM, tendo sido aprovada com os votos favoráveis do PSD, a abstenção do PS e osvotos contra do CDS-PP, do PTP, da CDU, do PAN e do MPT. Paulo Fontes adiantou ainda que foi agendada para o dia 20, às 10 horas, uma sessão plenária,presidida por Miguel Sousa, para a instalação da nova Assembleia. Entretanto, esta mudança nos lugares já motivou um protesto da parte do CDS-PP. O CDS, porimposição do PSD, pela primeira vez em quase 40 anos de democracia na Região, vai ser deslocado doseu posicionamento natural, que é à direita do senhor presidente da Assembleia, para a esquerda.Significa que o PSD, o que não fez ao longo de 40 anos com o doutor Alberto João Jardim, faz agoracom uma nova liderança de Miguel Albuquerque , afirmou Lopes da Fonseca, após a reunião.

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PSD na Madeira volta a sentar-se no lado direito do Parlamento regional

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-04-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/04/15/psd-na-madeira-volta-sentar-no-lado-direito-do-parlamento-regional/

Depois da formalização da composição do novo Governo regional da Madeira, Miguel Albuquerquetambém já escolheu o sucessor do polémico Jaime Ramos na liderança do grupo parlamentar. Aescolha recaiu precisamente sobre o filho, Jaime Filipe Ramos, que era até aqui vice-presidente dabancada. Nas anteriores legislaturas e por decisão do líder parlamentar Jaime Ramos, o PSD sentava-se à esquerda da Mesa do presidente da Assembleia, porque era onde incidiam as câmaras detelevisão. A esquerda (PS, CDU, PTP, MPT e PAN), juntamente com o CDS e o PND, ocupava o lado àdireita da Mesa. As alterações foram confirmadas pelo vice-presidente da Assembleia Legislativa daMadeira e porta-voz da Comissão Permanente, Paulo Fontes, que afirmou na terça-feira que oParlamento já estava em condições de tomar posse na segunda-feira com os deputados do PSD aposicionarem-se à direita da Mesa. A decisão foi tomada ontem depois de a Comissão Permanente daAssembleia Legislativa da Madeira reuniu-se para verificação dos poderes dos deputados eleitos etraçar o posicionamento destes no plenário. O PSD apresentou agora uma proposta (aprovada pelossociais-democratas e tendo merecido a abstenção do PS e os votos contra do CDS-PP, da CDU, doPTP, do MPT e do PAN) reivindicando assumir os 22 lugares à direita da Mesa. A tomada de posse donovo Parlamento regional decorre amanhã. Face a esta aprovação, o CDS-PP passou a ficar instalado àesquerda da Mesa da Assembleia, facto que mereceu um protesto por parte dos centristas. Houveainda indicação da necessidade de criar mais dois lugares no plenário dado que a Mesa ficaráconstituída por dois secretários, um do PSD e outro da oposição. "Essa é uma questão que a novaMesa terá que solucionar", disse também Paulo Fontes. Lopes da Fonseca, do CDS-PP, referiu, por seulado, que o "PSD desloca-se todo para a direita, ocupando os 22 lugares da direita do senhorpresidente e o CDS, por força dessa posição, terá que deslocar-se para a esquerda do hemiciclo o quesignifica aquilo que nunca aconteceu nem com Alberto João Jardim", criticou. Por isso, Lopes daFonseca considerou ser um "marco que significa um mau começo para o relacionamento institucionalnesta Assembleia porque o PSD, ao contrário daquilo que anunciou, fez precisamente o contrário". Amudança de posicionamento - situando-se o PSD na sua área ideológica - vem ao encontro de umapromessa do novo líder do PSD, Miguel Albuquerque, assim como a atribuição à oposição de umsecretário da Mesa. Os 47 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira estão distribuídos: 24 peloPSD (que detém a maioria); sete para o CDS; seis para a Mudança (PS, PTP, PAN, MPT); cinco para aJPP; dois para o PCP/PEV; dois para o BE e um para o PND. Na parte da tarde de segunda-feira e noParlamento, toma posse o XII Governo Regional presidido por Miguel Albuquerque. 15/4/2015, 17:19 Agência Lusa

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PSD vira à direita no parlamento da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-04-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/386286

Emanuel Silva 15/04/2015 15:05:55 O parlamento da Madeira tem brindado o país com situações caricatas, muitas protagonizadas pordeputados da oposição. Algumas delas institucionalmente assumidas. Uma das situações caricatas aconteceu nas Legislaturas de 2007/2011 e de 2011/2015. É que, ao contrário da configuração em São Bento, desde Maio de 2007 que os deputados do PSD-Madeira passaram a ocupar as bancadas da esquerda. A situação é agora corrigida na nova Legislatura que arranca a 20 de Abril. A nova postura política do novo PSD de Miguel Albuquerque fez imperar o bom senso e o PSDregressa ao lado direito do Parlamento Regional. Desse lado já estava o CDS que, face ao que definiu a Comissão Permanente da nova AssembleiaLegislativa da Madeira (ALM), vai passar para o outro lado. O CDS protesta por, ao fim de 40 anos, passar da direita para a esquerda do plenário mas terá de seconformar. A reunião da comissão permanente destinada, nos termos regimentais, a preparar o início da ISessão Legislativa da XI Legislatura, aconteceu ontem na ALM. Ficou estabelecido que o PSD passa a ocupar todos os lugares à direita do hemiciclo e a oposiçãopassa para o lado esquerdo. A proposta foi aprovada com os votos favoráveis do PSD, a abstenção do PS e os votos contra doCDS-PP, do PTP, da CDU, do PAN e do MPT. Para fazer face à nova configuração parlamentar, terá de ser criada mais uma cadeira do ladoesquerdo do hemiciclo. Recorde-se que, a 29 de Março, o PSD-Madeira conseguiu a maioria absoluta nas Eleições Regionaisantecipadas elegendo 24 dos 47 deputados. Esses 24 deputados sentam-se à direita do Parlamento e todos os outros 23 deputados da oposição àesquerda. São Eles 7 do CDS-PP, cinco do PS, cinco do "Juntos pelo Povo' (JPP), dois da CDU, dois doBE, um do PTP e um do PND. O deputado do PSD, Tranquada Gomes, advogado, será o novo presidente da ALM, sucedendo no

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cargo ao médico Miguel Mendonça. O CDS-PP, enquanto maior partido da oposição, terá direito a uma vice-presidência da ALM e jáindicou o nome de Isabel Torres.

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Pessoas | Tribuna da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37797

Simpatizo com o PAN por ser um partido que defende de igual forma três causas; Pessoas, animais enatureza que são os pressupostos para a criação de um mundo melhor. Este é para mim o novotriângulo da sustentabilidade, que substitui de forma mais eficiente o tradicional triângulo " Ambiental,Social e Económico". Os partidos tradicionais têm um discurso mais incisivo sobre as causas fiscais eoutras situações económicas que sendo da maior importância, não são suficientes para construir umasociedade livre, "assente num paradigma de respeito pela essência e pela dignidade". O PAN temcomo objectivos:" alargar a tolerância a todas as ideias e projectos que visem aumentar o bem-estardas pessoas, dos animais e da natureza, diminuindo a tolerância a todas as manifestações de maldadeque visem a destruição ou a diminuição dos direitos e do bem-estar legítimos dos mesmos" Pessoas:Só conseguiremos mobilizar a sociedade para as temáticas dos direitos dos animais, e da preservaçãoda natureza se as pessoas tiverem as suas necessidades básicas satisfeitas. Numa sociedade onde asegurança social e estabilidade económica é cada vez mais reduzida, que vive com alto índice dedesemprego e onde prolifera o trabalho precário, é difícil uma sensibilização para uma cooperaçãonestas áreas. Dai, na minha opinião, a primeira preocupação do PAN deverá ser com o humano,lançando propostas que visem o bem social, dotando a sociedade de meios financeiros, sistema desaúde e educação satisfatórios, lutando pela eliminação de todas as formas de discriminação. Para ummelhor esclarecimento da importância que têm para a construção de uma melhor sociedade o respeitopelas pessoas, animais e natureza, o PAN deverá passar a mensagem através de sessões deesclarecimento, tertúlias, debates, acções cinematográficas com projecção de documentários e filmescomo "Cowspiracy" que serviu de motivação para milhares de pessoas terem outra sensibilidade pelomeio ambiente e a causa animal. Só através da educação e da informação poderemos construir umasociedade mais justa, e travar a destruição do único ecossistema que depende a nossa sobrevivência ea de todas as espécies animais. Animais: A criação intensiva de animais, torna-se cada vez mais usadana produção de carne e já é a maior fonte de poluição da planeta. A maioria destes animais muitasvezes nunca viram a luz do dia, vivem em espaços pequenos e recebem doses maciças de hormonas eantibióticos para o crescimento e engorda. É necessário continuar a exigir a fiscalização efectiva sobrea forma como são tratados os animais. Já existe alguma legislação que defende os direitos dosanimais, é necessário continuar a aperfeiçoá-la, mas fundamentalmente, fazer com que, a que jáexiste seja aplicada. É importante seguir o exemplo da França cuja Assembleia Nacional concordou emmudar o estatuto legal dos animais. O parlamento francês aprovou uma lei que reconhece que osanimais são "seres vivos dotados de sensibilidade". Anteriormente os animais eram consideradoscomo " bens móveis por natureza". Idêntica atitude já tinha acontecido na Argentina onde foiaprovada uma lei similar. Natureza: É importante insistir na educação da população para as atitudesque estão a provocar a degradação ambiental. É preciso mais e melhor informação, sobre o que temimpacto mais negativo na natureza e como minimizar essas situações. O três erres dasustentabilidade, reduzir, reutilizar e reciclar continuam a ser a chave para melhorar o meio ambiente.Os recursos naturais não são infinitos, por essa razão é no reduzir que devemos fazer o maiorinvestimento. Um bom exemplo a seguir é projecto de gestão de resíduos que a Câmara Municipal daMaia está a desenvolver com base num contentor inteligente, que abre com uma chave específica efaz a leitura dos resíduos que ali se depositam. A ideia é saber que quantidade de resíduos éproduzida por uma família ou determinada comunidade, podendo mais correctamente prever as

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respectivas taxas a pagar. Este é um projecto pioneiro em Portugal, mas que segue a tendência dealguns países europeus e Estados Unidos: os consumidores deverão apenas pagar pelos resíduos queproduzem e não por uma associação ao consumo de água. Também acho que a recolha selectiva portaa porta com contentores possuindo chipe deveria beneficiar os cumpridores no pagamento do impostoautárquico. É preciso mobilizar a população para a defesa do meio ambiente, promover a agriculturabiológica, a utilização de detergentes ecológicos e minimizar a utilização de meios que provoquemqualquer tipo de poluição. 15:00, 15 Abril, 2015 José Adriano Gonçalves

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PSD vai sentar-se à direita da Mesa na Assembleia Legislativa da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psd-vai-sentar-se-a-direita-da-mesa-na-assembleia-legislativa-da-

madeira/

Nas anteriores legislaturas e por decisão do presidente do Grupo Parlamentar, Jaime Ramos, o PSDsentava-se à esquerda da Mesa do presidente porque era onde incidiam as câmaras de televisão. Aesquerda (PS,CDU, PTP, MPT e PAN) juntamente com o CDS e o PND ocupavam o lado à direita daMesa do presidente da ALM. A Comissão Permanente da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM)reuniu-se hoje para verificação dos poderes dos deputados eleitos e traçar o posicionamento destes noplenário. O PSD apresentou uma proposta (aprovada pelos sociais-democratas e tendo merecido aabstenção do PS e os votos contra do CDS-PP, da CDU, do PTP, do MPT e do PAN) reivindicandoassumir os 22 lugares à direita da Mesa da ALM. Face a esta aprovação, o CDS-PP passou a ficarinstalado à esquerda da Mesa da ALM facto que mereceu um protesto por parte dos centristas. "Estáem condições de tomar posse no dia 20 de abril a nova composição da ALM", disse Paulo Fontes. AALM deu ainda conta da necessidade de criar mais dois lugares no plenário dado que a Mesa ficaráconstituída por dois secretários, um do PSD e outro da oposição. "Essa é uma questão que a novaMesa terá que solucionar", acrescentou. Lopes da Fonseca, do CDS-PP, referiu, por seu lado, que o"PSD desloca-se todo para a direita, ocupando os 22 lugares da direita do senhor presidente e o CDS,por foça dessa posição, terá que deslocar-se para a esquerda do hemiciclo o que significa aquilo quenunca aconteceu nem com Alberto João Jardim", criticou. Por isso, Lopes da Fonseca considerou serum "marco que significa um mau começo para o relacionamento institucional nesta Assembleia porqueo PSD, ao contrário daquilo que anunciou, fez precisamente o contrário". A mudança deposicionamento - situando-se o PSD na sua área ideológica - vem ao encontro de uma promessa donovo líder do PSD, Miguel Albuquerque, assim como a atribuição à oposição de um secretário da Mesa.Os 47 deputados da ALM estão distribuídos: 24 pelo PSD (que detém a maioria); 7 para o CDS; 6 paraa Mudança (PS,PTP,PAN,MPT); 5 para a JPP; 2 para o PCP/PEV; 2 para o BE e 1 para o PND. Na parteda tarde de segunda-feira e no parlamento, toma posse o XII Governo Regional presidido por MiguelAlbuquerque. O vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira e porta-voz da Comissão Permanente, PauloFontes, disse hoje que o parlamento está em condições de tomar posse na segunda-feira com osdeputados do PSD a posicionarem-se à direita da Mesa.17h33 - 14 de Abril de 2015 |

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PSD-M passa para a direita do hemiciclo com protestos do CDS

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/510676-psd-m-passa-para-a-direita-do-hemiciclo-com-

protestos-do-cds

Interessante Achou este artigo interessante? A Comissão Permanente da Assembleia Legislativa daMadeira esteve reunida, esta tarde, para preparar a instalação do novo parlamento, para a legislaturaque começa no próximo dia 20. Nesta reunião, presidida por Miguel Mendonça, foram verificados ospoderes dos novos deputados, eleitos a 29 de Março e as substituições entretanto requeridas ediscutida a distribuição de lugares no hemiciclo. O PSD-M apresentou uma proposta em que a bancada'laranja' passa para o lado direito da Mesa e toda a oposição para o lado esquerdo, numa disposiçãooposta à actual. Os sociais-democratas, que têm maioria absoluta na ALM, também anunciaram queirão manter uma das três vice-presidências para o maior partido da oposição, o CDS e tambémviabilizarão - pela primeira vez na ALNM - a eleição de um secretário da Mesa do PS e um vice-secretário do Juntos Pelo Povo. Este novo desenho da Mesa da Assembleia orbigará a criar mais um oudois lugares no plenário, uma vez que os deputados da oposição que desempenharão funções desecretários devem ter lugar no hemiciclo para intervir. A proposta do PSD foi aprovada com os votosda maioria, a abstenção do PS e votos contra dos restantes partidos (CDS, PTP, MPT e PAN). Lopes daFonseca protestou contra o facto de o seu partido, o CDS, ser deslcoado da direita para a esquerda,contrariando o posicionamento político-ideológico que defende. Um posicionamento no plenário que oCDS nunca teve, em 40 anos e que, segundo Lopes da Fosneca, é um mau sinal. "O PSD começa maleste ciclo", acusa. O facto de ter sido Tranquada Gomes, já indicado para o lugar de presidente danova Assembleia, a defender as posições do PSD na comissão permanente também foi criticado pelaoposição. 14/04/2015 17:34

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Notícias ao Minuto - PSD vai à direita da Mesa na Assembleia Legislativa da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/375358/psd-vai-a-direita-da-mesa-na-assembleia-legislativa-

da-madeira

O vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira e porta-voz da Comissão Permanente, PauloFontes, disse hoje que o parlamento está em condições de tomar posse na segunda-feira com osdeputados do PSD a posicionarem-se à direita da Mesa. Nas anteriores legislaturas e por decisão dopresidente do Grupo Parlamentar, Jaime Ramos, o PSD sentava-se à esquerda da Mesa do presidenteporque era onde incidiam as câmaras de televisão. A esquerda (PS,CDU, PTP, MPT e PAN) juntamentecom o CDS e o PND ocupavam o lado à direita da Mesa do presidente da ALM. A Comissão Permanenteda Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) reuniu-se hoje para verificação dos poderes dosdeputados eleitos e traçar o posicionamento destes no plenário. O PSD apresentou uma proposta(aprovada pelos sociais-democratas e tendo merecido a abstenção do PS e os votos contra do CDS-PP,da CDU, do PTP, do MPT e do PAN) reivindicando assumir os 22 lugares à direita da Mesa da ALM.Face a esta aprovação, o CDS-PP passou a ficar instalado à esquerda da Mesa da ALM facto quemereceu um protesto por parte dos centristas. "Está em condições de tomar posse no dia 20 de abril anova composição da ALM", disse Paulo Fontes. A ALM deu ainda conta da necessidade de criar maisdois lugares no plenário dado que a Mesa ficará constituída por dois secretários, um do PSD e outro daoposição. "Essa é uma questão que a nova Mesa terá que solucionar", acrescentou. Lopes da Fonseca,do CDS-PP, referiu, por seu lado, que o "PSD desloca-se todo para a direita, ocupando os 22 lugaresda direita do senhor presidente e o CDS, por foça dessa posição, terá que deslocar-se para a esquerdado hemiciclo o que significa aquilo que nunca aconteceu nem com Alberto João Jardim", criticou. Porisso, Lopes da Fonseca considerou ser um "marco que significa um mau começo para orelacionamento institucional nesta Assembleia porque o PSD, ao contrário daquilo que anunciou, fezprecisamente o contrário". A mudança de posicionamento - situando-se o PSD na sua área ideológica -vem ao encontro de uma promessa do novo líder do PSD, Miguel Albuquerque, assim como aatribuição à oposição de um secretário da Mesa. Os 47 deputados da ALM estão distribuídos: 24 peloPSD (que detém a maioria); 7 para o CDS; 6 para a Mudança (PS,PTP,PAN,MPT); 5 para a JPP; 2 parao PCP/PEV; 2 para o BE e 1 para o PND. Na parte da tarde de segunda-feira e no parlamento, tomaposse o XII Governo Regional presidido por Miguel Albuquerque. 18:37 - 14 de Abril de 2015 | Por

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Os programas eleitorais não captam votos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online Autores: Gregório Gouveia

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37771

Os resultados obtidos pelos diversos partidos políticos/coligações nos 11 atos eleitorais, realizadosdesde 1976, para a Assembleia Regional exigiriam uma análise e uma reflexão profundas, a fim de seperceber as causas que teriam estado na origem das maiorias absolutas obtidas pelo PSD-M em todoseles. Mas apenas fico na evidência dos resultados mais recentes, colocando a questão de saber se aexistência ou não de programas eleitorais é determinante para a obtenção de votos. Isto é, oseleitores serão influenciados a votar numa determinada força política/coligação só porque existe umprograma mais ou menos volumoso com ideias e propostas concretas? Definitivamente não. Se assimfosse, o PSD-M perderia as últimas eleições, uma vez que apenas mencionou propostas avulsas e semgarantia financeira para executá-las; mas a coligação MUDANÇA provavelmente ganhava as eleiçõespor ter feito um programa com 128 páginas A4; o CDS teria mais votos pela publicidade que deu aoseu programa; o PCTP/MRPP teria pelo menos um deputado para justificar o seu programa em livro debolso. Os resultados tiveram mais a ver com a mudança de líder, no caso do PSD-M, apelando ao votono partido que tinha novos dirigentes, em que a Renovação foi o lema mais adequado para garantir agovernação da Madeira com mais segurança. Mas apesar de uma aparente unidade interna, houvemuitos militantes do PSD-M que não votaram no seu partido. Isso vê-se na maioria absoluta comresultado inferior à última de Albero João Jardim. Aliás, o PSD-M nunca teve tão poucos votos epercentagem tão baixa como nesta última eleição. A míngua de poder levou o CDS-M a uma estratégiade uma grande propensão para coligar-se com o PSD-M, desejando não haver maioria absoluta deste,usando argumentos falaciosos e pouco credíveis. O resultado foi a perda de dois deputados e baixandoem número de votos e percentagem, face a 2011. Foi uma das vítimas da novidade JPP, a quem deuapoio político, não concorrendo em Santa Cruz nas últimas eleições autárquicas, bem como investiualguns milhares de euros aquando dos incêndios naquele concelho, mas acabando esse apoio porbeneficiar, politicamente, mais os JPP do que o CDS. O PS-M, em coligação com o MPT, PTP e PAN, foio que sofreu a maior derrota de sempre em atos eleitorais regionais. Perdeu em toda a linha,juntamente com os parceiros da coligação. Ficou com 5 deputados, igual número que teve em 1980, eo PTP ficou com um (menos dois que em 2011). O MPT e o PAN ficaram sem deputados. O desastre foide tal monta que a coligação Mudança obteve menos de metade da soma dos votos obtidos em 2011pelos partidos agora coligados, sendo a percentagem (11,41%) inferior à que o PS obteve em 2011(11,5%) sem coligação. O principal responsável pela estratégia suicida foi o presidente do PS-M,Victor Freitas, que teve a lucidez de demitir-se na noite em que saíram os resultados. Mas não foiapenas o Victor o responsável. Foram também os que à sua volta permitiram uma leitura e decisãopolíticas de promover uma coligação. Os órgãos do partido e a concelhia do Funchal, em 13/01/2015,fizeram tudo ao exortarem a direção do PS-M "em nome do futuro da Região e da necessáriaestabilidade política, a liderar uma alternativa ganhadora, numa conjuntura de vontades com outrasforças politicas". Todos foram levados pela obsessão da vitória (relativa) nas eleições autárquicas noFunchal. O mote já tinha sido dado na sequência da reunião da Comissão Política Regional, realizadano dia 4 de outubro de 2013, com a manifestação de vontade de Victor Freitas para uma coligaçãocom outros partidos, sendo o PS a liderá-la porque "é a principal força autárquica na Região Autónomada Madeira". Esta posição política assassina marcou o início da perda de força do PS-M na suadinamização autónoma com vista a uma vitória nas eleições regionais. Outro grave erro foi não terconcorrido nas eleições autárquicas em São Vicente e em Santa Cruz, tendo dado apoio aos

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independentes naqueles concelhos. E a coligação, nestas eleições, nem sequer ganhou nos concelhosonde o PS governa as câmaras municipais! A falta de capacidade política e os graves errosestratégicos custaram muito caro ao PS-M, o que levará algum tempo para sair da hecatombe sofrida.No fim das contas feitas, os partidos da oposição ao PSD benefiaciados foram o JPP, que ficou ao níveldo PS, o BE e a CDU. gregoriogouveia.blogspot.pt 11:00, 14 Abril, 2015 Gregório Gouveia

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SIC Notícias - Edição da

Noite

Duração: 00:02:10

OCS: SIC Notícias - Edição da Noite

ID: 58800928

13-04-2015 09:03

Há 22 partidos inscritos no Tribunal Constitucional

http://www.pt.cision.com/s/?l=7c0ddcff

A cerca de seis meses das legislativas, já há 22 partidos registados no Tribunal Constitucional e aindapodem aparecer pelo menos mais dois.

Repetições: SIC Notícias - Jornal da Meia Noite , 2015-04-13 00:01

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SIC - Jornal da Noite

Duração: 00:02:09

OCS: SIC - Jornal da Noite

ID: 58800366

13-04-2015 08:01

Há 22 partidos inscritos no Tribunal Constitucional

http://www.pt.cision.com/s/?l=e5abcf32

A cerca de seis meses das legislativas, já há 22 partidos registados no Tribunal Constitucional e aindapodem surgir pelo menos mais dois.

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RTP 2 - Sociedade Civil

Duração: 01:16:48

OCS: RTP 2 - Sociedade Civil

ID: 58796162

13-04-2015 02:00

Maus tratos de animais

http://www.pt.cision.com/s/?l=333e1b80

A lei que criminaliza os maus-tratos e o abandono dos animais entrou em vigor em Portugal há cercade meio ano e as denúncias destes casos junto da polícia aumentaram bastante depois da lei terentrado em vigor. Há cinco vezes mais queixas do que havia antes desta nova lei. Hoje vamos olharpara a nova legislação e vamos também saber como é que ela está a ser aplicada no terreno. Reportagens:- Comentários de Alberto Gracia, funcionário canil Municipal de Sintra; Rita Silva, Assoc. Animal; InêsSousa Real, Provedora dos Animais de Lisboa.- Hélder Reis está em Beja; Comentários de Inês Brito; Paulo Orelhas, médico veterinário. Convidados: Adélia Alves Pereira, Ordem dos Veterinários; Rui Teixeira e Melo, advogado; Maria doCéu Sampaio, Liga Port. Direitos do Animal; Diogo Castiço, empresário; André Silva, PAN;

Repetições: RTP 2 - Sociedade Civil , 2015-04-13 01:18

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Não sabe em quem votar? Há 22+1 partidos por onde escolher

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-04-2015

Meio: Observador Online Autores: Miguel Santos

URL:: http://observador.pt/2015/04/12/nao-sabe-votar-ha-22-partidos-escolher/

Não sabe em quem votar? Os partidos são todos iguais? Até pode jurar que sim, mas no papel hámuita diversidade - são 22 os partidos registados no Tribunal Constitucional. E o clube pode vir a ter,em breve, um novo sócio: o Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) entregou esta terça-feira no Tribunal Constitucional (TC) o processo de legalização, com o objetivo de se apresentar naspróximas eleições legislativas como um "partido de reformados, para toda a sociedade". Mas, naverdade, conhece-os a todos? O PURP pode vir a suceder ao Partido Democrático Republicano (PDR)de Marinho e Pinto como o benjamim da política portuguesa. Para tal, basta que o TC valide as 7.500assinaturas (o mínimo exigido por lei) e que o partido de reformados e pensionistas não viole algumasnormas constitucionais - desde logo, que não tenha uma denominação, símbolo ou sigla semelhantesa outros partidos já constituídos ou, então, que contenha expressões diretamente relacionadas comqualquer religião ou qualquer instituição nacional. O epíteto de "Partido dos Reformados", no entanto,não é propriamente novo. Antes do PURP, houve um partido que colheu essa alcunha: o Partido daSolidariedade Nacional (PSN). Fundando em 1990 pelo filósofo Manuel Sérgio Vieira e Cunha, o PSNteve uma passagem curta pela vida política portuguesa, mas, ainda assim, com relativo sucesso - naseleições legislativas de 1991, o partido, cuja principal bandeira era a defesa dos direitos dos cidadãosaposentados, conseguiu colher mais de 96 mil votos e eleger um deputado. Os anos que se seguiramnão foram, no entanto, tão risonhos: em 2002 recolheu apenas 7 votos, o que precipitaria a suaextinção, formalizada pelo TC em 2006. O motivo? A "não apresentação de contas em três anosconsecutivos", como pode ler-se no acórdão assinado pelos juízes do Palácio Ratton. Até hoje, jáforam extintos 12 partidos, sendo que o último foi o Movimento Esperança Portugal (MEP). Fundadoem 2008, por Rui Marques, antigo alto-comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural, o partidoacabou por nunca alcançar os objetivos ambicionados. Face aos maus resultados obtidos nas váriaseleições que disputou - o MEP nunca ultrapassou os 51 mil votos -, o partido acabou por fechar asportas da sede. Voltando ao "Clube dos 22? - cujo sócio mais recente é o Partido DemocráticoRepublicano (PDR) do ex-bastonário da Ordens dos Advogados, Marinho e Pinto - entre os seusfundadores está o Partido Comunista Português (PCP), o primeiro a ser reconhecido oficialmente comopartido, ainda a jovem democracia portuguesa dava os primeiros passos em dezembro de 1974.Nascido em 1921, como a secção Portuguesa do Internacional Comunista (Cominternde), ao partidode inspiração marxista-leninista é indissociável a figura de Álvaro Cunhal, que foi, entre outras coisas,secretário-geral do PCP entre 1961 e 1992 e ministro sem pasta no I, II, III e IV governos provisórios.O ano de 74 foi, por razões naturais, uma época marcada pela passagem de vários movimentos daclandestinidade a que foram votados para a luta política em democracia: foram eles, por exemplo, oPartido da Democracia Cristã (PDC), criado ainda em maio de 74, mas suspenso durante o PREC e,largos anos depois, extinto; ou o partido de inspiração marxista-leninista da União DemocráticaPopular (UDP), que mais tarde viria a estar na génese do atual Bloco de Esquerda. Um ano depois, em1975, nasceriam (oficialmente) os partidos do chamado arco da governação: PS, PSD e CDS-PP, quesobreviveram até aos dias de hoje. Mas não foram os únicos que o conseguiram: nesse ano foramtambém registados o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, de inspiração maoista,fundado a partir do MRPP, daí o nome PCTP/MRPP, e o Partido Popular Monárquico (PPM), que viria aintegrar os governos da Aliança Democrática em 1979 e 1980, liderados por Francisco Sá Carneiro.Ainda antes do final da década de 70, surgiram outros dois partidos que moravam nos dois extremos

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opostos do espetro político português: o Partido Operário de Unidade Socialista (POUS), de inspiraçãotrotskista, e o Partido Democrático do Atlântico (PDA), que percorreu o caminho da extrema-direitaaté ao que hoje podemos designar de centro-esquerda - em 2006 e 2011 apoiou a candidatura deManuel Alegre a Belém e, nas legislativas de 2011, integrou elementos do Movimento Partido do Norte(MPN), liderado pelo ex-deputado do PS, Pedro Batista. Apesar das diferentes orientações políticas, osdois partidos têm algo em comum: longevidade, apesar dos parcos resultados nas urnas. Dos anos 80e 90, sobrevivem cinco partidos: o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), fundado em 1982, ainda quese tenha sempre apresentado em coligação com o PCP; o Partido Renovador Democrático (PRD),criado em 1985, ano em que conseguiu eleger 45 deputados, embora tenha sido entretanto absorvidoe transformado no PNR (de extrema-direita); outros dois partidos que viriam a juntar-se em coligaçãonas legislativas de 2009 - o Partido da Terra (MPT) e o Partido Humanista (P.H), que, em 2011, jásozinho, foi o partido menos votado pelos portugueses; e, por fim, o Bloco de Esquerda (BE), criado apartir da fusão entre UDP, Partido Socialista Revolucionário e Política XXI, aos quais se juntaramposteriormente outros movimentos. O Bloco, cujo maior rosto foi sempre Francisco Louçã, enfrentadesde 2011 uma fase menos positiva, mas chegou a eleger 16 deputados em 2009. Com o segundomilénio, surgiram os partidos que ajudam a completar o clube dos 22 ainda hoje ativos. O primeiro adar o passo foi o partido da Nova Democracia (PND). Nascido em 2003, a partir de uma dissidência doCDS - foi fundado, precisamente, por Manuel Monteiro, ex-líder centrista - o partido agora liderado porJoel Viana nunca conseguiu afirmar-se nas urnas. Uma "malapata" que parece também afetar o seucongénere cinco anos mais novo o Partido Liberal Democrata (PLD), antes designado MovimentoMérito e Sociedade. Fundado pelo académico Eduardo Baptista Correia, o PLD nunca conseguiu maisdo que 22 mil votos - um resultado obtido precisamente no primeiro ano a que se candidatou aeleições, as europeias de 2009. Desde aí, o partido que se afirma de centro tem vindo a perder força.O mesmo não se pode dizer do próximo exemplar: o Partido Trabalhista Português (PTP). Apesar denão se ter afirmado, ainda, como um força política decisiva, o PTP tem conseguido afirmar-se atravésdos candidatos que apoia - José Manuel Coelho, por exemplo. Aos sucessos que têm somado naseleições madeirenses, os trabalhistas portugueses apresentam-se agora no continente com confiançarenovada, depois de se coligarem com o Agir, movimento fundado pela ex-bloquista Joana AmaralDias. Será desta que o PTP conseguirá lugar na Assembleia da República? Menos ambições terão osconservadores Portugal pro Vida (PPV), pelo menos face aos resultados anteriores. O partido foifundado em 2009 e tem-se afirmado como defensor da revogação da lei do aborto e anti-casamentogay. É, desde 2014, liderado por Joana Câmara Pereira. Também na perspetiva de alcançar umresultado melhor está o PAN - Pessoas Animais Natureza. Fundando dois anos depois do que o PPV, opartido ambientalista conseguiu apenas 57 995 dos votos (1,0%) em 2011. É atualmente dirigido pelofilósofo Paulo Borges. Mas as eleições de 2015 serão também a estreia nestas andanças de quatropartidos: o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Livre, o Juntos Pelo Povo (JPP) e oPartido Democrático Republicano (PDR). Se o MAS, partido de inspiração trotskista, criado oficialmenteem 2013 depois da fusão entre Frente de Esquerda Revolucionária (FER), e os centristas do JPPdeverão assistir de longe à disputa pelos principais assentos do Palácio de São Bento - no caso do JPPnem é garantido que apresente listas -, o partido fundando por Rui Tavares, entretanto coligado comDaniel Oliveira e Ana Drago, e o partido criado pelo ex-eurodeputado Marinho e Pinto poderão ter algoa dizer, mesmo num cenário pós-eleitoral - há quem acredite, inclusive, que será o Livre o parceiroescolhido por António Costa para governar, caso as contas eleitorais assim o permitam. Quanto aoPartido Unido dos Reformados e Pensionistas, ainda na categoria de movimento político, ambição nãofalta: "É para ganharmos as eleições, temos capacidade e material para isso", garante o AntónioMateus Dias, um reformado da empresa ANA e fundador do partido. Se o TC se mostrar favorável àcriação do partido, nas próximas eleições legislativas, poderá haver até 23 quadradinhos onde vaipoder depositar a cruz. Mais cinco do que em 2011. 12/4/2015, 19:46 Miguel Santos

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PS/Madeira vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psmadeira-vai-dar-beneficio-da-duvida-a-novo-governo-do-

psd/?cat=11

"O PSD é que vai constituir governo, esperamos agora que cumpra com o seu programa de governo. Éesse o benefício da dúvida que deverá ser dado e vai ser dado pelo PS", declarou o responsávelsocialista que foi o líder parlamentar na legislatura que agora termina. A posição deputado regionalsocialista foi proferida após a audiência que a representação desta força política teve com oRepresentante da República para a Madeira. Ireneu Barreto convocou para hoje e sexta-feira ospartidos políticos com representação parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira para auscultá-los sobre o apuramento dos resultados das eleições legislativas antecipadas que decorreram a 29 demarço nesta região autónoma e a formação do novo governo madeirense. Carlos Pereira, que se fezacompanhar apenas pelo deputado cessante Maximiano Martins [o líder do PS/Madeira, Victor Freitas,demitiu-se na noite das eleições na sequência do mau resultado alcançado] disse que tinhammanifestado "as preocupações" do partido ao Representante da República. "Há um conjunto dematérias que o PS defendeu e algumas delas estavam no programa do governo do PSD. Nósesperamos que esse conjunto de questões seja cumprido", referiu o dirigente socialista madeirense. "Anota que gostaria de dar é que o PS naturalmente será parceiro nessas matérias de interesse para aMadeira e tudo fará para que sejam efetivamente concretizadas (.) o mais rápido possível", afirmou.Carlos Pereira sublinhou que a postura do PS "será obviamente de apoio" para que essas váriasquestões sejam rapidamente resolvidas, enunciando o problema dos transportes aéreos - que devepassar por um regime igual ao implementado nos Açores-, a situação dos portos da Madeira que sãoconsiderados os mais caros da Europa e a renegociação das parcerias público-privadas que custam "40milhões de euros por ano". O responsável do PS insular também defendeu a necessidade dos "maiorespartidos se entenderem relativamente a matérias que de alguma forma sejam mais complexas, comoa questão da dívida". Questionado sobre a situação da liderança interna do PS/Madeira na sequênciada demissão do presidente Victor Freitas, Carlos Pereira disse que os militantes estão a efetuar "umareflexão profunda" aos maus resultados eleitorais, adiantando que a solução deve ser no "sentido doPS crescer, se erguer e se apresentar à população nas próximas eleições como partido com grandecredibilidade e capaz de resolver os problemas dos madeirenses". Instado sobre se estava disponívelpara avançar, Carlos Pereira vincou: "Estou a fazer essa reflexão e se achar que existem condiçõespara isso darei a resposta na altura certa" Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 demarço na Madeira, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim,conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamentoregional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupoparlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo, que se estrearamnestas legislativas, obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e o BE ficaram comdois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O deputado eleito do PS/Madeira, Carlos Pereira, afirmou hoje que o partido vai dar o "benefício dadúvida" ao novo governo regional do PSD, apoiando nas medidas políticas que considera importantespara a região.14h35 - 09 de Abril de 2015 |

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Miguel Albuquerque indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/miguel-albuquerque-indigitado-para-formar-o-xii-governo-regional-

da-madeira/?cat=

"Tive uma reunião com o senhor representante da República onde fui indigitado para formar governo",declarou Miguel Albuquerque aos jornalistas depois da audiência com Ireneu Barreto que decorreu noPalácio de São Lourenço, a residência oficial do representante. O presidente indigitado do novoexecutivo madeirense adiantou que o elenco governativo que escolheu será apresentado paraaprovação esta noite na reunião da comissão política regional do PSD/Madeira. "Na próxima semanavirei ao senhor representante trazer os nomes que constituirão o futuro governo regional", adiantouMiguel Albuquerque, escusando-se a revelar mais pormenores sobre os elementos que vão integrar asua equipa. A cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional está agendada, segundo oPSD/Madeira, para dia 20 de abril, após a instalação da Assembleia Legislativa da região. Oresponsável do PSD/M apenas confirmou os nomes de Rui Gonçalves para titular da pasta dasFinanças, rejeitando que a escolha tenha sido uma imposição do líder nacional do partido e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. "O dr. Rui Gonçalves é um homem com grande capacidade técnica eabsoluta integridade que nos dá confiança absoluta na questão das Finanças da região", disse,realçando que o novo secretário regional "tem uma grande notoriedade positiva quer na região, querem todas as instâncias da República". Albuquerque também mencionou o nome do economistamadeirense Eduardo Jesus "como secretário dos Transportes e Economia" e destacou: "Disse que seriaum governo maior e vai ser". Quando questionado sobre o facto de Pedro Calado, que foi o seunúmero dois na câmara do Funchal, cujo nome foi apontado inicialmente como titular da pasta dasFinanças, ter deixado de figurar no elenco governativo, Miguel Albuquerque assegurou que "não háqualquer questão, nem qualquer divergência" interna sobre este assunto. O governante indigitadotambém defendeu ser necessário alterar a lei regional para especificar que os diretores regionaispassem a ser cargos de nomeação política, pelo que "entram com executivo e saem com o executivo"."Acho que, neste momento, é preciso fazermos mais à frente uma adaptação da lei regional, porqueos cargos de diretor regional no contexto é o equivalente aos de secretários de Estado no governo daRepública", argumentou. No entender de Miguel Albuquerque "é necessário proceder a uma necessáriaadaptação da lei para a região no sentido de que aquilo que são cargos políticos serem de nomeaçãopolitica (.), aqueles que não o são devem ser todos preenchidos por concursos transparentes e claros",considerando que "é importante para a democracia clarificar estas questões". Fonte do PSD/Madeiradisse à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais uma que o atual executivode Alberto João Jardim, duas das quais tituladas por mulheres, e o elenco não inclui vice-presidência.Nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março na Madeira o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP (13,69%) conseguiu um grupoparlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, enquanto, o Juntos Pelo Povo (10,34%)que se estreou nestas legislativas elegeu cinco deputados, a CDU ficou com dois, o mesmo número doBE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. O PND conseguiu manter o seulugar no parlamento regional. O líder do PSD/Madeira, o partido mais votado nas eleições regionais de 29 de março, Miguel

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Albuquerque, foi hoje indigitado pelo representante da República para formar o XII GovernoRegional.15h36 - 10 de Abril de 2015 |

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Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/miguel-albuquerque-vai-ser-hoje-a-tarde-convidado-a-formar-o-xii-

governo-da-madeira/

A nota indica que esta formalidade só poderia acontecer "após a publicação dos resultados daseleições legislativas regionais de 29 de março do corrente ano, no Diário da República (DR)" ecumpridas as audições aos partidos políticos com representação parlamentar na Assembleia Legislativada Madeira, A publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) aconteceu napassada terça-feira e hoje no Diário da República. O representante da República recebeu na quinta-feira os representantes do PSD, CDS, PS, JPP, CDU e BE. Hoje estavam agendadas as audiências comos elementos do PTP, partido que informou o gabinete do representante que não iria comparecer, e oPND que esteve no Palácio de São Lourenço, a residência oficial de Ireneu Barreto, mas que tambémnão reuniu com o juiz conselheiro, pelo que foi informado pela PSP que teria de prestar declarações àcomunicação social no exterior das instalações. A audiência com o líder do PSD/Madeira, MiguelAlbuquerque, está marcada para as 15:00, no Palácio de São Lourenço. Segundo informou adelegação do PSD/M, depois de reunir com o juiz conselheiro, a instalação da Assembleia Legislativada Madeira e a cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional da Madeira estão agendadaspara dia 20 de abril. Fonte do gabinete do representante da República confirmou à agência Lusa apresença de Ireneu Barreto nesta cerimónia, "à semelhança aconteceu em 2011, como forma demanifestar respeito pelos órgãos de governo próprio da Região Autónoma e de credibilizar a vontadeexpressa pelos madeirenses nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março". Nestas eleiçõeslegislativas regionais, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto JoãoJardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares noparlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu umgrupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo, que se estreou nestaslegislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficou com dois, o mesmonúmero do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. O PND conseguiumanter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hoje à noite a sua comissão políticaregional para aprovar os nomes escolhidos por Miguel Albuquerque para comporem o XII GovernoRegional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias,mais uma que o atual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas, e o elenco não incluivice-presidência. O representante da República recebe esta tarde o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, opartido mais votado nas eleições madeirenses, no Palácio de São Lourenço, para convidá-lo a formar oXII Governo Regional, informou hoje o gabinete de Ireneu Barreto.11h04 - 10 de Abril de 2015 |

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Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/alberto-joao-jardim-vai-a-tomada-de-posse-do-novo-governo-

regional-da-madeira/?cat=11

Questionado pelos jornalistas durante uma visita a dois projetos de reflorestação na Bica da Cana,Paul da Serra, Jardim declarou: "Então não vou? Claro que vou. Ainda por cima eu gostei sempre defestas". Jardim, que governou a Madeira nos últimos 36 anos, tinha afirmado recentemente queestaria presente na cerimónia que se realiza no dia 20, pelas 17:00, se fosse convidado. Na quinta-feira, no final da audiência que o PSD/Madeira teve com o representante da República para a regiãono âmbito da auscultação dos partidos com vista à formação do governo, o atual secretário-geral dopartido, Rui Abreu, confirmava o convite, agora aceite. Fonte do gabinete do representante daRepública confirmou à agência Lusa a presença de Ireneu Barreto nesta cerimónia, "à semelhança doque aconteceu em 2011, como forma de manifestar respeito pelos órgãos de governo próprio daRegião Autónoma e de credibilizar a vontade expressa pelos madeirenses nas eleições legislativasantecipadas de 29 de março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada naregião (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anteriorlegislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o JuntosPelo Povo, que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, aCDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupoparlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hojeà noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidos por Miguel Albuquerquepara comporem o XII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusa que o novo executivomadeirense terá oito secretarias, mais uma que o atual executivo de Alberto João Jardim, duas dasquais tituladas por mulheres, e o elenco não inclui vice-presidência. O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que marcarápresença na tomada de posse do novo executivo insular, agendada para o dia 20 de abril.13h36 - 10de Abril de 2015 |

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Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira- Açoriano Oriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/miguel-albuquerque-vai-ser-hoje-a-tarde-convidado-a-formar-o-xii-

governo-da-madeira

O representante da República recebe esta tarde o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, o partidomais votado nas eleições madeirenses, no Palácio de São Lourenço, para convidá-lo a formar o XIIGoverno Regional, informou o gabinete de Ireneu Barreto. A nota indica que esta formalidade sópoderia acontecer "após a publicação dos resultados das eleições legislativas regionais de 29 de marçodo corrente ano, no Diário da República (DR)" e cumpridas as audições aos partidos políticos comrepresentação parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira, A publicação no Jornal Oficial daRegião Autónoma da Madeira (JORAM) aconteceu na passada terça-feira e hoje no Diário daRepública. O representante da República recebeu na quinta-feira os representantes do PSD, CDS, PS,JPP, CDU e BE. Hoje estavam agendadas as audiências com os elementos do PTP, partido queinformou o gabinete do representante que não iria comparecer, e o PND que esteve no Palácio de SãoLourenço, a residência oficial de Ireneu Barreto, mas que também não reuniu com o juiz conselheiro,pelo que foi informado pela PSP que teria de prestar declarações à comunicação social no exterior dasinstalações. A audiência com o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, está marcada para as15:00, no Palácio de São Lourenço. Segundo informou a delegação do PSD/M, depois de reunir com ojuiz conselheiro, a instalação da Assembleia Legislativa da Madeira e a cerimónia de tomada de possedo XII Governo Regional da Madeira estão agendadas para dia 20 de abril. Fonte do gabinete dorepresentante da República confirmou à agência Lusa a presença de Ireneu Barreto nesta cerimónia,"à semelhança aconteceu em 2011, como forma de manifestar respeito pelos órgãos de governopróprio da Região Autónoma e de credibilizar a vontade expressa pelos madeirenses nas eleiçõeslegislativas antecipadas de 29 de março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora lideradopor Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força maisvotada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois quena anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seisdeputados, o Juntos Pelo Povo, que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos10,34% dos votos, a CDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamentoregional com um grupo parlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. OPSD/Madeira reúne hoje à noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidos porMiguel Albuquerque para comporem o XII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusa que onovo executivo madeirense terá oito secretarias, mais uma que o atual executivo de Alberto JoãoJardim, duas das quais tituladas, e o elenco não inclui vice-presidência.

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 23,19 x 19,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58754491 10-04-2015

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Porque são necessários os partidos animalistas/ambientalistas?

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/509790-porque-sao-necessarios-os-partidos-

animalistasambientalistas

Interessante Achou este artigo interessante? Em Maio de 2014, o Parlamento Europeu viu seremeleitos a ingressar na sua sala de discussões 2 eurodeputados pertencentes a partidosanimalistas/ambientalistas. Eram eles da Holanda e Alemanha. Para quem tem preocupações além doseu próprio umbigo, isto foi uma grande vitória e, apesar de ser um passo pequenino na sociedadeatual, foi um feito gigante em seus corações. Para os restantes, que logo se desfizeram em críticas emais críticas sobre os partidos animalistas e ambientalistas, mostraram sisudamente a sua reprovaçãocom a frase cliché "tem algum jeito andarem preocupados com os animais quando as pessoas tantoprecisam." Sim, é verdade! As pessoas precisam. Assim como os outros animais precisam. Assimcomo toda a natureza precisa. Assim como a nossa vivência neste Planeta precisa! Preocuparmo-noscom a natureza global do Planeta é preocupar-nos com tudo e todos! Um dia, enquanto expelia asfrustrações do meu coração perante a falta de compaixão e ética existente em muitos, um amigo meudeixou sair da sua voz as seguintes palavras: "Sabes como explico isso? Há pessoas que são limitadase há pessoas que são abrangentes"! Frase milagrosa a dele. Fez-me refletir e ver o lado positivo daquestão. Felizmente há pessoas "abrangentes"! Pessoas que esticam os braços e tentam meter omáximo que podem dentro do seu abraço e da sua capacidade de compaixão. Felizmente há pessoas"abrangentes" que entendem estar na altura de mudar os comportamentos frente ao TODO do mundoe que a cadeia interativa pessoas-animais-natureza depende do respeito e harmonia entre eles.Quanto à pessoas "limitadas", acredito que algures encontrarão a chave da gaveta da compaixão quelhes permita finalmente libertá-la da sua alma assim como aprenderão a abrir os braços amplamentepara que não abracem apenas o seu peito e, muitas vezes, com tão fraca força. Tristemente é que, noentretanto, continuam ignorantemente a cometer faltas de respeito e atrocidades à natureza, aosanimais e consequentemente, a eles próprios. E porque são necessários os partidos que muitos,achando que os ridicularizam, chamam "dos animais"? (Entendam, para quem é "abrangente" é umorgulho ser do partido dos "animais " ou das "árvores", ou mesmo "das ervas" e "das nuvens") Porqueser do partido "dos animais, das árvores, das ervas e das nuvens", é obrigatoriamente ser pelaspessoas e pela natureza. Porquê? Porque está tudo interligado. Os partidos animalistas eambientalistas esforçam-se por fazerem crescer leis nas sociedades que implantem um novo caminhodas pessoas no planeta. Um caminho mais solidário, mais respeitador, mais ético e mais sustentável.Tarefa difícil esta... para quem é "limitado", acha que é uma tontice. Para quem se diz amigo dosanimais e do ambiente, por vezes a sua ânsia dos resultados não o deixa ver claramente a dificuldadedos representantes dos partidos animalistas e ambientalistas fazerem-se ouvir no meio dos descrentese dos reprovadores. Portanto, hoje felicito todos os partidos animalistas e ambientalistas que lutamcontra a vivência do mundo atual tentando montar alicerces para um novo caminho mais sustentável,mais digno e ético, mais respeitador e harmonioso entre pessoas, animais e natureza. Alguns partidoseuropeus: (Chipre) Animal Party Cyprus; (Espanha) PACMA - Partido Animalista Contra el MaltratoAnimal; (Holanda) PvdD - Partij Voor De Dieren; (Itália) Partito Animalista Italiano; (Portugal) PAN -Pessoas-Animais-Natureza; (Reino Unido) AWP - Animal Welfare Party; (Reino Unido) Animals CountPolitical Party; (Suécia) Djurens Parti Sexta, 10 de Abril de 2015

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Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/509888-alberto-joao-jardim-vai-a-tomada-de-posse-do-novo-

governo-regional-da-ma

O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que marcarápresença na tomada de posse do novo executivo insular, agendada para o dia 20 de abril. Questionadopelos jornalistas durante uma visita a dois projetos de reflorestação na Bica da Cana, Paul da Serra,Jardim declarou: "Então não vou? Claro que vou. Ainda por cima eu gostei sempre de festas". Jardim,que governou a Madeira nos últimos 36 anos, tinha afirmado recentemente que estaria presente nacerimónia que se realiza no dia 20, pelas 17:00, se fosse convidado. Na quinta-feira, no final daaudiência que o PSD/Madeira teve com o representante da República para a região no âmbito daauscultação dos partidos com vista à formação do governo, o atual secretário-geral do partido, RuiAbreu, confirmava o convite, agora aceite. Fonte do gabinete do representante da República confirmouà agência Lusa a presença de Ireneu Barreto nesta cerimónia, "à semelhança do que aconteceu em2011, como forma de manifestar respeito pelos órgãos de governo próprio da Região Autónoma e decredibilizar a vontade expressa pelos madeirenses nas eleições legislativas antecipadas de 29 demarço". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, quesubstituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) econseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. Acoligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo,que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficoucom dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. OPND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hoje à noite a suacomissão política regional para aprovar os nomes escolhidos por Miguel Albuquerque para comporem oXII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusa que o novo executivo madeirense terá oitosecretarias, mais uma que o atual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas pormulheres, e o elenco não inclui vice-presidência. 10/04/2015 14:43

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BE/M diz que nova legislatura deve marcar inicio de normalidade democrática

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/bem-diz-que-nova-legislatura-deve-marcar-inicio-de-

normalidade-democr%C3%A1tica

Artigo | Qui, 09/04/2015 - 19:00 O coordenador regional do Bloco de Esquerda na Madeira, Roberto Almada, afirmou hoje que opartido, que regressa ao parlamento madeirense, espera que a nova legislatura seja um marco doinício de normalidade democrática na Assembleia Legislativa da região. "Viemos dizer que, de facto, deve ser convidado o maior partido da região [PSD] a formar governo eque esperamos que esta legislatura seja um marco no início de alguma normalidade democrática, donosso ponto de vista, também no parlamento", disse Roberto Almada aos jornalistas no fim de umaaudiência com o representante da República para a Madeira. Ireneu Barreto convocou para hoje e sexta-feira os partidos políticos com representação parlamentarna Assembleia Legislativa da Madeira para auscultá-los sobre o apuramento dos resultados daseleições legislativas antecipadas que decorreram a 29 de março e a formação do novo governomadeirense, que será liderado por Miguel Albuquerque, o líder do partido que alcançou a sua 11.ªmaioria absoluta na região. Hoje, foram ouvidos os representantes do PSD, CDS, PS, JPP e BE. Na sexta-feira estavam agendadasaudiências com o PTP e PND, mas o Partido Trabalhista informou que prescindia desta reunião com orepresentante da República, pelo que se mantém apenas a reunião com os elementos do PND. O dirigente bloquista, acompanhado pelo também deputado eleito Rodrigo Trancoso que é opresidente da Assembleia Municipal do Funchal, declarou ainda ser necessário, na ALM "acabar comaquela situação da esquerda se sentar à direita e a direita se sentar à esquerda" na sala do plenáriodo parlamento madeirense. "Nós não aceitaremos ser sentados à direita no parlamento", disse. Roberto Almada defendeu ainda ser necessário que "o governo regional passe efetivamente a ter umapostura de respeito pelo parlamento, indo ao parlamento prestar contas aos deputados". Segundo o responsável bloquista madeirense, é igualmente imprescindível que "o parlamento seja oórgão fiscalizador das ações do governo por excelência". O coordenador regional do BE-Madeira sublinhou que esta força política sempre "honrou uma tradiçãode respeito pelo parlamento e pelo parlamentarismo". "Esperamos que também haja esse respeito pelo parlamento nesta legislatura e o parlamento saiadignificado", sublinhou.

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Roberto Almada aproveitou a oportunidade para "lamentar" o facto deste grupo parlamentar eleito tertido conhecimento pela comunicação social da data da instalação da assembleia regional e da posse dogoverno regional, anunciado hoje pelo secretário-geral do PSD/Madeira, Rui Abreu, após a audiênciacom o representante, para dia 20 de abril. "Esperemos que não comece mal esta suposta renovação apregoada aos quatro ventos", concluiu. Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povoque se estreou nestas legislativas elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficoucom dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. OPND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional.

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Miguel Albuquerque indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Negócios Online

URL::

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/miguel_albuquerque_indigitado_para_formar_o_xii_g

overno_regional_da_madeira.html

10 Abril 2015, 16:38 por Lusa O líder do PSD/Madeira, o partido mais votado nas eleições regionais de 29 de Março, MiguelAlbuquerque, foi esta sexta-feira indigitado pelo representante da República para formar o XIIGoverno Regional. "Tive uma reunião com o senhor representante da República onde fui indigitado para formarGoverno", declarou Miguel Albuquerque aos jornalistas depois da audiência com Ireneu Barreto quedecorreu no Palácio de São Lourenço, a residência oficial do representante. O presidente indigitado do novo executivo madeirense adiantou que o elenco governativo queescolheu será apresentado para aprovação esta noite na reunião da comissão política regional doPSD/Madeira. "Na próxima semana virei ao senhor representante trazer os nomes que constituirão o futuro governoregional", adiantou Miguel Albuquerque, escusando-se a revelar mais pormenores sobre os elementosque vão integrar a sua equipa. A cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional está agendada, segundo o PSD/Madeira,para dia 20 de Abril, após a instalação da Assembleia Legislativa da região. O responsável do PSD/M apenas confirmou os nomes de Rui Gonçalves para titular da pasta dasFinanças, rejeitando que a escolha tenha sido uma imposição do líder nacional do partido e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. "O dr. Rui Gonçalves é um homem com grande capacidade técnica e absoluta integridade que nos dáconfiança absoluta na questão das Finanças da região", disse, realçando que o novo secretárioregional "tem uma grande notoriedade positiva quer na região, quer em todas as instâncias daRepública". Albuquerque também mencionou o nome do economista madeirense Eduardo Jesus "como secretáriodos Transportes e Economia" e destacou: "Disse que seria um governo maior e vai ser". Quando questionado sobre o facto de Pedro Calado, que foi o seu número dois na câmara do Funchal,cujo nome foi apontado inicialmente como titular da pasta das Finanças, ter deixado de figurar noelenco governativo, Miguel Albuquerque assegurou que "não há qualquer questão, nem qualquerdivergência" interna sobre este assunto.

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O governante indigitado também defendeu ser necessário alterar a lei regional para especificar que osdirectores regionais passem a ser cargos de nomeação política, pelo que "entram com executivo esaem com o executivo". "Acho que, neste momento, é preciso fazermos mais à frente uma adaptação da lei regional, porqueos cargos de director regional no contexto é o equivalente aos de secretários de Estado no governo daRepública", argumentou. No entender de Miguel Albuquerque "é necessário proceder a uma necessária adaptação da lei para aregião no sentido de que aquilo que são cargos políticos serem de nomeação politica (...), aqueles quenão o são devem ser todos preenchidos por concursos transparentes e claros", considerando que "éimportante para a democracia clarificar estas questões". Fonte do PSD/Madeira disse à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais umaque o actual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas por mulheres, e o elenco nãoinclui vice-presidência. Nas eleições legislativas antecipadas de 29 de Março na Madeira o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP (13,69%) conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que naanterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados,enquanto, o Juntos Pelo Povo (10,34%) que se estreou nestas legislativas elegeu cinco deputados, aCDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupoparlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional.

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Miguel Albuquerque (PSD) indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/56129/

Funchal, Madeira, 10 abr (Lusa) -- O líder do PSD/Madeira, o partido mais votado nas eleiçõesregionais de 29 de março, Miguel Albuquerque, foi hoje indigitado pelo representante da Repúblicapara formar o XII Governo Regional. "Tive uma reunião com o senhor representante da República onde fui indigitado para formargoverno", declarou Miguel Albuquerque aos jornalistas depois da audiência com Ireneu Barreto quedecorreu no Palácio de São Lourenço, a residência oficial do representante. O presidente indigitado do novo executivo madeirense adiantou que o elenco governativo queescolheu será apresentado para aprovação esta noite na reunião da comissão política regional doPSD/Madeira. "Na próxima semana virei ao senhor representante trazer os nomes que constituirão o futuro governoregional", adiantou Miguel Albuquerque, escusando-se a revelar mais pormenores sobre os elementosque vão integrar a sua equipa. A cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional está agendada, segundo o PSD/Madeira,para dia 20 de abril, após a instalação da Assembleia Legislativa da região. O responsável do PSD/M apenas confirmou os nomes de Rui Gonçalves para titular da pasta dasFinanças, rejeitando que a escolha tenha sido uma imposição do líder nacional do partido e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. "O dr. Rui Gonçalves é um homem com grande capacidade técnica e absoluta integridade que nos dáconfiança absoluta na questão das Finanças da região", disse, realçando que o novo secretárioregional "tem uma grande notoriedade positiva quer na região, quer em todas as instâncias daRepública". Albuquerque também mencionou o nome do economista madeirense Eduardo Jesus "como secretáriodos Transportes e Economia" e destacou: "Disse que seria um governo maior e vai ser". Quando questionado sobre o facto de Pedro Calado, que foi o seu número dois na câmara do Funchal,cujo nome foi apontado inicialmente como titular da pasta das Finanças, ter deixado de figurar noelenco governativo, Miguel Albuquerque assegurou que "não há qualquer questão, nem qualquerdivergência" interna sobre este assunto. O governante indigitado também defendeu ser necessário alterar a lei regional para especificar que osdiretores regionais passem a ser cargos de nomeação política, pelo que "entram com executivo esaem com o executivo". "Acho que, neste momento, é preciso fazermos mais à frente uma adaptação da lei regional, porque

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os cargos de diretor regional no contexto é o equivalente aos de secretários de Estado no governo daRepública", argumentou. No entender de Miguel Albuquerque "é necessário proceder a uma necessária adaptação da lei para aregião no sentido de que aquilo que são cargos políticos serem de nomeação politica (...), aqueles quenão o são devem ser todos preenchidos por concursos transparentes e claros", considerando que "éimportante para a democracia clarificar estas questões". Fonte do PSD/Madeira disse à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais umaque o atual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas por mulheres, e o elenco nãoinclui vice-presidência. Nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março na Madeira o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP (13,69%) conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que naanterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados,enquanto, o Juntos Pelo Povo (10,34%) que se estreou nestas legislativas elegeu cinco deputados, aCDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupoparlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. AMB // SMA Lusa/fim 10-04-2015 16:33 |Fonte: Agência Lusa

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Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/56087/

Funchal, Madeira, 10 abr (Lusa) -- O representante da República recebe esta tarde o líder doPSD/Madeira, Miguel Albuquerque, o partido mais votado nas eleições madeirenses, no Palácio de SãoLourenço, para convidá-lo a formar o XII Governo Regional, informou hoje o gabinete de IreneuBarreto. A nota indica que esta formalidade só poderia acontecer "após a publicação dos resultados daseleições legislativas regionais de 29 de março do corrente ano, no Diário da República (DR)" ecumpridas as audições aos partidos políticos com representação parlamentar na Assembleia Legislativada Madeira, A publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) aconteceu na passada terça-feira e hoje no Diário da República. O representante da República recebeu na quinta-feira os representantes do PSD, CDS, PS, JPP, CDU eBE. Hoje estavam agendadas as audiências com os elementos do PTP, partido que informou o gabinete dorepresentante que não iria comparecer, e o PND que esteve no Palácio de São Lourenço, a residênciaoficial de Ireneu Barreto, mas que também não reuniu com o juiz conselheiro, pelo que foi informadopela PSP que teria de prestar declarações à comunicação social no exterior das instalações. A audiência com o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, está marcada para as 15:00, no Paláciode São Lourenço. Segundo informou a delegação do PSD/M, depois de reunir com o juiz conselheiro, a instalação daAssembleia Legislativa da Madeira e a cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional daMadeira estão agendadas para dia 20 de abril. Fonte do gabinete do representante da República confirmou à agência Lusa a presença de IreneuBarreto nesta cerimónia, "à semelhança aconteceu em 2011, como forma de manifestar respeito pelosórgãos de governo próprio da Região Autónoma e de credibilizar a vontade expressa pelosmadeirenses nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiuAlberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugaresno parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo,

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que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficoucom dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. OPND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hoje à noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidospor Miguel Albuquerque para comporem o XII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusaque o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais uma que o atual executivo de AlbertoJoão Jardim, duas das quais tituladas, e o elenco não inclui vice-presidência. AMB // SMA Lusa/fim 10-04-2015 12:00 |Fonte: Agência Lusa

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Miguel Albuquerque (PSD) indigitado para formar o XII Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=819342&tm=9&layout=121&visual=49

10 Abr, 2015, 16:42 O líder do PSD/Madeira, o partido mais votado nas eleições regionais de 29 de março, MiguelAlbuquerque, foi hoje indigitado pelo representante da República para formar o XII Governo Regional. "Tive uma reunião com o senhor representante da República onde fui indigitado para formargoverno", declarou Miguel Albuquerque aos jornalistas depois da audiência com Ireneu Barreto quedecorreu no Palácio de São Lourenço, a residência oficial do representante. O presidente indigitado do novo executivo madeirense adiantou que o elenco governativo queescolheu será apresentado para aprovação esta noite na reunião da comissão política regional doPSD/Madeira. "Na próxima semana virei ao senhor representante trazer os nomes que constituirão o futuro governoregional", adiantou Miguel Albuquerque, escusando-se a revelar mais pormenores sobre os elementosque vão integrar a sua equipa. A cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional está agendada, segundo o PSD/Madeira,para dia 20 de abril, após a instalação da Assembleia Legislativa da região. O responsável do PSD/M apenas confirmou os nomes de Rui Gonçalves para titular da pasta dasFinanças, rejeitando que a escolha tenha sido uma imposição do líder nacional do partido e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. "O dr. Rui Gonçalves é um homem com grande capacidade técnica e absoluta integridade que nos dáconfiança absoluta na questão das Finanças da região", disse, realçando que o novo secretárioregional "tem uma grande notoriedade positiva quer na região, quer em todas as instâncias daRepública". Albuquerque também mencionou o nome do economista madeirense Eduardo Jesus "como secretáriodos Transportes e Economia" e destacou: "Disse que seria um governo maior e vai ser". Quando questionado sobre o facto de Pedro Calado, que foi o seu número dois na câmara do Funchal,cujo nome foi apontado inicialmente como titular da pasta das Finanças, ter deixado de figurar noelenco governativo, Miguel Albuquerque assegurou que "não há qualquer questão, nem qualquerdivergência" interna sobre este assunto. O governante indigitado também defendeu ser necessário alterar a lei regional para especificar que osdiretores regionais passem a ser cargos de nomeação política, pelo que "entram com executivo esaem com o executivo".

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"Acho que, neste momento, é preciso fazermos mais à frente uma adaptação da lei regional, porqueos cargos de diretor regional no contexto é o equivalente aos de secretários de Estado no governo daRepública", argumentou. No entender de Miguel Albuquerque "é necessário proceder a uma necessária adaptação da lei para aregião no sentido de que aquilo que são cargos políticos serem de nomeação politica (...), aqueles quenão o são devem ser todos preenchidos por concursos transparentes e claros", considerando que "éimportante para a democracia clarificar estas questões". Fonte do PSD/Madeira disse à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais umaque o atual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas por mulheres, e o elenco nãoinclui vice-presidência. Nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março na Madeira o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP (13,69%) conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que naanterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados,enquanto, o Juntos Pelo Povo (10,34%) que se estreou nestas legislativas elegeu cinco deputados, aCDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupoparlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. TAGS:Albuquerque, Lusa

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Miguel Albuquerque vai ser hoje à tarde convidado a formar o XII Governo da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=819226&tm=8&layout=121&visual=49

10 Abr, 2015, 12:12 O representante da República recebe esta tarde o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, opartido mais votado nas eleições madeirenses, no Palácio de São Lourenço, para convidá-lo a formar oXII Governo Regional, informou hoje o gabinete de Ireneu Barreto. A nota indica que esta formalidade só poderia acontecer "após a publicação dos resultados daseleições legislativas regionais de 29 de março do corrente ano, no Diário da República (DR)" ecumpridas as audições aos partidos políticos com representação parlamentar na Assembleia Legislativada Madeira, A publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) aconteceu na passada terça-feira e hoje no Diário da República. O representante da República recebeu na quinta-feira os representantes do PSD, CDS, PS, JPP, CDU eBE. Hoje estavam agendadas as audiências com os elementos do PTP, partido que informou o gabinete dorepresentante que não iria comparecer, e o PND que esteve no Palácio de São Lourenço, a residênciaoficial de Ireneu Barreto, mas que também não reuniu com o juiz conselheiro, pelo que foi informadopela PSP que teria de prestar declarações à comunicação social no exterior das instalações. A audiência com o líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, está marcada para as 15:00, no Paláciode São Lourenço. Segundo informou a delegação do PSD/M, depois de reunir com o juiz conselheiro, a instalação daAssembleia Legislativa da Madeira e a cerimónia de tomada de posse do XII Governo Regional daMadeira estão agendadas para dia 20 de abril. Fonte do gabinete do representante da República confirmou à agência Lusa a presença de IreneuBarreto nesta cerimónia, "à semelhança aconteceu em 2011, como forma de manifestar respeito pelosórgãos de governo próprio da Região Autónoma e de credibilizar a vontade expressa pelosmadeirenses nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiuAlberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugaresno parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura.

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A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo,que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficoucom dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. OPND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hoje à noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidospor Miguel Albuquerque para comporem o XII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusaque o novo executivo madeirense terá oito secretarias, mais uma que o atual executivo de AlbertoJoão Jardim, duas das quais tituladas, e o elenco não inclui vice-presidência. TAGS:Funchal, Lusa

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Alberto João Jardim vai à tomada de posse do novo Governo Regional da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: SIC Notícias Online

URL:: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-04-10-Alberto-Joao-Jardim-vai-a-tomada-de-posse-do-novo-

Governo-Regional-da-Madeira

15:25 10.04.2015 Alberto João Jardim presidiu à sua última inauguração antes das eleições de domingo que ditarão anova composição da Assembleia Legislativa da Madeira e, consequentemente, o novo GovernoRegional. O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje que marcarápresença na tomada de posse do novo executivo insular, agendada para o dia 20 de abril. Questionado pelos jornalistas durante uma visita a dois projetos de reflorestação na Bica da Cana,Paul da Serra, Jardim declarou: "Então não vou? Claro que vou. Ainda por cima eu gostei sempre defestas". Jardim, que governou a Madeira nos últimos 36 anos, tinha afirmado recentemente que estariapresente na cerimónia que se realiza no dia 20, pelas 17:00, se fosse convidado. Na quinta-feira, no final da audiência que o PSD/Madeira teve com o representante da República paraa região no âmbito da auscultação dos partidos com vista à formação do governo, o atual secretário-geral do partido, Rui Abreu, confirmava o convite, agora aceite. Fonte do gabinete do representante da República confirmou à agência Lusa a presença de IreneuBarreto nesta cerimónia, "à semelhança do que aconteceu em 2011, como forma de manifestarrespeito pelos órgãos de governo próprio da Região Autónoma e de credibilizar a vontade expressapelos madeirenses nas eleições legislativas antecipadas de 29 de março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiuAlberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugaresno parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo,que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU ficoucom dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupo parlamentar. OPND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne hoje à noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidospor Miguel Albuquerque para comporem o XII Governo Regional.

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Fonte do PSD/Madeira confirmou à Lusa que o novo executivo madeirense terá oito secretarias, maisuma que o atual executivo de Alberto João Jardim, duas das quais tituladas por mulheres, e o elenconão inclui vice-presidência. Lusa

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Jardim vai estar presente na tomada de posse do novo Governo Regional

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: Sábado Online

URL::

http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/jardim_vai_estar_presente_na_tomada_de_posse_do_novo_governo_re

gional.html

17:14 . Lusa O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse estasexta-feira que marcará presença na tomada de posse do novo executivo insular, agendada para o dia20 de Abril. Questionado pelos jornalistas durante uma visita a dois projectos de reflorestação na Bicada Cana, Paul da Serra, Jardim declarou: "Então não vou? Claro que vou. Ainda por cima eu gosteisempre de festas". Jardim, que governou a Madeira nos últimos 36 anos, tinha afirmado recentementeque estaria presente na cerimónia que se realiza no dia 20, pelas 17:00, se fosse convidado. Naquinta-feira, no final da audiência que o PSD/Madeira teve com o representante da República para aregião no âmbito da auscultação dos partidos com vista à formação do governo, o actual secretário-geral do partido, Rui Abreu, confirmava o convite, agora aceite. Fonte do gabinete do representanteda República confirmou à agência Lusa a presença de Ireneu Barreto nesta cerimónia, "à semelhançado que aconteceu em 2011, como forma de manifestar respeito pelos órgãos de governo próprio daRegião Autónoma e de credibilizar a vontade expressa pelos madeirenses nas eleições legislativasantecipadas de 29 de Março". Nestas eleições legislativas regionais, o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada naregião (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anteriorlegislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o JuntosPelo Povo, que se estreou nestas legislativas, elegeu cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, aCDU ficou com dois, o mesmo número do BE que regressa ao parlamento regional com um grupoparlamentar. O PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O PSD/Madeira reúne estasexta-feira à noite a sua comissão política regional para aprovar os nomes escolhidos por MiguelAlbuquerque para comporem o XII Governo Regional. Fonte do PSD/M confirmou à Lusa que o novoexecutivo madeirense terá oito secretarias, mais uma que o actual executivo de Alberto João Jardim,duas das quais tituladas por mulheres, e o elenco não inclui vice-presidência. Alberto João Jardim respondeu aos jornalistas dizendo "claro que vou. Ainda por cima eu gosteisempre de festas"

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Preto e Branco

Área: 25,00 x 20,14 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58791147 10-04-2015rá passar a mensagem através de sessões de esclarecimen-to, tertúlias, debates, acções cinematográficas com projec-ção de documentários e filmes como “Cowspiracy” que serviu de motivação para milhares de pessoas terem outra sen-sibilidade pelo meio ambien-te e a causa animal. Só atra-vés da educação e da informa-ção poderemos construir uma sociedade mais justa, e travar a destruição do único ecos-sistema que depende a nossa sobrevivência e a de todas as espécies animais.

Animais: A criação inten-siva de animais, torna-se cada vez mais usada na produção de carne e já é a maior fon-te de poluição da planeta. A maioria destes animais mui-tas vezes nunca viram a luz do dia, vivem em espaços peque-nos e recebem doses maciças de hormonas e antibióticos para o crescimento e engor-da. É necessário continuar a exigir a fiscalização efectiva sobre a forma como são tra-tados os animais. Já existe alguma legislação que defen-de os direitos dos animais, é necessário continuar a aper-feiçoá-la, mas fundamental-mente, fazer com que, a que já existe seja aplicada.

É importante seguir o exemplo da França cuja Assembleia Nacional con-cordou em mudar o estatu-to legal dos animais. O parla-mento francês aprovou uma lei que reconhece que os ani-mais são “seres vivos dotados de sensibilidade”. Anterior-mente os animais eram con-

siderados como “ bens móveis por natureza”. Idêntica ati-tude já tinha acontecido na Argentina onde foi aprovada uma lei similar.

Natureza: É importan-te insistir na educação da população para as atitudes que estão a provocar a degra-dação ambiental. É preci-so mais e melhor informa-ção, sobre o que tem impac-to mais negativo na natureza e como minimizar essas situ-ações. O três erres da sus-tentabilidade, reduzir, reuti-lizar e reciclar continuam a ser a chave para melhorar o meio ambiente. Os recursos naturais não são infinitos, por essa razão é no reduzir que devemos fazer o maior inves-timento. Um bom exemplo a seguir é projecto de gestão de resíduos que a Câmara Muni-cipal da Maia está a desen-volver com base num conten-tor inteligente, que abre com uma chave específica e faz a

leitura dos resíduos que ali se depositam. A ideia é saber que quantidade de resíduos é produzida por uma famí-lia ou determinada comuni-dade, podendo mais correc-tamente prever as respectivas taxas a pagar. Este é um pro-jecto pioneiro em Portugal, mas que segue a tendência de alguns países europeus e Estados Unidos: os consumi-dores deverão apenas pagar pelos resíduos que produzem e não por uma associação ao consumo de água. Também acho que a recolha selecti-va porta a porta com conten-tores possuindo chipe deve-ria beneficiar os cumprido-res no pagamento do imposto autárquico. É preciso mobili-zar a população para a defe-sa do meio ambiente, promo-ver a agricultura biológica, a utilização de detergentes eco-lógicos e minimizar a utiliza-ção de meios que provoquem qualquer tipo de poluição.

JOSé aDRIaNO GONçaLVES

Simpatizante do PaN madeira

Simpatizo com o PAN por ser um partido que defen-de de igual forma três cau-sas; Pessoas, animais e natu-reza que são os pressupostos para a criação de um mun-do melhor. Este é para mim o novo triângulo da susten-tabilidade, que substitui de forma mais eficiente o tradi-cional triângulo “ Ambiental, Social e Económico”. Os par-tidos tradicionais têm um dis-curso mais incisivo sobre as causas fiscais e outras situ-ações económicas que sen-do da maior importância, não são suficientes para construir uma sociedade livre, “assente num paradigma de respeito pela essência e pela dignida-de”. O PAN tem como objec-tivos:“ alargar a tolerância a todas as ideias e projectos que visem aumentar o bem-estar das pessoas, dos animais e da natureza, diminuindo a tole-rância a todas as manifesta-ções de maldade que visem a destruição ou a diminuição dos direitos e do bem-estar

legítimos dos mesmos”Pessoas: Só conseguire-

mos mobilizar a sociedade para as temáticas dos direi-tos dos animais, e da preser-vação da natureza se as pesso-as tiverem as suas necessida-des básicas satisfeitas. Numa sociedade onde a segurança social e estabilidade económi-ca é cada vez mais reduzida, que vive com alto índice de desemprego e onde prolifera o trabalho precário, é difícil uma sensibilização para uma cooperação nestas áreas. Dai, na minha opinião, a primeira preocupação do PAN deverá ser com o humano, lançando propostas que visem o bem social, dotando a sociedade de meios financeiros, sistema de saúde e educação satisfa-tórios, lutando pela elimina-ção de todas as formas de dis-criminação. Para um melhor esclarecimento da importân-cia que têm para a constru-ção de uma melhor sociedade o respeito pelas pessoas, ani-mais e natureza, o PAN deve-

Pessoas

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 15,77 x 31,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58790479 10-04-2015GREGÓRIO GOUVEIa

gregoriogouveia.blogspot.pt

os programas eleitorais não captam votos

Os resultados obtidos pelos diversos partidos políticos/coligações nos 11 atos eleito-rais, realizados desde 1976, para a Assembleia Regional exigiriam uma análise e uma reflexão profundas, a fim de se perceber as causas que teriam estado na origem das maiorias absolutas obtidas pelo PSD-M em todos eles.

Mas apenas fico na evi-dência dos resultados mais recentes, colocando a ques-tão de saber se a existência ou não de programas eleitorais é determinante para a obtenção de votos. Isto é, os eleitores serão influenciados a votar numa determinada força política/coligação só porque existe um programa mais ou menos volumoso com ideias e propostas concretas? Defini-tivamente não. Se assim fos-se, o PSD-M perderia as últi-mas eleições, uma vez que apenas mencionou propostas avulsas e sem garantia finan-ceira para executá-las; mas a coligação «MUDANÇA» pro-vavelmente ganhava as elei-ções por ter feito um pro-grama com 128 páginas A4; o CDS teria mais votos pela publicidade que deu ao seu programa; o PCTP/MRPP teria pelo menos um deputa-do para justificar o seu pro-grama em livro de bolso.

Os resultados tiveram mais a ver com a mudança de líder, no caso do PSD-M, apelan-do ao voto no partido que tinha novos dirigentes, em que a «Renovação» foi o lema mais adequado para garan-tir a governação da Madei-ra com mais segurança. Mas apesar de uma aparente uni-dade interna, houve muitos

militantes do PSD-M que não votaram no seu partido. Isso vê-se na maioria absoluta com resultado inferior à última de Albero João Jardim. Aliás, o PSD-M nunca teve tão poucos votos e percentagem tão baixa como nesta última eleição.

A míngua de poder levou o CDS-M a uma estratégia de uma grande propensão para coligar-se com o PSD-M, desejando não haver maio-ria absoluta deste, usando argumentos falaciosos e pou-co credíveis. O resultado foi a perda de dois deputados e baixando em número de votos e percentagem, face a 2011. Foi uma das vítimas da novi-dade JPP, a quem deu apoio político, não concorrendo em Santa Cruz nas últimas elei-ções autárquicas, bem como investiu alguns milhares de euros aquando dos incêndios naquele concelho, mas aca-bando esse apoio por benefi-ciar, politicamente, mais os JPP do que o CDS.

O PS-M, em coligação com o MPT, PTP e PAN, foi o que sofreu a maior derro-ta de sempre em atos elei-torais regionais. Perdeu em toda a linha, juntamente com os parceiros da coligação. Ficou com 5 deputados, igual número que teve em 1980, e o PTP ficou com um (menos dois que em 2011). O MPT e o PAN ficaram sem deputados. O desastre foi de tal mon-ta que a coligação «Mudan-ça» obteve menos de meta-de da soma dos votos obtidos em 2011 pelos partidos ago-ra coligados, sendo a percen-tagem (11,41%) inferior à que o PS obteve em 2011 (11,5%) sem coligação.

O principal responsável pela estratégia suicida foi o presidente do PS-M, Vic-tor Freitas, que teve a luci-dez de demitir-se na noite em que saíram os resultados. Mas não foi apenas o Victor o responsável. Foram também

os que à sua volta permiti-ram uma leitura e decisão políticas de promover uma coligação. Os órgãos do par-tido e a concelhia do Fun-chal, em 13/01/2015, fizeram tudo ao exortarem a direção do PS-M “em nome do futu-ro da Região e da necessária estabilidade política, a lide-rar uma alternativa ganhado-ra, numa conjuntura de von-tades com outras forças poli-ticas”. Todos foram levados pela obsessão da vitória (rela-tiva) nas eleições autárquicas no Funchal. O mote já tinha sido dado na sequência da reunião da Comissão Políti-ca Regional, realizada no dia 4 de outubro de 2013, com a manifestação de vontade de Victor Freitas para uma coli-gação com outros partidos, sendo o PS a liderá-la porque “é a principal força autárqui-ca na Região Autónoma da Madeira”. Esta posição polí-tica assassina marcou o iní-cio da perda de força do PS-M na sua dinamização autóno-ma com vista a uma vitória nas eleições regionais. Outro grave erro foi não ter con-corrido nas eleições autárqui-cas em São Vicente e em San-ta Cruz, tendo dado apoio aos independentes naque-les concelhos. E a coligação, nestas eleições, nem sequer ganhou nos concelhos onde o PS governa as câmaras muni-cipais! A falta de capacida-de política e os graves erros estratégicos custaram mui-to caro ao PS-M, o que leva-rá algum tempo para sair da hecatombe sofrida.

No fim das contas feitas, os partidos da oposição ao PSD benefiaciados foram o JPP, que ficou ao nível do PS, o BE e a CDU.

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Carlos Cunha: «Da Academia Dão Petiz ao naufrágio do PS na Madeira»

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2015

Meio: ViseuMais.com Online

URL:: http://viseumais.com/viseu/carlos-cunha-da-academia-dao-petiz-ao-naufragio-do-ps-na-madeira/

10 Abril, 2015 |Autor: ViseuMais Carlos Cunha Carlos Cunha, deputado municipal eleito pelo CDS, deixa aqui a sua opinião. A Academia Dão Petiz, integrada no Programa Viseu Rural, fruto da iniciativa criativa do MunicípioViseense, foi um projeto que não colheu grande simpatia aquando do seu aparecimento, tendorecebido diversas críticas entre o mordaz e o humorado das diversas forças políticas locais com aexceção das estruturas do PSD, as quais também não se alongaram nos argumentos que teceram emprol da mesma. Lá coube ao Presidente Almeida Henriques fazer publicamente a defesa da sua dama, esclarecendo osviseenses que a Academia não era para incentivar o consumo do álcool, mas sim para os petizesperceberem a importância dos ciclos da terra, sendo a vinha um deles. O edil viseense procurouesclarecer as finalidades deste recém-criado serviço educativo, diluindo simultaneamente o estigmaexcessivamente vínico nada recomendável a crianças de tão tenra idade. Uma das duas únicas virtudes que consigo vislumbrar neste projeto reside no facto de o mesmoaproximar os pequenos da vida no campo, fazendo-os entender que o vinho que veem lá por casa nãonasce nas garrafas ou nas práticas, que são vendidas numa qualquer superfície comercial da urbe. Aoutra consistiu em proporcionar à petizada um dia diferente nestas férias de Páscoa, permitindo-lhes,por estes dias quentes e ensoleirados de Primavera, andar no meio das vinhas ao invés de estaremfechados em casa a ver TV, a jogar playstation ou computador. Por outro lado, sabendo-se que em Portugal os jovens começam a consumir álcool cada vez maisprecocemente e tendo a Academia do Dão Petiz a pretensão de ser um serviço educativo nãovislumbrei no sítio da mesma qualquer referência a esta problemática, o que constitui uma falhacomprometedora. Em matéria de política nacional, não podíamos passar ao lado das eleições regionais na ilha daMadeira, para além da rocambolesca embrulhada que foi a contagem de votos, os factos políticosrelevantes foram: a conquista à tangente da maioria absoluta por parte de Miguel Albuquerque, oprimeiro timoneiro do PSD Madeira após trinta e sete anos de governação de Alberto João Jardim e onaufrágio da coligação Mudança, liderada pelo PS e da qual faziam parte o PTP, do tresloucado epouco conveniente José Manuel Coelho, o PAN e o MPT, que apenas conseguiram alcançar 11,43% dosvotos, correspondentes a seis mandatos, menos um que o CDS-PP, que foi a segunda força políticamais votada e a quem caberá liderar a oposição.

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As eleições madeirenses são diferentes das legislativas, mas o namoro à esquerda que António Costatem feito ao recém-criado Livre de Rui Tavares terá os seus custos no futuro, pois em política não háalmoços grátis. - Professor do Agrupamento de Escolas de Viseu Norte (Abraveses), deputado municipal eleito peloCDS e Vogal da Comissão Política Distrital do CDS-PP. Viseu, 10 de Abril de 2015.

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CDS/PP diz que PSD deve formar Governo e apresentar programa que não mostrouna campanha

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cdspp-diz-que-psd-deve-formar-governo-e-apresentar-programa-

que-nao-mostrou-na-campanha/

Uma delegação do CDS/PP constituída por José Manuel Rodrigues, Isabel Torres, Mário Pereira eRicardo Vieira, foi hoje recebida pelo Representante da República, a pedido deste, no Palácio de SãoLourenço, no âmbito da audição dos partidos políticos sobre apuramento dos resultados das eleiçõeslegislativas regionais de 29 de março. "Apesar de o PSD ter a menor maioria absoluta de sempre dahistória da democracia e da autonomia naturalmente que o CDS transmitiu ao senhor Representanteque o líder do PSD deve formar Governo e, sobretudo, deve apresentar um bom programa de Governoao parlamento regional, uma vez que não o fez aos madeirenses na campanha eleitoral", considerou olíder do CDS/PP na Madeira. Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março naMadeira, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim,conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamentoregional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupoparlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo que se estreou nestaslegislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e o BE ficaram com doisrepresentantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. EC/AMB // ZO O presidente do CDS/PP, José Manuel Rodrigues, transmitiu hoje ao Representante da República paraa Região Autónoma da Madeira, Ireneu Barreto, que o PSD deve formar Governo e apresentar oprograma que não mostrou na campanha eleitoral.11h27 - 09 de Abril de 2015 |

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PSD/Madeira convida Jardim para a tomada de posse do novo governo no dia 20

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psdmadeira-convida-jardim-para-a-tomada-de-posse-do-novo-

governo-no-dia-20/

"Vai com certeza ser convidado [Alberto João Jardim] como todos os membros do governo cessante eo senhor representante da República", disse Rui Abreu aos jornalistas após a audiência com orepresentante, o qual está hoje auscultar os partidos com assento parlamentar relativamente àformação do novo executivo que saiu das eleições madeirenses de 29 de março. Na quarta-feira, numato público, questionado sobre se estaria presente na tomada de posse, Jardim declarou: "Se forconvidado vou, obviamente, porque é de boa educação. Vamos ver quem é bem-educado". Rui Abreuinformou ainda que a nova composição da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) será instalada nodia 20 de manhã e que a tomada de posse terá lugar na tarde desse mesmo dia. O responsável social-democrata adiantou que o objetivo era que a cerimónia de posse acontecesse na sala do plenário doparlamento regional, mas, referiu que como o espaço "não tem condições com o número de pessoasque são convidadas", foi necessário "transpor a sessão para o salão nobre" da ALM. Sobre se estavaprevista a presença de alguma figura nacional do partido neste ato oficial, o secretário-geral do PSD/Mrespondeu: "Ainda não sabemos (.) não podemos ainda informar com alguma segurança se virá[alguém]". Quanto à audiência com o representante da República, o juiz conselheiro Ireneu Barreto,apenas referiu que se tratou de "uma formalidade", visto que a lei determina que sejam ouvidos ospartidos para opinarem sobre a formação do governo. Nas eleições legislativas regionais antecipadasde 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiu AlbertoJoão Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares noparlamento regional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu umgrupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo que se estrearamnestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e o BE ficaram comdois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. O secretário-geral do PSD/Madeira, Rui Abreu, disse hoje que o presidente do governo regionalcessante, Alberto João Jardim, será convidado para a tomada de posse do novo executivo madeirenseno dia 20 de abril.10h40 - 09 de Abril de 2015 |

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CDS/PP diz que PSD deve formar Governo e apresentar programa que não mostrouna campanha

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/509684-cdspp-diz-que-psd-deve-formar-governo-e-

apresentar-programa-que-nao-most

O presidente do CDS/PP, José Manuel Rodrigues, transmitiu hoje ao Representante da República paraa Região Autónoma da Madeira, Ireneu Barreto, que o PSD deve formar Governo e apresentar oprograma que não mostrou na campanha eleitoral. Uma delegação do CDS/PP constituída por JoséManuel Rodrigues, Isabel Torres, Mário Pereira e Ricardo Vieira, foi hoje recebida pelo Representanteda República, a pedido deste, no Palácio de São Lourenço, no âmbito da audição dos partidos políticossobre apuramento dos resultados das eleições legislativas regionais de 29 de março. "Apesar de o PSDter a menor maioria absoluta de sempre da história da democracia e da autonomia naturalmente queo CDS transmitiu ao senhor Representante que o líder do PSD deve formar Governo e, sobretudo,deve apresentar um bom programa de Governo ao parlamento regional, uma vez que não o fez aosmadeirenses na campanha eleitoral", considerou o líder do CDS/PP na Madeira. Nas eleiçõeslegislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado por MiguelAlbuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada naregião (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentar com sete elementos, menos dois que na anteriorlegislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o JuntosPelo Povo que se estreou nestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, aCDU e o BE ficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar noparlamento regional. 09/04/2015 12:43

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PS/Madeira vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/509694-psmadeira-vai-dar-beneficio-da-duvida-a-novo-

governo-do-psd

O deputado eleito do PS/Madeira, Carlos Pereira, afirmou hoje que o partido vai dar o "benefício dadúvida" ao novo governo regional do PSD, apoiando nas medidas políticas que considera importantespara a região. "O PSD é que vai constituir governo, esperamos agora que cumpra com o seu programade governo. É esse o benefício da dúvida que deverá ser dado e vai ser dado pelo PS", declarou oresponsável socialista que foi o líder parlamentar na legislatura que agora termina. A posiçãodeputado regional socialista foi proferida após a audiência que a representação desta força políticateve com o Representante da República para a Madeira. Ireneu Barreto convocou para hoje e sexta-feira os partidos políticos com representação parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira paraauscultá-los sobre o apuramento dos resultados das eleições legislativas antecipadas que decorrerama 29 de março nesta região autónoma e a formação do novo governo madeirense. Carlos Pereira, quese fez acompanhar apenas pelo deputado cessante Maximiano Martins [o líder do PS/Madeira, VictorFreitas, demitiu-se na noite das eleições na sequência do mau resultado alcançado] disse que tinhammanifestado "as preocupações" do partido ao Representante da República. "Há um conjunto dematérias que o PS defendeu e algumas delas estavam no programa do governo do PSD. Nósesperamos que esse conjunto de questões seja cumprido", referiu o dirigente socialista madeirense. "Anota que gostaria de dar é que o PS naturalmente será parceiro nessas matérias de interesse para aMadeira e tudo fará para que sejam efetivamente concretizadas (...) o mais rápido possível", afirmou.Carlos Pereira sublinhou que a postura do PS "será obviamente de apoio" para que essas váriasquestões sejam rapidamente resolvidas, enunciando o problema dos transportes aéreos - que devepassar por um regime igual ao implementado nos Açores-, a situação dos portos da Madeira que sãoconsiderados os mais caros da Europa e a renegociação das parcerias público-privadas que custam "40milhões de euros por ano". O responsável do PS insular também defendeu a necessidade dos "maiorespartidos se entenderem relativamente a matérias que de alguma forma sejam mais complexas, comoa questão da dívida". Questionado sobre a situação da liderança interna do PS/Madeira na sequênciada demissão do presidente Victor Freitas, Carlos Pereira disse que os militantes estão a efetuar "umareflexão profunda" aos maus resultados eleitorais, adiantando que a solução deve ser no "sentido doPS crescer, se erguer e se apresentar à população nas próximas eleições como partido com grandecredibilidade e capaz de resolver os problemas dos madeirenses". Instado sobre se estava disponívelpara avançar, Carlos Pereira vincou: "Estou a fazer essa reflexão e se achar que existem condiçõespara isso darei a resposta na altura certa" Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 demarço na Madeira, o PSD, agora liderado por Miguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim,conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamentoregional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupoparlamentar com sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo, que se estrearamnestas legislativas, obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e o BE ficaram comdois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional. 09/04/2015 14:25

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Madeira está «refém» de um ato eleitoral «nada transparente», diz PCP

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=768010

HOJE às 19:35 O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, disse hoje que a Região Autónoma da Madeira está"refém" de um ato eleitoral "nada transparente" que a faz aparecer "aos olhos do país como um lugaranedótico". Uma delegação do PCP, encabeçada por Edgar Silva, foi hoje recebida pelo Representante daRepública, a pedido deste, no Palácio de São Lourenço, no âmbito da audição dos partidos políticossobre apuramento dos resultados das eleições legislativas regionais de 29 de março. Numa alusão ao pedido de recontagem de votos exigido pelo PCP na esperança de eleger um terceirodeputado que tiraria a maioria absoluta ao PSD - situação que foi anunciada pela assembleia geral deapuramento mas logo depois retirada devido a um "erro informático" - e ao indeferimento, peloTribunal Constitucional, do recurso interposto pelo PCP, Edgar Silva recordou que as eleições regionaisforam marcadas por um conjunto de situações que, em nada, credibilizam o processo democrático e oprocesso eleitoral da Madeira". "A Região Autónoma da Madeira está refém do ato eleitoral nada transparente e associado a práticasde eventual fraude e isso retira credibilidade ao sistema político e condiciona a credibilidade elegitimidade deste governo", declarou. Para Edgar Silva, "a Madeira aparece aos olhos do país como um lugar anedótico por aquilo que temde ridículo político, de ridículo eleitoral.". "Parece que, na Madeira, não se sabe contar", referiu. O deputado eleito considerou ainda que o ato eleitoral de 29 de março " teve o mérito de mostrar trêscoisas: em primeiro lugar que a fraude ou mecanismos que promovem a fraude estão aí; em segundolugar que a fraude e a batota eleitoral faz parte do sistema e, em terceiro lugar, que os batoteiros nãoforam embora, estão aí". O dirigente comunista referiu ainda que "a CDU conseguiu um excelente resultado, cresceu" ao elegermais um deputado e formando, assim, um grupo parlamentar. "Podia ter ido mais além se nos deixassem mas nós temos que pensar, agora, no futuro e trabalharpara que a transformação da história seja imparável de acordo com rumos de justiça social", disse,adiantando que a postura da CDU será a de "sempre": "trabalho, rigor, transparência e competência". Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional.

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O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povoque se estrearam nestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e oBE ficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamentoregional. Diário Digital com Lusa

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CDS Madeira"PSD deve formar Governo e apresentar programa"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/372874/psd-deve-formar-governo-e-apresentar-programa

O presidente do CDS/PP, José Manuel Rodrigues, transmitiu hoje ao Representante da República paraa Região Autónoma da Madeira, Ireneu Barreto, que o PSD deve formar Governo e apresentar oprograma que não mostrou na campanha eleitoral. 12:25 - 09 de Abril de 2015 | Por Uma delegação do CDS/PP constituída por José Manuel Rodrigues, Isabel Torres, Mário Pereira eRicardo Vieira, foi hoje recebida pelo Representante da República, a pedido deste, no Palácio de SãoLourenço, no âmbito da audição dos partidos políticos sobre apuramento dos resultados das eleiçõeslegislativas regionais de 29 de março. "Apesar de o PSD ter a menor maioria absoluta de sempre da história da democracia e da autonomianaturalmente que o CDS transmitiu ao senhor Representante que o líder do PSD deve formar Governoe, sobretudo, deve apresentar um bom programa de Governo ao parlamento regional, uma vez quenão o fez aos madeirenses na campanha eleitoral", considerou o líder do CDS/PP na Madeira. Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povoque se estreou nestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e o BEficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamento regional.

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PCPMadeira" está "refém" de um ato eleitoral "nada transparente"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/373100/madeira-esta-refem-de-um-ato-eleitoral-nada-

transparente

O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, disse hoje que a Região Autónoma da Madeira está"refém" de um ato eleitoral "nada transparente" que a faz aparecer "aos olhos do país como um lugaranedótico". 18:11 - 09 de Abril de 2015 | Por Uma delegação do PCP, encabeçada por Edgar Silva, foi hoje recebida pelo Representante daRepública, a pedido deste, no Palácio de São Lourenço, no âmbito da audição dos partidos políticossobre apuramento dos resultados das eleições legislativas regionais de 29 de março. Numa alusão ao pedido de recontagem de votos exigido pelo PCP na esperança de eleger um terceirodeputado que tiraria a maioria absoluta ao PSD - situação que foi anunciada pela assembleia geral deapuramento mas logo depois retirada devido a um "erro informático" - e ao indeferimento, peloTribunal Constitucional, do recurso interposto pelo PCP, Edgar Silva recordou que as eleições regionaisforam marcadas por um conjunto de situações que, em nada, credibilizam o processo democrático e oprocesso eleitoral da Madeira". "A Região Autónoma da Madeira está refém do ato eleitoral nada transparente e associado a práticasde eventual fraude e isso retira credibilidade ao sistema político e condiciona a credibilidade elegitimidade deste governo", declarou. Para Edgar Silva, "a Madeira aparece aos olhos do país como um lugar anedótico por aquilo que temde ridículo político, de ridículo eleitoral.". "Parece que, na Madeira, não se sabe contar", referiu. O deputado eleito considerou ainda que o ato eleitoral de 29 de março " teve o mérito de mostrar trêscoisas: em primeiro lugar que a fraude ou mecanismos que promovem a fraude estão aí; em segundolugar que a fraude e a batota eleitoral faz parte do sistema e, em terceiro lugar, que os batoteiros nãoforam embora, estão aí". O dirigente comunista referiu ainda que "a CDU conseguiu um excelente resultado, cresceu" ao elegermais um deputado e formando, assim, um grupo parlamentar. "Podia ter ido mais além se nos deixassem mas nós temos que pensar, agora, no futuro e trabalharpara que a transformação da história seja imparável de acordo com rumos de justiça social", disse,adiantando que a postura da CDU será a de "sempre": "trabalho, rigor, transparência e competência". Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,

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obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povoque se estrearam nestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e oBE ficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamentoregional.

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MadeiraPS vai dar "benefício da dúvida" a novo governo do PSD

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/372928/ps-vai-dar-beneficio-da-duvida-a-novo-governo-do-psd

O deputado eleito do PS/Madeira, Carlos Pereira, afirmou hoje que o partido vai dar o "benefício dadúvida" ao novo governo regional do PSD, apoiando nas medidas políticas que considera importantespara a região. 13:55 - 09 de Abril de 2015 | Por "O PSD é que vai constituir governo, esperamos agora que cumpra com o seu programa de governo.É esse o benefício da dúvida que deverá ser dado e vai ser dado pelo PS", declarou o responsávelsocialista que foi o líder parlamentar na legislatura que agora termina. A posição deputado regional socialista foi proferida após a audiência que a representação desta forçapolítica teve com o Representante da República para a Madeira. Ireneu Barreto convocou para hoje e sexta-feira os partidos políticos com representação parlamentarna Assembleia Legislativa da Madeira para auscultá-los sobre o apuramento dos resultados daseleições legislativas antecipadas que decorreram a 29 de março nesta região autónoma e a formaçãodo novo governo madeirense. Carlos Pereira, que se fez acompanhar apenas pelo deputado cessante Maximiano Martins [o líder doPS/Madeira, Victor Freitas, demitiu-se na noite das eleições na sequência do mau resultado alcançado]disse que tinham manifestado "as preocupações" do partido ao Representante da República. "Há um conjunto de matérias que o PS defendeu e algumas delas estavam no programa do governodo PSD. Nós esperamos que esse conjunto de questões seja cumprido", referiu o dirigente socialistamadeirense. "A nota que gostaria de dar é que o PS naturalmente será parceiro nessas matérias de interesse paraa Madeira e tudo fará para que sejam efetivamente concretizadas (...) o mais rápido possível",afirmou. Carlos Pereira sublinhou que a postura do PS "será obviamente de apoio" para que essas váriasquestões sejam rapidamente resolvidas, enunciando o problema dos transportes aéreos - que devepassar por um regime igual ao implementado nos Açores-, a situação dos portos da Madeira que sãoconsiderados os mais caros da Europa e a renegociação das parcerias público-privadas que custam "40milhões de euros por ano". O responsável do PS insular também defendeu a necessidade dos "maiores partidos se entenderemrelativamente a matérias que de alguma forma sejam mais complexas, como a questão da dívida". Questionado sobre a situação da liderança interna do PS/Madeira na sequência da demissão dopresidente Victor Freitas, Carlos Pereira disse que os militantes estão a efetuar "uma reflexão

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profunda" aos maus resultados eleitorais, adiantando que a solução deve ser no "sentido do PScrescer, se erguer e se apresentar à população nas próximas eleições como partido com grandecredibilidade e capaz de resolver os problemas dos madeirenses". Instado sobre se estava disponível para avançar, Carlos Pereira vincou: "Estou a fazer essa reflexão ese achar que existem condições para isso darei a resposta na altura certa" Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS/PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povo,que se estrearam nestas legislativas, obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e oBE ficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamentoregional.

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Da Academia Dão Petiz ao naufrágio do PS na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: Rua Direita Online

URL:: http://www.ruadireita.pt/largo-do-pelourinho/da-academia-dao-petiz-ao-naufragio-do-ps-na-madeira-

8619.html

A Academia Dão Petiz, integrada no Programa Viseu Rural, fruto da iniciativa criativa do MunicípioViseense, foi um projeto que não colheu grande simpatia aquando do seu aparecimento, tendorecebido diversas críticas entre o mordaz e o humorado das diversas forças políticas locais com aexceção das estruturas do PSD, as quais também não se alongaram nos argumentos que teceram emprol da mesma. Lá coube ao Presidente Almeida Henriques fazer publicamente a defesa da sua dama,esclarecendo os viseenses que a Academia não era para incentivar o consumo do álcool, mas sim paraos petizes perceberem a importância dos ciclos da terra, sendo a vinha um deles. O edil viseenseprocurou esclarecer as finalidades deste recém-criado serviço educativo, diluindo simultaneamente oestigma excessivamente vínico nada recomendável a crianças de tão tenra idade. Uma das duasúnicas virtudes que consigo vislumbrar neste projeto reside no facto de o mesmo aproximar ospequenos da vida no campo, fazendo-os entender que o vinho que veem lá por casa não nasce nasgarrafas ou nas práticas bag-in-box, que são vendidas numa qualquer superfície comercial da urbe. Aoutra consistiu em proporcionar à petizada um dia diferente nestas férias de Páscoa, permitindo-lhes,por estes dias quentes e ensoleirados de Primavera, andar no meio das vinhas ao invés de estaremfechados em casa a ver TV, a jogar playstation ou computador. Por outro lado, sabendo-se que emPortugal os jovens começam a consumir álcool cada vez mais precocemente e tendo a Academia doDão Petiz a pretensão de ser um serviço educativo não vislumbrei no sítio da mesma qualquerreferência a esta problemática, o que constitui uma falha comprometedora. Em matéria de políticanacional, não podíamos passar ao lado das eleições regionais na ilha da Madeira, para além darocambolesca embrulhada que foi a contagem de votos, os factos políticos relevantes foram: aconquista à tangente da maioria absoluta por parte de Miguel Albuquerque, o primeiro timoneiro doPSD Madeira após trinta e sete anos de governação de Alberto João Jardim e o naufrágio da coligaçãoMudança, liderada pelo PS e da qual faziam parte o PTP, do tresloucado e pouco conveniente JoséManuel Coelho, o PAN e o MPT, que apenas conseguiram alcançar 11,43% dos votos, correspondentesa seis mandatos, menos um que o CDS-PP, que foi a segunda força política mais votada e a quemcaberá liderar a oposição. As eleições madeirenses são diferentes das legislativas, mas o namoro àesquerda que António Costa tem feito ao recém-criado Livre de Rui Tavares terá os seus custos nofuturo, pois em política não há almoços grátis.

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«Parece que, na Madeira, não se sabe contar» TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-04-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/eleicoes/parece-que-na-madeira-nao-se-sabe-contar

PCP diz que a Madeira está refém de um ato eleitoral nada transparente O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, disse hoje que a Região Autónoma da Madeira estárefém de um ato eleitoral nada transparente que a faz aparecer aos olhos do país como um lugaranedótico . Uma delegação do PCP, encabeçada por Edgar Silva, foi hoje recebida pelo Representante daRepública, a pedido deste, no Palácio de São Lourenço, no âmbito da audição dos partidos políticossobre apuramento dos resultados das eleições legislativas regionais de 29 de março. Numa alusão ao pedido de recontagem de votos exigido pelo PCP na esperança de eleger um terceirodeputado que tiraria a maioria absoluta ao PSD - situação que foi anunciada pela assembleia geral deapuramento mas logo depois retirada devido a um erro informático - e ao indeferimento, peloTribunal Constitucional, do recurso interposto pelo PCP, Edgar Silva recordou que as eleiçõesregionais foram marcadas por um conjunto de situações que, em nada, credibilizam o processodemocrático e o processo eleitoral da Madeira . A Região Autónoma da Madeira está refém do ato eleitoral nada transparente e associado a práticasde eventual fraude e isso retira credibilidade ao sistema político e condiciona a credibilidade elegitimidade deste governo , declarou. Para Edgar Silva, a Madeira aparece aos olhos do país como um lugar anedótico por aquilo que temde ridículo político, de ridículo eleitoral. Parece que, na Madeira, não se sabe contar , referiu. O deputado eleito considerou ainda que o ato eleitoral de 29 de março teve o mérito de mostrar trêscoisas: em primeiro lugar que a fraude ou mecanismos que promovem a fraude estão aí; em segundolugar que a fraude e a batota eleitoral faz parte do sistema e, em terceiro lugar, que os batoteiros nãoforam embora, estão aí . O dirigente comunista referiu ainda que a CDU conseguiu um excelente resultado, cresceu ao elegermais um deputado e formando, assim, um grupo parlamentar. Podia ter ido mais além se nos deixassem mas nós temos que pensar, agora, no futuro e trabalharpara que a transformação da história seja imparável de acordo com rumos de justiça social , disse,adiantando que a postura da CDU será a de sempre : trabalho, rigor, transparência e competência . Nas eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março na Madeira, o PSD, agora liderado porMiguel Albuquerque, que substituiu Alberto João Jardim, conquistou a sua 11.ª maioria absoluta,obtendo 44,33% dos votos e 24 lugares no parlamento regional. O CDS-PP foi a segunda força mais votada na região (13,69%) e conseguiu um grupo parlamentarcom sete elementos, menos dois que na anterior legislatura. A coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) ficou-se pelos 11,41% e seis deputados, o Juntos Pelo Povoque se estrearam nestas legislativas obteve cinco deputados fruto dos 10,34% dos votos, a CDU e oBE ficaram com dois representantes cada e o PND conseguiu manter o seu lugar no parlamentoregional. Redação

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Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/jornal-oficial-publica-resultados-definitivos-das-eleicoes-de-29-de-

marco/?cat=11

O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados 257.232 inscritos; 127.539votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%). Os resultados oficiais por partidose coligações foram: PCTP/MRPP 2.137 votos (1,68%); PNR 1.052 votos (0,82%); Plataforma dosCidadãos (PPM/PDA) 903 votos (0,71%); Juntos Pelo Povo - JPP 13.114 votos (10,28%) 5 deputados;Movimento Alternativa Socialista - MAS 1.715 (1,34%); CDS/PP 17.488 votos (13,71%) 7 deputados;Nova Democracia- PND 2.635 votos (2,07%) 1 deputado; PPD/PSD 56.574 votos (44,36%) 24deputados; CDU 7.060 votos (5,54%) 2 deputados; BE 4.849 votos (3,80%); Mudança (PS-PTP-PAN-MPT) 14.573 votos (11,43%) 6 deputados. Os votos brancos registaram mais três face aos resultadosprovisórios e os nulos menos 21. As eleições de 29 de março deram a 11.ª maioria absolutaconsecutiva ao PPD/PSD e foi a primeira vez, desde 1976, em que não apresentou como cabeçaAlberto João Jardim mas sim Miguel Albuquerque. O Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) publicou hoje o mapa oficial com oresultado das eleições de 29 de março e a relação dos nomes dos deputados eleitos por partidos ecoligações para a Assembleia Legislativa.17h57 - 08 de Abril de 2015 |

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Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 22,81 x 11,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58718600 08-04-2015

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Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de Março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/509556-jornal-oficial-publica-resultados-definitivos-das-

eleicoes-de-29-de-marc

O Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) publicou hoje o mapa oficial com o resultadodas eleições de 29 de março e a relação dos nomes dos deputados eleitos por partidos e coligaçõespara a Assembleia Legislativa. O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados257.232 inscritos; 127.539 votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%). Osresultados oficiais por partidos e coligações foram: PCTP/MRPP 2.137 votos (1,68%); PNR 1.052 votos(0,82%); Plataforma dos Cidadãos (PPM/PDA) 903 votos (0,71%); Juntos Pelo Povo - JPP 13.114votos (10,28%) 5 deputados; Movimento Alternativa Socialista - MAS 1.715 (1,34%); CDS/PP 17.488votos (13,71%) 7 deputados; Nova Democracia- PND 2.635 votos (2,07%) 1 deputado; PPD/PSD56.574 votos (44,36%) 24 deputados; CDU 7.060 votos (5,54%) 2 deputados; BE 4.849 votos(3,80%); Mudança (PS-PTP-PAN-MPT) 14.573 votos (11,43%) 6 deputados. Os votos brancosregistaram mais três face aos resultados provisórios e os nulos menos 21. As eleições de 29 de marçoderam a 11.ª maioria absoluta consecutiva ao PPD/PSD e foi a primeira vez, desde 1976, em que nãoapresentou como cabeça Alberto João Jardim mas sim Miguel Albuquerque. 08/04/2015 19:10

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Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições de 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/jornal-oficial-publica-resultados-definitivos-das-

elei%C3%A7%C3%B5es-de-29-de-mar%C3%A7o

Artigo | Qua, 08/04/2015 - 19:05 O Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) publicou hoje o mapa oficial com oresultado das eleições de 29 de março e a relação dos nomes dos deputados eleitos por partidos ecoligações para a Assembleia Legislativa. O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados 257.232 inscritos; 127.539votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%). Os resultados oficiais por partidos e coligações foram: PCTP/MRPP 2.137 votos (1,68%); PNR 1.052votos (0,82%); Plataforma dos Cidadãos (PPM/PDA) 903 votos (0,71%); Juntos Pelo Povo - JPP13.114 votos (10,28%) 5 deputados; Movimento Alternativa Socialista - MAS 1.715 (1,34%); CDS/PP17.488 votos (13,71%) 7 deputados; Nova Democracia- PND 2.635 votos (2,07%) 1 deputado;PPD/PSD 56.574 votos (44,36%) 24 deputados; CDU 7.060 votos (5,54%) 2 deputados; BE 4.849votos (3,80%); Mudança (PS-PTP-PAN-MPT) 14.573 votos (11,43%) 6 deputados. Os votos brancos registaram mais três face aos resultados provisórios e os nulos menos 21. As eleições de 29 de março deram a 11.ª maioria absoluta consecutiva ao PPD/PSD e foi a primeiravez, desde 1976, em que não apresentou como cabeça Alberto João Jardim mas sim MiguelAlbuquerque.

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JORAMMadeira: Jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/372545/madeira-jornal-oficial-publica-resultados-definitivos-

das-eleicoes

O Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) publicou hoje o mapa oficial com o resultadodas eleições de 29 de março e a relação dos nomes dos deputados eleitos por partidos e coligaçõespara a Assembleia Legislativa. 19:01 - 08 de Abril de 2015 | Por O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados 257.232 inscritos; 127.539votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%). Os resultados oficiais por partidos e coligações foram: PCTP/MRPP 2.137 votos (1,68%); PNR 1.052votos (0,82%); Plataforma dos Cidadãos (PPM/PDA) 903 votos (0,71%); Juntos Pelo Povo - JPP13.114 votos (10,28%) 5 deputados; Movimento Alternativa Socialista - MAS 1.715 (1,34%); CDS/PP17.488 votos (13,71%) 7 deputados; Nova Democracia- PND 2.635 votos (2,07%) 1 deputado;PPD/PSD 56.574 votos (44,36%) 24 deputados; CDU 7.060 votos (5,54%) 2 deputados; BE 4.849votos (3,80%); Mudança (PS-PTP-PAN-MPT) 14.573 votos (11,43%) 6 deputados. Os votos brancos registaram mais três face aos resultados provisórios e os nulos menos 21. As eleições de 29 de março deram a 11.ª maioria absoluta consecutiva ao PPD/PSD e foi a primeiravez, desde 1976, em que não apresentou como cabeça Alberto João Jardim mas sim MiguelAlbuquerque.

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PSD confirma deputado depois de «trapalhada»

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37567

Perda de maioria esteve como garantida na Assembleia de Apuramento de Resultados Em pouco maisde duas horas, o PSD-M perdeu e ganhou a maioria nas eleições regionais realizadas no passadodomingo. A falta de contabilização dos votos do Porto Santo, que garantia mais um deputado à CDU,deixava o partido liderado por Miguel Albuquerque na iminência de ter de constituir coligações paraformar o novo Governo Regional. O erro mereceu destaque noticioso em todo o país. Na terça-feira,dois dias após a ida dos madeirenses às urnas, Miguel Albuquerque perdia a maioria absolutaconquistada nas eleições regionais de domingo. Isto porque a Assembleia de Apuramento deResultados, reunida no Palácio de São Lourenço, retirou um deputado ao PSD-M, deu mais um à CDUe indicou a eleição de Ricardo Lume como o mais recente deputado regional. A "revolução política" hámuito desejada pelos partidos da oposição foi publicada em edital, mas durou apenas escassas horas.Após nova reunião e contagem dos votos, a Comissão Nacional de Eleições volta a colocar o PSD-Mcomo vencedor, confirmando a eleição do 24º deputado. A CDU acreditava poder conseguir elegermais um deputado após a análise dos 4.353 votos nulos contabilizados nas últimas eleições regionais.A coligação entre o PCP e o PEV garantira dois mandatos a 29 de Março e ficara a cinco votos deeleger o terceiro. O objetivo parecia alcançado, antes da trapalhada no apuramento de resultados.Nos primeiros momentos, colocado perante a reviravolta que dava a perda de maioria para o PSD-M,Miguel Albuquerque afirmou-se "sereno" e preparado para governar sem maioria de mandatos naAssembleia Legislativa da Madeira (ALM). A distribuição parlamentar pelo método de Hondt tinhaalterado o cenário político, mas Rui Abreu, o atual secretário-geral do PSD-M, terá notado um erro quepermitia voltar a inverter o cenário: a introdução de dados no sistema informático não incluíra a ilhado Porto Santo. O PSD-M voltou a respirar de alívio, mas a CDU já disse que vai exigir a recontagemtotal dos votos e recorrer ao Tribunal Constitucional. Resultado incerto até à última freguesia O PSD-Msaiu como grande vencedor das eleições regionais de 29 de Março, sufrágio onde Miguel Albuquerqueganhava com maioria absoluta. O primeiro sufrágio após a liderança histórica de Alberto João Jardim àfrente do PSD-M e do Governo Regional tinha-se tornado ainda mais marcante devido à pesadaderrota do PS-M e à quebra de votação do CDS/PP. O até agora maior partido da Oposição perde doisdeputados, enquanto o PCP ganha um e o Bloco de Esquerda dois. Já os socialistas madeirenses, quejuntaram-se ao PTP, PAN e MP na Coligação Mudança, viram a sua votação diminuída relativamente àque haviam conseguido sozinhos em 2011. Victor Freitas, o presidente do PS-M e cabeça-de-lista àseleições regionais, assumiu as culpas pelo descalabro e apresentou a sua demissão da liderança dopartido. Na ressaca das eleições de domingo, uma única dúvida se levantava no meio políticoregional, precisamente a confirmação se o partido liderado por Albuquerque poderia perder a maioriaparlamentar após uma recontagem dos votos nulos. Com o escrutínio realizado no Palácio de SãoLourenço a aumentar a diferença de votos para o PSD-M, em detrimento da CDU, caía assim por terrao desejo da coligação liderada por Edgar Silva de eleger o terceiro deputado e contribuir para umamudança política na Madeira. A noite eleitoral de domingo foi a de maior incerteza da história do PSD-M. Os sociais-democratas acabariam por garantir a maioria dos 47 deputados da ALM, mas o resultadoesteve sempre incerto até à contabilização dos votos na freguesia do Caniço, muito disputada com oJPP, uma das surpresas eleitorais a 29 de Março. Albuquerque quer estabelecer pontes Se a vitória doPSD-M nas regionais era um dado quase praticamente adquirido, restava saber com que números. Assondagens realizadas em vésperas de eleições não eram conclusivas, mas Albuquerque acabou por

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inverter a tendência de queda do PSD-M. O partido passara dos 48,6% de votantes nas regionais de2011 para 34,8% nas autárquicas e 30,9% nas europeias. Nas regionais de domingo, o PSD-Malcançou 44,33% dos votos e 24 dos 47 deputados eleitos, apenas menos um que em 2011. Durante acampanha, aliás, Albuquerque já prometido uma "nova forma de fazer política e "maior aberturademocrática". Apesar de pedir maioria absoluta, o agora presidente eleito do Governo Regionalgarantia que tal não iria significar "poder absoluto". No discurso de vitória, no domingo, prometeuuma baixa de impostos na Madeira já no próximo ano e estabelecer pontes com a República que terãocomo pano de fundo a renegociação da dívida. Os resultados alcançados no domingo, e confirmadosterça-feira, garantem a 11ª maioria absoluta consecutiva em eleições regionais para o PSD-M, asprimeiras realizadas sem Alberto João Jardim. Miguel Albuquerque tem como missão conduzir osdestinos do arquipélago para um "novo ciclo político", que o sucessor de Jardim prometeuimplementar e passa também por um "melhor funcionamento da democracia" e maior "credibilidade"da ALM. São mudanças de paradigma relativamente ao passado jardinista que Albuquerque quertranspor para fora da ilha, nomeadamente para estabelecer uma "boa ponte de diálogo" com aRepública. Governo está pressionado pela dívida O CDS/PP-M, apesar de manter-se como o segundopartido mais votado na Madeira, passa a ter sete deputados, menos dois que em 2011, mas a derrotamais pesada nas eleições regionais de domingo foi para o PS-M. O partido liderado por Victor Freitas,que através de coligação com o PTP, MPT E PAN pretendia replicar os resultados obtidos nasautárquicas, acabou por eleger apenas seis deputados, os mesmos que havia conseguido a concorrersozinho em 2011. O sexto deputado eleito é José Manuel Coelho, do PTP. Victor Freitas, que insistiusempre na vitória, apresentou a demissão da presidência do PS. O PS-M passa a ter na ALM o mesmonúmero de deputados que o JPP, o partido legalizado no início deste ano e que nasceu de ummovimento de cidadãos em Santa Cruz. O PSD-M de Miguel Albuquerque que acabou por conquistarmais de metade dos lugares do Parlamento por um deputado (24 em 47) terá agora de formargoverno pressionado pela necessidade de renegociar a dívida, reduzir o peso das parcerias público-privadas e promover uma redução fiscal. Mudança revelou-se um fiasco As eleições regionais foramantecipadas na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois deter sido substituído na liderança do PSD-M por Miguel Albuquerque. Foram oficialmente admitidas onzelistas às eleições, oito delas formadas por partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP)e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA).Com 11,4% dos votos, a Coligação Mudança ficou muito aquém do resultado de 2011 e Victor Freitas,líder do PS-M e ideólogo da coligação, assumiu responsabilidades. "Nestas regionais tudo fiz para queo PS e esta coligação tivessem uma base eleitoral mais alargada e consubstanciada nas forças queapoiámos nas últimas autárquicas", disse. "Tudo fizemos para o conseguir mas infelizmente houvepartidos que entenderam não integrar a coligação num momento em que era importante que toda aoposição estivesse junta para fazer a mudança." A abstenção, sobrevalorizada pelos cerca de 40 milvotantes fantasma nos cadernos eleitorais, voltou a atingir números avassaladores. No domingo, 29de Março, cerca de 256 mil eleitores estavam inscritos para escolher em eleições legislativas regionaisantecipadas os 47 deputados que compõem a ALM, um sufrágio do qual sairá também o próximoGoverno Regional. Quem é o novo homem forte da Madeira? Miguel Albuquerque é quem sucedeAlberto João Jardim após quase quatro décadas do histórico líder do PSD-M à frente do GovernoRegional. O líder eleito do novo executivo madeirense conquistou a 11.ª maioria absoluta para opartido em eleições regionais, mas começou por entrar na história política da Região ao ser o primeiroa afrontar a liderança de Jardim. Agora sucede-o no cargo à frente dos destinos da Madeira, após 37anos de governação ininterrupta dos sociais-democratas. Miguel Filipe Machado de Albuquerquenasceu no Funchal, em Maio de 1961, e é licenciado em Direito. Exerceu a profissão de advogado namesma cidade, entre 1986 e 1993, como especialista nas áreas do Direito Criminal e de Família.Divorciado, pai de cinco filhos, amante de música jazz e tocador de piano, o novo presidente do GR étambém produtor de rosas na freguesia do Arco de São Jorge (Santana), onde tem uma coleção de 17mil roseiras de mais de 1.700 espécies. A ligação de Albuquerque à política vem desde muito cedo esempre ligado ao PPD-PSD-M, tendo sido líder da JSD, deputado na Assembleia Legislativa da Madeira(1998-1996) e presidente da Câmara Municipal do Funchal. A experiência como autarca começouenquanto número dois na lista do PPD encabeçada por Virgílio Pereira. Miguel Albuquerque acabou porsubstituir o então presidente da CMF no cargo quando Virgílio Pereira se demitiu em rota de colisãocom o presidente do Governo Regional, devido a divergências sobre as transferências financeiras para

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principal autarquia da Região. Miguel Albuquerque foi o presidente do município funchalense entreSetembro de 1994 e 21 de Outubro de 2013, vencendo com maioria as eleições autárquicas de 1998,2001, 2005, 2009, apenas cessando funções devido à lei da limitação de mandatos. No seu percursopolítico, entre outros cargos, foi presidente da Associação dos Municípios da Madeira (1994-2002),vice-presidente do PSD-M e responsável pelo conselho de jurisdição da estrutura regional do partido.O novo homem forte da Madeira foi considerado um dos delfins de Jardim até que surgiram asdivergências com o líder do PSD-M, nomeadamente o apoio de Albuquerque à candidatura de PassosCoelho à liderança nacional do PSD contra estrutura regional que manifestava preferência por PauloRangel. O clima de crispação acentuou-se quando Albuquerque estava em final de mandatoautárquico, levando-o em 2012 a disputar a presidência do PSD-M contra Alberto João Jardim. Saiuderrotado por apenas 142 votos. O ex-autarca voltou a candidatar-se à presidência do PSD-M a 19 deDezembro de 2014, disputando com outros cinco candidatos a sucessão de Jardim, que não voltou arecandidatar-se ao cargo. Numa primeira volta conseguiu ser o mais votado, reunindo 2.992 votos(47,2%). Na segunda ronda, contra Manuel António Correia, o candidato apoiado por Jardim,Albuquerque alcançou 3.949 (64%), vencendo em 10 dos 11 concelhos e 46 das 54 freguesias daMadeira. Desde domingo, 29 de Março, Miguel Albuquerque é também o sucessor do histórico Jardim àfrente do executivo madeirense. 15:00, 8 Abril, 2015 Tribuna da Madeira

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Dirofilariose | Tribuna da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37565

É uma doença grave causada por um Nematode, designado de Dirofilaria immitis. A forma adultalocaliza-se sobretudo nas artérias pulmonares e ventrículo direito e também é conhecida como adoença do verme do coração. O vector deste doença em Portugal é um mosquito, do género Culexspp,que através da sua picada pode inocular 1 a 3 larvas . No cão essas larvas sofrem váriosprocessos até atingir as artérias pulmonares. Uma vez atingida a forma adulta , vai libertando novasformas (microfilárias ) para a circulação sanguínea e as mesmas são ingeridas pelo mosquitoperpetuando o ciclo. Os animais acomedidos apresentam inicialmente sintomas de perda de peso, ecansaço e tosse e posteriormente sinais mais graves de insuficiência cárdiaca. O tratamento existenteenvolve riscos, principalmente se o repouso indicado e necessário não for cumprido. Nem todosanimais são candidatos ao tratamento médico, nomeadamente os que apresentam uma forma maisgrave da doença, designada como a Síndrome da Veia Cava. Os animais tratados podem ficar comsequelas que necessitem de medicaçao para o resto da vida, caso desenvolvam insuficiência cardíaca.O tratamento dos casos menos graves têm grande probabilidade de êxito se cumpridas todas asindicações. O diagnóstico passa por testes simples , realizados facilmente em qualquer centro médicoveterinário ou enviados para laboratório, e deve ser feito sempre que um animal com mais de 6 mesesnunca tenha feito prevenção e queira iniciar a mesma. A doença apresenta elevada prevalência nanossa ilha e como tal a prevenção é recomendada. A prevenção pode ser feita com a admnistraçaooral de comprimidos mensais, bem como com soluções spot on ou através de uma admnistração deum injetável anual. Embora a doença seja mais referida em cães, sabe-se que a mesma existetambém nos gatos. Nestes o diagnóstico pode ser mais difícil , até mesmo porque os sintomas sãomais silenciosos e súbitos. Cássia Mourão Simpatizante do PAN Madeira 12:00, 8 Abril, 2015 Tribuna da Madeira

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Madeira: jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições TVI24 Madeira:jornal Oficial publica resultados definitivos das eleições

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-04-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/regionais-2015/madeira-jornal-oficial-publica-resultados-definitivos-das-

eleicoes

O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados 257.232 inscritos; 127.539votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%) O Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (JORAM) publicou esta quarta-feira o mapa oficialcom o resultado das eleições de 29 de março e a relação dos nomes dos deputados eleitos porpartidos e coligações para a Assembleia Legislativa. O mapa oficial indica que nas eleições de 29 de março foram registados 257.232 inscritos; 127.539votantes (49,58%); 1.116 brancos (0,87%) e 4.323 nulos (3,39%). Os resultados oficiais por partidos e coligações foram: PCTP/MRPP 2.137 votos (1,68%); PNR 1.052votos (0,82%); Plataforma dos Cidadãos (PPM/PDA) 903 votos (0,71%); Juntos Pelo Povo - JPP13.114 votos (10,28%) 5 deputados; Movimento Alternativa Socialista - MAS 1.715 (1,34%); CDS/PP17.488 votos (13,71%) 7 deputados; Nova Democracia- PND 2.635 votos (2,07%) 1 deputado;PPD/PSD 56.574 votos (44,36%) 24 deputados; CDU 7.060 votos (5,54%) 2 deputados; BE 4.849votos (3,80%); Mudança (PS-PTP-PAN-MPT) 14.573 votos (11,43%) 6 deputados. Os votos brancos registaram mais três face aos resultados provisórios e os nulos menos 21. As eleições de 29 de março deram a 11.ª maioria absoluta consecutiva ao PPD/PSD e foi a primeiravez, desde 1976, em que não apresentou como cabeça Alberto João Jardim mas sim MiguelAlbuquerque.

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Eleições/MadeiraMPT acredita que foi penalizado devido à coligação Mudança

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/371827/mpt-acredita-que-foi-penalizado-devido-a-coligacao-

mudanca

Os dirigentes das concelhias do MPT do Funchal, Machico e Câmara de Lobos, na Madeira,consideraram, em comunicado hoje distribuído na região, que o partido foi penalizado nas eleiçõesregionais por não ter concorrido com listas próprias. 16:01 - 07 de Abril de 2015 | Por O MPT foi uma das forças políticas que integrou a coligação Mudança, encabeçada pelo PS, da qualtambém fazia parte o PTP e o PAN, que foi uma das grandes derrotadas das eleições legislativasantecipadas que se realizaram na Madeira a 29 de março, nas quais obteve 11,41% dos votos(14.593) e conseguiu eleger apenas cinco deputados. O candidato do MPT, Roberto Vieira, que figurava na lista em 9.º lugar, não conseguiu ser eleito. Na reunião realizada na segunda-feira para avaliar os resultados eleitorais, os dirigentes concelhiosdo MPT dizem que "entenderam que o Partido da Terra saiu penalizado por não concorrer sozinho aestas eleições regionais". No documento também escrevem que "assumem os resultados obtidos, pois a decisão de coligaçãona Madeira foi assumida pela maioria dos dirigentes regionais", sustentando que "o atual deputadonão pode assumir sozinho esta responsabilidade". Os dirigentes do MPT sublinham no mesmo comunicado que a coligação Mudança "tinha comoobjetivo um resultado diferente, no mínimo retirar a maioria absoluta ao PSD, o que não foiconseguido", mas informam que, apesar do resultado eleitoral, decidiram "manter o apoio total aoatual deputado regional Roberto Vieira, bem como total apoio para a liderança do Partido da Terra,que acontecerá em breve em congresso regional". Segundo os responsáveis do MPT, "o PSD obteve uma maioria absoluta muito duvidosa", pelo queapelam aos 75% dos eleitores (os que votaram e os que se abstiveram) que permitiram esta maioria"uma reflexão profunda". Os dirigentes do MPT opinam que "a Madeira nas mãos dos mesmos vai continuar de mal a pior",concluindo que esta perceção faz aumentar "a responsabilidade de não baixar os braços e a continuara defender os madeirenses" por parte do partido na região. Nas eleições madeirenses de 29 de março PSD conquistou a sua 11.ª maioria absoluta, obtendo44,33% dos votos e elegeu 24 deputados. O CDS obteve 13,69% e conseguiu manter-se como a segunda força política regional, com um grupoparlamentar com sete representantes, menos dois que na legislatura que agora termina.

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A Mudança ficou com 5 deputados, o mesmo número que o Juntos Pelo Povo que se estreou nestaseleições, enquanto a CDU e o BE ficam com dois elementos cada. O PND também manteve o deputadoque tinha no parlamento regional. O Tribunal Constitucional (TC) vai decidir hoje sobre os cinco recursos relativos às eleições regionaisde 29 de março na Madeira, interpostos por PSD, CDS-PP, CDU, MAS e Plataforma dos Cidadãos. Osrecursos deram entrada no TC na passada quarta-feira, um dia depois da realização de uma atribuladaassembleia de apuramento geral.

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Resultados eleitorais com «Mudança» "marcha atrás"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online Autores: Gregório Gouveia

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37543

Apesar de os resultados das eleições regionais merecerem uma séria análise, factos antes ocorridoslimitam-me a repetir o texto que escrevi neste semanário no dia 12/12/2014: Eleições Regionais e ofrenesim dos Partidos - Tendo em vista as eleições regionais do próximo ano, não passa despercebidoo estado de agitação febril da política exercida pelos Partidos que estão em frenética concorrência,quase sempre desleal, para verem quem melhor conquista os eleitores. No caso específico do PSD-M,a atual situação interna é de um especial frenesim de concorrência entre os seis candidatos àliderança, cada um a propor orientações políticas internas e para a governação regional que são, emmuitos aspetos, fraturantes daquelas que teem sido as do líder que está em vésperas de deixar olugar. É caso para dizer que o PSD da Madeira não mais será como dantes. O candidato ganhador naseleições diretas determinará o futuro do Partido, já nas eleições regionais do próximo ano e no futuro.E se os candidatos perdedores alinharem com o vencedor e não criarem crispações de desnorte edesordem internas, que possam criar na opinião pública uma ideia negativa e de repulsa no voto, podemuito bem acontecer que o novo PSD-M ganhe as eleições com maioria absoluta ou seja o partidomais votado. É que a meia dúzia de candidatos à liderança teve uma virtude: a mobilização de muitosmilitantes que estavam desavindos com o rumo até aqui seguido no PSD-M. Muitos voltaram e houvemuitas inscrições, ao ponto de ter aumentado para o dobro o número de militantes com direito a voto,face ao verificado em 2012. Este facto pode dar mais alento interno e muita mobilização junto dosmadeirenses para as eleições regionais. No caso de o PSD-M não obter maioria absoluta, será curiosover se teremos, pela primeira vez, um governo minoritário ou, pelo contrário, haverá nos partidos daoposição um que faça coligação com aquele para formar um governo estável. A míngua de poder temlevado o CDS-M a manifestar uma grande propensão para coligar-se com o PSD-M, mesmo que, porvezes, também manifeste o desejo de coligação com o PS. Mas já não vai mais para a esquerda noatual panorama partidário regional. A prova disso está no facto de, em Dezembro de 2013, JoséManuel Rodrigues ter revelado o envio de uma carta aos líderes do PSD-M e PS-M a solicitar encontrospara discutirem um Compromisso em Defesa da Madeira e, em Outubro do corrente ano, formulouum convite ao PS-M para uma coligação nas próximas eleições regionais. Com tais iniciativas, JoséManuel Rodrigues passou um atestado de incapacidade do CDS para ganhar as eleições sozinho,revelando uma estratégia política suicida. Por sua vez, o líder do PS-M começou mais cedo - já antesdo Congresso Regional realizado em Janeiro de 2014 - a propor uma coligação tendo como horizonteas eleições regionais de 2015, levado pela obsessão da vitória (relativa) nas eleições autárquicas noFunchal. O mote foi dado na sequência da reunião da Comissão Política Regional, realizada no dia 4 deoutubro de 2013, com a manifestação de vontade de Victor Freitas para uma coligação com outrospartidos, sendo o PS a liderá-la porque "é a principal força autárquica na Região Autónoma daMadeira". Esta posição política assassina marca o início da perda de força do PS-M na sua dinamizaçãoautónoma com vista a uma vitória nas eleições regionais. Hoje, nem sequer é possível reanimar acoligação Mudança no Funchal - a de Câmara de Lobos nas autárquicas foi um fiasco - nem o PS-Mtem a certeza de ter o apoio dos "independentes" de São Vicente e muito menos dos JPP de SantaCruz, cujo pagamento aos apoios dados pelo PS, CDS e outros foi a "rasteira política" de formar umpartido. Ou seja, os socialistas e outros de Santa Cruz que integraram as listas dos JPP (não emcoligação) veem-se, agora, enganados. E os dirigentes dos JPP, que concorreram como santas virgens criticando os partidos políticos, aparecem como partidários dominadores absolutos, deixando com

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pouca esperança os seus apoiantes de outros partidos que rejeitam, agora, a sua soberba conduta.Resta ao PS-M ganhar nos concelhos onde obteve vitória nas eleições autárquicas (Machico, PortoMoniz e Porto Santo), embora a lista de candidatos às eleições regionais tenha âmbito regional. Mas épreciso não esquecer que, historicamente e em quase todos os concelhos), o PS-M teve melhoresresultados em eleições autárquicas que em eleições regionais. Dos restantes partidos com açãopolítica na Região, representados ou não na Assembleia Legislativa, talvez apenas o BE, o MPT e oPAN retejam desejosos em coligar-se com o PS-M como bengala de apoio àqueles. Mas será umacoligação que poucos benefícios trará. Ficando ainda aberta a hipótese de o partido de Marinho Pintoaparecer a concorrer na Região. E se der tempo, o partido JPP . Como nada está garantido, comestratégias erradas tudo pode acontecer! gregoriogouveia.blogspot.pt 13:00, 7 Abril, 2015 Gregório Gouveia

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Tiragem: 151036

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 25,70 x 31,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58681914 06-04-2015

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Page 152: Press Book - Abril 2015

A144

Eleições na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-04-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL:: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/marinho_pinto/detalhe/eleicoes_na_madeira.html

Em vez de destacar essa debandada dos eleitores nas eleições legislativas regionais, os partidos dosistema silenciaram-na. Os resultados das eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira,realizadas no passado dia 29 de março, mostraram à evidência aquilo que todos os partidosconcorrentes tentaram esconder: mais uma derrota da democracia. Sim, a grande derrotada nesse atoeleitoral foi a própria democracia, porque a maioria dos eleitores madeirenses, em nome de quem ospartidos apresentaram os seus candidatos, não confiou o seu voto a nenhuma das onze formaçõespolíticas que o disputaram. Em relação às anteriores legislativas regionais, votaram menos 19 441eleitores, embora o número de deputados seja o mesmo de sempre - 47. Em vez de destacar essadebandada dos eleitores, os partidos do sistema silenciaram-na e começaram todos a fazer leiturasenviesadas dos resultados mediante as quais quase todos saíram vitoriosos. No campo daprestidigitação política, o destaque vai para o CDS-PP, cujo líder, Paulo Portas, apareceu nastelevisões, com ar triunfante, a proclamar a grande "vitória" do seu partido, que, porém, acabava deperder dois deputados e mais de dez mil votos em relação a 2011. Contudo, o grande derrotado foi oPS e os partidos que com ele se coligaram (PTP, PAN e MPT), que no conjunto perderam cincodeputados e mais de dezoito mil votos. Essa derrota acabou ampliada pela total falta de solidariedadeda direção nacional do PS, com destaque para o líder, António Costa, cujo afã oportunista dedistanciamento político parecia indicar que ele até nem tinha ido à Madeira a fazer campanha eleitoralpelo PS. O silêncio do PS sobre a prisão preventiva de José Sócrates mostrara que a direção dossocialistas não cultiva a solidariedade, pois, tal como Pilatos, lavou as mãos em relação à sorte do seuantigo líder. Mas ainda mais espantoso é que, após os resultados das eleições Madeirenses, atéparecia que na sede do partido em Lisboa ninguém conhecia o PS e os camaradas dessa regiãoautónoma. Quando não olhamos a meios para conquistar o poder, acabamos, muitas vezes, pormostrar aquilo que mais queríamos esconder. --- Os partidos do sistema escondem os mausresultados atrás das percentagens. Como estas se referem ao número total de votantes, mesmoquando estes diminuem as percentagens, mantêm-se ou sobem. E como os deputados são sempreeleitos, seja qual for o número de votantes, fica concluído o caldo enganador. É com mistificaçõescomo esta que se esconde a doença da nossa democracia. Os deputados representam cada vez menosos eleitores e cada vez mais os interesses dos partidos pelos quais se candidataram. Quando arepresentação parlamentar constitui monopólio dos partidos, qualquer eleito não terá compromissoscom quem o elegeu, mas apenas com a direção do partido que o escolheu, pois, caso contrário, nãovoltará a ser escolhido como candidato. 06.04.2015

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Page 153: Press Book - Abril 2015

A145

Tiragem: 151036

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 25,70 x 29,12 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58675091 05-04-2015

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Page 154: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 151036

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 3,23 x 3,10 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58675091 05-04-2015

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Page 155: Press Book - Abril 2015

A147

Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 22,96 x 27,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58682873 05-04-2015

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Page 156: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 10804

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,33 x 5,18 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58682873 05-04-2015

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Tiragem: 36211

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 51

Cores: Cor

Área: 19,76 x 22,76 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58667231 04-04-2015

A derrota de Jardim

O PSD obteve uma importante

vitória política com o resultado

das eleições da Madeira.

Uma vitória do PSD-Madeira

na região autónoma, mas

também do PSD nacional,

pelo que signifi ca o resultado

destas regionais. E é cristalino

que Miguel Albuquerque —

com o que o novo líder do

PSD-Madeira representa — deu um passo

gigante na resolução de um problema que

se colocava a Pedro Passos Coelho. A seis

meses das legislativas, Miguel Albuquerque

mostrou uma capacidade de renovação

geracional e de atitude política, ultrapassou

o problema chamado Alberto João Jardim

e manteve não só o Governo como até a

maioria absoluta.

Passos Coelho pode assim respirar fundo

e saborear um belíssimo resultado, que

não deixará de usar como exemplo para a

campanha das legislativas. Até porque não

só o PSD conquistou o direito de governar

sozinho, em maioria absoluta garantida pela

eleição de 24 dos 47 deputados à assembleia

regional, como viu esfarelar-se a liderança

do PS, com a demissão de Victor Freitas,

depois da derrota da coligação Mudança.

Mas a vitória do novo PSD-Madeira

liderado por Miguel Albuquerque é

muitíssimo importante pela forma como

derrota Jardim e garante condições para

o enterro do jardinismo. Recorde-se que

Jardim aceitou deixar o poder depois de

uma hecatombe eleitoral nas autárquicas,

em que o PSD fi cou reduzido a quatro das

onze câmaras municipais da região. E era

expectável que, se Jardim se mantivesse no

poder e as eleições regionais se tivessem

realizado quando previsto, em 2016, um

desastre eleitoral de idêntica dimensão

viesse a ocorrer.

É certo que o PSD perde um deputado,

baixa de 48,56% para 44,33% e de 71.556

votos para 56.690. Mas é também verdade

que a saída de Jardim abriu espaço à

mudança no PSD. Uma saída que é fruto da

oposição interna que lhe era movida por

uma nova geração de militantes e dirigentes,

que não se reviam no estilo, no centralismo,

no autoritarismo e na agressividade e

desrespeito pelos opositores, que parecia

estar muitas vezes na fronteira das regras

democráticas. Dessa oposição interna,

constituída por gente nascida e formada

já depois do 25 de Abril e cuja ligação à

actualidade e ao mundo pressupõe uma

ambição de modernidade não compatível

com o jardinismo, sobressaiu Albuquerque,

que, logo no seu discurso de posse como

líder partidário, afi rmou todo um programa

que representa a ruptura com Jardim.

Mas a vitória de Passos e de Albuquerque

advém também do esfarelamento do PS. É

já um clássico que, a cada eleição regional

na Madeira, surgia como consequência

a demissão do líder socialista, mas esta

derrota é tanto mais expressiva quanto

a coligação Mudança elege apenas seis

deputados, perdendo um e conseguindo

baixar para 14.593 votos e 11,41%, o resultado

do PS sozinho, que, em 2011, foi de 16.945

votos e 11,50%. Acresce a esta perda o facto

de, em 2011, o PTP, o PAN e o MPT, que

integram a coligação Mudança, terem tido

respectivamente 6,86% (10.112 votos), 2,13%

(3.135) e 1,93% (2.839 votos).

A derrota do PS era expectável, já que

não faz sentido apresentar às regionais

uma coligação que juntava os socialistas a

partidos anti-sistema como o PTP, de José

Manuel Coelho. Esta coligação pode ter

tido sucesso face à débâcle de Jardim nas

autárquicas, permitiu mesmo a simbólica

conquista da Câmara do Funchal, mas não

pode ser considerada como uma potencial

alternativa ao PSD pelos madeirenses.

É evidente que esta derrota do PS-Madeira

não é apenas um fenómeno insular. António

Costa é um dos derrotados. E de nada serve

agora aos socialistas do continente que

apoiam Costa atirar as culpas para o anterior

líder, António José Seguro, de quem Victor

Freitas era apoiante. Para o bem e para o

mal, Costa lidera todo o PS. Por isso, não

deixou de estar presente na campanha da

Madeira.

Destas eleições resulta um CDS que não

pode cantar vitória, com a manutenção

da sua posição de segundo partido, ao

eleger sete deputados. Isto porque baixou

de 25.974 votos para 17.514 e reduziu para

13,69% os anteriores 17,63%. E o proclamado

objectivo de tirar a maioria absoluta ao PSD

não se concretizou. Já o PND está na mesma

em termos parlamentares, mantendo um

deputado, embora

descendo de 4.825

(3,27%) para 2.628

votos (2,05%).

O palco da

vitória é assim do

PSD, ainda que

partilhado com

outros vencedores:

o Juntos Pelo Povo,

o BE e o PCP. O

PCP quase chegava

aos três deputados

quando antes tinha

um, mas elege dois.

Obtém 7.082 votos,

quando teve 5.546

em 2011. Surpresa é

também o resultado

do BE. Quando

muitas análises

admitem uma

débâcle eleitoral do BE nas legislativas,

este partido duplica os votos, passando de

2.512 para 4.859 e elege dois deputados.

Surpreendente foi igualmente o JPP, partido

que surgiu como movimento em 2008,

liderado pelos irmãos Élvio Sousa e Filipe

Sousa, este último presidente da Câmara de

Santa Cruz desde 2012. Este partido estreia-

se com 13.228 votos e cinco deputados,

capitalizando assim o discurso antipartidos

do sistema.

Jornalista. Escreve ao sá[email protected]

Miguel Albuquerque mostrou uma capacidade de renovação geracional e de atitude política

São José AlmeidaA semana política

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A derrota de Jardim

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04-04-2015

Meio: Público Online Autores: São José Almeida

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/a-derrota-de-jardim-1691267

O PSD obteve uma importante vitória política com o resultado das eleições da Madeira. Uma vitória doPSD-Madeira na região autónoma, mas também do PSD nacional, pelo que significa o resultado destasregionais. E é cristalino que Miguel Albuquerque - com o que o novo líder do PSD-Madeira representa -deu um passo gigante na resolução de um problema que se colocava a Pedro Passos Coelho. A seismeses das legislativas, Miguel Albuquerque mostrou uma capacidade de renovação geracional e deatitude política, ultrapassou o problema chamado Alberto João Jardim e manteve não só o Governocomo até a maioria absoluta. Passos Coelho pode assim respirar fundo e saborear um belíssimoresultado, que não deixará de usar como exemplo para a campanha das legislativas. Até porque nãosó o PSD conquistou o direito de governar sozinho, em maioria absoluta garantida pela eleição de 24dos 47 deputados à assembleia regional, como viu esfarelar-se a liderança do PS, com a demissão deVictor Freitas, depois da derrota da coligação Mudança. Mas a vitória do novo PSD-Madeira lideradopor Miguel Albuquerque é muitíssimo importante pela forma como derrota Jardim e garante condiçõespara o enterro do jardinismo. Recorde-se que Jardim aceitou deixar o poder depois de uma hecatombeeleitoral nas autárquicas, em que o PSD ficou reduzido a quatro das onze câmaras municipais daregião. E era expectável que, se Jardim se mantivesse no poder e as eleições regionais se tivessemrealizado quando previsto, em 2016, um desastre eleitoral de idêntica dimensão viesse a ocorrer. Écerto que o PSD perde um deputado, baixa de 48,56% para 44,33% e de 71.556 votos para 56.690.Mas é também verdade que a saída de Jardim abriu espaço à mudança no PSD. Uma saída que é frutoda oposição interna que lhe era movida por uma nova geração de militantes e dirigentes, que não sereviam no estilo, no centralismo, no autoritarismo e na agressividade e desrespeito pelos opositores,que parecia estar muitas vezes na fronteira das regras democráticas. Dessa oposição interna,constituída por gente nascida e formada já depois do 25 de Abril e cuja ligação à actualidade e aomundo pressupõe uma ambição de modernidade não compatível com o jardinismo, sobressaiuAlbuquerque, que, logo no seu discurso de posse como líder partidário, afirmou todo um programaque representa a ruptura com Jardim. Mas a vitória de Passos e de Albuquerque advém também doesfarelamento do PS. É já um clássico que, a cada eleição regional na Madeira, surgia comoconsequência a demissão do líder socialista, mas esta derrota é tanto mais expressiva quanto acoligação Mudança elege apenas seis deputados, perdendo um e conseguindo baixar para 14.593votos e 11,41%, o resultado do PS sozinho que, em 2011, foi de 16.945 votos e 11,50%. Acresce aesta perda o facto de, em 2011, o PTP, o PAN e o MPT, que integram a coligação Mudança, terem tidorespectivamente 6,86% (10.112 votos), 2,13% (3.135) e 1,93% (2.839 votos). A derrota do PS eraexpectável, já que não faz sentido apresentar às regionais uma coligação que juntava os socialistas apartidos anti-sistema como o PTP, de José Manuel Coelho. Esta coligação pode ter tido sucesso face àdébâcle de Jardim nas autárquicas, permitiu mesmo a simbólica conquista da Câmara do Funchal, masnão pode ser considerada como uma potencial alternativa ao PSD pelos madeirenses. É evidente queesta derrota do PS-Madeira não é apenas um fenómeno insular. António Costa é um dos derrotados. Ede nada serve agora aos socialistas do continente que apoiam Costa atirar as culpas para o anteriorlíder, António José Seguro, de quem Victor Freitas era apoiante. Para o bem e para o mal, Costa lideratodo o PS. Por isso, não deixou de estar presente na campanha da Madeira. Destas eleições resultaum CDS que não pode cantar vitória, com a manutenção da sua posição de segundo partido, ao elegersete deputados. Isto porque baixou de 25.974 votos para 17.514 e reduziu para 13,69% os anteriores

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17,63%. E o proclamado objectivo de tirar a maioria absoluta ao PSD não se concretizou. Já o PNDestá na mesma em termos parlamentares, mantendo um deputado, embora descendo de 4.825(3,27%) para 2.628 votos (2,05%). O palco da vitória é assim do PSD, ainda que partilhado comoutros vencedores: o Juntos Pelo Povo, o BE e o PCP. O PCP quase chegava aos três deputadosquando antes tinha um, mas elege dois. Obtém 7.082 votos, quando teve 5.546 em 2011. Surpresa étambém o resultado do BE. Quando muitas análises admitem uma débâcle eleitoral do BE naslegislativas, este partido duplica os votos, passando de 2.512 para 4.859 e elege dois deputados.Surpreendente foi igualmente o JPP, partido que surgiu como movimento em 2008, liderado pelosirmãos Élvio Sousa e Filipe Sousa, este último presidente da Câmara de Santa Cruz desde 2012. Estepartido estreia-se com 13.228 votos e cinco deputados, capitalizando assim o discurso antipartidos dosistema. Jornalista; [email protected] 04/04/2015 - 01:52 São José Almeida

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SIC Notícias - Eixo do

Mal

Duração: 00:54:51

OCS: SIC Notícias - Eixo do Mal

ID: 58679624

04-04-2015 12:00

"O Eixo do Mal"

http://www.pt.cision.com/s/?l=404fdd26

"O Eixo do Mal" com Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes e Luís Pedro Nunes. Temas em destaque:- Lista de contribuintes VIP.- Millennium BCP.- Paula Teixeira da Cruz.- António Costa deixa Câmara Municipal de Lisboa.- Eleições na Madeira.- José da Silva Lopes.- Manoel de Oliveira.

Repetições: SIC Notícias - Eixo do Mal , 2015-04-05 07:02 SIC Notícias - Eixo do Mal , 2015-04-05 15:00

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Tiragem: 98050

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 28,20 x 44,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58658526 03-04-2015

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Deputado do PS pede responsabilidades no caso da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-04-2015

Meio: Jornal de Notícias Online

URL:: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4490779

Jacinto Serrão, deputado do PS eleito pela Madeira no Parlamento nacional, entregou, esta quinta-feira, um requerimento para que sejam apuradas as responsabilidades da Comissão Nacional deEleições. O deputado socialista escreveu que, "ante os erros clamorosos no processo de contagem erecontagem dos votos e do apuramento de resultados" das eleições antecipadas na Madeira, de 29 demarço, a CNE tem de tirar as devidas ilações e assumir com elevação democrática as suasresponsabilidades". Jacinto Serrão refere que a CNE é "um órgão independente e funciona junto da Assembleia daRepública", mencionando que o porta-voz desta comissão, João Almeida, considerou "'um errolamentável' o engano verificado no programa informático" que originou toda a confusão no trabalho daassembleia geral de apuramento eleitoral na terça-feira. Nesse dia, depois dos trabalhos da comissão, foi afixado um primeiro edital no Palácio de SãoLourenço, a residência oficial do representante da República na região, o qual informava que oPSD/Madeira tinha perdido o 24.º deputado para a CDU e, por conseguinte, a maioria que ditou aperda da maioria absoluta que havia conquistado nas eleições de domingo. Passadas duas horas, depois de detetado o erro no programa informático que não tinha incluído avotação da ilha do Porto Santo, um segundo edital confirmava que o PSD/M tinha "recuperado" oresultado obtido. O porta-voz da CNE disse que esse erro lamentável se devia "à estrutura particular da nomenclaturadas unidades territoriais das regiões autónomas do conceito ilha que não existe no resto do territórionacional, mas isso não quer dizer que não seja, na mesma, indesculpável". Agora, no requerimento, Jacinto Serrão quer saber, "atendendo à caricata justificação pública dodelegado, João Almeida, qual a justificação plausível da CNE para estes erros clamorosos". No documento, questiona também "quais foram os critérios da CNE para indigitar o delegado, JoãoAlmeida, para representar a CNE na Região Autónoma da Madeira" e "como é possível aparecer umnúmero de votos superior ao número de eleitores numa determinada assembleia de voto". Jacinto Serrão também pergunta como é que a CNE "vai garantir todo o apuramento da verdadeeleitoral" e pretende informações sobre o apuramento das responsabilidades por esses erros que, noseu entender, "mancham a verdade". Na sequência desta situação, o Tribunal Constitucional confirmou esta quinta-feira que entraram cincorecursos relativos às eleições regionais, interpostos por PSD, CDS-PP, CDU, MAS e Plataforma dosCidadãos. As decisões devem ser conhecidas depois da Páscoa.

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Nas eleições do passado dia 29 de março o PSD/M conquistou a sua 11.ª maioria absoluta (44,33%)e 24 deputados, o CDS (13,69%) sete, a coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) teve 11,41% e ficoucom seis representantes, o JPP (10,34%) ficou com cinco, a CDU (5,54%) dois parlamentares, o BEcom 3,80% regressou ao parlamento regional com dois representantes, tendo o PND (2,05%)conseguido manter o lugar que tinha na assembleia da Região. publicado a 2015-04-02 às 17:25 JN

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 11

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Área: 15,70 x 32,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58700961 03-04-2015ROSAS E ESPINHOS DA NOVA AUTONOMIA

GReGÓRIO GOUVeIa

gregoriogouveia.blogspot.pt

resultados eleitorais com «Mudança» “marcha atrás”

Apesar de os resultados das eleições regionais merecerem uma séria análise, factos antes ocorridos limitam-me a repe-tir o texto que escrevi neste semanário no dia 12/12/2014:

«Eleições Regionais e o fre-nesim dos Partidos - Tendo em vista as eleições regionais do próximo ano, não passa despercebido o estado de agi-tação febril da política exerci-da pelos Partidos que estão em frenética concorrência, quase sempre desleal, para verem quem melhor conquista os eleitores.

No caso específico do PSD-M, a atual situação inter-na é de um especial frenesim de concorrência entre os seis candidatos à liderança, cada um a propor orientações polí-ticas internas e para a gover-nação regional que são, em muitos aspetos, fraturantes daquelas que teem sido as do líder que está em vésperas de deixar o lugar. É caso para dizer que o PSD da Madeira não mais será como dantes.

O candidato ganhador nas eleições diretas determinará o futuro do Partido, já nas eleições regionais do próximo ano e no futuro. E se os can-didatos perdedores alinharem com o vencedor e não cria-rem crispações de desnorte e desordem internas, que pos-sam criar na opinião públi-ca uma ideia negativa e de repulsa no voto, pode muito bem acontecer que o «novo» PSD-M ganhe as eleições com maioria absoluta ou seja o par-tido mais votado. É que a meia dúzia de candidatos à lideran-ça teve uma virtude: a mobi-lização de muitos militantes que estavam desavindos com o rumo até aqui seguido no PSD-M. Muitos voltaram e houve muitas inscrições, ao ponto de ter aumentado para o dobro o número de militan-tes com direito a voto, face ao verificado em 2012. Este fac-to pode dar mais alento inter-no e muita mobilização junto

dos madeirenses para as elei-ções regionais.

No caso de o PSD-M não obter maioria absoluta, será curioso ver se teremos, pela primeira vez, um governo minoritário ou, pelo contrá-rio, haverá nos partidos da oposição um que faça coli-gação com aquele para for-mar um governo estável. A míngua de poder tem levado o CDS-M a manifestar uma grande propensão para coli-gar-se com o PSD-M, mes-mo que, por vezes, também manifeste o desejo de coliga-ção com o PS. Mas já não vai mais para a esquerda no atu-al panorama partidário regio-nal. A prova disso está no fac-to de, em Dezembro de 2013, José Manuel Rodrigues ter revelado o envio de uma carta aos líderes do PSD-M e PS-M a solicitar encontros para dis-cutirem um «Compromisso em Defesa da Madeira» e, em Outubro do corrente ano, for-mulou um convite ao PS-M para uma coligação nas próxi-mas eleições regionais.

Com tais iniciativas, José Manuel Rodrigues passou um atestado de incapacidade do CDS para ganhar as eleições sozinho, revelando uma estra-tégia política suicida.

Por sua vez, o líder do PS-M começou mais cedo – já antes do Congresso Regional rea-lizado em Janeiro de 2014 – a propor uma coligação ten-do como horizonte as eleições regionais de 2015, levado pela obsessão da vitória (relativa) nas eleições autárquicas no Funchal.

O mote foi dado na sequên-cia da reunião da Comissão Política Regional, realizada no dia 4 de outubro de 2013, com a manifestação de vonta-de de Victor Freitas para uma coligação com outros partidos, sendo o PS a liderá-la porque “é a principal força autárqui-ca na Região Autónoma da Madeira”. Esta posição políti-ca assassina marca o início da perda de força do PS-M na sua

dinamização autónoma com vista a uma vitória nas elei-ções regionais.

Hoje, nem sequer é possível reanimar a coligação «Mudan-ça» no Funchal – a de Câma-ra de Lobos nas autárquicas foi um fiasco – nem o PS-M tem a certeza de ter o apoio dos “independentes” de São Vicente e muito menos dos JPP de Santa Cruz, cujo paga-mento aos apoios dados pelo PS, CDS e outros foi a ”ras-teira política” de formar um partido. Ou seja, os socialis-tas e outros de Santa Cruz que integraram as listas dos JPP (não em coligação) veem-se, agora, enganados. E os diri-gentes dos JPP, que concor-reram como «santas virgens» criticando os partidos políti-cos, aparecem como partidá-rios dominadores absolutos, deixando com pouca esperan-ça os seus apoiantes de outros partidos que rejeitam, agora, a sua soberba conduta.

Resta ao PS-M ganhar nos concelhos onde obteve vitó-ria nas eleições autárquicas (Machico, Porto Moniz e Porto Santo), embora a lista de can-didatos às eleições regionais tenha âmbito regional. Mas é preciso não esquecer que, his-toricamente e em quase todos os concelhos), o PS-M teve melhores resultados em elei-ções autárquicas que em elei-ções regionais.

Dos restantes partidos com ação política na Região, repre-sentados ou não na Assem-bleia Legislativa, talvez apenas o BE, o MPT e o PAN retejam desejosos em coligar-se com o PS-M como bengala de apoio àqueles. Mas será uma coli-gação que poucos benefícios trará. Ficando ainda aberta a hipótese de o partido de Mari-nho Pinto aparecer a concor-rer na Região. E se der tempo, o partido «JPP».

Como nada está garantido, com estratégias erradas tudo pode acontecer!» l

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 6

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Área: 25,00 x 27,26 cm²

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psd confirma deputado depois de «trapalhada»Perda de maioria esteve como garantida na Assembleia de Apuramento de Resultados

em pouco mais de duas horas, o psd-m perdeu e ganhou a maioria nas eleições regionais realizadas no passado domingo. a falta de contabilização dos votos do porto santo, que garantia mais um deputado à cdu, deixava o partido liderado por miguel albuquer-que na iminência de ter de constituir coligações para formar o novo governo regional. o erro mereceu des-taque noticioso em todo o país.

N a terça-fei-ra, dois dias após a ida dos madeirenses às urnas, Miguel

Albuquerque perdia a maio-ria absoluta conquistada nas eleições regionais de domin-go. Isto porque a Assembleia de Apuramento de Resulta-dos, reunida no Palácio de São Lourenço, retirou um deputado ao PSD-M, deu mais

um à CDU e indicou a elei-ção de Ricardo Lume como o mais recente deputado regio-nal. A “revolução política” há muito desejada pelos parti-dos da oposição foi publica-da em edital, mas durou ape-nas escassas horas. Após nova reunião e contagem dos votos, a Comissão Nacional de Elei-ções volta a colocar o PSD-M como vencedor, confirmando a eleição do 24º deputado.

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 7

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Área: 25,00 x 32,48 cm²

Corte: 2 de 4ID: 58689409 03-04-2015A CDU acreditava poder

conseguir eleger mais um deputado após a análise dos 4.353 votos nulos contabi-lizados nas últimas eleições regionais. A coligação entre o PCP e o PEV garantira dois mandatos a 29 de Março e ficara a cinco votos de eleger o terceiro. O objetivo pare-cia alcançado, antes da «tra-palhada» no apuramento de resultados.

Nos primeiros momentos, colocado perante a reviravolta que dava a perda de maioria para o PSD-M, Miguel Albu-querque afirmou-se “sere-no” e preparado para gover-nar sem maioria de mandatos na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM). A distribui-ção parlamentar pelo méto-do de Hondt tinha alterado o cenário político, mas Rui Abreu, o atual secretário-ge-ral do PSD-M, terá notado um erro que permitia voltar a inverter o cenário: a intro-dução de dados no sistema informático não incluíra a ilha do Porto Santo. O PSD-M vol-tou a respirar de alívio, mas a CDU já disse que vai exi-gir a recontagem total dos votos e recorrer ao Tribunal Constitucional.

Resultado incerto até à última freguesia

O PSD-M saiu como grande vencedor das eleições regio-nais de 29 de Março, sufrá-gio onde Miguel Albuquerque ganhava com maioria absolu-ta. O primeiro sufrágio após a liderança histórica de Alber-to João Jardim à frente do PSD-M e do Governo Regio-nal tinha-se tornado ainda mais marcante devido à pesa-da derrota do PS-M e à que-bra de votação do CDS/PP. O até agora maior partido da Oposição perde dois deputa-dos, enquanto o PCP ganha um e o Bloco de Esquerda dois. Já os socialistas madei-renses, que juntaram-se ao PTP, PAN e MP na Coligação Mudança, viram a sua votação diminuída relativamente à que haviam conseguido sozi-nhos em 2011. Victor Freitas, o presidente do PS-M e cabe-ça-de-lista às eleições regio-nais, assumiu as culpas pelo «descalabro» e apresentou a sua demissão da liderança do partido.

Na «ressaca» das eleições de domingo, uma única dúvi-da se levantava no meio polí-tico regional, precisamente a confirmação se o partido lide-rado por Albuquerque pode-ria perder a maioria parla-mentar após uma reconta-gem dos votos nulos. Com o escrutínio realizado no Palá-cio de São Lourenço a aumen-

tar a diferença de votos para o PSD-M, em detrimento da CDU, caía assim por terra o desejo da coligação liderada por Edgar Silva de eleger o terceiro deputado e contribuir para uma mudança política na Madeira.

A noite eleitoral de domin-go foi a de maior incerteza da história do PSD-M. Os sociais-democratas acaba-riam por garantir a maioria dos 47 deputados da ALM, mas o resultado esteve sem-pre incerto até à contabiliza-

ção dos votos na freguesia do Caniço, muito disputada com o JPP, uma das surpresas elei-torais a 29 de Março.

Albuquerque quer estabelecer pontes

Se a vitória do PSD-M nas regionais era um dado quase praticamente adquirido, resta-va saber com que números. As sondagens realizadas em vés-peras de eleições não eram con-

clusivas, mas Albuquerque aca-bou por inverter a tendência de queda do PSD-M. O parti-do passara dos 48,6% de votan-tes nas regionais de 2011 para 34,8% nas autárquicas e 30,9% nas europeias. Nas regionais de domingo, o PSD-M alcan-çou 44,33% dos votos e 24 dos 47 deputados eleitos, apenas menos um que em 2011.

Durante a campanha, ali-ás, Albuquerque já prometi-do uma “nova forma de fazer política e “maior abertura democrática”. Apesar de pedir

maioria absoluta, o agora pre-sidente eleito do Governo Regional garantia que tal não iria significar “poder absolu-to”. No discurso de vitória, no domingo, prometeu uma bai-xa de impostos na Madeira já no próximo ano e estabelecer pontes com a República que terão como pano de fundo a renegociação da dívida.

Os resultados alcançados no domingo, e confirmados terça-feira, garantem a 11ª maioria absoluta consecuti-va em eleições regionais para o PSD-M, as primeiras reali-zadas sem Alberto João Jar-dim. Miguel Albuquerque tem como missão conduzir os des-tinos do arquipélago para um “novo ciclo político”, que o sucessor de Jardim prometeu implementar e passa também por um “melhor funcionamen-to da democracia” e maior “credibilidade” da ALM. São mudanças de paradigma rela-tivamente ao passado «jardi-nista» que Albuquerque quer transpor para fora da ilha, nomeadamente para estabe-lecer uma “boa ponte de diá-logo” com a República.

Governo está pressionado pela dívida

O CDS/PP-M, apesar de manter-se como o segundo partido mais votado na Madei-ra, passa a ter sete deputados, menos dois que em 2011, mas a derrota mais pesada nas eleições regionais de domin-go foi para o PS-M. O parti-do liderado por Victor Frei-tas, que através de coligação com o PTP, MPT E PAN pre-Página 158

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 8

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Área: 25,00 x 32,50 cm²

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tendia replicar os resultados obti-dos nas autárquicas, acabou por eleger apenas seis deputados, os mesmos que havia conseguido a concorrer sozinho em 2011. O sex-to deputado eleito é José Manuel Coelho, do PTP.

Victor Freitas, que insistiu sem-pre na vitória, apresentou a demis-são da presidência do PS. O PS-M passa a ter na ALM o mesmo núme-ro de deputados que o JPP, o par-tido legalizado no início deste ano e que nasceu de um movimento de cidadãos em Santa Cruz.

O PSD-M de Miguel Albuquer-que que acabou por conquistar mais de metade dos lugares do Par-lamento por um deputado (24 em 47) terá agora de formar governo pressionado pela necessidade de renegociar a dívida, reduzir o peso das parcerias público-privadas e promover uma redução fiscal.

Mudança revelou-se um fiasco

As eleições regionais foram antecipadas na sequência do pedi-do de exoneração apresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do PSD-M por Miguel Albuquerque. Foram oficialmente admitidas onze listas às eleições, oito delas formadas por partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA).

Com 11,4% dos votos, a Coli-gação Mudança ficou muito aquém do resultado de 2011 e Victor Freitas, líder do PS-M e ideólogo da coligação, assumiu responsabilidades.

“Nestas regionais tudo fiz para que o PS e esta coligação tivessem uma base eleitoral mais alargada e consubstanciada nas forças que apoiámos nas últimas autárqui-cas”, disse. “Tudo fizemos para o conseguir mas infelizmente hou-ve partidos que entenderam não integrar a coligação num momen-to em que era importante que toda a oposição estivesse junta para fazer a mudança.”

A abstenção, sobrevalorizada pelos cerca de 40 mil votantes fantasma nos cadernos eleitorais, voltou a atingir números avassala-dores. No domingo, 29 de Março, cerca de 256 mil eleitores estavam inscritos para escolher em elei-ções legislativas regionais anteci-padas os 47 deputados que com-põem a ALM, um sufrágio do qual sairá também o próximo Governo Regional. l

quem é o novo «homem forte» da Madeira?

miguel albuquerque é quem suce-de alberto João Jardim após quase quatro décadas do histórico líder do psd-m à fren-te do governo regional. o líder eleito do novo executivo madeirense conquistou a 11.ª maioria absoluta para o partido em elei-ções regionais, mas começou por entrar na história política da região ao ser o primei-ro a afrontar a liderança de Jardim. agora sucede-o no cargo à frente dos destinos da madeira, após 37 anos de governação inin-terrupta dos sociais-democratas.

miguel Filipe machado de albuquerque nasceu no Funchal, em maio de 1961, e é licenciado em direito. exerceu a profissão de advogado na mesma cidade, entre 1986 e 1993, como especialista nas áreas do direito criminal e de Família. divorciado, pai de cin-co filhos, amante de música jazz e tocador de piano, o novo presidente do gr é também produtor de rosas na freguesia do arco de são Jorge (santana), onde tem uma coleção de 17 mil roseiras de mais de 1.700 espécies.

a ligação de albuquerque à política vem desde muito cedo e sempre ligado ao ppd-psd-m, tendo sido líder da Jsd, deputado na assembleia legislativa da madeira (1998-1996) e presidente da câmara municipal do Funchal. a experiência como autarca come-çou enquanto número dois na lista do ppd encabeçada por virgílio pereira. miguel albu-querque acabou por substituir o então pre-sidente da cmF no cargo quando virgílio pereira se demitiu em rota de colisão com o presidente do governo regional, devido a divergências sobre as transferências finan-ceiras para principal autarquia da região.

miguel albuquerque foi o presidente do município funchalense entre setembro de 1994 e 21 de outubro de 2013, vencendo com maioria as eleições autárquicas de 1998, 2001, 2005, 2009, apenas cessando funções devido à lei da limitação de mandatos. no seu percurso político, entre outros cargos, foi presidente da associação dos municípios da madeira (1994-2002), vice-presidente do psd-m e responsável pelo conselho de juris-dição da estrutura regional do partido.

o novo «homem forte» da madeira foi considerado um dos «delfins» de Jardim até que surgiram as divergências com o líder do psd-m, nomeadamente o apoio de albu-querque à candidatura de passos coelho à liderança nacional do psd contra estrutu-ra regional que manifestava preferência por paulo rangel. o clima de crispação acen-tuou-se quando albuquerque estava em final de mandato autárquico, levando-o em 2012 a disputar a presidência do psd-m con-tra alberto João Jardim. saiu derrotado por apenas 142 votos.

o ex-autarca voltou a candidatar-se à pre-sidência do psd-m a 19 de dezembro de 2014, disputando com outros cinco candi-datos a sucessão de Jardim, que não voltou a recandidatar-se ao cargo. numa primeira volta conseguiu ser o mais votado, reunin-do 2.992 votos (47,2%). na segunda ronda, contra manuel antónio correia, o candidato apoiado por Jardim, albuquerque alcançou 3.949 (64%), vencendo em 10 dos 11 conce-lhos e 46 das 54 freguesias da madeira. des-de domingo, 29 de março, miguel albuquer-que é também o sucessor do histórico Jar-dim à frente do executivo madeirense.Página 159

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Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

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Área: 25,00 x 12,50 cm²

Corte: 4 de 4ID: 58689409 03-04-2015

psd-m confirma maioria absoluta na recontagem de votos

Perda de maioria esteve como garantida na Assembleia de Apuramento de Resultados

Em pouco mais de duas horas, o PSD-M perdeu e ganhou a maioria nas eleições regionais realizadas no passado domingo. A falta de contabilização dos votos do Porto Santo, que garantia mais um deputado à CDU, deixava o partido liderado por Miguel Albuquerque na iminência de ter de constituir coligações para formar o novo Governo Regional. O erro mereceu destaque noticioso em todo o país. 6 a 8

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 5

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Área: 26,50 x 37,19 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58645647 02-04-2015

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 21,48 x 23,44 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58645647 02-04-2015

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Cidade Hoje Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 26,00 x 10,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58778997 02-04-2015

Jorge Paulo Oliveira(Deputado do PSD

na Assembleia da República)

PONTO DE ORDEM

ISSO NÃO INTERESSABAILINHO DA MADEIRA.Miguel Albuquerque demons-trou que o PSD-Madeira émais do que um homem. Sesubstituir um líder carismáticohá mais de trinta e sete anosno poder, e de quem era oseu maior crítico, por si só jáconstituiria uma grande vit-ória, renovar pela décima pri-meira vez uma maioria ab-soluta, relegando o PartidoSocialista e os seus aliadosPTP, PAN e MPT para a ter-ceira posição e com menosvotos do que aqueles queobtivera sozinho nas últimaseleições, é uma vitória his-

tórica de Miguel Albuquerquee uma derrota estrondosa deAntónio Costa que anuiu nu-ma aliança forjada, sem prin-cípios, sem ideais e sem pro-postas, apenas motivada pe-la conquista do poder, envoltonum discurso de facilitismo eilusão.

OS VERDADEIROS GATU-NOS. O colapso do BES éresultado da gestão crimino-sa de uns tantos administra-dores e não da atuação doGovernador do Banco dePortugal. Carlos Costa não

foi perfeito, cometeu erros,não foi suficientemente cé-lere, mas devemos reconhe-cer que teve a coragem dedizer “NÃO” à poderosa fa-mília Espirito Santo, coragemque faltou a todos os seus an-tecessores. Carlos Costa nãoé “gatuno” como lhe chama-ram os lesados do GES, osmesmos que protestam emfrente à sua casa e aos bal-cões do Novo Banco, masque para o efeito nunca foramvistos junto às residências deRicardo Salgado, de MoraisPires ou de Zeinal Bava. Car-los Costa apesar de todos os

seus defeitos não hesitou emavançar com uma Resoluçãoque protegeu os depositan-tes, os contribuintes e a esta-bilidade do sistema bancário.Um dia, estou certo, a histórialhe fará pelo menos essa jus-tiça.

ISSO NÃO INTERESSA. OPartido Socialista veio dizerque com António Costa a Pri-meiro-Ministro, o Estado iráutilizar dinheiros públicos pa-ra ressarcir os lesados doGES. Isso significa desprote-ger os contribuintes? Sim,

mas agora não interessa.Sabe-se quanto pode custaressa operação? Não, masagora também não interessa.Todos os investidores vão serressarcidos, mesmo os mi-lhares que não foram enga-nados e sabiam os riscos quecorriam? Depois vemos, issoagora não interessa.Não interessa? Sim, nãointeressa.O que interessa é marcarpontos.Se este não é um belo exem-plo de irresponsabilidade, depopulismo e de desfaçatez,então não sei o que dizer.

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PAN: O desafio de «criar uma frente parlamentar animalista»

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=766914

HOJE às 12:48 Na semana em que são divulgados os dados do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente(Sepna) sobre o aumento de queixas à GNR a denunciar maus-tratos a animais, o PAN - Pessoas-Animais-Natureza - acaba de divulgar as conclusões da primeira sessão do I Ciclo de Conferências dePolíticas Públicas sobre Bem-Estar Animal, que reuniu representantes das três forças políticaspresentes -PS, PSD e PAN -, num diálogo aberto sobre uma causa que deve ser transversal aqualquer ideologia política , conforme André Silva, porta-voz do PAN. Deste encontro resultou o desafio de criar uma frente parlamentar animalista na próxima legislatura,que seja o mais ampla possível e sem conotações político-partidárias , acrescentou. Concluímos que é essencial que os eleitos assumam compromissos de trabalhar com os agentessociais sensíveis ao sofrimento animal e que sejam dinamizadores da aplicação da lei, nomeadamenteatravés da denúncia dos maus-tratos infligidos a animais nos media e da apresentação de iniciativasparlamentares neste sentido , sustentou André Silva, dando a ILC pelo Fim dos Canis de Abate,lançada pelo PAN a 7 de Março, como exemplo de uma acção legislativa concreta que está a serlevada a cabo neste âmbito. Sendo a Lei 69/2014 um primeiro passo positivo para que, no futuro, seja consagrada a protecção deoutros animais, ainda é necessária uma maior harmonização da legislação existente, ajustando osprocedimentos à natureza dos animais enquanto seres vivos sencientes, e dotar as entidadesfiscalizadoras de meios humanos e materiais que lhes permitam executar eficazmente as funções quelegalmente lhes estão atribuídas.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

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Área: 25,60 x 19,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58646128 02-04-2015

OPINIÃO

O descalabro da coligação de Vítor Freitas e do PS -que na sua versão original comportava apenas o CDSe mais ninguém, virando depois à esquerda quandoJMR recusou a coligação nos termos exigidos pelo di-rigente socialista – penalizou sobretudo dois dos par-tidos mais pequenos subscritores do acordo (PAN eMPT) que ficaram sem deputados no parlamento re-gional, a que se junta o desaire político da aposta elei-toral do PTP que perdeu dois deputados e o estatutode grupo parlamentar para ficar apenas com um eleito.Acredito que José Manuel Coelho não pretendeu ar-riscar sozinho, porventura por temer que o PTP fossepenalizado por razões que o partido não controlava. Averdade é que a escolha pela coligação forçada deFreitas e do PS – que chegou a gerar a dúvida na cam-panha eleitoral, sobre se JMC teria sido deliberada-mente mantido à margem pelos socialistas (limitando-se a aparecer apenas nalguns comícios) - acabou porrevelar-se altamente fatídica para Coelho e o PTP.O PS, apesar de tudo (e da demissão de Freitas) man-

teve os mesmos 6 deputados que já tinha desde 2011,permanecendo como 3.ª força parlamentar, ultrapas-sado pelo CDS que continua a ser o líder da oposiçãoregional, apesar de ter perdido dois deputados e quase8 mil votos. Contudo, parece-me óbvio que o CDSainda soube rentabilizar o "CDS solidário" (instrumentode propaganda) a que se juntou uma campanha elei-toral agressiva e fortemente mediatizada de JMR e ofacto de ter mantido uma parcela importante dos elei-tores que há quatros anos trocaram o PSD pelo CDS eque os centristas não podiam reclamar como seus. Fi-nalmente o PS, mesmo coligado, obteve este ano opior resultado eleitoral em regionais. Tal como acon-teceu com o PSD da Madeira. Tudo reflexo do facto determos tido uma das mais baixas participações de elei-tores em eleições regionais.

***O que se passou com a assembleia de apuramento

de resultados das regionais de 2015 na Madeira, nuncapoderia ter acontecido. Parece-me que, ao que medizem, que tudo começou mal desde início, conformetestemunho que também retive dos meios de comu-nicação social: as instalações cedidas pelo Palácio deSão Lourenço, com uma infinidade de salões todoscoloridos, foram exíguas e estiveram longe de corres-ponder ao que seria desejável e esperado. Não houveum ambiente propício à realização de um trabalho sé-rio. Muita concentração de pessoas com interessesdistintos uns dos outros que ali se "amontoavam", pres-sionando cada qual à sua maneira e em função dosseus interesses.Acresce um mediatismo inédito e nunca antes visto.

Compreensivelmente. Depois de todas as eleições re-gionais já ocorridas, são convocadas estas reuniõesdas assembleias de apuramento, para elaboração daata final do resultado eleitoral – documento que é de-pois enviado à Comissão Nacional de Eleições e servede base ao edital desta CNE publicado no Diário da Re-pública. Este ano, tudo tinha que ser melhor preparado.Esta reunião de 2015, por tudo o que estava em cima

da mesa – e era natural que assim fosse – não era ape-nas mais uma reunião de uma assembleia de apura-mento de resultados eleitorais finais. Seria sempre uma

reunião diferente, mediatizada e com excesso de pres-são partidária, sobretudo por parte da CDU que apos-tava na eleição de um 3.º deputado, e também doPSD que tinha que defender a sua maioria absoluta ob-tida por apenas um mandato.Num cenário destes será que alguém pretendia que

fosse apenas mais uma reunião? Não me gozem por fa-vor.Seguiu-se depois a trapalhada do alegado erro in-

formático que não percebo como é cometido. As jus-tificações dadas não são aceitáveis por tudo o que re-feri anteriormente e porque em situações anterioresnunca se registou semelhante trapalhada e incompe-tência. Alguém meteu água, alguém tem que assumirresponsabilidades e agir em conformidade. Em Portu-gal a culpa morre solteira, sempre. Neste caso, para queos mesmos não venham a gerar novas e futuras barra-cadas incontroláveis, as coisas devem ser feitas com li-sura e os culpados devem assumir os erros e tomar asdecisões que estarão mais de acordo com essa res-ponsabilidade. Sim, estou a falar de demissões, poriniciativa dos próprios ou da parte de quem tutela estaComissão Nacional de Eleições. Nada mais tenho aacrescentar a esta lamentável e triste novela, um epi-sódio dispensável mas que deu origem, a declaraçõesem cadeia por parte dos partidos que, depois da nor-malização da situação não deixaram de constituir nal-guns casos motivo de chacota. Até uns "tótós" que de-viam estar em casa de pantufas depois do malhãoeleitoral e que nem sequer justificaram o tempo gastocom eles, quiseram armar-se em vedetas tontas e me-terem-se ao barulho como se fossem precisos para al-guma coisa. Os eleitores não lhes deram trela, não lhesderam votos, não lhes ligaram patavina. Por algum mo-tivo foi. Pelos vistos eles não aprenderam a lição. Re-metam-se à sua insignificância democrática. Já chega.As eleições são passado.

http://ultraperiferias.blogspot.com

LUÍS FILIPEMALHEIRO

Rescaldo (II)

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Rescaldo (II)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/rescaldo-ii

Artigo | Qui, 02/04/2015 - 03:16 | Por O descalabro da coligação de Vítor Freitas e do PS - que na sua versão original comportava apenas oCDS e mais ninguém, virando depois à esquerda quando JMR recusou a coligação nos termos exigidospelo dirigente socialista - penalizou sobretudo dois dos partidos mais pequenos subscritores do acordo(PAN e MPT) que ficaram sem deputados no parlamento regional, a que se junta o desaire político daaposta eleitoral do PTP que perdeu dois deputados e o estatuto de grupo parlamentar para ficarapenas com um eleito. Acredito que José Manuel Coelho não pretendeu arriscar sozinho, porventurapor temer que o PTP fosse penalizado por razões que o partido não controlava. A verdade é que aescolha pela coligação forçada de Freitas e do PS - que chegou a gerar a dúvida na campanhaeleitoral, sobre se JMC teria sido deliberadamente mantido à margem pelos socialistas (limitando-se aaparecer apenas nalguns comícios) - acabou por revelar-se altamente fatídica para Coelho e o PTP. O PS, apesar de tudo (e da demissão de Freitas) manteve os mesmos 6 deputados que já tinha desde2011, permanecendo como 3.ª força parlamentar, ultrapassado pelo CDS que continua a ser o líder daoposição regional, apesar de ter perdido dois deputados e quase 8 mil votos. Contudo, parece-meóbvio que o CDS ainda soube rentabilizar o "CDS solidário" (instrumento de propaganda) a que sejuntou uma campanha eleitoral agressiva e fortemente mediatizada de JMR e o facto de ter mantidouma parcela importante dos eleitores que há quatros anos trocaram o PSD pelo CDS e que oscentristas não podiam reclamar como seus. Finalmente o PS, mesmo coligado, obteve este ano o piorresultado eleitoral em regionais. Tal como aconteceu com o PSD da Madeira. Tudo reflexo do facto determos tido uma das mais baixas participações de eleitores em eleições regionais. *** O que se passou com a assembleia de apuramento de resultados das regionais de 2015 na Madeira,nunca poderia ter acontecido. Parece-me que, ao que me dizem, que tudo começou mal desde início,conforme testemunho que também retive dos meios de comunicação social: as instalações cedidaspelo Palácio de São Lourenço, com uma infinidade de salões todos coloridos, foram exíguas eestiveram longe de corresponder ao que seria desejável e esperado. Não houve um ambiente propícioà realização de um trabalho sério. Muita concentração de pessoas com interesses distintos uns dosoutros que ali se "amontoavam", pressionando cada qual à sua maneira e em função dos seusinteresses. Acresce um mediatismo inédito e nunca antes visto. Compreensivelmente. Depois de todas aseleições regionais já ocorridas, são convocadas estas reuniões das assembleias de apuramento, paraelaboração da ata final do resultado eleitoral - documento que é depois enviado à Comissão Nacionalde Eleições e serve de base ao edital desta CNE publicado no Diário da República. Este ano, tudo tinhaque ser melhor preparado. Esta reunião de 2015, por tudo o que estava em cima da mesa - e era natural que assim fosse - não

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era apenas mais uma reunião de uma assembleia de apuramento de resultados eleitorais finais. Seriasempre uma reunião diferente, mediatizada e com excesso de pressão partidária, sobretudo por parteda CDU que apostava na eleição de um 3.º deputado, e também do PSD que tinha que defender a suamaioria absoluta obtida por apenas um mandato. Num cenário destes será que alguém pretendia que fosse apenas mais uma reunião? Não me gozempor favor. Seguiu-se depois a trapalhada do alegado erro informático que não percebo como é cometido. Asjustificações dadas não são aceitáveis por tudo o que referi anteriormente e porque em situaçõesanteriores nunca se registou semelhante trapalhada e incompetência. Alguém meteu água, alguémtem que assumir responsabilidades e agir em conformidade. Em Portugal a culpa morre solteira,sempre. Neste caso, para que os mesmos não venham a gerar novas e futuras barracadasincontroláveis, as coisas devem ser feitas com lisura e os culpados devem assumir os erros e tomar asdecisões que estarão mais de acordo com essa responsabilidade. Sim, estou a falar de demissões, poriniciativa dos próprios ou da parte de quem tutela esta Comissão Nacional de Eleições. Nada maistenho a acrescentar a esta lamentável e triste novela, um episódio dispensável mas que deu origem, adeclarações em cadeia por parte dos partidos que, depois da normalização da situação não deixaramde constituir nalguns casos motivo de chacota. Até uns "tótós" que deviam estar em casa de pantufasdepois do malhão eleitoral e que nem sequer justificaram o tempo gasto com eles, quiseram armar-seem vedetas tontas e meterem-se ao barulho como se fossem precisos para alguma coisa. Os eleitoresnão lhes deram trela, não lhes deram votos, não lhes ligaram patavina. Por algum motivo foi. Pelosvistos eles não aprenderam a lição. Remetam-se à sua insignificância democrática. Já chega. Aseleições são passado. http://ultraperiferias.blogspot.com

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Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 15,32 x 19,49 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58641479 02-04-2015

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Deputado do PS pede apuramento de responsabilidades sobre Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Jornal de Notícias Online

URL:: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4490779

Jacinto Serrão, deputado do PS eleito pela Madeira no Parlamento nacional, entregou esta quinta-feiraum requerimento à presidente da Assembleia da República para que sejam apuradas asresponsabilidades da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a verdade eleitoral nesta região. O deputado socialista escreveu que, "ante os erros clamorosos no processo de contagem erecontagem dos votos e do apuramento de resultados" das eleições antecipadas na Madeira, de 29 demarço, a CNE tem de tirar as devidas ilações e assumir com elevação democrática as suasresponsabilidades". Jacinto Serrão refere que a CNE é "um órgão independente e funciona junto da Assembleia daRepública", mencionando que o porta-voz desta comissão, João Almeida, considerou "'um errolamentável' o engano verificado no programa informático" que originou toda a confusão no trabalho daassembleia geral de apuramento eleitoral na terça-feira. Nesse dia, depois dos trabalhos da comissão, foi afixado um primeiro edital no Palácio de SãoLourenço, a residência oficial do representante da República na região, o qual informava que oPSD/Madeira tinha perdido o 24.º deputado para a CDU e, por conseguinte, a maioria que ditou aperda da maioria absoluta que havia conquistado nas eleições de domingo. Passadas duas horas, depois de detetado o erro no programa informático que não tinha incluído avotação da ilha do Porto Santo, um segundo edital confirmava que o PSD/M tinha "recuperado" oresultado obtido. O porta-voz da CNE disse que esse erro lamentável se devia "à estrutura particular da nomenclaturadas unidades territoriais das regiões autónomas do conceito ilha que não existe no resto do territórionacional, mas isso não quer dizer que não seja, na mesma, indesculpável". Agora, no requerimento, Jacinto Serrão quer saber, "atendendo à caricata justificação pública dodelegado, João Almeida, qual a justificação plausível da CNE para estes erros clamorosos". No documento, questiona também "quais foram os critérios da CNE para indigitar o delegado, JoãoAlmeida, para representar a CNE na Região Autónoma da Madeira" e "como é possível aparecer umnúmero de votos superior ao número de eleitores numa determinada assembleia de voto". Jacinto Serrão também pergunta como é que a CNE "vai garantir todo o apuramento da verdadeeleitoral" e pretende informações sobre o apuramento das responsabilidades por esses erros que, noseu entender, "mancham a verdade". Na sequência desta situação, o Tribunal Constitucional confirmou esta quinta-feira que entraram cincorecursos relativos às eleições regionais, interpostos por PSD, CDS-PP, CDU, MAS e Plataforma dosCidadãos. As decisões devem ser conhecidas depois da Páscoa.

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Nas eleições do passado dia 29 de março o PSD/M conquistou a sua 11.ª maioria absoluta (44,33%)e 24 deputados, o CDS (13,69%) sete, a coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) teve 11,41% e ficoucom seis representantes, o JPP (10,34%) ficou com cinco, a CDU (5,54%) dois parlamentares, o BEcom 3,80% regressou ao parlamento regional com dois representantes, tendo o PND (2,05%)conseguido manter o lugar que tinha na assembleia da Região. publicado a 2015-04-02 às 17:25

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O toque de Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Jornal de Notícias Online Autores:João Nuno Lacerda Teixeira de

Melo

URL:: http://www.jn.pt/opiniao/default.aspx?content_id=4489470

Midas era um personagem da mitologia grega, capaz de transformar em ouro tudo o que tocava.António Costa é um político português, escolhido secretário-geral do PS pela capacidade detransformar, com a simples aparição, disputas em vitórias, para terror dos seus adversários políticos. Na Madeira teve a primeira prova de fogo. E quis assegurar que nas eleições regionais o partidosaberia ser tributário de toda a credibilidade, rodeando-se, obviamente, dos melhores. Nem outracoisa faria sentido. Depois de justificada ponderação, escolheu como se sabe. Os camaradas de percurso do PS foram osrepresentantes do PTP de José Manuel Coelho - o mesmo que se apresentou na Assembleia Regionalem 2008 com uma bandeira nazi na mão e várias vezes com um enorme relógio de parede ao pescoço- do MPT e do PAN. António Costa, registe-se, deu a cara pela vitória. Foi ao arquipélago e logo no primeiro dia decampanha garantiu que "(...) as pessoas compreendem que a necessidade de mudança que se sentena Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo o país". Tal e qual. Só que depois, foi como se viu. O PSD alcançou 44,33% dos votos. O CDS, segunda força políticamais votada com 13,69%, manteve o estatuto de partido liderante da Oposição. E o PS, com a suacoligação Mudança, ficou-se pelos 11,41%. Equivale a dizer que se na Madeira se sentia necessidade de mudança, não se notou. Pelo menosmuito. Victor Freitas demitiu-se da liderança do PS regional. E António Costa tratou de deixar claro que nãoteve nada que ver com o desaire eleitoral, explicando pedagogicamente que "as eleições regionais sãoeleições regionais". Compreende-se. Em política, tudo é questão de perspetiva. Não fosse assim e ocorreria lembrar que eleições europeias, também são eleições europeias. Sendo que quando em maio de 2014, o PS liderado por António José Seguro as venceu com 31,46%dos votos, António Costa viu nisso pouco e mostrou ao secretário-geral a porta de saída, dizendo nãose conformar "com vitórias pequeninas". Talvez conviesse então explicar como se dá agora com derrotas gigantescas. É que se o Funchal distade Lisboa 972,63 quilómetros, Bruxelas está a 2036,2 quilómetros de caminho.

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publicado a 2015-04-02 às 00:00 NUNO MELO, DEPUTADO EUROPEU

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MadeiraDeputado do PS requer apuramento de responsabilidades da CNE

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/370092/deputado-do-ps-requer-apuramento-de-

responsabilidades-da-cne

O deputado do PS eleito pela Madeira no parlamento nacional, Jacinto Serrão, entregou umrequerimento à presidente da Assembleia da República para que sejam apuradas as responsabilidadesda Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a verdade eleitoral nesta região. 13:40 - 02 de Abril de 2015 | Por "Ante os erros clamorosos no processo de contagem e recontagem dos votos e do apuramento deresultados [eleições legislativas antecipadas na Madeira de 29 de março], a CNE tem de tirar asdevidas ilações e assumir com elevação democrática as suas responsabilidades", escreveu o deputadosocialista madeirense no documento cuja cópia foi hoje divulgada. Jacinto Serrão refere que a CNE é "um órgão independente e funciona junto da Assembleia daRepública", mencionando que o porta-voz desta comissão, João Almeida considerou "'um errolamentável' o engano verificado no programa informático" que originou toda a confusão no trabalho daassembleia geral de apuramento eleitoral na passada terça-feira. Nesse dia, depois dos trabalhos da comissão foi afixado um primeiro edital no Palácio de SãoLourenço [residência oficial do representante da República na região], o qual informava que oPSD/Madeira tinha perdido o 24.º deputado para a CDU e, por conseguinte, a maioria que ditou aperda da maioria absoluta que havia conquistado nas eleições de domingo. Passadas duas horas, depois de detetado o erro no programa informático que não tinha incluído avotação da ilha do Porto Santo, um segundo edital confirmava que o PSD/M tinha "recuperado" oresultado obtido. O porta-voz da CNE, na justificação dada aos órgãos de comunicação social disse que esse errolamentável se devia "à estrutura particular da nomenclatura das unidades territoriais das regiõesautónomas do conceito ilha que não existe no resto do território nacional, mas isso não quer dizer quenão seja, na mesma, indesculpável". No requerimento, o deputado Jacinto Serrão quer saber, "atendendo à caricata justificação pública dodelegado, João Almeida, qual a justificação plausível da CNE para estes erros clamorosos?" No documento, questiona também "quais foram os critérios da CNE para indigitar o Delegado, JoãoAlmeida, para representar a CNE na Região Autónoma da Madeira" e "como é possível aparecer umnúmero de votos superior ao número de eleitores numa determinada assembleia de voto". Jacinto Serrão também pergunta como é que a CNE "vai garantir todo o apuramento da verdadeeleitoral" e pretende informações sobre o apuramento das responsabilidades por esses erros que, noseu entender, "mancham a verdade".

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Na sequência desta situação, o Tribunal Constitucional confirmou quinta-feira à Lusa que entraramcinco recursos relativos às eleições regionais de domingo na Madeira, interpostos por PSD, CDS-PP,CDU, MAS e Plataforma dos Cidadãos. As decisões devem ser conhecidas depois da Páscoa. Nas eleições madeirenses do passado dia 29 de março o PSD/M conquistou a sua 11.ª maioriaabsoluta (44,33%) e 24 deputados, o CDS (13,69%) sete, a coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN)teve 11,41% e ficou com seis representantes, o JPP (10,34%) ficou com cinco, a CDU (5,54%) doisparlamentares, o BE com 3,80% regressou ao parlamento regional com dois representantes, tendo oPND (2,05%) conseguido manter o lugar que tinha na assembleia da Região.

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OJE Semanal Tiragem: 7840

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 26,00 x 32,20 cm²

Corte: 1 de 3ID: 58641418 02-04-2015

entrevista

MIGUEL ALBUQUERQUE, PRESIDENTE ELEITO DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

“No Orçamento de 2016

já vamos descer o IRS

para os escalões

de menor rendimento”

DR

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OJE Semanal Tiragem: 7840

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 26,00 x 31,79 cm²

Corte: 2 de 3ID: 58641418 02-04-2015

O grande derrotado é o PartidoSocialista (PS), cujo líder, VictorFreitas, já se demitiu. O PS, aindaque em coligação com o PartidoTrabalhista Português (PTP), oPAN – Pessoas-Animais-Naturezae o Movimento Partido da Terra(MPT), ficou-se pelo terceiro lu-gar, com 11,41% dos votos e seisdeputados eleitos. A segunda for-ça política da Madeira continua aser o CDS, com 13,69%.

Com uma dívida de quase 7,5mil milhões de euros, um desem-prego alto e uma taxa de pobrezaelevada, Miguel Albuquerquetem muito trabalho pela frente.Para já, garante que vai diminuiro IRS em 2016, sobretudo nos es-calões mais baixos.

Estava confiante na maioria ab-soluta ou chegou a duvidar quea conseguisse?Sim, estava confiante. Mas... co-mo sabe, o resultado do PSD Ma-deira nas autárquicas de 2013, foimau porque perdemos sete autar-quias: Funchal, Machico, PortoMoniz, Porto Santo, Santa Cruz,Santana e São Vicente. Por outrolado, passámos por todos este pro-cesso de eleições internas no PSDMadeira, de mudança de líder. Eraarriscado ter certezas. Tivemos defazer um grande esforço de cam-panha, de mobilizar os militan-tes, mas foi a eficácia desse es-forço que fez com que tivéssemosum resultado muito bom. Ganhá-mos em todos os onze concelhosda Região Autónoma da Madeirae em todas as 54 freguesias. Ga-nhámos em todos os concelhos.

Apesar do PSD Madeira ter ga-nho com maioria absoluta na as-sembleia legislativa da Madeira,já disse que vai convidar inde-pendentes para o Governo. Deque áreas serão?Já temos um conjunto de perso-nalidades capazes na nossa lista

para o parlamento regional, todoseles são potenciais candidatos aum lugar no governo.Mas em que pastas?Não posso dizer neste momento,mas posso avançar que serão pas-tas importantes.

Há alguma hipótese de entraralguém do CDS?Neste quadro que temos, saídodas eleições, não é possível. Nãoprecisamos, como lhe disse, te-mos um conjunto de personalida-des, independentes, que já inte-graram a nossa lista.

Agora não é só o novo líder doPSD Madeira, é também o novopresidente do Governo regional.O jardinismo acabou? Acho que há um ciclo na históriada Madeira – e na história do par-tido – que acabou. Estamos numciclo novo, adequado aos temposque estamos a viver.

Mas, o que vai mudar na políticada Madeira?Vai mudar muita coisa, temos umdesafio da revitalização da nossaeconomia, temos de restabelecero funcionamento dos nossos ór-gãos autonómicos e estabelecerum bom relacionamento com osórgãos nacionais, sem perder devista os interesses da nossa re-gião.

Fez várias promessas eleitoraisde peso. Já tem um calendáriopara as pôr em prática?Neste momento, temos uma legis-

latura e vamos cumprir os com-promissos que assumimos com apopulação, no Orçamento de2016 já vamos descer o IRS paraos escalões de menor rendimento.

Qual o impacto que essa medidaterá em termos orçamentais?Impacto. Bem, o plano de ajusta-mento económico e financeiroacaba em dezembro deste ano e apartir de janeiro vamos entrarnuma parte em que é necessárioalavancarmos a nossa economia.

Mas, como vai responder ao ex-cessivo peso do endividamentopúblico? Há setores que aindapoderão vir a sofrer cortes?O empréstimo de 1,5 mil milhõesque vamos começar a pagar emjaneiro do próximo ano, permiti-nos reduzir a dívida em quase20% do nosso produto internobruto (PIB). E vamos depois terocasião para reestruturar o em-préstimo que vence em 2033, talcomo a República tem feito, emtermos de maturidades e spreads,e esperamos poder fazer opera-ções de troca de dívida, a jurosmais baixos. Espero estar a nego-ciar essa dívida já em 2016. A re-gião tem tido boas condições definanciamento. As condições apartir de janeiro do próximo anovão-se alterar substancialmente eaí teremos hipóteses de conver-sar, reestruturar, renegociar.

Ao mesmo tempo que cumpri-mos estas condições, tem de sealavancar a economia. Temosuma receita fiscal de 880 milhõesde euros, mas cerca de 70% distoé consumido com o serviço regio-nal de saúde e de educação. Ofundamental é que o pagamentodo serviço da dívida não ponhaem causa a saúde e a educação e ocrescimento da economia.

Com que outras medidas vai já?Vamos ainda fazer um combateacérrimo à exclusão social e aodesemprego. Há que inverter aalta taxa de desemprego, assimcomo a taxa de pobreza. Ao mes-mo tempo, temos de diminuir acarga fiscal, é um imperativo dejustiça social, sobretudo para osescalões mais baixos. Só aumen-tando o emprego conseguimos

aumentar as receitas fiscais, asquais permitem pagar o sistemaregional de saúde, a educação e aadministração pública.

Quais as políticas públicas quetem em mente para a criação deemprego na Região?Cerca de 40% dos fundos comuni-tários disponíveis são para forma-ção profissional e integração nomercado de trabalho. Vamos fa-zer uma ligação às empresas paraintegrar os desempregados e me-lhorar a qualidade do emprego,com uma melhor economia euma maior competitividade.

Qual a estratégia de promoçãoeconómica da região? Temos cerca de 6 milhões de dor-midas por ano e temos o turismoa gerar receitas de 471 milhões deeuros. A ideia é melhorarmos apromoção turística de forma aesbatermos um pouco a sazonali-dade. Temos de aumentar o nú-mero de turistas no inverno, atéporque com o clima da ilha nãofaz sentido falar em sazonalidade.Temos de saber aproveitar o nos-so clima. É que havendo uma re-qualificação ao nível dos rendi-mentos provenientes do turismo,esse facto levará aos efeitos multi-plicadores da economia do setor.Temos cerca de três milhões deeuros por ano para a promoção epretendemos aumentar progres-sivamente esse valor. Temos demelhorar a receita turística e di-versificar os mercados de promo-ção.

Miguel Albuquerque é o novo presidente eleito do Governo Regional da Madeira. No passado dia 29 de março,Albuquerque deu a 11ª maioria absoluta do PSD na região, conseguindo 44,33% dos votos e elegendo 24deputados. Ganhou em todos os concelhos madeirenses e em todas as freguesias. Isto depois de nas autárquicasde 2013 ter perdido sete câmaras municipais.

Que papel vai ter a zonafranca? Há risco deredução da atividade oude encerramento?Nem se pense emredução, quanto mais emencerramento. Na quinta-feira [hoje] vai a conselhode ministros a aprovaçãode quarto regime da zonafranca, que mantém umconjunto de caracte-rísticas muito competiti-vas, um importante detrabalho do primeiro-min-istro junto de Bruxelas. Anossa zona franca conti-nua a ser um marco nocrescimento da economianacional.

Vamos ainda fazer um

combate acérrimo à

exclusão social e ao

desemprego. Há que

inverter a alta taxa de

desemprego, assim como

a taxa de pobreza

VÍTOR NORINHA [email protected]

CARLOS [email protected]

O plano de ajustamento

económico e financeiro

acaba em dezembro

deste ano e a partir de

janeiro vamos entrar

numa parte em que é

necessário alavancarmos

a nossa economia

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OJE Semanal Tiragem: 7840

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 26,00 x 18,04 cm²

Corte: 3 de 3ID: 58641418 02-04-2015

GRANDE ENTREVISTA

P4e5

As promessas deAlbuquerque à lupa“IRS desce em 2016 para escalões baixos”

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Miguel Albuquerque, presidente eleito do Governo Regional da Madeira: "NoOrçamento de 2016 já vamos descer o IRS para os escalões de menor rendimento"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: OJE.pt

URL:: http://oje.pt/miguel-albuquerque-presidente-eleito-do-governo-regional-da-madeira-no-orcamento-de-

2016-ja-vamos-descer-o-irs-para-os-escaloes-de-menor-rendimento/

Miguel Albuquerque é o novo presidente eleito do Governo Regional da Madeira. No passado dia 29 demarço, Albuquerque deu a 11ª maioria absoluta do PSD na região, conseguindo 44,33% dos votos eelegendo 24 deputados. Ganhou em todos os concelhos madeirenses e em todas as freguesias. Istodepois de nas autárquicas de 2013 ter perdido sete câmaras municipais. O grande derrotado é oPartido Socialista (PS), cujo líder, Victor Freitas, já se demitiu. O PS, ainda que em coligação com oPartido Trabalhista Português (PTP), o PAN - Pessoas-Animais-Natureza e o Movimento Partido daTerra (MPT), ficou-se pelo terceiro lugar, com 11,41% dos votos e seis deputados eleitos. A segundaforça política da Madeira continua a ser o CDS, com 13,69%. Com uma dívida de quase 7,5 milmilhões de euros, um desemprego alto e uma taxa de pobreza elevada, Miguel Albuquerque temmuito trabalho pela frente. Para já, garante que vai diminuir o IRS em 2016, sobretudo nos escalõesmais baixos. Estava confiante na maioria absoluta ou chegou a duvidar que a conseguisse? Sim,estava confiante. Mas. como sabe, o resultado do PSD Madeira nas autárquicas de 2013, foi mauporque perdemos sete autarquias: Funchal, Machico, Porto Moniz, Porto Santo, Santa Cruz, Santana eSão Vicente. Por outro lado, passámos por todos este processo de eleições internas no PSD Madeira,de mudança de líder. Era arriscado ter certezas. Tivemos de fazer um grande esforço de campanha, demobilizar os militantes, mas foi a eficácia desse esforço que fez com que tivéssemos um resultadomuito bom. Ganhámos em todos os onze concelhos da Região Autónoma da Madeira e em todas as 54freguesias. Ganhámos em todos os concelhos. Apesar do PSD Madeira ter ganho com maioria absolutana assembleia legislativa da Madeira, já disse que vai convidar independentes para o Governo. De queáreas serão? Já temos um conjunto de personalidades capazes na nossa lista para o parlamentoregional, todos eles são potenciais candidatos a um lugar no governo. Mas em que pastas? Não possodizer neste momento, mas posso avançar que serão pastas importantes. Há alguma hipótese deentrar alguém do CDS? Neste quadro que temos, saído das eleições, não é possível. Não precisamos,como lhe disse, temos um conjunto de personalidades, independentes, que já integraram a nossalista. Agora não é só o novo líder do PSD Madeira, é também o novo presidente do Governo regional.O jardinismo acabou? Acho que há um ciclo na história da Madeira - e na história do partido - queacabou. Estamos num ciclo novo, adequado aos tempos que estamos a viver. Mas, o que vai mudar napolítica da Madeira? Vai mudar muita coisa, temos um desafio da revitalização da nossa economia,temos de restabelecer o funcionamento dos nossos órgãos autonómicos e estabelecer um bomrelacionamento com os órgãos nacionais, sem perder de vista os interesses da nossa região. Fezvárias promessas eleitorais de peso. Já tem um calendário para as pôr em prática? Neste momento,temos uma legislatura e vamos cumprir os compromissos que assumimos com a população, noOrçamento de 2016 já vamos descer o IRS para os escalões de menor rendimento. Qual o impactoque essa medida terá em termos orçamentais? Impacto. Bem, o plano de ajustamento económico efinanceiro acaba em dezembro deste ano e a partir de janeiro vamos entrar numa parte em que énecessário alavancarmos a nossa economia. Mas, como vai responder ao excessivo peso doendividamento público? Há setores que ainda poderão vir a sofrer cortes? O empréstimo de 1,5 milmilhões que vamos começar a pagar em janeiro do próximo ano, permiti-nos reduzir a dívida emquase 20% do nosso produto interno bruto (PIB). E vamos depois ter ocasião para reestruturar o

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empréstimo que vence em 2033, tal como a República tem feito, em termos de maturidades espreads, e esperamos poder fazer operações de troca de dívida, a juros mais baixos. Espero estar anegociar essa dívida já em 2016. A região tem tido boas condições de financiamento. As condições apartir de janeiro do próximo ano vão-se alterar substancialmente e aí teremos hipóteses de conversar,reestruturar, renegociar. Ao mesmo tempo que cumprimos estas condições, tem de se alavancar aeconomia. Temos uma receita fiscal de 880 milhões de euros, mas cerca de 70% disto é consumidocom o serviço regional de saúde e de educação. O fundamental é que o pagamento do serviço dadívida não ponha em causa a saúde e a educação e o crescimento da economia. Com que outrasmedidas vai já? Vamos ainda fazer um combate acérrimo à exclusão social e ao desemprego. Há queinverter a alta taxa de desemprego, assim como a taxa de pobreza. Ao mesmo tempo, temos dediminuir a carga fiscal, é um imperativo de justiça social, sobretudo para os escalões mais baixos. Sóaumentando o emprego conseguimos aumentar as receitas fiscais, as quais permitem pagar o sistemaregional de saúde, a educação e a administração pública. Quais as políticas públicas que tem emmente para a criação de emprego na Região? Cerca de 40% dos fundos comunitários disponíveis sãopara formação profissional e integração no mercado de trabalho. Vamos fazer uma ligação àsempresas para integrar os desempregados e melhorar a qualidade do emprego, com uma melhoreconomia e uma maior competitividade. Qual a estratégia de promoção económica da região? Temoscerca de 6 milhões de dormidas por ano e temos o turismo a gerar receitas de 471 milhões de euros.A ideia é melhorarmos a promoção turística de forma a esbatermos um pouco a sazonalidade. Temosde aumentar o número de turistas no inverno, até porque com o clima da ilha não faz sentido falar emsazonalidade. Temos de saber aproveitar o nosso clima. É que havendo uma requalificação ao níveldos rendimentos provenientes do turismo, esse facto levará aos efeitos multiplicadores da economiado setor. Temos cerca de três milhões de euros por ano para a promoção e pretendemos aumentarprogressivamente esse valor. Temos de melhorar a receita turística e diversificar os mercados depromoção. Vítor Norinha e Carlos Caldeira 2 Abril, 2015 00:20

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DANIEL ROCHA

Resultados das eleições regionais de domingo abrem crise no PS-Madeira

O PS-Madeira está a ferro e fogo.

E mais uma vez os madeirenses

assistem às cenas recorrentes dos

socialistas nesta região autónoma,

um processo de autodestruição fru-

to das más estratégias. A desculpa

de que Alberto João Jardim era um

entrave à alternância democrática

acabou. Há mais de um ano que o

cenário de eleições legislativas an-

tecipadas estava sobre a mesa e que

Miguel Albuquerque, actual líder do

PSD, iria ser candidato à sucessão

do senhor de sempre. O humilhante

resultado da Coligação Mudança,

liderada pelo líder do PS regional,

responsável pelo acordo com o PAN,

MPT mas sobretudo com o PTP de

José Manuel Coelho, arrastou o

partido para o fundo, obrigando

à demissão de Victor Freitas horas

depois da validação dos votos em

urna, no domingo.

Uma coligação “contra-natura”,

rejeitada pela maioria do eleitora-

do, que se revê na matriz socialista.

“Quem vota PS não vota PTP”, uma

frase ouvida vezes sem conta duran-

te a campanha. Portanto, nenhuma

surpresa. A derrota era previsível.

Neste momento, os bastidores an-

dam muito agitados, embora as

grandes decisões sejam empurradas

para o período pós-Páscoa. “Precisa-

mos de ter calma. Não há pressa. A

situação exige refl exão e discussão

interna. Não falarei mais sobre este

assunto nos próximos dias”, disse ao

PÚBLICO Carlos Pereira, economis-

ta e chefe do grupo parlamentar. O

homem que pode transformar-se no

novo líder é um apoiante de António

Costa e alertou o líder nacional, num

encontro em Lisboa, para o desastre

que seria uma candidatura liderada

por Victor Freitas, um apoiante de

António José Seguro.

O PÚBLICO apurou que Carlos Pe-

reira, o número dois da lista, eleito

num total de seis deputados (5 PS e 1

PTP), só avançará se conseguir criar

uma vaga de fundo, um consenso

generalizado, caso contrário estará

indisponível para disputar um con-

gresso que se prevê para Maio, após

decisão da comissão regional, órgão

deliberativo máximo entre congres-

sos, que ainda não se reuniu. E as

divisões internas continuam. Ber-

nardo Trindade, ex-secretário de

Estado do Turismo do Governo de

José Sócrates, apoiante de António

Costa, vê com bons olhos a lança-

mento de Emanuel Câmara, actual

presidente da autarquia socialista do

Porto Moniz. O ex-árbitro de futebol

estará disposto a assumir. Isto por-

que “não gosta” de Carlos Pereira,

avançou ao PÚBLICO fonte socia-

lista. Se este for o caminho, Carlos

Pereira não avança.

A hipótese de Bernardo Trindade

ser candidato está posta de parte até

porque, neste momento, tem a sua

vida familiar e profi ssional sediada

em Lisboa. O único cargo que ainda

poderia assumir seria o de cabeça de

lista às eleições legislativas nacionais

previstas para Outubro. Lugar que

já ocupou antes de entrar para um

segundo mandato de Sócrates, al-

tura em que o PS-Madeira perdeu

dois deputados na Assembleia da

República dos três conquistados pe-

lo então líder Jacinto Serrão, que an-

tecedeu a Victor Freitas, eleito em

2011.

Com uma liderança sempre criti-

cada internamente mas no silêncio,

ou seja, sem consequências, viu re-

forçada a sua infl uência logo após as

eleições autárquicas de 2013, uma

calamidade para o PSD que perdeu

sete câmaras, incluindo o Funchal.

Nesta altura, o mal-estar interno já

era latente, mas o resultado prorro-

gou decisões que foram, de novo,

enfi adas na gaveta com o score ob-

tido nas eleições para o Parlamento

Europeu. António José Seguro ofe-

receu ao PS-Madeira o 8.º lugar na

lista para as europeias, elegendo a

eurodeputada Liliana Rodrigues.

No congresso regional de Janeiro de

2014, e que contou com a presença

de Seguro, era impossível fazer fren-

te a Victor Freitas. A sua moção de

estratégia global “Uma alternativa

responsável”, apresentada como do-

cumento preparatório das regionais

do domingo, mereceu a unanimi-

dade dos congressistas, tendo sido

aplaudida de pé.

António Costa, eleito secretário-

geral do PS em Outubro do mesmo

ano, não tinha legitimidade nenhu-

ma para fazer fosse o que fosse com

o PS-Madeira, até porque a região

tem estatutos próprios e autono-

mia administrativa e política. No

congresso nacional reiterou a sua

confi ança política em Victor Frei-

tas e na campanha eleitoral ainda

passou um dia pela Madeira de fu-

gida. O diálogo era tenso. Quanto à

decisão de acordo com o PTP/PAN e

MPT, coube exclusivamente a Victor

Freitas a responsabilidade, depois

de rejeitar a proposta de coligação

do CDS-Madeira em que o candidato

a presidente do governo não seria

nenhum dos líderes mas uma “fi gura

de prestígio” escolhida na sociedade

civil, mas nunca se avançou com no-

mes. Victor Freitas recusou e partiu

para um modelo idêntico ao que lhe

tinha dado uma vitória no Funchal.

A diferença é que, desta vez, o BE

saltou, o mesmo acontecendo com

o PND. A CDU nunca alinhou nesta

estratégia.

E assim vai a vida do PS-Madeira.

Nada de novo para quem conhece

a história do partido nesta região

desde 1974. Um rol de quedas de

líderes, de crises internas e de dis-

putadas fratricidas potenciadas pe-

los interesses privados que sempre

se sobrepuseram aos interesses do

bem comum, havendo uma espécie

de bloco central na área dos negó-

cios numa ilha pequena com cru-

zamentos de famílias. Alberto João

Jardim, conhecedor do terreno,

sempre explorou esta realidade.

Socialistas deixaram de ter o “álibi” Jardim, mas tiveram o seu pior resultado de sempre

Congresso dos socialistas madeirenses deverá realizar-se em Maio. Dois nomes surgem como potenciais candidatos a sucessores de Victor Freitas: Carlos Pereira e Emanuel Câmara. Mas as divisões continuam

AnáliseLília Bernardes

Pedida nova recontagem de votos

Trapalhada pode acabar no Constitucional

A candidatura do BE solicitou ontem à CNE que sejam tomadas todas as medidas legais para

garantir a verdade eleitoral no escrutínio realizado no dia 29 de Março. Perante a “confusão gerada” com o anúncio de resultados contraditórios da recontagem feita no dia 31, no Funchal, “é essencial o cabal esclarecimento da situação”. Nesse sentido, é entendimento do BE que “devem ser esgotados todos os mecanismos legais que levem ao apuramento total e rigoroso da vontade dos eleitores” manifestada nas urnas, incluindo a recontagem de votos. Também a CDU vai pedir ao Tribunal Constitucional que seja realizada uma nova assembleia de apuramento de votos. A Plataforma de Cidadãos (coligação PPM/PDA) declarou, entretanto, que “não reconhece

a validade dos resultados das eleições legislativas regionais que confirmaram a maioria ao PSD-M”.

Na segunda-feira à noite, Miguel Albuquerque tinha perdido a maioria absoluta. Três horas depois de ter sido afixado o edital pela comissão de verificação da assembleia de apuramento geral de votos, que dava o terceiro deputado à CDU, o PSD voltava a ser o vencedor com confirmação da CNE. Tinha sido detectado um erro. Simplesmente tinham-se esquecido de introduzir no sistema informático os resultados da ilha do Porto Santo, alterando, assim, a redistribuição de votos. A CNE já pediu “desculpa”. E ontem Alberto João Jardim disse que o erro na recontagem dos votos das eleições regionais demonstra o “basismo” do país.

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Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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SOCIALISTAS

MADEIRA EM CRISE PÓS-ELEITORALPortugal, 8

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Resultados de domingo abrem crise no PS-Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-04-2015

Meio: Público Online Autores: Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/crise-no-ps-madeira-1690992

O PS-Madeira está a ferro e fogo. E mais uma vez os madeirenses assistem às cenas recorrentes dossocialistas nesta região autónoma, um processo de autodestruição fruto das más estratégias. Adesculpa de que Alberto João Jardim era um entrave à alternância democrática acabou. Há mais deum ano que o cenário de eleições legislativas antecipadas estava sobre a mesa e que MiguelAlbuquerque, actual líder do PSD, iria ser candidato à sucessão do senhor de sempre. O humilhanteresultado da Coligação Mudança, liderada pelo líder do PS regional, responsável pelo acordo com oPAN, MPT mas sobretudo com o PTP de José Manuel Coelho, arrastou o partido para o fundo,obrigando à demissão de Victor Freitas horas depois da validação dos votos em urna, no domingo.Uma coligação "contra-natura", rejeitada pela maioria do eleitorado, que se revê na matriz socialista."Quem vota PS não vota PTP", uma frase ouvida vezes sem conta durante a campanha. Portanto,nenhuma surpresa. A derrota era previsível. Neste momento, os bastidores andam muito agitados,embora as grandes decisões sejam empurradas para o período pós-Páscoa. "Precisamos de ter calma.Não há pressa. A situação exige reflexão e discussão interna. Não falarei mais sobre este assunto nospróximos dias", disse ao PÚBLICO Carlos Pereira, economista e chefe do grupo parlamentar. O homemque pode transformar-se no novo líder é um apoiante de António Costa e alertou o líder nacional, numencontro em Lisboa, para o desastre que seria uma candidatura liderada por Victor Freitas, umapoiante de António José Seguro. O PÚBLICO apurou que Carlos Pereira, o número dois da lista, eleitonum total de seis deputados (5 PS e 1 PTP), só avançará se conseguir criar uma vaga de fundo, umconsenso generalizado, caso contrário estará indisponível para disputar um congresso que se prevêpara Maio, após decisão da comissão regional, órgão deliberativo máximo entre congressos, que aindanão se reuniu. E as divisões internas continuam. Bernardo Trindade, ex-secretário de Estado doTurismo do Governo de José Sócrates, apoiante de António Costa, vê com bons olhos a lançamento deEmanuel Câmara, actual presidente da autarquia socialista do Porto Moniz. O ex-árbitro de futebolestará disposto a assumir. Isto porque "não gosta" de Carlos Pereira, avançou ao PÚBLICO fontesocialista. Se este for o caminho, Carlos Pereira não avança. A hipótese de Bernardo Trindade sercandidato está posta de parte até porque, neste momento, tem a sua vida familiar e profissionalsediada em Lisboa. O único cargo que ainda poderia assumir seria o de cabeça de lista às eleiçõeslegislativas nacionais previstas para Outubro. Lugar que já ocupou antes de entrar para um segundomandato de Sócrates, altura em que o PS-Madeira perdeu dois deputados na Assembleia da Repúblicados três conquistados pelo então líder Jacinto Serrão, que antecedeu a Victor Freitas, eleito em 2011.Com uma liderança sempre criticada internamente mas no silêncio, ou seja, sem consequências, viureforçada a sua influência logo após as eleições autárquicas de 2013, uma calamidade para o PSD queperdeu sete câmaras, incluindo o Funchal. Nesta altura, o mal-estar interno já era latente, mas oresultado prorrogou decisões que foram, de novo, enfiadas na gaveta com o score obtido nas eleiçõespara o Parlamento Europeu. António José Seguro ofereceu ao PS-Madeira o 8.º lugar na lista para aseuropeias, elegendo a eurodeputada Liliana Rodrigues. No congresso regional de Janeiro de 2014, eque contou com a presença de Seguro, era impossível fazer frente a Victor Freitas. A sua moção deestratégia global "Uma alternativa responsável", apresentada como documento preparatório dasregionais do domingo, mereceu a unanimidade dos congressistas, tendo sido aplaudida de pé. AntónioCosta, eleito secretário-geral do PS em Outubro do mesmo ano, não tinha legitimidade nenhuma parafazer fosse o que fosse com o PS-Madeira, até porque a região tem estatutos próprios e autonomia

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administrativa e política. No congresso nacional reiterou a sua confiança política em Victor Freitas e nacampanha eleitoral ainda passou um dia pela Madeira de fugida. O diálogo era tenso. Quanto àdecisão de acordo com o PTP/PAN e MPT, coube exclusivamente a Victor Freitas a responsabilidade,depois de rejeitar a proposta de coligação do CDS-Madeira em que o candidato a presidente dogoverno não seria nenhum dos líderes mas uma "figura de prestígio" escolhida na sociedade civil, masnunca se avançou com nomes. Victor Freitas recusou e partiu para um modelo idêntico ao que lhetinha dado uma vitória no Funchal. A diferença é que, desta vez, o BE saltou, o mesmo acontecendocom o PND. A CDU nunca alinhou nesta estratégia. E assim vai a vida do PS-Madeira. Nada de novopara quem conhece a história do partido nesta região desde 1974. Um rol de quedas de líderes, decrises internas e de disputadas fratricidas potenciadas pelos interesses privados que sempre sesobrepuseram aos interesses do bem comum, havendo uma espécie de bloco central na área dosnegócios numa ilha pequena com cruzamentos de famílias. Alberto João Jardim, conhecedor doterreno, sempre explorou esta realidade. 02/04/2015 - 09:27Congresso deverá realizar-se em Maio. Dois nomes surgem como potenciaiscandidatos a sucessores de Victor Freitas. Mas as divisões continuam.O PS-Madeira tem somado umrol de queda de líderes ao longo dos últimos anos Lília Bernardes

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Tiragem: 48248

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

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Área: 23,30 x 28,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58642077 02-04-2015

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Tiragem: 48248

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 11,17 x 28,60 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58642077 02-04-2015

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Page 194: Press Book - Abril 2015

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Tiragem: 81600

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 34

Cores: Cor

Área: 18,00 x 23,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58625095 02-04-2015

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Page 195: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 81600

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 35

Cores: Cor

Área: 7,02 x 23,60 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58625095 02-04-2015

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Antena 1 - Conselho

Superior

Duração: 00:03:26

OCS: Antena 1 - Conselho Superior

ID: 58629654

01-04-2015 08:51

Conselho Superior com a opinião de Nuno Melo/Eleições na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=2f8aaf6

Conselho Superior com a opinião do eurodeputado Nuno Melo. Em análise:- Resultados das Eleições na Região Autónoma da Madeira.

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RTP Informação - Bom

Dia Portugal

Duração: 00:00:43

OCS: RTP Informação - Bom Dia Portugal

ID: 58627614

01-04-2015 06:34

PSD venceu as regionais com maioria absoluta

http://www.pt.cision.com/s/?l=58297515

O PSD venceu as regionais com maioria absoluta. Os sociais democratas obtiveram 44,3% dos votos.

Repetições: RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 06:46 RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 07:04 RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 07:39 RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 08:04 RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 08:32 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 06:34 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 06:46 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 07:04 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 07:39 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 08:04 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 08:32 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 09:06 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-04-01 09:27

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PSD sugere leitura nacional dos resultado das eleições na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-04-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psd-sugere-leitura-nacional-dos-resultado-das-eleicoes-na-

madeira/?cat=

"Nós sabemos que foram eleições regionais, mas há alguns sinais que são inequívocos. O primeiro éque, na Madeira, como no país, o motor da mudança, da transformação, do progresso, e sobretudoesperança é o PSD", declarou Luís Montenegro, durante o debate quinzenal, no parlamento. Segundoo líder parlamentar do PSD, a segunda conclusão é que "o PS, a sua estratégia política eprogramática, que teve de resto a bênção do atual secretário-geral, doutor António Costa, transmitiuao eleitorado desesperança, taticismo e irresponsabilidade". "Estes sinais são políticos mas não foramdecretados pelos partidos, foram decretados pelo povo", insistiu. Nas regionais de domingo, o PSDconseguiu 44,33% e 24 deputados, o CDS 13,69% e sete deputados e a coligação Mudança, que juntaPS/PTP/MPT/PAN, teve 11,41% e ficou com seis deputados. A CDU conseguiu 5,54% e doisparlamentares, o BE com 3,80% regressou ao parlamento regional com dois representantes, tendo oPND (2,05%) conseguido manter o lugar que tinha na assembleia da Região. Por outro lado, LuísMontenegro salientou a revisão em alta das projeções de crescimento para a economia portuguesa devárias instituições e perguntou se "a oposição já reviu as suas projeções", questionando em particular"qual é a projeção" do secretário-geral do PS, António Costa. Na sua intervenção, o líder parlamentardo PSD fez alusão à saída de António Costa do lugar de presidente da Câmara Municipal de Lisboa,prognosticando que hoje é o seu "primeiro dia de muitos anos de oposição". Acusando o PS de"desnorte", o social-democrata declarou: "Pode lá o povo, podem lá os portugueses sentir segurançaneste partido, o PS, e nesta desorientação? Nós vamos ver, mas é caso para dizer que razão tiveramos madeirenses no passado domingo, e razão hão de ter os portugueses quando lá para setembro,outubro quando também tiverem de fazer este julgamento". Ainda relativamente às eleições naMadeira, Luís Montenegro cumprimentou "o povo madeirense que expressou de forma livre,democrática, categórica a sua vontade política", os candidatos, "em particular o candidato vencedor, odoutor Miguel Albuquerque" e os que vão cessar funções, "em especial o atual presidente do GovernoRegional, doutor Alberto João Jardim". Depois, recebeu palmas ao "cumprimentar o senhor primeiro-ministro, que é também presidente do PSD, pela vitória expressiva que o PSD obteve nessas eleições".Na resposta, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não explorou o tema: "Agradeço também oscumprimentos que endereçou ao presidente do PSD, mas sabe que não é nessa qualidade que aquiestou e, portanto, não é um tópico que eu vá abordar". O líder parlamentar do PSD aproveitou hoje o debate quinzenal para assinalar a vitória dos sociais-democratas nas eleições na Madeira e sugeriu que esse resultado, apesar do caráter regional, temuma leitura nacional.16h49 - 01 de Abril de 2015 |

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Tiragem: 5550

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Âmbito: Regional

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A Madeira já não é um “Jardim”

No passado domingo realiza-ram-se as eleições regionais naMadeira. Dos resultados im-porta destacar: a renovação da

maioria do PSD (embora no limite); o fimda era de Alberto João Jardim e a novaera Miguel Albuquerque; o segundo lugarconquistado pelo CDS-PP; a descida doPS com a estranha coligação com o PTP(José Manuel Coelho), MTP e PAN; a en-trada directa para o parlamento regionaldo movimento “Juntos pelo Povo”, comoquarta força política mais votada (commenos de 1 por cento de diferença para oPS); a subida do PCP e do BE, os primeiroscom mais um deputado e os bloquistascom o regresso ao parlamento madei-rense (ambos com dois lugares assegura-dos). Acresce ainda o facto de mais de 50por cento dos eleitores do arquipélago te-rem optado por se manterem afastadosdas urnas eleitorais, valor que nunca tinhasido registado desde as primeiras eleiçõesem 1976.

Apesar da descida do PSD, em valoresabsolutos e em número de deputados, amanutenção da maioria parlamentar éuma evidente vitória eleitoral, face ao des-gaste partidário da governação. Porqueestas eleições regionais na Madeira, apóso fecho político do ciclo de Alberto JoãoJardim, revestem-se, por isso mesmo, deuma realidade distinta de todas as ante-riores. A sucessão na liderança do PSDMadeira não foi, como é conhecida, detodo pacífica, e há uma maior proximi-

dade e afinidade entre Miguel Albuquer-que e o PSD de Passos Coelho. O reflexoda governação do país teria, neste caso,um impacto eleitoral maior. Aliás, bastarecordar as fortes críticas de António Costano único momento de envolvimento di-recto na campanha e no processo eleitoral:“A inversão das actuais políticas”; “fa-lhanço e incapacidade de responder à mu-dança, por parte do Governo”; “o PS temque travar este falhanço, este fracasso, doGoverno, e ser alternativa”.

Aceitando a legitimidade da separaçãode autonomias entre o PS nacional e o daMadeira, a verdade é que António Costanão pode “assobiar” para o lado e dizerque não há extrapolação nacional dos re-sultados regionais. Isto não pode ser omesmo que esquecer o que aconteceu aoPASOK, na Grécia, e ficar no limbo em re-lação ao Syriza; ou “abafar” a derrota so-cialista nas regionais francesas depois dedepositadas toda a fé e esperança em Hol-lande.

Face ao novo ciclo político que se avizi-nhava na Madeira, após o fim do domíniode Alberto João Jardim, esta era uma ex-celente oportunidade para os socialistasse afirmarem como alternativa e apresen-tarem um projecto nacional diferenciadodas políticas do actual Governo.

Não fazendo qualquer sentido estar,nesta altura e nesta fase, a tecer qualquertipo de comparações e relembrar AntónioJosé Seguro (como o têm feito inúmerasvozes socialistas, publicamente), a verdadeé que a primeira realidade eleitoral da li-derança de António Costa foi madastra.

Face à fragilidade com que o PSD seapresentou às eleições, após a disputa in-terna para a liderança e a saída de cena(pública) de Jardim, o PS não conseguiucontribuir para a não renovação da maio-ria social-democrata no parlamento ma-

deirense (com os centristas em segundolugar).

O Partido Socialista, tal como não temconseguido projectar a sua oposição aoGoverno nas mais diferenciadas sonda-gens, não foi capaz de se apresentar naMadeira como alternativa, tendo ficadopelo registo de terceira força política, nãomuito longe do recém-criado movimento“Juntos pelo Povo”.

Tal como no continente, o Partido So-cialista, na Madeira, não foi capaz de aglu-tinar, em torno do seu projecto, a esquerdaideológica (PCP e BE).

Estas eleições não foram umas eleiçõescom as características das anteriormenterealizadas nos últimos 40 anos da demo-cracia, na Madeira. Estas tinham tudo paraserem o “cartão-de-visita eleitoral” para oPartido Socialista. Da mesma forma queas eleições europeias nunca tiveram pro-jecção eleitoral nacional mas serviramcomo trunfo para o combate interno, facea Seguro, para a liderança do partido.

Por mais que António Costa queira des-valorizar o impacto eleitoral madeirense,os portugueses dificilmente o esquecerão.Nem os portugueses, nem o PSD que re-cebeu, no passado domingo, um enormebalão de oxigénio para a recta final. |

Miguel Araújo

Por mais que AntónioCosta queira desvalorizaro impacto eleitoralmadeirense, os portugueses dificilmenteo esquecerão

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Page 200: Press Book - Abril 2015

A192

Tiragem: 28963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58624446 01-04-2015

Página 192

Page 201: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 28963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 15,54 x 7,96 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58624446 01-04-2015

Página 193

Page 202: Press Book - Abril 2015

A194

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 23,11 x 19,80 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58626532 01-04-2015

Página 194

Page 203: Press Book - Abril 2015

A195

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 23,57 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 4ID: 58626712 01-04-2015

Página 195

Page 204: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 4ID: 58626712 01-04-2015

Página 196

Page 205: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 3 de 4ID: 58626712 01-04-2015

Página 197

Page 206: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,80 x 30,15 cm²

Corte: 4 de 4ID: 58626712 01-04-2015

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A199

Requiem pela "mudança" | DNOTICIAS.PT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/508170-requiem-pela-

%E2%80%9Cmudanca%E2%80%9D

abril começa com as petas. A grande peta foi a "coligação mudança" Ferramentas Interessante Achoueste artigo interessante? À hora que escrevo estas linhas, não sei se o PSD perderá a curta maioriaabsoluta no legítimo "expediente de secretaria" a favor da CDU. Seja como for, espero que oescrutínio seja apurado com esse varrimento, para dissipar quaisquer dúvidas. Todavia, a minhaleitura deste acto eleitoral, houve mais vencedores do que vencidos. Comecemos pelos primeirosvencedores: o Povo da Madeira e Porto Santo venceu, porque como é hábito, ESCOLHE emdemocracia as suas opções e, nestas últimas eleições, o cardápio era extenso. Houve partidosvencedores: de que destaco a CDU, sem dúvida as "formiguinhas" do nosso parlamento, que viu ebem, recompensado o seu esforço. O regresso reforçado do BE, sinal, de que muitos madeirensesconcordam com o seu "slogan" de que "faz falta", e o JPP, aquele movimento à moda do "Astérix", quenão chacina legiões romanas na Gália, mas que é um adversário a considerar nas "legiões" sociais-democratas que nasceu no epicentro de Gaula e que de uma assentada, senta cinco deputados nanova configuração parlamentar da Madeira. E o PND, partido que corporiza o protesto e denúncia quefoi bafejado por um eleitorado urbano que lhes reconhece o arrojo e audácia e que lhe premiou apermanência no hemiciclo. Por fim a vitória do PSD, partido que apesar de tudo resiste ao"desaparecimento" de Jardim (apesar da oposição insistir em carregar o seu fantasma), e que temagora em mãos, a hercúlea tarefa de materializar o desagravamento das excruciantes condições devida que a fadiga fiscal impõe aos madeirenses e de simultaneamente, revitalizar a nossa moribundaeconomia. Com todo o lastro de Jardim e todo o ambiente cáustico em que decorreu o processo detransição da liderança interna do PSD-Madeira, Albuquerque e o seu "renovado" PSD, foramvencedores com muita propriedade, da recente noite eleitoral. Mas Abril começa com as petas. Agrande peta foi a "coligação Mudança". Uma peta mais que anunciada e testada, nomeadamente naautarquia do Funchal. MPT e PAN foram (e bem), volatilizados. O PTP segurou uma cadeira, (perdendoduas), naquele equilíbrio precário dos assentos negociados com o ex-líder do PS-Madeira e "pai" da"Mudança". Talvez por isso, o PTP seja também um vencedor, não por ter conseguido manter um dostrês assentos parlamentares na noite das eleições, mas, sobretudo por ter negociado aquele acordoleonino (baseado na sua ocultação de entre os seus parceiros) na coligação, que lhe garantisse (egarantiu) a eleição. Os resultados da coligação Mudança no Funchal (onde a mesma coligação exibe asua olímpica incompetência) foram fraquíssimos, sinal de que aquele "élan" está esboroado. Já estoucomo a Maria João Avillez, que num recente artigo do jornal on-line "Observador", estabelece paraestas duas personagens um equilíbrio perfeito, colocando nos dois pratos da balança José ManuelCoelho e Paulo Cafôfo. Cada um ao seu estilo, onde um alfineta o outro (são PARCEIROS na Câmara),enquanto outro esforça-se por manter numa distância higiénica do seu "aliado", mas carregandoambos uma maré baixa de goradas expectativas. Por vezes, estando de fora, a coisas surgem maisclaras, do que assistir na primeira fila a esta fraca comédia que tem saído cara aos funchalenses.Resta saber agora, se essa coligação "mudança" da Câmara, resiste a mais este revés entre parceirosdesavindos. O BE finalmente tem a prova para perceber, que pode muito bem resistir sozinho, do quealiado a parceiros que só lhe têm provocado embaraços. Quarta, 1 de Abril de 2015

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A201

PSD sugere leitura nacional dos resultado das eleições na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-04-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/508309-psd-sugere-leitura-nacional-dos-resultado-das-

eleicoes-na-madeira

O líder parlamentar do PSD aproveitou hoje o debate quinzenal para assinalar a vitória dos sociais-democratas nas eleições na Madeira e sugeriu que esse resultado, apesar do caráter regional, temuma leitura nacional. "Nós sabemos que foram eleições regionais, mas há alguns sinais que sãoinequívocos. O primeiro é que, na Madeira, como no país, o motor da mudança, da transformação, doprogresso, e sobretudo esperança é o PSD", declarou Luís Montenegro, durante o debate quinzenal, noparlamento. Segundo o líder parlamentar do PSD, a segunda conclusão é que "o PS, a sua estratégiapolítica e programática, que teve de resto a bênção do atual secretário-geral, doutor António Costa,transmitiu ao eleitorado desesperança, taticismo e irresponsabilidade". "Estes sinais são políticos masnão foram decretados pelos partidos, foram decretados pelo povo", insistiu. Nas regionais de domingo,o PSD conseguiu 44,33% e 24 deputados, o CDS 13,69% e sete deputados e a coligação Mudança,que junta PS/PTP/MPT/PAN, teve 11,41% e ficou com seis deputados. A CDU conseguiu 5,54% e doisparlamentares, o BE com 3,80% regressou ao parlamento regional com dois representantes, tendo oPND (2,05%) conseguido manter o lugar que tinha na assembleia da Região. Por outro lado, LuísMontenegro salientou a revisão em alta das projeções de crescimento para a economia portuguesa devárias instituições e perguntou se "a oposição já reviu as suas projeções", questionando em particular"qual é a projeção" do secretário-geral do PS, António Costa. Na sua intervenção, o líder parlamentardo PSD fez alusão à saída de António Costa do lugar de presidente da Câmara Municipal de Lisboa,prognosticando que hoje é o seu "primeiro dia de muitos anos de oposição". Acusando o PS de"desnorte", o social-democrata declarou: "Pode lá o povo, podem lá os portugueses sentir segurançaneste partido, o PS, e nesta desorientação? Nós vamos ver, mas é caso para dizer que razão tiveramos madeirenses no passado domingo, e razão hão de ter os portugueses quando lá para setembro,outubro quando também tiverem de fazer este julgamento". Ainda relativamente às eleições naMadeira, Luís Montenegro cumprimentou "o povo madeirense que expressou de forma livre,democrática, categórica a sua vontade política", os candidatos, "em particular o candidato vencedor, odoutor Miguel Albuquerque" e os que vão cessar funções, "em especial o atual presidente do GovernoRegional, doutor Alberto João Jardim". Depois, recebeu palmas ao "cumprimentar o senhor primeiro-ministro, que é também presidente do PSD, pela vitória expressiva que o PSD obteve nessas eleições".Na resposta, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não explorou o tema: "Agradeço também oscumprimentos que endereçou ao presidente do PSD, mas sabe que não é nessa qualidade que aquiestou e, portanto, não é um tópico que eu vá abordar". 01/04/2015 18:44

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A202

Tiragem: 16364

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 17,01 x 14,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58624458 01-04-2015

Recontagem de votos tira maioriaabsoluta ao PSD/ MadeiraA recontagem de votos nulos naMadeira retirou a maioria absolu-ta ao PSD, que perde assim o 24ºdeputado eleito no domingo. Em36 anos, é a primeira vez que ossocial-democratas perdem amaioria absoluta naquela regiãoautónoma.

O processo da recontagem dos4.353 votos nulos de domingo veioalterar o cenário político na Ma-deira, com a CDU a eleger mais umdeputado na Assembleia Regional,passando para três. O PSD, por suavez, perde um deputado passandopara 23.

Ao Económico, o dirigente doPCP na Madeira, Leonel Nunes,disse que este é “um dia inesquecí-vel e histórico” e que o partidoconseguiu “aquilo que muita genteandava atrás: tirar a maioria abso-luta ao PSD”. Leonel Nunes reve-lou ainda que “havia votos da CDUdentro de votos do PSD. Já nos tí-nhamos esquecido que isto existiaaqui na Madeira, mas existe. E hojefez-se justiça”, acrescentou. Noentanto, para que passasse para aterceira força política na região a

Em 36 anos, é a primeira vez que os social-democratas perdem a maioria absoluta na região.

CDU precisava de cinco votos. Já osecretário-geral do PSD, RuiAbreu, adiantou que o partido vaianalisar a acta do processo de re-contagem dos votos e só depois irátomar uma decisão quanto a recor-rer ou não para o Tribunal Consti-tucional. Têm 24 horas para recor-rer da contagem. “Apenas fomosinformados de que houve um erroinformático no carregamento deuma das mesas”, acrescentou. RuiAbreu salientou ainda que na “aná-lise dos quatro mil e tal votos nulos,o PSD foi a única força política queganhou imensos votos”.

O novo resultado já foi publicadoem edital e a recontagem foi realiza-da no Palácio de São Lourenço,numa Assembleia de ApuramentoEleitoral, na presença de um juiz e dealgumas dezenas de pessoas.

Com a recontagem, os votos nulos“duplicaram” em relação à votaçãoanterior, revelou João Almeida, de-legado da Comissão Nacional deEleições na Madeira, que atribuiueste aumento ao facto de uma forçapolítica que não podia concorrer terfeito parte do boletim de voto. ■ A.P.

LUGARES DE DEPUTADOS

PSD23

CDS7

JPP5

PCP3 BE

21 PND

Outros

Mudança (PS+PTP+PAN+MPT)6

O PSD perde um deputado para aCDU. Assembleia regional tem 47.

Miguel Albuquerque será o primeiropresidente da região da Madeira semmaioria absoluta.

Gre

go

rio

Cu

nh

a

Fonte: DGAI

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Page 211: Press Book - Abril 2015

A203

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 18,23 x 25,78 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58628106 01-04-2015

Os resultados eleitorais de do-mingo deixaram o PS/Madeira "derastos", com números que colocamos socialistas a terem que renascerdas cinzas para poderem, um dia, termaiores aspirações além de um par-tido da oposição.Nas horas que se seguiram a uma

votação demasiado baixa para as as-pirações, mas talvez nem tanto sur-preendentes atendendo ao contextode descontentamento por ocasiãodo anúncio de coligação, os socia-listas de diversas fações, mobiliza-ram-se em contactos tendo e vistaser encontrado um rumo, mas so-bretudo uma liderança, que possade alguma forma unir o partido e re-construir uma estratégia de futuro.Tanto nas redes sociais como na

comunicação social, vários militantesdo PS mostraram-se críticos relativa-mente à liderança e opção de VictorFreitas, chegando alguns a questio-

nar se o líder demissionário não de-veria mesmo renunciar ao lugar noparlamento regional. A ligação a JoséManuel Coelho e, agora, um even-tual problema causado se RaquelCoelho for para o parlamento, comuma "mistura" que «pode causar em-baraços aos socialistas», mas tam-bém ao MPT e ao PAN, foi muito malrecebida.Por outro lado, o nome de Carlos

Pereira surge, para muitos, como aestratégia de continuidade, uma vezque sendo próximo de Victor Freitas,não estará em condições de reuniros consensos que o PS necessita. Es-tará o partido entre várias tendên-cias, uma mais popular, outra doaparelho e outra das elites, facto quejá exigiu, ontem, uma reunião deemergência de um chamado "nú-cleo duro" socialista, composto pormais de 10 elementos, com umagrande abrangência, que trouxe para

cima da mesa uma estratégia e umasolução que teve na base uma outrajá seguida pelo Bloco de Esquerda eque, não tendo dado muito resul-tado nos "bloquistas", perspetiva-se«mais eficaz num contexto PS».Mas a verdade é que estará já de-

lineado um plano para levar às basese posteriormente a congresso, a pos-sibilidade do PS ter futuramente umaliderança tripartida, representandoas várias tendências e correspon-dendo, como diz uma fonte, «às inú-meras aspirações que normalmentevisam liderar o partido. Só assim con-seguiremos um partido unido, capazde concentrar vários líderes, à voltade um objetivo comum, ganharumas eleições».Não há nomes definidos para já,

mas depois da Páscoa esta estratégiacomeçará a ser colocada no papel,segundo conseguimos apurar defonte próxima do processo.

Liderança tripartidano futuro PS/Madeira

JM

Os resultados eleitorais de domingo deixaram o PS/Madeira “de rastos”.

PUB

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Page 212: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,66 x 3,28 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58628106 01-04-2015

PS/MADEIRARECONSTRÓIO FUTURO COMLIDERANÇATRIPARTIDA P. 22

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Page 213: Press Book - Abril 2015

A205

Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Preto e Branco

Área: 21,60 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58624666 01-04-2015

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Page 214: Press Book - Abril 2015

A206

Mudemos a nossa realidade para um novo mundo.

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-04-2015

Meio: Tribuna da Madeira Online

URL:: http://www.tribunadamadeira.pt/?p=37421

Durante cerca de 37 anos, o povo foi, maioritariamente, por escolha própria, governado pelo mesmopartido político, pelos (quase sempre) mesmos políticos, pelos mesmos ideais, pelas mesmas práticase acções e pelos (quase sempre) mesmos objetivos . Durante este longo período, consequentemente,temos os resultados à vista e são claramente do conhecimento público. Quero, no entanto, partilharcom os madeirenses uma observação acerca da postura da nossa multi-geracional governação e, deresto, de toda a classe política no poder nas últimas décadas no país e a sua relação direta com osresultados práticos hoje à vista. Sempre nos foi (e ainda é) apregoado que todas e cada uma delas, asdecisões, leis e medidas tomadas pelo governo seriam (e são) em prol de melhorias substanciais paraa Madeira e o povo madeirense, visando sempre uma evolução na qualidade de vida das pessoas e nobem estar coletivo. E é isto que todos nós merecemos e ansiamos, não é verdade? Mas, tenho sempreme surpreendido que, afinal, mandato após mandato, exceptuando o visível melhoramento a nível deacessibilidades e saneamento básico e obras de betão, tudo o que foi alvo das tais decisões, leis emedidas nas áreas básicas da nossa sociedade, tais como da saúde, apoios sociais, apoios a idosos,educação, justiça, salários e emprego, bem como direitos laborais, justiça nos impostos, ambiente,enfim todas as áreas importantes para melhorar a nossa vida e a alegria de viver, estão pior, ouaquém do que foi apregoado durante a governação. Afinal de contas, observo que, ao longo de todoeste tempo, quem, na grande totalidade é sempre alvo dos efeitos benéficos das promessas dosgovernantes, são os próprios governantes e demais interesses instalados a todos os níveis. Ora, comquase 40 anos de governação, e fazendo um balanço de todos os sempre nobres objetivos das suaspolíticas, esperava mais.! Muito mais! Chega de injustiças, corrupção, favorecimento, imoralidade,vício!.. Vamos lutar pela diferença! Acabar com a maioria absoluta! Vamos lutar pela distribuiçãoequitativa de valores humanos, éticos e morais! Foram estes valores que me trouxeram até ao PAN -Pessoas, Animais e Natureza, e, por conseguinte à Coligação MUDANÇA, com a esperança e aconvicção que vamos conseguir mudar o paradigma instalado! E já está a acontecer mesmo! Estaunião de pessoas, principios e ideias diferentes está cada vez maior e poderosa, determinada aconstruir um mundo melhor, a bem de tudo e de todos, através da distribuição justa e transparente dopoder! Despertemos pois minha gente! A oportunidade está aí, deixemos ir o velho mundo de poderviciado, negativo e mesquinho e abracemos o novo que aí está pronto a começar a ser vivido. Apenastemos de o sentir e agarrar! Apesar de nem sempre termos consciência, estamos num pequeno pontoalgures dentro do universo, e observar e entender o funcionamento das suas leis é fundamental para osucesso desta nossa experiência terrena em todas as áreas, uma delas é a MUDANÇA. Basta dematerialismo! Não queremos programas de governo do faz de conta! Queremos e merecemosmudanças práticas em todas as áreas: Educação, Recursos Humanos, Saúde; Segurança e ApoioSocial, Cultura, Ambiente, Recursos Naturais, Finanças justas.. ! Por isso, apoiemos a COLIGAÇÃOMUDANÇA! Cassiano Figueira 19:00, 1 Abril, 2015 Tribuna da Madeira

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Page 215: Press Book - Abril 2015

A207

Câmara de Lisboa prepara ação judicial para travar subconcessão da Carris e Metro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 31-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/economia/camara-de-lisboa-prepara-acao-judicial-para-travar-

subconcessao-da-carris-e-metro/

"Deliberámos em reunião de Câmara agir judicialmente, e nos próximos dias dará entrada [emtribunal] a petição inicial para impugnar a decisão do Conselho de Ministros", afirmou hoje AntónioCosta na Assembleia Municipal de Lisboa. Além da decisão do Conselho de Ministros, de abrir oconcurso público, a autarquia irá também iniciar o processo de impugnação da decisão das empresasde abrirem o concurso. A decisão do Conselho de Ministros é, para António Costa, "uma resoluçãoilegal porque viola as leis e atribuições de competências dos municípios". Já as deliberações da Carrise do Metro "violam os contratos de concessão, que [neste caso] exigem autorização do concedente [aCâmara de Lisboa]". A autarquia lisboeta entende que "só há uma entidade a quem a lei concede asatribuições do poder de concessão: o município". "Só há um órgão que tem competência: a CâmaraMunicipal de Lisboa", disse o presidente da autarquia, acrescentando que "as empresas são domunicípio e foram nacionalizadas pelo Estado". A subconcessão dos Transportes Públicos foi o temadominante das Declarações Políticas de hoje na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa. Osdeputados aprovaram por maioria, com os votos contra do PSD e do CDS-PP e abstenção doMovimento Partido da Terra (MPT), uma moção do PCP, na qual ficou decidido que a AssembleiaMunicipal de Lisboa manifeste a sua oposição ao Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte dePassageiros, que determina a transferência do financiamento dos transportes para os municípios.Numa outra moção, também aprovada por maioria, com os votos contra do PSD e do CDS-PP e aabstenção do BE do PEV e do MPT, da autoria do PS, ficou decidido que a Assembleia irá ter uma"tomada de posição" sobre a decisão do Conselho de Ministros que determinou a subconcessão dosserviços da Carris e do Metro. A Assembleia Municipal irá apoiar a Câmara Municipal se esta decidiravançar com ações judiciais ou arbitrais "que se revelem necessárias ao reconhecimento dos direitosdo município de Lisboa em matéria de gestão das redes de transportes públicos urbanos",nomeadamente impugnando a resolução do Conselho de Ministros. O Governo aprovou a 26 defevereiro a subconcessão do Metro e da Carris e este mês foi publicado em Diário da República oanúncio do concurso público internacional. Os candidatos à subconcessão têm até 14 de maio paraapresentar as propostas. Na semana passada, o presidente da Câmara de Lisboa assegurou que omunicípio "tudo fará" para que o concurso de subconcessão da Carris e do Metro seja anulado,nomeadamente agindo judicialmente, e que continuará a reivindicar a gestão das transportadoras. Nomesmo dia, o Governo apelou à Câmara de Lisboa para participar no concurso de subconcessão daCarris e do Metro, com a melhor proposta para ficar com a gestão do sistema de transportes, em vezde enveredar pela via judicial. Já a recomendação do BE, na qual o partido propunha à AssembleiaMunicipal que se pronunciasse pela "imediata revogação" da legislação que determina a subconcessãodo Metropolitano e da Carris, foi rejeitada com os votos contra do PS, PSD, CDS-PP, PEV e MovimentoParque das Nações por Nós (PNPN). Também rejeitada foi a recomendação do PSD, na qual o partidodefende que seja deliberado "solicitar à Câmara Municipal de Lisboa para que, num prazo de 5 dias,envie aos grupos políticos com representação na Assembleia Municipal os estudos de viabilidadeeconómico-financeira que realizou e que justificam a sua intenção de gestão dos transportes públicos".Esta recomendação teve os votos contra do PS e PNPN e abstenção do PCP, BE, PAN (Pessoas-Animais-Natureza) e dos deputados independentes eleitos pelas listas do PS.

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O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou hoje que autarquia vai entregar "nospróximos dias" a petição inicial para impugnar a abertura do concurso de subconcessão da Carris e doMetropolitano de Lisboa.18h12 - 31 de Março de 2015 |

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Page 217: Press Book - Abril 2015

A209

Tiragem: 4100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 25,00 x 12,30 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58609631 31-03-2015

Contagem de votos pode ‘roubar’ maioria absoluta a PSD

CDU admite validar cinco votos.O coordenador da CDU-Madeira, Edgar Sil-

va, mostrou-se ontem esperançado na conquista do terceiro deputado após a recontagem de hoje, que poderá validar cinco votos na coligação, que foram considerados nulos, e retirar a maioria ab-soluta ao PSD-M.

Se forem validados cinco dos votos anulados à CDU-M nas eleições regionais de domingo, fican-do os sociais-democratas com o mesmo número de sufrágios, a coligação liderada pelos comunistas alcançará o seu terceiro deputado, retirando-o ao PSD-M, que conquistou a maioria absoluta com 24 mandatos no parlamento madeirense.

"A CDU ficou a cinco votos de eleger o ter-ceiro deputado e, para a CDU eleger esse deputa-do, precisa, na assembleia de apuramento, de os

resgatar. Isto quer dizer, por consequência directa, que o PSD perde o seu vigésimo quarto deputado e perde a maioria absoluta", explicou.

A recontagem dos votos vai ser feita na assembleia de apuramento geral que se inicia nesta terça-feira e na qual serão verificados os números totais de votos em branco e nulos.

De acordo com os dados da secretaria-geral do Ministério da Administração Interna (MAI), foram contabilizados 4.353 votos nulos e 1.113 votos em branco. "Dentro dos votos nulos, muitos são da CDU", precisou o MAI.

Edgar Silva argumentou que no caso de a CDU-M conseguir validar cinco votos, os sociais-democratas perderão a maioria absoluta, porque é "o que resulta do método de Hondt, já que o último

deputado eleito foi o vigésimo quarto do PSD". Se os cinco votos forem validados, "não há

uma outra hipótese, o PSD perde a maioria", avan-çou.

A Lusa tentou ouvir o PSD sobre esta ma-téria, mas o contacto com o secretário-geral do partido na Madeira, Rui Abreu, mostrou-se infru-tífero, segundo notícia veiculada pelo Correio da Manhã.

O PSD renovou nestas eleições a maioria absoluta, embora com um novo rosto - Miguel Albuquerque, líder regional, que sucede agora a Alberto João Jardim.

O CDS manteve-se como segunda força e a coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) como terceira. O cabeça de lista da Mudança, Victor Freitas, apresentou a sua demissão como presi-dente do PS/Madeira. O JPP tornou-se na quarta força política da Madeira, com 10,34% dos vo-tos.

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Page 218: Press Book - Abril 2015

A210

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 16,66 x 27,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58609927 31-03-2015

Página 210

Page 219: Press Book - Abril 2015

A211

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 58609865 31-03-2015

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Page 220: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 3ID: 58609865 31-03-2015

Página 212

Page 221: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 13,39 x 0,75 cm²

Corte: 3 de 3ID: 58609865 31-03-2015

Página 213

Page 222: Press Book - Abril 2015

A214

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,80 x 16,26 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58609519 31-03-2015

Página 214

Page 223: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 23,21 x 1,08 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58609519 31-03-2015

Página 215

Page 224: Press Book - Abril 2015

A216

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 16,58 x 7,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58609935 31-03-2015

Página 216

Page 225: Press Book - Abril 2015

A217

Tiragem: 11087

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 5,79 x 10,20 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58610140 31-03-2015

Página 217

Page 226: Press Book - Abril 2015

A218

Tiragem: 3630

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,00 x 9,90 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58609766 31-03-2015

O presidente do PSD/Aço-res, Duarte Freitas, saudou o líder social-democrata madei-rense, Miguel Albuquerque, pelo resultado nas eleições le-gislativas regionais da Madei-ra, e disse esperar “um novo impulso nas relações” entre as duas regiões.

Numa mensagem a felicitar o novo presidente do Governo Regional da Madeira, o líder açoriano do PSD manifestou o desejo de que os resultados eleitorais madeirenses “signi-fiquem o contributo para um novo tempo e um novo impul-so nas relações entre duas re-giões que estão há demasiado

tempo distantes”.Duarte Freitas deixou ain-

da “a vontade do PSD/Açores em contribuir com trabalho, diálogo e cooperação para que se encontrem soluções para os problemas actuais de ambas as regiões autónomas”.

O PSD/Madeira, liderado por Miguel Albuquerque, al-cançou no domingo a sua 11.ª maioria absoluta consecutiva nas eleições legislativas regio-nais, as primeiras sem Alber-to João Jardim.

O partido alcançou 44,33% dos votos e 24 dos 47 deputa-dos eleitos, menos um do que nas últimas eleições. A 09 de

Outubro de 2011, as últimas eleições em que Alberto João Jardim participou, o PSD ob-teve 48,56% dos votos.

Nas eleições de domingo, o CDS elegeu sete deputados, a coligação Mudança (PS/MPT/PTP/PAN) seis, o partido Jun-tos pelo Povo cinco, a coliga-ção PCP-PEV dois, tal como o Bloco de Esquerda, e o PND elegeu um deputado.

No entanto, sem represen-tação na assembleia regional ficaram o PCTP/MRPP com 1,69%, o Movimento Alter-nativo Socialista (MAS) com 1,34%, o PNR com 0,82% e o PPM-PDA com 0,71.

Duarte Freitas espera “novo impulso nas relações” entre Açores e Madeira

Página 218

Page 227: Press Book - Abril 2015

A219

Tiragem: 3630

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 19,40 x 23,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58609830 31-03-2015

O PSD-Madeira (44,33% dos votos) conseguiu domingo eleger 24 dos 47 man-datos para a Assembleia Regional.

O CDS-PP consegue ser o segundo partido mais votado (13,69%), elegendo 7 deputados, menos dois do que em 2011.

A coligação ‘Mudança’ (PS, PTP, MPT e PAN) consegue apenas 6 mandatos (11,41%) dos votos.

O novo partido, o Juntos pelo Povo (JPP) é a 4.ª força política mais votada (10,34% dos votos) e elege cinco deputa-dos.

A coligação PCP-PEV, liderada por

Edgar Silva, com 5,54%, consegue recon-quistar o segundo mandato.

A CDU não aderiu à coligação de es-querda alargada liderada pelo PS e pre-feriu coligar-se com os parceiros leais de sempre, ‘Os Verdes’.

O Bloco de Esquerda (BE), encabeça-do por Roberto Almada, regressa à As-sembleia Regional onde saiu em 2011 por escassas décimas. Desta vez, com 3,8% dos votos, consegue dois deputados.

Fez uma travessia no deserto na úl-tima Legislatura mas não baixou os braços. Mesmo sem representação par-

lamentar, nos últimos 4 anos, o BE pro-moveu iniciativas e manteve-se activo. Tem, no terreno, raízes da velha UDP e isso pode ser decisivo na hora do voto.

O PND, com 2,05% dos votos, é a últi-ma força política a conseguir um man-dato elegendo o ex-vereador na Câmara do Funchal, Gil Canha.

Maioria absoluta representaestabilidade para negociar com Lisboa

O líder do PSD-Madeira, Miguel Al-buquerque disse, domingo, que a maio-ria absoluta alcançada nas eleições re-gionais de domingo representam uma vitória “histórica” e dão-lhe “estabilida-de” para renegociar dossiês pendentes com Lisboa.

Entre esses dossiês estão a dívida da Madeira, o Programa de Ajustamen-to Económico-Ficnanceiro (PAEF) e os transportes aéreos e marítimo.

Na declaração de vitória, Miguel Al-buquerque disse que irá aprofundar o “diálogo institucional firme” com o Go-verno da República.

Prometeu abrir o Governo Regional a independentes e garantiu que o segredo da manutenção do PSD na governação da Madeira foi ter conseguido uma reno-vação de 80% da lista.

“A renovação [slogan de campanha] deu os seus frutos. O PSD continuará aberto à sociedade enquanto partido au-tonomista”, garantiu.

Prometeu concretizar os compromis-sos que assumiu com os eleitores (dimi-nuição da carga fiscal, ligação continen-te/Madeira em ferry, entre outros) e não hostilizar a oposição embora reconheça que é preciso “retirar espaço aos radica-lismos”.

O líder regional reforçou o facto de ter ganho em todos os 11 concelhos da Região.

Disse que a sua equipa irá acolher no seu seio militantes do PSD-M que haviam sido expulsos do partido no consulado de Jardim como foi o caso do ex-presidente da Câmara de São Vicente, Humberto Vasconcelos.

PSD-Madeira consegue maioria absoluta por um deputado

Miguel Albuquerque disse que irá aprofundar o “diálogo institucional firme” com o Governo da República

Página 219

Page 228: Press Book - Abril 2015

A220

Tiragem: 3500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 6,92 x 17,98 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58610132 31-03-2015

O PSD/Madeira, liderado por Miguel Albuquerque, alcançou, no passado domingo, a 11ª maioria absoluta consecutiva nas eleições legislativas regionais, as primeiras sem Alber-to João Jardim, mas perdeu votos.Com 24 deputados eleitos, o PSD foi a escolha de 44,33% dos elei-tores madeirenses, ficando abaixo dos resultados obtidos nas últimas eleições, em outubro de 2011. Nes-sa altura, ainda com João Jardim, o partido elegeu 25 deputados, arre-cadando 48,56% dos votos.O presidente do PSD/Açores, Duarte Freitas, enviou ontem uma mensa-gem de felicitações ao novo presiden-te do Governo Regional da Madeira e disse esperar “um novo impulso nas relações” entre as duas regiões.Nas eleições de domingo na Madeira, o CDS elegeu sete deputados, a coli-gação Mudança (PS/MPT/PTP/PAN) seis, o partido Juntos pelo Povo cin-co, a coligação PCP-PEV e o BE dois e o PND um. Sem representação na assembleia regional ficaram o PCPT/MRPP, o Movimento Alternativa Socialista, o PNR e o PPM-PDA.

duarte freitas felicita

PSD vence na Madeiracom maioria absoluta

Página 220

Page 229: Press Book - Abril 2015

A221

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 25,60 x 22,06 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58608875 31-03-2015

O secretário-geral do PartidoSocialista (PS) diz que este atoeleitoral ficou marcado por duascircunstâncias anómalas: «a pri-meira foi a renovação da maioriaabsoluta do PSD; a segunda tema ver com o resultado muito ne-gativo da Coligação Mudança».Jaime Leandro afirma que, se ca-lhar, a maioria absoluta do PSDfoi obtida à custa de muito elei-torado que, supostamente, de-veria ter votado Mudança.

O socialista considera que«não deixa de ser interessanteque, ao fim de quase 40 anos, oPSD tenha renovado, agora pelamão de Miguel Albuquerque, asua maioria absoluta». Do pontode vista da Coligação Mudança,Jaime Leandro insiste que os ob-jetivos ficaram muito aquém dopretendido.«O presidente do PS e cabeça

de lista da Coligação tirou daí assuas ilações pessoais, que re-gisto», considerou Jaime Lean-dro, tendo adiantado que «va-mos ter que reconstruir o PS eolhar para a frente com oti-

mismo, que o colocar no trilhodo sucesso, na certeza porémque temos de fazer um trabalhode fiscalização muito importanteao Governo, porque o dr. MiguelAlbuquerque conseguiu escon-der o programa eleitoral mas nãovai conseguir esconder a gover-nação».

Entretanto, o PTP, que tambémintegra a Mudança, poderá vir, nareunião do Conselho Regionalagendada para hoje, a renunciarao mandato, passando-o para afilha, Raquel Coelho,conformenoticiou ontem a RDP. Num comunicado emitido na

tarde de ontem, o PTP diz conti-nuar a entender que o esforçoque foi feito por parte dos parti-dos da Coligação Mudança paraapresentar uma alternativa de go-verno à Região «foi o caminhomais acertado».Já o o partido Pessoas Animais

e Natureza (PAN) que tambémintegra a Mudança, diz que a Co-ligação não atingiu , neste atoeleitoral do último domingo, osobjetivos a que se tinha propostopelo que o PAN deixou de estarrepresentado na Assembleia Le-gislativa Regional».Com efeito, «a coligação Mu-

dança foi uma soma de vontadespara a qual a população madei-rense, não mostrou a sua receti-vidade", afirma Fernando Rodri-gues, coordenador regional doPAN/Madeira.

JAIME LEANDRO DIZ QUE O PSPRECISA ENCONTRAR UMA LI-DERANÇA QUE VOLTE A COLO-CAR O PARTIDO NO TRILHO DOSUCESSO. SOBRE O NOME DOCANDIDATO CERTO, ESTE SO-CIALISTA RECUSA-SE ATOMAR POSIÇÃO PARA JÁ. «ASEU TEMPO, TOMAREI UMAPOSIÇÃO SOBRE ISSO», DISSEAO JM.

Carla [email protected]

LUSA

O mau resultado de Victor Freitas nestas últimas legislativas regionais leva o PS a repensar o futuro.

«Vamos ter que reconstruir o PS»

Militantes e eleitores do PS«foram esquecidos»

«O PS fez uma coligação com al-guns partidos mas não fez com osmilitantes. Esqueceu-se dos mili-tantes, esqueceu-se que havia elei-tores que, embora não militantes,sempre votaram no Partido Socia-lista. Com esses, o PS não fez umacoligação. Afastou-os, desprezou-os, menosprezou-os. E o resultado éeste: fez com que o CDS passasse àfrente do PS, até no Funchal, ondeacho que é uma coisa completa-mente inadmissível», é desta formaque o socialista Rui Caetano reage,quando instado pelo JORNAL daMADEIRA a um comentário nesterescaldo do ato eleitoral do últimodomingo.Para Rui Caetano, o PS falhou re-dondamente na estratégia definida.«Era previsível este resultado. Bas-tava andar nas ruas, ouvir as pes-soas, ouvir o sentimento daspessoas e apercebiamo-nos que aspessoas tinham dúvidas em quemiam votar mas tinham uma certeza:não iriam votar nesta “Mudança”porque não acreditavam na ideia,no projeto», refere. Quanto ao nomedaquele que defende para ser novolíder do Partido Socialista, Rui Cae-tano aponta Bernardo Trindade.

Carla Ribeiro

Página 221

Page 230: Press Book - Abril 2015

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Preto e Branco

Área: 12,38 x 3,01 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58608875 31-03-2015

Socialistas dizem que Victor Freitasfez coligação com partidosmas não fez com os militantes P. 4

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Page 231: Press Book - Abril 2015

A223

Assembleia de apuramento já validou três novos votos, dois para MRPP e um paraPSD

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 31-03-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=816662&tm=9&layout=121&visual=49

31 Mar, 2015, 14:28 A assembleia de apuramento dos resultados das eleições legislativas da Madeira de domingo jáverificou cerca de um terço dos votos nulos (4.353) e protestados, tendo validado três, dois para oPCTP/MRPP e um para o PSD. Durante o processo de verificação foram registados 30 protestos por parte dos representantes dospartidos mas a assembleia de apuramento manteve a decisão de os considerar nulos. O processo decorre no Palácio de São Lourenço, nas instalações do Representante da República paraa Madeira, e os trabalhos estão a ser dificultados pela exiguidade da sala, revelou fonte da assembleiade apuramento que é constituída por doze elementos, sendo presidida por um juiz da Comarca daMadeira indicado pelo Conselho Superior de Magistratura e inclui também dois professores deMatemática que lecionam na Madeira e nove presidentes de secções de voto indicados pelorepresentante da República, além de um chefe de secretaria judicial. Na sala encontram-se ainda vários representantes de alguns partidos concorrentes nas eleições dedomingo. A expectativa da assembleia é acabar os trabalhos no final do dia de hoje mas não põem de parte queos mesmos prossigam quarta-feira. O coordenador da CDU-Madeira, Edgar Silva, mostrou-se segunda-feira esperançado na conquista doterceiro deputado após a verificação da assembleia que poderá validar cinco votos na coligação, queforam considerados nulos, e retirar a maioria absoluta ao PSD-M. Se forem validados cinco dos votos anulados à CDU-M nas eleições regionais de domingo, ficando ossociais-democratas com o mesmo número de sufrágios, a coligação liderada pelos comunistasalcançará o seu terceiro deputado, retirando-o ao PSD-M, que conquistou a maioria absoluta com 24mandatos no parlamento madeirense. De acordo com os resultados totais provisórios divulgados no domingo pela secretaria-geral doMinistério da Administração Interna (MAI), o PSD venceu com maioria absoluta (44,3%) as eleiçõesregionais antecipadas na Madeira. Em segundo lugar, ficou o CDS-PP (13,7%) que tem seterepresentantes e a Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) que alcançou 11,41 por cento dos votos e ficou comapenas seis deputados. Quanto ao Juntos Pelo Povo (JPP), o partido que se estreou em legislativas regionais alcançou10,34% dos votos, conseguiu cinco deputados, tornando-se na quarta força política na região. A CDUficou com 5,54% dos votos, somando mais um deputado ao que tinha eleito há quatro anos, e o Bloco

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Page 232: Press Book - Abril 2015

de Esquerda (BE) também regressa ao parlamento depois de assegurar dois lugares fruto dos 3,80 porcento dos votos. O PND com 2,05% dos votos conseguiu manter o deputado único que tinha naregião. TAGS:CDU, Funchal, PND, Lusa

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Page 233: Press Book - Abril 2015

A225

Câmara de Lisboa impugna subconcessão da Carris e do Metro TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 31-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/antonio-costa/camara-de-lisboa-impugna-subconcessao-da-carris-e-do-

metro

O presidente cessante, António Costa, anunciou que autarquia vai entregar petição nos próximos dias A câmara de Lisboa vai impugnar a abertura do concurso de subconcessão da Carris e doMetropolitano de Lisboa, anunciou o presidente cessante da autarquia, António Costa . Deliberámos em reunião de Câmara agir judicialmente, e nos próximos dias dará entrada [emtribunal] a petição inicial para impugnar a decisão do Conselho de Ministros Além da decisão do Conselho de Ministros, de abrir o concurso público, a autarquia irá também iniciaro processo de impugnação da decisão das empresas de abrirem o concurso. A decisão do Conselho de Ministros é, para António Costa, uma resolução ilegal porque viola as leis eatribuições de competências dos municípios . Já as deliberações da Carris e do Metro violam oscontratos de concessão, que [neste caso] exigem autorização do concedente [a Câmara de Lisboa] . A autarquia lisboeta entende que só há uma entidade a quem a lei concede as atribuições do poderde concessão: o município . Só há um órgão que tem competência: a Câmara Municipal de Lisboa ,disse o presidente da autarquia, acrescentando que as empresas são do município e foramnacionalizadas pelo Estado . A subconcessão dos Transportes Públicos foi o tema dominante das Declarações Políticas de hoje nareunião da Assembleia Municipal de Lisboa. Os deputados aprovaram por maioria, com os votos contra do PSD e do CDS-PP e abstenção doMovimento Partido da Terra (MPT), uma moção do PCP, na qual ficou decidido que a AssembleiaMunicipal de Lisboa manifeste a sua oposição ao Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte dePassageiros, que determina a transferência do financiamento dos transportes para os municípios. Numa outra moção, também aprovada por maioria, com os votos contra do PSD e do CDS-PP e aabstenção do BE do PEV e do MPT, da autoria do PS, ficou decidido que a Assembleia irá ter uma"tomada de posição" sobre a decisão do Conselho de Ministros que determinou a subconcessão dosserviços da Carris e do Metro. A Assembleia Municipal irá apoiar a Câmara Municipal se esta decidir avançar com ações judiciais ouarbitrais "que se revelem necessárias ao reconhecimento dos direitos do município de Lisboa emmatéria de gestão das redes de transportes públicos urbanos", nomeadamente impugnando aresolução do Conselho de Ministros. O Governo aprovou a 26 de fevereiro a subconcessão do Metro e da Carris e este mês foi publicadoem Diário da República o anúncio do concurso público internacional. Os candidatos à subconcessão têm até 14 de maio para apresentar as propostas. Na semana passada, o presidente da Câmara de Lisboa assegurou que o município "tudo fará" paraque o concurso de subconcessão da Carris e do Metro seja anulado, nomeadamente agindojudicialmente, e que continuará a reivindicar a gestão das transportadoras. No mesmo dia, o Governo apelou à Câmara de Lisboa para participar no concurso de subconcessão daCarris e do Metro, com a melhor proposta para ficar com a gestão do sistema de transportes, em vezde enveredar pela via judicial. Já a recomendação do BE, na qual o partido propunha à Assembleia Municipal que se pronunciasse

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Page 234: Press Book - Abril 2015

pela "imediata revogação" da legislação que determina a subconcessão do Metropolitano e da Carris,foi rejeitada com os votos contra do PS, PSD, CDS-PP, PEV e Movimento Parque das Nações por Nós(PNPN). Também rejeitada foi a recomendação do PSD, na qual o partido defende que seja deliberado"solicitar à Câmara Municipal de Lisboa para que, num prazo de 5 dias, envie aos grupos políticos comrepresentação na Assembleia Municipal os estudos de viabilidade económico-financeira que realizou eque justificam a sua intenção de gestão dos transportes públicos". Esta recomendação teve os votos contra do PS e PNPN e abstenção do PCP, BE, PAN (Pessoas-Animais-Natureza) e dos deputados independentes eleitos pelas listas do PS.

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