Prevalência de alterações fonoaudiológicas em escolares

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Prevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de a série de Belo Horizonte Rabelo, A.T.V.; Campos, F.R.; Friche, C.P.; Silva, B.S.V., Friche A.A.L., Alves, C.R.L., Goulart, L.M.H.F. Faculdade de Medicina - Universidade Federal de Minas Gerais Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança de do Adolescente Dissertação de Mestrado Prevalência de alterações fonoaudiológicas em escolares RESULTADOS: Foram analisados os testes de 288 crianças, 49,7% do sexo masculino, mediana de idade de 8,9 anos. Das crianças avaliadas, 44,8% apresentaram algum tipo de alteração fonoaudiológica, sendo a prevalência de alterações de fala de 31,9%, processamento auditivo 17,7% e motricidade orofacial 14,9%. Das 288 crianças da amostra, 18,0% tinham desvio fonético e 9,7% tinham desvio fonológico. Foi observada variação linguística na fala de 38,5% das crianças. As alterações de motricidade orofacial foram mais frequentes nas crianças de 8 e 9 anos (p=0,05). Houve associação entre desvio fonético e alterações de motricidade orofacial (p<0,001) e entre desvio fonológico e alterações do processamento auditivo (p<0,001). CONCLUSÕES: O estudo mostrou alta prevalência de alterações fonoaudiológicas, com presença de associação entre elas. Tornam- se necessários novos estudos e olhar atento para as alterações fonoaudiológicas, a fim de conhecê-las melhor, preveni-las e promover diagnóstico e tratamento oportunos, diminuindo assim os

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Prevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 1ª a 4ª série de Belo Horizonte

Rabelo, A.T.V.; Campos, F.R.; Friche, C.P.; Silva, B.S.V., Friche A.A.L., Alves, C.R.L., Goulart, L.M.H.F.

Faculdade de Medicina - Universidade Federal de Minas GeraisPós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança de do Adolescente

Dissertação de MestradoPrevalência de alterações fonoaudiológicas em escolares

RESULTADOS: Foram analisados os testes de 288 crianças, 49,7% do sexo masculino, mediana de idade de 8,9 anos. Das crianças avaliadas, 44,8% apresentaram algum tipo de alteração fonoaudiológica, sendo a prevalência de alterações de fala de 31,9%, processamento auditivo 17,7% e motricidade orofacial 14,9%. Das 288 crianças da amostra, 18,0% tinham desvio fonético e 9,7% tinham desvio fonológico. Foi observada variação linguística na fala de 38,5% das crianças. As alterações de motricidade orofacial foram mais frequentes nas crianças de 8 e 9 anos (p=0,05). Houve associação entre desvio fonético e alterações de motricidade orofacial (p<0,001) e entre desvio fonológico e alterações do processamento auditivo (p<0,001).CONCLUSÕES: O estudo mostrou alta prevalência de alterações fonoaudiológicas, com presença de associação entre elas. Tornam-se necessários novos estudos e olhar atento para as alterações fonoaudiológicas, a fim de conhecê-las melhor, preveni-las e promover diagnóstico e tratamento oportunos, diminuindo assim os prejuízos na vida das crianças.

Prevalência de alterações fonoaudiológicas em escolares