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fi cha técnica

Conselho de Redacção 3

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de Almada

Fundado em 22-09-1948Instituição de Utilidade Pública

desde 03.12.1979Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

Redacção e AdministraçãoRua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º

2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected]

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Editor: C.C.C.A.

Director: António J. Espírito SantoConselho de Redacção:

Nelson Canelas VilelaVítor Marques Martins

António Joaquim Baptista Luís Alves Conceição

Capa: António J. Espírito SantoComposição: C.C.C.A.

Design e Layout: C.C.C.A.

Impressão e Acabamento:A3M - artes gráfi cas, lda

Rua Raúl Proença, Lote 44Quinta das Dálias

1685-866 FamõesContribuinte: 504 653 598

[email protected] neste Número:

José Cardona, Pedro QuitérioLuís Filipe Ramos

Tiragem 4.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira

responsabilidade dos autores.

Capa:

Os textos assinados são da inteira

4 e 5 Assembleia Geral

6 e 7 Conselho Director

8 e 9 Administrativa

10 Baile de Outono

11 Magusto

12 Fados de Inverno

13 Natal Infantil e Funcionários

14 Festa de Halloween

15 a 19 Tema de Capa - 67º Aniversário

20 e 21 Desportivamente...

22 a 25 Medidas de Autoprotecção

26 e 27 Parque da Maçã

28 Cantinho da História; Próximos Eventos

29/30 Entretenimento

neste número:

O Director

António Santos

Editorial

Como tema de capa, de-senvolvido nas páginas centrais, falamos das co-

memorações do 67º Aniversário do CCCA, que decorreram no dia 26 de Setembro, onde historiamos este importante dia, vivido entre Amigos e no qual não só foram distinguidos os Sócios que este ano completaram 25 e 50 anos de fi liação, mas também tivemos a honra de atribuir dois títulos de Sócio Honorário a duas ilustres per-sonalidades do nosso Concelho.

Considerando a primordial neces-sidade de informar os associados sobre a requalifi cação do Parque da Saúde, não poderíamos deixar de incluir, nesta edição do nosso Boletim Fogo de Campo, um ar-tigo cujo tema versa as Medidas de Autoprotecção de Segurança que, embora de maneira fasea-da, obrigatoriamente terão de ser adoptadas a curto prazo.Com este tema pretendemos es-clarecer o que realmente são es-tas Medidas de Autoprotecção, o que representam para a seguran-ça dos utentes e trabalhadores, como irão ser implementadas no Parque da Saúde, suas implica-ções e repercussões. Não deixe de ler…

Destacamos a apresentação, dis-cussão e aprovação, em Assem-bleia Geral de Sócios, no dia 12 de Dezembro, do Plano de Activida-des e Orçamento para o ano de 2016. Documentos importantíssi-mos para a gestão do Clube e nos quais, mais uma vez, fi ca projecta-do o empenho e dedicação resul-

tante da pro-actividade caracterís-tica da equipa que gere este Clube e que o tem sempre em mente e no Coração.

Tal como é hábito, incluímos as re-portagens dos diversos eventos e actividades desenvolvidas no últi-mo trimestre deste ano, que agora termina, fechando mais um ciclo... Mas, outro já está preparado. O Novo Ano está aí carregado de esperanças renovadas. Aproveito para, em nome de todos os elemen-tos do Conselho de Redacção, de-sejar um Próspero e Feliz Ano Novo a todos os Sócios e Amigos do CCCA.

a todos os companheiros, desejamos um Novo Ano repleto de felicidade e um

Assembleia Geral4

O salão de convívio do parque da Praia da Saúde recebeu a Assembleia Geral com vista à apresentação, discussão e

votação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2016, contando com a inscrição de 148 associados.Marcada, em 1ª convocatória, para as 14,00 horas do dia 12 de Dezembro do corrente ano de 2015 e iniciada às 15,00 horas, em 2ª convocatória, de acordo com as normas estatutárias vigentes, observando-se nela a Ordem de Trabalhos seguinte:

Leitura da acta da última Assembleia Geral;1. Informações sobre expediente de interesse 2. geral;Apresentação, discussão e votação do Plano 3. de Actividades e Orçamento para o ano de 2016, elaborado pelo Conselho Director e respectivo parecer do Conselho Fiscal;Outros assuntos de interesse e informação 4. sobre a vida do Clube.

Para o bom andamento dos trabalhos, o Presidente Rui Viana fez um apelo ao habitual bom comportamento e postura dos presentes e informou que, como é normal, a Assembleia Geral iria ser gravada para facilitar o Secretário da MAG na elaboração da acta.Pediu um minuto de silêncio em memória das associadas e dos associados falecidos, tendo feito uma especial chamada de atenção para o falecimento recente da associada Ana Cristina Terras, esposa do Vice-Presidente João Terras e para o falecimento do associado e poeta José Cardona.Após a leitura da convocatória, foi aprovada por maioria uma proposta que dispensou a leitura da acta da última Assembleia Geral.

De seguida, o Presidente do Conselho director Luís Filipe Ramos fez uma apresentação sucinta, mas muito clara, dos documentos que foram colocados à disposição das associadas e dos associados.

Falou dos grandes objectivos do Plano de Actividades e do Orçamento que não podendo colocar em causa o equilíbrio económico/fi nanceiro não podem, também, descurar o que há para fazer, e que é sempre bastante porque a vida associativa não pára e as necessidades diárias para manter e engrandecer cada vez mais este nosso Clube são sobejamente conhecidas.

Para que se obtenha o sucesso desejado, será efectuada uma gestão e um planeamento criteriosos sabendo que se fará o que se puder fazer e não o que se gostaria de fazer.Mesmo com alguns condicionalismos, estão previstos investimentos razoáveis em arruamentos, nos blocos sanitários, na benefi ciação da recepção, na construção de um mini-bloco, na reparação das instalações e ramais de água, saneamento e esgotos, na benefi ciação da ofi cina, garagem da DAMO e Instalações da DAD e nova Direcção, gabinete para Provedor do Sócio, na implementação das Medidas de Autoprotecção de Segurança (MAPS) e outros.Alertou para o facto de que a implementação das medidas de autoprotecção, sobre as quais publicamos um artigo nas páginas 22 a 25, como refl exo da legislação em vigor, nos irem conduzir para novos caminhos a nível da segurança contra incêndios, iniciando-se a sua implementação pelo edifi cado durante o próximo ano e em 2017 iniciar-se-á a requalifi cação faseada da área acampável e respectivas unidades de alojamento.

Informou a Assembleia que, em números globais e previsionais, os Rendimentos serão de 2.130.344,00 €, os Gastos serão de 1.711.292,00 € - 68,67 % dos quais se referem a gastos com pessoal e com o fornecimento de serviços externos - e os Investimentos serão de 223.000,00 €, resultando daqui um saldo positivo de 196.052,00 €.

De seguida foi dada a palavra a todos os Vice-Presidentes para fazerem uma súmula das actividades programadas para cada uma das Direcções Auxiliares e ao Presidente do Conselho Fiscal José Chitô para apresentar o parecer do Conselho Fiscal, recomendando a sua aprovação, tendo este observado que, nos documentos em análise, estão previstas mais de 100 actividades.

Finda a apresentação do Plano de Actividades e Orçamento, foi o mesmo colocado à discussão não se tendo verifi cado intervenções de fundo que pudessem conduzir, eventualmente, a alterações no mesmo. Todas as questões foram respondidas e esclarecidas pelo Conselho Director.Realizada a votação, os documentos foram aprovados por maioria tendo-se verifi cado 2 abstenções.

No ponto da Ordem de Trabalhos destinado a “Outros assuntos de interesse e informação sobre

Assembleia Geral 5

NATAL NÃO É UM DIA, MAS SIM UMA VIDA…

Estamos em plena Quadra Natalícia, numa azáfama constante, para celebrarmos em família, em ambiente de amizade, com mesas fartas e troca de lembranças, a Noite de Natal, a noite que todos nós celebramos como sendo a noite do nascimento de Jesus Menino.

Constroem-se os presépios, adornam-se as árvores de Natal e os lares, iluminam-se as ruas, procuramos ser mais simpáticos e compreensivos uns com os outros…enfi m, vive-se um clima de amor, bondade e ternura, que faz com que a vida sorria e nos ilumine, contribuindo assim para que mais facilmente ultrapassemos e esqueçamos temporariamente as difi culdades do dia a dia, carregando com mais facilidade a cruz da vida, que por vezes se torna extremamente pesada.

Mas por estranho que pareça, dá-nos a impressão de que, passado o dia 25 de Dezembro, muitas pessoas esquecem o Natal, guardam-no na gaveta e só passado um ano voltam a falar nele e a participar de novo nas suas maravilhas.

Que pena não ser Natal sempre. Porque viver o Natal sempre, é transportar permanentemente uma mensagem de Amor e de Paz.

Quem vive o Natal, sente alegria pela vida;

Quem vive o Natal, sente-se sempre em Paz, mesmo quando os espinhos da vida o ferem;

Quem vive o Natal, preocupa-se com o bem-estar dos outros e com o mal que vai por esse mundo além.

Neste ano de 2015, que agora chega ao fi m, muitos foram infelizmente os momentos tristes e preocupantes que vivemos: Desde o terrorismo frio e sangrento do auto-anunciado Estado Islâmico, às ferozes ameaças naturais. Desde a crise sócio económica ao degradamento do bem-estar e orçamento familiares. Muitas e muitas coisas negativas passaram pela nossa vida.

Temos que saber ser fortes e pensar sempre Natal para enfrentarmos e vencermos estas difi culdades e provocações.

O C.C.C.A. preza-se por ser uma alavanca preciosa para ajudar no combate a todos estes obstáculos.

A união dos campistas, o espírito do companheirismo, a procura constante do bem- estar comum, vão mais uma vez fazer com que este NATAL não seja só mais um dia, mas sim UMA VIDA.

BOAS FESTAS PARA TODOS E VOTOS SINCEROS DAS MELHORES FELICIDADES PARA O NOVO ANO DE 2016.

A Mesa da Assembleia Geral

Mensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem de Natal da Mesa da Assembleia GeralMensagem 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a vida do Clube” realça-se toda a problemática ligada à eventual denúncia do contrato de locação do parque de campismo da Maçã, por parte da Câmara Municipal de Sesimbra, que poderá obrigar-nos a abandoná-lo antes do seu términus, previsto para Novembro de 2018.O Presidente Luís Filipe Ramos forneceu todas as explicações e garantiu que, embora a denúncia

do contrato não esteja ofi cializada, tudo se está a fazer no sentido de salvaguardar um lugar acampável, nas proximidades da Maçã, para os utentes do parque associados do nosso Clube.

A Assembleia Geral terminou cerca das 19,10 horas.

conselho director6

No dia 18 de Novembro, tivemos o grato prazer de homenagear um dos Sócios que este ano completou cinquenta anos de

Associado no nosso Clube, que por impossibilidade de estar presente no 67º aniversário do Clube, não tinha ainda recebido o seu Diploma e Emblema de Ouro que atestam a sua fi liação no Clube, em paralelo com uma vida dedicada ao Associativismo, com participação na fundação de algumas colectividades do Concelho de Almada.

Falamos do sócio nº 10 - Carlos Rosado, que teve nesta pequena cerimónia a presença de alguns dirigentes do Clube – Presidente do Conselho Director – Luís Filipe Ramos, Vice-presidente do CD – João Terras, Presidente da Mesa da Assembleia Geral – Rui Viana, Presidentes dos Órgãos Sociais – José Chitô e Zeferino Figueira, bem como do Secretário do CD e Director do Boletim – António Santos, mas também a presença do Presidente da

Câmara Municipal de Almada, Dr. Joaquim Judas que a convite do Conselho Director, mais uma vez nos brindou com a sua simpatia e amizade, demonstrando quão grande é o seu interesse em acompanhar a vida das Colectividades do Concelho a que preside e também o sentimento que nutre pelo CCCA.Após a cerimónia, que decorreu nas instalações dos Órgãos Sociais, na sala do Conselho Geral, por volta das 12 horas, seguiu-se um almoço, servido no concessionário Pérola do Oceano, durante o qual Carlos Rosado, bom conversador, reviveu e recordou bons momentos passados nestes 50 anos e que se misturam com a história do nosso Clube.

Não terminou este dia sem termos, orgulhosamente, visitado com o nosso convidado, as instalações do clube, passando pelo Espaço Jovem, pelo Espaço do Sócio no 1º piso, pelo Salão de Convívio e como não poderia deixar de ser, pelo nosso museu e galeria de honra, onde mais uma vez o homenageado pôde recordar e partilhar testemunhos do passado, pedaços de história do CCCA, mas também de toda a vivência colectiva do Associativismo, bem patente nesta nossa sala de visitas, repleta de testemunhos, belas peças e troféus que pretendem isso mesmo – fazer reviver e passar também aos mais jovens, a História deste grande Clube que ao longo dos anos tem sido construído por grandes Homens.

7conselho director

Os sinais do tempo fazem esquecer as difi culdades, os problemas, as adversidades, os infortúnios, as guerras, as injustiças da sociedade e tudo o resto. Olhando o Futuro, olhamos o Natal, lembrando os entes queridos e a festa da família, presenteando os familiares e

amigos mais chegados e sobretudo manter viva a memória daqueles que nos deixaram neste último ano prestes a terminar.Por isso desejamos aos amigos, companheiros e associados do CCCA - Clube de Campismo do Concelho de Almada os mais sinceros votos de Boas Festas e Feliz Ano Novo renovado de esperança, felicidade, prosperidade, amizade, saúde, paz, compreensão e sobretudo com mais responsabilidade, mais emprego e dinheiro sufi ciente.Uma palavra também para a grande família do CCCA, que corporiza todos os sócios do clube, cujos votos de BOAS FESTAS se renovam num longo abraço amigo de amizade, fraternidade, solidariedade e companheirismo. O Conselho Director

Substituição do toldo de protecção exterior, na zona de restauração nº 2.

Substituição do telhado do Salão de Convívio, de modo a eliminar as infi ltrações que se verifi cavam.

O Conselho Director e os Órgãos Sociais do CCCA desejam a todos os seus Associados, Colaboradores, Prestadores e Amigos, votos de Santo Natal e Feliz Ano Novo de esperança, próspero, com amizade, companheirismo, respeito e Paz.

administrativa8

Atendimento de Sóciosna Sede, em Almada

Rua Capitão Leitão nº 8, 1º(junto aos Paços do Concelho da C. M. Almada)

HORÁRIO das 9,30h. às 12,30 h.

DIAS DE ABERTURA (1º Trimestre 2016)Janeiro

dia 11 (2ª Feira)data limite de pagamentos dia 11

Fevereirodia 10 (4ª Feira)

data limite de pagamentos dia 10

Marçodia 07 (2ª Feira)

data limite de pagamentos dia 13

Admissões:

Readmissões:

De 1 de Setembro a 30 de Novembro deste ano, foram admitidos 45 novos sócios aos quais foi atribuída a numeração de 9428 a 9473.A todos eles pedimos desculpas pela não identifi cação pessoal, devido ao exten-so número de admissões. Apresentamos as boas vindas ao seio deste grande Clube de Campismo que é o nosso C.C.C.A.

Bem - Vindos!

9428 Lúcia Jesus Ribeiro Santos Romão Silva9429 António Manuel Silva Ferrão9441 Catarina Apolinário Simões Pinto Correia9452 Ricardo Jorge Jesus Trindade9474 Paula Cristina Pinto Barbeitos

Aviso Considerando a necessidade real e objectiva de requalifi cação do Parque da Saúde, a observância do cumprimento da Legislação em vigor, designadamente o Decreto Lei nº 220/2008, Dec. Lei nº 102/2009, alterado pela Lei nº 03/2014 de 28/01 e a implementação obrigatória das MAPS-Medidas de Auto Proteção de Segurança, o Parque da Saúde deve no espaço de dois anos iniciar a requalifi cação das Unidades de Alojamento evidencian-do a partir de agora algumas medidas para minimizar os efeitos e assegurar a exequibili-dade das referidas MAPS.

Assim, considerando a gestão das Unidades de Alojamento, a obrigatoriedade legal e a garantia de agilizar os meios dos limites de lotação prevista do Parque, informa-se que as eventuais cedências de material poderão ocorrer de acordo com o estabelecimento de normas e procedimentos previstos no Capº I, Artº 2º, nº 3 do Regulamento Geral de Parques de Campismo em vigor.

AvisoAvisoConsiderando a necessidade real e objectiva de requalifi cação do Parque da Saúde, a observância do cumprimento da Legislação em vigor, designadamente o Decreto Lei nº 220/2008, Dec. Lei nº 102/2009, alterado pela Lei nº 03/2014 de 28/01 e a implementação obrigatória das MAPS-Medidas de Auto Proteção de Segurança, o Parque da Saúde deve

Horário de Atendimento pelo Representante dos Sócios

edífi cio da recepção do Parque da Saúde: 1º Sábado de cada mês

das 15,00h. às 17,00 h.

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Aos familiares e amigos dos sócios falecidos, os Órgãos Sociais do Clube apresentam, em nome de todos os associados, as mais sentidas condolências.

33 António Vasco A. Antunes Gil 210 Margarida Conceição Santos Ferreira 233 Luis Dias 288 Armando Afonso Dias Silva 461 José António Dias Cardona 1196 Rufi no Moreira Benza1347 Ana Cristina Martins V. Veiga2251 Amelia Soares Caeiro Borges Viegas2698 Preciosa Rodrigues Nunes Gomes 2843 Maria Fernanda N. Santos Alexandre4066 António Fernando Cruz Silva3510 Dália José Santos Augusto4066 António Fernando Cruz Silva

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HORÁRIO das 9,30h. às 12,30 h.

DIAS DE ABERTURA (1º Trimestre 2016)Janeiro

dia 11 (2ª Feira)data limite de pagamentos dia 11

Fevereirodia 10 (4ª Feira)

data limite de pagamentos dia 10

Marçodia 07 (2ª Feira)

data limite de pagamentos dia 13

Falecimentos:

Aviso Considerando a necessidade real e objectiva de requalifi cação do Parque da Saúde, a observância do cumprimento da Legislação em vigor, designadamente o Decreto Lei nº 220/2008, Dec. Lei nº 102/2009, alterado pela Lei nº 03/2014 de 28/01 e a implementação obrigatória das MAPS-Medidas de Auto Proteção de Segurança, o Parque da Saúde deve no espaço de dois anos iniciar a requalifi cação das Unidades de Alojamento evidencian-do a partir de agora algumas medidas para minimizar os efeitos e assegurar a exequibili-dade das referidas MAPS.

Assim, considerando a gestão das Unidades de Alojamento, a obrigatoriedade legal e a garantia de agilizar os meios dos limites de lotação prevista do Parque, informa-se que as eventuais cedências de material poderão ocorrer de acordo com o estabelecimento de normas e procedimentos previstos no Capº I, Artº 2º, nº 3 do Regulamento Geral de Parques de Campismo em vigor.

administrativa

É com profunda tristeza que informamos o inesperado falecimento, a 9 de Outubro, da Companheira Ana Cristina Martins V. Veiga, esposa do nosso Companheiro e Amigo João Terras - Vice Presidente do Conselho Director.

Na derradeira homenagem foi acompanhada pelos Órgãos Sociais do Clube. Aos familiares apresentamos sentidas condolências.

Que a sua Alma descanse em Paz.

É com profunda tristeza que informamos o inesperado falecimento, a 9 de Outubro, da Companheira Martins V. Veiganosso Companheiro e Amigo João Terras - Vice Presidente do Conselho Director.

Na derradeira homenagem foi acompanhada

Com profundo pesar informamos o falecimento, a 9 de Outubro, do nosso querido Companheiro Luís Dias.

Na derradeira homenagem foi acompanhado pelos Órgãos Sociais do Clube. Aos Familiares apresentamos as mais sentidas condolências

Que a sua Alma descanse em Paz.

Órgãos Sociais do Clube. Aos Familiares

Com muita tristeza informamos o falecimento, no dia 8 de Novembro, do nosso querido Companheiro António Vasco A. Antunes Gil Ex-Dirigente do CCCA.Na derradeira homenagem foi acompanhado pelos

Órgãos Sociais do Clube. Aos Familiares enlutados, apesentamos as mais sentidas condolências.Que a sua Alma descanse em Paz.

Com muita tristeza informamos o falecimento, no dia 8 de Novembro, do nosso querido Companheiro António Vasco A. Antunes GilNa derradeira homenagem foi acompanhado pelos

Órgãos Sociais do Clube.

A 30 de Novembro, o Companheiro José António Dias Cardona, o nosso “poeta” faleceu aos 65 anos. Foi sócio do CCCA durante 37 anos, tendo sido também dirigente do nosso Clube.Na derradeira homenagem foi acompanhado pelos Órgãos Sociais do Clube Aos famíliares, apresentanos as mais sentidas condolências, pela perda daquele que sempre nos deixou o seu sentimento poético ilustrado em diversas edições do Boletim Fogo de Campo.Que a sua Alma descanse em Paz.

foi acompanhado pelos Órgãos Sociais do

Órgãos Sociais do Clube. Aos Familiares enlutados, apesentamos as mais sentidas condolências.Que a sua Alma descanse em Paz.

Órgãos Sociais do Clube.

A 30 de Novembro, o Companheiro Dias Cardona

Horário de Atendimento pelo Representante dos Sócios

edífi cio da recepção do Parque da Saúde: 1º Sábado de cada mês

das 15,00h. às 17,00 h.

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Baile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de OutonoBaile de Outono

cultural

Realizou a Direcção Cultural no dia 3 de Outubro, no Salão de Convívio do Parque da Saúde, o Baile de Outono,

que tradicionalmente marca a chegada, à vida dos campistas, do tempo frio, chuvoso e mais cinzento, mas que, nem por essas adversidades, os faz alterar a sua atitude e vontade de conviver com os amigos de sempre, brincar e dançar. E para corresponder a essa vontade, o Baile de Outono foi, com certeza, mais uma oportunidade para rever amigos e com eles se divertirem.

A música esteve a cargo do Conjunto “Pão com Manteiga”, sobejamente conhecido por todos os companheiros, e que mais uma vez muito bem animou esta grande noite de festa, com boa música, alegre e bem variada, ao gosto de todos os que neste baile participaram.Como vem sendo hábito, também o nosso amigo e companheiro “pandeiretas”, entusiasta deste instrumento musical, deu uma mãozinha…melhor dizendo…duas mãozinhas, contribuindo também para uma animada, acolhedora e menos fria noite de Outono.

Servem para isto mesmo, os bailes e as festas fora da época alta nos Parques de Campismo, proporcionam o são convívio, ocasiões para se reviverem momentos de felicidade entre companheiros e companheiras, famílias inteiras até, que assim têm oportunidade de se divertirem e expandir a sua energia de forma salutar.

Agradecemos a presença de todos quantos nos acompanharam e connosco se divertiram.

cultural 11

MagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagustoMagusto

Tal como previsto no Plano de Actividades, realizou-se no passado dia 14 de Novembro o já tradicional e sempre esperado MAGUSTO, no Parque de

Campismo da Praia da Saúde.Desta vez, S. Martinho cumpriu plenamente a tradição, ao presentear-nos com um alegre dia de sol, que faria inveja a muitos dias de Verão e permitiu aos dirigentes que tomaram a peito a preparação dos braseiros e do salão, organizar tudo a preceito para o almejado MAGUSTO dos CAMPISTAS, em são e alegre convívio, mercê das castanhas (quentes e boas), das febras, entremeadas, chouriços e pão, tudo bem regado com a água-pé (e não só).Consumidos, neste dia, 150 quilos de castanhas, numa primeira distribuição, algumas cozidas com aquele sabor a erva-doce tão do agrado de muitos e depois começaram a ser distribuídas as assadas, conforme iam saindo dos braseiros a carvão de lenha acompanhadas de vinho, sumos, águas, água-pé e “jeropiga”, tudo servido a preceito e sem confusões. Outros tantos quilos de carne foram grelhados e consumidos em ambiente de convívio e aproximação dos campistas que connosco passaram mais este belo dia. Já a noite ia alta quando o Conjunto “Pão com Manteiga” lançou os primeiros acordes para mais um BAILE que duraria (sem intervalos nem paragens) até cerca das duas horas da manhã. Ninguém queria parar! Obrigado S. Martinho e obrigado a todos os que contribuíram com o seu esforço e dedicação para uma tarde bem passada, um convívio genuíno e saudavelmente campista e uma noite de alegria, música e dança.

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Na sequência da programação das actividades da Direcção Cultural para o corrente ano, a 21 de

Novembro, mais uma vez esta Direcção organizou uma Noite de Fados, evento sempre aguardado com expectativa por todos os campistas e amigos do Parque, amantes do Fado.De modo a satisfazer a vontade dos sócios que além de gostarem de fado, também gostam de futebol, no ecrã gigante do

Salão foi projectado o “dérbi” entre os rivais da segunda circular de Lisboa, pelo que se registou uma antecipação na hora prevista de abertura do salão, para os muitos campistas que não quiseram deixar de ver este jogo mas que também queriam assistir a mais uma bela noite de fados.

Com um elenco de luxo, previamente anunciado em cartaz publicitário, os fadistas sempre muito bem acompanhados à guitarra e à viola, foram arrebatando muitas palmas e aplausos à vasta assistência que enchia o Salão, em ambiente muito agradável, conjugando a decoração do palco e seus candeeiros castiços da velha Lisboa, com uma vela acesa em cada mesa.Para além destes artistas convidados, outros houve que se fi zeram convidar como “prata da casa” e que trouxeram ainda mais brilhantismo e mais variedade à noite, já que, por estes, foram interpretados alguns fados de Coimbra e não apenas de Lisboa, como é habitual.

Devido à hora a que terminou o futebol, os fados começaram um pouco mais tarde do que o previsto, pelo que, mesmo encurtando os intervalos (sempre necessários para os “violas” aliviarem um pouco os dedos), a sessão terminaria já depois das três da manhã, mantendo-se o salão sempre cheio, facto que se regista, mais uma vez, com agrado.

Obrigado à Direcção Cultural e a todos quantos trabalharam para nos proporcionar uma noite tão agradável.

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Como vem sendo hábito, o CCCA organizou uma Festa de Natal para os Funcionários do Clube

e seus familiares, que decorreu no dia 18 Dezembro, no Salão de Festas do Parque da Saúde.

Num almoço em buffet, servido pela Ondarest, em que nada faltou, de modo a proporcionar aos colaboradores, não só um almoço de Natal, mas também a oportunidade para entre todos convivermos. A todos foi entregue uma oferta do Clube, o tradicional cabaz de Natal, onde os mais pequenos não foram esquecidos, tendo estes também recebido uma prenda.

Foi também feita uma homenagem ao Encarregado Geral do Parque da Maçã - Sr. Adriano, que o Conselho Director presenteou com uma placa alusiva à sua colaboração com o CCCA. A todos os funcionários e colaboradores, endereçamos os nossos votos de um Próspero Novo Ano.

Dia 5 de Dezembro! Sábado! Dia Solarengo e com uma temperatura bastante agradável!Estavam reunidas as condições para uma larga afl uência de crianças ao salão de convívio! Bem pensado, bem feito! Não contando com os contemplados com o brinde de Natal que por tradição

o CCCA faz questão de oferecer aos nossos jovens mais pequenos, mais concretamente 210, deveriam estar perto de trezentas crianças com disposição para as brincadeiras que a Direcção Cultural preparou para este evento.Ao som de músicas infantis e de natal que ambientavam o espaço, deu-se início às pinturas faciais e às fotografi as com o Pai Natal, este bem apoiado pela Mãe Natal, com duas fi las bem organizadas e sem atropelos para cada uma destas actividades. Só quando se verifi cou que havia poucas crianças

para o Pai Natal e para as pinturas, descerrou-se a fi ta para o insufl ável. Também aqui para evitar qualquer acidente, em espaços temporais espaçados, os mais pequeninos alternaram com os mais velhos.E chegou o ponto alto! A distribuição das tão desejadas prendas. Encheu-nos de ternura ver nos olhinhos da maior parte das crianças a ansiedade e a alegria de receber e abrir as primeiras prendas, de uma época sempre desejada pelos mais pequenos e, vivida também pelos mais velhos, transmitindo os ensinamentos de S. Nicolau (solidariedade, bondade e dádiva) no fundo, companheirismo!

Festa de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de HalloweenFesta de Halloween

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Dia das Bruxas, ou Halloween (nome original na língua inglesa), é um

evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos Celtas,

para quem, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. As festas eram presididas pelos sacerdotes druidas, que actuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.Na Idade Média, era costume no Dia de Finados as crianças irem pedindo pelas portas um bolo, o “bolo das almas”, em troca do qual faziam uma oração pelos familiares falecidos de quem lhes dava o bolo. Essa tradição poderá ter evoluído para a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura, que teve possivelmente origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos.Actualmente a festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa, onde hoje, por colonização cultural dos Estados Unidos, aparece o Halloween enquanto desaparecem as tradições locais.

Na celebração do Halloween, actualmente, as fantasias e enfeites estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, que embora não refl ectindo a realidade pagã, servem para atribuir um ambiente dramático e até de terror, mas não menos divertido a estes eventos, e por isso, o nosso Salão de Convívio, no dia 31 de Outubro, em que a Direcção da Juventude organizou e realizou a Festa do Halloween no Parque da Saúde, foi todo ele decorado respeitando essa tendência a que os

muitos companheiros, que nesta festa participaram, também corresponderam completamente de forma exuberante e emprestaram a esta noite de festa uma alegria terrífi ca que decerto todos gostaram de participar. O ambiente musical esteve a cargo do DJ Bruno.

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Que bonita e que espectacular prenda de aniversário nos foi oferecida pelos cerca de trinta elementos da Fanfarra

dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas no início do passado dia 26 de Setembro ao longo do qual comemorámos 67 anos de vida associativa.Pouco passava das 09,00 horas quando a Fanfarra chegou à portaria principal do parque da Praia da Saúde, impecavelmente fardados e irradiando uma energia contagiante e anunciadora de que quem ali estava, o fazia por gosto, que tinha uma missão a cumprir e algo de bom para apresentar.E assim foi, segundo as palavras do seu Comandante Miguel Silva, a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas veio para “poderem retribuir aos companheiros que de forma magnífi ca os acolheram no fi m-de-semana de 04 a 06 de Setembro” aquando da disponibilidade manifestada pelo nosso Clube para a realização do acampamento da sua Escola de Infantes e Cadetes no nosso parque da Praia da Saúde, conforme noticiámos na página 15 do Boletim Fogo de Campo n.º 231.E que bem que actuaram, proporcionando aos nossos associados uma alvorada diferente, ao percorrerem a maioria das ruas do parque e terminando em formatura e apresentação de cumprimentos aos dirigentes do Clube e às Entidades que os aguardavam junto ao Salão de Convívio.Cerca das 10,15 horas começou a sessão solene das comemorações do 67º aniversário do nosso Clube com a constituição da Mesa de Honra que foi integrada pelas seguintes entidades:

Ricardo Louçã• , Presidente da União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas;

José Manuel Maia• , Presidente da Assembleia Municipal de Almada;Rui Viana• , Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CCCA;Joaquim Judas• , Presidente da Câmara Municipal de Almada;Luís Filipe Ramos• , Presidente do Conselho Director do CCCA;José Gonçalves• , Vice-Presidente da Câmara Municipal de Almada;João Queiroz• , Presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal;José Ricardo Martins• , Presidente da Junta de Freguesia da Costa da Caparica.

O início da sessão, com a apresentação do companheiro e Dirigente Nelson Vilela, não poderia ter começado melhor. O companheiro Francisco Gonçalves declamou o poema Homenagem ao Campismo que termina de forma brilhante com “Eu sou campista e amo o campismo”.

Na representação cénica que se seguiu, três companheiras representando Almada, Cova da Piedade e Cacilhas transportaram-nos ao passado, a 22 de Setembro de 1948, quando, numa reunião realizada na sede dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, os núcleos campistas de Almada, Cova da Piedade e Cacilhas decidiram a sua fusão dando, assim, origem ao Clube de Campismo do Concelho de Almada.

Concluíram a sua representação, que foi muito aplaudida e que recebeu elogiosas críticas, cantando a Marcha dos Companheiros.

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No seu discurso de abertura, que se transcreve noutro local, o Presidente do Conselho Director, Luís Filipe Ramos, saudou a Mesa de honra, as entidades e clubes presentes, os dirigentes, os sócios e funcionários e, especialmente,

Alexandre Castanheira sócio fundador com o número 5 de associado.Afi rmou, a determinada altura do seu discurso, que “é em nome do associativismo desportivo e recreativo que honradamente, gratuitamente, dedicadamente e apaixonadamente servimos com a convicção de fazer o bem e servir esta nobre causa tantas vezes esquecida de quem nos governa. Foi com este estímulo de engrandecer o movimento associativo que chegámos à Caparica há 45 anos e formámos esta grande família de companheiros amantes da natureza e do ar-livre, do mar e do campismo. Hoje já somos muitos que frequentam a Caparica”.“Convosco aprendi a ser melhor dirigente e, com todos, tudo temos feito para dirigir com competência este Clube”.Informou que na presente sessão seriam galardoados com o emblema de prata, correspondente a 25 anos de fi liação efectiva, 169 associados, e galardoados com o emblema de ouro, correspondente a 50 anos de fi liação efectiva, 3 associados.Para abrilhantar ainda mais este dia de festa, seguiu-se a apresentação do nosso Grupo Coral, sempre atentamente escutado, que cantou o hino do Clube e mais algumas canções do seu vasto repertório.

Sempre muito aguardada, quer pela lucidez dos temas de que fala, quer pela objectividade e simplicidade com que apresenta dados estatísticos, é a intervenção do Presidente José Manuel Maia que começou por dirigir “um cumprimento especialíssimo ao Alexandre Castanheira porque quanto é bom continuarmos a ter entre nós os homens que fundaram estas casas e estes clubes. Bem-haja pela presença e por aquilo que signifi ca para todos nós e signifi ca não ser só um homem do movimento associativo mas por ser um homem que nos ajudou a que hoje vivamos em liberdade”, afi rmando ainda que a história somos nós que a construímos e “nós temos que ter história, Portugal continua e deve continuar a ter história e temos que afastar os vendilhões do templo para que, esta nossa responsabilidade de Pátria, esta nossa pertença a este País continue por tempos certos e vós, nestes clubes, não é só o estarem juntos é também uma afi rmação de honradez, lealdade, princípios e valores”.

Do Vice-Presidente José Gonçalves, realçamos a sua afi rmação de que “o CCCA é um membro de grande dinamismo do nosso movimento associativo e é um dos clubes mais dinâmicos na sua intervenção e tem, como todos sabemos, um peso muito importante neste território” o que reforça e complementa a opinião do Presidente João Queiroz, que considera que “o CCCA é, como é reconhecido, um esteio e um alicerce da federação e é com muito orgulho que nós participamos em tão grande sessão solene como esta que estamos hoje a viver aqui”.

Já o Presidente Ricardo Louçã, realçou a actuação do grupo cénico e disse que o movimento campista é um alfobre de antifascistas e prestou homenagem a todos aqueles campistas, a todos aqueles pioneiros, que permitiram que hoje estejamos aqui a comemorar o aniversário do CCCA em liberdade e plena sintonia.Mais expressivo foi o Presidente José Ricardo Martins ao considerar “que estes homens e mulheres que durante 45 anos, e há 45 anos atrás, tiveram muito mais que uma interacção no crescimento, no dinamismo, no comércio daquilo que é a economia da Costa da Caparica. Tiveram muito mais do que isso, tiveram também uma interacção na partilha daquilo que eram outras vivências, na partilha das ideias, na partilha dos

No seu discurso de abertura, que se transcreve noutro local, o Presidente do Conselho Director, Luís Filipe Ramossaudou a Mesa de honra, as entidades e clubes presentes, os dirigentes, os sócios e funcionários e, especialmente,

Alexandre Castanheira sócio fundador com o

CCCA em liberdade e plena sintonia.Mais expressivo foi o Presidente Martinsmulheres que durante 45 anos, e há 45 anos atrás, tiveram muito mais que uma interacção no crescimento, no dinamismo, no comércio daquilo que é a economia da Costa da Caparica. Tiveram muito mais do que isso, tiveram também uma interacção na partilha daquilo que eram outras vivências, na partilha das ideias, na partilha dos

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costumes, no recebimento dos nossos costumes e também naquilo que é um dos nossos maiores bens da Costa da Caparica que é o nosso património cultural.Continuam as vossas referências a fazer sentido nesta sociedade, a partilha, a camaradagem, o companheirismo, a fraternidade e a solidariedade são referências que eu revejo em vós campistas e que gostaria que vocês continuassem a partilhar com o resto da nossa sociedade, aqueles que de um modo ou de outro estão afastados destas referências que são ainda as vossas”.De entre os muitos convidados presentes, destacamos a intervenção do Dr. Manuel Castelo, em representação da Câmara Municipal de Mafra, Director-Geral da Giatul, entidade pública que gere o Ericeira Camping onde realizámos o 54º acampamento, que se expressou muito claramente quando, dirigindo-se ao Presidente Luís Filipe Ramos, disse “lanço um repto para que se o entender e se o quiser, poderá fazê-lo todos os anos na Ericeira, é um prazer e é uma alegria imensa recebê-los e ver todo aquele enquadramento que dão ao parque naqueles dias. Esperamos que o CCCA continue a considerar o parque de campismo da Ericeira. O parque de campismo estará sempre de braços abertos para receber o CCCA”.Efectuada uma pausa nos discursos para que dezasseis c o m p a n h e i r a s , do grupo de Aerodance, nos brindassem com duas excelentes

a c t u a ç õ e s que vieram confi rmar que o tempo passa, mas que a j u v e n t u d e continua lá.

Retomadas as intervenções, o Presidente Rui Viana, usou da palavra para saudar todos os presentes e considerar que “esta é a maior festa do nosso calendário anual, é neste lugar que todos os anos nos reencontramos para festejar o aniversário do nosso Clube, que contamos as nossas histórias, umas novas, outras velhas recordações

mas também para ouvirmos palavras de apreço dos nossos convidados e falarmos dos nossos sonhos e dos nossos projectos”.P r o s s e g u i n d o , “acreditem que é para mim uma grande honra estar aqui como Presidente da Assembleia Geral a participar nesta sessão solene comemorativa do 67º aniversário do meu Clube, do nosso Clube, do Clube de todos nós dirigentes ou não, que trazemos no coração”.Para mais à frente afi rmar que “é aqui que nos sediámos, é aqui que temos o nosso quartel-general e é aqui que nós queremos continuar trabalhando, cada vez mais e melhor, para fazermos parte do cartaz turístico desta bela cidade da Costa da Caparica tutelada pela Câmara Municipal de Almada da qual hoje nos orgulhamos de estar aqui representada ao mais alto nível”.

E, assim, chegámos ao Momento Solene dentro desta sessão solene comemorativa do nosso 67º aniversário.A Assembleia Geral de sócios realizada em 28 de Março de 2015 decidiu, por proposta do Conselho Director, conceder o título de Sócio Honorário ao Dr. Joaquim Estêvão Miguel Judas e ao Dr. José Manuel Raposo Gonçalves, respectivamente Presidente e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Almada.Os diplomas e os emblemas de ouro, coroados com palma, foram entregues pelos Presidentes Rui Viana e Luís Filipe Ramos.

da Assembleia Geral a participar nesta sessão

a c t u a ç õ e s

A Assembleia Geral de sócios realizada em 28 de Março de 2015 decidiu, por proposta do Conselho Director, conceder o título de Sócio Honorário ao Dr. Joaquim Estêvão Miguel JudasManuel Raposo GonçalvesPresidente e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Almada.Os diplomas e os emblemas de ouro, coroados com palma, foram entregues pelos Presidentes a c t u a ç õ e s

que vieram confi rmar que o tempo passa, mas que a j u v e n t u d e continua lá.

Retomadas as intervenções, o Presidente

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Aos galardoados foi também oferecido um retrato a carvão, da autoria do companheiro e dirigente António Santos.

Dirigindo-se aos galardoados o Presidente Rui Viana disse que “é um orgulho enorme para o nosso Clube ver os vossos nomes fazerem parte do nosso quadro de honra com a distinção máxima que os estatutos do nosso Clube permitem”.

R e a l ç a m o s , agora, algumas das passagens do discurso do Presidente Joaquim Judas “O CCCA e esta comunidade é estruturante para o concelho de Almada. Estruturante para a nossa vida colectiva por tudo

aquilo que fazem, pelo número de sócios que têm, pela disponibilidade que manifestam e pela obra que realizam. E é também estruturante, é preciso dizê-lo, para aquilo que é o presente mas também será o futuro da nossa frente atlântica”.“Vamos com certeza defender tudo aquilo que foi feito ao longo destes 67 anos para que os parques de campismo e o campismo sejam uma realidade ao nível daquilo que são hoje as exigências da nossa sociedade e dos nossos cidadãos. Nós começámos um caminho e é bom ouvirmos aqui dizer da adesão dos jovens a este projecto, mas é importante que eles o vivam no seu dia-a-dia, que esse esforço que está a ser feito tenha refl exos também na participação das famílias e dos jovens e para isso há de facto desafi os na qualidade da oferta que é feita no âmbito dos parques de campismo que têm de ser vencidos.E quero-lhes dizer que a Câmara de Almada conta convosco para esse esforço de qualifi cação, passe pela escola, passe pela formação, mas passa sobretudo pelo esforço e também pela visão dos seus dirigentes”.

Cabe, aqui, uma referência especial à intervenção do aniversariante e sócio fundador Alexandre Castanheira.A terminar um discurso muito bem estruturado, como é habitual, diria “vou oferecer-vos, aos Directores, aos colaboradores, a todos os associados, a todos os amigos deste nosso Clube de 67 anos, a mensagem da verdade e da solidariedade que nos deixou um poeta antifascista antes de perder a vida às mãos do Ditador Franco. Falo de António Machado, um homem que amava a natureza

como fazem os campistas, um herói entrelaçava nos seus braços um sonho dum amanhã cantante. Eis a mensagem que nos deixou e que nos importa meditar, e com esta me vou calar: para além de viver e de sonhar, existe algo muito importante, Acordar, Acordar”. E todos os presentes cantaram os parabéns ao companheiro.

Para terminar a manhã desta sessão comemorativa, assistimos a uma excelente actuação da classe de hip-hop juvenil a que se seguiu o almoço e o brilhante desempenho musical do “CCCA Band”.

A parte da tarde e com o recurso à utilização das novas tecnologias, que permitiram que conforme os associados iam sendo chamados a sua fotografi a aparecesse num ecrã, para conhecimento de todos os presentes, iniciou-se a entrega dos diplomas e de emblemas de ouro ou de prata aos associados que completaram 50 ou 25 anos de fi liação efectiva.

À noite, no decorrer do já famoso, animado e reconfortante jantar “Traz o teu e come de todos”, c a n t a r a m - s e os parabéns ao CCCA e procedeu-se ao partir do bonito bolo de aniversário, que, devido ao número de participantes nesta festa, apresentava generosa dimensão. Seguiu-se um animado baile, com o Conjunto “Companhia Limitada” que se prolongou pela noite dentro.

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Discurso do Presidente do Conselho Director, Luis Filipe Ramos, na Sessão Solene:

Queria antes de mais cumprimentar e saudar a Exma. Mesa de Honra e igualmente queria também saudar:

Presidente da União de Freguesias Laranjeiro e Feijó, Sr. Luís Filipe Palma. Direcção e Comando dos Bombeiros de Almada e Cacilhas, a quem nos une uma forte ligação, pois foi na sede dos B. V. Cacilhas que se realizou a primeira reunião do CCCA. Ilustres representantes Associações e Clubes aqui presentes, Caros Companheiros Presidentes e representantes dos Clubes de Campismo, Caros Consócios e Sócio Fundador Alexandre Castanheira, Caros Colaboradores, Prestadores e Funcionários do CCCA, Caros Dirigentes do CCCA

Neste dia festivo, é para nós uma grande honra, receber tão ilustres Convidados na comemoração do 67º. Aniversário do Clube de Campismo do Concelho de Almada. Este Clube erguido com muito trabalho, esforço, dedicação e companheirismo por quem nos antecedeu e que ao longo dos últimos anos tem sabido trilhar os caminhos seguros, que o guindaram até aos dias de hoje, com progresso, desenvolvimento, inovação e com condições de qualidade para as suas instalações e equipamentos. Viver os dias de hoje neste Parque e observar o que se apresenta à nossa vista, será como estarmos a viver um sonho que se tornou uma realidade inequívoca.

Para todos aqueles que ao longo destes anos, connosco se dedicaram ao CCCA, com prejuízo da sua família, vida pessoal, lazer e férias, queria dizer-

lhes, que sentimos uma enorme satisfação pela obra feita e os resultados fi nanceiros obtidos, de que nos orgulhamos, que fi carão registados em Memória Futura deste grandioso Clube.

É em nome do associativismo desportivo e recreativo que honradamente, gratuitamente, dedicadamente e apaixonadamente servimos, com a convicção de fazer o “bem” e servir esta nobre causa, tantas vezes esquecida por quem governa. Foi com esse estímulo de engrandecer o MOVIMENTO ASSOCIATIVO, que chegámos à Caparica há 45 anos e formámos esta grande Família de Companheiros, amantes da Natureza, do Ar-Livre, do Mar e do CAMPISMO. Hoje já somos muitos, que frequentam a Caparica, o registo já atinge o número de mais de 160.000 dormidas de campistas, com forte infl uência no comércio e actividades locais.

Há três semanas, virámos mais uma página do Campismo Associativo, ao organizarmos o 54º.Acampamento do CCCA, com grande êxito, competência, companheirismo e gentileza da CM de Mafra, a quem de forma reconhecida agradecemos a cedência do Camping Ericeira.

Olhando para esta Plateia é com prazer que verifi co a presença de muitos clubes de campismo, com os seus Presidentes aqui presentes, o que muito nos honra. Esta é a prova que o Movimento Associativo e Campista está forte e representa uma comunidade de milhares de campistas, em torno da Federação de Campismo e da sua Direcção. Somos hoje, um Clube com 9.400 Sócios activos, aqui representados pelo Sócio nº 5 – Alexandre Castanheira, um dos seus Fundadores, a quem saúdo e agradeço a sua presença.

Também hoje iremos agraciar 169 Sócios com o Emblema de Prata, com fi liação de 25 anos de Associado. Igualmente, serão agraciados 3 sócios com Emblema de Ouro, com fi liação de 50 anos. Para eles vai a nossa homenagem, agradecimento e sobretudo o reconhecimento da Família do CCCA.Assim se faz a vida nestes Clubes, que não podem ser ignorados, porque têm importância fundamental na conjuntura económica do País, quer ao nível Social, Desportivo, Cultural, Recreativo e na formação de jovens, substituindo o Estado nas suas atribuições e actividades colectivas.Mas não somos altruístas nem ingratos, por isso, queremos também enaltecer e agradecer quem connosco sempre colaborou e na presença dos autarcas presentes, agradecer a todos na pessoa do Sr. Presidente Dr. Joaquim Judas, que representa a autarquia, toda a colaboração, atenção, simpatia e empenho que têm dedicado na resolução dos problemas do nosso Clube.Convosco aprendi a ser melhor Dirigente e com todos, tudo temos feito para dirigir bem este Clube.Nesta hora, gostaria de homenagear todos os Sócios, que durante o último ano nos deixaram, pedindo-vos que em 30 segundos e num forte aplauso possamos lembrar a sua memória e a recordação que nos deixaram.MUITO OBRIGADO A TODOS POR ME OUVIREM, um grande abraço. Contem connosco porque temos este nosso grande CCCA no Coração.

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desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamenteNeste último trimestre do ano, as actividades da Direcção Desportiva abrandaram fruto da pouca afl uência

de sócios ao Parque da Saúde, nesta altura do ano. Ainda assim, não deixaremos de referir que esta Direcção mantém em funcionamento os seus núcleos de Ciclo campistas e de Ginástica.

Prepara igualmente, e neste intróito mais calmo, as actividades que pretende levar a efeito para o próximo ano, procurando inovar e simultaneamente dinamizar as actividades que os nossos sócios tanto gostam na primavera/verão.

Falemos ainda das actividades levadas a efeito pelo Núcleo de Ciclocampistas, vulgo BTT, que não deixou de efectuar o 9º Passeio de BTT “Pelos Trilhos do Companheirismo” realizado no passado dia 03 de Outubro, com percursos de 25 e 45 quilómetros, onde tivemos 97 atletas de ambos os sexos a percorrer as distâncias já mencionadas e onde imperou a boa disposição, o divertimento e, naturalmente, o companheirismo.

No convívio que se seguiu, foram 150 os que depois de um bom almoço, desmoeram dançando ao som da música do nosso amigo Cebola.

Foi um dia atarefado que começou às 07h30m e acabou às 18h00m, bem passado e com a sensação de “missão cumprida”, como nos propusemos.

Momento da partida para os 45km do 9º passeio

Aqui, no passeio informal de bicicleta em Alcanena

Para além de todos os fi ns de semana o grupo passear para manter a forma, participámos no Almada Mexe Comigo, com os Saltapocinhas, num circuito por Almada deveras interessante conforme a foto em baixo permite avaliar.

No dia 13 de Dezembro e como é tradicional, passeámos os nossos fatos de Pai Natal pela Costa da Caparica e pela Trafaria.

Aqui, no passeio informal de bicicleta em Alcanena

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desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente desportivamente

Para não perder a forma, o nosso Núcleo de Ginástica mantém os treinos e ensaios, todos os sábados, entre as 18h00 e as 20h00 (Seniores das 18h00 às 19h00 e as Juniores das 19h00 às 20h00).

E porquê? Porque nesta altura estão já a treinar um novo esquema que será apresentado aos nossos sócios na 31ª Campigina, que está prevista para o dia 11 de Junho de 2016.

Até lá, e como é habitual e cumprindo os calendários das várias Associações dos Concelhos onde nos encontramos inseridos, iremos representar o nosso CCCA nos convites que normalmente nos são endereçados com o esquema que todos nós já conhecemos.

Por estarmos a treinar um novo esquema, é altura dos (as) sócios (as) que se queiram inscrever para fazerem algum exercício físico, sempre salutar, para o fazerem até 31 de Janeiro próximo.

A classe Sénior, conta com 19 praticantes e a classe de Juniores, com 20. Ficaríamos muito agradados de ver este número crescer, pois seria sinal de que as nossas sócias se prestariam a fazer uma actividade física que só lhes seria benéfi ca, não se remetendo ao sedentarismo. Queremos, em nome de toda a equipa que constitui a DAD, deixar aqui o nosso agradecimento pela participação de todos os sócios que connosco trabalharam, sem mencionar ninguém em especial pois todos eles nos merecem o mesmo carinho e consideração, de todos os que participaram nos nossos eventos dando-nos o sinal que apreciaram o nosso trabalho (e foram muitos), e a todos os dirigentes que de alguma forma nos facilitaram os meios e a logística para o nosso trabalho.

Deixamos um grande voto de Bom Natal e de um Próspero e feliz Ano Novo. Bem Hajam!.

Pedro Quitério

As nossas atletas menos Jovens As nossas jovens atletas

22 maps

Pretendemos com este artigo, ainda que de forma ligeira, abordar um tema deveras importante para todos e em especial para a

população campista que, no Parque da Saúde, procura as condições ideais para a prática deste salutar desporto, mas que nem sempre está consciente das questões de segurança, nas suas diversas vertentes, como sejam a prevenção e procedimentos que minimizem os riscos. Falamos de Segurança Contra Incêndios.

O CCCA, como entidade gestora do Parque de Campismo da Praia da Saúde, está obrigado por lei a adoptar medidas de autoprotecção e segurança contra incêndios em todo o recinto e nos seus edifícios.Ao longo dos anos de existência deste parque, têm sido adoptadas as medidas que foram possíveis, julgadas convenientes e dentro dos conhecimentos e limitações inerentes ao modelo de gestão - que se baseia no forte empenho e boa vontade de dirigentes que, mandato após mandato, dão o melhor de si para o bem desta comunidade - e que evidencia algumas insufi ciências a este nível.No entanto, e porque as imposições legais têm evoluído, assim como a própria consciencialização de que algo mais pode e deve ser feito no capítulo da segurança e prevenção, foi chegado o momento de olhar de frente para esta questão e meter mãos à obra, dando início ao cumprimento do estabelecido nos diplomas legais que regulam este tema.

Neste contexto, foi já elaborado um Plano de Segurança que contém um conjunto de medidas, designadas por medidas de autoprotecção e segurança (maps), com o objectivo de diminuir a probabilidade de ocorrência de acidentes e limitar as suas consequências, caso ocorram, a fi m de evitar a perda de vidas humanas ou de bens, a diminuição da capacidade de resposta do estabelecimento ou pôr em causa a continuidade da actividade, resultantes de uma situação de emergência, designadamente incêndios e outras situações que possam afectar signifi cativamente o Parque de Campismo da Praia da Saúde. Foi elaborado de acordo com os requisitos e estrutura de modo a dar cumprimento à formalidades legais em vigor, nomeadamente o Decreto-lei N.º 220/2008, de 12 de Novembro, que aprova o Regime jurídico de segurança contra incêndios em edifícios e a Portaria N.º 1532/2008, de 29 de Dezembro que institui o Regulamento técnico de segurança contra incêndios em edifícios.

Para ser efi caz, a prevenção deverá ter um papel duplo: eliminar condições de risco, para tentar evitar o acidente e estabelecer medidas de autoprotecção, prevendo a possibilidade de ocorrência de acidente e no caso das medidas de prevenção falharem. A organização das acções de emergência dá cumprimento ao Decreto-Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, alterado pela Lei nº3/2014 de 28 Janeiro.As instalações são abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, que vem introduzir o regime jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios, e pela Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, que aprova o Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE). De acordo com a alínea i) do n.º 1 do Artigo 8º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, as instalações do Parque de Campismo do Concelho de Almada inserem-se na utilização-tipo IX. Conforme os critérios estabelecidos na alínea e) do nº 2 do Artigo 12º transcritos para o quadro V do anexo III do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, as instalações enquadram-se na 2.ª Categoria de Risco.

Mas, o que são Medidas de Autoprotecção?Medidas de Autoprotecção são um conjunto de acções e medidas destinadas a:•Prevenir e controlar os riscos que possam visar pessoas, bens e o ambiente;•Dar uma resposta adequada às possíveis situações de emergência;•Garantir a integração destas acções como um instrumento de prevenção e emergência.

Constam de Medidas Preventivas, que tomam a forma de Procedimentos de Prevenção ou Planos de Prevenção, conforme a categoria de risco; de Medidas de Intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de Procedimentos de Emergência ou de Planos de Emergência Internos, conforme a categoria de risco; Registos de Segurança onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspecção, e relação de todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirectamente relacionadas com a Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE); de Acções de Formação em SCIE, destinadas a todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras, ou de formação específi ca, destinada aos Delegados de Segurança e outros elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio; e ainda de Simulacros de teste do Plano de Emergência

Medidas de Autoprotecção e SegurançaMedidas de Autoprotecção e SegurançaMedidas de Autoprotecção e Segurança

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Interno e treino dos ocupantes com vista à criação de rotinas de comportamento e aperfeiçoamento de procedimentos.

Quais os Objectivos das Medidas de Autoprotecção?Promover a Avaliação do risco de incêndio, as medidas e procedimentos de prevenção, a organização das medidas de reacção à probabilidade de ocorrência de incêndios, de evacuação e de salvamento dos ocupantes em risco, e na intervenção efi caz e segura dos meios de socorro, de forma a limitar os respectivos danos. Sendo para isso muito importante, a organização dos recursos humanos e materiais disponíveis em função da prevenção do risco de incêndio e da redução do impacto de um eventual acontecimento em pessoas ou no edifi cado.

Conhecer os edifícios e suas instalações • (arquitectura e respectivas actividades), a perigosidade dos diferentes sectores e dos meios de protecção disponíveis, as carências existentes e as necessidades que devem ser atendidas prioritariamente;Garantir a fi abilidade de todos os meios de • protecção e instalações em geral;Evitar as situações que podem dar origem a • uma situação de emergência;Dispor de pessoas organizadas, treinadas e • capacitadas, de forma a garantir rapidez e efi cácia nas acções a empreender para o controle de situações de emergência;Informar e formar todos os utentes e utilizadores • do edifício sobre os procedimentos descritos nas respectivas Medidas de Autoprotecção implementadas;Manter o Plano de Segurança sempre • actualizado.

No nosso Plano de Segurança, as medidas de autoprotecção em desenvolvimento constam de:

Registos de Segurança;1. Plano 2. de Prevenção;Procedimentos 3. de Prevenção;Procedimentos de emergência;4. Acções de sensibilização e formação;5. Simulacros6.

1. Registos de Segurança, destinados à inscrição de todas as ocorrências relevantes e à guarda de relatórios relacionados com a segurança contra incêndio, têm vindo a ser executados e incluem a elaboração do Mapa dos Registo de Segurança; Relatórios de vistoria, inspecção e

fi scalização; Relatórios de anomalias relacionadas com as instalações técnicas; Relatórios de anomalias relacionadas com os equipamentos e sistemas de segurança; Relação das acções de manutenção efectuadas nas instalações técnicas e nos equipamentos e sistemas de segurança; Descrição das modifi cações, alterações e trabalhos perigosos efectuados; Relatórios de ocorrências relacionadas com segurança contra incêndios; Cópias dos relatórios de intervenção dos bombeiros; Relatórios das acções de formação e dos exercícios de simulação.

Gestão Documental - Uma correcta gestão de documentos traz muitos benefícios, tais como evitar a acumulação de informação sem interesse administrativo ou histórico, reduzir a massa documental, libertar espaço físico nos serviços que os produzem, agilizar a recuperação de informação, garantir a preservação de documentos com interesse para um dado estabelecimento e criar condições para que seja exercido o direito à memória com a preservação de documentos com interesse para a história da instituição.

A elaboração de todo o suporte documental das Medidas de Autoprotecção deve constituir uma importante tarefa das organizações, principalmente devido às interligações que devem existir entre os diversos documentos, de modo a formar um todo lógico.São exemplos de documentos: os registos, as especifi cações técnicas, os procedimentos, as instruções, os desenhos, plantas, esquemas, relatórios, normas, planos e projectos, fotografi as, cassetes de áudio, cassetes de vídeo, amostras, e muitos outros elementos que contenham informação relevante em matéria de Segurança Contra Incêndio em Edifícios.

Os procedimentos e instruções necessários para realizar as actividades que tenham repercussão em matéria de SCIE devem estar devidamente documentados, bem como os objectivos que se pretendem alcançar, as responsabilidades dos intervenientes e os registos que permitam monitorizar o seu grau de efi cácia.

Para que as Medidas de Autoprotecção não sejam excessivamente “pesadas” e burocráticas, perdendo dessa forma alguma efi ciência, a documentação deve ser a estritamente necessária, e gerida de forma prática, assegurando que as informações relevantes em matéria de SCIE chegam a todos os que delas necessitam, de acordo com a regra: o documento certo deve estar disponível no momento e local certo.

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A gestão de toda a documentação do sistema pode, no início, ser um pouco confusa e dar origem a enganos e omissões que, não sendo detectadas atempadamente, difi cultam ou inviabilizam a prossecução dos objectivos do sistema no(s) requisito(s) a que respeita(m).Todo e qualquer documento do sistema ou a ele associado tem de ser codifi cado, verifi cado, aprovado, emitido e distribuído. As cópias controladas devem ser entregues unicamente aos elementos que constam da lista de distribuição. A sua entrega deve ser formalizada através de protocolo, sendo o registo devidamente arquivado.As revisões e actualizações originam novos documentos, pelo que se impõe a prática de recolher e inutilizar os velhos textos e proceder à sua substituição pelos novos documentos. Em todo o caso, devem ser guardados os originais dos documentos antigos para memória futura.Os registos devem ser arquivados e devidamente mantidos durante o período de 10 anos, conforme o estipulado no ponto 2 do artigo 20º da Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro, havendo registos cuja legislação estipula prazos de manutenção bastante longos.Os documentos devem remeter de forma clara para o documento de nível inferior (ou de igual nível), de forma a permitir a descrição completa e correcta das actividades a desenvolver e o registo dos dados necessários à monitorização.

2. Plano de Prevenção, pretende ser um documento de prevenção, cujo objectivo é evitar a ocorrência de situações de emergência e pré determinar procedimentos de forma organizada.No Plano de Prevenção estão identifi cados os meios de segurança existentes, como sejam a Iluminação e Sinalização de Emergência, Serviço de Vigilância Humana, Vídeo Vigilância, Equipamentos de 1ª Intervenção (Extintores), Rede de Incêndio Armada (bocas de Incêndio), o sistema de comunicações (telefones, fi xos-telemóveis, “walk-talks” ou comunicação verbal), o Posto de Socorros, as Plantas de Segurança, estão ainda identifi cadas as Vias de Evacuação, deve ainda constar a organização de segurança e suas atribuições, os procedimentos de actuação em situação normal, tendo em vista a capacidade de passagem à situação de emergência, em caso de necessidade, tendo em conta, A Caracterização do Edifício; Procedimentos de Prevenção; Formação e sensibilização; Exercícios de Simulação; e como Anexos: Plantas, à escala de 1:100; Registos de Segurança; Organismos de Apoio; Organograma de Segurança..

3. Procedimentos de prevenção aplicáveis ao Parque da Saúde e aos edifícios existentes incluem:PPREV1 - Acessibilidade dos meios de socorro ao edifícioPPREV2 - Acessibilidade dos meios de socorro aos meios de abastecimento de água.PPREV3 - Praticabilidade dos caminhos de evacuação;PPREV4 - Efi cácia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimentação, isolamento e protecção;PPREV5 - Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção em caso de emergência;PPREV6 - Vigilância dos espaços, em especial os de maior risco de incêndio e os que estão normalmente desocupados;PPREV7 - Conservação dos espaços em condições de limpeza e arrumação adequadas;PPREV 8 - Segurança na manipulação e no armazenamento de matérias e substâncias perigosasPPREV9 - Segurança em todos os trabalhos de manutenção, recuperação, benefi ciação, alteração ou remodelação de sistemas ou das instalações, que impliquem um risco agravado de incêndio, introduzam limitações em sistemas de segurança instalados ou que possam afectar a evacuação dos ocupantesPPREV10 - Gestão das alterações

Neste âmbito, conjugado com o estabelecido na Regulamentação em vigor quanto aos Parques de Campismo, insere-se a Requalifi cação do Parque da Saúde, de modo a aproximar-se dos padrões exigidos legalmente e que implicam algumas alterações físicas às Unidades de Alojamento, nomeadamente a distância mínima entre si (2 metros, livres de ocupação), ao menor número de unidades por Sector, sendo que cada sector deverá ser separado por vias de 3 metros de largura.Alterações que irão produzir algum impacto nos campistas, mas também as que garantem a continuidade deste parque, sem a ameaça permanente de avultadas coimas e eventual encerramento, situação de todo indesejável.Melhoramentos nos sistemas de detecção de incêndios, alerta e alarme, também serão introduzidos.

Para o estabelecimento destas medidas, está o Clube a trabalhar afi ncadamente para apresentar o mais rapidamente possível, à entidade competente – Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) o seu projecto de implementação do Plano de Segurança com as Medidas de Autoprotecção adequadas e exigidas por lei. Plano esse, que se prevê poder vir a ser implementado gradualmente, nos próximos anos.Estando nesta altura em fase de elaboração os projectos de intervenção no edifi cado, com

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identifi cação das lacunas existentes e projecção de custos a serem orçamentados para a adequação dos edifícios(nomeadamente as áreas de restauração concessionadas) às condições de segurança contra incêndios, que a lei exige.

4. Procedimentos de EmergênciaOs Procedimentos a serem estabelecidos em caso de emergência, devem ser apresentados de uma forma simples e resumida. Tais procedimentos, face a um cenário de incêndio, devem englobar, no mínimo, os aspectos:•Procedimentos de alarme •Procedimentos de alerta •Procedimentos de evacuação para local seguro ou de movimentação para zonas de refúgio protegidas •Técnicas de utilização dos meios de Primeira Intervenção e de outros meios de actuação em caso de incêndio;•Procedimentos de recepção e encaminhamento dos bombeiros.

O Plano de Emergência deve incorporar a organização de segurança, as atribuições e os procedimentos de actuação em situação de emergência, tendo sempre em conta, os seguintes aspectos:•Identifi cação dos riscos e níveis de gravidade;•Pontos perigosos e pontos nevrálgicos;•Organização da segurança em situação de emergência;•Entidades a contactar em situação de emergência;•Plano de actuação;•Plano de evacuação;•Prestação de primeiros socorros;•Apoio à intervenção externa;•Reposição da normalidade;•Anexos: - Instruções gerais, particulares e especiais; - Plantas de emergência;

5. Formação e SensibilizaçãoA formação teórica e prática das Medidas de Autoprotecção, de acordo com o estipulado no artigo 206.º da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, deve incidir na formação no domínio da segurança contra incêndio, nomeadamente a:• Funcionários e colaboradores das entidades exploradoras dos espaços afectos às utilizações-tipo;•Todos as pessoas que exerçam actividades profi ssionais por períodos superiores a 30 dias por ano nos espaços afectos às utilizações-tipo;•Todos os elementos com atribuições previstas nas actividades de autoprotecção.

Nas utilizações-tipo que possuam Plano de Emergência Interno devem ser realizados exercícios com os objectivos de teste do referido

plano e de treino dos ocupantes, com destaque para as equipas com funções no PSI, com vista à criação de rotinas de comportamento e de actuação, bem como ao aperfeiçoamento dos procedimentos em causa.

6. SimulacrosAs actividades de manutenção da efi cácia do Plano de Segurança Interno devem fazer parte de um processo contínuo, iterativo e sucessivo de preparação que, incorporando a experiência adquirida, permita alcançar e manter um adequado nível de operacionalidade e efi cácia.Deve estabelecer-se um adequado programa de actividades formativas periódicas para assegurar a manutenção da formação teórica e prática do pessoal designado no Plano de Segurança Interno, estabelecendo sistemas ou formas de comprovação de que tais conhecimentos foram adquiridos, conforme o estabelecido no artigo n.º 206.º da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro. Para tanto, deverá ser previsto um programa de manutenção dos meios e recursos materiais e fi nanceiros necessários. Para avaliar os Planos de Segurança Internos e assegurar a efi cácia e operacionalidade dos Planos de Actuação e Evacuação, serão realizados simulacros, com a periodicidade mínima fi xada no quadro XLI do artigo 207.º da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro.

A realização de simulacros tem como objectivo testar e verifi car:•A efi cácia da organização da resposta perante uma emergência;•A capacidade do pessoal adstrito à organização da resposta;•O treino de todo o pessoal da instituição na resposta perante a uma situação de emergência;•A adequabilidade e dimensionamento dos meios e recursos implementados;•A adequação dos procedimentos operacionais.

Os simulacros implicarão a activação total ou parcial das acções contidas no Plano de Actuação e Evacuação.Os relatórios das actividades de manutenção dos factores de efi cácia do Plano deverão ser mantidos pelo Clube para que possam ser prestadas informações às autoridades, quando solicitadas, e o mesmo deverá suceder com os relatórios de avaliação, devidamente assinados pelo responsável do Plano.

fonte: parcialmente extraido da edição da ANPC, Medidas de Autoprotecção de Segurança Contra Incêndios em Edifi cios, da autoria de João Pinheiro, publicada em Dezembro de 2012.

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A 12 de Setembro, o Parque da Maçã vestiu-se de branco, para mais uma animada noite de festa, música, cor e

muita alegria. Com a entrega e dedicação que os dirigentes deste parque têm colocado na organização e realização destes eventos, foi aprimorada a decoração da sala, não sendo esquecidos todos aqueles que desejaram fazer pinturas faciais com tintas especiais que lindos efeitos produzem, quando a luz negra nelas incide, assim como a contratação de um DJ, que nos trouxe boa e variada música e que juntamente com as suas ”partners” proporcionaram uma animação que muito agradou aos campistas presentes e que participavam, sem descanso, e de forma muito sincronizada nas diversas coreografi as propostas pela equipa do DJ.

Foi agradável de ver uma sala cheia de alegria contagiante, em que as idades se misturavam com os diversos temas e estilos musicais, que uns após outros, fi zeram com que esta noite de festa se tenha esgotado num ápice, e certamente que também foi do agrado de todos os que nela participaram.

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HalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloweenHalloween

Pretensa noite de terror, mas um terror bem animado, com muita música, boa disposição para

a paródia e muitos disfarces que incluem bruxas, seres do além e tudo o que a imaginação permite.

Foi uma noite assim que se viveu na Sala de Convívio, a 31 de Outubro, com os companheiros que a nós se

juntaram a comemorar mais uma festa do Halloween, que as muitas doçuras que se iam comendo, não impediam algumas pequenas travessuras dos mais pequenotes, que viveram esta festa, sem medos nem receios mas sim com muita alegria.

mais uma festa do Halloween, que as muitas doçuras que se iam comendo, não impediam algumas pequenas travessuras dos mais pequenotes, que viveram esta festa, sem medos nem receios mas sim com muita alegria.

Para manter a tradição, comemorámos o S. Martinho, com um churrasco, castanhas assadas e água-pé, numa noite de festa

em que não faltou a música para que alguns dos companheiros presentes, pudessem dar uns pezinhos de dança, enquanto outros se deliciavam com as castanhas assadas no enorme assador de onde iam saindo bem quentinhas e saborosas, que acompanhadas de uma água-pé bem apetitosa, contribuíram para uma agradável noite de S. Martinho em que não fomos à adega provar o vinho, mas que foi bem passada foi... com certeza!

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PRÓXIMOS EVENTOS (Jan. Fev e Mar)

Parque da Saúde Parque da MaçãJaneiro: 16-Jan CCCA Band 21h

Fevereiro: 6-Fev Carnaval Infantil 15h 6-Fev Baile de Carnaval 21h20-Fev CCCA Band 21h

Março: 5-Mar Dia da Mulher 9h12-13-Mar Excursão Serra da Estrela t.d.19-Mar Baile da Pinha 21h26-Mar Caça ao Coelho 10h26-Mar Atelier da Páscoa 15h26-Mar Baile da Páscoa 21h

Janeiro:Convívio com cartas

Fevereiro:Convívio DominóCarnaval

Março:Dia da MulherDia do PaiBrincadeiras na PáscoaCaça ao CoelhoTorneio de Futsal

Cantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da HistóriaCantinho da História

HORIZONTAIS: 1- O m.q. roseiral; Porção de camelos. 2- Variedade de Ágata fi na; lista. 3- Estaleiros; Chaga. 4- Discursa; vazios; As-tro Rei. 5- Resida; Brisa; Flutua. 6 - Pálido. 7- Pairara. 8- Equipa militar; Aqui; Anéis. 9- Monarca; Passa rente; Pronome pess. 10- Planta espinhosa; o m. q. madrepérola. 11-Batráquios; Animal Feroz. 12- Messes;Lusitanos.

VERTICAIS: 1- Campanula; Baús. 2-Rezo; Medida de uma superfície. 3- Esmurrara; Encolhe. 4- Mulher pequena; Estaca;Aplicar. 5- Plano; Alumínio (s.q.); Flor da roseia. 6-Máscaras. 7- Triguei-ras. 8- Lavras; Pêlo de carneiro; Pequena argola. 9- Boca de um rio; Engenho de tirar água; Sapo do Amazonas. 10- Incólume; Frutos da Arequeira. 11- Lama;Onda. 12- Parte à Pressa;Trajaras.

Palavras CruzadasPalavras CruzadasPalavras CruzadasSu

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Sudo

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descubra as SETE (7) diferençasdescubra as SETE (7) diferençasdescubra as SETE (7) diferenças

Sudo

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RESPEITO

O Respeito é bonito e eu gosto

Não serei só, até aposto

Até os meus Avós já gostavam

Da educação que me davam

Só quem não pensa direito

É que não gosta de Respeito

Porque o Respeito cabe em todo o lado

E qualquer um gosta de ser Respeitado

Por isso não tenham esse defeito

Sejam educados e dêem-se ao Respeito

José Cardona

entretenimento30

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR (231)

Sudoku Fácil2 1 3 6 4 5 9 7 88 5 9 7 2 3 4 6 14 6 7 8 1 9 3 2 59 8 2 4 5 6 1 3 77 3 5 1 8 2 6 4 91 4 6 9 3 7 8 5 23 9 1 2 7 4 5 8 65 7 8 3 6 1 2 9 46 2 4 5 9 8 7 1 3

Sudoku Difícil

Sopa de LetrasSopa de LetrasSopa de Letras LabirintoLabirintoLabirinto

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123456789

1011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11Palavras Cruzadas

descubra as se-guintes 8 pala-vras:

. DERROTADOS

. AMAVAS

. FLECHA

. EXEMPLO

. AFASTEM

. TIRADO

. AFOGAR

. CHEGADO

Na vertical, ho-rizontal e diago-nal em ambos os sentidos

Sopa de Letras

7 Diferenças

N E O U S U R A RO U P R I V A R MJ D A R A I B IO C U P A R O D O R

R O E D O R A L IS O L O C A R E MA M A R A T E A RP I S A L E N Ç O LA O I A I D O AL R A S U R A M I

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