Primeiros Socorros Brigada
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7/22/2019 Primeiros Socorros Brigada
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Professores soos artistas que,como escultores,transformam ascrianas de hoje,nos profissionaisdo amanh. Consideraes Gerais.
Objetivo:Prover aos educadores, que integraro a Brigadade Incndio, as Noes Bsicas De PrimeirosSocorros, de forma que estes possam prestar osatendimentos iniciais de emergncia, em caso deintercorrncias de sade e ou acidentes pessoaisenvolvendo o pblico do universo escolar at achegada de socorro especializado.
Sobre o MduloEssa apostila, composta de duas partes, integra-se
ao material didtico do curso Brigada de Incndio, foi
desenvolvida para estudo e consulta do aluno durante ocurso
Para melhor aproveitamento, deve ser estudada eos questionrios respondidos antes das aulas presenciais.
A Parte 1 aborda generalidades e suporte bsicode vida em emergncias clnicas, a Parte 2 se dedica aoTrauma.
Alguns slides apresentam textos e imagensesquemticas, que sero melhores compreendidos aps aaula expositiva com o professor em sala de aula.
Sobre a Apostila
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SUMRIO
INTRODUO Apresentao e Consideraes Gerais.
CAPTULO 01 - Urgncias e Emergncias e a Segurana do Socorrista
CAPTULO 02
Noes de Anatomia e fisiologia CAPTULO 03 Abordagem e Avaliao Inicial da Vtima
CAPTULO 04 Asfixia
CAPTULO 05 Obstruo das Vias Areas
CAPTULO 06 Reanimao Crdio Pulmonar
CAPTULO 07 Desfibrilador Externo Automtico
CAPTULO 08 Emergncias Crdio Vasculares
CAPTULO 09 Acidente Vascular Enceflico - AVE
CAPTULO 10 Intoxicaes e Disfunes Metablicas
Parte 1
SUMRIO
CAPTULO 11 Cinemtica do Trauma
CAPTULO 12 Traumatismo Crnio Enceflico
CAPTULO 13
Traumatismo Raquimedular CAPTULO 14 Traumatismo Torcico
CAPTULO 15 Traumatismo Abdominal
CAPTULO 16 Traumatismo Musculo Esqueltico
CAPTULO 17 Imobilizao e Transporte de Vtimas no Trauma
CAPTULO 18 Hemorragias
CAPTULO 19 Queimaduras
CAPTULO 20 Presena de Corpo Estranho em Cavidades do Corpo
Referncias Bibliogrficas
Comisso Organizadora
Parte 2
Captulo 1Urgncias e Emergncias
eA Segurana do Socorrista.
Acionamento e funcionamento dos serviosde urgncias e emergncias:
Urgncias e Emergncias:
Considera-se para fins desse estudo, que as Urgncias so eventosem sade, que devido a sua natureza, causam dor e oudesconforto intenso ao individuo, porm sem imediato risco avida. As Urgncias podem se tornar emergncias.
Emergncias so eventos de agravo a sade onde existe riscoimediato a vida e que se no receber tratamento imediato podeevoluir para leso permanente ou a morte do indivduo.
SAMU 192
eCorpo de Bombeiros 193
CENTRALDO SAMU
192
Atendente Mdico Regulador Despachante
Hospital
Solicitante Cena
?
??
?
USBUnidade de Suporte Bsico
USAUnidade de Suporte Avanado
OU
PRIORIDADE PARA ASEGURANA DO SOCORRISTA
A primeira preocupao: Sua segurana.
Quando o socorrista se torna uma vtima, ele no estar mais
apto a atender outraspessoas e aumentar o nmero de vtimas.
Todo paciente em situao perigosa dever ser levado para uma
rea seguraantes do inciodo tratamento.
Riscos para a segurana: fogo, fios eltricos cados, trfego de
veculos,armas, um agressor, etc.
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A segurana individual dosocorrista vem sempre em
primeiro lugar
Nada justificaesquecer-sedas precaues universais.
Avalie a cena.
Voc no super heri
Um Socorrista doente ou mortono pode ajudar.
Captulo 2Noes de Anatomia
EFisiologia
Atendimento Pr-HospitalarNoes elementares de Anatomia e Fisiologia
Antes de qualquer outro assunto no campo de
atendimento pr-hospitalar, necessrio se conhecer oselementos bsicos da anatomia e fisiologia humana comoa localizao dos msculos, ossos, rgos e sistemas quecompem o corpo humano e suas funes.
O termo ANATOMIA vem do grego antigo [anatome], "seccionar" e se refere ao ramo da biologia noqual realizam os estudos sobre a estrutura e organizao
dos seres vivos, tanto externa quanto internamente.
Posio anatmica:
Se refere a posio ereta, com a face voltadapara frente, o olhar dirigido para o horizonte,membros superiores estendidos, aplicados aotronco e com as palmas voltadas para frente,membros inferiores unidos, com as pontas dosps dirigidas para frente.
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O corpo humano e div idido porplanos anatmicos que solinhas imaginrias que compem a sua orientao no espao.
Planos de diviso anatmica Anterior: na frente (ventral).Posterior: atrs, dorsal, no dorso.
Superior: acima (supra), em relao outra estrutura;
Inferior: abaixo (infra) em relao outra estrutura
Medial: relat ivo ao meio ou centro, mais prximo do plano interno oucentral
Lateral: refere-se ao lado do centro, mais prximo do plano externo
Proximal: mais perto do tronco ou do ponto deorigem
Cranial: para cima, para o extremo cranial ou ceflico (superior).
Distal: significa mais afastado do centro ou do ponto de origem.
Ossos do CorpoHumano
Flexo: curvatura ou diminuio do ngulo entre os ossos oupartes do corpo.
Extenso: endireitar ou aumentar o ngulo entre os ossos oupartes do corpo.
Abduo: afastar-se do plano mediano no plano coronal.
Aduo: movimento na direo do plano mediano em um planocoronal.
Rotao Medial: traz a face anterior de um membro para maisperto do plano mediano.
Rotao Lateral: leva a face anterior para longe do planomediano.
Termos Ligados ao Movimento
Msculos do Corpo humano
Aspectos Anatmicos e Funcionais
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Principais Funes
Conduzir o ar entre o
meio ambiente atealvolos nos pulmes Filtrar o ar aspirado.
Aquecer o ar aspirado
Conduzir o ar saturadode CO2 dos pulmes
para o ambienteexterno
Endpotliocapilar
Alvolo
Epitlioalveolar
Tecidoconjuntivo
CO2
O2O2
Ventilao
Leva o O2 at os alvolos
Remove o CO2
Trocas gasosas
Atravs da membrana alvolo-capilar
Hemciasno capilar
O acesso as vias areas superiores direto esua visualizao quase completa, excetopela nasofaringe (regio posterior cavidadenasal e pstero-superior cavidade oral).
Vias Areas Superiores:
A nasofaringe exclusivamente via area
A laringofaringe exclusivamente via digestiva
A orofaringe um caminho comum ao are aos alimentos
Laringe. Traquia; Brnquios/bronquolos;
Pulmes/alvolos pulmonares.
Vias Areas Inferiores:
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Vista da parte mdia das vias areasPor transparncia)
ANATOMIA BSICA DO SISTEMACARDIOVASCULAR
Posio relativa do corao nacavidade torcica.
Envolto pelo saco pericrdico,com uma inclinao de 45 grauspara a esquerda, atrs doesterno, entre os dois pulmes erepousando sobre o diafragma.
Pode sentir-se suas batidas, efrequncia atravs do 5 espao
intercostal esquerdo: Ictus Cortis
O corao tem suairrigao sanquneaatraves de uma redede vasos, sendoosprincipais maiscalibrosos, chamadosArtrias Coronrias.
ANATOMIA CARDACABSICA
O corao possui doistipos bsicos de clulas:
Clulas de conduo
Clulas de contrao
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ANATOMIA GERAL DACIRCULAO
Veias:
So todos os vasos que chegam aocorao. Transportam sangue rico emCO2 e com baixa presso.
Exceto veias pulmonares, quetransportam sangue rico em O2 dospulmes para o corao.
ANATOMIA GERAL DACIRCULAO
Artrias:
So todos os vasos que saem docorao.Transportam sangue rico em O2 epossuem alta presso (causada pelacontrao do ventrculo esquerdo)Exceto as Artrias Pulmonares, quetransportam sangue rico em CO2 docorao para os pulmes.
Divises do Aparelho Circulatrio:
Grande Circulao:Sai do ventrculo esquerdo para as artrias earterolas circulando por elas por todo o corpoe retornando pelas veias at o trio direito.
Pequena Circulao:Sai do ventrculo direito para as artrias
pulmonares chegando ao pulmo e retornandopelas veias pulmonares para o trio esquerdo.
ANATOMIA GERALDA
CIRCULAO
Entre 36 e 37,00
120 mmHg x 80mmHg
> 37,4
35,8
16 a22 mr/minuto 22 mr/minuto
130 mmHg x 90mmHg140 mmHg x 90mmHg
> 140 mmHg x 90mmHg
6o a 100 bp / minuto
> 100 bp / minuto
< 6o / minuto
Importante:
Temperatura se mede com termmetro, no com a mo.
Presso se mede com o Esphignomanometro e
Estetoscpio.
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Captulo 3Abordagem Inicial
EAvaliao da Vtima.
Determinar Inconscincia
Pedir ajuda
Se o corao no ``bombeia``BOMBEIE POR ELE.
Se a vtima no respira``RESPIRE POR ELA.
Todo socorrista deve ter sempre em mente: A Air ways - Abertura das vias areasObs.: Proteo da coluna cervical em casos suspeitos de trauma.
(Vtima inconsciente sem histrico = tratar como trauma)
B Breath - Boa Ventilao
C Circulation Circulao(Ver diretrizes AHA 2010 para casos clnicos C,A,B)
D Disability - Deficincia Neurolgica.Obs.: No SBV clnico D pode se referir a DEA
E Exposition - Expor, Imobilizar e correr.
Observe se a vtima respira e se h cianose(lbios e pele da face com colorao azulada)
AVALIAO INICIAL DA VTIMA
Obstruo de vias areas
VERIFICAR:
Corpos estranhos
Aspirao
Obstruo por leso.
VITIMA INCONSCIENTE
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Controle das vias areas
Na vtima com rebaixamento de conscincia, a lngua pode ficarflcida, caindo para dentro e obstruir a hipofaringe.
A Lngua a causa mais comum de obstruo de vias areas.Existem manobras manuais para permeabilizar as vias areas:
AVALIAO INICIAL DA VTIMA
Nvel de conscinciarebaixado:
Ateno para quedada base da lngua
Manobras de abertura de via area superior:
Jaw Thrust (Trao da Mandbula): indicadoquando h suspeita de traumatismo craniano,
facial e principalmente cervical.
Chin Lift (Elevao do mento):Elevao do queixo.
Elevao da cabea (Em casos clnicos):Mal sbito, PCR , quando no h suspeita de trauma.
USO DE CNULA OROFARNGEA
Estar atento e selecionaro tamanho adequado.
Tcnica de introduoda cnula.
Lembre-se:
B - Boa ventilao
Manter via area prvia,
oxignio terapia suplementar,
Ventilao adequada.
C - Circulao
Repor volume Parar o sangramento
Monitorizar
Dados vitais
D Avaliao Neurolgicae a Indicao ou no do uso
do DEA
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Isocricas x Anisocricas
Foto reativas ou no
Pupilas
Pupilas
Escala Coma de GlasgowABERTURA
OCULARRESPOSTA VERBAL RESPOSTA MOTORA
4 Espontnea
3 Voz
2 Dor
1 Ausente
5 Orientado
4 Confuso
3 Desconexo
2 Incompreensvel
1 Ausente
6 Obedece a comandos
5 Apropriado a dor
4 Retirada a dor
3 Flexo
2 Extenso
1 Ausente
No deve ser iniciada antes que a Primria e o estabelecimentodos Sinais Vitaisesteja completa
Trata-se de um exame do corpo no sentido cfalo-caudal (dacabea aos ps), que objetiva a deteco de leses, ferimentoscortantes, penetrantes, fraturas e hematomas em qualquersegmento o corpo que possam evidenciar por exemplo um TCEou umafratura fechada de trax e abdome.
Avaliao Secundria
Exposio, evitando hipotermia
Cobrir o paciente depois deavaliar. Preveno da Hipotermia
E
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Captulo 4Asfixia
Chamamos asfixia a qualquersituao em que o ar nochegue aos pulmes.
Como consequncia, o sangue fica semoxignio.
Asclulas do crebroso privadas de sangueoxigenado comeando a se deteriorar e amorrer.
Persistindo a asfixia,em cerca de 4 a 6 minutosh leses cerebrais irreversveis ou morte davtima
1 - Vias areas permeveis
3- Elasticidade do trax
2- Presena de ar respirvel (21% de O2)
4 - Expanso e contrao pulmonar
7Liberao de O2 nos tecidos
5 - Circulao Sangunea
6Volume Circulatrio adequado
DVIDAS?
Atendimento Pr-Hospitalar
Suporte Bsicode Vida
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Captulo 5Obstruo De Vias Areas
Por Corpo Estranho.(OVACE)
Acausa mais freqente de obstruo devias areas em vtimas de trauma ainconscincia, provocando o relaxamentoda lngua que se projeta contra a
orofaringe (fundo da garganta) da vtimaem decbito dorsal, impedindo a passagemde ar das vias areas superiores para asinferiores.
* Geralmente causada por traumacranioenceflico, choque ou situaesclnicas.
* A inconscincia tambm favorece orefluxo do contedo gstricoseguido debronco aspirao.
Causas de OVACE em Adultos
Embora a perda de conscincia seja a causa maisfreqente de obstruo de vias areas, aobstruo por corpos estranhos pode ser causa deperda de conscincia e parada cardiopulmonar.
A eventualidade de corposestranhos obstrurem viasareas em pessoas conscientesocorre mais freqentementedurante as refeies, sendo acarne a causa mais comum.
Em crianas a principal causa de obstruo de vias areas a aspirao de leite regurgitado ou de pequenos objetos.Outras causas freqentes so alimentos (balas, chicletes,etc.).
Os lactentes (at 1 ano de idade) so as principais vtimasde morte por aspirao de corpo estranho na faixa etriapeditrica.
Causas de OVACEem Crianas
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A troca insuficiente de ar indicadapela presena detosse ineficaz e fraca,rudos respiratrios estridentes ou
gementes, dificuldade respiratriaacentuada e, possivelmente, cianose.Neste ponto, iniciar o manejo daobstruo parcial como se houvesseobstruo total.
Dificuldade respiratria de inciosbito acompanhada de tosse,respirao ruidosa, chiado e nusea.
Em crianas a OVACE deve sersuspeitada nos seguintes casos:
Se essa obstruo se tornarcompleta, ocorre agravamentoda dificuldade respiratria,cianose e perda deconscincia.
Vtima agarrando o pescoo. Sinal deasfixia por obstruo de vias areas.
Em pouco tempo o oxigniodisponvel nos pulmesser utilizado e, como aobstruo de vias areasimpede a renovao de ar,ocorrer a perda deconscincia e rapidamente,a morte.
Para vtimas inconscientes deve ser aplicada amanobra de ressuscitao cardiopulmonar, pois as
compresses torcicas foram a expulso do corpoestranho e mantm a circulao sangnea,aproveitando o oxignio ainda presente no ar dospulmes.Para vtimas conscientes usa-se uma das seguintestcnicas:
Para vtimas conscientes usa-se uma dasseguintes tcnicas:
Manobra de Heimlichpara desobstruode vias areas(obstruo por corposlido).Vtima consciente eem p.
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Vtima consciente e em p.
Mantenha-se com uma daspernas ligeiramente entre aspernas da vtima, para poder
ampar-la com maisfacilidade, caso ela venhaperder a conscincias.
Posio de apoio para a Vtima consciente e em p.
Caso a vtima venha a perder aconscincia: Assuma uma posio acavaleiro de frente para o trax da mesmae inicie compresses.
Para crianasuse o mesmo procedimento.
Para Grvidas e Obesosuse o seguinteprocedimento. Para bebs:
Com o indicador verifique se conseguelocalizar o corpo estranho.Se no conseguir visualizar facilmentea obstruo, no insista.
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Coloque o infante de bruos sobre seu braoe d leves tapas com a base da mo
OBRIGADO
Tanto em adulto, criana ou infante,caso ocorra Parada Crdio Respiratria
inicie RCP imediatamente
DVIDAS?
Captulo 6Reanimao CrdioPulmonar Cerebral.
(RCPC)
A RCPC preserva o fluxo sanguneo para o crebro e ocorao;
Aumenta a chance de sucesso da desfibrilao;
Cada minuto sem RCPC aumenta de 7 a 10% demortalidade;
As compresses corretas podem ser mais importantesque as ventilaes mal feitas
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ETAPAS CRTICAS DA RESSUCITAO
Manuseio de vias areas
Compresses torcicas Monitorizao eletrocardiogrfica e
desfibrilao Acesso venoso e administrao de
drogas (Suporte Avanado)
IMEDIATAMENTE AO CONSTATAR A PARADA.
Jogador Serginho do So caetano.
REANIMAO CRDIO RESPIRATRIAQuando Comear?
REANIMAO CRDIO- RESPIRATRIA
Quando no iniciar:
Degola
Carbonizao
Rigor mortis
Decomposio
Perda extensa de massa enceflica
Perda de msculo cardaco
RelembrandoA
Anatomia:
A Air ways - Abertura das vias areasObs.: Proteo da coluna cervical em casos suspeitos de trauma.
(Vtima inconsciente sem histrico = tratar como trauma)
B Breath - Boa Ventilao
C Circulation Circulao(Ver diretrizes AHA 2010 para casos clnicos C,A,B)
D Disability - Deficincia Neurolgica.Obs.: No SBV clnico D pode se referir a DEA
E Exposition - Expor, Imobilizar e correr.
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No Responde? AbrirVA e Checar Respirao Respira?
Posio de Resgate
ChamarAjuda 192 /193PedirDEA
Checarpulsopor no mx10s.Se no encontrar: iniciar
compresses
30 : 2
5 ciclos, checarrespostae trocar funes
DEA Chegou?
Continua RCPInstala,checa ritmo
Sim
Sim No
Chocvel?
Continua RCP
Choca, observaresposta
Sim
No
Ritmo Sinusal
Comunicae AguardaOrientaoda Central
No
No
Sim
2 minutos RCP
Algoritmo geral - RCPCEntenda que:
Ventilar essencial
ESTABILIZAO
Fornecer suporte ventilatrio ecirculatrio enquanto aguardaEquipe de APH Avanado chegarou est em deslocamento para ohospital.
PROTOCOLO PEDITRICO
crianainconsciente
abrirvias areas
no respira
chamar ajuda
2 ventilaesde resgate
sem sinais de circulao
15:1 se 02 socorristas
30:2 se 01 socorrista
atestarconscincia
verificar respirao:ver, ouvir, sentir
avaliar sinais de circulao
COMPRESSO EM NEONATOSCOMPRESSO EM NEONATOS
Em neonatos usa-se apenas2 dedos ou envolve-se otrax da vtima com as mose a relao de 15:1, com 2socorrista e 30 : 2 com 1socorristas
Lembre-se sempre que:
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COMPRESSO TORCICA
Com 2 socorristasCom 1 socorrista
Avalie responsividade
Determine o nvel de conscincia
Inconsciente ou irresponsivo
EMERGNCIAS CARDIOVASCULARESPCR/RCP
PCRc confirmada d-se incio ao SuporteBsico de Vida;
Regra mnemnica conhecida por CABD:
C CirculaoCheque o pulso entre 5 a 10s
Pulso ausente
Inicie compresses torcicas
A relao compresso x ventilao 30:2
A Vias areas
Posicione a vitima
Abra as vias areas
Avalie a presena de respirao
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B Boa Ventilao
Mantm apnia
Somente se for Afogado Aplique 2 ventilaes.
Se no for prossiga com C
Compresses efetivas profundas, fortes erpidas
Profundidade 5 cm
Aguarde a expansibilidade total do trax
Velocidade mnimo de 100compresses/min
Evite interrupes
ATENO!!!!!
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Captulo 7Desfibrilador Externo Automtico
(DEA)
Aparelho eletrnico porttil,capaz de monitorar e diagnosticarde modo no invasivo, umaparada crdio respiratria,identificar a existncia ou no deum rtmo chocvel e aplicar umadescarga eltrica controlada emodulada no corao, com oobjetivo de cessar o ritmoanormal e restabelecer as funesnormais (eltricas e mecnicas).
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMTICO
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMTICO
Seu uso criterioso nos pacientes emparada crdio respiratria, com rtmos
chocveis garante melhores chances desobrevida.
Segundo Dados da AHA American Heartassociation, 20% da populao de americanospossuem algum problema cardaco associado afibrilao.
5% desses americanos sofrero parada cardaca comfribrilao chocvel em algum momento de suasvidas.
desses 5% cerca de 50% a 80% (700 mil pessoas)iro morrer se no receberem atendimento comdesfrilador.
Dados epidemiolgicos
REANIMAO CRDIO- RESPIRATRIAe o DEA
SUCESSO COM DEA50 - 80%
SUCESSO SEM DEA 2 -5%
Existe uma grande variedade de DEASDisponveis no Mercado.
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DESFIBRILAO Objetivo: Interromper a FIBRILAO restabelecendo os
potenciais de membrana adequados das clulas cardacas e suacoordenao eltrica.
A Maioria dos pacientes, ainda necessita que se continuem asmanobras de ressuscitao cardiopulmonar, por vrios muitosminutos aps a desfibrilao.
Procedimentos: Aps incio das compresses torcicas l igar o DEA e adaptar as ps ao paciente
Se o paciente estiver molhado,
remover roupas e secar primeiro.
(situao comum em afogados)
Siga as instrues de voz emitidas pelo DEA
O Equipamento programado
para reconhecerAutomaticamenteos
RITMOS DE PARADACHOCVEIS E NO CHOCVEIS.
RITMOS DE PARADA
Taquicardia ventricular
Fibrilao ventricular CHOCVEIS
NO CHOCVEIS Assistolia Atividade Eltrica sem Pulso
REANIMAO CRDIO- RESPIRATRIA
QUANDO PARAR?
A Vtima REANIMA
SURGIMENTO DE AMBIENTE DE RISCO
Ordem do Mdico.
Captulo 8Emergncias Clnicas
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Emergncias
CardiovascularesNOTA:
No ambiente escolar, a maioria das ocorrncias cardiovasculares eAVES ocorrem na populao adulta:
Professores e funcionrios administrativos.
EMERGNCIAS CARDIOVASCULARESAs doenas cardiovasculares (DCV) so a principal
causa de morbidade, incapacidade e morte no mundo eno Brasil, sendo responsveis por 29% das mortesregistradas em 2007.
Os gastos com internaes pelo SUS totalizaram 1,2milhes em 2009 e, com envelhecimento da populao emudana dos hbitos de vida, a prevalncia e importnciadas DCV tende a aumentar nos prximos anos.
EMERGNCIAS CARDIOVASCULARESA Organizao Panamericana de Sade (OPAS) reconhecea necessidade de uma ao integrada contra as DCV e irpropor aos pases membros que estabeleam a metaglobal de reduzir a taxa de mortalidade por DCV em 20%na dcada de 2011-2020 em relao dcadaprecedente.
EMERGNCIASCARDIOVASCULARES
As doenas cardiovasculares (DCV), principalmente oInfarto Agudo do Miocrdio (IAM), representam a principalcausa de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo
Das 1.099.131 mortes ocorridas no Brasil em 2009,99.835 foram atribudas s doenas isqumicas docorao, das quais 75.868 so decorrentes do infartoagudo do miocrdio, representando 6,9% de todas asmortes(www.datasus.gov.br, acessado em 10 de abril de 2010).
Sinais e Sintomas
Dor intensa no peito, podendo irradiar-se para ombros,regio cervical e brao esquerdo.Sensao de queimao na regio epigstrica,(geralmente o paciente utiliza o termoazia)Dispnia ou sensao de compresso torcicaPele fria, mida e plidaAstenia (fraqueza)Pode ocorrer perda da conscinciaAnsiedade, nuseas e vmitosPulso fraco e arrtmico
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conduta
Se a vtima estiver consciente tentar colher diretamente com elainformaes sobre o que esta sentindo (assim o socorrista podeconduzir a avaliao do nvel de conscincia). Caso no seja
possvel colher informao com familiares ou outras pessoas quepossam conhecer a vtima. Afrouxar as roupas e tentar acalmar a vtima. Colocar a vtima na maca, em decbito dorsal e elevar a cabea(no necessrio prancha) Manter os membros inferiores MIS mais baixos, para noagravar a congesto pulmonare a dispnia. Instalar e ativar o Oximetro de pulso, administrar oxignio a 2l/min de forma a tentar manter saturao de oxignio alem de94%
conduta
Se a vtima conduzir consigo medicao oral previamenteprescrita para momentos de crise (Ex: geralmente so nitratos tipoIsordil sublingual), ministrar a medicao mas em hiptese alguma
de lquidos ao paciente. Iniciar RCP caso de parada respiratria ou cardiorrespiratria Deslocar a vtima ao encontro de uma unidade de suporteavanado ou hospital de referncia, de acordo com orientao domdico regulador.
EMERGNCIASCARDIOVASCULARES
Generalidades
Apesar de muitas vezessilenciosa, a hipertenso arterial podeapresentar picos, que quando atingem patamares a partir de 160mmhg / 110 mmhg, passama constituir ameaa a vida. Esta situao chamada de Crise Hipertensiva, e de acordo como histrico pode ser considerada uma URGNCIA OU EMERGNCIAMDICA, (de acordo com o comprometimento e deteriorao dergos alvo) necessitando cuidados imediatos. As crises hipertensivas se no tratadas, podem acarretar emAcidentes Vasculares Enceflicos, Infartos, Insuficincia CardacaCongestiva e PCR
Sinais e Sintomas
Cefalia (dor de cabea) Tinits (zumbido no ouvido) Parestesias de face e membros superiores Nuseas Vertigem (tontura) Escotomas cintilantes (manchas na viso) Irritao e outras alteraes do humor Dispnia (dificuldade para respirar) Epistaxe (sangramento do nariz)
conduta
Se a vtima estiver consciente tentar colher diretamente com elainformaes sobre o que esta sentindo (assim o socorrista pode
conduzir a avaliao do nvel de conscincia). Caso no sejapossvel colher informao com familiares ou outras pessoas quepossam conhecer a vtima. Afrouxar as roupas e tentar acalmar a vtima. Colocar a vtima na maca, em decbito dorsal e elevar a cabea(no necessrio prancha) Manter os membros inferiores MMII mais baixos, para noagravar a congesto pulmonar e a dispnia. Instalar e ativar o Oximetro de pulso, administrar oxignio avolume de 2 l/min de forma a tentar manter saturao deoxignioalm de 94%Encaminharao hospital (se for necessrio, iniciar RCP)
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Bases diagnsticas Interrupo sbita da contrao ventricular e da respirao Perda da conscincia Ausncia de pulso em grandes artrias
Apnia Isquemia cerebral tolerada at por cerca de 4 minutos,
aps esse tempo comea a falncia celular com sequelasirreversveis que se no restabelecida a oxigenao, evoluipara bito.
PARADA CARDIO-RESPIRATRIA CEREBRAL
PCRC
CADEIA DE SOBREVIVNCIA EMEMERGNCIAS CARDIOVASCULARESPCR/RCP
Captulo 9Acidente Vascular Enceflico
(AVE)
Classificao dos AVEsApesar de apresentarem diversas etiologias,
podemos classificar os AVEs em dois tiposbsicos:
AVEs Isqumicose
AVEs Hemorrgicos
Sua etiologia e epidemiologia foram extensamenteestudados inicialmente por Framinghan em 1948
AVEs Isqumicos
Podem ser:Permanentes
OuTransitrios
So a forma mais frequente
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AVEs Isqumicos
1/3 dos AVEs isqumicos ocorrem duranteo sono. ( O paciente s nota os sintomas ao
acordar) Geralmente so indolores.
Classificao dos AVEsAVEs Hemorrgicos
So mais insidiosos e detratamento geralmentecirrgico.
AVEs HemorrgicosO prognstico dos AVEs Hemorrgicos mais tenebroso, sendo ointraparenquimatoso de maiorgravidade .
50% dos pacientes evolui para bito eapenas 10%ficam sem sequelas.
Tendem a se agravar por compressode outras regies do encfalo devido a
expanso da hemorragia.
AVEs HemorrgicosPodem causar cefalia (dor de cabea) excruciantepor causa dacompresso da meninge.
Imagem de AVE Hemorrgico.
-Paralisias motoras, normalmente em apenas um lado do corpo.- Diminuio da fora em um membro ou em todo um lado docorpo.- Perda de equilbrio, dificuldade para realizar tarefas simples,como apertar um boto, levar um copo ou garfo a boca.- Alteraes na marcha.- Afasia e queda da comissura lbial (lbio torto) e assimetria deface.- Desvio dos olhos, alteraes visuais (viso dupla, cegueira parcialou total).- Desorientao, comportamento estranho ou discurso incoerentede incio sbito. Diminuio do estado de conscincia.- Crise convulsiva , relaxamento de esfncteres.
Sintomas indicativos de AVEs
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No suporte bsico tanto a conduta para o eventoIsqumicoquanto para ohemorrgico so as mesmas.
Condutas
Iniciar os procedimentos de suporte bsico de vida
Manter a cabea do paciente ligeiramente elevadaConduzir imediatamentepara o Hospital de Referncia.
Captulo 10Intoxicaes
E
Disfunes Metablicas
INTOXICAO Consiste em uma srie de efeitos
sintomticos, produzidos quando umasubstncia txica ingerida ou entra emcontacto com a pele, olhos ou membranasmucosas;
Praticamente qualquer substncia, se ingeridaem grandes quantidades, pode ser txica.Porm, entre os mais de 12 milhes deprodutos qumicos conhecidos, menos de3.000 causam a maior parte das intoxicaes;
Intoxicaes tambm podem ocorrer devidoao consumo de alimentos contaminados oudeteriorados na prpria cantina da escola.
Para fins deste curso, consideraremos reaesanafilticas (alrgicas) como intoxicao.
Intoxicao com drogas ilcitas Trata-se de um dos grandes problemas atuais no universo escolar,
que afeta tanto o pblico das escolas particulares quanto o dasescolas pblicas,sejamde luxo ou de baixa renda.
Os efeitos esintomas negativos, atingem a esfera fsica, mental esocial no apenas dos alunos, mas de toda a comunidade escolarem geral.
Disfuno Metablica Consiste de alteraes nos processos
fsicos e qumicos que ocorrem no corpohumano.
A Disfuno Metablica pode ocorrer emrazo da ausncia ou do excesso dealguma substncia qumica.
Seus sintomas podem variar de umextremo ao outro e incluem apatia,sonolncia, fome excessiva, sedeconstante, obesidade mrbida.
Na ESCOLA, a disfuno metablica maiscomum de se manifestar a Hipoglicemia,causada por Diabetes.
Por isso importante que o educadorsaiba utilizar o glicosmetroadequadamente.
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Nas intoxicaes qumicas:1 Identificar o produto ou produtos contaminantes.2 No provoquevmitos.3 Conduza a vtima para atendimentomdicoimediatamente.4 Nos casos graves, seguir oprotocolo de SBV.
Condutas
Nas disfunes metablicas:1 Observe ossintomase identifique a causa provvel.2 Se disponvel, utilize oGlicozimetroe verifique alterao nataxa de glicemia. (abaixo de 70 ou acima de 127)3 Verifique se a vtima tem consigo a medicao usual, jprescrita pelo mdico, se for o casosiga a prescrio.4 Nos casos graves, seguir oprotocolo de SBVe encaminhar aoatendimentomdico.
Responda as questes abertas e de mltipla escolha a seguir
1) Defina com suas palavras, o que so Urgncias e Emergncias.
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2) Qual o significado do acrnimo ABCDE nos primeiros socorros?
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3)Qual o objetivo da escala de Coma de Glasgow?
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4)Qual a frequncia ideal de compresses na RCP?A ( ) 10 compresses por minuto. B ( ) 25 compresses por minuto.C ( ) 60 compresses por minuto. D ( ) 100 compresses por minuto
5)Em qual das situaes abaixo se deve parar a RCP?A ( ) Aps 10 ciclos de repeties B ( ) Em caso da vtima ficar roxaC ( ) A vitima volta a respirar. D ( ) Aps 100 compresses
6)Qual resposta abaixo se refere a uma disfuno metablica?A ( ) AVE. B ( ) Hipoglicemia.C ( ) ABCDE. D ( ) Infarto Agudodo Miocrdio.
7)Qual dos sintomas abaixo no est presente no AVE Isqumico?A ( ) Dor B ( ) Perda de equilbrio.C ( ) Disfunode Marcha . D ( ) Desorientao.
8)Cefalia e Tinits, podem ser sintomas de qual condio?A ( ) Diabetes B ( ) Asma.C ( ) Crise hipertensiva . D ( ) IAM.
TRAUMATRAUMA
uma leso caracterizada por uma alteraoestrutural ou fisiolgica, de parte ou de todo ocorpo, resultante da exposio rpida eexcessiva a uma energia ou da privao de umaenergia essencial.
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HORA DE OURO A primeira hora aps o trauma de vital importncia
para o politraumatizado, sendo a possibilidade de
sobrevivncia elevada.
Quanto mais precocemente a vtima for estabilizada,
maiores sero as possibilidades de recuperao.
Algumas estatsticas determinam que por cada
minuto perdido, a taxa de sobrevida desce em cerca
de 1%.
Captulo 11Cinemtica do Trauma
CINEMTICA DO TRAUMA "Saber onde procurar leses to
importante quanto saber o que fazer apsencontr-las.
o processo de avaliao da cena de umacidente para determinar quais lesespodem ter ocorrido da resultante de foras.
Consideraremos acidente, como sendotodo o evento sbito que cause danos ouleses a vtima.
As caractersticas do evento traumtico podemoferecer pistas para a identificao de 90% das lesessofridas pela vtima.
Obtenha tambm informaes por menores desde afase que antecedeu o trauma (ingesto de lcool,drogas, perda de conscincia antes do impacto, ouacidente, dor torcica...)
Estuda-se a forma de
transferncia de energia
durante um evento
traumtico, de acordo com osprincpios da fsica
fundamental
Fatores que Determinam a Leso :
Quantidade de energia transmitida
rea sobre a qual a energia aplicada
Velocidade da transmisso
Propriedade elstica dos tecidos
Forma de transmisso
Classificao de traumas em relaoao tipo de objeto causador:
Trauma Contuso: Causado por impacto de umobjeto rombo.
Trauma Cortante: Causado por impacto de umobjeto laminar ou cortante.
Trauma Perfurante: Causados por impacto deum objeto pontiagudo ou perfurante.
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Esquema de Leso Com Fraturade Crnio Provocada Por Impacto
Efeitos Da Desacelerao BruscaSobre O Hilo do Rim
Efeitos Da Desacelerao BruscaSobre A Aorta Torcica
Traumas por desaceleraoSo traumas causados pela sbita desacelerao ou pelamudana abrupta de direo do movimento.Neste tipo de trauma os rgos internos sofrem deslocamentopendular e rompem suas estruturas de fixao.
LESES DEDESACELERAO:
Ruptura vascular
Hematomas
Concusso
Os Impactos laterais e seus efeitos sobre Trax e Pelve
FERIMENTO POR EXPLOSO
Leses do Tipo:
Primrias;
Secundrias;
Tercirias;
Quaternrias
Os barotraumas so comuns.
TRAUMA NO ESPORTE
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TRAUMA NO ESPORTE
O processo de avaliao da cena de um acidente importante para determinar quais lesespodem ter ocorrido da resultante de foras.
TRAUMA NO ESPORTE
As caractersticas do evento traumticopodem oferecer pistas para a identificao de90% das leses sofridas pela vtima.
TRAUMA NO ESPORTE Trauma na Residncia
As prprias residncias das pessoas podemapresentar pontos de riscos significativos:Banheiros so os locais de maior incidnciade acidentes em residncias, principalmenteenvolvendo idosos e crianas.
As ocorrncias mais comuns so:
Quedas:
Afogamentos:
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Eletrocusso:
Captulo 12Traumatismo Crnio Enceflico
TCE
TCE Traumatismo CrnioEnceflico
DADOS IMPORTANTES PARA TRIAGEM DAVTIMA COM TCE GRAVE:
Idade da vtima
Mecanismo do trauma
Tempo decorrido do evento
Condies hemodinmicas e respiratrias
Escala de Coma de Glasgow e pupilas
Leses associadas
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Avaliao Inicial e Classificao
Avalie o grau da leso por visualizao
direta e palpao.Avalie o estado de conscincia usando aEscala de Coma Glasgow. (j estudada naparte emergncias Clnicas) Transmita a informao ao MdicoRegulador com rapidez e preciso.
Escala Coma de Glasgow
ABERTURAOCULAR
RESPOSTAVERBAL
RESPOSTA MOTORA
4 Espontnea 3 Voz
2 Dor
1 Ausente
5 Orientado 4 Confuso
3 Desconexo
2Incompreensvel
1 Ausente
6 Obedece acomandos
5 Apropriado a dor
4 Retirada a dor
3 Flexo
2 Extenso
1 Ausente
GRAVIDADE DA LESO LEVE (Escala de Coma de
Glasgow ECG 14-15)
MODERADA (ECG 9-13)
GRAVE (ECG 3-8)
FRATURAS DE CRNIO
Fraturas simples e lineares
Fratura de base
Fratura com afundamento
Fratura exposta
SINAL DE PANDA
SINAL DE BATTLE
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Fraturas de crnio
Condutas Imobilize e estabilize a cabea, pescoo ecoluna da vtima. Contenha a hemorragia. Mantenha a cabea da vtima mais alta queos demais membros. Oferte O2 adicional (mesmo com a vtimaconsciente) Reavalie a vtima constantemente durante o
transporte. Se necessrio inicie RCP.
Leses de face comTrauma Ocular
Trauma Ocular: Anatomia do Olho
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Leses mais comuns
Empalamentos
Acidentes com produtosqumicos
Contuses
Queimaduras
Corpo estranho
Condutas Acidentes com produtos qumicos elquidos em geral e queimaduras:Lavaro olho afetado com guaabundante, preferencialmente sorofisiolgico.Quando o acidente ocorre emindustrias ou em algumas empresasonde se prev o uso de produtosqumicos, normalmente existe umaestao de emergncia para lavagemdos olhos, com os produtosnecessrios.
Condutas Empalamentos e corpo estranho:Estabilize o objeto empalado e cubra ambos os olhos,para evitar movimentos associados induzidos peloolho no afetado e agravamento da leso.
Pode-se usar o fundo de um copodescartvel para estabilizar o objeto
Condutas Coxim de estabilizao feito com ataduras oucompressas cirrgicas.
Pode-se us-lo para estabilizar a maioria dos objetos empalados,Variando-se a quantidade de ataduras usadas, de acordo com
o tamanho e volume dos objetos.
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Captulo 13Traumatismo Raquimedular
(TRM)
Ocorremanualmenteentre 15.000
e 20.000leses de
coluna
A idade maisatingida dos 16 aos
35 anos
Causas
Colisesautomobilsticas
QuedasFerimentos
penetrantesLeses associadas a
esportes
Anatomia
Cervical (7)
Torcica (12)
Lombar (5)
Sacro (5)
Cccix (4)
Numero de Vertebraspor Segmento:
Anatomia
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Trauma de Coluna
Energia cintica significativa pode levar a leso decoluna e/ou medula
Deve reconhecer-se a possibilidade de existnciadessas leses
Trauma de ColunaExemplo de leso (ateno a biocintica)
Leso porefeito chicote ouWhiplash
Entre os sinais e sintomas mais comunsdestacam-se:
Anormalidade anatmica (palpar e sentir) Parestesia Paraplegia Tetraplegia Priapismo
Perda do Tnus dos Esfncter Reteno vesical do TRM
Sinais e Sintomas Trauma de Coluna
Falha na avaliao e no tratamento pode resultar emparalisiapermanente
As leses de coluna tm um impacto social, psicolgicoe financeiro muito grande por toda a vida
Condutas Imobilize e estabilize a cabea, pescoo ecoluna da vtima. Uso da Prancha longa mandatrio. Mantenha a cabea da vtima mais alta queos demais membros. Fique atento para obstruo de via area Oferte O2 adicional (mesmo com a vtimaconsciente) Reavalie a vtima constantemente durante otransporte. Se necessrio inicie RCP.
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Captulo 14Traumatismo Torcico
Responde por 10 a 25% das causas de morte no trauma
TRAUMA TORCICO
PRINCIPAIS LESES
Pneumotrax Hipertensivo Hemotrax Macio
Pneumotrax Aberto
Trax Instvel
Tamponamento Cardaco
Diagnstico clnico - exame primrio
Risco iminente de vida
Pneumotrax Hipertensivo Pneumotrax AbertoConduta: Aplicar curativo em vlvula para evitarcolapso pulmonar, ofertar O2 e manter controle devias areas.
Manobras de RCP se necessrio.
Conduzir para o Suporte Avanado.
Murmrio vesicular
diminudo Macies
Dispnia
Choque Hemodinmico.
Hemotrax Macio
Contuso pulmonar
Dispnia
Assistncia respiratria
Monitorizao
Trax Instvel
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Condutas Imobilize e estabilize a cabea, pescoo ecoluna da vtima. Uso da Prancha longa mandatrio. Mantenha a cabea da vtima mais alta queos demais membros. Fique atento para obstruo de via area Oferte O2 adicional (mesmo com a vtimaconsciente) Reavalie a vtima constantemente durante otransporte. Se necessrio inicie RCP.
Captulo 15Traumatismo Abdominal
TRAUMA ABDOMINAL Trauma abdominal, juntamente com outros espaos, so
responsveis por causarem sangramentos graves, evoluirpara choque hemorrgico e se no tratado a tempo, evoluirpara bito (JUNIOR, et al 2008)
FISIOPATOLOGIA E ORGOS ATINGIDOS:
rgos slidos e vasculares (fgado, bao, aorta, cava)Obs: Gerando sangramento, evolui com choquehemorrgico cav. abdominal.
rgos ocos (estmago, intestino, vescula biliar, bexiga)
Obs: Derramamento de seus contedos dentro dascavidades peritoneal e retro peritoneal, evoluindo comperitonite
ANATOMIA ClassificaoTrauma abdominal contuso (fechado)
Trauma abdominal Penetrante (aberto)
Pode haver ou no exposio de vsceras.
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LESES QUE PODEM ESTARASSOCIADAS
Reto
Bexiga
Uretra
Diafragma
EVISCERAO:
a exteriorizao de um segmento do intestino ououtro rgo abdominal atravs de um ferimento.
Conduta Em caso de objeto empalado, no remover. Lembre-se: No se deve tentar colocar o rgo na
cavidade abdominal
Umedecer com soluo salina/cobrir comcompressas Manter a vtima aquecida Prevenir e ou controlar o choque. Imobilizao em prancha. Conduzir ao suporte avanado imediatamente Monitorar durante o transporte e se necessrio
iniciar RCP
Captulo 16Traumatismo Msculo Esqueltico
CONCEITO:So leses causadas na pele, msculos,
ligamentos e ossos, provocados portransferncia sbita de energia.
Exemplos:
Queda da prpria altura,
Atropelamento,
Acidente automobilstico, etc.
TIPOS DELESES MAISCOMUNS
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Abertas ou Expostas: Onde h leses de pele associada,permitindo que o osso, ou o hematoma da fratura, tenhacontato com o meio externo, mesmo que no se visualize o
osso.
Leses sseas (Fraturas)
Fechadas: Onde no h leses de pele, ou aleso no suficientemente profunda para que oosso ou o hematoma tenham contato com o meioexterno. Devem ser imobilizadas para no setornarem expostas ou lesar estruturas vizinhas.
Luxao: Leses onde h perda de contato entre asuperfcies que se articulam numa junta` podem ser mais graveque as fraturas.
Sub luxao: a perda parcial de contato entra assuperfcies articulares.
Instabilidade articular: Leses sseas,ligamentares ou musculares que levam uma articulaoa movimentos alm de sua capacidade normal.
Amputao: Diz-se de qualquer parte separada docorpo por completo.
Alinhar, imobilizar e conduzir para o centro de traumadesignado.No caso de amputaes, se possvel conduza a parteamputada, de preferencia envolvida em plstico e rodeada
por gelo. (no colocar diretamente no gelo)Controlar e monitorar a hemorragia.
Condutas
O Fmur o maior osso do corpo humano. muito comum fratura de fmur em acidentes automobil sticos
(motociclista, coliso de veculo, atropelamento,etc...) e idosos apsqueda de altura ou da prpria altura.
Importante: Hemorragia em Fratura de Fmur As caractersticas de uma fratura de fmurso bem evidentes:
Deformidades no membro de acordo com a partedo osso fraturado seja no tero proximal, tero mdio outero distal;
Rotao Giro de 180 da perna (externo ou interno);
Encurtamento do membro, ou seja; a perna da qual oosso fmur est fraturado menor que a perna nolesada.
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de grande importncia que naavaliao da vtima que apresenteevidncias de fratura de Fmur, ficaratento aos sinais de Choque
Hipovolmico.
estimado que na cavidade internada coxa (dentre osso e msculos)pode concentrar at 1.500 ml desangue, devido a ruptura de vasos(veias e artrias)
Captulo 17Imobilizao e Transporte de
Vtimas no Trauma
Objetivos BsicosDa Imobilizao
ALINHAR: Alinhar o membro o mais prximo possvel daposio anatmica.
Estabilizar: Reduzindo a dor e evitando dano adicional.
Transportar: A vtima conduzida com mais seguranaao local do atendimento definitivo.
Princpios Importantes:
Comando: As contagens para sincronizao e comandos demovimento, so sempre feitos pelo socorrista que estaimobilizando a cabea da vtima.
Sincronizao: Os movimentos realizados com a vtima sosempre realizados sincronicamente e a vtima sempremovimentada em bloco.
Preservao da Coluna vertebral: Sempre manter a colunavertebral, alinhada e imobilizada o mais prximo possvel daposio anatmica.
Materiais usados na imobilizaes podem ser:
Rgidos: Talas de madeira, coletes e pranchas.
Flexveis: Ataduras crepom, bracings Dispositivos de trao: Tracionador de Fmur
(tem cado em desuso).
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COLAR IMOBILIZADOR CERVICALCOLOCAO DO
COLAR IMOBILIZADOR CERVICAL
Colocao do Colar Imobilizador Cervical ComAbordagem Posterior Vtima Sentada Tcnica de Pranchamento com
Abordagem inclinada.
Usada quando se encontra a vtima detrauma prxima a paredes ouobstculos de um do lados.
01
02
03
04
Tcnica de Pranchamento comAbordagem d Vtima de P
Usada quando se encontra a vtima detrauma deambulando na cena
01 02
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Tcnica de Pranchamento a Cavaleiro.
Usada Principalmente quando se encontraa vtima de trauma em espaos reduzidos
lateralmente como corredores.
Carregamento Tipo Bombeiro
Usada quando no houver outro meioou houver risco iminente na cena e a
vtima tiver de ser removida
Tcnica de Carregamento Sem Prancha.01
02
03
Com 03 Socorristas
Usada quando no houverprancha disponvel e a vtima tiver de
ser removida do local
Tcnica de Arrastamento com Lenol
Usada como meio de fortunapara arrastar a vtima.
01
02
03
04
NUNCA REMOVA BEBS OU CRIANAS DOASSENTO DE SEGURANA, USE O PRPRIO ASSENTO
COMO PRANCHA DE IMOBILIZAO.
01
02
03
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Aplicao das Ataduras
Conter a hemorragia.Estabilizar o membro ou regio afetada.Proteger e prevenir o agravamento da leso.Reduzir risco de contaminao.Preservar tecidos expostos.
Aplicao das Ataduras
Sempre colocar o COLAR CERVICALprimeiro, antes das ataduras.
NUNCA REMOVA CORPOS ESTRANHOS EMPALADOS
Apenas estabilize o objeto empalado para
transportar a vtima at o local de atendimentodefinitivo (hospital).
Tcnica de Colocao debandagem em membro superior
Tcnica deColocao deBandagem emMembro Inferior
Sempre Iniciar a aplicao das atadurasenfaixando do ponto mais distal para oponto mais proximal. Ateno para sempre
imobilizar duas articulaes.
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Bandagem Objetos Empalados
Captulo 18Hemorragias
Definio de Hemorragias
Hemorragias so geralmente definidas como asada do sangue do sistema circulatrio paraoutros sistemas, (Hemorragia interna) ou para omeio externo (Hemorragia Externa).
Geralmente ocorrem por soluo decontinuidade dos vasos em virtude de trauma ou
alguma outra patologia que afete a integridadedos tecidos.
HEMORRAGIAS GRAVESPodem causar parada cardaca e
morte em pouco tempo.
Interna:A perda sangunea acontece no interior do corpo, drenandopara cavidades como trax, abdmen, pelve, entre ostecidos moles (hemorragias de fraturas) Externa:Quando ocorre soluo de continuidade da pele
extravasamento do sangue para o meio externo.
HemorragiasDefinio de Hemorragias
quanto aos vasos de origem
Hemorragias se classificam em razo da naturezado vaso que esta dando origem ao sangramento:
Hemorragia Arterial: em forma de esguicho pulsante e o sangue de umvermelho vivo, em face a concentrao de Oxignio.Hemorragia Venosa: em forma de gotejamento e o sangue mais escuroem virtude da presena maior de gs carbnico.
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Objetivo do Atendimento sHemorragias no APH Bsico*.Conter a Hemorragia, Prevenir e Evitar oChoque Hemorrgico (hipovolmico)
(*) No APH Avanado busca-se tambm emalguns casos, a reposio volmica.
Exemplos de Hemorragias
Hemorragias internas:Hemorragia digestiva alta, AVE HemorrgicoHemorragia Esplnica (do bao) por traumaabdominal
Hemorragias Externas:Hemorragia por corte da pele, Hemorragiapor amputao traumtica de membros,Hemorragia nasal (Epistaxe)
Exemplos de HemorragiasEpistaxe
Conteno das Hemorragias
As epistaxes mais simples e comuns, geralmentepodem ser contidas com simples presso digital,
comprimindo-se as narinas da vtima por algunsminutos.Entretanto alguns casos podero demandar intervenes mais agressivas e suporte avanado.
As hemorragias podem ser contidasatravs de ocluso e / ou compressodos pontos de sangramento.
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Uso do Torniquete IMPORTANTE:Ao atender vtimas com hemorragias,lembre-se sempre de manter a vtimaaquecida e evitara hipotermia.
Captulo 19Queimaduras
Importante saber:
A pele o maior rgo do corpo humano
(media de 2 m2);
Possui as Funes de:
Proteo,
Termo regulao,
Sensibilidade;
Conteno de fluidos corporais.
Anatomia da Pele:
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Agentes Causadores DeQueimaduras Podem Ser: Trmicos;
Qumicos;
Eltricos;
Biolgicos;
Radioativos.
Classificao quanto a Profundidade
Queimaduras de 1 grau (epiderme)
Espessura superficial (1grau); Queimadurassolares, contato rpido com lquidos quentes,
custicos;
Hiperemia (vermelhido)
Pele quente;
Dolorosa;
Risco de desidratao, sem cicatriz;
Leva mais ou menos 1 semana para melhora do quadro.
Queimaduras de 2 grau
Comprometem a derme e a epiderme.Hiperemia intensa (vermelhido) Formao de Blisters (bolhas)Muito Dolorosas Risco maior de desidratao queaumenta de acordo com a rea afetada.
Queimaduras de 3 Grau
Espessura total (3 grau);
Aspecto de couro;
Branca a carbonizada;
Tecido morto;
Dor (geralmente queimaduras de 3 grau circundada porqueimaduras de 2 grau).
CLASSIFICAO/EXTENSO
1 Grau no se considera para a estimativa;
2 e 3 grau que determina a estimativa;
Regra dos 9 para estimativa no A.P.H.;
Queimados graves de 2 e 3 grau em face,pescoo, articulaes, mos, ps e reas genitais.
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Classificao e Gravidade das Queimaduras
Medias: at 20% da S.C.Q., Com menos de 6% de 3 grau;
Graves: at 40% da S.C.Q., Com menos de 20% de 3 grau;
Crticos: at 70% da S.C.Q., Com menos de 30% de 3 grau;
Mortais: mais de 70% da S.C.Q.
Sempre Verificar obstruodas vias areas (edema);
Ficar atento aos sinais de queimadurasdas viasareas:
Lingua edemaciada;
Escarro carbonceo;
Fuligem na garganta;
Queimaduras de superfcies, pestanas, pelos do nariz;
Avaliao Primria do Queimado
Nvel de conscincia;
Pupilas;
Deficit motor.
Verifcar rapidamente:
Retirar a roupa queimada da vtima se possivel. (noarrancar partes grudadas);
Retirar aneis, pulseiras e relgios;
Detectar leses associadas;
Classificar a queimadura (profundidade, extenso egravidade);
Lavar abundantemente com gua fria.
Controleda hipotermia;
Transporte para o hospital de referncia.
Conduta:
Captulo 20Presena de Corpo Estranho em
Cavidades Corporais
Presena de Corpo Estranho emCavidades Corporais
muito comum durante o atendimento,
depararmos com a presena de corposestranhos em cavidades corporais,principalmente em crianas.
Devido ao grande incomodo e por vezesdores causados, pode-se vir a constituir umaemergncia.
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Anatomia Cavidade Auditiva Corpo Estranho No Ouvido uma ocorrncia frequente, e em alguns casospode gerar desconforto, dor intensa e at mesmopnico, principalmente quando se trata de algum
objeto animado, como insetos ou larvas.
Figura 01 Barata no canal auditivo
Conduta
No caso de insetos, necessrio imobiliz-los comleo mineral antes de qualquer tentativa deremoo, pois a tendncia que ao se tentar retira-los, eles se desloquem mais para o interior doconduto auditivo ou piquem as paredes ao redor.Soma-se a isso o intenso desconforto que o insetocausa ao se debater.
Anatomia da Cavidade Nasal
Corpo Estranho No Nariz uma ocorrncia frequente tambm,principalmente em crianas, que introduzem
objetos pequenos no nariz, geralmente durantebrincadeiras infantis e exploraes ambientais.
Corpo Estranho No NarizConduta
Faa uma inspeo visual, semtocar no corpo estranho.Caso exista parte do objetofacilmente acessvel, apenascom os dedos, remova.
No havendo fcil acesso, ou encontrando resistncia aotentar remover o objeto conduza ao atendimento mdico.NO use pinas ou outros elementos para tentar acessar ocorpo estranho.
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Corpo Estranho Nos Genitais ou nus
Conduta
No raramente surgem ocorrncias em que a vtimaqueixa-se da presena de corpo estranho nos genitaisou no nus.A maioria dos casos a prpria vtima ou o parceirointroduziu o objeto, geralmente para fins deestimulao ertica.
No havendo fcil acesso, ou encontrando resistncia aotentar remover o objeto conduza ao atendimento mdico.NO use pinas ou outros equipamentos para tentaracessar o corpo estranho.No emita julgamentos pessoais ou faa comentrios dereprovao, respeite a privacidade da vtima.
Corpo Estranho Nos Genitais ou nus
O objeto era uma lanterna
O objeto
era umVidro deperfume
Uma ocorrncia muito comum, em que a vtima engoleobjetos diferentes de alimento, como botes, moedasou outro material.Crianas geralmente engolem moedas, peas pequenasde brinquedos, bolinhas, anis, entre outros.
CondutaConduza a vtima para o atendimento mdico, se necessrio inicieos procedimentos para OVACE e Suporte Bsico de Vida.
Entre Adultos tambm ocorre deglutio de corposestranhos, mais comumente de forma acidental.Em alguns casos porem pode ocorrer deglutioproposital, como por exemplo pessoas que engolemcapsulas ou preservativos (camisinhas), contendodrogas ilcitas, normalmente com o intuito de burlar afiscalizao das autoridades, em alguns casos pode levara morte em virtude da ruptura das cpsulas.
Cpsulas de cocana no estmago,encontradas durante necropsia deuma vtima, que morreu deoverdose por ruptura das cpsulas
Mais raramente encontram-se alguns casos dedeglutio proposital, em vtimas com TRANSTORNODE PICA, uma patologia que acomete adultos ecrianas, mais comuns em mulheres grvidas e meninas,
onde a pessoa acometida tem compulso para deglutirobjetos que no so alimentos.
A Vtima engoliu uma colher eteve de passar por cirurgia
Conduta
No emita julgamentos pessoais ou faa comentrios de
reprovao, respeite a privacidade da vtima.Conduza a vtima ao atendimento mdico.Fique atento para os sinais vitais da vtima,principalmente nos eventos envolvendo deglutio decpsulas com drogas ilcitas e se necessrio implementeos procedimentos de suporte bsico de vida e OVACE.
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O Paciente no escolhe
o seu Socorrista...O Socorrista que
escolhe ser Socorrista...
PHTLS
Responda as questes abertas e de mltipla escolha a seguir
1) Defina com suas palavras, o que trauma.
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2) O que chamamos de trauma por desacelerao?
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3)Qual a diferena entre hemorragia interna e externa?
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4)Qual o maior rgo do corpo humano?A ( ) O crebro. B ( ) O corao.C ( ) A pele. D ( ) O fgado.
5)Que volume de sangue pode ser perdido em fratura de fmur?A ( ) 1,50 ml. B ( ) 500 mlC ( ) 1500 ml. D ( ) 15 ml
6)Qual grau no entra no clculo de gravidade da queimadura?A ( ) 1 Grau B ( ) 2 Grau.C ( ) 3 Grau D ( ) 4 Grau.
7)Qual das funes abaixo no se relaciona as ataduras ?A ( ) Alinhar as fraturas B ( ) Imobilizar as fraturas.C ( ) Proteger a regio afetada . D ( ) Alongar a leso.
8)Para que usado o torniquete?
A ( ) Alinhamento de fraturas B ( ) Conteno de hemorragiasC ( ) Apoio de objetos empalados . D ( ) Imobilizao cervical.
Referncias Bibliogrficas:
Bergeron, J DAVID: Primeiros Socorros, Atheneu Editora So Paulo .
2a Edio 1999.
National Association of Emergncy Medical Techinicians NAEMT)Comit de Trauma do Colgio Americano de Cirurgies: PHTLS6a Edio 2007 Verso em portuges
American Heart Associantion, Diretrizes para RCP e ACE;Guidelines 2010USA. ( Revisado pela Sociedade BrasileiraDe Cardiologia.) Verso em Portugs.
Colgio Americano de Cirurgies; Comit de Trauma. SuporteAvanado de Vida no Trauma para Mdicos ATLS SAVT, Manualdo Curso para Alunos, Chicago: 1997.TINTINALLI, J. E.; RUIZ, E.; KROME, R. L. Emergncias Mdicas.McGlow-HillInteramericana, 4 ed., 1996.
National Association of Emergncy Medical Techinicians NAEMT)Comit de Trauma do Colgio Americano de Cirurgies: PHTLS7a Edio 2012 Verso em InglsAmerican Heart Associantion, Diretrizes para RCP e ACE;Guidelines 2013USA.
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Referncias Bibliogrficas:
Projeto Trauma 2005Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado aoTaumatizado - SBAIT
Atlas Fotogrfico de Anatmia Sistmica e Regional Johannes W. Hoen,Elke Ltjen-Drecoll, Chihiro Yokochi , Editora Manole 6a ed. 2007
Banco de dados do Sistema nico de Sade 2012.http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php - Visitado em 26/03/2012
Anatomia Humana Sistmica e Segmentar - Jose Geraldo Dangelo, CarlosAmerico Fattini 3a ed. 2007. EditoraAtheneu
Manual do Socorro Bsico de Emergncia, Aidar, Felipe Jos Martins. 9aEdio Revisada 2009
Portaria N 356, de 8 de abril de 2013 Ministrio da Sade.
Referncias Bibliogrficas:
Bergeron, J DAVID: First Responders Work Book, 6e January 2001 ISBN-13:978-0130324870, Brady. USA.
Artigo de Reviso - Crise Hipertensiva : Atualizao Clnica Teraputica.Jos F. V. Martin, Alfonso C Loureiro , Jos P. Cipullo. Arquivos de Cinciasda SadeFaculdade de Medicina de So Jos do Rio Preto. 2005
Manual de Urgncias em Pronto Socorro Marco Tlio Baccarini Pires 6Ed. 1999 MEDSI
Ilustraes e Imagens
Acervo Fotogrfico da ATAC Treinamentos.
Acervo de imagens obtidas na internet,
Acervo de imagens STOCK PHOTOS - Limited Rights.
Acervo pessoal de imagens dos Autores.
Esta apostila pode ser reproduzida livremente sem finscomerciais, desde que citada a fonte.
Professora Enfermeira Renata Martins
Professor Lemuel Arajo
Professor Mdico Walbert Alcoforado
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Comisso Organizadora Desta Edio
Direitos Reservados.
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.phphttp://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php