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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO

SECTOR AGRÍCOLA

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APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

(Principais trabalhos no sector agrícola em Angola) Actualizado em Março 2012

A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia, Consultoria e Prestação de Serviços

Multidisciplinar, de direito angolano e também de capitais 100% angolanos, tendo sido formada

em 1996 na cidade do Lubango no Sul de Angola.

A Empresa reúne no seu quadro permanente, pessoal qualificado (Angolano e Expatriado) cuja

prática profissional se apoia nas mais actualizadas tecnologias e metodologias de trabalho, assim

como em consórcios ou associações de empresas em domínios específicos. A sua estrutura de

recursos humanos é de aproximadamente 110 pessoas, constituindo uma equipa coesa, credível,

dinâmica, actualizada e experiente, existindo uma complementaridade entre, pessoas com

experiência na gestão e no cenário de operações e jovens tecnicamente habilitados e preparados,

possibilitando assim a transferência de conhecimentos e know-how técnico e profissional.

A INTERSERVIÇOS actua em dois eixos estratégicos: Energia e Serviços de Engenharia

Multidisciplinares. Na Energia centramo-nos no Petróleo & Gás, Electricidade e Águas. Nos Serviços

de Engenharia Multidisciplinares centramo-nos no Desenvolvimento Empresarial, no

Desenvolvimento Rural, Agro-pecuário e Pescas, nos Serviços de Engenharia Integrados, no

Desenvolvimento do Território e nos Georecursos e Ambiente.

A nossa organização tem-se assumido nos últimos anos como uma referência em praticamente

todo o território nacional, associando o seu nome e prestígio ao sucesso dos projectos, estando

presente nas seguintes Províncias: Huíla, Luanda, Huambo, Benguela, Bengo, Kwanza-Sul, Namibe,

Uíge, Bié, Moxico, Kuando Kubango e Malanje.

A empresa está representada em Portugal, na Alemanha e nos Estados Unidos da América, com

plataformas de procurement e acesso a mercados, competências, tecnologias, parcerias

estratégicas, soluções de financiamento e desenvolvimento de modelos de negócio.

Tem como principais objectivos, ser uma empresa de excelência para os nossos clientes, fornecer

uma experiência profissional, desafiante e gratificante aos seus colaboradores, assegurando que os

serviços prestados sejam executados com elevada qualidade técnica e competitiva tendo como

corolário a plena satisfação dos mesmos.

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PERFIL DA EMPRESA

A INTERSERVIÇOS tem como missão providenciar soluções no âmbito da Engenharia

Multidisciplinar de forma economicamente viável, estrategicamente sustentável e tecnicamente

coerente. A nossa visão é sermos reconhecidos pelos nossos parceiros e clientes como

uma organização que cumpre e excede as suas expectativas e contribuir para o desenvolvimento e

prosperidade da Nação Angolana, através da partilha de know-how e de competências.

Estamos comprometidos com as melhores práticas de gestão, em particular, com os requisitos da

gestão da qualidade, ambiente, responsabilidade social e sobretudo com a segurança dos nossos

colaboradores.

Os nossos valores são:

Iniciativa, explorar todas as oportunidades para fazer face às necessidades dos nossos

clientes, estimulando essa orientação nos nossos colaboradores e sentido de urgência

(noção do urgente e do acessório);

Interdependência e alinhamento, trabalho em equipa, interacção construtiva entre

colaboradores e direcção;

Compromisso com a palavra, cumprimos e somos rigorosos na entrega da nossa promessa,

filosofia transversal a toda a organização;

Paixão, vivemos intensamente os projectos que abarcamos, somos apaixonados pelo que

fazemos e ficamos felizes com o sucesso dos nossos clientes.

Nos serviços para o sector agrícola, a nossa actividade centra-se na supervisão, fiscalização e gestão

de infra-estruturas de captação, elevação, transporte, distribuição e tratamento de água, na gestão

e manutenção de instalações e equipamentos hidráulicos, diagnóstico, teste e monitorização de

infra-estruturas de redes de água, assim como, no procurement de serviços e hardware

especializados no sector que tragam valor acrescentado à respectiva cadeia de valor.

As nossas valências e experiencias em fiscalização e gestão de obras e empreitadas nas áreas de

electricidade, água e civil está consubstanciado em diferentes projectos em que participamos, quer

como entidade singular, bem como em parceria vantajosa com empresas nacionais e internacionais

detentoras de know-how técnico relevante. O fornecimento de serviços técnicos específicos e

especializados com colaboradores e parceiros devidamente qualificados e credenciados foi e será

uma mais-valia para a qualidade do serviço prestado aos nossos clientes.

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Os nossos principais clientes são:

Entidades Públicas: Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Ministério das

Obras Públicas e Urbanismo, Ministério da Energia e Águas, Ministério da Saúde e

Governos Provinciais;

Empresas Públicas e Privadas: Sonangol Distribuidora, Sonangol Gás Natural, Sonangol

Logística, Porto de Luanda, Teixeira Duarte S.A., Somague S.A., Sinohydro Corp. Lim. e

Odebrecht S.A..

Dos nossos parceiros mais relevantes podemos considerar, na Alemanha a Interkommerz, nos

Estados Unidos da América a Interservices, e em Portugal a Somust, S.A., a Tetraplano Engenharia

Lda. (Grupo COBA), a Diâmetro Estudos e Projectos S.A., a Prosistemas Consultores de Engenharia

S.A., a Universidade dos Açores, a BigPower, Sotécnica/Vinci Francesa e a CGF – Coordenação,

Gestão e Fiscalização de Obras. Em Angola, entre várias, a Ambio Ambiente e Biodiversidade Lda.

A INTERSERVIÇOS está Certificada pela Câmara de Comércio e Indústria de Angola/Sonangol

(Centro de Apoio Empresarial - CAE), ou seja, está pré-qualificada para prestar serviços e fornecer

produtos à indústria petrolífera, nomeadamente em manpower e manutenção industrial. Está

também registada junto do Ministério dos Petróleos de Angola como empresa Angolana

prestadora de serviços e fornecedora de bens às operações petrolíferas.

A INTERSERVIÇOS em conjunto com a Consultora SINASE, RECURSOS HUMANOS, ESTUDOS E

DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS, LDA, está em Processo de Implementação do Sistema de

Gestão da Qualidade segundo a Norma NP EN ISO 9001:2008. Prevê-se que este projecto culmine

com a Auditoria Externa de Certificação a ocorrer durante este semestre de 2012, pela Associação

Portuguesa de Certificação (APCER), tendo sido atribuído o Processo nº E2012.053. A obtenção da

Certificação segundo a Norma NP EN ISO 9001:2008 ocorrerá no âmbito da Consultoria na Área de

Engenharia e Serviços.

Temos também um conjunto de protocolos com Instituições Públicas de Educação em Angola,

nomeadamente, Institutos Politécnicos e Institutos Médios Industriais na perspectiva de integração

de jovens qualificados no mercado de trabalho através de estágios curriculares e profissionais.

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APTIDÃO APROPRIADA

A INTERSERVIÇOS tem experiência comprovada na supervisão, coordenação e fiscalização de obras

de hidráulica, nomeadamente, em sistemas de captação, elevação, transporte, distribuição e

tratamento de água associada ao desenvolvimento do território e rural das regiões (perímetros

irrigados), tendo sido um dos principais prestadores de serviços nesse domínio fruto do

conhecimento do sector.

Realizámos também diversos estudos e projectos, relacionados com captação, tratamento, adução,

reserva e distribuição de água em diversas Províncias, assim como, na produção de energia

eléctrica através de micro centrais hidroeléctricas em meio rural. Na área das mini-hídricas,

desenvolvemos, com parceiros, estudos técnicos que visaram a concepção, construção e operação

das mesmas em regime de parceria-pública-privada (PPP - BOT).

Prestamos serviços de laboratórios de ensaios, testes de materiais de engenharia civil e sondagens

geotécnicas e geológicas. Possuímos laboratórios móveis e fixos de engenharia civil e química e

uma equipa de técnicos formados no Laboratório de Engenharia de Angola, com estágios no

Laboratório de Engenharia de Lisboa e em constante actualização. Esta equipa está qualificada a

elaborar estudos de qualidade na área de betões, agregados, análises de solos, betuminosos e

rochas, assim como, apoio aos serviços de Supervisão, Fiscalização e Projectos de Obras.

Possuímos equipamento de sondagem (SPT) para serviços de ensaios geotécnicos e geológicos.

Possuímos valências no controlo de qualidade de materiais e obras, na realização de estudo

geológico e geotécnico para caracterização de terrenos, por meio de ensaios “In Situ”, colheitas de

amostras e posteriores ensaios em laboratórios.

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Intervenção: Estudos Topográficos / Estudos Geotécnicos / Fiscalização da empreitada / Coordenação de Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Caconda - Huíla; Caála - Huambo; Catabola – Bié; Ganda – Benguela;

Catete – Bengo; Cacuso – Malange e Sanza Pombo - Uíge 2009/2012 Empreiteiro: Globaltec

A construção de Silos é um Projecto de Unidades Armazenadoras de Cereais do MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS – Dono de Obra, que está a construir uma rede de silos de armazenagem de cereais por toda Angola, estruturalmente e estrategicamente junto de terminais ferroviários, dispersas pelas províncias de: Benguela – GANDA, Bengo – CATETE, Bié – CATABOLA, Huambo – CAÁLA, Huíla – CACONDA, Malange - CACUSO e Uíge – SANZA POMBO

Em termos de projecto pode-se definir (SILOS) unidades armazenadoras de cereais como sendo complexos agro-industriais constituídos de estruturas e recursos para receber, pré-beneficiar, armazenar e expedir a produção agrícola de uma determinada área de abrangência. Isto faz demandar a condução de um conjunto de operações unitárias, tais como: pesagem, descarregamento, pré-limpeza, secagem, limpeza, tratamento químico, armazenagem e expedição.

Características dos Silos: Os silos em causa, incorporam as mais recentes inovações e tecnologias mundiais de secagem e armazenamento de grãos. Eles foram projectados para armazenar, por tempo indeterminado, qualquer cereal não coesivo, com peso específico até 0,81 t/m³. Estas estruturas baseiam-se em três (ou quatro, como é o caso de Ganda e Catete) silos circulares, colocados adjacentemente, com diâmetro de aproximadamente 12 metros e altura da ordem dos 20 metros, e ainda, de sistemas de manuseamento dos cereais durante o período de armazenamento. Com capacidade estática entre 4 000 ton (Caconda, Caála, Catabola, Cacuso e Sanza Pombo) a 8 000 ton (Ganda e Catete).

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DE SILOS PARA ARMAZENAMENTO DE CEREAIS EM CACONDA, CAALA, CATABOLA,

GANDA, CATETE, CACUSO E SANZA POMBO

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Cada silo possui uma estrutura, onde se inclui 3 ou 4 bases circulares, estrutura metálica dos silos, secador, uma passagem técnica em túnel, uma zona de instalações do equipamento mecânico, um receptáculo de descarga dos cereais e um compartimento para instalação de equipamento eléctrico. 1 - Telhado Com inclinação de 30º, o telhado é executado em chapas de aço galvanizado, com garantia. Elas são fixadas com parafusos especiais que garantem uma completa vedação. 2 - Corpo Executado em chapas de aço galvanizado de alta resistência, onduladas para aumentar a resistência, fixadas com parafusos e arruelas especiais. Este tipo de material permite garantir a humidade dos grãos desejada, evitar condensação e permite um bom arejamento. 3 - Escadas, plataformas e portas Existem escadas externas com plataformas que dão acesso à porta existente no corpo do silo e à parte superior sobre o telhado. A escada interna permite o acesso ao interior do silo para inspecção e limpeza. A escada sobre o telhado dá acesso à passarela e permite a manutenção das canalizações de carga. 4 – Sistema de ventilação Os ventiladores foram seleccionados de acordo com a finalidade do silo: armazenagem e secagem, e foram dimensionados para manter o grão nas condições ideais de qualidade e segurança. Os ventiladores são móveis.

Foto 1. Silos com Capacidade 4000 ton (Caconda) Foto 2. Silos com Capacidade 8000 ton (Ganda)

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Foto 3. Base dos Silos (Caála) – obra numa fase inicial Foto 4. Silos de Caconda, já numa fase final da montagem

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Intervenção: Fiscalização da empreitada Local e data: Matala - Huíla; 2009/2012 Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Empreiteiro: Incatema Valor: € 2.113.626,40

A construção de Silos é um Projecto da Unidades Armazenadoras de Cereais do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas – dono de obra, que está a construir uma rede de silos de armazenamento de cereais por toda Angola. A construtora Incatema, tem em seu cargo a construção de silos numa região muito importante em termos agrícolas, a MATALA. Perto desta grandiosa obra, encontra-se o canal de irrigação da Matala e é junto ao perímetro de rega que esta obra está a ser concebida.

Características dos Silos: Os silos em causa, incorporam as mais recentes inovações e tecnologias mundiais de secagem e armazenamento de grãos. Eles foram projectados para armazenar, por tempo indeterminado, qualquer cereal não coesivo, com peso específico até 0,81 t/m³. Estas estruturas baseiam-se em três silos circulares, colocados adjacentemente, com capacidade total entre 12 000 ton (capacidade unitária de 4 000 ton).

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DE SILOS

PARA ARMAZENAMENTO DE CEREAIS NA MATALA

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Cada silo possui uma estrutura, onde se inclui 3 bases circulares, estrutura metálica dos silos, secador, uma passagem técnica em túnel, uma zona de instalações do equipamento mecânico, um receptáculo de descarga dos cereais e um compartimento para instalação de equipamento eléctrico. 1 - Telhado Com inclinação de 30º, o telhado é executado em chapas de aço galvanizado, com garantia. Elas são fixadas com parafusos especiais que garantem uma completa vedação. 2 - Corpo Executado em chapas de aço galvanizado de alta resistência, onduladas para aumentar a resistência, fixadas com parafusos e arruelas especiais. Este tipo de material permite garantir a humidade dos grãos desejada, evitar condensação e permite um bom arejamento. 3 - Escadas, plataformas e portas Existem escadas externas com plataformas que dão acesso à porta existente no corpo do silo e à parte superior sobre o telhado. A escada interna permite o acesso ao interior do silo para inspecção e limpeza. A escada sobre o telhado dá acesso à passarela e permite a manutenção das canalizações de carga. 4 – Sistema de ventilação Os ventiladores foram seleccionados de acordo com a finalidade do silo: armazenagem e secagem, e foram dimensionados para manter o grão nas condições ideais de qualidade e segurança. Os ventiladores são móveis.

Foto 1. VISÃO GLOBAL da ÁREA DOS 3 SILOS Foto 2. LOCAL DE MONTAGEM DA BÁSCULA

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Foto 3. e Foto 4. NAVE DE ARMAZENAGEM DE INSUMOS PARA APOIO AOS SILOS (450m²)

Foto 5. INTERIOR DA NAVE DE ARMAZENAGEM Foto 6. EDIFICIO ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS SILOS

Foto 7. SECADOURO

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Foto 8. RECEPTÁCULO DOS CEREAIS Foto 9. CAIXA DE VENTILAÇÃO

Foto 10. ENTRE SILOS (Escadas com o respectivo GUARDA COSTAS)

Foto 11. RESIDÊNCIAS DE APOIO AOS SILOS (T3 – 72m²)

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Foto 12. JARDIM EXTERIOR

Foto 13. NAVE E EDIFICIO ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS SILOS

Foto 14. SECADOR + OS 3 SILOS (CAPACIDADE TOTAL DE 12000 TON)

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Intervenção: Fiscalização da empreitada Local e data: Humpata - Huíla; 2010/2011 Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Empreiteiro: Incatema Valor: € 479.201, 30

Com o propósito de fornecer e instalar diversos equipamentos de apoio ao perímetro irrigado da Humpata, o Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas, apostou na construção de um complexo habitacional de apoio à entidade gestora do Perímetro da Humpata. Considerar as seguintes actuações:

Fornecimento e Montagem de 5 habitações pré-fabricadas do tipo T3 com área de 72 m2

Urbanização da área de instalação Assistência Técnica

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE APOIO AO PERÍMETRO IRRIGADO DA HUMPATA

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As casas são do tipo T3 com uma área de 72 m2, e foram apetrechadas com mobílias de quarto nomeadamente camas e guarda-fatos, a sala ficou equipada com mesa e cadeiras, a cozinha com lava-loiça, máquina de lavar, fogão e frigorifico-congelador. Há ainda dois termo-acumuladores que alimentam a cozinha e os dois quartos de banho. Os trabalhos executados no exterior prenderam-se com a jardinagem e urbanização, posto de controlo e vigilância, área de estacionamento de veículos, aplicação de candeeiros para iluminação exterior, fornecimento e montagem de gerador e de um grupo hidropressor, ligação da electricidade e da água na área urbanizada.

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Intervenção: Fiscalização da empreitada/Coordenação de Projecto Local e data: Caxito - Bengo , 2009/2012 Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Empreiteiro: Incatema Valor: € 7. 690.775,83

Objectivo: A construção de Unidades tipo Agro-Industrial é um Projecto do MINISTÉRIO DA

AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS – Dono de Obra, para a

transformação e conservação de produtos nacionais produzidos nos Perímetros

Irrigados, com vista a oferecer à população e quiçá exportar os nossos produtos, em

qualquer altura do ano.

Em breve, o Perímetro Irrigado de Caxito, vai contar com o auxilio de uma agro-

industria para o processamento de tomate em lata e de banana desidratada e com 7

moradias de apoio a esta, que no momento já estão edificadas.

A nave agro-industrial que está a ser erigida pela construtora Incatema, em Caxito, alberga:

i. Área com 1000 m2 para a transformação da banana em banana desidratada

“fábrica de banana seca” com uma capacidade de tratamento de 6 toneladas

de banana por dia;

ii. Área com 1000 m2 para a linha de produção de polpa de tomate, com

capacidade de processamento de 2,5 ton/h de tomate fresco;

CONSTRUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE TRANSFORMAÇÃO

DE TOMATE E BANANA

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iii. Área com 700 m2 para a linha de conserva da polpa de tomate em lata com

produção de 0,75 ton/h polpa de tomate.

Foto 1 - Balança “Pesa Camiões”, 16x3m

Foto 2 - Casa das caldeiras Foto 3 - Caldeiras (2)

Foto 4 - Preparação do terreno para receber os Foto 5 - Aumento da rampa para recepção dos produtos reservatórios de água

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Foto 6 - Visualização do Local de recepção e organização da matéria - prima

Foto 7 - Local de recepção da matéria prima e câmaras de Foto 8 - Interior Câmara de maturação maturação

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Foto 9 - Antes da chegada das linhas de transformação

Foto 10 - Montagem da Linha de Transformação de banana

Foto 11 - Montagem da Linha de Transformação de tomate

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Foto 12 - Painel de controlo das câmaras de maturação Foto 13 - Stock dos produtos acabados e expedição

(Tomate)

Foto 14 – Escritórios e Serviços Foto 15– Secção de Stock dos produtos acabados e expedição

(Banana)

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Xá-Muteba, Lunda-Norte, 2004 Valor da obra: 348.208,00 USD

Situado na Província de Lunda-Norte, a aproximadamente 750 km da capital Luanda, na direcção nordeste, a água usada no referido sistema é proveniente dum poço de captação a 1 km do reservatório elevado (torre), que existente desde a época colonial e transportada através de conduta em PVC de diâmetro 110 milímetro. Com objectivo de melhorar a qualidade de vida das populações. O referido sistema é destinado a abastecer água as populações, de cerca de 5 barros (Kumbulo, Missão, Mercado, Terra-nova e bairro da aldeia) distanciados do reservatório elevado em sistema de fontenários.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE XÁ-MUTEBA,

LUNDA-NORTE

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Capaia, Lucapa, Lunda -Norte, 2004/2005 Valor da obra: 141,217,00 USD Tendo o seu início em 2005, o projecto em referência encontra-se dentro do perímetro rural de Capaia, município de Lucapa província da Lunda Norte, a sua captação é feita através do rio e transportada por tubagem polietileno de alta densidade. A água captada é bombeada com auxílio de bombas electromecânicas situadas junto ao manancial (zona de captação) para um poço de sucção e posteriormente para o reservatório elevado (torre) através de condutas adutora de 110 mm de diâmetro, e este por sua vez aos fontenários por uma conduta em tubo PVC de 2´´ a ¾´´ de diâmetro.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO\REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNA DE CAPAIA –

LUNDA-NORTE

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Xá-Cassau, Lunda -Norte, 2004/2005 Valor da obra: 256.305,00 USD

O referido projecto de abastecimento de água, circunscrevesse dentro do perímetro rural da comuna de Xá-Cassau, possui a fonte de captação em uma nascente (tomada de água) na jusante, e depositada em um poço de sucção, coadjuvada por bombas electromecânicas, é bombeada para o reservatório elevado (torre) localizado a aproximadamente 20 m de diferença de cota entre a montante e a jusante. A conduta adutora em tubo PVC de 110mm de diâmetro, bem como o transporte da água para os fontenários e feita por gravidade em tubagem de 2´´ a ¾´´ de diâmetro.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO\REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNA DE XÁ-

CASSAU LUNDA-NORTE

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas –

Secretaria de Estado Para o Desenvolvimento Rural Local e data: Calumbo, Viana, Luanda, 2008 Empreiteiro: OSA Valor da obra: 1.535.357,00 USD

Situado na Província de Luanda, a aproximadamente 24 km do Município de Viana, na direcção norte, a estação de tratamento (ETA) de Mbanza - Calumbo/Caquila é em módulo pré-fabricado para consumo humano e outros fins.

Com água proveniente de um canal abastecido pelo rio Kwanza, possui um caudal horário de 28m³/h funcionando apenas 14,5 h/dia o caudal diário é de 400m³/dia, para uma população horizonte de 15.000 habitantes. e tem como objectivo a melhoria da qualidade básica de vida das populações como: Controlar e prevenir doenças; implantar hábitos higiénicos nas mesmas; facilitar o saneamento público; proporcionar conforto, bem-estar e saúde.

Grupo de Electrobombas (caudal total de dimensionamento 28 m3 / e a Pressão de serviço máxima é de 4.3 bar) submersíveis para pressurizar efluente para o tratamento;

Pré-filtragem composta por 2 filtros automáticos;

Injecção química proporcional ao caudal;

Filtro de leito alto multicamada de areia;

Desinfecção com injecção química;

Quadro Eléctrico de comando e controle dos equipamentos

Reservatório de água de 55 m3;

Central de pressurização para elevação da água tratada para o reservatório final;

Captação diária: 40 l/hab;

Caudal diário: 400m3/dia

Caudal dimensionamento horário: 28m3/h

Tempo de serviço da ETA: 14,5 h/dia

Conduta Hidráulica na ETA para 28m3/h: Dn 80 mm

Conduta Hidráulica de ligação entre o reservatório GENAP e o reservatório elevado: PVC Dn 125 mm, com cerca de 2.500 m.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MBANZA-

CALUMBO E CAQUILA

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas –

Secretaria de Estado Para o Desenvolvimento Rural Local e data: Caxicane, Catete, Bengo, 2009 Empreiteiro: Jumichel Valor da obra: 4.749.996,00 USD

O início os trabalhos foi em 2009, a obra em referência encontra-se ainda em curso, a área a beneficiar deste projecto é a aldeia integrada de Caxicane e toda a infra-estrutura básica tais como: Escola; Administração Local; Infantário; Posto Policial Lavandaria Mercado etc.

Situado a 16 km da comuna de Catete município de Icolo e Bengo, província do Bengo, para uma população de 150 000 habitantes, com 900m³/dia de capacidade de cálculo a água para a estação de tratamento (ETA) em referência é proveniente do rio kwanza, a conduta adutora é de 250mm e 4000m diâmetro e extensão respectivamente e tem como objectivo a melhoria da qualidade básica de vida das populações como: controlar e prevenir doenças; implantar hábitos higiénicos nas mesmas; facilitar o saneamento público; proporcionar conforto, bem-estar e saúde.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DE CAXICANE

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Este projecto inclui:

Reservatório elevado (48 m³);

Estação de Bombagem de água bruta e água tratada (com 2 electrobombas

para cada uma das estações);

2 Reservatório de água bruta (cada um com 450 m³ de capacidade);

Reservatório de água tratada (com 450 m³ de capacidade);

Potabilizadora;

Armazém de Combustível;

Casa de gerador;

Casa de pessoal;

Canal de adução de betão armado (largura variável, altura = 2,50 m,

comprimento = 12 m);

Conduta Adutora PVC de Ø200 mm;

Condutas: 30 km;

Caudal horário de 28m3/h;

Execução do reservatório elevado e pormenor da casa das bombas electromecânicas

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Intervenção: Fiscalização e Gestão da Obra Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção

Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Ramiro, Samba. Luanda 2009/2010

Empreiteiro: ONDOPI Valor da obra: 2.669.804,00 USD

A aproximadamente 27 km da vila sede (Ramiro), o referido canal tem aproximadamente 4 km de extensão (abastecido pelo braço do rio Luo afluente do rio Kwanza) e guarnece não só a população local, como toda uma área agrícola até ao centro da Comuna do Ramiro, como tal, a reabilitação/construção do canal em referência tem como finalidade principal a irrigação dos campos, promovendo a agro-pecuária. O transporte da água no canal é coadjuvado por 2 (duas) bombas electromecânicas até á (ETA) estação de tratamento de água, localizada a 27 km (Ramiro) para posterior abastecimento as populações.

Área de implementação: 500 hectares

Estação de bombagem e de pressurização

Tomadas de Água

Rede de Distribuição:

Conduta de Distribuição – 160 km

(com diâmetro de 800mm a 1500mm)

Canal – 4 km

Rede viária e de drenagem

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO CANAL DE ABASTECIMENTO E IRRIGAÇÃO DE AGUA DO RAMIRO

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Foram realizados trabalhos de desmatação, escavação, aterro, compactação, construção de um viaduto em betão armado C20/25.

Fotos

Foto 1 – Troço construido ao longo do canal Foto 2 - Canal

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Foto 3 – Canal desassoriado Foto 4 – Aterro solos melhorados (aumento da cota do Troço)

Foto 5 – Plataforma em construção junto ao braço do rio Foto 6 – Plataforma já com o enrocamento

Foto 7 – Trabalhos junto á ponte hidráulica Foto 8 – Ponte hidrâulica

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Governo da Província da Huila Local e data: Humpata, 2008/2009 Empreiteiro: Sela Grup Valor: 456.000,00 USD Trabalhos concluídos: Construção do reservatório R3, assentamento da conduta e órgãos especiais, da nascente à R3. Execução do 1º Fontanário. Reparação das fugas de água de R3. Tapamento da conduta adutora, vedação do fontanário público construído junto ao campo municipal da Humpata, e colocação de respectivo contador. Construção de 2º fontanário público, assentamento de tubagem até a fábrica de sumos da Humpata e reabilitação de um outro reservatório já existente nas proximidades do novo.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO

BÁSICO NA SEDE MUNICIPAL DA HUMPATA

Reservatório com fugas reparadas e submetido a carga

Fontanário junto ao campo municipal de futebol

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas -

Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: - Waco-Kungo - Cela, Kwanza Sul, 2007

- Gandjelas, Chibia, Huíla, 2007 - Missombo, Kuando Kubango, 2010 - Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de Água de Mbanza – Calumbo e Caquila, 2008 - Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de Água de

Caxicane, 2009

Estação de bombagem do Perímetro Irrigado do Waku Kungo

Foto 1 - Zona de Aduação, onde se faz o desvio do rio Queve (Tomada de água – a comporta é de 2m de largura e 1,8m de altura)

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DE ESTAÇÕES

DE BOMBAGEM E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

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A Estação de bombagem do Perímetro Irrigado do Waku Kungo encontra-se na margem direita do rio Queve, e tem o objectivo de fornecer água aos canais de irrigação do perímetro irrigado do Waku Kungo. Esta estação é constituída por 3 salas:

Sala dos Geradores 3 Geradores a Diesel de conexão paralela

(600kw 0,4/0,23 kv)

Sala de Distribuição Eléctrica Painéis de controlo

Sala das Unidades de Bombagem 4 Bombas de eixo vertical

Modelo 350LPT-78 (Q= 980 m³/h H =75m; P=280 kw)

Estação de bombagem do Perímetro Irrigado das Gandjelas

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A estação de bombagem das Gandjelas é constituída por 4 grupos electrobomba que captam a água numa câmara de aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal. Os 4 grupos são iguais, estão equipados como motores eléctricos de 110 kW e, segundo o projecto consultado, possuem um caudal nominal unitário de 684 m3/h. Segundo o projecto, apenas podem trabalhar, no máximo, 3 grupos em simultâneo, sendo o quarto grupo de reserva. O fornecimento de energia à estação de bombagem é assegurado por 2 grupos electrogéneos equipados com motor diesel. A estação de bombagem faz uma elevação de cerca de 25 m e abastece um reservatório situado num local que permite o fornecimento de água de forma gravítica a todas a Unidades de Bombagem de Lote da Área Piloto. A conduta que liga a estação de bombagem ao reservatório é de PEAD DN 630 mm.

Estação de bombagem do Perímetro Irrigado de Missombo

Estação de Bombagem e Reservatório

Presente & Passado

A estação de bombagem está equipada por duas bombas, sendo uma delas para reserva e contingências conforme as normas técnicas.

Características das bombas: Q= 370m³/h; H= 50,92m; N= 88,2 Kw

A escolha da capacidade das Bombas teve em conta os seguintes dados: Altura geodesia = 5,0 m

Comprimento do Trajecto da Tubagem de Pressão L = 1400 m

Pressão livre na extremidade da Tubagem de Pressão = 3 m

Perdas locais de Carga na Tubagem de Pressão = 10%

Caudal da Bomba Q = 370m³/h, constituindo a tubagem de pressão de PVC (classe 6), com diâmetro de 250 mm. O fornecimento de energia à estação de bombagem é assegurado por gerador com motor diesel.

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Esta obra, obedeceu a duas regras básicas numa estação de bombagem:

As bombas estão instaladas tão próximo quanto possível, do líquido a ser bombeado da câmara de aspiração;

Dispomos de espaço suficiente para realizar a inspecção às bombas, o que significa que o operador que será responsável pela Estação de Bombagem terá o espaço suficiente para realizar as devidas operações e manutenções; O reservatório de sucção é revestido com betão armado, o seu volume útil, foi definido tendo em conta as necessidades diárias de água para irrigação.

Características: Capacidade do reservatório Total = 2 225 m3 Área do Fundo do Reservatório = 25m x 25m Área do Topo do Reservatório = 35m x 35m Profundidade = 2,5 m Talude = 1:2 Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de Água de Mbanza – Calumbo e Caquila

Filtros de areia na estação de tratamento de água de Calumbo Reservatório elevado com 100m³ de capacidade

A captação de água é feita a partir de canal abastecido pelo rio Kwanza, onde foi instalada a Estação de Captação de Água (ECA), a Estação de Tratamento de Água (ETA) e a Central Elevatória (CE).

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No dimensionamento deste sistema considerou-se os seguintes dados:

População: 10 000 habitantes;

Capitação diária: 40 l/hab

Caudal diário dimensionado: 400 m³/dia

Caudal dimensionamento horário: 28 m³/h

Tempo de serviço da ETA: 14,5 h/dia

Conduta hidráulica na ETA para 28 m³/h: DN 80 mm

Conduta hidráulica de ligação entre o reservatório GENAP e o reservatório elevado: PVC Dn 125 mm

Para adução da água proveniente do rio foi instalado um grupo constituído por 2 electrobombas submersíveis com funcionamento em alternância. As electrobombas encontram-se a 50 m da ETA, com um desnível máximo de 10 m. Cada Electrobomba assegura as seguintes condições de funcionamento:

Caudal total dimensionado: 28 m³/h

Pressão máxima de serviço: 4.3 bar O grupo de electrobombas é composto pelo seguinte equipamento:

2 x Electrobomba submersível, marca Grundfos;

2 x Camisa de refrigeração para a bomba;

2 x Conduta compressão com 3 m de tubo em aço galvanizado Dn 80 mm;

Válvula hidráulica de alivio rápido de caudal, marca DOROT, modelo 30-2-QR, Dn 50 mm, Pn 16;

Ventosa de triplo efeito, marca ARI, modelo D-040_C, Dn 50 mm, Pn 16 + Válvula de cunha elática de seccionamento com volante, Dn 50 mm, Pn 16;

Válvulas de apoio e acessórios de ligação. Os equipamentos montados na ETA (Estação de Tratamento de Água), obedecem aos critérios recomendados pela OMS no que diz respeito á qualidade de água tratada e foram dimensionados tendo em consideração a população actual e possível incremento nos próximos 3 anos. O projecto foi montado de forma a normalizar o tipo de equipamentos de modo a diminuir os custos de manutenção. A ETA é composta por várias etapas de tratamento, cada uma das etapas com equipamento instalado em paralelo de forma a poder ser ligado metade do equipamento constituído (p.ex.: para salvaguarda de operações de manutenção ou para casos em que não exista necessidade de ter a ETA a funcionar numa fase inicial)

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Equipamento Instalado na ETA:

Grupo de electrobombas submersíveis para pressurizar o efluente para tratamento;

Pré-filtração composta por 2 filtros automáticos, com malha de 130 microns;

Injecção química proporcional ao caudal;

Filtração com filtros de leito alto multicamada de areia;

Desinfecção com injecção química;

Quadro eléctrico de comando e controlo de equipamentos;

Reservatório de água de 55 m³; Central de pressurização para elevação da água tratada para o reservatório final.

Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de Água de Caxicane

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Na elaboração deste projecto teve-se em consideração, os seguintes aspectos:

Local de Captação;

Local de construção da estação de bombagem;

Traçado, perfil e dimensionamento do diâmetro da conduta;

Dimensionamento de dois reservatórios de acumulação de água bruta;

Tratamento da água;

Dimensionamento de dois reservatórios de acumulação de água bruta;

Estação elevatória de água tratada;

Reservatório elevado de distribuição;

Rede de distribuição de água. A rede de distribuição de água deve assegurar o abastecimento de água nos seguintes edifícios:

348 Residências;

1 Posto de Saúde;

1 Posto Policial;

3 Fontenários;

1 Administração Local;

1 Parque monumental;

1 Centro Recreativo;

1 Infantário;

1 Escola;

1 Mercado com Armazém e moagem;

1 Lavandaria;

1 Igreja.

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas -

Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local: Gandjelas, Caxito, Waku Kungo, Luena e Missombo

O plano de regadio das Gandjelas propõe-se distribuir água por 1 992 hectares (19,920,000.00 m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 637 km.

O plano de regadio das Caxito propõe-se distribuir água por 2 537 hectares (25,370,000.00 m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 811 km.

O plano de regadio das Waku Kungo propõe-se distribuir água por 9 844 hectares (98,440,000.00 m²) através de uma rede de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 10 km

O plano de regadio das Luena propõe-se distribuir água por 400 hectares (4,000,000.00 m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 128 km.

O plano de regadio das Missombo propõe-se distribuir água por 150 hectares (1,500,000.00 m²) (2ª Fase) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 7,2 km.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS PERÍMETROS DE IRRIGAÇÃO DAS GANDJELAS, CAXITO,

WAKU KUNGO, LUENA E MISSOMBO

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Gandjelas, Chibia, Huíla, 2006/2010 Empreiteiro: Sinohydro Corporation Limited Valor: 43.363.711,23 USD A Interserviços iniciou os estudos prévios de viabilidade técnica-económica com participação da Sondotecnica e da Odebrecht. Mais tarde a obra foi adjudicada á Sinohydro como empreiteira. Esta obra foi projectado em 1962, com o intuito de aproveitar os recursos hídricos do rio Tchimpumpunhime, afluente do Caculuvar, na região da Chibia, na Província da Huíla. Em 1964 foi construída na saída de água do rio uma BARRAGEM DE GRAVIDADE, assim regularizando o Caudal, através do reservatório.

Em 2003, o Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural da República de Angola traçou o "PROJECTO DE RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO PERÍMETRO IRRIGADO DE GANDJELAS" como um programa de reabilitação e desenvolvimento das zonas de irrigação. Tendo como objectivo o aproveitamento das terras adjacentes à direita e á esquerda dos canais, introduzindo técnicas modernas de irrigação incluindo ASPERSÃO CONVENCIONAL e MICROASPERSÃO.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO E

AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DAS GANDJELAS

ANTES DEPOIS

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Características da Barragem em betão de gravidade

ÁREA DE IMPLEMENTAÇÃO: 2000 hectares LOCALIZAÇÃO: Construção numa secção do rio Tchimpumpunime, a cerca de 8

Km a Oeste de Chibia. ALTURA: 30 m COMPRIMENTO: 113 m COTA DO COROAMENTO: 1.549 m CAPACIDADE TOTAL DA ALBUFEIRA: 3,5 hm3, (á cota 1 545, crista da soleira

descarregadora) dos quais apenas 2,3 hm3 são considerados úteis. EQUIPAMENTOS: Descarregador de cheiros no corpo central da obra e com

33m de soleira

ÁREA AGRÍCOLA

ÁREA BRUTA DO PROJECTO:

2000 ha ÁREA BRUTA IRRIGAVÉL (SAG):

1992 ha ÁREA LIQUIDA (SAU):

1525.40 ha 189.80 ha são lotes de

2.6 ha (73 lotes) 327.60 ha são lotes de

5.2 ha (63 lotes) 1008.00 ha (são lotes de

25.2 ha (40 lotes)

AGRICULTORES BENEFICIADOS: 176

PRODUÇÕES ESPERADAS: 48.000 TON

2.188 ton de cereais e grãos 20.783 ton de hortícolas 25.180 ton frutícolas

INVESTIMENTOS TOTAIS PREVISTOS

USD 36 Milhões

EMPREGOS GERADOS PREVISTOS 2.000 Directos 4.000 Indirectos

CUSTO MÉDIO DO EMPREGO DIRECTO

USD 16.700

RENDA GLOBAL ANUAL GERADA USD 11 Milhões

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Neste projecto inclui-se as seguintes obras:

BARRAGEM

AÇUDE Aos 2200m do rio, a jusante da Barragem encontra-se um Dique labirinto, cujo arco é de 55m de extensão. A 3 km do açude existe um descarregador do tipo “bico de pato” que controla os níveis de água na câmara de aspiração da estação elevatória principal do Bloco Piloto.

REDE DE TRANSPORTE Canal C1, C2, C3 e C4. Do AÇUDE saiem 2 tomadas: do lado direito do dique encontra-se a tomada C1 e no lado esquerdo encontra-se a C4 (11,4 km). No final do Canal C1, de 7 km de extensão, há um tanque de derivação, a partir do qual iniciam-se dois outros canais o canal C2 (8,73 km) e o canal C3 (3,64 km). Os quatros canais têm a extensão de 30,635 km.

ESTAÇÃO DE BOMBAGEM/ELEVATÓRIA Têm 4 grupos electrobomba com motores eléctricos de 110 kw e possuem um caudal nominal unitário de 684 m

3/h

(total 2052 m3/h), que captam a água numa câmara de

aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal C 1. Esta estação eleva os caudais de rega para um reservatório, através de uma REDE ADUTORA por recalque, pois conduz a água sob pressão, de um ponto mais baixo para um outro com cota mais elevada;

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REDE ADUTORA Diâmetro: 377 mm, Extensão: 1.000 m, Diferença de nível: 24m e Sistema de Descarga no Reservatório;

ESTAÇÃO DE BOMBAGEM/ELEVATÓRIA Têm 4 grupos electrobomba que captam a água numa câmara de aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal C 1. Esta estação eleva os caudais de rega para um reservatório (através de uma REDE ADUTORA por recalque), a partir do qual é feita a alimentação gravítica e em pressão das 38 UBL do bloco, conduzindo a água sob pressão, de um ponto mais baixo para um outro com cota mais elevada;

RESERVATÓRIO ÁGUA É semi-escavado com revestimento de betão e tem uma capacidade de 8 791 m3;

REDE DE DISTRIBUIÇÃO A partir do reservatório de água é feita a alimentação gravítica (adutoras por gravidade - transporte de água de uma cota mais elevada para uma cota mais baixa) e em pressão das UBL para a área a irrigar. Em cada UBL é feita a pressurização dos sistemas de rega na parcela; Condutas de Distribuição (640 km (com diâmetro de 800mm a 1500mm)

ESTAÇÃO DE BOMBAGEM/ELEVATÓRIA Têm 4 grupos electrobomba que captam a água numa câmara de aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal C 1. Esta estação eleva os caudais de rega para um reservatório (através de uma REDE ADUTORA por recalque), a partir do qual é feita a alimentação gravítica e em pressão das 38 UBL do bloco, conduzindo a água sob pressão, de um ponto mais baixo para um outro com cota mais elevada;

OBRAS DE ARTE 35 Passagens hidráulicas, 39 descargas de fundo (para facilitar a manutenção, escoamento e limpeza) e 38 boeiros;

REDE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Na totalidade tem 176 UBLs e 27 Geradores;

REDE VIÁRIA E DE DRENAGEM

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EMPARCELAMENTO/LOTEAMENTO O fornecimento de água para rega é feito através de unidades de bombagem individuais (UBL – Unidades de Bombagem dos Lotes), às quais se ligam os sistemas de rega na parcela. As UBL foram projectadas e detalhadas, quando não houver pressão suficiente na linha de distribuição, na entrada de cada lote de forma a pressurizar a vazão necessária para a correcta operação dos aspersores e microaspersores. (Sistema de irrigação “on farm”)

As UBLs, apenas para referência, foram concebidas em unidades padrão compreendendo um poço seco formado por anéis pré-moldados de betão com a instalação de um grupo de motobomba centrífuga horizontal com sucção directa na rede de distribuição de água através de barrilete sistema de controlo de pressão através de pressostato, válvula borboleta, junta de montagem, ventosa. Sistema de filtragem completo e todos os demais equipamentos e materiais necessários para montagem e operação UBL e dos sistemas de irrigação projectados para cada lote.

PROJECTO INOVADOR Na área piloto cedeu-se vários lotes aos jovens técnicos agrários da escola técnica do Tchivinguiro. É uma forma de estimular estes jovens a serem empresários agrícolas.

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Caxito, Bengo, 2006/2010 Empreiteiro: Sinohydro Corporation Limited Valor: USD$ 68.541.928,88 USD Situado na Província do Bengo, aos 45 km de Luanda, na direcção nordeste, o Vale do Caxito, de 15~20 km de extensão e 15~20 km de largura, onde atravessa o Rio Dande, pode irrigar aproximadamente 3000 hectares de terra arável. O centro do vale era uma base produtora de cana do açúcar do País. O Rio Dande tem sido a fonte do canal de Caxito. No cruzamento com o rio Dande, foi implantada uma comporta, que regularizava a entrada de água. Devido à prolongada guerra e falta de manutenção o canal deixou de abastecer a água a jusante, o que foi bastante prejudicial á agricultura local. Para alterar esta situação, o Governo de Angola através do Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas apostou no projecto de “Reconstrução do Sistema de Abastecimento de Água e Desenvolvimento do Vale do Caxito”, cujas principais medidas visou recuperar o canal, antes em terra batida, e construir um sistema de irrigação moderno e eficaz ao longo do canal. A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos com a actualização dos estudos prévios, continuando na fiscalização e gestão do projecto.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DA RECONSTRUÇÃO DO

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DESENVOLVIMENTO DO VALE DO CAXITO

ANTES

AGORA

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Nas obras de reabilitação/construção do perímetro irrigado do Caxito realizou-se os seguintes trabalhos:

Trabalhos Preparatórios;

Construção da entrada do canal de adução;

Reabilitação do Canal de 21,73 km (foto na página anterior), da rede viária (88,8 km) e

de drenagem (22,9 km de dreno principal, 50,3 km de drenos secundários e terciários),

20 tomadas de água, 16 passagens hidráulicas, 20 descargas de fundo e 3 boeiros;

Construção de infra-estruturas de apoio ao perímetro irrigado (2 armazéns e 1

escritório);

Montagem da rede eléctrica (109 Postos de transformação);

Montagem das Unidades de bombagem dos lotes (UBL) e o respectivo sistema parcelar

constituído por 20 sectores, 331 lotes (331 UBL – Unidade de Bombagem por Lote),

com uma vazão total de 10.458 m3/h, e abrange uma área de 2537,5 hectares;

O projecto tem como objectivo optimizar a agricultura beneficiando 331 agricultores;

Inicio das plantações no Perímetro Estado actual do Perímetro

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O Projecto abrange:

AÇUDE – No cruzamento com o rio Dande, foi implantada uma comporta, que regulariza a entrada de água;

Foto 1

Calendário Cultural - Perímetro Irrigado do CAXITO

Culturas Época de Plantação

Época de Colheita

Ciclo (meses)

Produtividade (kg/ha)

MANEIOS CULTURAIS (época)

Milho Nov. Março 5 5.000-7.200 Dez. - Jan. – Fev.

Feijão Abril Junho 3 2.500-2.700 Abril - Maio

Melão Agosto Out. 3 12.000-18.000 Setembro

Melancia Agosto Out. 3 40.000-50.000 Ago. – Set.

Abóbora Nov. Fev. 4 20.000-25.000 Nov. – Dez. – Jan.

Batata-doce Nov. Março 5 20.000-25.000 Nov. – Dez. –Jan. – Fev.

Tomate Abril Julho 4 50.000-60.000 Abril – Maio - Junho

Abacaxi Nov. Fev. 16 40.000-50.000 Ano inteiro

Manga Out. Set. 36 20.000-30.000 Ano inteiro

Banana Nov. Dez. 13 25.000-35.000 Excepto Dez

Mamão Nov. Março 5 50.000-60.000 Jan. – Fev. - Março

Maracujá Dez. Agos 10 30.000-35.000 Janeiro a Agosto

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REDE DE TRANSPORTE E ADUÇÃO – a construção praticamente de canal novo e melhoria do sistema de irrigação do CANAL ADUTOR de 21,2 km, 20 toneladas de água, 5 reguladores, 3 boeiros, 20 descargas de fundo, 4 extravasores, 16 paisagens hidráulicas e passarelas superiores;

Foto 2 Foto 3

REDE VIÁRIA E DE DRENAGEM – 88,8 km de rede viária. Quanto à rede de Drenagem,

construiu-se 22,9 km de Dreno Principal (Sassa) e 50,3 km de Drenos Secundários e Terciários;

REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA – linha de transformação para fornecimento da energia para UBL (109 postos de transformação);

Foto 4

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REDE DISTRIBUIÇÃO ÁGUA – transporte de água em pressão das UBL para a área a irrigar. Em cada UBL é feita a pressurização dos sistemas de rega na parcela; Conduta de distribuição (960 km) com diâmetro de 800mm

Foto 5 Foto 6

EMPARCELAMENTO/LOTEAMENTO – O sistema parcelar inclui rede “on farm”, UBLs, caixa

de válvulas, manómetros e hidrómetros. Neste Perímetro de Irrigação temos lotes de 2,5 hectares e 5 hectares com sistema de irrigação por aspersão e os lotes de 10 hectares; 15 hectares a 20 hectares com os sistemas de irrigação por aspersão e mico aspersão.

(Sistema de Irrigação “on farm”)

Foto 7 Foto 8

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Waco-Kungo - Cela, Kwanza Sul, 2006/2010 Empreiteiro: Sinohydro Corporation Limited Valor: USD$ 12,275,655.46

A área deste perímetro, localiza-se na bacia do rio Queve, na Província de Kwanza Sul,

na região centro oeste do território angolano, situando-se a oeste da Província de Bié,

próximo à divisa noroeste da Província de Huambo.

A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos apenas como Fiscalização em 2007, mas no final de 2008 assume igualmente a coordenação do projecto. A obra foi concluída e recepcionada em Julho de 2009. A área do projecto está localizada a cerca de 20 km a oeste da localidade de Wako Kungo e dista cerca de 400 km da capital de Angola, Luanda. A área bruta total do Perímetro de Wako-Kungo é de cerca de 9.844 ha. A área útil das fazendas 28 e 37 é de 20 ha (cada de 10 ha).

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DO CANAL DO MATUMBO, WACO-

KUNGO

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Os principais trabalhos de reabilitação implementados nesta obra, são os seguintes:

o Dique de protecção da Tomada de água; o Estação de Bombagem Principal (nº1); o Conduta principal de diâmetro de 900mm e 2.5 km de comprimento; o Reconstrução das estações de pressurização (nº2 e nº3) ou sub-estações 1 e 2;

o Sub-estação de pressurização 1: 2 Bombas hidráulicas centrífugas horizontais (Modelo:250S-39A)

o Sub-estação de pressurização 2: 2 Bombas hidráulicas centrífugas horizontais (Modelo:300S-32)

o Canal principal (8,511 m); o Canal secundário (22,301 m); o Construção de áreas hidráulicas do sistema primário e secundário (48

comportas, 59 pontes, bueiros e aquedutos); o Rede viária e de drenagem; o Sistema parcelar (“on farm”) em duas fazendas de 10 hectares cada uma; o Montagem das Unidades de bombagem por Lote (2 UBL); o Construção de Infra-estruturas de apoio ao Sistema de Irrigação (Administração

e Galpão).

Estação de bombagem do Perímetro Irrigado do Waku Kungo:

Esta estação de bombagem encontra-se na margem direita do rio Queve, e tem o objectivo de fornecer água aos canais de irrigação do perímetro irrigado do Waku Kungo. Junto á estação de bombagem encontra-se o reservatório de gasóleo, com a capacidade de 60 000 litros. Através da Estação de Bombagem Principal a água do rio Queve é bombeada para uma conduta, de diâmetro de 900mm, com 2.5km de comprimento. Estes 2.5 kms, definem a distância entre a estação principal de bombagem e o inicio do canal em betão, cuja comunicação de abastecimento é feita por tubagem á vista que vence um desnível de 53 m. Entre os canais de transporte de água do sistema de irrigação C1 - C9, os canais C1 e C5 são canais principais encarregados de fornecer água às estações de bombagem de pressão e aos outros canais.

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A Estação de Bombagem é constituída por 3 salas:

Foto 1 – Zona de aduação (Rio Queve – Tomada de Água) Foto 2 – Canal de condução até á estação de bombagem

Foto 3 – Estação de Bombagem Principal Foto 4 – (4) Grupos de Electrobombas

Foto 5 – Conduta 2,5 Km Foto 6 – Canal principal

Sala dos Geradores 3 Geradores a Diesel de conexão paralela

(600kw 0,4/0,23 kv)

Sala de Distribuição Eléctrica Painéis de controlo

Sala das Unidades de Bombagem

4 Bombas de eixo vertical Modelo 350LPT-78

(Q= 980 m³/h H =75m; P=280 kw) Nota: 3 bombas funcionam em simultâneo e a 4ª

está em repouso

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Foto 7 – Estação de bombagem Nº 2 Foto 8 – Canal secundário

Foto 9 – Estação de bombagem Nº 3 Foto 10 – Canal terciário

Foto 11 - UBL (Unidade de bombagem Lote) Foto 12 – Sistema de filtragem (Microaspersores)

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Foto 13 – Ensaio do sistema de irrigação aspersão Foto 14 – Ensaio do sistema de irrigação microaspiração

Foto 15 – Formação aos técnicos da entidade gestora do perimetro Foto 16 – Infraestrutura de apoio ao perimetro

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Luena, Província do Moxico, 2006/2010 Empreiteiro: Sinohydro Corporation Limited Valor: USD$ 14.411.996,72

A barragem foi construida no leito do rio Luena, situado aos 1350 m de altura acima do mar, é uma barragem tipo “rolled- earth dam” ou represa de terra, também chamado de barro, terra, laminados ou simplesmente barragem de terra, são construídas como um simples aterro de terra compactada.

O solo foi utilizado como material de construção nesta obra, tendo sido extraído da área de implantação da barragem, o que sob o ponto de vista ambiental, este tipo de barragens é menos agressivas do que as barragens de betão.

A área localiza-se na bacia do Zambeze, sub-bacia do rio Luena, a Este do território angolano, situando-se a noroeste da Província Moxico, próximo à divisão com a Província da Lunda Sul. A área abrange uma faixa com uma largura aproximada de 700 metros ao longo da margem esquerda do reservatório formado pelo barramento do rio Luena, até a cidade de Luena, numa extensão total de cerca de 12 km.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DE

REABILITAÇÃO/CONSTRUÇÃO DO PERÍMETRO IRRIGADO DE LUENA

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Este projecto inclui:

Barragem de terra;

Tomadas de Água (11)

Rede de Distribuição: o Condutas de Distribuição – 320 km (com diâmetro de 800mm a

1500mm) o Canal – 23,317 km

Unidade de Bombagem por Lote

Construção do Canal (tem de comprimento 23.317m e a superfície de irrigação poderá atingir 1000 hectares e vazão do canal é de 0,6m3/s);

Rede viária e de drenagem;

Obras de divisão dos lotes e Montagem das Unidades de Bombagem por Lote (UBLs) em 122 lotes;

Sistema de irrigação por aspersão e microaspersão;

Instalações de abastecimento de energia, desde as derivações até aos lotes (14 geradores);

Construção de Infra-estruturas de apoio á produção (prédio da administração e galpões).

Colocação de uma comporta no km 21+600, incluindo a sala de comporta feita de ferro. Rebaixamento de 0,30 m do nível da berma lateral direita do canal de irrigação no km 21+350, com vista a permitir-se o transbordo da água do canal de irrigação para a vala de drenagem existente. Execução do prolongamento até ao rio de Luena da vala de drenagem numa extensão aproximada de 60 metros lineares.

Segundo o projecto de irrigação, a área irrigada divide-se em 23 zonas de cultivo, das quais, cada uma serve de unidade independente de irrigação e aproveita a água directamente do canal, conforme o programa, a irrigação se realizará em forma de aspersão movél no campo.

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Os lotes serão de 2,6hectares e 5,2hectares cada um deles, dos quais: 60 lotes serão de 2,6hectares e 62 lotes serão de 5,2hectares, num total de 122 lotes. Teremos 122 agricultores a beneficiar deste Perímetro de Irrigação.

Visita do ilustre Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

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Foto 1 – Barragem de Terra Foto 2 – Barragem e inicio do canal

Foto 3 – Canal (bico de pato) Foto 4 - Comporta

Foto 5 – Casa do gerador (Total = 14 casas) Foto 6 – Rede eléctrica

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Foto 7 – UBL (Unidade de bombagem por lote) Foto 8 – Sistema de irrigação aspersão

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Intervenção: Fiscalização e Gestão do Projecto Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Missombo, Menongue, Kuando-Kubango, 2007 Empreiteiro: ConstruMenongue, Construção Civil e Obras Públicas, Lda Valor: USD$ 5.985.871,86

A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos como Fiscalização em 2007 com a Iª fase do projecto, iniciando-se a IIª fase no primeiro semestre de 2008, durante a qual assume igualmente a coordenação do projecto. A obra encontra-se já no final da IIª fase e em preparação para a IIIª fase. O objectivo principal deste projecto é promover o desenvolvimento da agricultura em todo país e em particular na província do Kuando – Kubango proporcionando mais emprego e bem-estar para todas famílias angolanas.

Actualmente, o projecto de Reabilitação do canal de irrigação do Missombo – IIª Fase prevê uma área de irrigação de 150 Hectares e foi executado na base das tarefas da Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural.

FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DO CANAL DO MISSOMBO

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Esta obra compreende: Barragem (IªFASE) Estação de bombagem e de pressurização:

2 Electrobombas (Q = 370 m3, N = 88 KW) Reservatório (2300m3) Tomada de Água do Sifão invertido 7 Comportas Rede Distribuição:

Condutas de Distribuição – 320 km (com diâmetro 800mm a 1500mm)

Canal I – 3 km

Canal II – 3 km Unidade de bombagem por Lote Rede viária e de drenagem Reabilitação das Obras Hidráulicas do Canal – IIª Fase Sistema de Irrigação “on farm”: IIIª Fase Infraestrutura de apoio ao Perímetro – IIIª Fase

A área a beneficiar deste projecto é destinada ao cultivo de hortofrutícolas, em que a distribuição da água é feita a partir do sifão invertido, em canal de betão, para a condução da água pelo campo, através do reservatório. Estão previstos tubos PVC com diâmetro de 250mm e 100mm. A distribuição da água nos lotes é feita por 78 hidrantes. Os hidrantes ou saídas de água são de 100 mm. A área total a irrigar contempla 730 ha.

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Foto 1 – Barragem actualmente Foto 2 – Barragem numa primeira fase

Foto 3 – Canal actualmente Foto 4 – Canal em execução

Foto 5 – Reservatório e estação de bombagem Foto 6 – Caixa de distribuição em construção

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Foto 7 – Hidrante em teste Foto 8 – Actividades agrícolas na área do perimetro de irrigação

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local : Alta Hama, Cachiungo, Bailundo, Chicala-Choloanga e Londuimbali Data: 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 63.181.461,00 USD

Sistema de Tratamento

ESTUDOS E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO,

RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NA PROVÍNCIA DO HUAMBO

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Valores parciais da obra: ALTO HAMA Estação de tratamento de Água …………………………………………………………….. $ 1.399.986,00 Adução e Conduta adubadora …………………………………………………………….. $ 3.191.174,00 Reservatório …………………………………………………………….. $ 808.784,00 Distribuição …………………………………………………………….. $ 3.980.590,00

Total …………………………………………………………….. $ 9.380.534,00 CACHIUNGO Estação de tratamento de Água …………………………………………………………….. $ 2.597.818,00 Adução …………………………………………………………….. $ 1.537.440,00 Equipamento Electrónico e Eléctrico

……………………………………………………………..

$ 373.277,00

Reservatório …………………………………………………………….. $ 2.130.909,00 Distribuição …………………………………………………………….. $ 4.407.406,00

Total …………………………………………………………….. $ 11.046.850,00 BAILUNDO Captação e tratamento de Água …………………………………………………………….. $ 2.915.624,00 Adução …………………………………………………………….. $ 4.045.946,00 Equipamento Electrónico e Eléctrico

……………………………………………………………..

$ 463.491,00

Reservatório …………………………………………………………….. $ 4.051.019,00 Distribuição …………………………………………………………….. $ 12.372.292,00

Total …………………………………………………………….. $ 23.848.372,00 CHICALA-CHOLOANGA Estação de tratamento de Água …………………………………………………………….. $ 2.597.818,00 Adução …………………………………………………………….. $ 864.575,00 Equipamento Electrónico e Eléctrico

……………………………………………………………..

$ 313.177,00

Reservatório …………………………………………………………….. $ 2.130.909,00 Distribuição …………………………………………………………….. $ 5.128.818,00

Total …………………………………………………………….. $ 11.035.297,00 LONDUIMBALI Estação de tratamento de Água …………………………………………………………….. $ 1.371.076,00 Adução …………………………………………………………….. $ 933.771,00 Equipamento Electrónico e Eléctrico

……………………………………………………………..

$ 262.818,00

Reservatório …………………………………………………………….. $ 808.784,00 Distribuição …………………………………………………………….. $ 4.493.095,00

Total …………………………………………………………….. $ 7.870.408,00

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local e data: Alto Hama, 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 9.380.534,00 USD Elaboração dos projectos de captação, tratamento, adução, reserva e distribuição de água no Município do Alto Hama. Estudo dos sistemas de captação e bombagem, sistema mecânico de tratamento, projecto de construção civil do reservatório, traçado da rede de adução e rede de distribuição, pontos de distribuição domiciliários e chafarizes.

Sistema de captação e tratamento

ESTUDO E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO,

RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO DO ALTO HAMA – PROVINCIA DO HUAMBO

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local e data: Bailundo, 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 23.848.372,00 USD

Elaboração dos projectos de captação, tratamento, adução, reserva e distribuição de água no Município do Bailundo. Estudo dos sistemas de captação e bombagem, sistema mecânico de tratamento, projecto de construção civil do reservatório, traçado da rede de adução e rede de distribuição, pontos de distribuição domiciliários e chafarizes.

Pormenor da rede de distribuição do Bailundo

ESTUDO E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO,

RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO DO BAILUNDO – PROVINCIA DO HUAMBO

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local e data: Cachiungo, 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 11.046.850,00 USD

Elaboração dos projectos de captação, tratamento, adução, reserva e distribuição de água no Município do Cachiungo. Estudo dos sistemas de captação e bombagem, sistema mecânico de tratamento, projecto de construção civil do reservatório, traçado da rede de adução e rede de distribuição, pontos de distribuição domiciliários e chafarizes.

Pormenor de uma rede de distribuição no Município do Cachiungo.

ESTUDO E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO, RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO DO CACHIUNGO

– PROVINCIA DO HUAMBO

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local e data: Chicala-Choloanga, 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 11.035.297,00 USD

Elaboração dos projectos de captação, tratamento, adução, reserva e distribuição de água no Município do Chicala-Choloanga. Estudo dos sistemas de captação e bombagem, sistema mecânico de tratamento, projecto de construção civil do reservatório, traçado da rede de adução e rede de distribuição, pontos de distribuição domiciliários e chafarizes.

Pormenor da rede de distribuição do Chicala-Choloanga

ESTUDO E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO, RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO

DO CHICALA-CHOLOANGA – PROVINCIA DO HUAMBO

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Cliente: Governo da Província do Huambo Local e data: Londuimbali, 2007/2008 Parceiros: DIÂMETRO Valor: 7.870.408,00 USD Elaboração dos projectos de captação, tratamento, adução, reserva e distribuição de água no Município do Londuimbali. Estudo dos sistemas de captação e bombagem, sistema mecânico de tratamento, projecto de construção civil do reservatório, traçado da rede de adução e rede de distribuição, pontos de distribuição domiciliários e chafarizes.

Pormenor da rede de distribuição do Londuimbali

ESTUDO E PROJECTOS DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO, RESERVA E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO DO

LONDUIMBALI – PROVINCIA DO HUAMBO

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Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Punduamulemba, Município da Humpata, Província da Huíla, 2007 Parceiros: ProSistemas Angola, Consultores de Engenharia, S.A Diâmetro, Estudos e Projectos, lda

De acordo com as orientações do MINADERP, pretendeu-se com este estudo elaborar um reconhecimento geral da barragem da Bata-Bata, que fica a 7 km a sudeste da Escola de Regentes Agrícolas Dr. Francisco Machado, no Chivinguiro, de modo a identificar as obras necessárias à sua reabilitação.

01 – Barragem da Bata-Bata. Localização

Local da barragem

Trata-se de um local bastante isolado, de difíceis acessos, numa região onde a pastorícia é a principal actividade das populações locais, dispersas em pequenos núcleos próximos dos cursos de água, na sua maioria de carácter intermitente.

ESTUDO DA BARRAGEM DO BATA-BATA

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Esta barragem, do tipo açude galgável, foi construída em betão e possui uma altura máxima de 5 metros e um comprimento da ordem dos 25 metros. Foi construída na secção de um vale com uma bacia hidrográfica da ordem dos 4 km2, onde existem algumas nascentes, confirmadas pelo caudal da linha de água na época do cacimbo. A barragem destinava-se fundamentalmente ao abeberamento do gado, instalado no vale a jusante.

02 – Barragem da Bata-Bata. Vista para montante 03 – Barragem da Bata-Bata. Encontro esquerdo

04 – Barragem da Bata-Bata. Vista para o encontro direito 05 – Barragem da Bata-Bata. Obra da tomada de água

06 – Barragem da Bata-Bata. Vista do vale para jusante 08 – Barragem da Bata-Bata. Pequeno canal de terra de condução de água para o gado

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Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Punduamulemba, Município da Cahama, Província do Cunene, 2007 Parceiros: ProSistemas Angola, Consultores de Engenharia, S.A Diâmetro, Estudos e Projectos, lda No Município da Cahama habitam 63 850 pessoas, das quais 10 000 residem na povoação da Cahama. A maior parte da população fora da Cahama distribui-se ao longo do vale do rio Caculuvar e tem na agricultura e na pecuária a sua principal fonte de rendimento.

01 – Perímetro da Cova do Leão. Localização

Local do açude destruído

ESTUDO DE PROJECTOS DE IRRIGAÇÃO AO LONGO DO RIO CACULUVAR

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Realizamos um estudo Preliminar das infra-estruturas e das obras complementares necessárias ao desenvolvimento da agricultura de regadio ao longo do rio Caculuvar, no Município da Cahama, Província do Cunene. De acordo com as orientações do MINADERP, pretende-se que seja elaborado um reconhecimento geral dos possíveis perímetros irrigados no vale do Caculuvar, através da construção de açudes de armazenamento e derivação ao longo do rio. Para a elaboração deste estudo foram realizados reconhecimentos de campo, com destaque particular para a obra desactivada existente a noroeste da Cahama, no rio Caculuvar. Considerou-se a construção das seguintes obras em cada perímetro: - açude no rio Caculuvar, com 10 metros de altura total e um comprimento de 150 metros; - estação elevatória de rega com capacidade de bombagem de 600 L/s a uma altura manométrica de 50 m e potência de 500 kW; - redes colectivas de rega;

02 – Açude existente. Encontro da margem esquerda 03 – Açude existente. Encontro da margem esquerda. Vista de jusante

04 – Açude existente. Vista do descarregador e da destruição do encontro direito 05 – Açude existente. Estrutura de comportas destruída

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06 – Açude existente. Estrutura da tomada de água destruída 07 – Açude existente. Pilares da tomada de água destruídos

08 – Açude existente. Escada de acesso à tomada de água 09 – Açude existente. Vista do vale para jusante

10 – Açude existente. Vista do vale para montante 11 – Açude existente. Margem esquerda. Aspecto da ocupação do solo

12 – Açude existente. Margem esquerda. Aspecto da ocupação do solo

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Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Local e data: Tunda dos Gambos, Província da Huíla e do Cunene, 2010 Parceiros: ProSistemas Angola, Consultores de Engenharia, S.A. A região dos Gambos é parte integrante da grande superfície planáltica do interior angolano, com cotas variáveis entre os 1400-1500 m, na faixa norte, até cerca dos 1200 m a sul. A Tunda dos Gambos propriamente dita distribui-se entre os rios Cunene e Caculuvar, a sul do Parque Nacional do Bicuari, até Manquete, com limite sul Mucope e a Cahama, já na Província do Cunene.

Trata-se de um vasta área com cerca de 1 milhão de hectares, de contornos irregulares, de vales largos em correspondência com a cobertura sedimentar das areias do Kalahari, de vegetação graminosa.

ESTUDO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À TUNGA DOS GAMBOS

Rio Cunene

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Está enquadrada na região semi-árida do sul de Angola, com uma estação chuvosa de cerca de cinco meses e valores de precipitação variáveis entre os 600 mm, a norte, e os 400 a 500 mm, a sul. De um modo geral, as populações presentes vivem da pastorícia extensiva, com corredores de transumância mais ou menos bem definidos e percorridos por longos períodos. A actividade agrícola é praticamente marginal e praticada em regime sequeiro, com o massango e a massambala a assumir o papel principal na dieta de hidratos de carbono. Na região em apreço existem várias fazendas ligadas à agro-pecuária e a actividades turísticas e lúdicas. Nessas fazendas, face à pobreza dos solos (quase todos arenosos) e da matéria vegetal espontânea, o encabeçamento é muito reduzido. A alimentação dos animais é feita por pastoreio em grandes áreas e com complemento de feno adquirido fora da região. O abeberamento do gado assenta em chipacas e em furos, quase todos muito profundos. Já há muito tempo que é intenção dos fazendeiros e criadores de gado do Sul de Angola aumentar os recursos hídricos disponíveis da região, de modo a melhorar as condições de produção agro-pecuária. Neste estudo foram estudadas alternativas para o fornecimento de água às fazendas da região, o que actualmente é garantido, na sua maioria, por captações subterrâneas e por chimpacas, que se revelam insuficientes na época seca. Pretende-se, ao mesmo tempo, fornecer água nos corredores de transumância e ao parque do nacional do Bicuari. Para a realização do trabalho foi compilada varia informação respeitante às fazendas de produção pecuária existentes na região e efectuou-se, de helicóptero, um reconhecimento exaustivo, com o objectivo de avaliar os potenciais locais de captação e os traçados dos sistemas de transporte e de distribuição de água. A origem de água é o rio Cunene.

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Cliente: Governo Provincial da Huíla Local e data: Municipio de Chicomba e da Jamba, Província da Huíla, 2011 Parceiros: ProSistemas Angola, Consultores de Engenharia, S.A.

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Galangue

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Capelongo

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Jamba

Matala

Caconda

Cuvango

Chipindo

Chicomba

Quê

Libongue

Lote 3 - Comunas da Jamba e do Dongo, Município da Jamba Lote 4 - Comunas de Quê e do Cutenda, Município de Chicomba

PLANO DE ORDENAMENTO RURAL (POR) NA HUILA

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Os Planos de Ordenamento Rural (POR) constituem ferramentas de auxílio à planificação e à regulamentação das intervenções públicas e privadas nos diversos sectores do território. Os POR por nós realizados, muito abrangentes na sua cobertura sectorial, propõem um vasto conjunto de medidas e de actividades com o objectivo de promover a gestão racional e sustentável dos recursos territoriais existentes. As opções de planeamento propostas tiveram em consideração as políticas económicas, da terra, do ambiente e conservação da natureza, de educação, de cultura, de bem-estar social e de qualidade de vida.

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Somos uma empresa que entre varias actividades no ramo da engenharia actua no sector da água para consumo, agro-pecuário e industrial. Disponibilizamos contando com a colaboração de parceiros na Alemanha (Interkommerz), em Portugal (Somust) e em USA (Interservices), vários produtos e serviços que contribuem claramente para a melhoria da qualidade e da segurança da água que todos nós consumimos. A recolha de dados e a gestão da informação assim como a aplicação de instrumentos e metodologias adequadas são fundamentais para a gestão dos recursos hídricos actuais. Aí encontramos um conjunto de tarefas / actividades essenciais:

1. Recolha de dados; 2. Armazenamento e gestão da informação; 3. Processamento e análise de consumos de água; 4. Modelação matemática dos sistemas; 5. Avaliação de desempenho do sistema; 6. Avaliação de perdas de água; 7. Análise e previsão de falhas em condutas; 8. Análise de custos; 9. Análise à decisão no âmbito específico da reabilitação.

SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS: Análises à Água

A Interserviços e associados têm experiência acumulada na análise de redes de água, determinação de pontos de controlo, avaliação de resultados e traçado de soluções para a resolução de eventuais problemas identificados pelas análises e com a cooperação dos nossos parceiros, disponibilizamos Laboratórios Móveis que nos permitem realizar com eficiência e eficácia estes trabalhos.

SERVIÇOS PRESTADOS UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO, TESTE E ENSAIO

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Desinfecção de Condutas

Detecção de Fugas

As fugas de água são um problema que afecta grande parte dos distribuidores de água, causando-lhes, por vezes, perdas económicas muito significativas. Mesmo que a água seja obtida de uma captação própria, existem sempre custos inerentes à sua distribuição e tratamento, pelo que é de todo o interesse identificar e tratar as perdas na rede de distribuição.

A Interserviços formou uma equipa para efectuar a detecção de fugas em condutas de água. Além da execução do serviço, também damos formação e fornecemos equipamentos para esse fim.

O desenvolvimento de novas tecnologias e equipamentos permitiu a modernização do processo de controlo activo de fugas, tornando-se cada vez mais eficiente e eficaz na redução de perdas reais. O controlo activo de fugas é uma estratégia de controlo de perdas, de natureza periódica ou contínua, através da qual se procede à monitorização da rede, permitindo a detecção e a reparação de eventuais fugas e roturas não reportadas.

Exemplo de ramais de rede com medidores de caudal instalados e conectados ao sistema de registo de dados - datalogger (medição em tempo real):

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Sistema de Medição de Caudal com medidores de fluxo (ultra-sónico) instalados

Sistema de registo de dados ligado á rede / infra-estrutura

Medidores de Pressão e Adaptador

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Em geral, a medição ou monitorização são actividades de operação de sistemas.

Os objectivos da medição deverão ser definidos claramente, em função dos problemas específicos em análise, e os locais escolhidos criteriosamente, em função dos objectivos e das condições locais. Os métodos e os equipamentos a utilizar dependem também dos objectivos e condições locais, sendo determinantes para a qualidade dos resultados da medição e sua utilidade. Situações típicas de utilização de sistemas de medição no âmbito da reabilitação são, por exemplo, para a avaliação de perdas de água, medição de variáveis que permitem caracterizar o desempenho dos sistemas ou para a modelação matemática do comportamento hidráulico e de qualidade da água dos sistemas.

Mapa Funcional da Rede de Água (software)

Com os associados da Alemanha ou Portugal, a Interserviços presta Serviços com Laboratório Móvel (contém toda a tecnologia, equipamentos, acessórios e computadores).

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HIGIENIZAÇÃO E RESERVATÓRIOS Reservatórios Novos ou Reabilitados

Inspecção de Reservatórios

Aproveitando muitas vezes a ocasião do reservatório estar vazio para higienização anual os distribuidores de água procedem à inspecção interior desse reservatório. A Interserviços executa normalmente uma avaliação qualitativa ao reservatório, dispondo ainda de meios para efectuar uma avaliação exaustiva de todas as anomalias, recorrendo para tal a técnicas não destrutivas e/ou pouco evasivas para identificação, quantificação e mapeamento de todas a anomalias detectadas num reservatório de água.

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Limpeza de Condutas

A presença de um biofilme em condutas de água para consumo humano, é na generalidade dos casos um problema grave. É muitas vezes causa determinante, para que a qualidade da água esteja em incumprimento com a legislação em vigor.

Esta perda de qualidade, ocorre geralmente após manobra de válvulas da conduta ou simplesmente após o arranque da bombagem. A alteração do escoamento dentro da conduta cria desprendimentos esporádicos do biofilme, facilmente visíveis.

A Interserviços possui o know-how necessário para avaliar e implementar a tecnologia que melhor se adapta a cada situação.

Alta Pressão

Elementos de Limpeza

Actualizado em Março 2012