Prezados Assessores ad hoc da Área de Medicina, · 2013. 2. 18. · FACULDADE DE MEDICINA DE...

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA ÁREA DE MEDICINA (CAS-MEDICINA) [email protected] FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO-USP - Av. Bandeirantes, 3900 - Ribeirão Preto - SP - Brasil -14049-900 - Tel.: (16) 3602-3001 - Fax: (16) 3633-0086 e-mail: [email protected] 1 Prezados Assessores ad hoc da Área de Medicina, A Comissão de Avaliação Setorial (CAS) da Área de Medicina, com base na Resolução que regulamenta o processo de Progressão de Nível na Carreira Docente (http://www.usp.br/leginf/resol/r5927c.htm) e nos esclarecimentos da Comissão Central de Avaliação para Progressão de Nível na Carreira Docente (CCAD), elaborou os Critérios de Avaliação para que os assessores ad hoc realizem as avaliações dos memoriais dos candidatos de maneira uniformizada. O processo de progressão de nível na carreira docente deve ser baseado na avaliação da qualidade, privilegiando o conjunto das atividades de pesquisa, docência, orientação, extensão e gestão universitária, a partir da última progressão de nível ou enquadramento em categoria docente, observando o interstício preferencial de 5 anos. O parecer sobre a progressão de nível na carreira docente deve avaliar o cumprimento dos objetivos principais da carreira com especial atenção às atividades didáticas inovadoras na graduação e pós-graduação, os indicadores de progresso nas atividades de pesquisa, a contribuição em atividades de extensão e de gestão, com a demonstração inequívoca de engajamento Departamental e Institucional. Os quadros anexos (I-V), contendo o grupo de atividades e o desempenho esperado para a progressão de nível na carreira docente, devem ser preenchidos pelo assessor ad hoc. Os conceitos (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) devem ser atribuídos a cada grupo de atividades constantes nos quadros I, II, III, IV e V, visto que sistematizam os principais elementos que compõem os critérios de avaliação para cada grupo de atividades, balizadores para a avaliação acadêmica final do candidato. Com estes dados particularizados, o assessor ad hoc tem todas as informações para emitir parecer circunstanciado, explicitando “claramente” o conceito atribuído para cada uma das cinco atividades desempenhadas pelo docente (Pesquisa, Docência, Orientação de Trabalhos, Extensão e Gestão Universitária). A CAS-Medicina solicita ainda que o assessor disponibilize os Quadros de I a V devidamente preenchidos.

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    1

    Prezados Assessores ad hoc da Área de Medicina,

    A Comissão de Avaliação Setorial (CAS) da Área de Medicina, com base na

    Resolução que regulamenta o processo de Progressão de Nível na Carreira Docente

    (http://www.usp.br/leginf/resol/r5927c.htm) e nos esclarecimentos da Comissão Central de

    Avaliação para Progressão de Nível na Carreira Docente (CCAD), elaborou os Critérios de

    Avaliação para que os assessores ad hoc realizem as avaliações dos memoriais dos

    candidatos de maneira uniformizada.

    O processo de progressão de nível na carreira docente deve ser baseado na

    avaliação da qualidade, privilegiando o conjunto das atividades de pesquisa, docência,

    orientação, extensão e gestão universitária, a partir da última progressão de nível ou

    enquadramento em categoria docente, observando o interstício preferencial de 5 anos. O

    parecer sobre a progressão de nível na carreira docente deve avaliar o cumprimento dos

    objetivos principais da carreira com especial atenção às atividades didáticas inovadoras na

    graduação e pós-graduação, os indicadores de progresso nas atividades de pesquisa, a

    contribuição em atividades de extensão e de gestão, com a demonstração inequívoca de

    engajamento Departamental e Institucional.

    Os quadros anexos (I-V), contendo o grupo de atividades e o desempenho esperado

    para a progressão de nível na carreira docente, devem ser preenchidos pelo assessor ad

    hoc. Os conceitos (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) devem ser atribuídos a

    cada grupo de atividades constantes nos quadros I, II, III, IV e V, visto que sistematizam os

    principais elementos que compõem os critérios de avaliação para cada grupo de atividades,

    balizadores para a avaliação acadêmica final do candidato.

    Com estes dados particularizados, o assessor ad hoc tem todas as informações para emitir

    parecer circunstanciado, explicitando “claramente” o conceito atribuído para cada uma das

    cinco atividades desempenhadas pelo docente (Pesquisa, Docência, Orientação de

    Trabalhos, Extensão e Gestão Universitária). A CAS-Medicina solicita ainda que o assessor

    disponibilize os Quadros de I a V devidamente preenchidos.

    http://www.usp.br/leginf/resol/r5927c.htm

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    Caro Colega Assessor, a CAS-Medicina agradece antecipadamente a sua relevante

    colaboração, deixando claro que nos manteremos à disposição para dirimir possíveis

    dúvida.

    Atenciosamente,

    Prof. Dr. Geraldo Duarte (Coordenador da CAS-Medicina)

    Profa. Dra. Umbertina Conti Reed (Vice-Coordenadora da CAS-Medicina)

    Profa. Dra. Ana Cláudia Latrônico Xavier

    Profa. Dra. Irene Noronha

    Prof. Dr. José Batista Volpon

    Prof. Dr. Osvaldo Massaiti Takayanagui

    Profa. Dra. Lucile Maria Floeter Winter

    Nota: Os nomes do pessoal da Secretaria e os telefones para contato são:

    Renata Aparecida Terra Cazarotti: (16) 3602-3165

    Rui Sordy Campanini: mailto:[email protected](16) 3602-3114

    Sueli Cristina Leoni Ferreira: (16) 3602-3114

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    PESOS

    Tabela 1- Pesos – Professor Doutor 2

    ATIVIDADE PESO

    I-Pesquisa 2,5

    II-Docência 2,5

    III-Orientação 2,5

    IV-Extensão 2,0

    V-Gestão 0,5

    Tabela 2- Pesos – Professor Associado 2

    ATIVIDADE PESO

    I-Pesquisa 3,0

    II-Docência 2,0

    III-Orientação 2,0

    IV-Extensão 2,0

    V-Gestão 1,0

    Tabela 3- Pesos – Professor Associado 3

    ATIVIDADE PESO

    I-Pesquisa 3,5

    II-Docência 2,0

    III-Orientação 1,5

    IV-Extensão 1,5

    V-Gestão 1,5

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    Parâmetros e Roteiro Para a Avaliação dos Assessores

    ITEM I. QUALIDADE DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

    Desempenho esperado para “Qualidade da pesquisa e da produção científica”

    Professor Doutor 2: Docente com linha de pesquisa consolidada, demonstrada por meio da publicação de artigos científicos completos publicados em periódicos indexados em bases internacionais e pela captação de recursos para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade de Coordenador. Professor Associado 2: Docente com liderança em pesquisa de qualidade relacionada à sua linha de pesquisa, demonstrada por meio da publicação de artigos completos em periódicos indexados em bases internacionais e pela captação de recursos oriundos de instituições públicas de fomento para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador Principal. Espera-se que o docente já tenha inserção internacional. Professor Associado 3. Docente deverá apresentar excelência em pesquisa demonstrada por liderança no seu campo de atuação e pela publicação regular de artigos científicos completos em periódicos indexados nas principais bases internacionais de dados científicos. Estas publicações deverão ser relacionadas à linha de pesquisa própria do Docente, relevantes para sua área de atuação, com potencial de gerar citações (ISI e Scopus documentada no memorial) e, eventualmente, patentes. Espera-se que na maioria destas publicações o nome do Docente esteja em posição destacada na lista de autores, incluindo o papel de autor correspondente. Espera-se também regularidade na captação de recursos oriundos de instituições públicas de fomento nacionais e/ou internacionais, na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador Principal. A inserção internacional deve ser comprovada pela publicação de artigos científicos em conjunto com pesquisadores do exterior; ou pela coordenação das atividades de recebimento de pesquisadores visitantes oriundos de instituições internacionais; ou pela coordenação de convênios científicos internacionais em que haja o efetivo intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação.

    Quadro I. Qualidade da pesquisa e da produção científica

    ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

    Linha de Pesquisa própria, embasada em publicações

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    Coordenação de projeto de pesquisa ou de extensão com financiamento das agências oficiais de fomento, em processos competitivos ou submetidos à avaliação por pares

    Participação em projeto de pesquisa ou de extensão aprovado por agências oficiais de fomento, em processos competitivos ou submetidos à avaliação por pares

    Coordenação de projeto de pesquisa sem financiamento das agências oficiais de fomento

    Participação em projeto de pesquisa sem financiamento das agências oficiais de fomento

    Coordenação de projeto de pesquisa financiado por entidade privada

    Participação em projeto de pesquisa financiado por entidade privada

    Bolsa de produtividade em pesquisa concluída

    Bolsa de produtividade em pesquisa vigente

    Premiação resultante de pesquisa realizada

    Publicações em periódicos indexados (ISI, PubMed, Scielo, Scopus) em periódicos com fator de impacto aferido

    Publicações em periódicos indexados, mas sem fator de impacto aferido

    Edição ou coordenação de livro com ISBN

    Capítulo de livro com ISBN

    Pós-Doutorado no exterior (mínimo de 03

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    meses) com bolsa

    Pós-Doutorado no exterior (mínimo de 03 meses) sem bolsa

    Pós-Doutorado no Brasil (mínimo de 03 meses) com bolsa

    Pós-Doutorado no Brasil (mínimo de 03 meses) sem bolsa

    Participação em intercâmbio internacional com finalidades de aprimoramento científico

    Responsável pelo recebimento de

    pesquisadores visitantes

    Coordenação de convênios científicos

    internacionais em que haja o efetivo

    intercâmbio de estudantes

    Patentes depositadas

    Patentes concedidas

    Premiação resultante de pesquisa realizada

    Outras atividades que julgar pertinentes (especificar)

    Avaliação global e conceito em “Qualidade da pesquisa e da produção científica”:

    ___________________________________________________________________________________

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    ITEM II. QUALIDADE DA DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTU

    Desempenho esperado para

    “Qualidade da docência na graduação e pós-graduação sensu strictu” Professor Doutor 2: Docente apresentando clara inserção no ensino de graduação teórico e prático, além da orientação de alunos de iniciação científica, em tutorias ou ligas acadêmicas. No ensino de pós-graduação espera-se que o docente tenha vínculo com Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES e tenha concluído orientação de aluno de pós-graduação. Professor Associado 2: Docente dando seqüência às suas atividades no ensino de graduação teórico e prático, além da conclusão de orientação de alunos de iniciação científica. No ensino de pós-graduação espera-se que o docente tenha vínculo ativo com Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES na qualidade de Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação com a conclusão de orientações de Doutorado. Professor Associado 3. Docente dando seqüência às suas atividades no ensino de graduação teórico e prático. No ensino de pós-graduação espera-se que o docente coordene disciplinas em Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES ou similares internacionais, na qualidade de Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação com a conclusão de várias orientações de Doutorado e capacidade comprovada de formação de recursos humanos para a pesquisa, docência e extensão.

    Quadro II. Qualidade da docência na graduação e pós-graduação sensu strictu

    ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

    Comprovar atividade regular no ensino de

    graduação dando aulas práticas

    Responsável por disciplina nuclear

    Responsável por disciplina optativa

    Ministrar aulas na graduação como

    colaborador ou como professor convidado

    Produção de material didático para

    graduandos

    Contribuição efetiva para o ensino de

    graduação inovando técnicas ou

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    divulgando conhecimentos nesta área

    Participação em atividades da tutoria

    institucional, ligas acadêmicas ou

    Programa de Educação Tutorial (PET)

    Comprovar vínculo com um Programa de

    Pós-Graduação reconhecido pela CAPES

    ou similares internacionais

    Responsável por disciplina de Pós-

    Graduação

    Colaborador em disciplina de Pós-

    Graduação

    Cursos de Aperfeiçoamento Pedagógico

    Dignidades/honrarias e premiações

    acadêmicas relacionadas à graduação

    Outras atividades que julgar pertinentes

    (especificar):

    Avaliação global e conceito em “Qualidade da docência na graduação e pós-graduação”:

    ________________________________________________________________________________

    ITEM III. ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS (GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E PÓS-DOUTORADO)

    Desempenho esperado para

    “Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pós-doutorado)” Professor Doutor 2: Docente com orientação concluída de iniciação científica, monitorias ou atividades similares. Na pós-graduação espera-se que tenha concluído a orientação de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. Professor Associado 2: Docente com orientações concluídas de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado. Professor Associado 3. Docente apresentando, com regularidade, várias orientações de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado e, eventualmente, Supervisão de Pós-

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    Doutorado. A diferença com o Associado 2 será na avaliação do potencial qualitativo das publicações oriundas destes projetos.

    Quadro III. Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pós-doutorado)

    ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

    Orientação concluída de iniciação

    científica

    Orientação concluída de monitoria

    Orientação concluída de trabalho de

    conclusão de curso (TCC)

    Orientação concluída de bolsistas de

    outros programas reconhecidos pela

    Universidade (Aprender com Cultura e

    Extensão, Pré-Iniciação Científica, USP

    e as Profissões, entre outros )

    Supervisão concluída de bolsistas do

    Programa de Aperfeiçoamento do

    Ensino (PAE)

    Orientação concluída de alunos de

    Mestrado

    Orientação concluída de alunos de

    Doutorado

    Orientação vigente de alunos de

    Mestrado

    Orientação vigente de aluno de

    Doutorado

    Orientação de aluno estrangeiro

    (Graduação ou Pós-Graduação)

    Supervisão de Pós-Doutorado com

    bolsa concluída

    Supervisão de Pós-Doutorado sem

    bolsa concluída

    Supervisão vigente de Pós-Doutorado

    com bolsa

    Supervisão vigente de Pós-Doutorado

    sem bolsa

    Outras atividades que julgar pertinentes

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    (especificar):

    Avaliação global e conceito em “Orientação de trabalhos (graduação, pós-graduação e pós-

    doutorado)”:

    ________________________________________________________________________________

    QUADRO IV. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

    Desempenho esperado para “Atividades de extensão”

    Professor Doutor 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades de extensão dentre as atividades elencadas no Quadro IV, quer sejam assistenciais, administrativas ou de interface com as agências de fomento, periódicos de divulgação científica e participação em entidades de classe.

    Professor Associado 2: Docente mantendo engajamento nas atividades de extensão dentre as atividades elencadas no Quadro IV, quer sejam assistenciais, administrativas ou de interface com as agências de fomento, periódicos de divulgação científica e participação em entidades de classe. Adicionalmente, espera-se que suas atividades de extensão se diferenciem na capacidade de permitir maior visibilidade de seu trabalho e da Instituição.

    Professor Associado 3. Docente mantendo seu engajamento com as atividades de extensão dirigidas para as funções organizacionais e de liderança (participação nas políticas públicas de saúde, organização e coordenação de serviços, participação efetiva na organização de cursos e eventos científicos, além de sólida relação com os corpos editoriais dos periódicos de suas especialidades). Adicionalmente, espera-se que suas atividades de extensão se diferenciem na capacidade de permitir maior visibilidade internacional do trabalho de seu grupo e da Instituição.

    Quadro IV. Atividades de extensão

    ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

    Coordenação de projetos de extensão da

    Universidade com a comunidade (Pró-

    Saúde, UNASUS, Ciência na Escola,

    Conselhos de Medicina, ou similares)

    Participação em projetos de extensão da

    Universidade com a comunidade (Pró-

    Saúde, UNASUS, Ciência na Escola,

    Conselhos de Medicina, ou similares)

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    Membro de Conselhos e Comissões

    externas à Universidade, bem como das

    Agências Governamentais (FAPESP,

    CNPq, CAPES, FINEP, entre outras)

    Assessoria ad hoc junto aos órgãos

    públicos de fomento

    Organização de serviços assistenciais

    Supervisor de Programas de Residência

    Médica

    Orientação de Médicos Residentes

    Orientação de outros profissionais

    vinculados às áreas correlatas da saúde

    Participação efetiva em bancas de

    ingresso na carreira docente

    Participação efetiva em bancas de

    ascensão na carreira docente

    Participação efetiva em bancas de teses

    Participação efetiva em bancas de

    dissertações

    Participação efetiva em bancas de

    qualificação de doutorado

    Participação efetiva em bancas de

    qualificação de mestrado

    Participação efetiva em bancas de

    processo seletivo

    Editor de periódico científico de divulgação

    Internacional

    Editor de periódico científico de divulgação

    nacional

    Membro de corpo editorial de periódico de

    divulgação internacional

    Membro de corpo editorial de periódico de

    circulação nacional

    Parecerista de periódico científico

    internacional

    Parecerista de periódico científico nacional

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    Contribuição para inserção internacional

    (professor visitante, aulas e palestras no

    exterior e outras atividades similares)

    Participação em Comissões de Políticas

    Públicas de Saúde (Municipais, Estaduais

    e Federais)

    Emissão de pareceres técnicos

    Emissão de laudos e peritagens

    Entrevistas sobre temas de sua área ou de

    sua produção científico-cultural (rádios,

    televisão, jornais, revistas ou similares de

    circulação popular ou meios de divulgação

    eletrônica)

    Coordenação/Participação em convênios

    universitários internacionais

    Coordenação/Participação em convênios

    universitários nacionais

    Coordenação de eventos científicos

    Membro de Comissão

    organizadora/científica de eventos

    científicos

    Coordenação de cursos de extensão,

    especialização, atualização e difusão

    Participação em cursos de extensão,

    especialização, atualização e difusão

    Participação em Programas de Cultura e

    Extensão da USP (Aprender com Cultura

    e Extensão, Pré-Iniciação Científica, Feira

    das Profissões, Embaixadores da USP,

    Universidade Aberta à terceira idade entre

    outros)

    Participação em Projeto Rondon

    Coordenação de Ligas estudantis

    Outras atividades que julgar pertinentes

    (especificar):

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    Avaliação global e conceito em “Atividades de extensão”:

    _______________________________________________________________________________________

    ITEM V. ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS DE GESTÃO (PESQUISA, DOCÊNCIA E

    EXTENSÃO)

    Desempenho esperado para “Atividades universitárias de gestão (Pesquisa, Docência e Extensão)”

    Professor Doutor 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades universitárias de gestão dentre as atividades elencadas no Quadro V, predominantemente no âmbito departamental. Professor Associado 2: Docente com efetivo engajamento nas atividades universitárias de gestão dentre as atividades elencadas no Quadro V, predominantemente no âmbito da Unidade. Adicionalmente, espera-se que suas atividades de gestão sejam ampliadas e o diferenciem na capacidade gestora permitindo fortalecimento e crescimento Institucional. Professor Associado 3. Docente mantendo seu engajamento com as atividades universitárias de gestão dirigidas para as funções organizacionais e de liderança (participação nos processos de gestão da Universidade, além de sólida relação com as estruturas de gestão institucional universitária). Adicionalmente, espera-se que suas atividades universitárias de gestão se diferenciem na capacidade gestora permitindo fortalecimento, crescimento e visibilidade Institucional.

    Quadro V. Atividades universitárias de gestão (Pesquisa, Docência e Extensão)

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    ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

    Presidente de Comissões Estatutárias da

    Unidade (Graduação, Pós-Graduação,

    Pesquisa e Orçamento)

    Participação em Comissões Estatutárias da

    Unidade (Graduação, Pós-Graduação,

    Pesquisa e Orçamento)

    Presidente de outras Comissões da Unidade

    (COREME na FM-USP, Comissão de Claros

    Docentes, Comissão de Corpo Docente;

    Comissão de Atividades Universitárias;

    Conselho Técnico Administrativo)

    Participação em outras Comissões da Unidade

    (COREME na FM-USP, Comissão de Claros

    Docentes, Comissão de Corpo Docente;

    Comissão de Atividades Universitárias;

    Conselho Técnico Administrativo)

    Participação em Colegiados da Universidade

    (Congregação, Conselho Técnico-

    Administrativo, Conselho do Departamento)

    Presidente de Comitês de Ética em Pesquisa

    (humana e animais) e Ética Médica

    Participante de Comitês de Ética em Pesquisa

    (humana e animais) e Ética Médica

    Cargos Diretivos nos Hospitais ligados às

    Faculdades de Medicina da Universidade de

    São Paulo ou Associados

    Membro de Pró-Reitoria (Assessorias, câmaras

    e grupos de trabalho)

    Chefe de Departamento

    Suplente de Chefe de Departamento

    Participação em Comissões Departamentais

    Participação em Colegiados da Universidade

    (Congregação, Conselho Técnico-

    Administrativo, Conselho do Departamento)

    Membro do Conselho Gestor do Campus

    Membro de Comissão Assessora por

    designação da Unidade ou da Universidade

    Coordenador de Programa de Pós-Graduação

  • UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

    COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA ÁREA DE MEDICINA

    (CAS-MEDICINA)

    [email protected]

    FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO-USP - Av. Bandeirantes, 3900 - Ribeirão Preto - SP - Brasil -14049-900 - Tel.: (16) 3602-3001 - Fax: (16) 3633-0086

    e-mail: [email protected]

    15

    Suplente de Coordenador de Programa de Pós-

    Graduação

    Membro de Comissão Coordenadora de

    Programa de Pós-graduação (CCP)

    Suplente de Membro de Comissão

    Coordenadora de Programa de Pós-graduação

    (CCP)

    Coordenador de Comissão de Curso de

    Graduação

    Suplente de Coordenador de Curso de

    Graduação

    Outras atividades que julgar pertinentes

    (especificar):

    Avaliação global e conceito em “ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS DE GESTÃO (PESQUISA,

    DOCÊNCIA E EXTENSÃO)”:

    _________________________________________________________________________________