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    / gua na #mbanda & um dos elementos naturais mais receptivos,com uma energia altamente atratora e condutora, ela & utili.adaprincipalmente pelos queima? as larvas e miasmas astrais, principalmente sob avibra!o de @emanj Podemos ir molhando os charas 7 medidaque vamos adentrando no mar, pedindo licen!a (o final, podemosdar um bom mergulho de cabe!a, imaginando que estamosdei0ando todas as impure.as espirituais e recarregando nossocorpo de energias sutis @deal, se reali.ado em mar com ondas%audemos *ame Aemanj e todo o Povo do *ar

    UA DA "A"HOE#!A

    om a mesma fun!o do banho de mar, s que e0ecutado emguas doces / queda dBgua provoca um e0celente >choque? emnosso corpo, restituindo as energias, ao mesmo tempo em quelimpamos toda a nossa alma, & gua batida nas pedras, nas quaisvibra, crepita e nos livra de todas as impure.as @deal, se tomadoem cachoeiras locali.adas pr0imas de matas e sob o sol%audemos *ame C0um e todo Povo dBgua

    UA DOS !#OS E LAOAS

    Dem tamb&m grande propriedade curadora e equilibradora %e o riotiver pouco movimento, quase parado, assim como a lagoa oumangue, essa gua tem uma energia decantadora e curadora%audemos (an +uruqu4 %e o rio for bem movimentado comcorredeiras, a energia da gua & energ&tica, equilibradora ereparadora %audemos *ame C0um

    UA M#$E!AL

    ;gua da pure.a, do equilbrio, da harmoni.a!o e da pa. Envolve

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    nossos charas desobstruindo"os e equilibrando" os #tili.ada paraa fi0a!o de fluidos espirituais transmitido pelas Entidades de 9u.3 uma gua muito fcil de se encontrar, por isso aproveitem esse/0& %audemos C0al

    UA DE %O&O

    3 e0celente nos casos de doen!as, tanto no corpo espiritual comono corpo astral, pois tem uma grande energia transmutadora Essagua est em contato com a terra, que & o agente mais poderosode regenera!o fsica absorvendo a energia ruim da rea afetada,colocando em seu lugar uma energia boa / cura se processagra!as a uma troca de energia devido a intera!o entre oscomponentes fsico, qumico e energ&tico que a terra oferece

    %audemos Cmulu e tamb&m (anUA DA "HU'A

    3 altamente energ&tica e purificadora 3 a gua que entrou emestado de vapori.a!o e absorve toda a energia do ar, quandonovamente entra em outro estado de mudan!a e retorna ao estadoliquido, caindo do c&u sobre a terra Por isso, & utili.adajustamente nos momentos em que precisamos de mudan!a /gua da chuva & ben&fica e pura, por&m, depois de cair no cho,

    torna"se pesada, pois atrai as vibra!$es negativas do local sendotima tamb&m para banhos de descarrego e limpe.a deambientes, pois & ela que limpa as ruas e as encru.as carregandotodas as vibra!$es dos trabalhos arriados nesses locais %audemos@ans, dona do tempo e das tempestadesPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    SE()A*FE#!A, 2+ DE JULHO DE 2011

    / vida do homem pode ser vivida repleta de sade eprosperidade

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=7352271308250991111http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vida-do-homem-pode-ser-vivida-repleta.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vida-do-homem-pode-ser-vivida-repleta.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=7352271308250991111http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/as-aguas-na-umbanda.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vida-do-homem-pode-ser-vivida-repleta.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vida-do-homem-pode-ser-vivida-repleta.html
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    #m abra!o

    #ma jovem de (ova Crleans sentou"se uma ve. ao meu lado noavio 'uando soube que eu me interessava pelo assunto dosabra!os, contou"me que havia crescido numa famlia de costumesrigorosos, onde no e0istia o hbito de abra!ar" 'uase nunca nos tocvamos G afirmou ela" Por isso, quando comecei a sair com o meu namorado, nunca oabra!ava" E ainda se priva dos abra!osH" Ch, no G disse ela rindo" 'ue a fe. mudarH#ma bela tarde, ela passeava com o namorado por um ponto demadeira ao longo do *ississipi Ele tinha tra.ido uma mquinafotogrfica e sugeriu que fi.essem umas poses juntos para tiraremumas fotos perto do rio*ontaram a mquina no passeio e depois desceram pelas rochasque levavam ao rio (uma tentativa de se despachar para se pIrem posi!o a tempo, antes que a cJmara disparasse, ela trope!ou

    e caiu, torcendo o p&/ cJmara disparou e apanhou"a sentada nas pedras 'uandovoltou para o passeio com +rad, sentia fortes dores no torno.eloDinha feito um entorse e teve de atravessar todo o ponto aco0ear, com ele a ajud"la em cada passo que dava" Ele tinha o seu bra!o 7 volta da minha cintura e as nossosquadris estavam pressionadas um contra o outro Eu tinha o bra!o7 volta do seu pesco!o%entia tantas dores que nem pensava no que estava fa.endo Fepoucos em poucos metros, tnhamos de parar E, de cada ve. que

    parvamos, ficvamos ali ao sol, apoiados um no outro, quadrilcom quadril, lado a lado

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.htmlhttp://www.wallstreetfitness.com.br/imgs/Fotos/abraco.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html
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    /s pessoas passavam e sorriam"nos Viam em ns um casal denamorados a aproveitarem juntos um momento de pa. *al elessabiam como eu estava a sofrer'uando alcan!aram a Fecatur %treet para apanhar um t0i, tinhapassado uma horaGFurante aquela hora, eu aprendi algo sobre o abra!o que novoltaria a esquecer Fescobri o pra.er de estar em contacto comalgu&m que se ama, mesmo se for s num abra!o de lado(a verdade, quando paramos 7 frente do navio (atche., pedimosa algu&m que tirasse uma fotografia nossa assim /inda a tenho/parecemos com os bra!os 7 volta um do outro, naquele abra!o delado%empre que ele se quer lembrar do dia em que a nossa rela!oficou s&ria, caminhamos abra!ados de lado 3 uma maneira

    engra!ada de lembrar a forma como eu me libertei de umainfJncia de priva!o de abra!osPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    UA!)A*FE#!A, 2. DE JULHO DE 2011

    C /mor como *eio, (o como )im

    3 hora de substituir o ideal romJntico do amor que basta em simesmo 1por isso no dura2 por uma rela!o que traga crescimentoindividual6 algo de errado na forma como temos vivido nossas rela!$esamorosas @sso & fcil de ser constatado, pois temos sofrido muito

    por amor %e o que anda bem tem que nos fa.er feli.es, osofrimento s pode significar que estamos numa rota equivocada

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=4116050717182751115http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/o-amor-como-meio-nao-como-fim.htmlhttp://4.bp.blogspot.com/_VeabXOpJ4AQ/TUCSIGvxGeI/AAAAAAAAGGI/DaORPMvVCkk/s320/amor-7577-744520.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=4116050717182751115http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/um-abraco.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/o-amor-como-meio-nao-como-fim.html
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    Fesde crian!as, aprendemos que o amor no deve ser objeto derefle0o e de entendimento racionalK que deve ser apenasvivenciado, como uma mgica fascinante que nos fa. sentircompletos e aconchegados quando estamos ao lado daquelapessoa que se tornou nica e especial /prendemos que a mgicado amor no pode ser perturbada pela ra.o, que devemos evitaresse tipo de contamina!o para podermos usufruir integralmenteas delcias dessa emo!o L s que no tem dado certo Vamostentar, ento, o caminho inverso: vamos pensar sobre o tema comsinceridade e coragem onclus$es novas, quem sabe, nos tragammelhores resultadosVamos nos deter em apenas uma das id&ias que governam nossaviso do amor @maginamos sempre que um bom vnculo afetivosignifica o fim de todos os nossos problemas (osso ideal

    romJntico & assim: duas pessoas se encontram, se encantam umacom a outra, comp$em um forte elo, de grande depend4ncia,sentem"se preenchidas e completas e sonham em largar tudo oque fa.em para se refugiar em algum osis e viver inteiramenteuma para a outra usufruindo o aconchego de ter achado suametade da laranja (ada parece lhes faltar Dudo o que antesvalori.avam L dinheiro, apar4ncia fsica, trabalho, posi!o socialetc L parece no ter mais a menor importJncia Dudo o que nodi. respeito ao amor se transforma em banalidade, algo sup&rfluoque agora pode ser descartado sem o menor problema

    %abemos que quem quis levar essas fantasias para a vida prticase deu mal om o passar do tempo, percebe"se que uma vidareclusa, sem novos estmulos, somente voltada para a rela!oamorosa, muito depressa se torna tediosa e desinteressantePodemos sonhar com o paraso perdido ou com a volta ao tero,mas no podemos fugir ao fato de que estamos habituados a vivercom certos riscos, certos desafios %abemos que eles nos dei0amem alerta e intrigadosK que nos fa.em muito bemFe certa forma, a reali.a!o do ideal romJntico corresponde 7nega!o da vida Visto por esse Jngulo, o amor & a anti"vida, pois

    em nome dele abandonamos tudo aquilo que at& ento era a nossavida (o primeiro momento at& podemos achar que estamosfa.endo uma boa troca, mas rapidamente nos aborrecemos com ova.io dei0ado por essa renncia 7 vida / partir da, come!a airrita!o com o ser amado, agora entendido como o causador dot&dio, como uma pessoa pouco criativa e desinteressante Cresultado todos conhecemos: o casal rompe e cada um volta 7 suavida anterior, levando consigo a impresso de ter falido em seusideais de vidaCs doentes acham que a sade & tudo Cs pobres imaginam que odinheiro lhes traria toda a felicidade sonhada Cs carentes L isto &,todos ns L acham que o amor & a mgica que d significado 7

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    vida C que nos falta aparece sempre ideali.ado, como o eli0ir dalonga vida e da eterna felicidadeFiariamente, por&m, a realidade nos mostra que as coisas no soassim, e acho importante aprendermos com ela (ossasconcep!$es t4m de se basear em fatos, nossos projetos t4m queestar de acordo com aquilo que costuma dar certo no mundo real)antasias e sonhos, ao contrrio, t4m origem em processospsquicos ligados 7s lembran!as e frustra!$es do passado 3importante percebermos que o que poderia ser uma tima solu!oaos seis meses de idade, como voltar ao tero materno, serinefica. e intolervel aos M8 anos / bicicleta que eu no tive aos Nanos, por e0emplo, no ir resolver nenhum dos meus problemasatuais 3 preciso parar de sonhar com solu!$es que j no nossatisfa.em a adaptar nossos sonhos 7 realidade da condi!o de

    vida adulta%e & verdade, ento, que o amor nos enche de alegria, vitalidade ecoragem L e isso ningu&m contesta L, por que no direcionar essanova energia para ativar ainda mais os projetos nos quais estamosempenhadosH 'uando amamos e nos sentimos amados poralgu&m que admiramos e valori.amos, nossa auto"estima cresce,nos sentimos dignos e fortes Dornamo"nos ousados e capa.es detentar coisas novas, tanto em rela!o ao mundo e0terior como nacompreenso da nossa subjetividade Em ve. de ser um fim em simesmo, o amor deveria funcionar como um meio para o

    aprimoramento individual, nos curando das frustra!$es do passadoe nos impulsionando para o futuro asais que conseguem viv4"lodessa maneira crescem e evoluem, e sob essa condi!o seu amorse renova e se revitali.a

    Por )lavio

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    e0cel4ncia 3 me dos ori0s @roo, Cbaluai4 e C0umar&, mas porser a deusa mais velha do candombl& & respeitada como me portodos os outros ori0s/ vida est cercada de mist&rios que ao longo da 6istriaatormentam o ser humano Por&m, quando ainda na Pr&"6istria,o homem se viu diante do mist&rio da morte, em seu Jmagoirrompeu um sentimento ambguo Cs mitos aliviavam essa dor e ara.o apontava para aquilo que era certo em seu destino/ morte fa. surgir no homem os primeiros sentimentos religiosos,e nesse momento (ana se fa. compreender, pois nos primrdiosda 6istria os mortos eram enterrados em posi!o fetal,remetendo a uma id&ia de nascimento ou renascimento C homemprimitivo entendeu que a morte e a vida caminham juntas,entendeu os mist&rios de (ana

    (ana & o princpio, o meio e o fimK o nascimento, a vida e a morteEla & a origem e o poder Entender (ana e entender o destino, avida e a trajetria do homem sobre a terra, pois (ana & a 6istria(ana & gua parada, gua da vida e da morte(ana & o come!o porque (an & o barro e o barro & a vida (ana &a dona do a0& por ser o ori0 que d a vida e a sobreviv4ncia, asenhora dos ibs 1que deveriam ser de barro2 que permite onascimento dos deuses 1no barro dos ibs2 e dos homens(ana pode ser a lembran!a angustiante da morte na vida do serhumano, mas apenas para aqueles que encaram esse final como

    algo negativo, como um fardo e0tremamente pesado que todo sercarrega desde o seu nascimento (a verdade, apenas as pessoasque t4m o cora!o repleto de maldade e dedicam a vida aprejudicar o pr0imo preocupam"se com isso /queles quepraticam boas a!$es vivem preocupados com o seu prprio bem,com sua eleva!o espiritual, e desejam ao pr0imo o mesmo quepra si, s esperam da vida dias cada ve. melhores e t4m a mortecomo algo natural e inevitvel / sua certe.a & a imortalidade desua ess4ncia(ana, a me maior, & a lu. que nos guia, nosso cotidiano

    onhecer a prpria vida e o prprio destino & conhecer (ana, poisos fundamentos dos ori0s e do andombl& esto ligados 7 vida /nossa vida & o nosso ori0(ana +uruu foi a primeira esposa de C0al, mas perdeu o seugrande amor para @emanj*uito sbia (ana era considerada por todos a guardi da justi!aEra de fato ju.a, as pessoas, especialmente as mulheres,costumavam quei0ar"se a ela, que fa.ia os julgamentos e aplicavaos castigos / coruja, animal que representa a sabedoria, pertencea (anaC que surpreendia nas senten!as de (ana & que ela s castigavaos homens 6avia um jardim criado por ela especialmente para

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    abrigar os eguns """era o pas da morte Cs maridos faltosos eramamarrados em uma das rvores (ana convocava os eguns paraassust"los e, quando o pavor era insuportvel, eles eram soltos(ana no vira na cabe!a de homem, alis, (ana abomina a figuramasculina, pois o homem, atrav&s do esperma, lquido que &smbolo de C0al, semeia o vulo e gera uma nova vida (ana & amorte que reside no Jmago da vida, que possibilita orenascimento / vida e tudo que a representa """o esperma1homem2 e o sangue """so considerados tabus para (an3 na morte, condi!o para o renascimento e para a fecundidade,que se encontram os mist&rios de (ana espeitada e temida,(ana, deusa das chuvas, da lama, da terra, ju.a que castiga oshomens faltosos, & a morte na ess4ncia da vidaPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    SEU$DA*FE#!A, 2 DE JULHO DE 2011

    )ios de onta de *i!anga ou onta (aturalH

    +om, resolvi escrever acerca deste assunto, pois e0iste um certodebate em certas correntes da #mbanda quanto a validade, ou,for!a da guia feita por mi!anga, alguns alegam, que no tem tantaenergia, apenas isola, pois a mi!anga no vem diretamente danature.a e somente contas oriundas da nature.a, como e0emplo,olho de cabra, olho de boi, rosrio de nossa senhora, etc temvibra!oPor&m, seria um equvoco ignorar o ritual e a magia que circundamuma guia feita de mi!anga 'ue o material no seja oriundo da

    nature.a, isso & fato, por&m, h algo que tem uma grandevibra!o e energia, as cores /s cores emitem vibra!$es, e0iste o

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6963743377759471049http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.htmlhttp://3.bp.blogspot.com/_JL0DQXel8bE/THRNkWQnxsI/AAAAAAAAAHc/iCZCn8lz0y4/s1600/SDC13226.JPGhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6963743377759471049http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/hoje-e-dia-de-nana.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html
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    estudo das cores, a romoterapia, sendo que os estudiososentendem que cada cor possui uma vibra!o especfica bem comouma capacidade terap4utica /ssim, apesar da mi!anga no serretirada diretamente da nature.a, as cores possuem vibra!$es, econforme a confec!o da guia, saber qual a vibra!o propiciadapela guia omo e0emplo, uma guia preta e branca, pelo estudo dacromoterapia o branco & a soma de todas as cores, e e0pelienergias positivas e o cor preta e a aus4ncia de cor, atrativa, atraenergias negativas, assim, uma cor atrai as energias negativas e aoutra libera energia positiva, tal guia na #mbanda & consagrada alinha dos pretos"velhos, ou mesmo, E0u da linha das almas,dependendo como se fa. e para quem se fa.(o obstante a isso, tamb&m envolve o estudo da numerologia,outro mister que envolve a confec!o da guia, a numerologia est

    constantemente presente na #mbanda, N linhas da #mbanda, atrindade positiva e negativa, as R for!as da nature.a, o nmero S &considerado o nmero de risto, as OM almas benditas 1OTapstolos e risto2, etc /ssim vislumbra"se que a confec!o deuma guia envolve energias e fundamentos, que podem transmitirvibra!$es e envolver as linhas da #mbanda/s contas retiradas diretamente da nature.a, olho de cabra,coquinho, b.io, e at& semente de a!a, tra. consigo a energia danature.a, da terra, do mar, do vegetal, e tamb&m tra. consigo ascores que lhe envolve U forte e tem fundamento, muito usado na

    nossa #mbanda e tamb&m para ser confeccionada, tem que terfundamento, prepara!o e feita ao Cri0 ou E0u correspondente,emanando energia para quem a usa/ssim conclumos, que ambas as guias, as contas, tem for!a,vibra!o e fundamento, tudo depender o modo do preparo, aquem se prepara e para quem & preparado (a #mbanda temos asguias de N linhas 1ou N fios2, tamb&m conhecida como @mperial,que m&diuns com e0peri4ncia e conhecimento podem usar epodendo ter mesclas de cores Para os iniciantes sempre teremosbranco nas guias, dos Cri0s, pois sempre emitira energia positiva,

    por&m, pode"se, posteriormente fa.er com outras cores e uma cors, tudo depender do grau de evolu!o do m&dium /mbos oscasos deve se ater 7 evolu!o do m&dium, pois uma guia carregamuita vibra!o e caso o m&dium no esteja preparado para us"la,poder ter um resultado oposto ao que se espera, ela ficacarregada, negativa e no & algo bom para o m&dium, caso nosaiba lhe dar com tal situa!o Estudem as cores, os Cri0srespectivos de cada cor e os nmeros que a envolvem, &aconselhvel que o m&dium, ou o .elador de santo, prepare a guia,se atentando o que fora citado acima %alientando tamb&m que ami!anga & feita artificialmente, industriali.ada, por&m o material

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    que se usa para sua confec!o, tamb&m & oriundo da nature.a,assim como tudo que conhecemos, vem da nature.aPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    DOM#$O, 2 DE JULHO DE 2011

    / )& na #mbanda

    / #mbanda & uma religio eminentemente espiritista e espiri"tuali.adora Portanto, a f& professada pelos seus praticantes,m&diuns em sua maioria, e0ige uma cren!a forte em Feus e nae0ist4ncia do mundo espiritual que interage o tempo todo com oplano material

    /nalogicamente, podemos comparar a cren!a umbandista 7 docristianismo, que tem em Feus o riador %upremo 1Clodumare ouClorum ou ambi2 e em Wesus o seu maior mist&rio 1sincreti.adocom C0al2*as, tal como no cristianismo h as coortes de anjos, arcanjos,querubins, serafins, etc, na #mbanda h hierarquias de Cri0s1Cgum, XangI, C0ossi, Aemanj, C0um, etc2 que t4m fun!$esanlogas, ainda que sejam enfocadas e cultuados segundo rituaisprpriosPara entender"se a f& na #mbanda & preciso mergulhar fundo em

    sua ess4ncia religiosa porque um umbandista convicto no & umapessoa contemplativa e interage o tempo todo com o mundo

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=9673914024425966http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.htmlhttp://blog.cancaonova.com/vocacional/files/2009/05/terco-na-mao.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=9673914024425966http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fios-de-conta-de-micanga-ou-conta.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html
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    espiritual e tamb&m com o universo divino, j que & em si umtemplo vivo e atrav&s do qual os %agrados Cri0s manifestam%uas vontades/ f&, na #mbanda, & mais que uma questo de cren!a 3 umverdadeiro ato de f&, pois um umbandista & o meio natural poronde a religio flui com intensidade e mostra"se em toda a suagrande.a e divindade, ainda que de forma simples e adaptvel 7scondi!$es do seu adepto/ f&, na #mbanda, transcende e torna"se um estado de espritoatrav&s do qual so reali.as as engiras ou sess$es de atendimentodas pessoas necessitadas de au0lio espiritual e de orienta!odoutrinria e religiosa)&, na #mbanda & sinInimo de trabalho em prol do pr0imo, deevolu!o consciencial e transcend4ncia espiritual para os seus

    adeptos e seus m&diuns praticantes/ f& & ensinada como a integra!o da pessoa ao seu Cri0egente, que & sua liga!o superior com Feus, com Cludumare, o%enhor do nosso destino e da nossa vidarer em Feus e nos %eres Fivinos manifestadores dos %eus*ist&rios %agrados & natural nos umbandistas e dispensa maioresesfor!os nesse sentido j que a mediunidade & o meio mais rpidode integra!o com Ele e %eus manifestadores, os Cri0s/ #mbanda & %agrada porque & uma religio onde os mist&rios deFeus t4m uma fei!o humanitria e esto voltados para nossa

    evolu!o e nosso amparo espiritual, assim como de todas aspessoas que freq-entam seus templos, tamb&m denominados detendasremos em um riador %upremoK cremos na e0ist4ncia dashierarquias divinasK cremos na manifesta!o dos %agrados Cri0satrav&s da incorpora!o de suas vibra!$es mentaisK cremos nae0ist4ncia do mundo espiritualK cremos na intera!o deste mundosuperior com o nosso mundo materialEnfim, a f&, na #mbanda %agrada & mais que uma questo decren!a, & um estado de esprito e & muito mais que o ato de crer

    em Feus, & o ato de reali.ar"se (ele enquanto seres espirituaisgerados por Ele, o %enhor Clorum, o nosso Fivino riadorPor ubens %araceniPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    SBADO, 23 DE JULHO DE 2011

    Fe. Foen!as Espiritualmente Dransmissveis

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6902077112933013448http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6902077112933013448http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/fe-na-umbanda.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html
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    3 uma selva l fora, e no dei0a de ser uma verdade a respeito davida espiritual como qualquer outro aspecto da vida %er querealmente pensamos que s porque algu&m tem meditado porcinco anos, ou feito O8 anos de prtica de ioga, que ser menosneurtico que outra pessoaH (a melhor das hipteses, talve. elessero um pouco mais conscientes disso #m pouco3 por esta ra.o que eu passei os ltimos OY anos de minha vidapesquisando e escrevendo livros sobre cultivo de discernimento

    sobre o caminho espiritual em todas as reas pedregosas L poder,se0o, ilumina!o, gurus, os escJndalos, a psicologia, a neurose "mesmo que a s&rio, mas simplesmente confusas e inconscientes,as motiva!$es no caminho *eu scio 1autor e professor *arcinfectadas? por >conceitos contaminantes? L compondo umrelacionamento confuso e imaturo para princpios espirituaiscomple0os que podem parecer bem invisveis e insidiosos como

    uma doen!a se0ualmente transmissvel

    http://1.bp.blogspot.com/_X1QIvICa798/TO8aof5OMGI/AAAAAAAABhY/21MOHsMcEIM/s1600/religiaoeciencia1.jpg
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    / %ro6u8?o e; M4ss4 6e %roessores Esiritu4is:6 umas&rie de atuais tradi!$es espirituais da moda , que produ.empessoas que acreditam estar em um nvel de ilumina!o espiritual,ou mestria, que est muito al&m de seu nvel real Esta doen!afunciona como uma correia transportadora espiritual: coloca estebrilho, leva 7quele insight, e L bam5 L Voc4 est iluminado epronto para iluminar os outros de maneira similar C problema no& aquilo que tais professores ensinam, mas que representam a siprprios como tendo reali.ado a mestria espiritual

    . Orgu5@o Esiritu45:C orgulho espiritual surge quando oprofissional, atrav&s de anos de esfor!o trabalhado efetivamentealcan!ou um certo nvel de sabedoria e que usa esse conhecimentopara se desligar a novas e0peri4ncias #m sentimento de

    >superioridade espiritual? & outro sintoma desta doen!atransmitida espiritualmente Ela se manifesta como uma sensa!osutil de que >Eu sou melhor, mais sbio e acima dos outros porquesou espiritual?

    - Mente 6e ruo:Damb&m conhecido como o pensamentogrupal, mentalidade de culto ou doen!a ashram / mente de grupo& um vrus insidioso que cont&m muitos elementos tradicionais daco"depend4ncia #m grupo espiritual fa. acordos sutis einconscientes sobre as formas corretas de pensar, falar, vestir e

    agir @ndivduos e grupos infectados com o >esprito de grupo?rejeitam indivduos, atitudes e circunstJncias que no esto emconformidade com as regras, muitas ve.es no escritas do grupo

    + O "o;5eC nossogrupo & mais poderoso, iluminado e evoludo espiritualmente, esimplesmente colocado, melhor do que qualquer outro grupo? 6uma distin!o importante entre o reconhecimento de que algu&mencontrou o caminho certo, p professor, ou comunidade para si, e

    tendo encontrado aquele, C [nico

    10 O 'rus Mort45:>Eu heguei?: Esta doen!a & to potente quetem a capacidade de ser terminal e mortal para a nossa evolu!oespiritual Esta & a cren!a de que >Eu cheguei? na meta final docaminho espiritual (osso progresso espiritual termina no pontoem que essa cren!a se cristali.ou em nossa psique, no momentoem que come!amos a acreditar que chegamos ao fim do caminho,um maior crescimento cessa

    >/ ess4ncia do amor & a percep!o?, de acordo com osensinamentos de *arc Portanto, a ess4ncia do amor

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    prprio & a auto percep!o Voc4 s pode se apai0onar por algu&mque voc4 pode ver claramente L incluindo a si mesmo /mar & terolhos para ver 3 s quando voc4 se v4 claramente que voc4 podecome!ar a se amar >

    3 no esprito dos ensinamentos de *arc que eu acredito que umaparte crtica do discernimento da aprendi.agem no caminhoespiritual & a descoberta da doen!a generali.ada do ego e auto"engano que est em todos ns Cu seja, & quando precisamos deum senso de humor e do apoio de amigos espirituais reais \medida que enfrentamos nossos obstculos para o crescimentoespiritual, h momentos em que & fcil cair em um sentimento dedesespero e auto diminui!o e perder nossa confian!a no caminhoPrecisamos manter a f& em ns mesmos e nos outros, a fim de

    realmente fa.er a diferen!a neste mundoPor *ariana aplan, PhF/utora de >EQes ]ide Cpen? 1Clhos +em /bertos2ultivando o Fiscernimento no aminho EspiritualPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    SE()A*FE#!A, 22 DE JULHO DE 2011

    C que & FeusH

    ^ardec j tomava por base que para iniciar e ter total empenhonas suas pesquisas espritas, nunca seria demais a m0ima frie.ae o sistemtico controle das pai0$es evitando descambar"se para areligiosidade muito forte da &poca, para a curiosidade pueril, paraa sede do sobrenatural ou quaisquer manifesta!$es deste g4neroDanta convic!o tinha neste comportamento que mais adiante

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=5096721572597913279http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/o-que-e-deus.htmlhttp://4.bp.blogspot.com/-7HaBU5J89WM/TewvXy4qOsI/AAAAAAAABQ8/WbuCiwQsYjc/s1600/god-creation-01-a.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=5096721572597913279http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/dez-doencas-espiritualmente.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/o-que-e-deus.html
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    advertiria os seus seguidores: _C Espiritismo ser cientfico ou nosubsistir_ecebeu dos Espritos que _assinam_ os prolegImenos de _C livrodos Espritos_ a resposta mais pr0ima da verdade cientfica at&hoje j concebida: " Feus & a intelig4ncia suprema, causa primeirade todas as coisas/ lei bsica que rege o #niverso 1todas as coisas2 & a lei de ausae Efeito ou /!o e ea!o, como & conhecida no meio cientficoPara um efeito inteligente sempre haver uma causa inteligentecorrespondentePara que possamos chegar pr0imos a entender o que & Feus,devemos fa.er um esfor!o para ideali.armos mais ou menos o queseria o #niverso, come!ando portanto pela tomada de consci4nciado espa!o tridimensional 1comprimento, largura e altura2 que

    ocupamos no mesmo, passando da para a percep!o do espa!o danossa resid4ncia, bairro, cidade, estado, pas, continente e planetaDerra com seus R8888 quilImetros de e0tenso na circunfer4ncia/ Derra fa. parte de um sistema solar que possui apenas Splanetas com YN sat&lites no total de ` corpos celestes / _grossomodo_ em rela!o a outros astros do sistema solar, a Derra possuium volume RS ve.es maior que o da lua e OM88888 ve.es menorque o do sol 3 preciso que tenhamos no!o de sua poucaimportJncia diante do restante do #niverso(osso sistema solar fa. parte de uma pequena gal0ia conhecida

    por Via 9ctea, um aglomerado de cerca de O88 bilh$es deestrelas, com pelo menos cem milh$es de planetas e conforme osastrInomos, no mnimo cem mil com vida inteligente e mil comcivili.a!$es mais evoludas que a nossa/s ltimas observa!$es do telescpio 6ubble 1em rbita2, elevaramo nmero de gal0ias conhecidas para Y8 milh$es Em OSSO, em

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    dimenso e conseq-entemente outros tantos #niversos, quantastantas dimens$es for possvel conhecermos/ teoria mais moderna da cria!o do #niverso, nos remete noapenas para o +igbang 1a grande e0ploso2 incio de tudo, mas,para a id&ia de vrios bigbangs, com #niversos cclicos atrav&s dequatrilh$es ou mais de anosE aH %er que conseguimos chegar perto da id&ia da concep!o etamanho da obra de Feus, para tentar entend4"loH(o seria no mnimo estranho que aps esta monumental obrainteligente, Feus colocasse em um planeta que representa umnfimo gro de areia em uma cadeia de montanhas como o6imalaia, sua grande cria!o, o homem, feito sua imagem esemelhan!aH(osso grande irmo e amigo Wesus, h T888 anos, j passava em

    forma de contos e parbolas vrios conhecimentos intelectuais emorais que possua devido ao seu grande estado evolutivo, quandoem misso entre ns, confiada pelo riador afirmou: _(a casa demeu pai e0istem muitas moradas_Para concluirmos esta nossa pequena inten!o de lan!armosnossos confrades na especula!o ao entendimento do que seriaFeus, iremos nos valer da _cole!o de livros_ chamada +blia, queno entender do grande intelectual e eminente esprita Fr arlos@mbassahQ, & um livro como outro qualquer, em que nos seuste0tos cont&m tudo que a gente queira para justificar, a favor ou

    contra qualquer coisa(o /ntigo Destamento, 9ivro

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    @ncorpora!oK a!o de incorporarKO dar forma corprea a:T juntar num s corpo:Munir, ligar, reunir 1em um s todo2:R agregar 1pessoa fsica ou jurdica2 sob a forma de companhia ousociedade por a!$es, cotas, com um fim de construir edifcios, etcKY tomar corpo, ` ingressar emK reunir"se, juntar"se

    Eis toda defini!$es contidas no dicionrio, mas falando no sentidoespiritual qual seria seu real significadoH*uitos t4m uma viso ou concep!o errada do verdadeiro sentidode incorporar nos dias de trabalhos espirituais, tendo em vista afalta de informa!$es, pois e0iste um dogma muito antigo que om&dium & simplesmente um cavalo ou como alguns guiascostumam chamar seus m&diuns de meus burros, alguns at& temoutras concep!$es bem melhores como que m&diuns so canais decomunica!o do plano espiritual para com o plano fsico, que emtermos esto corretos, mas incorporar no & somente ser um canal

    de comunica!o, e0iste um propsito muito maior por trs destafaculdade mental que muitos praticam dentro dos templos/ incorpora!o de nossos guias espirituais em nosso corpo fsicoal&m de ser uma troca contnua de fatores, tem como sentidoprincipal fa.er com que assimilemos e comecemos a manifestarem nossas vidas e para o nosso semelhante o que chamamos desete linhas da umbanda que so as sete vontades de Feus 1f&,amor, conhecimento, ra.o, lei, sabedoria e a vida2Portanto, no & certo vestir o branco, que para ns representa apure.a, a f& e ser visto como um cavalo ou simplesmente s como

    um canal de comunica!o do espiritual para o material, aiestaremos dando sentido ao termo querido que alguns e0us se

    http://4.bp.blogspot.com/_QwPybbdebGI/TN2T8KN9qOI/AAAAAAAAAog/6z0gWfHw5po/s1600/xamanstate.jpg
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    Vencendo a si mesmo

    (ossos sonhos no so apenas sonhosPodemos vencer, desde que nossa vitria seja sempre sobre nsmesmosPodemos competir, desde que seja sempre com o objetivo decrescimento, de consci4ncia, de paci4ncia e de lu. omo nenhumser humano & igual ao outro, logo no h como competir comningu&m de fora, porque no e0iste ningu&m igual a voc4 ou a

    mim, ou a qualquer outro ada ser humano & nico na e0ist4nciaPortanto, voc4 e eu podemos competir, mas dentro de nsmesmos, com aquela parte nossa insidiosa, estranha, chamadaento pelos orientais de ego /quela parte inferior de nossapersonalidade, que teima em levar o nosso humor para bai0o, queteima muitas ve.es em carregar o nosso cora!o para as guasturvas da obsesso e da depressoEssa & a competi!o que interessa para cada um de ns:Vencer a ns mesmos5/ grande vitria & essa %em essa vitria tudo o mais & derrota

    Porque & possvel vencer os outros esmagando"os, mas isso no &vitria @sso & aquilo que os homens da Derra fa.em buscandogalard$es, medalhas, posi!o e poder Entretanto, onde est nissoa felicidadeH%ucesso, poder, nada disso & felicidade )elicidade & estado ntimo,& contentamento, & equilbrio, & amor E quem poder dar paravoc4 o que s voc4 mesmo pode alcan!ar por equilbrio e estadontimo de consci4nciaH Portanto, sua batalha nunca foi e nuncaser com ningu&m, mas apenas com voc4 mesmo a dentroC poder no e0iste, na verdade o que e0iste & a iluso do poder Cque e0iste realmente & voc4 a dentro, eterno, imperecvel E queprecisa tomar posse dos potenciais divinos que voc4 carrega

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vencendo-si-mesmo.htmlhttp://3.bp.blogspot.com/_moeJY4liIss/TSNAo-cJaAI/AAAAAAAAAJU/ooLLLhn4-NQ/s320/superacao.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/vencendo-si-mesmo.html
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    latentes dentro de voc4 mesmo/ssumir sua posi!o de consci4ncia imortal, mesmo dentro docorpo temporrio, mas ainda consci4ncia imortal, sempre%ua vitria & sobre voc4 mesmo E no adianta pisar nos outrostentando o poder (o adianta passar os outros para trs, pois nofinal ser voc4 mesmo o derrotado da historia / nica vitria queinteressa & a vitria sobre voc4 mesmo Essa batalha & sua, eningu&m poder vencer o caminho que & s seu E que & dentro devoc4, sempre serE por toda a eternidade por onde voc4 for, voc4 estaracompanhado de voc4 mesmo a por dentro Portanto, para estarem boa companhia no futuro, melhore agoraK cres!a agoraK ecaminhe com dignidade %empre para a frente, buscando o melhor,ainda com defeitos sim, mas tentando trabalhar isso, tentando ir

    para frente, pois o grande vencedor & aquele que vence a simesmo5

    ]agner +orgesPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    )E!&A*FE#!A, 1+ DE JULHO DE 2011

    Pomba"

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    / tarde caia lentamente /ssustada, ubia apertou o passo quandopercebeu, que um homem a seguia Era )elinto, o b4bado dacidade Dentou entrar por ruelas estreitas para despistar seuperseguidor (o entanto, ele continuava caminhando, a poucospassos dela ubia lan!ava olhares para todas as dire!$estentando encontrar algu&m que a pudesse ajudar, mas era vo /cidade estava deserta (em os moleques que costumavam correrpor ali todas as tardes se fa.iam presentes nesse diaW tinha ouvido falar das grandes bebedeiras daquele homem,por&m nunca soube que ele houvesse feito mal a algu&m *esmoassim, a respira!o pesada, que ouvia, vinda dele, a cada passoque dava, dei0ava"a apavorada e insegura quanto ao motivodaquela persegui!o(unca saia so.inha /os de.essete anos, era uma mo!a de rara

    bele.a e seus irmos mais velhos nunca permitiam que fosse 7sruas sem ter, ao menos um deles, como acompanhante (essatarde escapara da vigilJncia cerrada e fora ao campo respirar umpouco de ar puro /o retornar, satisfeita por ter fugido um poucoda rotina, percebera os passos de )elinto e seu cora!o gelou6avia algo de muito errado naquela atitude /gora j estavacorrendo Ele corria tamb&m /s mos fortes do homemagarraram"na e uma delas imediatamente cobriu"lhe a boca/ mo livre corria pelo seu corpo Ela j no tinha dvida quantoao interesse que despertara )reneticamente tenta se livrar, mas

    ele & muito forte #ma dor aguda anuncia que chegara ao fim/quele infeli. tomara sua virgindade 7 for!a om os olhosnublados pelo dio v4 o homem levantar"se com um sorriso cnicodirigido a ela (um relance, percebe, perto de si, uma grandepedra pontiaguda om rapide. se ergue j com a pedra na mo)elinto est de costas, absorvido na tarefa de fechar a cal!a %emtitubear, ela atinge sua cabe!a com um golpe certeiro %urpreso, ohomem se vira C sangue corre pelo seu rosto Domado de dio edor, agarra ubia novamente e aperta"lhe o pesco!o com e0tremaviol4ncia aem ambos por terra / mo!a ainda v4 a morte passar

    pelos olhos do homem, antes de tamb&m e0alar o ltimo suspiroC caminhar do esprito de ubia, por vales sombrios, foi longo edoloroso Fe outras encarna!$es tra.ia pesada carga Cassassinato de )elinto s fe. aumentar, seu perodo de sofrimentoem busca de conhecimento e lu. 6oje, em nossos terreiros, sechama osa Vermelha / pomba"gira dos grandes amoresFiscreta e bela, sua incorpora!o encanta a todos que aconhecem 5

    'ue a Fivina 9u. esteja entre nsPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6208764656539613695http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=6208764656539613695http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/pomba-gira-rosa-vermelha.html#links
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    SEU$DA*FE#!A, 1- DE JULHO DE 2011

    eforma ntima

    A Reforma ntima um processo contnuo de auto conhecimento da nossa intimidadeespiritual, modelando-nos progressivamente na vivncia evanglica, em todos ossentidos da nossa existncia. a transformao do homem velho, carregado detendncias e erros seculares, no homem novo, atuante na implantao dos

    ensinamentos o Divino Mestre, dentro e fora de si.

    Por que a Reforma ntima?

    Porque o meio de nos libertarmos das imperfeies e de fazermos objetivamente otrabalho de burilamento dentro de ns, conduzindo-nos compativelmente com as

    aspiraes que nos levam ao aprimoramento do nosso esprito.

    Para que a Reforma ntima?

    Para transformar o homem e a partir dele, toda a humanidade, ainda to distante dasvivncias evanglicas. Urge enfileirarmo-nos ao lado dos batalhadores das ultimas

    horas, pelos nossos testemunhos, respondendo aos apelos do Plano Espiritual eintegrando-nos na preparao cclica do Terceiro Milnio.

    Onde fazer a Reforma ntima?

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html
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    Primeiramente dentro de ns mesmos, cujas transformaes se refletiro depois em

    todos os campos de nossa existncia, no nosso relacionamentos com familiares,colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em que colaborarmos

    desinteressadamente com servios ao prximo.

    Quando fazer a Reforma ntima?

    O momento agora e j; no h mais o que esperar. O tempo passa e todos osminutos so preciosos para as conquistas que precisamos fazer no nosso ntimo.

    Como fazer a Reforma ntima?

    Ao decidirmos iniciar o trabalho de melhorar a ns mesmos, um dos meios maisefetivos uma Escola de Aprendizes do Evangelho, cujo objetivo central exatamente

    esse. Com a orientao dos dirigentes, num regime disciplinar, apoiados pelo prpriogrupo e pela cobertura do Plano Espiritual, conseguimos vencer as naturaisdificuldades de to nobre empreendimento, e transpomos as nossas barreiras. Da em

    diante o trabalho continua de modo progressivo, porem com mais entusiasmo e maiordisposio. Mas, tambm, at sozinhos podemos fazer a nossa Reforma ntima, desde

    que nos empenhemos com afinco e denodo, vivendo coerentemente com osensinamentos de Jesus.Postado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    DOM#$O, 1. DE JULHO DE 2011

    *&dium Vigilante

    #ma das condi!$es mais importantes para assegurar anormalidade do e0erccio medinico consiste na conserva!o da

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=3512479638363452266http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/medium-vigilante.htmlhttp://fotos.imagensporfavor.com/img/pics/glitters/l/luz-9091.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=3512479638363452266http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reforma-intima.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/medium-vigilante.html
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    sade 'ualquer m&dium, pelas responsabilidades que tem nocampo medinico, no deve descurar"se da sade Ela &imprescindvel ao seu trabalho %em ela, tornar"se" inseguro,vacilante e sujeito a falhas que lhe sero prejudiciais em muitosaspectosDem"se dito que um m&dium enfermo no deve entregar"se aoe0erccio medinico /lis, em qualquer atividade, a pessoaenferma no se mostra apta a fa.er o que fa. quando se encontrabem de sade Portanto, nada de mais que o m&dium se abstenhade qualquer esfor!o medinico quando suas condi!$es de sadeno forem boas %er um benefcio para ele e para aqueles querecorrem a sua mediunidade/ mediunidade, entretanto, no afeta a sade C que pode afet"la& o e0erccio e0agerado, continuo, dessa faculdade Esclarecem e

    ensinam os Espritos 1ver _C 9ivro dos *&diuns_, cap XV@@@2: _Ce0erccio muito prolongado de qualquer faculdade acarrega fadigaKa mediunidade est no mesmo caso, principalmente a que seaplica aos efeitos fsicosK ela necessariamente ocasiona umdisp4ndio de fludo, que tra. a fadiga, mas se repara pelorepouso_/ssim como o estado fsico, tamb&m o estado moral do m&diumpode aconselhar o no e0erccio da mediunidade ou, conforme ocaso, o e0erccio moderado 6 pessoas relativamente 7s quais sedevem evitar todas as causas de sobree0citaa!o e o e0erccio da

    mediunidade & uma delas_erta feita, uma m&dium do nosso conhecimento, acicatada pors&rios problemas na esfera dom&stica, foi tomada de uma apatiaprofunda )icou indiferente a quest$es que, em outra ocasio, lheteriam suscitado provid4ncias en&rgicas e salutares *ostrava"sedeprimida, acabrunhada, vencida e sem esperan!a Dodavia,esfor!ava"se por uma recupera!o e buscava na prece a ajuda deque necessitava Entretanto, C quadro permanecia negro Dalve. oseu estado mental, transtornado pelo nervosismo decorrente doss&rios problemas que enfrentava, no lhe permitisse orar com todo

    o empenho da alma )oi aconselhada a no persistir, mas arenunciar provisoriamente a qualquer trabalho medinico, emboradevesse socorrer"se da mediunidade alheia para reagir esobrepujar a profunda astenia em que cara/ sua tenacidade & digna de louvor Wamais perdeu a f&, ainda que,por ve.es, titubeasse, revelando incerte.a quanto ao desfecho daluta ntima que a afligia Via em seu redor pessoas queridas dafamlia submetidas a prova!$es speras, tudo a um s tempo/cabou por se sentir envolvida tamb&m pela onda de fluidosnegativos C seu m&rito, contudo, estava e est no fato de jamaishaver esquecido as li!$es recebidas atrav&s das obras espritas,principalmente as de ^ardec *esmo sentindo o peso de angstias

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    ompanheiro da mediunidade com Wesus, aceita as provas docaminho sem murmurar e sem perder a confian!a em FeusCs que combatem teu trabalho, tamb&m so necessitados de lu.Cs que .ombam de ti, desconhecem as lgrimas silenciosas quevertes a ss(essa caminhada redentora, nunca reclames, jamais revides, note defendas%e permaneceres no trabalho edificante, estars sempre sob o

    amparo do /lto/ceita, sem revidar, o fel da calnia(o brigues contra as lan!as do materialismo a te atingirem ocora!o sensvelEscala teu calvrio de lu. e sorve o clice da tua prova!o, nacerte.a de que o amor de Feus te sustenta e te guia(o te faltaro os ireneus do caminho a te ajudarem a condu.ir aprova que abra!asteE, nesta cru. invisvel em que te encontras, permanece sempre debra!os abertos, para receber os sofredores da estrada, que vagam

    em busca de consola!o(o final, a vitria ser sempre do amor e tua liberta!o sercoroada de lu. e pa.onfia e segue

    laQton +9evQ " Vida e enova!oPostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    SE()A*FE#!A, 1 DE JULHO DE 2011

    / @mportJncia de sair da in&rcia

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=2961477465220152152http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/importancia-de-sair-da-inercia.htmlhttp://1.bp.blogspot.com/_pBYSP5BTBCw/SgrZXmleFFI/AAAAAAAAAAU/sUJ26IjlR6M/s320/4871.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=2961477465220152152http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/ao-medium.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/importancia-de-sair-da-inercia.html
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    *uitos m&diuns se questionam e me perguntam sobre a a!o dequiumbas incorporando em m&diuns e se passando por PretosVelhos, aboclos, E0us, enfim, por Entidades de 9u.

    *uitas pessoas ficam preocupadas querendo saber como identificaresses espritos de to bai0a vibra!o, mas de to grande esperte.ae conhecimento*uitos ficam apavorados com a possibilidade de frequentar umDerreiro onde h quiumbas incorporando nos m&diuns, na *eZPaiEspiritual ou em algum consulenteEnfim, falar de quiumba e imaginar que eles podem estarpr0imos, muito pr0imos, com certe.a causa arrepio, medo,inseguran!a e muito desconforto*as, o que fa.er com essa possibilidadeH C que fa.er para no

    cair nas >mos? desses espritos to maquiav&licos e destrutivosHPenso que a melhor coisa & conhecer como eles agem, comomanipulam as pessoas e as conversas /lis, essas manipula!$esmuitas ve.es so to sutis, to mascaradas de amor, preocupa!o,de boa vontadeB que, se no tivermos capacidade de discernir enosso senso moral e0tremamente bem estruturado somos levadospor esses espritos facilmenteom essa capacidade de discernir e de fa.er valer a boa moralvem a necessidade de estudar e de confiar sempre desconfiando,ou seja, nada de f& cega, mesmo porque, a verdadeira )& & aquela

    que se baseia no %aber, na coer4ncia e no sentido lgico de >)a.ero +em? %E*PE

    http://4.bp.blogspot.com/-g7fZRh3qZNw/Th6gysazLaI/AAAAAAAABSo/107F5DXnfHk/s1600/dificuldades.jpg
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    E para ajudar nesse entendimento, transcrevo um te0to muito bomsobre as a!$es de espritos manipuladores, sobre a nossa realnecessidade de discernir e de confiar desconfiando C te0to estno livro: >*ediunidade e %eus Problemas? de WEdson Crphanae1T Ed L Drade Editorial2, espero que gostem e que consigamperceber a importJncia de sair da in&rcia, a importJncia deEstudar, de buscar onhecimento e de conquistar o %aber

    onfiar desconfiando

    Antes de sair a pastar, a cabra, fechando a porta, disse aocabritinho:- Cuidado, meu filho. O mundo anda cheio de perigos. No abra a

    porta a ningum antes de pedir a senha.

    - E qual a senha, mame - A senha : !"ara os quintos do inferno o lobo e toda a sua ra#amaldita$.%ecorou o cabritinho aquelas pala&ras e a cabra l' se foi,sossegada da &ida.(as o lobo, que ronda&a por ali e ou&ira a con&ersa, apro)imou-see bateu. E disfar#ando a &o* repetiu a senha.O cabritinho correu a abrir, mas ao p+r a mo no ferrolhodesconfiou.E pediu:

    - (ostre-me a pata branca, fa#a o fa&or"ata branca era coisa que o lobo no tinha e portanto no podiamostrar.E,assim, de focinho comprido, desapontadssimo, o lobo no te&eremdio seno ir-se embora como &eio, isto , de papo &a*io.%esse modo sal&ou-se o cabritinho porque te&e a boa ideia deconfiar, desconfiando.*onteiro 9obato

    "

    Dranscrevemos a fbula acima, comparando"a a certasmanifesta!$es nas quais m&diuns ing4nuos e ignorantes da partemedinica, muitas ve.es dei0am"se incorporar por espritoslevianos e inferiores, que passam por guias"protetores C m&dium,principalmente o inconsciente, desconhecendo o fato de poder serenganado, d passividade a um impostor disfar!ado em caboclo,preto"velho, baiano, marinheiro, etc e com ele trabalha durantevrios anos sem dar"se conta do logro E tal fato levainfalivelmente o m&dium, a tenda e a #mbanda ao descr&dito e at&a consequ4ncias desagradveis em ocorr4ncias policiais, frustrandofrequentadores e desprestigiando"nos perante a sociedade (a

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    maioria dos casos, a dissimula!o vem da &poca dodesenvolvimento mal orientado e segue vida afora (aturalmente,embora caiba responsabilidade ao dirigente do centro, pode om&dium estudar seu prprio guia, sem ele se ofender oumelindrar"se, porque sabe que no astral e0istem lobos com pele decordeiro, sempre prontos a semearem confuso no seioespiritualista

    onhece"se o carter de uma entidade pelo seu modo de pensar,de proceder, de agir #m esprito iluminado & simples, s&rio,honesto, compreensivo, prestativo e bondosoK enfim, dotado devirtudes e qualidades superioresK o esprito inferior, ao contrrio, &aquele que apresenta imperfei!$es na personalidade: & hipcrita,falso, mentiroso, maldoso, sensual, orgulhoso, vaidoso, egosta,

    ignoranteK em suma, tem todos os defeitos possveis ao serhumano 9ogicamente, entre as duas classes h os intermedirios:nem bons nem maus 6 os tamb&m levianos, .ombeteiros,maliciosos, insensatos, brincalh$es, como j e0plicamos antesPercebe"se"lhes o carter atrav&s das comunica!$es: linguagem,cultura, coer4ncia nas a!$es, sinceridade, benevol4ncia Cs bonsespritos jamais se desmentem, no do maus conselhos ee0emplos, nem se orgulham, apresentando"se como autoridades,nobres, pessoas famosas, reis, guerreiros ou com outros ttuloscientficos, honorficos e nobilirios %o modestos, tolerantes e,

    quando nos terreiros, jamais aconselham para o mal, noprovocam discrdias, no se metem em intrigas, no falam mal deningu&m, no separam casais, no usam palavras de bai0o caloou e0press$es obscenas e pornogrficas, no afastam rivais, nofa.em gananciosos ganhar em jogos, no arranjam uni$es ilcitas,no prometem o que no podem cumprir, no alardeiam falsasabedoria, no se intrometem em fofocas, tratam a todos com amesma cortesia e bondadeK em resumo, so espritos s&rios,honestos e compreensivos, por isso superioresC esprito inferior e imperfeito gosta de se aparecer e,

    aproveitando a ine0peri4ncia e os defeitos do m&dium, incorpora"oe se apresenta como o caboclo >Dal? de grande for!a e poder ou opreto"velho >Pai )ulano?, curandeiro e0cepcional e, se solucionadois ou tr4s probleminhas de consulentes, cura tr4s ou quatrodoentinhos entre centenas, atrav&s de auto"sugesto, no resto fa.tremendas estripulias: dissemina a discrdia, mete"se emcochichos, alimenta a vaidade do prprio m&dium, promete o queno pode cumprir, fa. prognsticos errados, aconselha a separa!ode casais, aponta amantes para esposos desconfiados, ridiculari.aoutros m&diuns, repara defeitos nos outrosK enfim, estende umarede de inconveni4ncias e maldades, que passa despercebida dosfrequentadores, muitos dos quais temerosos, bajuladores ou

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    subservientes no percebem o fundo falso das manifesta!$esVoc4 que & m&dium e suspeita de algo parecido com o e0posto,observe o comportamento de seu >guia? e verifique"lhe o grau deprogresso espiritual (aturalmente, o guia deve ser superior aom&dium em moralidade e conhecimento %e ele se .angar,melindrar"se ou ficar magoado, continue desconfiandoetirado do livro >*ediunidade e %eus Problemas? de WEdsonCrphanaePostado por )raternidade Esprita *onsenhor 6orta 7s 88:888comentrios 9ins para esta postagem

    U#$)A*FE#!A, 1 DE JULHO DE 2011

    onvite ao perdo

    )rancisco Jndido Xavier foi um homem que viveu semeando apalavra do risto /trav&s das suas atitudes, pregou a pa. eensinou a caridade %ua vida foi um e0emplo de conduta crist*&dium, viveu por noventa e dois anos, foi despre.ado por muitose durante sua vida sofreu ofensas e insultos, tendo passado imune

    a tudoEm uma de suas muitas frases que ficaram registradas, ele disse:

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    / sen.ala e0alava o calor de um local superlotado, o suor de maisum dia brutal de trabalho, e o medo de novas ordens ou atitudesdesmedidasC breu j se formava l fora em noite sem lua, que prometiachuva (enhuma lu. entrava pelas frestas da taipa desvastadapelo tempo e no se viam os animais que penetravam, insetosnoturnos 6avia sempre o risco de uma cobra por bai0o do tapeteimprovisado que protegia do cho spero, feito de folhas debananeira e palha de folha de cana Por isso, sempre havia aquelesencarregados de bater todo o espa!o com varas de bambu, para

    espant"las #m ou outro pequeno candeeiro, pois sinho.inho nogostava de gastar leo de baleia com negros/ sen.ala quadrangular era dividida em quatro setores : oshomens de um lado, mulheres de outro, as mulheres com filhosrecem"nascidos num terceiro canto, filhos estes de pele mais clara,e alguns at& de olhos verdes Cs pretos e as pretas no podiamcoabitar nem ter filhos, e0ceto se o >procriador? se destacassemuito pela for!a e intelig4ncia (o havia querer, no havia gostar(o quarto ltimo canto, os velhos, escravos e escravas juntos, jque no se reprodu.iam mais, haviam conseguido sobreviver 7

    lida, aos maus tratos e 7 triste.a de ver seu povo sofrendotantoDra.iam ainda a mente lcida, sabiam receitas para curartodo o tipo de mol&stias, sabiam re.ar contra os males do corpo, eaguardavam a madrugada para entoarem seus cantigosnostlgicos, espantarem o ban.o, e ensinarem aos outros suaslendas, suas origens e tradi!$es /lguns incorporavam velhosespritos das florestas, dos cursos dgua, do fundo da terra, erendiam seu culto de )& a Clorum, Cri0al, C0umar&, Cbaluai4,@roo, (an +uruu e a /bi, este ltimo, pelo grande nmero decrian!as que morriam olocavam em um pequeno pote de barro,o que tinham conseguido tra.er escondido do parco almo!o, um

    http://2.bp.blogspot.com/-Mj_kwxPuj10/Thv_4jvrIFI/AAAAAAAABSk/mfHMn_zXDMU/s1600/negra.jpg
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    pouco de fub, inhame, umas favas de feijo e enfeitavam comflores, completando com /mor e Fevo!o a singela entregaDambem rendiam respeito ao E0u ^imbandeiro, pois na sen.ala shaviam negros bantos Cs ca!adores de escravos haviam seespalhado de tal maneira que depois deles no houve mais osDats africanos, destruindo na ;frica toda uma cultura milenar Cuquem sabe era mesmo o momento dela migrar atrav&s do oceanopara este +rasil que ainda no percebia o tamanho do horror queabrigava em seu generoso cho6avia ali naquele pobre albergue desguarnecido, uma velhaescrava pequena, de passos midos, mos mgicas queconsertavam ossos quebrados, feridas abertas, cora!$es partidos(o tinha tido tempo de completar sua inicia!o de %acerdotisaem sua Derra, o ongo, quando foi aprisionada e separada dos

    seus / solido, a triste.a, a saudade, a perda das esperan!as dever suas matas novamente, no lhe haviam dobrado a cervi. Fomesmo modo que era meiga, era firme, e se dedicava ao mundoespiritual incansavelmente, de alguma maneira conseguindoameni.ar um pouco o sofrimento daqueles que estavam aliEnsinava que seu Povo era de ca!adores, mas tamb&m guerreiros,e que mesmo desarmados e vencidos, cada negro ali tinha demanter a cabe!a em p&, o pensamento focado na supera!o dasprovas fsicas e a necessidade da solidariedade para obterem umpouco de Pa. no seu dia a dia

    Ela j no tinha for!a para trabalhar no plantio da cana ou nacolheita do milho, mas %inha.inha mais de uma ve. havia lhechamado para curar seus filhos /ssim, ela passava seus diascurando, cantando, sorrindo com seus olhos enevoados pela idade,enquanto tratava das feridas dos que eram castigados*as naquela noite sem 9ua, com a chuva j encharcando o cho,dei0ando o sono de todos ainda mais desconfortvel, subitamenteo capata. da fa.enda invade o local, destrancando e abrindo aporta com viol4ncia gritanto: >#m negro desgra!ado fugiu, #mafuga, uma vida?5 E agarrou o adolescente WerInimo, que embora

    jovem era muito alto e forte, al&m de mostrar grandepersonalidade WerInimo iria pagar pela fuga om for!adescomunal para seu tamanho, na hora do derradeiro golpe dofaco, *aria 'uimbandeira desviou a arma certeira, salvando omenino, mas ela prpria caiu, transpassada pela lJmina, e empouco tempo sucumbiu, sem um gemido/cordou junto a sua floresta africana, em meio a uma linda dan!ade encantados C grande +ab"Egun a ela se dirigiu lhe dando ocomando de du.entos guerreiros e disse:> +ab *aria, sua misso na Derra findou, mas se inicia aqui umamuito maior, junto aos homens, embora nenhum deles poder v4"la @rs ainda por muiito tempo vagar o Planeta, com a finalidade

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    de proteger os homens do mal, e junto com outros milhares queesto fa.endo o mesmo trabalho, at& o dia em que poders sentar7 beira deste riacho e descansar /gora no, que & tempo demuitas modifica!$es e au0lio aos homens encarnados Eis que saide cena a velha *aria e surge a Vov *aria da Pemba, sempreprotegendo, amparando, fortalecendo e aben!oando seusprotegidos?Eis mais uma linda e comovente histria de ascenso de umaalma, que se dedica at& hoje, no silencio de outros planos asemear o +em, amar incondicionalmente, a velar por aqueles quelhes afini.am, desmanchando demandas quebrantos e ma.elas

    %alve Vov *aria da Pemba5 %alve a %ua 9u. e a %ua oroa5/dorei a /lmas5 %alve a ;frica5 %alve a +ahia5 %alve o nosso +rasil5

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    )E!&A*FE#!A, 12 DE JULHO DE 2011

    /ssim so os pretos velhos

    Eles representam a for!a, a resigna!o, a sabedoria, o amor e acaridade %o um ponto de refer4ncia para todos aqueles quenecessitam: curam, ensinam, educam pessoas e espritos sem lu.Eles representam a humildade, no t4m raiva ou dio pelashumilha!$es, atrocidades e torturas a que foram submetidos nopassadoom seus cachimbos, fala pausada, tranq-ilidade nos gestos, elesescutam e ajudam 7queles que necessitam, independentes de suacor, idade, se0o e de religio

    (o se pode di.er que em sua totalidade que esses espritos sodiretamente os mesmos pretos"velhos da escravido Pois, no

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=330003667622624821http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/assim-sao-os-pretos-velhos.htmlhttp://3.bp.blogspot.com/-4oaclGjrs3I/TheUU69y5QI/AAAAAAAABSg/Sm-tE_rEtDY/s1600/cachimbo.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=330003667622624821http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/morre-uma-escrava-nasce-uma-preta-velha.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/assim-sao-os-pretos-velhos.html
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    E/ E/(FC, E/FC5 Dua )& & teu conviver5

    (ossa ora!o de hoje, da semana, ou melhor, de todos os dias, & aCra!o do PerdoFe todos os dias por acreditar incondicionalmente que essa sejauma das ora!$es e a!$es mais importantes para qualquer %erhumano, independente de cren!a, f&, situa!o ou posi!o *esmoporque, essa /kC interfere em todos os sentidos da vida,interfere diretamente em todas as quest$es e0istenciais de um ser

    e permite todo e qualquer sentimento e sensa!o de felicidadeE & fato que todos buscam a felicidade *as, de que & >feita? a)elicidadeH omo & construdaH/credito que conquistamos, criamos e sentimos a )elicidadequando estamos em pa. com o presente, o passado e o futuro,quando acreditamos que tudo est em perfeita harmonia e quetudo est perfeitamente em ordem laro que & preciso entenderque esse sentido de perfei!o no quer di.er perfeccionismoB, maso sentimento de passividade, aceita!o, tolerJncia, compreenso e)&, ou seja, acreditar fervorosamente que nada, absolutamente

    (/F/ acontece sem a permisso da 9ei Fivina %imples, afinalacreditar no *erecimento Fivino & /to e %entimento de quemrealmente tem )&Pois bem, como sentir que tudo est em harmonia e em ordem senossa )& & tantas ve.es to escassaH %e o passado incomodatantoH %e a mgoa, aquela de anos ou de dias atrs, no importa,ainda pulsa em ns com tanto vigor como se o passado fossepresente, como se o passado perpetuasse no futuroH omo sentirque tudo est em harmonia e em ordem se a intolerJncia, base daviol4ncia, & to latente dentro de nsH

    )cilH (o, no & nada fcil entender e praticar o Perdo em todassuas e0tens$es, ou seja, como & difcil perdoar, se perdoar e pedir

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.htmlhttp://2.bp.blogspot.com/-kWW3Bn0I8vY/TheQIFOPDhI/AAAAAAAABSc/E_1HINTJHMY/s1600/perd%25C3%25A3o.JPGhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html
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    perdo%omos to e0igentes, somos to duros, somos to cheios de ra.oe verdade, como abai0ar a cabe!a e reconhecer a necessidade deperdo a partir de ns mesmosH omo olhar para o outro comoCutroH omo olhar para as situa!$es como momentos deaprendi.ado >apenas?H omo perdoarH omo se perdoarH omopedir perdoHHH'uando penso em perdo e tento descrever esse sentimento chegoao sentimento de /9*/ e P/, portanto acredito que a primeiracompreenso que devemos ter para perdoar, seja a ns mesmosou ao pr0imo, est na constata!o de que todos ns ainda somosimperfeitos, consequentemente, precisamos ser mais tolerantes,tanto conosco, como com o outro (o h ningu&m, aqui nessenosso >mundo? material, que tenha atingido a perfei!o, por isso,

    o erro fa. parte das nossas vidas @sso & um fato, no h comocontestar5/lis, se Feus, na sua %uprema +ondade, compreende nossoserros, se um coisas? para resolver, portanto nodevemos achar que somos inocentes diante de qualqueradversidade, assim como, no devemos nos sentir injusti!ados,coitados e magoados diante de qualquer situa!o Dudo & 9ei de/!o e ea!o, 9ei da /finidade, 9ei da /tra!o Dudo que &semeado & colhido Dudo & (ecessidade Dudo & *erecimento

    O perdo reconhece o mal e sabe con&i&er com ele.O perdo a e)perincia interior de recuperar a pa*, a calma e obem-estar.O perdo sin+nimo de sa/de.O perdo um !processo$ que de&e ser praticado. 0e &occontinua falando ou pensando com rancor de algum, o perdoainda no aconteceu.

    Perdoar & a arte de fa.er as pa.es quando algo no acontece comoqueramos Podemos di.er que & fa.er as pa.es com a palavra(C

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    SBADO, + DE JULHO DE 2011

    / #mbanda tem )undamento, i4ncia e & Fivina

    /credito que todos sabem que os quatros elementos da nature.a,ar, fogo, terra e gua, so essenciais para a sobreviv4ncia do serhumano e para e0ist4ncia do mundo/lis, grandes pensadores da C mundo evoluiu da gua porprocessos naturais?W /na0menes 1nascido por volta Y a2 di.ia que tudo prov&mdo /r e retorna ao /r e afirmava: >E0atamente como a nossaalma, o ar mant&m"nos juntos, de forma que o sopro e o arabra!am o mundo inteiro? /na0menes fe. analogias entre o /r"divino, que sustenta o #niverso, e o ar"humano, ou alma, que dvida aos homensC filsofo pr&"socrtico considerado o >pai da dial&tica? 6erclito1nascido por volta YR8 a2 argumentava que o fogo era o agente

    criador /firmava que o fogo, quando condensado, se umidifica e,com mais consist4ncia, torna"se guaK e esta, solidificando"se,

    http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=5389445142453672015http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/umbanda-tem-fundamento-ciencia-e-e.htmlhttp://2.bp.blogspot.com/-T7wDlB44v2Q/ThY29d30eNI/AAAAAAAABSU/1yxczd8HGq4/s1600/vela+umbanda.jpghttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.htmlhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#comment-formhttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#comment-formhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=3863067410397679472&postID=5389445142453672015http://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/reza-rezando-rezador-tua-fe-e-teu.html#linkshttp://monsenhorhorta.blogspot.com.ar/2011/07/umbanda-tem-fundamento-ciencia-e-e.html
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    transforma"se em terraK e, a partir da, nascem todas as coisas domundoE por fim, Empedcles de /gringento 1nascido por volta RSY a2L filsofo, m&dico, legislador, professor, profeta L concluiu quetudo era formado por quatro elementos, portanto, so essenciais eformam toda a estrutura do mundo(o entanto, penso que nem todos sabem ou percebem o quantoesses quatros elementos so fundamentais para a #mbanda e paraconcreti.a!o de vrias a!$es magsticas reali.adas e ativadas pela#mbandaE antes que alguns se espantem pela afirma!o de que a #mbandareali.a e ativa a!$es magsticas, abro um par4nteses para afirmarque todas as religi$es manifestam >a!$es magsticas?*agia & a capacidade de transformar, mudar, alterar e modificar

    energias, situa!$es e vibra!$es E como todas as religi$es, entretantas outras coisas, tamb&m t4m a fun!o de mudar energias, detransformar sentidos, sentimentos e vibra!$es, de transmutardeterminadas condensa!$es magn&ticas e modificar formas"pensamentos contrrias a qualquer sentido positivo e divino, so,portanto, magsitcasC que ocorre & que para algumas religi$es, como & o caso da#mbanda, essas a!$es magsticas so mais visveis,compreensveis e assumidas, outras j nem tanto,consequentemente, recebem nomenclaturas especficas para que

    se distancie o m0imo possvel de qualquer conceito ou refer4nciamagstica como, por e0emplo, fluidifica!o da gua, novena,ora!o pela liberta!o, passe energ&tico, corrente de ora!oPercebam que todas essas a!$es t4m tamb&m a fun!o detransformar, mudar, alterar e modificar energias, situa!$es evibra!$es como qualquer ato magsticoVale ressaltar que *agia & a >*e? de todas as i4ncias, pois & amanipula!o e transforma!o da mat&ria, portanto at& no simplesajoelhar para re.ar, de acender uma vela, de dar um passeenerg&tico, de ben.er, de defumar, de bater cabe!a, encontramos

    a!$es magsticas, afinal mudamos nossas energias ao manifestartais atos, no & mesmoHC caso & que a #mbanda & uma religio que assume claramentesua capacidade de transforma!o usando potencialmente osquatros elementos, portanto tem grande capacidade de modificarqualquer situa!o e energia (o & a toa que os terreiros de#mbanda esto lotados de pessoas necessitando de mudan!asdrsticas em suas vidasC caso & que a #mbanda & uma religio ligada essencialmente 7nature.a, ou seja, essencialmente aos quatros elementos danature.a, tanto & que os Cri0s representam essas for!as da(ature.a /ssim sendo, C0um, @emanj manifestam energia da

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    gua, Cgum e @ans energia do ar, XangI e E0u energia do fogo,CbaluaQ4 e C0ossi energia da terraC caso & que a #mbanda utili.a ativamente e potencialmente o>3ter vital? ou >Prana? desses elementos da nature.a em seusrituais para transformar, transmutar, potenciali.ar, curar, equilibrarqualquer energiaC fato & que o /, a DE/, o )C

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    )E!!A: Este elemento est ligado 7s conquistas materiais, 7sade e ao trabalho %ua influ4ncia & ideal a quem buscaseguran!a e determina!o, para come!ar um projeto novo ouprocurar emprego Energia transformadora e curadora 9idadiretamente com as quest$es do )%@C /s oferendas feitasdiretamente na terra potenciali.am o magnetismo mental e aconcentra!o energ&tica fortalecendo a pessoa vibratriamente

    A!: C elemento ar pode ser ativado para desenvolver aintelig4ncia, o lado racional, a memria e a capacidade verbal ecorporal Energia e0pansora e movimentadora 9ida diretamentecom as quest$es do *E(D/9 /s oferendas feitas em camposabertos, ativando a energia do ar, dilata os sete corpos e dei0a a

    pessoa mais leve e harmoni.ada