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RASTREAMENTO (Screening) Alberto Velazquez Prevenção [email protected]

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RASTREAMENTO(Screening)

Alberto Velazquez

Prevenção

[email protected]

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Assintomático

Sintomático

DoenteSádio

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Rastreamento

Aplicação de um teste para detectar uma condição,doença potencial ou fator de risco numa pessoa que não tem sinais nem sintomas conhecidos desta doença ou condição.

Definição

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Assintomático

Sintomático

DoenteSádio

PP PS PT

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SCREENING (Rastreamento)

Detecção de casos

• O paciente consulta por outro problema.

• Objetivo: Ter o maisalto estándar de atenção médica

Screening

• Se aplica a populações

• Objetivo: Escolhervoluntários assintomáticos (Prev. 2ária)

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MetasReduzir a morbimortalidade das enfermidadesdos pacientes que fazem o rastreamento (Tratamento Precoce).

Diagnóstico

Início Precoce Habitual Morte

Dx

Dx Sobrevida

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¿Do quê depende o êxito do rastreamento?

Característicasda doença

Característicasdo teste

Característicasdo Tratamento

MortalidadeDescapacidadeDesconfortativa

Eficácia/EfetividadeAderênciaTto. precoce melhor que o usual

SensibilidadeEspecificidadeSimplesCustoSegurançaAceitabilidade

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Critérios de Frame e Carlson• A condição deve ter um efeito significativo sobre

a qualidade e a duração da vida.

• A condição deve ter um período assintomático durante o qual a detecção e o tratamento reduzem a morbimortalidade.

• Os exames para detectar a condição no período assintomático devem ser efetivos e eficazes.

• O tratamento na fase assintomática (tratamento precoce) deve ser melhor que o tratamento na etapa sintomática ou do diagnóstico habitual.

• O dano da intervenção deve ser menor que o do tratamento na etapa sintomática .

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Considerações com respeito ao rastreamento

35

CBiológico

Ponto de detecção pelo rastejamento

Paciente que consultapor sangue nas fezes

50 55

Lead timeTempo de antecipação

Assintomático Sintomático

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48 50 51Assintomático Sintomático

CBiológico

Ponto de detecção pelo rastejamento

Paciente que consultapor sangue nas fezes

Lead timeTempo de antecipação

Considerações com respeito ao rastreamento

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Rastejamento (Screening)Vieses do voluntário

“Os casos detectados pelo rastreamento sobrevivem mais ou menos tempo”

• Mais tempo– Melhor estado de saúde.– Menor taxa de mortalidade.– Maior aderência às indicações médicas.

• Menos tempo (“sádios preocupados”)– Antecedentes pessoais– Antecedentes familiares– Estilo de vida

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Diagnóstico

Início Precoce Usual Morte

Dx

Dx

Dx Sobrevida

VIESES DO TEMPO DE ANTECIPAÇÃO (LEAD TIME BIAS)

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Dx

Dx

Dx

DxDx

Dx

DxDx

Dx

Dx

Rastejamento

Dx

VIESES DO TEMPO DE DURAÇÃO

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As Forças-tarefa• Aproximadamente 200 serviços de

medicina preventiva.

• Buscavam clareza nas definições acerca das intervenções que seriam realizadas.

• Fizeram uma revisão sistemática da literatura.

• Elaboraram-se as recomendações.

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Graus de evidência

Grau I

Grau II

Grau III

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Graus de evidênciaI Evidência obtida a partir de pelo menos um

ensaio randomizado, controlado e bem delineado.

II-1 Evidência obtida a partir de ensaios controlados NÃO randomizado e bem delineados.

II-2 Evidência obtida a partir de estudos caso-controle bem delineados, realizados em mais de um centro.

II-3 Evidência obtida a partir de múltiplas séries comparada no tempo ou experimentos não controlados.

III Opiniões de especialistas ou informes de comitês.

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Graus de evidência

I Evidência obtida a partir de ao menos um ensaio randomizado, controlado e bem delineado.

II-1 Evidência obtida a partir de ensaios controlados NÃO randomizado e bem delineados.

II-2 Evidência obtida a partir de estudos caso-controle bem delineados, realizados em mais de um centro.

II-3 Evidência obtida a partir de múltiplas séries comparada no tempo ou experimentos não controlados.

III Opiniões de especialistas ou informes de comitês.

Boa

Aceitável

Pobre

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Recomendações

• Os primeiros relatórios datam de 1980• JAMA (1987-1989).

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Recomendações

A B C D

Realizar Não realizar

i

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Recomendação A

Recomenda enérgicamente que os médicos realizem a prática preventiva.

Exemplo:

Rastreamento de hipertensão pelo menos à cada 2 anos em pessoas maiores ou iguais a 21 anos de idade.

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Exemplo:

Os médicos deveriam aconselhar a mulheres acerca dos riscos e benefícios hormonais.

Recomendação B

Recomendação de fazer a práticapreventiva.

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Exemplo:

Palpação de aneurisma da aorta abdominal a pessoas maiores de 65 anos.

Recomendação C

Não se recomenda nada (nem a favor ou contra )

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Exemplo:

Rastreamento de câncer de pulmão com Rx de tórax.

Recomendação D

Recomenda-se que os médicos NÃO façam a prática preventiva.

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Exemplo:

Rastreamento de câncer de pele.

Recomendação IHá insuficiente evidência para realizar uma recomendação.(Resultados indeterminados)

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Câncer de MamaA primeira causa de morte em mulheres nãotabagistas e a segunda nas tabagistas.Incidência: 120.000 pacientes/ anoMortalidade 35.000 pacientes /anoDx:

Sens Esp

Palp mama 25% 95%Mx 77% 97%

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Câncer de mama

• Se os 2 testes são negativos o VPN é de 98%.

• TODA ANORMALIDADE SÓLIDA DEVE SER AVALIADA POR BIOPSIA

• TODA ANORMALIDADE QUÍSTICA DEVE SER AVALIADA POR ASPIRAÇĀO.

• QUALQUER MASSA DEVE SER AVALIADA EM POSTERIOR CIRURGIA OU POR PUNÇÃO ASPIRAÇÃO.

• IRRADIAÇÃO 0.5 RADS POR EXAME.

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Rastreamento do câncer de mama

Idade Baixo Risco Alto Risco*• 35 ---- Palpação

anual e mx cada 1 ano

• 40 cada 18 meses (1) “• 50-69 cada 1- 2 anos Mx anual• 70-74 cada 2 anos cada 2 anos

* Antec. fliares de CA de mama: 10 anos antes(1) Que conheça os F(+).

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Mamografia

• O estudo de Gothenburg mostrou que em maioresde 50 anos o NNR é de 270 mulheres para prevenir uma morte e em menores de 50 anos deve-se investigar a 769 mulheres para rastejar uma morte.

• Custo-efetividade menor.• Pode-se oferecer fazendo com que os pacientes

conheçam os riscos e os benefícios.

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Mamografia

• Lancet: Agosto 2001 publica-se uma meta-análise(Olsen et al.) que põe em dúvida a efetividade do rastejo mamográfico. Mas:

• Somente 2 ECC têm boa qualidade• Somente mostraram um RR ~ 1 a 13 anos de seg.• Questionamentos: • Diferentes sensibilidade e especificidade da Mx

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Rastreamento de diabete

• DBT tipo II afeta a 6% da população.

• F de R: Antecedentes familiares, obesidade.

• É rara antes dos 40 anos e sua maior incidência é aos 65 anos de idade.

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Rastreamento de DBT (I)• Tem tratamento efetivo?• O tratamento euglicemiante restrito em

diabéticos diminuiria a progressão da enfermidade microvascular .

• Não foi comprovado que o rastejamentode diabete ANTES do começo dos sintomas aumente o benefício.

• Os hipoglicemiantes orais não comprovaram diminuir a mortalidade.

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Rastreamento de DBT• Muitos pacientes com um leve estado de hiperglicemia

NÃO continuam a enfermidade clínica.• A prevalência de assintomáticos é baixa.• Nos DBT tipo I detectados por rastejo não está

comprovado que se consiga uma diminuição da mortalidade.

• Não diagnosticar DBT antes que se desenvolva a hiperglicemia de jejum NÃO parece alterar o tratamento e o pronóstico

• Recomendação I 1

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Diabete gravídica (02/03)

• Recomendação seletiva (I) (Somente a Associação Americana de DBT)

• Pobre evidência que o rastejamento de DG diminuiria de maneira importante os resultados adversos nas mães ou em seusfilhos (cesárea, lesões no nascimento, oumorbimortalidade neonatal).

• O rastreamento dá resultados falsos positivos (Efeito rótulo)

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Dislipemias (A)

• Em homens desde os 35 anos.

• Em mulheres desde os 45 anos.

• Se tivessem outros fatores de risco poderia-se começar o rastejo desde os 20 anos (B).

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Rastreamento do câncer de cérvix

• Segunda causa de câncer entre as mulheres.

• Incidência anual 15000 pacientes.• Mortalidade anual 8000 pacientes.

• Teste: PAP Sens 80-92% Esp 99%

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Rastreamento do câncerde cérvix (A)

• Se o PAP é patológico:• Colposcopia• Tratamento efetivo? Sim.• Criocirurgia , láser, conização.

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Recomendações:

• Ao início das relações sexuais. • Repetir uma vez a cada três anos,

Segundo os fatores de risco: hábitos sexuais e antecedentes pessoais até os 65 anos.

Rastreamento do câncer de cérvix

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• A USPSTF encontrou pobre evidência como para recomendar o rastejamento.

Rastreamento de HPV (I)

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Rastreamento Câncer de colo

• SOMF desde os 50 anos. (se possui antecedentes familiares 10 anos antes do caso índice). ( A )

• Com preparação adequada e comGuayaco.

• Se é (+) Videocolonoscopia Cólon por enemaRectosigmoideoscopia

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Rastreamento Câncer de colo

• Rectosigmoideoscopia flexível.Recomendação B

• Fazendo como primeiro teste uma Videocolonoscopia Recomendação C

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Rastreamento Osteoporose

• Mulheres maiores de 65 anosRecomendação B

• Cada 5 anos *• Mulheres com mais alto risco: Começar

aos 60 anos

• Ainda os intervalos não são precisos.

Annals of Internal Medicine September 17, 2002

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Rastreamento Câncer de próstata

• Com Ag Prost Esp e palpaçãodigital.

Recomendação I

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Rastreamento Infecçãopor Clamydia tracomatis

• Mulheres sexualmente ativas ≤ 25 anos ou mulheres assintomáticas com risco alto de IC

Recomendação A(4/2001)

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Rastreamento Depressão(B)

• Em adultos recomenda-se rastejar depressão em lugares que tenham sistemas que assegurem o diagnóstico, tenham possibilidade de tratamento e continuidade.

• Em adolescentes e crianças Recomendação I.

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Tratamento com hormonioterapia (D)

Não recomendar o uso de hormônios na mulher postmenopausia

DanosRisco aumentado de câncer de mama(Boa evidência) Tromboembolismo venoso (Boa evidência) Doença coronariana (Pobre a Boa evidência)ACV (pobre evidência)Colecistite (pobre evidência).

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Insuficiente evidência para recomendar o uso de estrógenos em mulheres que tivessem histerectomia.

Tratamento com hormônios(I)

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Boa evidência para falar com os pacientes de alto risco sobre a indicaçãode AAS em prevençãoprimária.

Tratamento com Aspirina em prevenção primária (A)

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Rastreamento de VaginosisBacteriana (VB) em gestantes

• Com antecedentes de parto préterminoI

• Sem sintomas de VB nem antecedentes de parto pretérminoD