Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)
-
Upload
ariane-ferreira -
Category
Documents
-
view
6 -
download
1
Transcript of Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
SERVIÇO SOCIAL
Internação compulsória: fortalecimentos dos vínculos familiares e o tratamento do dependente químico
dentro da ótica do assistente social
Sorocaba 2014
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
SERVIÇO SOCIAL
Internação compulsória: fortalecimentos dos vínculos familiares e o tratamento do dependente químico
dentro da ótica do assistente social
Pré-projeto apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – com o objetivo de acompanhar as dificuldades e resultados da família do dependente químico sobre a nova lei de internação, como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientação refazer o texto de acordo com as normas abnt.
Orientadora: Prof.ª Maria Lúcia Gomes
Sorocaba2014
SUMÁRIO
1. – INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------
03
2. –JUSTIFICATIVA---------------------------------------------------------------
05
3. OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
3.2 Objetivo Específico ---------------------------------------------------------------
06
4. – METODOLOGIA DA
PESQUISA
------------------------------------------------
07
5. HIPOTESE ---------------------------------------------------------------
08
6. CRONOGRAMA---------------------------------------------------------------
09
REFERÊNCIAS
RESUMO
Falta fazer no final do trabalho
ABSTRACT
Falta idem
1- INTRODUÇÃO
Orientação; Melhore a o inicio da frase O presente tema foi escolhido por
sua atualidade, discussão e complexidade, levando-se em consideração o
fenômeno da internação compulsória e as dificuldades que os familiares sofrem
ao buscar um tratamento especializado para aquele membro que é dependente
químico. Sendo assim, o assunto de internação compulsória vem sendo visto
pela ótica da sociedade, como um assunto polêmico entre profissionais e
cidadãos.
Nessa linha de pensamento iremos procurar saber a opinião da família que
possui em sua matricidade familiar uma pessoa dependente de substâncias
entorpecentes, e quais são os procedimentos para solicitar a intervenção
compulsória observando também o funcionamento da parte burocrática e o
preconceito que sofre a família do drogadito, estabelecemos a idade entre 25 á
40 anos. Vai continuar essa idade???
Com a perspectiva de olharmos para a versão que a família vivencia nesta
situação, iremos analisar as situações:
- Quais os desafios para tratar o dependente químico na perspectiva da lei
10.216/11, sem, no entanto, deixar de ouvir e compreender os anseios
apresentados pela família do dependente químico.
Neste trabalho, procurar-se-á discutir as questões relacionadas à família e
dos usuários de drogas. O interesse neste tema ocorreu através da
repercussão e discursão dos meios de comunicação, após o Governo do
Estado de São Paulo criar medidas para o cumprimento da Lei (10.216/11), e
devido á procura de famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade
social e risco, por isso, a preocupação de discutir o assunto da internação
compulsória e a dificuldade destes familiares.
Entretanto, este trabalho será dividido em quatro capítulos. No primeiro
abordaremos a contextualização da família contemporânea, e as políticas
sociais voltadas para este segmento. Segundo capítulo será discutido o
relacionamento da família com a dependência química. No terceiro capítulo
focaremos nas questões referentes à internação compulsória e suas
implicações. E no quarto capítulo será apresentada a experiência vivida com
uma família que passou ou esta passando por esta situação, e o CRAS do
município de Porto Feliz como proposta de apoio as famílias.
Por fim, serão apresentadas as considerações finais acerca do estudo
desenvolvido.
Nos dias de hoje a globalização e o capitalismo deram origem a uma
sociedade capitalista e desigual, por esse motivo houve o surgimento de riscos
e vulnerabilidades sociais em todo território brasileiro, dentre várias questões
sociais, acaba por crescer cada dia mais o consumo de drogas ilícitas no país
aumentando a atenção de se viabilizar meios para enfrentar essa nova
realidade. Até o momento pouco se tem feito pelos usuários que estão nessa
margem de discriminação e desigualdade.
Com essa perspectiva iremos investigar os desafios para tratar o
dependente químico regido sob a lei atualizada 10.216/11 na ótica da família,
para esclarecer de fato a eficiência da nova intervenção sobre o dependente.
Por meio desse trabalho buscaremos estudar os desafios presentes na
busca por possíveis soluções para a família que enfrenta a dependência de um
dos seus membros e o preconceito que sofre mediante a essa questão.
Quanto ao objetivo geral que busca compreensão dos desafios no
tratamento do dependente químico na perspectiva da lei 10.216/11, sem, no
entanto, deixar de ouvir e compreender os anseios apresentados pela família
do mesmo. O objetivo específico analisar quais motivos leva o indivíduo a
recorrer ao caminho do efeito momentâneo. Buscaremos compreender
algumas das diversas formas de constituição familiar. Estudaremos sobre cada
membro que compõe a família para compreender os desafios que sua fase lhe
proporciona frase confusa rever essa frase. Analisar a eficiência na solicitação
do pedido de internação compulsória.
Dentro das hipoteses levantadas no trabalho, realizaremos a pesquisa
para saber se;
A família do indivíduo encontra apoio na decisão e na iniciativa que
teve?
Quais são os preconceitos enfrentados pela família quando há um
dependente químico em sua matricidade familiar?
Possivelmente o tratamento seria completo, e alcançaria seu objetivo, e
se esse trabalho e realizado em conjunto com os familiares?
Tendo em vista os objetivos propostos nesta investigação, a
metodologia utilizada caracteriza pesquisas exploratórias e bibliográficas para
que os objetivos aqui levantados sejam compreendidos. Utilizaremos também
de artigos científicos para encontrarmos bases e identificar se o caminho
percorrido será confirmado ou não pelas hipóteses levantadas.
Realizar teórica metodológica e pesquisa de campo com a elaboração
de um questionário com perguntas abertas para melhor compreender a
realidade das famílias do município de Sorocaba ISSO ESTA CORRETO??, a
pesquisa acontecerá no Centro de Atendimento Psicossocial de Álcool de
Drogas (CAPS - AD) ??? onde iremos entrevistar as famílias de dependentes
químicos e os profissionais que atendam esse tipo de demanda.
Saber sobre algumas drogas e quais delas causam uma profunda
dependência.
Conhecer as opções de tratamento que não fere o direito que a família
tem sobre o indivíduo, principalmente aquele ao qual não tem condições físicas
ou mentais de reponderem por si mesmas.
Verificar se através dos métodos de tratamento atuais tem sido eficaz e
que benefícios futuros têm trazido para o dependente. Dentro desse, contexto
compreender a realidade em que as famílias vivem e como lidam com essa
situação.
O tipo de pesquisa que utilizaremos em nosso estudo será qualitativa,
pois iremos avaliar no decorrer do estudo os pontos positivos e negativos da
internação solicitada pela família que será realizado ........................................
O acompanhamento de um Assistente Social para trabalhar com essas
famílias desde a procura para a internação até o momento do internado para
trabalhar o preconceito sofrido e a ação mais eficaz para inseri-lo no
tratamento. O profissional do serviço social e o elo entre a população, por isso,
a divulgação e uma boa comunicação de como funciona o tratamento contribui
para que esclareça com clareza aos familiares quais os direitos que tem.
CAPÍTULO 1 contextualização da família contemporânea, e as políticas
sociais voltadas para este segmento (a primeira parte é isso conforma fechado
nos capitulos acima).
1 - NO COTIDIANO DA SOCIEDADE E A DROGADIÇÃO OS
MODELOS DE FAMÍLIA, E SUAS TRANSFORMAÇÕES.
O modelo de família concebido no momento atual, geralmente é
constituído por pai, mãe, filhos, às vezes com tios, avós, entre outros parentes,
que se unem em duas ou mais pessoas, e assim formam uma família. Contudo,
não foi sempre desta maneira que os membros eram constituídos como família,
indiferentemente dos graus de parentescos que possuíam.
São vários os modelos que podemos identificar ao longo da história da
humanidade e, assim sendo, buscaremos aqui, demonstrar com base no
andamento da pesquisa, os diversos modelos de famílias, e suas principais
características ao longo da história.
Desde cedo as pessoas são educados para atender às expectativas
esperadas pela sociedade, de modo geral os meninos são orientados para
responder impessoalmente de forma instrumental para que sejam competentes
e dominadores. Já as meninas são educadas para responderem de forma
pessoal, com foco na ternura para serem sensíveis afetuosas e dependentes. É
sabido que os sujeitos são orientados desde a mais tenra idade e que estes
modos são levados como experiências que influenciam significativamente na
vida dos indivíduos até chegar à constituição de seu grupo familiar.
Discorreremos a baixo os modelos de famílias constituídas e suas importantes
modificações no decorrer do tempo.
1.1. Modelos de Família na Antiguidade
Uma característica que podemos observar em alguns modelos de família
na antiguidade, era a união entre as pessoas muito próximas umas das outras.
Estes se uniam para contrair filhos, e desses filhos, netos, e assim se
multiplicavam cada vez mais. Nestes modelos, a mulher era respeitada por
entre o meio social e pelo meio familiar.
Já em outros modelos, percebe-se que a mulher tinha certa autoridade
sobre seus filhos. Em outro momento histórico, predominavam a poligamia por
parte dos homens e a autoridade extrema sobre sua esposa e seus filhos e
uma posição muito superior em relação à mulher, tanto nomeio familiar quanto
no meio social.
Dentre os grupos, identificam-se principalmente os grupos:
consangüínea, punaluana, sindiástica, patriarcal e monogâmica, as quais
relacionaremos abaixo.
FAMÍLIA CONSANGUÍNEA
Inicialmente identifica-se o tipo de família consanguínea, neste modelo,
a constituição se dá pelos membros da própria família, que casavam
reciprocamente, entre os irmãos da primeira geração, e se tornavam também
marido e mulher. E logo mais tarde acontece que o homem torna-se o membro
provedor dentro da família e assume uma mulher como a principal em sua vida,
acabando assim com a liberdade e autoridade que antes tinha a mulher.
FAMÍLIA PUNALUANA
Outro exemplo de família que podemos mencionar seria a organização
familiar conhecida como Punaluana, este modelo por sua vez, exclui a relação
sexual vivida no modelo antigo, a consanguínea, exclui a relação sexual vivida
antes, pelos demais modelos da família, aqui, um grupo de homens une-se a
um grupo de mulheres, formando uma comunidade recíproca conjugal de
homens e mulheres. Neste caso, teríamos a formação de um tipo de família
que tem imprecisão paterna, pois não se sabe ao certo quem é o pai da criança
quando esta é concebida pela mulher. Aqui percebe-se que existe o
reconhecimento da descendência estabelecida por parte da mulher. Surge a
partir daí a gens (está correta a palavra??) familiar, que nada mais é, do que
um círculo fechado de parentes consanguíneos, com ligação por parte da
linhagem feminina. Neste modelo, a mulher goza grandemente de respeitosa
autoridade.
FAMÍLIA SIDIÁSTICA
A Família Sidiástica é a constituição familiar entre casais individuais, que
não obrigatoriamente se relacionam sexualmente. Neste caso, uma das
características mais fortes no modelo, é a não durabilidade, ou continuidade
conjugal. O homem tinha uma mulher que era definida como a principal, dentre
todas que possuía, e a mulher, era esposa somente de um homem em
especial, dentre os inúmeros que tinha como união. Aqui, o homem possui o
direito da poligamia e da infidelidade para com sua mulher principal. Por parte
das mulheres, era exigido que mantivessem extrema fidelidade, e se fossem
pegas praticando adultério, seriam castigadas por suas atitudes imorais.
FAMILIA PATRIARCAL
Contudo, ao nos depararmos mais uma vez com transformações e
modelos de famílias, percebemos que os papéis nem sempre foram os
mesmos, e que num dado momento, ocorre o predomínio do modelo de família
patriarcal. Neste caso, o controle sobre as mulheres esta nas mãos do homem.
O modelo patriarcal surge no momento em que é reduzida a constituição de
grupos por unidade conjugal formada pelo o homem e a mulher, o marido
torna-se o chefe da família e de suas posses. As mulheres eram tratadas como
objetos de desejo e satisfação sexual masculina, e sempre eram classificadas
como que em posições inferiores aos homens, e na sociedade, seu papel era
de posse do marido sobre elas. Neste modelo, à mulher, esta relacionada à
maternidade, à sensibilidade e à submissão. Ao homem é atribuído o papel de
que sejam fortes, corajosos, independentes, autoritários, dominantes. Neste
modelo, família geralmente é numerosa, e é composta por pai, mãe e filhos.
Quem goza da autoridade sob os demais, sobre a esposa, os filhos, os
parentes e agregados é o pai. A ele também é incumbindo o papel de provedor
de todo o sustento da família.
O modelo patriarcal se adapta às transformações modernas criando
espaços para constituição de diversas formas de constituição familiar.
FAMÍLIA MONOGÂMICA
Neste modelo de família a esposa cumpre com suas obrigações de
fidelidade afetiva-sexualmente, voltada á seu marido, mas ao homem é
permitido romper com está regra mantendo relações extraconjugais com as
prostitutas que tinham na época. O lar é um lugar restrito da atuação da
mulher para praticar atividades voltadas na reprodução da vida familiar como:
cozinhar, passar, limpar a casa, educar os filhos. Cabe ao homem a função de
prover alimentação, pagamento das contas, e a mulher cabe servir ao seu
esposo, mantendo assim uma relação de poder e autoridade do homem na
relação conjugal. Certas atitudes que antes eram coletivas, agora se tornam
privadas. O homem afirma constantemente sua sexualidade, quanto à mulher
deve nega-la utilizando-a para a reprodução de filhos-herdeiros para a
perpetuação das riquezas das famílias.
1.2. Modelos de Família na Atualidade
O processo de industrialização somado ao número cada vez mais alto
de população na zona urbana, as transformações no mercado de trabalho são
alguns dos principais motivos da profunda mutação das relações familiares da
atualidade.
Sabemos que na atual conjuntura temos diversas configurações
familiares e cada uma delas existe um singular modo de conviver no cotidiano,
a singularidade de cada família nasce da fusão entre duas culturas de sujeitos
diferentes, que se voltam ao mundo social expressando sua imagem absorvida
da união e da vivencia dessas culturas.
A mutabilidade é uma característica dos novos modelos de configuração
familiar, as transformações são motivos para sociedade em geral se adequar a
realidade atual e ser mais tolerantes quanto às opções que as pessoas
escolhem para si, e assim sermos mais livres e deixarmos que os outros o
sejam também.
Cada sujeito tem seu modo de viver, e de expressar seu gesto de afeto
para com o outro, nota-se que as pessoas mais vulneráveis têm sua noção de
família entendida como uma obrigação moral recíproca, aqueles vizinhos ou
amigos que se importam uns com os outros, que tem consciência que podem
confiar e estruturar suas relações com aquela pessoa que não possui vínculos
pessoais ou sanguíneos, e em pouco tempo se constitui vínculos de amizades
suficientes para considerarem-se parentes próximos.
Cristina (1989 p. 13) entende o conceito de família como aquelas
pessoas que estão ligados por laços de sangue, parentesco ou por
dependência que estabelecem relações recíprocas de afeto e solidariedade, de
tensão e conflito. A partir de uma pesquisa realizada pela mesma autora, vimos
que as famílias foram conceituadas como unidades de reprodução social
(biológica, produção de valores de uso e consumo) definidos a partir da
inserção dos adultos no mercado de trabalho. Foi concluído também que
família é uma unidade de reprodução ideológica, pois a convivência social no
interior de suas casas, na qual, hábitos, valores e padrões de comportamento
são transmitidos aos demais membros do núcleo familiar. Há troca de
informações, há decisões coletivas a respeito de muitos assuntos. É um local
onde é retomado assuntos de interesse do grupo familiar, discutindo relações,
valores e comportamentos do cotidiano destes.
As famílias interagem-se com conhecimento recíproco e com uma
percepção conjunta do futuro, cada uma com sua individualidade.
A família, mais especificamente as mulheres são, constantemente
convocadas pela escola para exercer o papel de educadores em suas
residências, da mesma maneira cresce cada vez mais a forma como são
solicitadas e sugadas por seus compromissos empregatícios, como também
em atividades domésticas que seus lares aguardam para serem realizadas. O
trabalho das mulheres propõem jornadas diárias iguais aos dos homens, mas
ainda com salários inferiores a estes.
São identificadas novas identidades familiares, dentre elas citamos:
mães e pais solteiros, casais homoafetivos (seja homem ou mulher), maridos
mais jovens que suas esposas, mulheres chefes de família, produção
independente (as mulheres usam de banco de sêmen, colhem o material
necessário de um doador e o médico injeta os espermatozóides na cavidade do
útero), bebê de proveta (fertilização in vitro).
1.3 – Os novos papéis na família
No período atual a mulher passou a ingressar firmemente no mercado
de trabalho, não somente na área produtiva, como também em outras áreas
tais como administrativas, comerciais, e também em cargos de confiança,
como gerência, diretoria entre outras. Com a industrialização e o
aprimoramento dos sistemas de produção tais como Fordismo (Henry Ford),
que propunha um sistema de produção em massa que não exigia dos operários
grandes qualificações profissionais e técnicas, já que estes executavam
apenas pequenas etapas do processo de produção, foram se abrindo as portas
para o ingresso das mulheres na indústria.
A partir de então, embora a princípio com baixa renda, a mulher inicia
um processo de desligamento da dependência do homem com relação a suas
finanças, convivência social e empreendedorismo, e aos poucos adquire sua
independência financeira.
Frente a está nova realidade da utilização do tempo e redefinição dos
conceitos de família, ocorre então o reflexo da diminuição da taxa de
natalidade, já que juntamente com novos modelos de empregabilidade das
mulheres, estas também passam a ter acesso aos anticoncepcionais e
preservativos.
Nos modelos de família na antiguidade identifica-se que os homens
exerciam a função de provedores do lar, por provedores entenda-se a
viabilização do sustento da família bem como o direcionamento para as
questões mais diversas dentro das famílias. Atualmente, e já ha algum tempo,
os postos masculinos começaram a ser ameaçados pela ocupação das
mulheres, por conta da especialização destas e pela mão de obra barata em
relação aos homens.
Outra realidade evidente e comum na atualidade são as famílias nas
quais possuem o modelo feminino como chefe de família, neste modelo não
existe a presença masculina, assim sendo, cabe à mulher todas as
responsabilidades do lar com relação ao sustendo da família, educação dos
filhos, definições de atividades diversas de lazer, entretenimento e educação.
Para tanto muitas vezes percebe-se a existência de jornadas de trabalho
extensas, e o acumulo de funções que geram stress conflitos.
Dentre os fatores que colaboram significativamente para o aumento no
modelo de família onde as mulheres são chefe, temos a ocorrência do divórcio,
a situação onde o companheiro comparece apenas para uma vivência de
relacionamento sem compromisso, casais onde ocorreu alguma doença por
invalidez ou mulheres viúvas.
Neste modelo identifica-se a falta do papel masculino para a divisão das
tarefas, pois as sobrecargas das diversas atividades do lar contribuem para a
falta de tempo e organização das tarefas, lazer, para o cuidado com a saúde
dos membros e de si. Esta realidade muitas vezes colabora ainda com o
aumento de casos e diagnostico depressivos, síndrome do pânico, e não são
raros os casos onde falta encorajamento e de apoio para a busca de auxilio
psicológico para sanar tais problemas.
Outra realidade frequente e comum tanto nos modelos de família onde a
mulher é chefe de família, quanto em outros modelos, é a falta de atenção
necessária para os filhos. Esta situação acaba por resultar num certo
desamparo com relação aos filhos. E para suprir esta ausência, muitos são os
que recorrem ao consumo deliberado de jogos, brinquedos, e realização de
todas as vontades de seus filhos, contudo, percebe-se que tais recursos e
atitudes, não suprem esta real e natural necessidade dos filhos.
Diante disso, outra situação frequente no cotidiano familiar é aquela na
qual às mães é atribuída a tarefa de educação dos filhos, de organização da
casa sem a presença do companheiro, e ainda a execução de trabalho externo
para ajudar no orçamento familiar. Também se verifica que em muitos casos a
mulher que vive e cria seus filhos sozinha, por vezes não buscam assistência
jurídica e se quer têm o conhecimento do direito de recebimento da pensão
alimentícia para auxílio nas despesas do lar.
1.4 – A família de um dependente químico
A sede de conhecimento e a insatisfação pessoal fazem com que o
indivíduo busque conhecer novas possibilidades de satisfazer seus prazeres
que havia se perdendo com o passar do tempo, e assim experimentam
sensações que momentaneamente deixam de pensar nos problemas
encontrados na labuta diária, na convivência do lar, e também dos próprios
problemas.
Nota-se que no século XXI, o aumento da procura e o consumo de
drogas, aumentaram significativamente, assim como as variedades de drogas e
as facilidades para obter-las e distribuí-las, isso tanto em camadas sociais mais
vulneráveis, ou em pessoas com poder aquisitivo mais alto, como em classe
média e altas.
É importante esclarecer que as substâncias contidas nas drogas, são
capazes de agir sobre o sistema do organismo do ser humano provocando
alterações no funcionamento dos mesmos, sobretudo, as substâncias chegam
a alterar as funções no cérebro. Estas substâncias são chamadas psicotrópicas
e psicoativas (orientação; aponte o que é psicotrópicas e psicoativas??
pesquise).
O que se percebe comumente, é que os familiares muitas vezes estão
cientes sobre o uso das drogas, mas não sabem como lidar com essa situação,
não sabem como fazer para que seus filhos deixem de se drogar, e então,
adotam uma postura onde ocorre a repreensão e brigas constantes, que
acabam por acontecer inconscientemente, e fazem com que o dependente
camufle cada vez mais o uso de substâncias químicas. Enquanto o dependente
mergulha diariamente neste mundo, percebe-se que há falta de orientação por
parte dos pais, e se faz necessário buscar ajuda para um tratamento
adequado, tanto para a família, quanto ao usuário.
Algumas famílias recorrem a um tratamento específico diante da
percepção de utilização das drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, pois não
conseguem fazer com que seus entes queridos conscientizem-se do mal que
trazem para o círculo familiar, e mais ainda, para aquele eles mesmos.
O sucesso do tratamento depende muito da família abraçar a causa do
problema, colaborando passo a passo na evolução do dependente, e não
resistindo às sugestões do profissional que os acompanha.
Este auxílio da família constitui um fator de grande importância, pois
aumenta a motivação, favorece a recuperação, e garante ao dependente os
laços vitais e emocionais necessários a recuperação. Assim teremos várias
historias compartilhada, onde encontra-se, eficazmente, um apoio para prevenir
possíveis recaídas. (orientação: fale um pouco sobre as recaídas e como a
família tem que agir nesse momento???pesquise)
Existem famílias que por vezes acreditam que o problema se resolverá
por si mesmo ou que de alguma outra forma, e assim, acabam não levando o
problema para outras instâncias especializadas, que têm possibilidade de
realizar o tratamento adequadamente, tais com profissionais, que se
especializaram no assunto do tratamento de dependentes químicos. Estes,
com grande experiência por conta de terem cuidado de outros casos com
situações, muitas vezes, com mais complexidade, certamente poderiam chegar
ao centro do problema já que as raízes do problema muitas vezes são tão
profundas que para a resolução do problema faz-se necessário buscar ajuda e
dificilmente o problema será resolvido sem querer buscar ajuda, ser ajudado.
Percebe-se nas poucas vezes (orientação; será que são poucas
mesmo??? pesquise) que existe uma falta de diálogo dentro das famílias, pois
dentro do círculo familiar, os membros que ali estão, entendem que o diálogo
mudo, realizado por meio de gestos de insatisfações e falta de cuidados, fala
mais alto. Esta atitude acaba colaborando e muito para problemas com drogas
e desarmonias no lar. (orientação: Se tiver mais material que fale do dialogo
seria bom aumentar o conteúdo pq acredito que o diálogo é primordial nas
relações familiares??pesquise).
Mas não notam que nem todas as pessoas do lar entendem claramente
o que se quer que seja dito, e acabam por se comunicarem sozinhas, pois o
que se é falado por gestos o outro não compreende da mesma forma como o
comunicador gostaria, há distorções neste modo de comunicar.
Sabemos que todos, temos obrigações a serem cumpridas pelas leis
sociais ou de trânsito, códigos de defesa, dentre outras, e que temos que
seguir corretamente essas leis, caso contrário, perdemos o direito de estar na
razão, e pagaremos alto preço por não estar de acordo com a realidade.
Contudo, os responsáveis, precisam saber colocar limites em seus filhos, a
educação dentro da família, tem grande importância para garantir uma forma
de controle para uma manutenção da realidade que ali existe. Serve também
para poder evitar e conter certas atitudes que não são toleradas no núcleo
familiar.
As famílias na intenção de explicar os motivos pelos quais seus filhos
buscam o caminho das drogas, muitas vezes justificam que dizendo que desde
a infância, a mãe percebia que um determinado filho daria trabalho, e assim,
toda vez que a pessoa cometesse algum erro, estaria explicado embasado
nesta teoria criada inconscientemente. Desta forma os responsáveis, acabam
por colocar seus filhos numa espécie de prisão invisível de rebaixamento,
impossibilitando-o de sair daquela condição, e de dar a volta por cima, saindo
desta situação degradante de uso de substâncias químicas, isso faz com que
cada vez mais jovens se lancem nesta via dolorosa para todos e a cada
instante deixam alcançar positivos objetivos e bons anseios. (orientação; Seria
importante pesquisa e a respeito dos desaranjos familiares que de uma forma
direta ou indireta, acaba interferindo nos motivo referente ao envolvimento do
filho nas drogas como exemplo; troca de parceiros por parte da mãe ou do pai/
separação/brigas frequentes referentes a educação do filho ou até mesmo por
situação financeiras, Síndrome de Alienação Parental (SAP)
http://www.alienacaoparental.com.br/o-que-e#TOC-O-que-a-Aliena-o-Parental-,
ausência dos genitores, falta de atenção e carinho, a vulnerabilidade família
(pais usuários de alguma substancia como drogas ou álcool) e geográfica,
dentre outros)
Outro (orientação; tem colocado como introdução várias vezes outro,
reformule essa introdução) problema que está relacionado ao consumo de
drogas é a questão da bio-psico-social (orientação; explique o que é bio-psico-
social abaixo) do dependente e da família, afirma Maria de Lurdes (2001). E
por esse motivo, a autora afirma que a família é corresponsável pela utilização
de drogas no meio familiar. Mas as famílias, muitas vezes, se colocam de fora
do problema, colocando a culpa no âmbito escolar, ou no grupo de amigos que
rodeia seu filho. E então as famílias se colocam em estado inesperado quando
recebem a notícia de que seu filho faz uso de drogas, assim como sendo um
acidente.
Uma das formas que poderiam ser postas em ação seria submeter
somente um membro familiar a terapia psicológica, desta forma, em parte, o
problema teria mais condições de ser resolvido, ou ainda, desta forma, seria
estabelecida uma situação menos problemática, com menos conflitos.
Entretanto, o ideal seria que todos os membros da família fossem submetidos
ao tratamento, já que assim, poderia ser mais intenso o direcionamento do
tratamento, possibilitando desta forma, melhores resultados em menor tempo.
Outra (melhorar a introdução das frases “repetidas”) forma que tem
demonstrado grande eficácia em muitos dos casos pesquisados, é apresentar
ao dependente e seus familiares oportunidades de reflexões sobre o sentido da
vida, auxílio espiritual e aconselhamento a cerca do transcendente. Vale
lembrar que não são poucas as associações e ONGs que promovem com
sucesso este trabalho em muitas cidades, orientação; neste município
especificamente temos .... (esse final seria para colocar o que tem no município
que será realizado a pesquisa).
Natalia gostei muito da sua parte, fiz algumas correções, mas gostaria
quer verificasse as normas da Abnt, e as citações para ver se estão corretas,
no momento só estou fazendo a correção do conteúdo, qualquer dúvida me
envie um email ou ligue para (11)995621521 no período da manhã, a tarde
estou no (15)33251486. Outra coisa, leia mais sobre o assunto acredito que
tem mais materias importantes para ser colocado em sua parte “pesquise”.
CAPITULO – II
O RELACIONAMENTO DA FAMÍLIA COM A DEPENDENCIA QUIMICA.
2.1 Preservação da Humanidade
A humanidade sempre usou das leis como forma de organização tanto
da sua vida pessoal como social, levando em consideração a preservação
humana. Uma das principais leis vigentes ate os dias de hoje é a lei que proíbe
o ato incesto conhecido como lei social que existe para preservação e
organização da espécie humanidade. As leis existentes fazem parte da vida
social do individuo e são cumpridas de igual para igual, na sociedade o que
diferencia uma pessoa da outra não são as leis e sim a cultura que cada um
possui. A cultura é o que estabelece na família o convívio familiar entre seus
membros.
A família universal não se tratando propriamente de cultura, os meios de
preservação da espécie dentro de uma sociedade esta relacionado à
sexualidade, reprodução, manutenção da economia e educação, esses
elementos são fundamentais para a inserção da família e individuo na
sociedade indiferente de qualquer cultura e organização familiar.
O ser humano possui sendo um ser racional, provido de suas leis e
organizações, capaz de organizar sua própria cultura dentro de um contexto
social, existe ainda mais um elemento capaz de diferenciar o homem de outras
espécies, o conhecimento. O desejo de buscar coisas novas, a curiosidade
sobre o desconhecido pode acabar por despertar também as frustrações.
As drogas surgiram junto à curiosidade e frustrações do homem, como
forma de tranquilizar suas inquietações principalmente no que diz respeito a
questões relacionado à economia e ao 1psicossocial, a partir dai inicia se uma
análise dentro do grupo familiar.
2.2 - Origem das substancias Psicoativas
1 Psicossocial: Que concerne simultaneamente à psicologia individual e à vida social.
A substância psicoativa sempre estiveram presente junto à humanidade,
antigamente a utilização dessas substâncias aparecia como forma de saciar a
fome e sede da civilização, sua utilização aparece também como símbolo
religioso e na forma medicinal.
Segundo Werebe (1982) o uso de drogas parece ser tão antigo quanto a
humanidade. As primeiras referências sobre a papoula, de onde é extraído o
ópio, se encontram em tábuas sumerianas, na Mesopotâmia, datando de três a
quatro mil anos antes de Cristo. No Egito a utilização da “papoula” era
consumida e cultivada livremente entre as famílias.
No Brasil a origem das substancias psicoativas esteve presente com os
indígenas que utilizavam da planta para seu “bem estar” e praticas religiosas, a
droga fornecia energia para os indígenas e era também utilizada como erva
medicinal em 1569 com a chegada dos colonizadores tiveram contato com a
planta e sua utilização ajudava no trabalho pesado, com a dependência da
substancia houve a proibição do seu consumo entre os colonizadores.
No início do século dezoito houve um aumento significativo do consumo
de drogas e a partir dai estudiosos investigam os principais motivos que
levaram e levam ate hoje a busca por essas substâncias.
A cocaína aparece junto aos indígenas e apresentada aos brancos
europeus, muitos pesquisadores acreditavam e seu efeito medicinal, voltados
aos problemas relacionados a depressão, seus efeitos causam na pessoa um
excesso de energia, no século 20 (vinte) houve sua proibição e em 1970
resurge ilegalmente sua comercialização entre os países.
O crack é a mistura da pasta da cocaína com o bicarbonato de sódio,
seu efeito trás para a pessoa a sensação de bem estar com duração
aproximadamente de 10 (dez) minutos criando um ciclo vicioso e insaciável de
seu consumo essa substância surge entre os anos de 1980 como forma de
baratiar o consumo da cocaína. No Brasil o crack é a droga mais vendida entre
as comunidades das grandes cidades, sua divulgação começou com os
pequenos traficantes que produziam a substancia em suas casas, no inicio sua
inclusão no mercado ilegal era quase impossível pois os pequenos traficantes
era eliminados quando na tentativa de venda do crack, porem com o aumento
da dificuldade de comercio das drogas os grandes traficantes passaram a
comercializar essa nova substancia psicoativa em 1990.
A maconha tem por nome cientifico Cannabis Sativa, esta presente entre
o home a mais de 10(dez) anos, no inicio sua utilização era para fins
medicinais, no Brasil a maconha surge com os escravos africanos que
utilizavam da erva em rituais religiosos, na Bahia era conhecida como
macumba por comparar os efeitos no organismo da pessoa. Em 1905 a
maconha era vendida junto ao tabaco e em sua comercialização alegavam
benefícios a saúde.
Hoje no Brasil existem manifestações em favor para a liberação da
venda e consumo da maconha, em alguns países seu consumo é liberado, mas
com algumas limitais e restrições, sem excesso abusivo.
O ecstasy surge em 1960 como forma de tratamento psiquiátrico, seu
consumo entre as pessoas ganhou fama de “droga do amor” por deixar as
pessoas mais carinhosas, na verdade essa substancia libera a serotonina no
cérebro que fornece um sensação de prazer.
A heroína aparece com a intenção de tratamento para pessoas com
tuberculose, em sua composição está presente a morfina e juntos essa droga
acaba por liberar uma sensação de adrenalina, em 1898 foi liberada sua venda
como um remédio, após comprovar sua dependência foi proibida em 1906.
2.3- dependência e internação
Nos anos de 1970 no Brasil a pessoa que tinha problemas com drogas
era internada e tratada em hospitais psiquiátricos, lá os dependentes eram
tratados como os demais doentes mentais.
O tratamento ao dependente de drogas era visto apenas para ‘amenizar’
a situação, pois na primeira oportunidade de alta o usuário voltava ao uso e
consumo da droga.
As famílias do dependente químico utilizavam dos hospitais psiquiátricos
visando apenas seus interesses sociais, a sociedade daquela época acreditava
que uma pessoa viciada em drogas era uma pessoa do ‘mal’, sendo assim as
famílias apenas se importavam com seus ‘status” na sociedade e acreditavam
que afastando o drogadito estaria afastando se do “mal”.
O usuário de drogas internados em Hospitais Psiquiátricos acabava por
ser qualificado como “irrecuperáveis” por terem na maioria dos casos atitudes
agressivas e inadimplentes em seus tratamentos.
Percebe se que o usuário de drogas era totalmente excluído da
sociedade, qualificado como marginal e que a família influenciava nessa
exclusão, ou seja, depositando todas as responsabilidades e culpa na pessoa
dependente de drogas.
Com o passar dos anos aumentou o uso e consumo de drogas no país,
com isso houve a necessidade de se pensar melhor no assunto, se de fato
existe a influência de “más companhias” ou se a culpa era somente do usuário
e o verdadeiro papel da família sobre esse assunto.
O dependente químico também passou a ser melhor estudado, desde a
relação entre família até as justificativas sobre seus atos em relação as drogas.
Orientação; Fale mais sobre o assunto
Drogas e famílias
A pessoa usuária de drogas apresenta vários sintomas de sua
dependência e visivelmente nas atitudes dentro do grupo familiar. A
agressividade, desinteresse pessoal e social, gerando certa dependência de
sua vida, onde a pessoa usuária dependendo de tudo e de todos para viver e
manter seu vicio.
As drogas deixa a pessoa dependente dela e acaba por se torna a
principal justificativa de todos os problemas existentes na vida da família, em
muitos casos a família não reconhece mais a pessoa dentro do seu meio
familiar e acaba por acreditar em influencias sob e que seu vicio veio através
de outras pessoas, de “más companhias” ou até de outro grupo social.
Essa comparação acontece na família mesmo que possua entre seus
membros uma pessoa que consuma álcool ou cigarro, a questão é que a busca
por drogas sempre será vista pela família como algo que veio de fora, e não
por consequência muitas das vezes “frase repetidas” causadas dentro da
própria família onde haja uma desavença entre seus membros um vicio mesmo
que de drogas licitas ou a falta de comunicação entre a família.
Os problemas e frustrações presentes na família é um dos principais
fatores de risco que influência na procura por substâncias psicoativas, as
famílias na maioria delas custam a acreditar que muitas vezes as drogas
apareceram no meio familiar por problemas dentro da própria família e acabam
por colocar a culpa no “destino ou sina” onde acreditam que apenas uma boa
conversa e algumas lições de moral iram resolver esse problema. As famílias
que enfrentam situações que envolvam drogas ilícitas devem ter a consciência
de que é uma questão delicada e complexa e não será fácil de resolver apenas
em uma conversa informal.
Em muitos casos a falta de comunicação, falta de atenção no que de
fato está acontecendo com a aquela pessoa, faz com que a pessoa
dependente de drogas busque aquilo que não encontra dentro de casa nas
ruas fazendo com que ela busque consolo e respostas nas drogas. Orientação;
Explique o que a pessoa não encontra dentro da casa???
O que acontece é as famílias acabarem aceitando as drogas como um
problema fácil de resolver mostrando se totalmente seguras estruturalmente e
psicologicamente, o que na verdade por trás dessa segurança existe uma
família que custa acreditar na dimensão real do problema que estão prestes a
enfrentarem. Orientação; explique melhor a dimensão real desse problema e os
agravantes para a família e para toda a sociedade mostrando os prejuízos que
isso acarreta como exemplo marginalidade, rouba p consumir ou destrói outras
família com a venda desse material ilícito para manter o vicio ..pesquise.
A boa comunicação é muito importante para a preservação saudável de
um convívio familiar e na maioria das famílias existe dificuldade em falar, em se
expressar entre seus membros familiares.
Cada família tem seu modo ser, seus costumes, crenças e culturas que
geralmente é passado de “pai para filho” e que acaba por influenciar bastante
no contexto familiar. Orientação; fale um pouco da importância disso para o
desenvolvimento das relações familiares.
A pessoa dependente de drogas ao buscar consolo nas substâncias
psicoativas acaba por fazer parte de outra “família” onde conseguirá
desenvolver sentimentos e sensações que ate o momento nunca os tinhas
sentido antes, e acaba por se identificar com aquela “família”. Orientação;
confuso isso??? Rever essa frase..
Os fatores que influenciam a busca pelas drogas
A família tem um papel fundamental na formação do caráter da criança e
do adolescente, quando o ambiente proporciona um convívio saudável com
limites e regras para que futuramente ela possa lidar com sentimentos e
situações de frustrações e raiva. A criança e/ou adolescente tendo essa noção
de limite saberá como lidar com situações onde exija da usa experiência em
casa sobre como se comportar em determinadas situações.
Quando a família não possui limites poderá haver uma ruptura entre
seus membros, a criança e/ou adolescente pode desenvolver insegurança em
suas atitudes e na primeira oportunidade de encarar o mundo e testar seus
limites acabará por não estar preparada em lidar com certas situações e
sentimento, nesse momento corre o risco de optarem pelo uso das drogas, que
na maioria das vezes aparecem como solução para os jovens onde sem o
mínimo de esforço acaba por sanar suas frustrações.
Fatores de riscos
Sobre os fatores de risco inicialmente está o fator genético, onde a
criança ou adolescente adquirem esse “hábito” através do consumo do pai ou
da mãe, com isso as chances de que os filhos venham a se tornar dependentes
das drogas é muito maior. Orientação; ressalte mais sobre essa parte..
Outro fator é a família cujos pais são doentes mentais segundo o OBID
(Observatório Brasileiro de Informações Sobre Drogas) aponta como segundo
fator de risco essa questão esta ligada a estrutura familiar, onde acaba por
gerar uma ruptura entre a família propiciando ao caminho das drogas.
Orientação; Pq isso acontece explique???
O terceiro fator esta relacionado aos pais autoritários e exigentes onde o
excesso de regras também prejudica o convívio familiar. Orientação; explique
melhor isso.
E o quarto fator é sobre as famílias que adotam a cultura aditiva, onde
falta comunicação e não sabem lidar a indiferença e frustrações entre seus
membros. orientação; fala mais sobre cultura aditiva..
Fatores de proteção
Os fatores de proteção estão relacionados ao bom convívio entre
integrantes da família, mas que também está relacionada às regras e respeito
entre membros. A boa convivência entre cada um gera um ambiente saudável
e estabelecer regras e limite aonde irá fortalece o caráter de cada um, a
hierarquia familiar também é uma maneira de proteção onde estabelece o
papel de cada um dentro da família e molda o respeito entre todos.
A participação nas atividades, envolvimento afetivo na vida dos filhos e
respeito aos ritos familiares são exemplos de fatores de proteção e esses
exemplos estão relacionados principalmente na convivência e respeito familiar,
partindo desse ponto de vista os outros fatores de proteção automaticamente
se realizaram.
A influência dos pais na vida dos filhos é fundamental principalmente na
adolescência, onde os fatores de risco são maiores e as frustrações estão mais
presentes, o interesse dos pais junto aos filhos é importante desde que haja o
respeito.
A boa convivência entre a família faz com que elimine o fator de risco
que é o conflito entre pais e filhos, onde na maioria das vezes é o maior fator
responsável por influenciar a utilização das drogas, o conflito gera raiva e
varias desavenças e prejudica em varias questões ate mesmo o convívio
social.
Ariane esse é o caminho preciso que leia um pouco mais sobre o
assunto e aumente o conteúdo deixando mais rico de informação, outra coisa,
notei que está faltando às normas da ABNT e citações.
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/conteudo/index.php?
id_conteudo=11428&rastro=PREVEN%C3%87%C3%83O%2FDefini
%C3%A7%C3%A3o/Fatores+familiares
acessado em 04/12/2013
http://www.imesc.sp.gov.br/pdf/artigo%203%20-%20O%20PAPEL
%20DA%20FAM%C3%8DLIA%20NO%20TRATAMENTO%20DA
%20DEPEND%C3%8ANCIA.pdf
acessado em 09/12/2013
http://super.abril.com.br/ciencia/drogas-5-mil-anos-viagem-
446230.shtml
acessado em 18/02/2013