Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

38
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS SERVIÇO SOCIAL Internação compulsória: fortalecimentos dos vínculos familiares e o tratamento do dependente químico dentro da ótica do assistente social

Transcript of Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Page 1: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

SERVIÇO SOCIAL

Internação compulsória: fortalecimentos dos vínculos familiares e o tratamento do dependente químico

dentro da ótica do assistente social

Sorocaba 2014

Page 2: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

SERVIÇO SOCIAL

Internação compulsória: fortalecimentos dos vínculos familiares e o tratamento do dependente químico

dentro da ótica do assistente social

Pré-projeto apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – com o objetivo de acompanhar as dificuldades e resultados da família do dependente químico sobre a nova lei de internação, como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientação refazer o texto de acordo com as normas abnt.

Orientadora: Prof.ª Maria Lúcia Gomes

Sorocaba2014

Page 3: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

SUMÁRIO

1. – INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------

03

2. –JUSTIFICATIVA---------------------------------------------------------------

05

3. OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

3.2 Objetivo Específico ---------------------------------------------------------------

06

4. – METODOLOGIA DA

PESQUISA

------------------------------------------------

07

5. HIPOTESE ---------------------------------------------------------------

08

6. CRONOGRAMA---------------------------------------------------------------

09

REFERÊNCIAS

RESUMO

Falta fazer no final do trabalho

ABSTRACT

Falta idem

Page 4: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

1- INTRODUÇÃO

Orientação; Melhore a o inicio da frase O presente tema foi escolhido por

sua atualidade, discussão e complexidade, levando-se em consideração o

fenômeno da internação compulsória e as dificuldades que os familiares sofrem

ao buscar um tratamento especializado para aquele membro que é dependente

químico. Sendo assim, o assunto de internação compulsória vem sendo visto

pela ótica da sociedade, como um assunto polêmico entre profissionais e

cidadãos.

Nessa linha de pensamento iremos procurar saber a opinião da família que

possui em sua matricidade familiar uma pessoa dependente de substâncias

entorpecentes, e quais são os procedimentos para solicitar a intervenção

compulsória observando também o funcionamento da parte burocrática e o

preconceito que sofre a família do drogadito, estabelecemos a idade entre 25 á

40 anos. Vai continuar essa idade???

Com a perspectiva de olharmos para a versão que a família vivencia nesta

situação, iremos analisar as situações:

- Quais os desafios para tratar o dependente químico na perspectiva da lei

10.216/11, sem, no entanto, deixar de ouvir e compreender os anseios

apresentados pela família do dependente químico.

Neste trabalho, procurar-se-á discutir as questões relacionadas à família e

dos usuários de drogas. O interesse neste tema ocorreu através da

repercussão e discursão dos meios de comunicação, após o Governo do

Estado de São Paulo criar medidas para o cumprimento da Lei (10.216/11), e

devido á procura de famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade

social e risco, por isso, a preocupação de discutir o assunto da internação

compulsória e a dificuldade destes familiares.

Entretanto, este trabalho será dividido em quatro capítulos. No primeiro

abordaremos a contextualização da família contemporânea, e as políticas

sociais voltadas para este segmento. Segundo capítulo será discutido o

relacionamento da família com a dependência química. No terceiro capítulo

focaremos nas questões referentes à internação compulsória e suas

implicações. E no quarto capítulo será apresentada a experiência vivida com

Page 5: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

uma família que passou ou esta passando por esta situação, e o CRAS do

município de Porto Feliz como proposta de apoio as famílias.

Por fim, serão apresentadas as considerações finais acerca do estudo

desenvolvido.

Nos dias de hoje a globalização e o capitalismo deram origem a uma

sociedade capitalista e desigual, por esse motivo houve o surgimento de riscos

e vulnerabilidades sociais em todo território brasileiro, dentre várias questões

sociais, acaba por crescer cada dia mais o consumo de drogas ilícitas no país

aumentando a atenção de se viabilizar meios para enfrentar essa nova

realidade. Até o momento pouco se tem feito pelos usuários que estão nessa

margem de discriminação e desigualdade.

Com essa perspectiva iremos investigar os desafios para tratar o

dependente químico regido sob a lei atualizada 10.216/11 na ótica da família,

para esclarecer de fato a eficiência da nova intervenção sobre o dependente.

Por meio desse trabalho buscaremos estudar os desafios presentes na

busca por possíveis soluções para a família que enfrenta a dependência de um

dos seus membros e o preconceito que sofre mediante a essa questão.

Quanto ao objetivo geral que busca compreensão dos desafios no

tratamento do dependente químico na perspectiva da lei 10.216/11, sem, no

entanto, deixar de ouvir e compreender os anseios apresentados pela família

do mesmo. O objetivo específico analisar quais motivos leva o indivíduo a

recorrer ao caminho do efeito momentâneo. Buscaremos compreender

algumas das diversas formas de constituição familiar. Estudaremos sobre cada

membro que compõe a família para compreender os desafios que sua fase lhe

proporciona frase confusa rever essa frase. Analisar a eficiência na solicitação

do pedido de internação compulsória.

Dentro das hipoteses levantadas no trabalho, realizaremos a pesquisa

para saber se;

A família do indivíduo encontra apoio na decisão e na iniciativa que

teve?

Quais são os preconceitos enfrentados pela família quando há um

dependente químico em sua matricidade familiar?

Possivelmente o tratamento seria completo, e alcançaria seu objetivo, e

se esse trabalho e realizado em conjunto com os familiares?

Page 6: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Tendo em vista os objetivos propostos nesta investigação, a

metodologia utilizada caracteriza pesquisas exploratórias e bibliográficas para

que os objetivos aqui levantados sejam compreendidos. Utilizaremos também

de artigos científicos para encontrarmos bases e identificar se o caminho

percorrido será confirmado ou não pelas hipóteses levantadas.

Realizar teórica metodológica e pesquisa de campo com a elaboração

de um questionário com perguntas abertas para melhor compreender a

realidade das famílias do município de Sorocaba ISSO ESTA CORRETO??, a

pesquisa acontecerá no Centro de Atendimento Psicossocial de Álcool de

Drogas (CAPS - AD) ??? onde iremos entrevistar as famílias de dependentes

químicos e os profissionais que atendam esse tipo de demanda.

Saber sobre algumas drogas e quais delas causam uma profunda

dependência.

Conhecer as opções de tratamento que não fere o direito que a família

tem sobre o indivíduo, principalmente aquele ao qual não tem condições físicas

ou mentais de reponderem por si mesmas.

Verificar se através dos métodos de tratamento atuais tem sido eficaz e

que benefícios futuros têm trazido para o dependente. Dentro desse, contexto

compreender a realidade em que as famílias vivem e como lidam com essa

situação.

O tipo de pesquisa que utilizaremos em nosso estudo será qualitativa,

pois iremos avaliar no decorrer do estudo os pontos positivos e negativos da

internação solicitada pela família que será realizado ........................................

O acompanhamento de um Assistente Social para trabalhar com essas

famílias desde a procura para a internação até o momento do internado para

trabalhar o preconceito sofrido e a ação mais eficaz para inseri-lo no

tratamento. O profissional do serviço social e o elo entre a população, por isso,

a divulgação e uma boa comunicação de como funciona o tratamento contribui

para que esclareça com clareza aos familiares quais os direitos que tem.

Page 7: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

CAPÍTULO 1 contextualização da família contemporânea, e as políticas

sociais voltadas para este segmento (a primeira parte é isso conforma fechado

nos capitulos acima).

1 - NO COTIDIANO DA SOCIEDADE E A DROGADIÇÃO OS

MODELOS DE FAMÍLIA, E SUAS TRANSFORMAÇÕES.

O modelo de família concebido no momento atual, geralmente é

constituído por pai, mãe, filhos, às vezes com tios, avós, entre outros parentes,

que se unem em duas ou mais pessoas, e assim formam uma família. Contudo,

não foi sempre desta maneira que os membros eram constituídos como família,

indiferentemente dos graus de parentescos que possuíam.

São vários os modelos que podemos identificar ao longo da história da

humanidade e, assim sendo, buscaremos aqui, demonstrar com base no

andamento da pesquisa, os diversos modelos de famílias, e suas principais

características ao longo da história.

Desde cedo as pessoas são educados para atender às expectativas

esperadas pela sociedade, de modo geral os meninos são orientados para

responder impessoalmente de forma instrumental para que sejam competentes

e dominadores. Já as meninas são educadas para responderem de forma

pessoal, com foco na ternura para serem sensíveis afetuosas e dependentes. É

sabido que os sujeitos são orientados desde a mais tenra idade e que estes

modos são levados como experiências que influenciam significativamente na

vida dos indivíduos até chegar à constituição de seu grupo familiar.

Discorreremos a baixo os modelos de famílias constituídas e suas importantes

modificações no decorrer do tempo.

1.1. Modelos de Família na Antiguidade

Uma característica que podemos observar em alguns modelos de família

na antiguidade, era a união entre as pessoas muito próximas umas das outras.

Estes se uniam para contrair filhos, e desses filhos, netos, e assim se

multiplicavam cada vez mais. Nestes modelos, a mulher era respeitada por

entre o meio social e pelo meio familiar.

Page 8: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Já em outros modelos, percebe-se que a mulher tinha certa autoridade

sobre seus filhos. Em outro momento histórico, predominavam a poligamia por

parte dos homens e a autoridade extrema sobre sua esposa e seus filhos e

uma posição muito superior em relação à mulher, tanto nomeio familiar quanto

no meio social.

Dentre os grupos, identificam-se principalmente os grupos:

consangüínea, punaluana, sindiástica, patriarcal e monogâmica, as quais

relacionaremos abaixo.

FAMÍLIA CONSANGUÍNEA

Inicialmente identifica-se o tipo de família consanguínea, neste modelo,

a constituição se dá pelos membros da própria família, que casavam

reciprocamente, entre os irmãos da primeira geração, e se tornavam também

marido e mulher. E logo mais tarde acontece que o homem torna-se o membro

provedor dentro da família e assume uma mulher como a principal em sua vida,

acabando assim com a liberdade e autoridade que antes tinha a mulher.

FAMÍLIA PUNALUANA

Outro exemplo de família que podemos mencionar seria a organização

familiar conhecida como Punaluana, este modelo por sua vez, exclui a relação

sexual vivida no modelo antigo, a consanguínea, exclui a relação sexual vivida

antes, pelos demais modelos da família, aqui, um grupo de homens une-se a

um grupo de mulheres, formando uma comunidade recíproca conjugal de

homens e mulheres. Neste caso, teríamos a formação de um tipo de família

que tem imprecisão paterna, pois não se sabe ao certo quem é o pai da criança

quando esta é concebida pela mulher. Aqui percebe-se que existe o

reconhecimento da descendência estabelecida por parte da mulher. Surge a

partir daí a gens (está correta a palavra??) familiar, que nada mais é, do que

um círculo fechado de parentes consanguíneos, com ligação por parte da

linhagem feminina. Neste modelo, a mulher goza grandemente de respeitosa

autoridade.

FAMÍLIA SIDIÁSTICA

Page 9: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

A Família Sidiástica é a constituição familiar entre casais individuais, que

não obrigatoriamente se relacionam sexualmente. Neste caso, uma das

características mais fortes no modelo, é a não durabilidade, ou continuidade

conjugal. O homem tinha uma mulher que era definida como a principal, dentre

todas que possuía, e a mulher, era esposa somente de um homem em

especial, dentre os inúmeros que tinha como união. Aqui, o homem possui o

direito da poligamia e da infidelidade para com sua mulher principal. Por parte

das mulheres, era exigido que mantivessem extrema fidelidade, e se fossem

pegas praticando adultério, seriam castigadas por suas atitudes imorais.

FAMILIA PATRIARCAL

Contudo, ao nos depararmos mais uma vez com transformações e

modelos de famílias, percebemos que os papéis nem sempre foram os

mesmos, e que num dado momento, ocorre o predomínio do modelo de família

patriarcal. Neste caso, o controle sobre as mulheres esta nas mãos do homem.

O modelo patriarcal surge no momento em que é reduzida a constituição de

grupos por unidade conjugal formada pelo o homem e a mulher, o marido

torna-se o chefe da família e de suas posses. As mulheres eram tratadas como

objetos de desejo e satisfação sexual masculina, e sempre eram classificadas

como que em posições inferiores aos homens, e na sociedade, seu papel era

de posse do marido sobre elas. Neste modelo, à mulher, esta relacionada à

maternidade, à sensibilidade e à submissão. Ao homem é atribuído o papel de

que sejam fortes, corajosos, independentes, autoritários, dominantes. Neste

modelo, família geralmente é numerosa, e é composta por pai, mãe e filhos.

Quem goza da autoridade sob os demais, sobre a esposa, os filhos, os

parentes e agregados é o pai. A ele também é incumbindo o papel de provedor

de todo o sustento da família.

O modelo patriarcal se adapta às transformações modernas criando

espaços para constituição de diversas formas de constituição familiar.

FAMÍLIA MONOGÂMICA

Neste modelo de família a esposa cumpre com suas obrigações de

fidelidade afetiva-sexualmente, voltada á seu marido, mas ao homem é

Page 10: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

permitido romper com está regra mantendo relações extraconjugais com as

prostitutas que tinham na época. O lar é um lugar restrito da atuação da

mulher para praticar atividades voltadas na reprodução da vida familiar como:

cozinhar, passar, limpar a casa, educar os filhos. Cabe ao homem a função de

prover alimentação, pagamento das contas, e a mulher cabe servir ao seu

esposo, mantendo assim uma relação de poder e autoridade do homem na

relação conjugal. Certas atitudes que antes eram coletivas, agora se tornam

privadas. O homem afirma constantemente sua sexualidade, quanto à mulher

deve nega-la utilizando-a para a reprodução de filhos-herdeiros para a

perpetuação das riquezas das famílias.

1.2. Modelos de Família na Atualidade

O processo de industrialização somado ao número cada vez mais alto

de população na zona urbana, as transformações no mercado de trabalho são

alguns dos principais motivos da profunda mutação das relações familiares da

atualidade.

Sabemos que na atual conjuntura temos diversas configurações

familiares e cada uma delas existe um singular modo de conviver no cotidiano,

a singularidade de cada família nasce da fusão entre duas culturas de sujeitos

diferentes, que se voltam ao mundo social expressando sua imagem absorvida

da união e da vivencia dessas culturas.

A mutabilidade é uma característica dos novos modelos de configuração

familiar, as transformações são motivos para sociedade em geral se adequar a

realidade atual e ser mais tolerantes quanto às opções que as pessoas

escolhem para si, e assim sermos mais livres e deixarmos que os outros o

sejam também.

Cada sujeito tem seu modo de viver, e de expressar seu gesto de afeto

para com o outro, nota-se que as pessoas mais vulneráveis têm sua noção de

família entendida como uma obrigação moral recíproca, aqueles vizinhos ou

amigos que se importam uns com os outros, que tem consciência que podem

confiar e estruturar suas relações com aquela pessoa que não possui vínculos

Page 11: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

pessoais ou sanguíneos, e em pouco tempo se constitui vínculos de amizades

suficientes para considerarem-se parentes próximos.

Cristina (1989 p. 13) entende o conceito de família como aquelas

pessoas que estão ligados por laços de sangue, parentesco ou por

dependência que estabelecem relações recíprocas de afeto e solidariedade, de

tensão e conflito. A partir de uma pesquisa realizada pela mesma autora, vimos

que as famílias foram conceituadas como unidades de reprodução social

(biológica, produção de valores de uso e consumo) definidos a partir da

inserção dos adultos no mercado de trabalho. Foi concluído também que

família é uma unidade de reprodução ideológica, pois a convivência social no

interior de suas casas, na qual, hábitos, valores e padrões de comportamento

são transmitidos aos demais membros do núcleo familiar. Há troca de

informações, há decisões coletivas a respeito de muitos assuntos. É um local

onde é retomado assuntos de interesse do grupo familiar, discutindo relações,

valores e comportamentos do cotidiano destes.

As famílias interagem-se com conhecimento recíproco e com uma

percepção conjunta do futuro, cada uma com sua individualidade.

A família, mais especificamente as mulheres são, constantemente

convocadas pela escola para exercer o papel de educadores em suas

residências, da mesma maneira cresce cada vez mais a forma como são

solicitadas e sugadas por seus compromissos empregatícios, como também

em atividades domésticas que seus lares aguardam para serem realizadas. O

trabalho das mulheres propõem jornadas diárias iguais aos dos homens, mas

ainda com salários inferiores a estes.

São identificadas novas identidades familiares, dentre elas citamos:

mães e pais solteiros, casais homoafetivos (seja homem ou mulher), maridos

mais jovens que suas esposas, mulheres chefes de família, produção

independente (as mulheres usam de banco de sêmen, colhem o material

necessário de um doador e o médico injeta os espermatozóides na cavidade do

útero), bebê de proveta (fertilização in vitro).

1.3 – Os novos papéis na família

Page 12: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

No período atual a mulher passou a ingressar firmemente no mercado

de trabalho, não somente na área produtiva, como também em outras áreas

tais como administrativas, comerciais, e também em cargos de confiança,

como gerência, diretoria entre outras. Com a industrialização e o

aprimoramento dos sistemas de produção tais como Fordismo (Henry Ford),

que propunha um sistema de produção em massa que não exigia dos operários

grandes qualificações profissionais e técnicas, já que estes executavam

apenas pequenas etapas do processo de produção, foram se abrindo as portas

para o ingresso das mulheres na indústria.

A partir de então, embora a princípio com baixa renda, a mulher inicia

um processo de desligamento da dependência do homem com relação a suas

finanças, convivência social e empreendedorismo, e aos poucos adquire sua

independência financeira.

Frente a está nova realidade da utilização do tempo e redefinição dos

conceitos de família, ocorre então o reflexo da diminuição da taxa de

natalidade, já que juntamente com novos modelos de empregabilidade das

mulheres, estas também passam a ter acesso aos anticoncepcionais e

preservativos.

Nos modelos de família na antiguidade identifica-se que os homens

exerciam a função de provedores do lar, por provedores entenda-se a

viabilização do sustento da família bem como o direcionamento para as

questões mais diversas dentro das famílias. Atualmente, e já ha algum tempo,

os postos masculinos começaram a ser ameaçados pela ocupação das

mulheres, por conta da especialização destas e pela mão de obra barata em

relação aos homens.

Outra realidade evidente e comum na atualidade são as famílias nas

quais possuem o modelo feminino como chefe de família, neste modelo não

existe a presença masculina, assim sendo, cabe à mulher todas as

responsabilidades do lar com relação ao sustendo da família, educação dos

filhos, definições de atividades diversas de lazer, entretenimento e educação.

Para tanto muitas vezes percebe-se a existência de jornadas de trabalho

extensas, e o acumulo de funções que geram stress conflitos.

Page 13: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Dentre os fatores que colaboram significativamente para o aumento no

modelo de família onde as mulheres são chefe, temos a ocorrência do divórcio,

a situação onde o companheiro comparece apenas para uma vivência de

relacionamento sem compromisso, casais onde ocorreu alguma doença por

invalidez ou mulheres viúvas.

Neste modelo identifica-se a falta do papel masculino para a divisão das

tarefas, pois as sobrecargas das diversas atividades do lar contribuem para a

falta de tempo e organização das tarefas, lazer, para o cuidado com a saúde

dos membros e de si. Esta realidade muitas vezes colabora ainda com o

aumento de casos e diagnostico depressivos, síndrome do pânico, e não são

raros os casos onde falta encorajamento e de apoio para a busca de auxilio

psicológico para sanar tais problemas.

Outra realidade frequente e comum tanto nos modelos de família onde a

mulher é chefe de família, quanto em outros modelos, é a falta de atenção

necessária para os filhos. Esta situação acaba por resultar num certo

desamparo com relação aos filhos. E para suprir esta ausência, muitos são os

que recorrem ao consumo deliberado de jogos, brinquedos, e realização de

todas as vontades de seus filhos, contudo, percebe-se que tais recursos e

atitudes, não suprem esta real e natural necessidade dos filhos.

Diante disso, outra situação frequente no cotidiano familiar é aquela na

qual às mães é atribuída a tarefa de educação dos filhos, de organização da

casa sem a presença do companheiro, e ainda a execução de trabalho externo

para ajudar no orçamento familiar. Também se verifica que em muitos casos a

mulher que vive e cria seus filhos sozinha, por vezes não buscam assistência

jurídica e se quer têm o conhecimento do direito de recebimento da pensão

alimentícia para auxílio nas despesas do lar.

1.4 – A família de um dependente químico

A sede de conhecimento e a insatisfação pessoal fazem com que o

indivíduo busque conhecer novas possibilidades de satisfazer seus prazeres

que havia se perdendo com o passar do tempo, e assim experimentam

sensações que momentaneamente deixam de pensar nos problemas

Page 14: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

encontrados na labuta diária, na convivência do lar, e também dos próprios

problemas.

Nota-se que no século XXI, o aumento da procura e o consumo de

drogas, aumentaram significativamente, assim como as variedades de drogas e

as facilidades para obter-las e distribuí-las, isso tanto em camadas sociais mais

vulneráveis, ou em pessoas com poder aquisitivo mais alto, como em classe

média e altas.

É importante esclarecer que as substâncias contidas nas drogas, são

capazes de agir sobre o sistema do organismo do ser humano provocando

alterações no funcionamento dos mesmos, sobretudo, as substâncias chegam

a alterar as funções no cérebro. Estas substâncias são chamadas psicotrópicas

e psicoativas (orientação; aponte o que é psicotrópicas e psicoativas??

pesquise).

O que se percebe comumente, é que os familiares muitas vezes estão

cientes sobre o uso das drogas, mas não sabem como lidar com essa situação,

não sabem como fazer para que seus filhos deixem de se drogar, e então,

adotam uma postura onde ocorre a repreensão e brigas constantes, que

acabam por acontecer inconscientemente, e fazem com que o dependente

camufle cada vez mais o uso de substâncias químicas. Enquanto o dependente

mergulha diariamente neste mundo, percebe-se que há falta de orientação por

parte dos pais, e se faz necessário buscar ajuda para um tratamento

adequado, tanto para a família, quanto ao usuário.

Algumas famílias recorrem a um tratamento específico diante da

percepção de utilização das drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, pois não

conseguem fazer com que seus entes queridos conscientizem-se do mal que

trazem para o círculo familiar, e mais ainda, para aquele eles mesmos.

O sucesso do tratamento depende muito da família abraçar a causa do

problema, colaborando passo a passo na evolução do dependente, e não

resistindo às sugestões do profissional que os acompanha.

Este auxílio da família constitui um fator de grande importância, pois

aumenta a motivação, favorece a recuperação, e garante ao dependente os

Page 15: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

laços vitais e emocionais necessários a recuperação. Assim teremos várias

historias compartilhada, onde encontra-se, eficazmente, um apoio para prevenir

possíveis recaídas. (orientação: fale um pouco sobre as recaídas e como a

família tem que agir nesse momento???pesquise)

Existem famílias que por vezes acreditam que o problema se resolverá

por si mesmo ou que de alguma outra forma, e assim, acabam não levando o

problema para outras instâncias especializadas, que têm possibilidade de

realizar o tratamento adequadamente, tais com profissionais, que se

especializaram no assunto do tratamento de dependentes químicos. Estes,

com grande experiência por conta de terem cuidado de outros casos com

situações, muitas vezes, com mais complexidade, certamente poderiam chegar

ao centro do problema já que as raízes do problema muitas vezes são tão

profundas que para a resolução do problema faz-se necessário buscar ajuda e

dificilmente o problema será resolvido sem querer buscar ajuda, ser ajudado.

Percebe-se nas poucas vezes (orientação; será que são poucas

mesmo??? pesquise) que existe uma falta de diálogo dentro das famílias, pois

dentro do círculo familiar, os membros que ali estão, entendem que o diálogo

mudo, realizado por meio de gestos de insatisfações e falta de cuidados, fala

mais alto. Esta atitude acaba colaborando e muito para problemas com drogas

e desarmonias no lar. (orientação: Se tiver mais material que fale do dialogo

seria bom aumentar o conteúdo pq acredito que o diálogo é primordial nas

relações familiares??pesquise).

Mas não notam que nem todas as pessoas do lar entendem claramente

o que se quer que seja dito, e acabam por se comunicarem sozinhas, pois o

que se é falado por gestos o outro não compreende da mesma forma como o

comunicador gostaria, há distorções neste modo de comunicar.

Sabemos que todos, temos obrigações a serem cumpridas pelas leis

sociais ou de trânsito, códigos de defesa, dentre outras, e que temos que

seguir corretamente essas leis, caso contrário, perdemos o direito de estar na

razão, e pagaremos alto preço por não estar de acordo com a realidade.

Contudo, os responsáveis, precisam saber colocar limites em seus filhos, a

educação dentro da família, tem grande importância para garantir uma forma

Page 16: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

de controle para uma manutenção da realidade que ali existe. Serve também

para poder evitar e conter certas atitudes que não são toleradas no núcleo

familiar.

As famílias na intenção de explicar os motivos pelos quais seus filhos

buscam o caminho das drogas, muitas vezes justificam que dizendo que desde

a infância, a mãe percebia que um determinado filho daria trabalho, e assim,

toda vez que a pessoa cometesse algum erro, estaria explicado embasado

nesta teoria criada inconscientemente. Desta forma os responsáveis, acabam

por colocar seus filhos numa espécie de prisão invisível de rebaixamento,

impossibilitando-o de sair daquela condição, e de dar a volta por cima, saindo

desta situação degradante de uso de substâncias químicas, isso faz com que

cada vez mais jovens se lancem nesta via dolorosa para todos e a cada

instante deixam alcançar positivos objetivos e bons anseios. (orientação; Seria

importante pesquisa e a respeito dos desaranjos familiares que de uma forma

direta ou indireta, acaba interferindo nos motivo referente ao envolvimento do

filho nas drogas como exemplo; troca de parceiros por parte da mãe ou do pai/

separação/brigas frequentes referentes a educação do filho ou até mesmo por

situação financeiras, Síndrome de Alienação Parental (SAP)

http://www.alienacaoparental.com.br/o-que-e#TOC-O-que-a-Aliena-o-Parental-,

ausência dos genitores, falta de atenção e carinho, a vulnerabilidade família

(pais usuários de alguma substancia como drogas ou álcool) e geográfica,

dentre outros)

Outro (orientação; tem colocado como introdução várias vezes outro,

reformule essa introdução) problema que está relacionado ao consumo de

drogas é a questão da bio-psico-social (orientação; explique o que é bio-psico-

social abaixo) do dependente e da família, afirma Maria de Lurdes (2001). E

por esse motivo, a autora afirma que a família é corresponsável pela utilização

de drogas no meio familiar. Mas as famílias, muitas vezes, se colocam de fora

do problema, colocando a culpa no âmbito escolar, ou no grupo de amigos que

rodeia seu filho. E então as famílias se colocam em estado inesperado quando

recebem a notícia de que seu filho faz uso de drogas, assim como sendo um

acidente.

Page 17: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Uma das formas que poderiam ser postas em ação seria submeter

somente um membro familiar a terapia psicológica, desta forma, em parte, o

problema teria mais condições de ser resolvido, ou ainda, desta forma, seria

estabelecida uma situação menos problemática, com menos conflitos.

Entretanto, o ideal seria que todos os membros da família fossem submetidos

ao tratamento, já que assim, poderia ser mais intenso o direcionamento do

tratamento, possibilitando desta forma, melhores resultados em menor tempo.

Outra (melhorar a introdução das frases “repetidas”) forma que tem

demonstrado grande eficácia em muitos dos casos pesquisados, é apresentar

ao dependente e seus familiares oportunidades de reflexões sobre o sentido da

vida, auxílio espiritual e aconselhamento a cerca do transcendente. Vale

lembrar que não são poucas as associações e ONGs que promovem com

sucesso este trabalho em muitas cidades, orientação; neste município

especificamente temos .... (esse final seria para colocar o que tem no município

que será realizado a pesquisa).

Natalia gostei muito da sua parte, fiz algumas correções, mas gostaria

quer verificasse as normas da Abnt, e as citações para ver se estão corretas,

no momento só estou fazendo a correção do conteúdo, qualquer dúvida me

envie um email ou ligue para (11)995621521 no período da manhã, a tarde

estou no (15)33251486. Outra coisa, leia mais sobre o assunto acredito que

tem mais materias importantes para ser colocado em sua parte “pesquise”.

Page 18: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

CAPITULO – II

O RELACIONAMENTO DA FAMÍLIA COM A DEPENDENCIA QUIMICA.

2.1 Preservação da Humanidade

A humanidade sempre usou das leis como forma de organização tanto

da sua vida pessoal como social, levando em consideração a preservação

humana. Uma das principais leis vigentes ate os dias de hoje é a lei que proíbe

o ato incesto conhecido como lei social que existe para preservação e

organização da espécie humanidade. As leis existentes fazem parte da vida

social do individuo e são cumpridas de igual para igual, na sociedade o que

diferencia uma pessoa da outra não são as leis e sim a cultura que cada um

possui. A cultura é o que estabelece na família o convívio familiar entre seus

membros.

A família universal não se tratando propriamente de cultura, os meios de

preservação da espécie dentro de uma sociedade esta relacionado à

sexualidade, reprodução, manutenção da economia e educação, esses

elementos são fundamentais para a inserção da família e individuo na

sociedade indiferente de qualquer cultura e organização familiar.

O ser humano possui sendo um ser racional, provido de suas leis e

organizações, capaz de organizar sua própria cultura dentro de um contexto

social, existe ainda mais um elemento capaz de diferenciar o homem de outras

espécies, o conhecimento. O desejo de buscar coisas novas, a curiosidade

sobre o desconhecido pode acabar por despertar também as frustrações.

As drogas surgiram junto à curiosidade e frustrações do homem, como

forma de tranquilizar suas inquietações principalmente no que diz respeito a

questões relacionado à economia e ao 1psicossocial, a partir dai inicia se uma

análise dentro do grupo familiar.

2.2 - Origem das substancias Psicoativas

1 Psicossocial: Que concerne simultaneamente à psicologia individual e à vida social.

Page 19: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

A substância psicoativa sempre estiveram presente junto à humanidade,

antigamente a utilização dessas substâncias aparecia como forma de saciar a

fome e sede da civilização, sua utilização aparece também como símbolo

religioso e na forma medicinal.

Segundo Werebe (1982) o uso de drogas parece ser tão antigo quanto a

humanidade. As primeiras referências sobre a papoula, de onde é extraído o

ópio, se encontram em tábuas sumerianas, na Mesopotâmia, datando de três a

quatro mil anos antes de Cristo. No Egito a utilização da “papoula” era

consumida e cultivada livremente entre as famílias.

No Brasil a origem das substancias psicoativas esteve presente com os

indígenas que utilizavam da planta para seu “bem estar” e praticas religiosas, a

droga fornecia energia para os indígenas e era também utilizada como erva

medicinal em 1569 com a chegada dos colonizadores tiveram contato com a

planta e sua utilização ajudava no trabalho pesado, com a dependência da

substancia houve a proibição do seu consumo entre os colonizadores.

No início do século dezoito houve um aumento significativo do consumo

de drogas e a partir dai estudiosos investigam os principais motivos que

levaram e levam ate hoje a busca por essas substâncias.

A cocaína aparece junto aos indígenas e apresentada aos brancos

europeus, muitos pesquisadores acreditavam e seu efeito medicinal, voltados

aos problemas relacionados a depressão, seus efeitos causam na pessoa um

excesso de energia, no século 20 (vinte) houve sua proibição e em 1970

resurge ilegalmente sua comercialização entre os países.

Page 20: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

O crack é a mistura da pasta da cocaína com o bicarbonato de sódio,

seu efeito trás para a pessoa a sensação de bem estar com duração

aproximadamente de 10 (dez) minutos criando um ciclo vicioso e insaciável de

seu consumo essa substância surge entre os anos de 1980 como forma de

baratiar o consumo da cocaína. No Brasil o crack é a droga mais vendida entre

as comunidades das grandes cidades, sua divulgação começou com os

pequenos traficantes que produziam a substancia em suas casas, no inicio sua

inclusão no mercado ilegal era quase impossível pois os pequenos traficantes

era eliminados quando na tentativa de venda do crack, porem com o aumento

da dificuldade de comercio das drogas os grandes traficantes passaram a

comercializar essa nova substancia psicoativa em 1990.

A maconha tem por nome cientifico Cannabis Sativa, esta presente entre

o home a mais de 10(dez) anos, no inicio sua utilização era para fins

medicinais, no Brasil a maconha surge com os escravos africanos que

utilizavam da erva em rituais religiosos, na Bahia era conhecida como

macumba por comparar os efeitos no organismo da pessoa. Em 1905 a

maconha era vendida junto ao tabaco e em sua comercialização alegavam

benefícios a saúde.

Hoje no Brasil existem manifestações em favor para a liberação da

venda e consumo da maconha, em alguns países seu consumo é liberado, mas

com algumas limitais e restrições, sem excesso abusivo.

O ecstasy surge em 1960 como forma de tratamento psiquiátrico, seu

consumo entre as pessoas ganhou fama de “droga do amor” por deixar as

pessoas mais carinhosas, na verdade essa substancia libera a serotonina no

cérebro que fornece um sensação de prazer.

A heroína aparece com a intenção de tratamento para pessoas com

tuberculose, em sua composição está presente a morfina e juntos essa droga

acaba por liberar uma sensação de adrenalina, em 1898 foi liberada sua venda

como um remédio, após comprovar sua dependência foi proibida em 1906.

2.3- dependência e internação

Page 21: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Nos anos de 1970 no Brasil a pessoa que tinha problemas com drogas

era internada e tratada em hospitais psiquiátricos, lá os dependentes eram

tratados como os demais doentes mentais.

O tratamento ao dependente de drogas era visto apenas para ‘amenizar’

a situação, pois na primeira oportunidade de alta o usuário voltava ao uso e

consumo da droga.

As famílias do dependente químico utilizavam dos hospitais psiquiátricos

visando apenas seus interesses sociais, a sociedade daquela época acreditava

que uma pessoa viciada em drogas era uma pessoa do ‘mal’, sendo assim as

famílias apenas se importavam com seus ‘status” na sociedade e acreditavam

que afastando o drogadito estaria afastando se do “mal”.

O usuário de drogas internados em Hospitais Psiquiátricos acabava por

ser qualificado como “irrecuperáveis” por terem na maioria dos casos atitudes

agressivas e inadimplentes em seus tratamentos.

Percebe se que o usuário de drogas era totalmente excluído da

sociedade, qualificado como marginal e que a família influenciava nessa

exclusão, ou seja, depositando todas as responsabilidades e culpa na pessoa

dependente de drogas.

Com o passar dos anos aumentou o uso e consumo de drogas no país,

com isso houve a necessidade de se pensar melhor no assunto, se de fato

existe a influência de “más companhias” ou se a culpa era somente do usuário

e o verdadeiro papel da família sobre esse assunto.

O dependente químico também passou a ser melhor estudado, desde a

relação entre família até as justificativas sobre seus atos em relação as drogas.

Orientação; Fale mais sobre o assunto

Drogas e famílias

A pessoa usuária de drogas apresenta vários sintomas de sua

dependência e visivelmente nas atitudes dentro do grupo familiar. A

agressividade, desinteresse pessoal e social, gerando certa dependência de

sua vida, onde a pessoa usuária dependendo de tudo e de todos para viver e

manter seu vicio.

Page 22: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

As drogas deixa a pessoa dependente dela e acaba por se torna a

principal justificativa de todos os problemas existentes na vida da família, em

muitos casos a família não reconhece mais a pessoa dentro do seu meio

familiar e acaba por acreditar em influencias sob e que seu vicio veio através

de outras pessoas, de “más companhias” ou até de outro grupo social.

Essa comparação acontece na família mesmo que possua entre seus

membros uma pessoa que consuma álcool ou cigarro, a questão é que a busca

por drogas sempre será vista pela família como algo que veio de fora, e não

por consequência muitas das vezes “frase repetidas” causadas dentro da

própria família onde haja uma desavença entre seus membros um vicio mesmo

que de drogas licitas ou a falta de comunicação entre a família.

Os problemas e frustrações presentes na família é um dos principais

fatores de risco que influência na procura por substâncias psicoativas, as

famílias na maioria delas custam a acreditar que muitas vezes as drogas

apareceram no meio familiar por problemas dentro da própria família e acabam

por colocar a culpa no “destino ou sina” onde acreditam que apenas uma boa

conversa e algumas lições de moral iram resolver esse problema. As famílias

que enfrentam situações que envolvam drogas ilícitas devem ter a consciência

de que é uma questão delicada e complexa e não será fácil de resolver apenas

em uma conversa informal.

Em muitos casos a falta de comunicação, falta de atenção no que de

fato está acontecendo com a aquela pessoa, faz com que a pessoa

dependente de drogas busque aquilo que não encontra dentro de casa nas

ruas fazendo com que ela busque consolo e respostas nas drogas. Orientação;

Explique o que a pessoa não encontra dentro da casa???

O que acontece é as famílias acabarem aceitando as drogas como um

problema fácil de resolver mostrando se totalmente seguras estruturalmente e

psicologicamente, o que na verdade por trás dessa segurança existe uma

família que custa acreditar na dimensão real do problema que estão prestes a

enfrentarem. Orientação; explique melhor a dimensão real desse problema e os

agravantes para a família e para toda a sociedade mostrando os prejuízos que

isso acarreta como exemplo marginalidade, rouba p consumir ou destrói outras

família com a venda desse material ilícito para manter o vicio ..pesquise.

Page 23: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

A boa comunicação é muito importante para a preservação saudável de

um convívio familiar e na maioria das famílias existe dificuldade em falar, em se

expressar entre seus membros familiares.

Cada família tem seu modo ser, seus costumes, crenças e culturas que

geralmente é passado de “pai para filho” e que acaba por influenciar bastante

no contexto familiar. Orientação; fale um pouco da importância disso para o

desenvolvimento das relações familiares.

A pessoa dependente de drogas ao buscar consolo nas substâncias

psicoativas acaba por fazer parte de outra “família” onde conseguirá

desenvolver sentimentos e sensações que ate o momento nunca os tinhas

sentido antes, e acaba por se identificar com aquela “família”. Orientação;

confuso isso??? Rever essa frase..

Os fatores que influenciam a busca pelas drogas

A família tem um papel fundamental na formação do caráter da criança e

do adolescente, quando o ambiente proporciona um convívio saudável com

limites e regras para que futuramente ela possa lidar com sentimentos e

situações de frustrações e raiva. A criança e/ou adolescente tendo essa noção

de limite saberá como lidar com situações onde exija da usa experiência em

casa sobre como se comportar em determinadas situações.

Quando a família não possui limites poderá haver uma ruptura entre

seus membros, a criança e/ou adolescente pode desenvolver insegurança em

suas atitudes e na primeira oportunidade de encarar o mundo e testar seus

limites acabará por não estar preparada em lidar com certas situações e

sentimento, nesse momento corre o risco de optarem pelo uso das drogas, que

na maioria das vezes aparecem como solução para os jovens onde sem o

mínimo de esforço acaba por sanar suas frustrações.

Fatores de riscos

Sobre os fatores de risco inicialmente está o fator genético, onde a

criança ou adolescente adquirem esse “hábito” através do consumo do pai ou

da mãe, com isso as chances de que os filhos venham a se tornar dependentes

das drogas é muito maior. Orientação; ressalte mais sobre essa parte..

Page 24: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Outro fator é a família cujos pais são doentes mentais segundo o OBID

(Observatório Brasileiro de Informações Sobre Drogas) aponta como segundo

fator de risco essa questão esta ligada a estrutura familiar, onde acaba por

gerar uma ruptura entre a família propiciando ao caminho das drogas.

Orientação; Pq isso acontece explique???

O terceiro fator esta relacionado aos pais autoritários e exigentes onde o

excesso de regras também prejudica o convívio familiar. Orientação; explique

melhor isso.

E o quarto fator é sobre as famílias que adotam a cultura aditiva, onde

falta comunicação e não sabem lidar a indiferença e frustrações entre seus

membros. orientação; fala mais sobre cultura aditiva..

Fatores de proteção

Os fatores de proteção estão relacionados ao bom convívio entre

integrantes da família, mas que também está relacionada às regras e respeito

entre membros. A boa convivência entre cada um gera um ambiente saudável

e estabelecer regras e limite aonde irá fortalece o caráter de cada um, a

hierarquia familiar também é uma maneira de proteção onde estabelece o

papel de cada um dentro da família e molda o respeito entre todos.

A participação nas atividades, envolvimento afetivo na vida dos filhos e

respeito aos ritos familiares são exemplos de fatores de proteção e esses

exemplos estão relacionados principalmente na convivência e respeito familiar,

partindo desse ponto de vista os outros fatores de proteção automaticamente

se realizaram.

A influência dos pais na vida dos filhos é fundamental principalmente na

adolescência, onde os fatores de risco são maiores e as frustrações estão mais

presentes, o interesse dos pais junto aos filhos é importante desde que haja o

respeito.

A boa convivência entre a família faz com que elimine o fator de risco

que é o conflito entre pais e filhos, onde na maioria das vezes é o maior fator

responsável por influenciar a utilização das drogas, o conflito gera raiva e

varias desavenças e prejudica em varias questões ate mesmo o convívio

social.

Page 25: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)

Ariane esse é o caminho preciso que leia um pouco mais sobre o

assunto e aumente o conteúdo deixando mais rico de informação, outra coisa,

notei que está faltando às normas da ABNT e citações.

http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/conteudo/index.php?

id_conteudo=11428&rastro=PREVEN%C3%87%C3%83O%2FDefini

%C3%A7%C3%A3o/Fatores+familiares

acessado em 04/12/2013

http://www.imesc.sp.gov.br/pdf/artigo%203%20-%20O%20PAPEL

%20DA%20FAM%C3%8DLIA%20NO%20TRATAMENTO%20DA

%20DEPEND%C3%8ANCIA.pdf

acessado em 09/12/2013

http://super.abril.com.br/ciencia/drogas-5-mil-anos-viagem-

446230.shtml

acessado em 18/02/2013

Page 26: Primeira Correção Natalia,Ariane,Sabrina (1)