PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À

INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES

DIABÉTICAS INSULINODEPENDENTES DO MUNICÍPIO

DE CRICIÚMA

LARISSA FLÔR ARAÚJOMICHELLE MAGNUS SUSIN

MARIA INÊS DA ROSAKARINA CARDOSO GULBIS ZIMMERMANN

LUCIANE BISOGNIN CERETTA CRISTIANE DAMIANI TOMAZI

A Sociedade Internacional de Incontinência Urinária define a Incontinência

Urinária (IU) como “perda involuntária de urina que é objetivamente

demonstrável e constitui um problema social ou higiênico.”

A causa etiológica é multifatorial e na população idosa, a incontinência

urinária pode representar a interseção de patologias, fatores neuro-

urinários relacionados com a idade, comorbidades, medicamentos e

deficiências funcionais (RAMOS et al., 2000; DUBEAU et al., 2010).

INTRODUÇÃO

Identificar a prevalência e fatores associados à

IU em mulheres diabéticas insulinodependentes

do município de Criciúma.

OBJETIVO

Estudo quantitativo, prospectivo, descritivo-exploratório e de campo.

Serviço de enfermagem nas Clínicas Integradas da UNESC.

135 mulheres insulinodependentes - Programa de Automonitoramento Glicêmico Capilar (PAMGC).

Parecer no 900.304/2014, TCLE = Resolução 466/2012.

Questionário sociodemográfico e clínico e International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF)

SPSS

MATERIAIS E MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Prevalência IU: 65,93%

Prevalência IU: 65,93%

IU – interfere na vida diária das mulheres incontinentes = impacto

sobre a qualidade de vida (77% muito grave).

ET é um profissional responsável e habilitado para o tratamento

comportamental da incontinência urinária.

Presença de estigma = IU é uma condição fisiológica do

envelhecimento = ACEITAM ISSO COMO NORMAL!!!!

CONCLUSÕES

ABRAMS, Paul. et al. The standardisation of terminology in lower urinary tract function: report from the standardisation sub-committee of the International Continence Society. Urology. V. 61, n. 1, p. 37-49, 2003.

DUBEAU, Catherine E. et al. Incontinence in the frail elderly: report from the 4th International Consultation on Incontinence. Neurourology and urodynamics. V. 29, n. 1, p. 165-178, 2010.

MENEZES, Giselle Maria Duarte et al. Queixa de perda urinária: um problema silente pelas mulheres. Rev. Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 100-108, mar. 2012. Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2015.

RAMOS, José Geraldo Lopes et al. Comparação dos resultados do tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço por três diferentes técnicas cirúrgicas. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 43-48, fev. 2000. Disponível em: . Acesso em 31 maio 2015.

BIBLIOGRAFIA

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À

INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES

DIABÉTICAS INSULINODEPENDENTES DO MUNICÍPIO

DE CRICIÚMA

LARISSA FLÔR ARAÚJOMICHELLE MAGNUS SUSIN

MARIA INÊS DA ROSAKARINA CARDOSO GULBIS ZIMMERMANN

LUCIANE BISOGNIN CERETTA CRISTIANE DAMIANI TOMAZI